09/10/2018

Instrumento Legal Introdução

O que é um Plano Diretor?

É uma lei municipal que orienta o crescimento e o desenvolvimento urbano de todo o Município.

Elaborado com a participação da sociedade, é um pacto social que define os instrumentos de planejamento urbano Apresentação da proposta do: para reorganizar os espaços da cidade e deve garantir a PLANO DIRETOR MOGI DAS CRUZES melhoria da qualidade de vida da população.

Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo

DEZ/2017 LANÇAMENTO DO Etapas do Trabalho e PROCESSO DE REVISÃO DO Processo Participativo Instrumento Legal Introdução PLANO DIRETOR NOV/2017 – JAN/2018 E1 ANÁLISES DEZ/2017 – FEV/2018 Diagnóstico das condições atuais de Oficinas Territoriais - Oitivas ocupação do território DEZ/2017 DEZ/2017 – JAN/2018 Seminário Mogi das Cruzes Visão de Reuniões Temáticas / Futuro Setoriais DEZ/2017 – JAN/2018 JAN/2018 – MAR/2018 Oficina/Reunião ConCidade / GTM E2 DEFINIÇÕES Plano Diretor de Mogi das Cruzes Alinhamento dos conceitos e MAR/2018 estratégias urbanas centrais Oficina/Reunião ConCidade / GTM FEV/2018 – MAR/2018 O Plano Diretor de Mogi das Cruzes foi instituído Reuniões Temáticas /Setoriais MODELAGENS, ENSAIOS E E3 pela Lei Complementar nº 46, de 17 de novembro de INSTRUMENTOS URBANOS ABR/2018 – JUN/2018 Desenvolvimento de Propostas, Reuniões Temáticas /Setoriais 2006, conforme determina a Lei Federal nº 10.257, de Ensaios e Matrizes JUN/2018 PROPOSTA DE NOVO PLANO 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade) e os artigos 77 Reunião ConCidade DIRETOR E4 Minuta de Anteprojeto de Lei e 156 da Lei Orgânica do Município. JUL - AGO/2018 Complementar Oficinas Territoriais - Devolutivas SET – OUT/2018 Reuniões e Oficinas temáticas: MACROZONEAMENTO, DISCUSSÃO DA PROPOSTA ZONEAMENTO ESPECIAL E CENTRALIDADES Deliberação do ConCidade DISCUSSÃO DA PROPOSTA Audiência Pública PROJETO DE LEI Encaminhamento do Projeto de Lei Complementar à Câmara Municipal de Mogi das Cruzes NOVO PLANO DIRETOR DE MOGI DAS CRUZES

Lançamento do Plano Diretor 1ª Oficina do Plano Diretor

13 de novembro de 2017 – Theatro Vasques 24 de novembro de 2017 – CONCIDADE / GTM

Lançamento do PD 1ª Oficina do PD 2017 2018 2017 2018

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1º Seminário do Plano Diretor Oficinas Territoriais – Oitivas Mogi: Visão de Futuro 15 de dezembro de 2017 – Escola de Governo

Jd. Santa Tereza

Cézar de Souza Mogi Moderno

Biritiba Ussú

1º Seminário do PD 2017 2018 Taiaçupeba

Oficinas Territoriais – Oitivas Oficinas Territoriais – Oitivas

ROD. PRES. DUTRA

CHACARA GUANABARA SANTA ISABEL µ

Associação Culturalc Agricola Itapeti

SAO BENTO DO PARATEI

GUARAREMA 22 Territórios ARUJÁ ")01

TABOÃO ROD. PEDRO EROLES

BEIJA-FLOR Chácara dos Baianos ROD. AYRTON SENNA

ITAQUAQUECETUBA

JD. PIATA SERRA DO ITAPETI A delimitação dos 22 territórios, baseou-se ROD. HENRIQUE EROLES ")05

ARUÃ FAZ. CAPELINHA

SABAUNA

RES. NOVO HORIZONTE VILA MATHIAS

04 ")02 ") JD MARGARIDA 06 BOTUJURU ") nos estudos para a criação do abairramento FAZENDA RODEIO

MARICÁ VILA SUISSA

JARDIM ARACY JD. RODEIO

ITAPETI c VL. NOVA MOGILAR PQ. RES. ITAPETI CEMFORP JD. SAO PEDRO de Mogi das Cruzes, principalmente para a 09 CEZAR DE SOUZA GRANJA ANITA PONTE GRANDE ") Jundiapeba MOGILAR VILA NOVA APARECIDA 03 CENTRO CIVICO c CJ. VER. JEFFERSON DA SILVA ") CREA SOCORRO VL. INDUSTRIAL

JD. DAS BANDEIRAS CENTRO VL. SÃO FRANCISCO 10 SÃO JOÃO Taboão - AGESTAB ") 07 c ") PRÉDIO II - ANTIGA UBC VL. OLIVEIRA

VL. RUBENS ")08 RIO ACIMA área central, e nas demarcações dos VL. ESTAÇÃO VILA NATAL VL. NOVA UNIÃO ALTO DO IPIRANGA 13 11 ") REAL PARK TIETE ") VL. LAVÍNIA 12 PQ. SANTANA MOGI MODERNO JD CAMILA ") RES. COCUERA BRAZ CUBAS

VILA JUNDIAI REAL PARK CAPUTERA 17 JD. IVETE ") VILA CINTRA JD. UNIVERSO JUNDIAPEBA VILA PAULISTA

NOVA JUNDIAPEBA VL. DA PRATA VL. SÃO SEBASTIÃO

CONJ. DO BOSQUE NOVA BERTIOGA COCUERA JD. STA TEREZA 16 ") VL. BRASILEIRA 14 PQ. MORUMBI distritos, nas outras áreas. Levando-se em JD. PLANALTO JD. ESPERANÇA ")

PQ. OLIMPICO CJ. SÃO SEBASTIÃO Associação dos cAgricultores de Cocuera JD. AEROPORTO JD. DOS AMARAIS ROD. ALFREDO ROLIM DE MOURA

JD. LAYR PORTEIRA PRETA

JD. RUBI CHACARA SANTO ANGELO

JD. SANTOS DUMONT conta a semelhança de tipologia de ")20

VL. MORAES Pindorama CONJ. SANTO ANGELO ")15 BIRITIBA MIRIM

ocupação e de identidade socioterritorial. PQ. DAS VARINHAS ")18

Associação Sul de Mogic das Cruzes - Capela 11

JD. NOVE DE JULHO SUZANO PQ.SAO MARTINHO

Associação Cultural Agricolac de Biritiba Ussu - Acabu BOA VISTA BIRITIBA USSU

PINDORAMA Associação cRural de Pindorama

VINTE E TRES

ROD PREF. FRANCISCO RIBEIRO NOGUEIRA SAO LAZARO

")19

VINTE E CINCO

BARROSO TAIAÇUPEBA

MANUEL FERREIRA

SAO SEBASTIAO

")21

ESTRADA OURO FINO

QUATINGA

Mapa de ")22

Vila Oliveira Divisão do Território BERTIOGA SANTOS SANTO ANDRÉ

Reunião Temática Reunião Temática - Mineração Agricultura e Meio Ambiente Entre janeiro e março de 2018 - Realizadas 3 reuniões temáticas. 22 de fevereiro de 2018 - Realizada reunião temática.

