Luta Armada Em Portugal (1970-1974)
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Luta Armada em Portugal (1970-1974) Ana Sofia de Matos Ferreira Tese de Doutoramento em História Especialidade em História Contemporânea Maio de 2015 1 Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, realizada sob a orientação do Professor Doutor Fernando Rosas Apoio Financeiro da FCT 2 Aos homens e mulheres que ousaram lutar pela Liberdade 3 4 Índice Índice --------------------------------------------------------------------------------------------------------pag. 5 Siglas e Abreviaturas------------------------------------------------------------------------------------- pag. 9 Agradecimentos------------------------------------------------------------------------------------------ pag. 13 Resumo-----------------------------------------------------------------------------------------------------pag. 15 Introdução--------------------------------------------------------------------------------------------------pag.19 1. Objecto de Estudo: a Luta Armada em Portugal (1970-1974) -----------------------------pag. 19 2. Definições de violência política --------------------------------------------------------------- pag. 20 3. A problemática sobre a questão da Luta Armada-------------------------------------------- pag. 23 4. Estado da Arte ----------------------------------------------------------------------------------- pag. 26 5. Metodologia e Fontes ----------------------------------------------------------------------- ----pag. 30 Capítulo I – O Mundo em Mudança ---------------------------------------------------------------- pag. 35 1. O fim do colonialismo -------------------------------------------------------------------------- pag. 35 2. A Guerra Fria -------------------------------------------------------------------------------------pag. 37 3. O crescimento económico ----------------------------------------------------------------------pag. 39 4. A transformação da sociedade ----------------------------------------------------------------- pag. 40 5. A Teologia da Libertação, o Concílio do Vaticano II e as mudanças na Igreja ----------pag. 46 6. A importância da Primavera de Praga ---------------------------------------------------------pag. 50 7. Os efeitos do dissídio sino-soviético ----------------------------------------------------------pag. 52 8. A Revolução Cubana e a sua influência nos movimentos de guerrilha -------------------pag. 55 9. A violência política na Europa -----------------------------------------------------------------pag. 59 9.1. França - Maio de 68 e o desencadear da luta estudantil e operária ------------------ pag. 63 9.2. Itália - A radicalização da violência ------------------------------------------------------pag. 66 9.3. Alemanha- Baader-Meinhof -------------------------------------------------------------- pag. 70 9.4. Espanha – ETA: violência nacionalista-------------------------------------------------- pag. 75 Capítulo II - Das eleições de 1958 à herança “fapista”------------------------------------------ pag. 83 1. Um novo ciclo de violência (1958 – 1962)-----------------------------------------------------pag. 83 1.1. Violência durante a campanha eleitoral de 1958 ---------------------------------------pag. 84 1.2. Ondas de protesto pós-eleitoral: as greves no Porto, um caso concreto -------------pag. 87 1.3. – As acções armadas: a Sé e Beja -------------------------------------------------------- pag. 92 1.4. Lampejos de violência no movimento grevista de 1962-------------------------------pag. 97 5 2. O movimento “marxista-leninista” e o “fapismo” ------------------------------------------pag. 107 2.1. Francisco Martins Rodrigues, o derrube violento do regime e o dissídio sino- soviético-------------------------------------------------------------------------------------------------- pag. 107 2.2. A FAP/CMLP------------------------------------------------------------------------------ pag. 111 2.3. A bomba no Parque Mayer e as acções violentas da FAP--------------------------- pag. 116 2. 4. A desarticulação FAP/CMLP ----------------------------------------------------------- pag. 119 3. A herança fapista------------------------------------------------------------------------------- pag. 124 3.1.