RT Mineração RT Agricultura e 2017 2018 2017 Meio Ambiente 2018

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Reunião Temática - ZEDE Reunião Temática Desenvolvimento Econômico Mobilidade 21 de maio de 2018 - Realizada reunião temática. 21 de maio de 2018 - Realizada reunião temática.

RT Desenvolvimento RT 2017 Econômico 2018 2017 Mobilidade 2018

Reunião Temática - ZEIS Reunião Temática - ZEIA Habitação Meio Ambiente e Agricultura 21 de maio de 2018 - Realizada reunião temática. 25 de maio de 2018 - Realizada reunião temática.

RT RT Agricultura e 2017 Habitação 2018 2017 Meio Ambiente 2018

Reunião Temática - ZEDE 76ª Reunião Ordinária Desenvolvimento Econômico do ConCidade 29 de maio de 2018 - Realizada reunião temática. 12 de junho de 2018

RT Desenvolvimento R.O. ConCidade 2017 Econômico 2018 2017 2018

3 09/10/2018

Oficinas Territoriais – Devolutivas Oficinas Territoriais – Devolutivas

Sabaúna Jd. Margarida Mogi Moderno Vila Moraes Cocuera Cézar de Souza

Ponte Grande

Taiaçupeba Biritiba Ussú Vila Oliveira

Reunião – Setor Imobiliário Reunião – Setor Técnico

31 de julho de 2018 - Realizada reunião temática. 31 de julho de 2018 - Realizada reunião temática.

RT Setor Imobiliário RT Setor Técnico 2017 2018 2017 2018

Reunião Temática ZEDE – Conselho 77ª Reunião Ordinária Municipal de Inovação e Tecnologia do ConCidade com o GTM 05 de setembro de 2018 - Realizada reunião temática. 14 de setembro de 2018

RT Conselho de Inovação R.O. ConCidade 2017 e Tecnologia 2018 2017 com o GTM 2018

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Reunião – CT-DUS / ConCidade Reunião Temática - Mineração

19 de setembro de 2018 - Realizada reunião de trabalho com a Câmara 19 de setembro de 2018 – Realizada reunião temática. Temática de Desenvolvimento Urbano Sustentável do ConCidade.

RT Mineração 2017 RT CT-DUS 2018 2017 2018

Oficina – Macrozoneamento, Reunião Temática - Indústria Distritos, Abairramento e ZEIA 21 de setembro de 2018 – Realizada reunião temática. 24 de setembro de 2018 – Realizada Oficina.

RT Indústria Oficina Temática 2017 2018 2017 2018

Reunião – Setor Imobiliário Reunião – CT-DUS / ConCidade

25 de setembro de 2018 - Realizada reunião temática. 28 de setembro de 2018 - Realizada reunião de trabalho com a Câmara Temática de Desenvolvimento Urbano Sustentável do ConCidade.

RT Setor Imobiliário 2017 2018 2017 RT CT-DUS 2018

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Oficina – ZEDE e ZEIS Reunião – PGM

01 de outubro de 2018 – Realizada Oficina. 02 de outubro de 2018 - Realizada reunião de trabalho com a Procuradoria Geral do Município - PGM e a Coordenadoria de Habitação - CooHab

2017 Oficina Temática 2018 2017 RT PGM / CooHab 2018

Oficina – Centralidades e Reunião – CT-DUS / ConCidade Instrumentos 03 de outubro de 2018 – Realizada Oficina. 05 de outubro de 2018 - Realizada reunião de trabalho com a Câmara Temática de Desenvolvimento Urbano Sustentável do ConCidade.

2017 Oficina Temática 2018 2017 RT CT-DUS 2018

Perímetro Urbano

Mogi das Cruzes 458 anos

721 km² 721 km² ÁREA DO MUNICÍPIO área territorial

440.000 habitantes

286 km² área urbana

Patrimônio Rio Serra do Serra do Material Tietê Itapeti Mar Imaterial

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Evolução do Evolução do Perímetro Urbano Perímetro Urbano 1953 1965 LEI 482/1953 LEI 1552/1965

Evolução do Evolução do Perímetro Urbano Perímetro Urbano 1968 1975-1979 LEI 1773/1968 LEI 2215/1975 LEI 2471/1979

(3) Evolução do Evolução do Perímetro Urbano Perímetro Urbano 1980-1988 1990-2006 LEI 2517/1980 LEI 3641/1990 LEI 2584/1981 LEI 4297/1994 LEI 2683/1982 LEI 4592/1996 LEI 2729/1982 LEI 4691/1997 LEI 2818/1984 LEI 4821/1998 LEI 3361/1988 LEI 5198/2001 LEI 3311/1988 LEI 5570/2003 LEI 5748/2004 LEI 5800/2005 LEI 5912/2006

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Evolução do Ocupação do Perímetro Urbano Perímetro Urbano 2016-ATUAL 721 km² LEI 7200/2016 ÁREA DO MUNICÍPIO

287 km² 287 km² ZONA URBANA ZONA URBANA 40% 40% DA ÁREA DO MUNICÍPIO DA ÁREA DO MUNICÍPIO

64 km² ÁREA URBANIZADA 9% DA ÁREA DO MUNICÍPIO 22% DA ZONA URBANA

Perímetro Urbano e Perímetro Urbano e Vulnerabilidade Social Densidade Populacional e Emprego

Perímetro Urbano e Patrimônio Ambiental Princípios do Plano Diretor

CIDADE CONECTADA E IGUALITÁRIA • Promover a conectividade urbana em escala local, considerando suas múltiplas dimensões, de forma a facilitar os movimentos entre os bairros e garantir o acesso igualitário a equipamentos e serviços. Valorizar e estreitar os vínculos em escala metropolitana, transformando o município em um ponto significativo dentro dos vetores territoriais da macrometrópole paulista.

CIDADE COMPACTA E QUALIFICADA • Valorização e qualificação urbana das diversas centralidades consolidadas e incipientes, reduzindo os movimentos pendulares intraurbanos, com ampliação da mobilidade e acessibilidade promovidos pelo transporte público. Limitar a expansão da área urbanizada, evitando os desequilíbrios provocados pela fragmentação do tecido urbano e os problemas ambientais decorrentes do avanço sobre as áreas de interesse ambiental.

CIDADE SUSTENTÁVEL E INOVADORA • Valorização do patrimônio ambiental e cultural do município, com especial atenção para as áreas de preservação e o amplo território rural, afirmando assim a atratividade do município por meio da diversificação da sua economia, incentivando atividades como a indústria criativa, a agricultura familiar, o turismo ecológico, o potencial de comércio e serviços.

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Objetivos do Plano Diretor Objetivos do Plano Diretor

Redirecionar o crescimento da área urbanizada, de forma a conter o 1 padrão de fragmentação do tecido urbano que avança em direção às Promover, proteger e preservar o patrimônio histórico, artístico, áreas de interesse ambiental. cultural, arquitetônico, arqueológico, paisagístico e natural do 6 município, fomentando o resgate e a preservação da memória como Qualificar o conjunto de centralidades existentes nas áreas de ocupação meio de transformação social e política e de consolidação da identidade 2 consolidada, bem como ordenar o crescimento das novas centralidades do município e de seus cidadãos. nas áreas em processo de consolidação.

Orientar e qualificar a produção imobiliária do município, visando 7 Promover o Turismo através da identificação de imóveis, áreas e aumento da oferta de moradia em áreas com suporte adequado de percursos prioritários ao seu desenvolvimento. 3 infraestrutura e equipamentos urbanos, bem como promover o equilíbrio na oferta de emprego na área consolidada. Fortalecer a atividade econômica nas áreas rurais, reconhecendo o 8 papel fundamental dessas áreas na contenção da urbanização e da Garantir o cumprimento da função social da propriedade urbana por manutenção da preservação ambiental. 4 meio de parâmetros objetivos de ocupação do solo e da definição das necessárias contrapartidas à coletividade. Ampliar a acessibilidade urbana, reduzindo os movimentos pendulares Promover o patrimônio ambiental do município, valorizando a 9 existentes e fortalecendo as conexões entre diferentes centralidades, 5 biodiversidade e o reconhecimento dos serviços ambientais prestados com ênfase no sistema de transporte público. por essas áreas.

Objetivos do Plano Diretor

Promover ordenamento do território e o planejamento do processo de urbanização realizando o controle da ocupação e da expansão urbana, 10 de forma a realizar a prevenção e a gestão dos riscos de desastres e ampliando o acesso e ocupação da população de áreas seguras

Ampliar o acesso a habitação de interesse social por meio da oferta de 11 novos instrumentos urbanísticos e do avanço nas políticas de regularização do solo urbano, com especial atenção para as ocupações em áreas de risco.

Reconhecer o papel do município na Região Metropolitana de São Paulo OFICINAS DO 12 e articular políticas públicas municipais com as diretrizes metropolitanas. PLANO DIRETOR

Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo

Oficinas do Plano Diretor Macrozoneamento

DATA PROGRAMADA EVENTO

24/09/2018 REALIZADA (A) Oficina Temática - MACROZONEAMENTO (B) Oficina Temática - ZEIA – Z.E. DE INTERESSE AMBIENTAL (C) Oficina Temática - DISTRITOS (D) Oficina Temática – ABAIRRAMENTO 01/10/2018 REALIZADA (A) Oficina Temática - ZEDE – Z. E. DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (B) Oficina Temática - ZEIS – Z.E. DE INTERESSE SOCIAL 03/10/2018 REALIZADA (A) Oficina Temática – CENTRALIDADES (B) Oficina Temática - MOBILIDADE URBANA A proposta contempla a criação de: (C) Oficina Temática - PARÂMETROS URBANÍSTICOS (D) Oficina Temática - INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS TERRITÓRIOS DE QUALIFICAÇÃO DA URBANIZAÇÃO;

TERRITÓRIOS DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E RURAL

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Distritos de Mogi das Cruzes Abairramento

1 A proposta contempla a criação de dois novos Distritos (Taboão e Alto Parateí) e a revisão de 2 traçado dos demais Distritos existentes em 3 função dos estudos para o Abairramento. 4 Relação dos Distritos: 5 1. Taboão 6 7 2. Alto Parateí 3. Sabaúna 4. Cézar de Souza 8 5. Sede 6. Braz Cubas O território de Mogi das Cruzes possui cerca 9 7. Jundiapeba de 254 loteamentos. 10 8. Biritiba Ussú 9. Taiaçupeba A proposta contempla a criação de 10.Quatinga 103 bairros.

Zona Especial de Interesse Zona Especial de Interesse Ambiental - ZEIA Ambiental – ZEIA 1

ZEIA 1 – PARQUES URBANOS E NATURAIS As Zonas Especiais de Interesse Ambiental – ZEIA são áreas públicas ou privadas de interesse à proteção, conservação, preservação e recuperação Objetivo: Conservação das funções dos recursos naturais considerados urbanas e ambientais dos parques fundamentais para as gerações presentes urbanos e naturais, áreas de esportes, e futuras. lazer e recreação.

Estratégias: Incentivo para o investimento em melhorias ambientais, incentivo às atividades de pesquisa, turismo, educação ambiental e atividades econômicas de baixíssimo impacto ambiental e ampliação da quantidade dos equipamentos municipais voltados para as atividades de esportes, lazer e recreação, melhorando a ZEIA 1 – PARQUES URBANOS E NATURAIS qualidade estética e o conjunto da ZEIA 2 – PROTEÇÃO E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL ambiência urbana e rural. ZEIA 3 – RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

ZEIA 4 – PROTEÇÃO DOS MANANCIAIS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEOS

Zona Especial de Interesse Zona Especial de Interesse Ambiental – ZEIA 2 Ambiental – ZEIA 3

ZEIA 2 – PROTEÇÃO E PRESERVAÇÃO ZEIA 3 – RECUPERAÇÃO AMBIENTAL AMBIENTAL

Objetivo: Preservação das características Objetivo: Promover a recuperação naturais das áreas que detenham ambiental de áreas degradadas e características ambientais relevantes, contaminadas, minimizando os impactos voltadas à proteção, conservação, causados sobre os recursos naturais do preservação e recuperação dos recursos Município. naturais de importância para o Município. Estratégias: Promoção de medidas de Estratégias: Incentivo a usos e atividades permeabilização do solo e de plantio de compatíveis com as funções ambientais da espécies nativas, controle da ocupação, área, definidas pela legislação pertinente e promoção de ações de educação promoção de estudos e pesquisas na área ambiental e divulgação de técnicas de ambiental. caráter corretivo dos impactos danosos ao meio ambiente.

- Finda a recuperação ambiental, as ZEIA- 3 serão convertidas em ZEIA-1.

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Zona Especial de Interesse Zona Especial de Desenvolvimento Ambiental – ZEIA 4 Econômico - ZEDE

ZEIA 4 – PROTEÇÃO DOS MANANCIAIS As Zonas Especiais de Desenvolvimento SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEOS Econômico – ZEDE são áreas de interesse estratégico para manutenção, Objetivo: Proteção e conservação da qualificação e indução à implantação de empreendimentos e atividades qualidade ambiental dos mananciais de econômicas no Município, que visam à interesse municipal, garantindo a promoção do desenvolvimento disponibilidade e qualidade da água. socioeconômico e da geração de emprego e renda. Estratégias: Adequação dos programas e políticas setoriais, compatibilização das licenças municipais com as exigências necessárias, proibição do lançamento de efluentes urbanos, sem o devido tratamento, disciplinar os movimentos de terra e a retirada de cobertura vegetal, manutenção da capacidade de infiltração do solo, incentivo fiscal e de compensação e incentivo à implantação de atividades compatíveis.