“Guevarismos” e “Marxismo-Leninismo”: a polémica no seio da FAP ------------pag. 124 3.2. De O Comunista à OCMLP-------------------------------------------------------------- pag. 129 3.3. A incapacidade do movimento marxista-leninista pós-FAP de lançar acções violentas-------------------------------------------------------------------------------------------------- pag. 134 Capítulo III - A LUAR – Três fôlegos-------------------------------------------------------------- pag. 143 1. O primeiro fôlego - Das origens à Covilhã-------------------------------------------------- pag. 143 1.1. Operação Mondego: Obtenção de fundos ---------------------------------------------pag. 146 1.2. Operação Diana: obtenção de armas ---------------------------------------------------pag. 156 1.3. Operação Matias: voluntarismo e fragilidades --------------------------------------- pag. 157 2. O segundo fôlego: da Covilhã à fuga de Palma Inácio ------------------------------------ pag. 164 2.1. Reorganização e nova definição ideológica--------------------------------------------pag. 164 2.2. “Caparica” - uma base de treinos ------------------------------------------------------- pag. 166 2.3. A necessidade de uma base política e as dificuldades de “implantação” no interior-----------------------------------------------------------------------------------------------------pag. 168 2.3.1. Operação Primavera: “implantação” no interior”--------------------------pag. 171 2.4. Sabotagem nos estaleiros de Hamburgo: a primeira acção contra o aparelho militar colonial------------------------------- --------------------------------------------------------------------pag. 173 3. O terceiro fôlego: da fuga de Palma Inácio à agonia da LUAR --------------------------pag. 174 3.1. O impacto do marcelismo--------------------------------------------------------------- pag. 174 3.2 O regresso do líder ------------------------------------------------------------------------pag. 176 3.3. Criar bases no interior e dinamizar o exterior --------------------------------------- pag. 179 3.4. Assaltos em Paris ------------------------------------------------------------------------ pag. 182 3.5. O aparelho de falsificação ---------------------------------------------------------------pag. 183 3.5.1. O assalto ao Consulado de Roterdão --------------------------------------- pag. 187 3.5.2. O assalto ao Consulado do Luxemburgo ----------------------------------- pag. 188 3.6 A agonia da LUAR ------------------------------------------------------------------------pag. 189 6 Capítulo IV – ARA - “braço armado” do PCP---------------------------------------------------pag. 193 1. O “desvio esquerdista” do PCP – -------------------------------------------------------------pag. 193 2. As “acções especiais” ------------------------------------------------------------------------- pag. 201 3. As FAL – Forças Armadas de Libertação----------------------------------------------------pag. 208 4. Da reestruturação das “acções especiais” à formação da ARA –------------------------ pag. 215 4.1. As eleições de 1969 e a radicalização à esquerda do PCP ---------------------------pag. 219 5. A ARA------------------------------------------------------------------------------------------- pag. 223 5.1. Acções Armadas -------------------------------------------------------------------------- pag. 225 5.1.1. O Cunene ----------------------------------------------------------------------- pag. 225 5.1.2. Uma tripla acção – Escola Técnica da PIDE, Centro Cultural dos Estados Unidos da América, Cais da Fundição --------------------------------------------------------------- pag. 229 5.1.2.1. A Escola Técnica da PIDE -----------------------------------------------pag. 229 5.1.2.2. O Cais da Fundição-------------------------------------------------------- pag. 230 5.1.2.3. O Centro Cultural Americano ------------------------------------------- pag. 231 5.1.3. Operação “Águia Real” - A sabotagem na base aérea de Tancos----------------------------------------------------------------------------------------------------- pag. 232 5.1.4. Acção contra a reunião da NATO ------------------------------------------- pag. 236 5.1.5. Assalto ao paiol da pedreira --------------------------------------------------pag. 238 5.1.6. O ataque ao Comiberlant ----------------------------------------------------- pag. 239 5.1.7. O ataque ao Muxima----------------------------------------------------------- pag. 241 5.1.8. A acção falhada na Figueira da Foz--------------------------- -------------- pag. 243 5.1.9. A operação curto-circuito ----------------------------------------------------- pag. 244 6. O fim da ARA --------------------------------------------------------------------------------- pag. 246 Capítulo V – PRP/BR –------------------------------------------------------------------------------- pag. 249 1. As Brigadas Revolucionárias ---------------------------------------------------------------- pag. 249 2. Das Brigadas Revolucionárias ao Partido Revolucionário do Proletariado ----------- pag. 260 2.1. A constituição do Movimento Revolucionário dos Trabalhadores -----------------pag. 261 2.2. O Congresso fundador do PRP --------------------------------------------------------- pag. 268 3. O aparelho logístico – Os