Zona Especial de Desenvolvimento Zona Especial de Interesse Social - Econômico - ZEDE ZEIS

ZEDE-1 – ÁREAS PREFERENCIAIS PARA MINERAÇÃO As ZEDE-1 são as áreas destinadas ao desenvolvimento de atividades minerárias já As Zonas Especiais de Interesse Social – ZEIS visam à promoção e à regularização instaladas ou a implantar. fundiária e urbanística dos assentamentos ZEDE-2 – ÁREAS PREFERENCIAIS PARA O AGROTURISMO E DE habitacionais precários e existentes, PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR localizados em áreas públicas ou privadas, urbanas ou rurais, bem como ao As ZEDE-2 são as áreas com uso predominantemente agrícola, composta por desenvolvimento de programas propriedades rurais com produção significativa de flores e frutas, propícias para habitacionais de interesse social que implantação de projetos de turismo rural e agrícola, ou por propriedades de cultivo incluem provisão de moradias para a agrícola familiar, com produção significativa de frutas e hortaliças. população de baixa renda. ZEDE-3 – ÁREAS PARA INDUÇÃO À OCUPAÇÃO DE INDÚSTRIAS As ZEDE-3 são as áreas destinadas à promoção de uso predominantemente industrial, providas de acessibilidade para transportes de cargas e de vantagem locacional. ZEDE-4 – ROTA TURÍSTICA As ZEDE-4 são caracterizadas pelo sistema de vias que interligam áreas estratégicas para o turismo de lazer, história, cultura e paisagem no Município, compondo, entre outros, os percursos do Caminho do Sal e da Rota da Luz.

Zona Especial de Interesse Social - ZEIS

ZEIS-1A – ÁREAS PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E URBANÍSTICA As ZEIS-1A são áreas destinadas à regularização fundiária e urbanística, incluindo provisão habitacional de famílias atingidas nestes processos. As ZEIS-1A estão delimitadas nos Territórios de Qualificação da Urbanização e de Preservação Ambiental e Rural não inseridos na Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais - APRM. ZEIS-1B – ÁREAS PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E URBANÍSTICA EM APRM As ZEIS-1B são áreas destinadas à regularização fundiária e urbanística, incluindo provisão habitacional de famílias atingidas nestes processos. As ZEIS-1B estão delimitadas nos Territórios de Qualificação da Urbanização e de Preservação Ambiental e Rural inseridos dentro dos limites da Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais - APRM. MACROZONEAMENTO ZEIS-2 – ÁREAS DE PROVISÃO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL As ZEIS-2 são áreas para provisão de Habitação de Interesse Social – HIS, mediante a implantação de Empreendimentos em ZEIS – EZEIS. Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo

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MACROZONA DE MACROZONA DE URBANIZAÇÃO Macrozoneamento QUALIFICAÇÃO DA Macrozoneamento CONSOLIDADA URBANIZAÇÃO

É caracterizada pelo alto São áreas nas quais padrão de urbanização, com identificam-se processos de boa oferta de infraestrutura e urbanização em curso, equipamentos públicos, apresentando infraestrutura e concentrando os principais serviços públicos e o maior equipamentos públicos número de empregos do instalados de forma não Município. Apresenta tecido homogênea. Caracteriza-se urbano contínuo, com pouca pelo tecido urbano presença de vazios urbanos de parcialmente ocupado e com grande porte, definindo-se elevado grau de territorialmente pela Área de Proteção Ambiental da Várzea fragmentação, contando com do Rio Tietê e pelos limites de grande número de vazios e loteamentos já implantados e sendo também identificados conurbados. Apresenta, ainda, projetos de parcelamento do grande diversidade de uso e solo em processo de ocupação do solo, contando aprovação ou implantação. com a presença significativa de São, portanto, áreas de patrimônio histórico na área expansão da urbanização, central, trechos com alta concentração de atividades cuja qualificação deve ser econômicas e outros com incentivada, visando sua predominância de usos consolidação. residenciais

6 7

MACROZONA DE MACROZONA DE CONTENÇÃO DA Macrozoneamento OCUPAÇÃO Macrozoneamento URBANIZAÇÃO PERIURBANA

Localizada nas bordas do É caracterizada pela perímetro urbano e limitada presença de núcleos pelas áreas de interesse urbanos insulados ambiental, é composta por coexistentes com atividades áreas que não apresentam agrícolas, sítios e chácaras infraestrutura urbana de recreio, e localizados em significativa instalada ou meio à Zona Rural e à Área prevista e nas quais não são de Proteção e Recuperação identificados processos dos Mananciais. Dada a extensivos de urbanização em proximidade com áreas de curso, apresentando usos fragilidade ambiental e os predominantemente rurais e sistemas produtores de baixa densidade populacional, água, a ocupação urbana além de áreas de mineração deve ser qualificada, ativas e desativadas. São reduzindo os riscos da áreas cuja ocupação urbana vulnerabilidade urbana e deve ser restringida, a fim de ambiental, bem como sua conformar-se como uma zona expansão deve ser de transição entre os trechos restringida a fim de proteger consolidadas e em processos as áreas de interesse de consolidação e as áreas de ambiental no entorno. fragilidade ambiental. 6 69 9

TERRITÓRIOS DE Macrozoneamento MACROZONA DE Macrozoneamento QUALIFICAÇÃO DA PRESERVAÇÃO URBANIZAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREA URBANA Localizados dentro da É caracterizada pelo patrimônio Zona Urbana, agregam ambiental municipal localizado áreas com diferentes graus em Zona Urbana, contando com de consolidação e que a presença de importante receberão tanto incentivos cobertura vegetal remascente da quanto restrições à mata atlântica, significativo urbanização, visando a número de nascentes, grande construção de um tecido riqueza em biodiversidade, áreas com relevo de declividade urbano compacto, acentuada e alta fragilidade equilibrado e qualificado. geológica, bem como planícies e territórios da várzea. É formada pelo perímetro de proteção ambiental da Serra do Itapeti, pela Área de Proteção Ambiental da Várzea do rio Tietê e por trechos ao leste e ao sul do perímetro urbano nos quais nota- se a presença de fragmentos da vegetação nativa e áreas de alta declividade, estabelecendo importante conexão ecológica entre a Serra do Itapeti e a 7 7 71 porção sul do território municipal. 1 2

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MACROZONA DE Macrozoneamento MACROZONA DE Macrozoneamento INCENTIVO À INCENTIVO A PRODUÇÃO RURAL EM PRODUÇÃO RURAL MANANCIAIS Localizada no norte e no Trata-se do perímetro leste do território municipal, demarcado por lei estadual apresenta atividades como Área de Proteção e agropecuárias relevantes, Recuperação dos com trechos importantes Mananciais do Alto Tietê e de produção especializada Cabeceiras (APRM-ATC). de hortaliças, frutas e É caracterizada pela flores, além de atividade de relevância regional na mineração ativa na região produção de água para o de Taboão. A valorização abastecimento público da da produção rural nessas Região Metropolitana de áreas é de interesse São Paulo. Apresenta fundamental do município, predominantemente fortalecendo a produção, o atividades agropecuárias, turismo e a agricultura chácaras de lazer, áreas de familiar, a fim de manter reflorestamento e a Serra preservadas as áreas e do Mar, além de englobar evitar a expansão da alguns núcleos de mancha urbana. atividades urbanas.

7 7 3 4

MACROZONA DE Macrozoneamento TERRITÓRIOS DE Macrozoneamento PRESERVAÇÃO PRESERVAÇÃO AMBIENTAL EM ÁREA AMBIENTAL E RURAL RURAL Localizados tanto na Zona Localizada ao norte da Rural como na Zona Serra do Itapeti, é Urbana, correspondem às caracterizada pela áreas de interesse presença significativa de ambiental do município, fragmentos de vegetação cuja preservação e a nativa e usos promoção de atividades fundamentalmente voltados econômicas sustentáveis às atividades agrícolas. são essenciais para Dada a proximidade com a fortalecer o patrimônio Serra do Itapeti e a ambiental e limitar a potencialidade de expansão desordenada da converter-se em parte de mancha urbana. importante corredor ecológico municipal, o incentivo à preservação da vegetação nativa e a ampliação do maciço arbóreo passam a ser prerrogativas essenciais para a área. 7 7 5 6

Macrozoneamento Parâmetros Urbanísticos

PARÂMETROS GERAIS DE OCUPAÇÃO DOS TERRITÓRIOS INSERIDOS NO PERÍMETRO URBANO

TAXA DE TAXA DE PERMEABILIDADE MÍNIMA COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO GABARITO LIMITE DE OCUPAÇÃO (%) MACROZONAS EM MÁXIMO FECHAMENTO MÁXIMA ÁREAS URBANAS Lotes com área Lotes com área COM MUROS NOS Mínimo Básico Máximo (m) ALINHAMENTOS (%) ≤ 1.000m² > 1.000m² 31,0 1,5 Macrozona de e Urbanização 0,15 1,0 até 80 20 30 25% da testada Sem limite Consolidada 4,0(1) (Centralidade) (1) (6) (7) 31,0 1,5 Macrozona de e Qualificação da 0,15 1,0 até 65 20 30 25% da testada Sem limite Urbanização 3,0(1) (Centralidade) (1) (7) Macrozona de Contenção da NA 0,30 0,60(3) 35 40(5) 50(5) 15,0 NA Urbanização

Macrozona de Ocupação NA 0,25(2) 1(4) 50 20(5) 30(5) 15,0 25% da testada Periurbana

Macrozona de Preservação NA 0,25(2) 0,25(3) 10 80 80 NA NA Ambiental em Área Urbana

(1)A variação do índice ocorrerá em função da demarcação de Centralidades, suas diferentes vocações e pela incidência dos raios de influência dos terminais e estações de transporte público. Ver Mapas de C.A. Máximo em Centralidades(11, 13, 15, 17, 19) e Quadro 05. (2) Com exceção de SOD, SBD e SCA (0,2), em conformidade com a Lei Estadual nº· 15.913/2015 (Lei Específica da APRM-ATC). (3) Com exceção de SCA (0,2), em conformidade com a Lei Estadual nº· 15.913/2015 (Lei Específica da APRM-ATC). (4) Com exceção de SOD (0,80), SBD (0,3) e SCA (0,2), em conformidade com a Lei Estadual nº· 15.913/2015 (Lei Específica da APRM-ATC). (5) Com exceção de SOD (0,60),de SBD (0,70) e SCA(0,80), em conformidade com a Lei Estadual nº· 15.913/2015 (Lei Específica da APRM-ATC). (6) Com exceção da área que deu origem ao processo de formação da cidade demarcada no Mapa 11. 7 (7) Com exceção das áreas de influência dos cones visuais, demarcadas no Mapa 26 – Cones Visuais. 7

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Parâmetros Urbanísticos Parâmetros Urbanísticos

PARÂMETROS GERAIS DE OCUPAÇÃO DOS TERRITÓRIOS INSERIDOS NO PERÍMETRO URBANO

DIMENSÕES DIMENSÕES DIMENSÕES MÍNIMAS DE MÁXIMAS DE PERCENTUAIS MÍNIMOS DE DOAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS(4) MÁXIMAS DE LOTE PARÂMETROS GERAIS DE OCUPAÇÃO DOS TERRITÓRIOS INSERIDOS EM ÁREAS RURAIS E DE PRESERVAÇÃO NATURAL LOTE QUADRA TAXA DE MACROZONAS Glebas ou Lotes com Glebas ou Lotes com COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO PERMEABILIDADE FAIXA DE DOMÍNIO PÚBLICO / NÃO EDIFICÁVEL (2) (3) MACROZONAS EM MÍNIMA EM ÁREAS área > 20.000m² e ≤ 40.000m² área > 40.000m² TAXA DE GABARITO Área ÁREAS RURAIS E AO LONGO URBANAS Frente Frente Área Frente Área Área com Área com OCUPAÇÃ MÁXIMO RODOVIA E DE PRESERVAÇÃO RODOVIA E DAS ÁGUAS mínima mínima máxima máxima máxima máxima destinação Área destinaçã O MÁXIMA Lotes com área ESTRADA (5) FERROVIA (6) (7) NATURAL (m) ESTRADA CORRENTES (m) (m) (m²) (m) (m²) a avaliar Área Área de o a Mínimo Básico Máximo (4) (m²) Área Verde TOTAL Instituciona TOTAL > 20.000m² VICINAL (m) E Verde Lazer avaliar (m) (5) l (m) DORMENTES (5)

Macrozona de 5 Urbanização Macrozona de Consolidada (meio de NA NA NA NA NA NA 10,0 15,0 15,0 15,0 quadra) 125 150 20.000 300 20.000 15% 10% 25% 15% 5% 5% 10% 35% Preservação Macrozona de Ambiental em Qualificação da 7,5 Área Rural Urbanização (esquina) Macrozona de Aplica-se a Aplica-se a Contenção da 20 1.000(1) Macrozona de Aplica-se a legislação estadual da APRM- legislação legislação estadual NA 10,0 15,0 15,0 15,0 Incentivo à ATC estadual da Urbanização da APRM-ATC APRM-ATC Macrozona de Produção Rural em Mananciais (1) Ocupação 10 250 (2) NA 20.000 300 20.000 25% 10% 35% 30% 5% 5% 10% 50% Periurbana Macrozona de Macrozona de NA NA NA NA NA NA 10,0 15,0 15,0 15,0 Preservação 20 5.000(3) Incentivo à Ambiental em Produção Rural Área Urbana

(1) Com exceção de SBD (5.000m²), SCA (7.500m²),em conformidade com a Lei Estadual nº· 15.913/2015 (Lei Específica da APRM-ATC). (1) Em conformidade com a Lei Estadual nº· 15.913/2015 (Lei Específica da APRM-ATC). (2) Com exceção de SOD (1.000m²), SBD (5.000m²), SCA (7.500m²), em conformidade com a Lei Estadual nº· 15.913/2015 (Lei Específica da APRM-ATC). (2)Salvo maiores exigências das legislações específicas. (3) Com exceção de SCA (7.500m²), em conformidade com a Lei Estadual nº· 15.913/2015 (Lei Específica da APRM-ATC). (3)A partir das faixas de domínio público das vias ou de qualquer infraestrutura semelhante. Demais áreas não edificáveis devem ser consultadas na lei de (4) O percentual de doação para a implementação das vias públicas será definido pelo projeto urbanístico, respeitando-se as dimensões e áreas máximas de parcelamentoespecífica e legislações ambientais vigentes. lote e quadra, como também, as dimensões das vias, de acordo com a Lei de Parcelamento do Solo Urbano e com as diretrizes estabelecidas pelos órgãos (4)Municipal. competentes do Poder Executivo. (5)Estadual ou Federal. (5) A “área com destinação a avaliar”deverá respeitar as definições do órgão municipal competente,em atendimento às carências e necessidades da área NA - Não se aplica onde se localiza o parcelamento. (6) Dimensão mínima a ser considerada nas divisas do lote com acesso a uma via de circulação oficial. (7) Dimensão máxima de face de quadra, podendo ser menor, de acordo com a macrozona na qual o lote está inserido, sendo que essa área pode ser maior para alguns usos, como por exemplo, cemitérios e parques.

Parâmetros Urbanísticos

PARÂMETROS GERAIS DE OCUPAÇÃO DOS TERRITÓRIOS EM ÁREAS RURAIS E DE PRESERVAÇÃO NATURAL

DIMENSÕES ÁREA DE RESERVA DIMENSÕES DIMENSÕES MÁXIMAS PERCENTUAIS MÍNIMOS DE DOAÇÃO DE MÁXIMAS DE LEGAL MÍNIMAS DE LOTE DE QUADRA ÁREAS PÚBLICAS MACROZONAS EM LOTE ÁREAS RURAIS E Glebas ou Lotes com Glebas ou Lotes Área DE PRESERVAÇÃO Frente Frente Área Frente com Área máxima Percentual sobre a área área > 20.000m² e NATURAL mínima mínima máxim máxim máxim (m²) total da gleba ou lote ≤ 40.000m² área > 40.000m² (m) (m²) a (m) a (m²) a (m) TOTAL TOTAL

Macrozona de Preservação Ambiental em Área Rural

Macrozona de NA 20.000 NA NA NA NA 20%(2) NA NA Incentivo à Produção Rural em Mananciais (1)

Macrozona de Incentivo à Produção Rural

(1) Em conformidade com a Lei Estadual nº· 15.913/2015 (Lei Específica da APRM-ATC). (2) Mobilidade Urbana Em conformidade com a Lei Federal nº· 12.651/2012, todo imóvel rural deve manter uma área com cobertura de vegetação nativa, a título de Reserva Legal.Será admitido o cômputo das Áreas de Preservação Permanente no cálculo do percentual da Reserva Legal do imóvel, desde que benefício previsto não implique a conversão de novas áreas para o uso alternativo do solo e que o proprietário ou possuidor tenha requerido inclusão do imóvel no Cadastro Ambiental Rural – CAR.No parcelamento de imóveis rurais, a área de Reserva Legal poderá ser agrupada em regime de condomínio entre os adquirentes. NA - Não se aplica

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Mobilidade e Viário

CENTRALIDADES

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Centralidades – Cidade Conectada, Centralidades – Objetivos e Compacta e Sustentável Critérios

O QUE TEMOS HOJE| O QUE QUEREMOS| UM DIA TÍPICO NO • Áreas que contam com alta acessibilidade promovida pela infraestrutura de transporte UM DIA TÍPICO NO MODELO ATUAL: ORIGENS E DESTINOS MODELO PROPOSTO: ORIGENS E DESTINOS público, tais como corredores, terminais de ônibus e estações da rede de alta capacidade;

• Determinam perímetro onde deve-se promover atratividade e concentração de pessoas por meio da intensidade e diversidade de atividades, sobretudo comércio, serviços e equipamentos públicos;

• Busca estimular a intensificação de atividades com o intuito de valorizar a compactação urbana, evitando desequilíbrios internos e movimentos pendulares que aumentam o custo e o tempo de deslocamento da população. A origem da centralidade está"(...) na possibilidade de minimizarem o tempo gasto e os desgastes e custos associados aos deslocamentos espaciais dos seres humanos”, VILLAÇA (1998). Critério 1: área de influência das Estações da CPTM e Terminais de ônibus como determinantes para o maior adensamento populacional e construtivo a. Área de influência primária: quadras contidas integralmente em um raio de 400m ou tocadas por esse raio, desde que inseridas no interior de um segundo raio de 600m; b. Área de influência secundária: definida pelas quadras que se encontram mais adiante da delimitação área de influência principal, desde que contem com 50% ou mais de suas áreas totais contidas no raio de 600m da estação. O PROBLEMA| O DESAFIO| CIDADE COMPACTA MULTIFUNCIONAL COM Critério 2: usos relevantes pré-existentes que polarizam e geram atratividade para o entorno CIDADE DIFUSA MONOFUNCIONAL COM MUITOS MENOS E MENORES DESLOCAMENTOS DESLOCAMENTOS Critério 3: elementos físico-territoriais de estruturação

Centralidades Centralidades

CENTRALIDADES E DISTRIBUIÇÃO DE EMPREGOS Cezar de Souza

Estudantes Centro

Braz Cubas

Jundiapeba

Kaoru Hiramatsu

8 8

Centralidades Centralidade Consolidadas ESTUDANTES

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Centralidades: Estudantes – Inserção Centralidades: Estudantes – e Perímetro Introdução • Centralidade contínua ao Centro, complementa-o funcionalmente;

• Morfologia com eixos de avenidas no sentido leste e oeste e norte e sul que conformam quadras com grandes áreas e frentes bastante extensas;

• Bem atendida pelo transporte coletivo da Estação Estudantes da CPTM, do Terminal de Ônibus Estudantes e pelo Terminal Rodoviário Intermunicipal Geraldo Scavone;

• Dispõe de grandes lotes vazios em sua região norte;

• Contém amplos equipamentos institucionais, universidades e grandes centros comerciais e de serviços;

• Construções são cercadas, margeadas por grandes áreas de estacionamento e com pouca ou nenhuma fruição pública, não estabelecendo relação direta com as ruas de seu entorno e gerando pouca urbanidade;

• Em geral, possui baixa densidade populacional, com exceção aos condomínios murados de edifícios habitacionais de alto gabarito;

• Necessita de maior número de edifícios de uso misto, com comércio, serviços e moradias que promovam vitalidade urbana. 9 1

Centralidades: Estudantes – Centralidades: Estudantes – Transporte e Mobilidade Equipamentos e Serviços Públicos

Centralidades: Estudantes – Centralidades: Estudantes – Densidade Demográfica (Censo 2010) Concentração de Empregos

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Centralidades: Estudantes – Centralidades: Estudantes – CA Zoneamento 2016 Máximo Vigente

Centralidades: Estudantes – Zonas Centralidades: Estudantes – Especiais de Interesse Urbanístico - ZEIU Patrimônio Histórico e Cultural

Centralidades: Estudantes – Áreas de Centralidades: Estudantes – CA Influência da Estação e Terminal Máximo Proposto

1 0 2

17 09/10/2018

Centralidades: Estudantes – Área de Centralidades: Estudantes – Área de Modelagem – Modelagem – Inserção e Perímetro Áreas Passíveis de Transformação

Centralidades: Estudantes – Área de Centralidades: Estudantes – Área de Modelagem – Uso do Solo Modelagem – Gabarito de Altura

Centralidades: Estudantes – Área de Centralidades: Estudantes – Área de Modelagem – Situação Atual Modelagem – Marco Regulatório Vigente

18 09/10/2018

Centralidades: Estudantes – Área de Centralidades: Estudantes – Área de Modelagem – Modelagem – Parâmetros Propostos Paisagem resultante da Legislação Vigente

Instrumentos de Promoção de Urbanidade –Potencial Instrumentos de Promoção de Urbanidade –Potencial de Transformação de Transformação

Centralidades: Centro – Inserção e Perímetro

Centralidade CENTRO

Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo 1 1 4

19 09/10/2018

Centralidades: Centro – Transporte e Centralidades: Centro – Introdução Mobilidade • Áreas contíguas e interligadas, com baixa declividade em planícies e terraços aluviais;

• Grande oferta de lotes e espaços subutilizados, assim como lotes com destinação de uso a estacionamentos ;

• Dispõe de infraestrutura completa de equipamentos e transporte público;

• É a região com a maior concentração e diversidade de usos comerciais e de serviços, com destaque ao quadrilátero comercial;

• Possui baixa densidade populacional frente à sua capacidade de suporte – exige maior adensamento construtivo, populacional e de atividades urbanas;

• Tecido urbano segregado pela presença da linha ferroviária que evidencia diferenças entre áreas norte e sul;

• Recentes renovações das ruas pedonais promovem conectividade entre as áreas públicas centrais e equipamentos públicos;

• Dispõe de uma maior taxa de ocupação e coeficiente de aproveitamento máximo – promover formas ordenadas e equilibradas de ocupação que usufruam do potencial e capacidade da área e aproximando o emprego às moradias.

Centralidades: Centro – Equipamentos Centralidades: Centro – Densidade e Serviços Públicos Demográfica (Censo 2010)

Centralidades: Centro – Concentração Centralidades: Centro – Zoneamento de Empregos 2016

20 09/10/2018

Centralidades: Centro – CA Máximo Centralidades: Centro – Zonas Especiais Vigente de Interesse Urbanístico - ZEIU

Centralidades: Centro – Patrimônio Centralidades: Centro – Áreas de Histórico e Cultural Influência da Estação e Terminal

Centralidades: Centro – CA Máximo Centralidades: Centro – Área de Proposto Modelagem – Inserção e Perímetro

1 2 5

21 09/10/2018

Centralidades: Centro – Área de Modelagem Centralidades: Centro – Área de Modelagem – Áreas Passíveis de Transformação – Uso do Solo

Centralidades: Centro – Área de Modelagem Centralidades: Centro – Área de Modelagem – Gabarito de Altura – Situação Atual

Centralidades: Centro – Área de Modelagem Centralidades: Centro – Área de Modelagem – Marco Regulatório Vigente – Parâmetros Propostos

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Centralidades: Braz Cubas – Introdução • A terceira centralidade consolidada, em termos de potência, a qual é atendida pela Estação Braz Cubas da CPTM;

• Região de baixa e média declividade, formada por planícies e terraços aluviais delimitados à leste e à oeste pelas áreas de várzea dos afluentes canalizados do Rio Tietê;

• Possui grande quantidade de lotes vazios e subutilizados, assim como grandes lotes destinados às instalações de empresas logísticas;

• Apresenta pouca verticalização, com predominância de baixa e média densidades populacionais;

• É carente de praças e áreas verdes, de modo que suas ruas e passeios necessitam de qualificação;

• Seccionada pela linha férrea, detém de um grande contraste entre as áreas norte e sul:

a. Ao norte: aglomerado subnormal, com carência de equipamentos, serviços públicos e infraestrutura básica, como rede de esgoto e abastecimento de água; Centralidade b. Ao sul: predomina o uso de habitação unifamiliar com baixa densidade construtiva e com pouca oferta de equipamentos e serviços públicos; BRAZ CUBAS • Conta com um projeto de renovação na Rua Dr. Deodato Wertheimer;

• Detém melhor capacidade de suporte para recepcionar maior adensamento populacional e Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo construtivo em todo o município.

Centralidades: Braz Cubas – Inserção Centralidades: Braz Cubas – e Perímetro Transporte e Mobilidade

1 3 5

Centralidades: Braz Cubas – Centralidades: Braz Cubas – Equipamentos e Serviços Públicos Densidade Demográfica (Censo 2010)

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Centralidades: Braz Cubas – Centralidades: Braz Cubas – Concentração de Empregos Zoneamento 2016

Centralidades: Braz Cubas – CA Centralidades: Braz Cubas – Áreas de Máximo Vigente Influência da Estação e Terminal

Centralidades: Braz Cubas – CA Centralidades: Braz Cubas – Área de Máximo Proposto Modelagem – Inserção e Perímetro

1 4 3

24 09/10/2018

Centralidades: Braz Cubas – Área de Modelagem Centralidades: Braz Cubas – Área de – Áreas Passíveis de Transformação Modelagem – Uso do Solo

Centralidades: Braz Cubas – Área de Centralidades: Braz Cubas – Área de Modelagem – Gabarito de Altura Modelagem – Situação Atual

Centralidades: Braz Cubas – Área de Centralidades: Braz Cubas – Área de Modelagem – Marco Regulatório Vigente Modelagem – Parâmetros Propostos

25 09/10/2018

Centralidades a Centralidade Qualificar JUNDIAPEBA

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Centralidades: Jundiapeba – Inserção Centralidades: Jundiapeba – e Perímetro Introdução • Centralidade em consolidação à qualificar;

• Alta conectividade urbana dada pela estação da CPTM e futuro Terminal de Ônibus Municipal;

• Contém importantes equipamentos públicos;

• Ao norte da linha férrea, encontra-se loteamentos fechados e glebas ainda não parceladas, com a presença de galpões e usos não residenciais;

• Elevada presença de lotes vazios;

• Considerada um potencial núcleo comercial e de serviços, apesar de ainda ser predominantemente residencial com baixa densidade;

• Prevê ampliação da oferta de áreas livres e verdes e a melhoria das existentes, bem como diversificação do uso e ocupação do solo para que haja complementação ao uso habitacional.

1 5 3

Centralidades: Jundiapeba – Centralidades: Jundiapeba – Transporte e Mobilidade Equipamentos e Serviços Públicos

26 09/10/2018

Centralidades: Jundiapeba – Centralidades: Jundiapeba – Densidade Demográfica (Censo 2010) Concentração de Empregos

Centralidades: Jundiapeba – Centralidades: Jundiapeba – CA Zoneamento 2016 Máximo Vigente

Centralidades: Jundiapeba – Áreas de Centralidades: Jundiapeba – CA Influência da Estação e Terminal Máximo Proposto

1 6 2

27 09/10/2018

Centralidades: Jundiapeba – Área de Centralidades: Jundiapeba – Área de Modelagem – Inserção e Perímetro Modelagem – Áreas Passíveis de Transformação

Centralidades: Jundiapeba – Área de Centralidades: Jundiapeba – Área de Modelagem – Uso do Solo Modelagem – Gabarito de Altura

Centralidades: Jundiapeba – Área de Centralidades: Jundiapeba – Área de Modelagem – Situação Atual Modelagem – Marco Regulatório Vigente

28 09/10/2018

Centralidades: Jundiapeba – Área de Modelagem – Parâmetros Propostos

Centralidade CEZAR DE SOUZA

Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo

Centralidades: Cezar de Souza – Centralidades: Cezar de Souza – Inserção e Perímetro Introdução • Centralidade em consolidação à qualificar;

• Conta com a instalação recente de atividades comerciais e de serviços, configurando um centro comercial incipiente;

• Compreende um elevado número de lançamentos imobiliários no entorno, notadamente condomínios residenciais multifamiliares;

• É latente a possibilidade de intensificação das atividades não residenciais para estruturar um polo de atividades e empregos à leste da área central;

• O projeto Novo Corredor Viário Ambiental abrange a área a partir de um conjunto de intervenções para mobilidade urbana, incluindo a implantação de um novo Terminal Rodoviário Municipal;

• Prevê-se a criação de novas vias estruturais paralelas a direção norte-sul, cruzando hoje glebas vazias; Transporte Linha Férrea – Trem e/ou VLT César de Souza;

• A construção dessas intervenções de mobilidade viabilizam maior adensamento construtivo e populacional de forma sustentável para população e município, de modo que haja alteração significativa do padrão de uso e ocupação do solo para contribuir com a 1 7 qualificação do entorno. 1

Centralidades: Cezar de Souza – Centralidades: Cezar de Souza – Transporte e Mobilidade Equipamentos e Serviços Públicos

29 09/10/2018

Centralidades: Cezar de Souza – Centralidades: Cezar de Souza – Densidade Demográfica (Censo 2010) Concentração de Empregos

Centralidades: Cezar de Souza – Centralidades: Cezar de Souza – CA Zoneamento 2016 Máximo Vigente

Centralidades: Cezar de Souza – Áreas Centralidades: Cezar de Souza – CA de Influência da Estação e Terminal Máximo Proposto

1 8 0

30 09/10/2018

Centralidades: Cezar de Souza – Área Centralidades: Cezar de Souza – Área de de Modelagem – Inserção e Perímetro Modelagem – Áreas Passíveis de Transformação

Centralidades: Cezar de Souza – Área de Centralidades: Cezar de Souza – Área de Modelagem – Uso do Solo Modelagem – Gabarito de Altura

Centralidades: Cezar de Souza – Área de Centralidades: Cezar de Souza – Área de Modelagem – Situação Atual Modelagem – Marco Regulatório Vigente

31 09/10/2018

Centralidades: Cezar de Souza – Área de Modelagem – Parâmetros Propostos

Centralidades a Induzir

Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo

Centralidades: Perimetral Sul e Kaoru Centralidades a Induzir Hiramatsu – Introdução • Novos pólos que orbitam ao sul da Macrozona de Urbanização Consolidada;

• Predominância de áreas rurais de produção ativa;

• Urbanização em curso, marcada pelo parcelamento do solo e por novos empreendimentos residenciais multifamiliares; • Centralidade Kaoru Hiramatsu; Procura-se reduzir a dependência da região em relação às centralidades consolidadas • através do estímulo à implantação de atividades comerciais e de serviços, evitando extensos deslocamentos e equacionando o equilíbrio entre oferta de moradia e Centralidade Perimetral Sul. emprego; • • Minimizar as carências e isolamento destes núcleos; • Não objetiva o estímulo ao adensamento, mas sim a implantação progressiva de atividades não-residenciais; • Trata-se de qualificar e criar a capacidade de suporte adequada para o ambiente urbano já existente e à se desenvolver.

Centralidades: Kaoru Hiramatsu – Centralidades: Kaoru Hiramatsu Equipamentos e Serviços Públicos

1 9 1

32 09/10/2018

Centralidades: Kaoru Hiramatsu – Centralidades: Perimetral Sul Concentração de Empregos

1 9 4

Centralidades: Perimetral Sul – Centralidades: Perimetral Sul – Densidade Demográfica (Censo 2010) Concentração de Empregos

Centralidades Parâmetros Urbanísticos

Consolidadas à Qualificar à Induzir CENTRALIDADES Cézar de Kaoru Perimetral Centro Estudantes Braz Cubas Jundiapeba Souza Hiramatsu Sul

Mínimo (%) 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 Coeficiente de Aproveitament Básico. (%) 1 1 1 1 1 1 1 o Máximo(%) 3 e 4 (1) 3 e 4 (1) 3 e 4 (1) 2 e 2,5 (1) 2,5 e 3(1) 1,5 1,5

Taxa de Básica(%) NA NA NA NA NA NA NA Ocupação Máxima(%) 80 80 80 65 65 65 65 Taxa de Mínima(%) 20 20(7) 20 20 20 20 / 30(8) 20 / 30(8) Permeabilidade

Frente Mínima Meio de quadra 5 / 7,5 5 / 7,5 5 / 7,5 5 / 7,5 5 / 7,5 5 / 7,5 5 / 7,5 (m) (1) (2) (3) Esquina 7,5 / 8,75 7,5 / 8,75 7,5 / 8,75 7,5 / 8,75 7,5 / 8,75 7,5 / 8,75 7,5 / 8,75 Frente Máxima (m) 150 150 150 150 150 150 150 Lote Meio de quadra 125 / 150 125 / 150 125 / 150 125 / 150 125 / 150 125 / 150 125 / 150 Área Mínima (m²) (2) (3) Esquina 125 / 175 125 / 175 125 / 175 125 / 175 125 / 175 125 / 175 125 / 175

Área Máxima(m²) 20.000 20.000 20.000 20.000 20.000 20.000 20.000 A ver, de A ver, de A ver, de 7 (AFC),36 (L), A ver, de acordo A ver, de acordo A ver, de acordo Gabarito (m) Máximo (m²) acordo com a acordo com a acordo com a 54 (C) , 72 (A) (5) com a zona (4) (5) com a zona (4) com a zona (4) zona (4) (5) zona (4) zona (4) Meio de quadra -/ - /2 -/ - /2 -/ - /2 -/ - /2 -/ - /2 5/1,5/2 5/1,5/2 Recuos(m)(6) Esquina -/ - /2 -/ - /2 -/ - /2 -/ - /2 -/ - /2 05/02/02 05/02/02 Instrumentos (1)A variação do índice ocorrerá em função da demarcação de Centralidades e pela incidência dos raios de influência dos terminais e estações de transporte público. Ver mapas de CA máximo.Em caso de divergência entre os parâmetros e as restrições quanto ao uso, prevalecerá o mais restritivo. (2) Parâmetros técnicos para desdobros e desmembramentos de até 10 lotes em loteamentos aprovados anteriormente a esta lei (3) Parâmetros técnicos para implantação de desmembramento acima de 10 lotes em loteamentos aprovados anteriormente a LOUOS 2016 e para qualquer Urbanísticos novo parcelamento do solo. (4) Verificar aplicação conforme Art.149 da Lei nº7.200/16. (5) Com exceção das áreas de influência dos cones visuais. (6) Frente/ Laterais/ Fundo. (7) Com exceção da quadra do Centro Cívico, que possui Taxa de Permeabilidade mínima igual a 30% Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo (8)TP mínima para Lotes com área ≤1.000m² / TP mínima para Lotes com área >1.000m². (L) Via Local / (C) Via Coletora / (A) Via Arterial/ (AFC) Área que deu origem ao processo de formação da cidade, demarcada no Mapa 11.

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Instrumentos Urbanísticos Coeficiente Básico Único

• FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE: O ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E A INDUÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO PLANEJADA • OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR (OODC), FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL • TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR • MITIGAÇÃO DE IMPACTOS • PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO E UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIO (PEUC) • CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO • PROMOÇÃO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - ZEIS/ EHIS/ EHMP • ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (E.I.V.) • ABAIRRAMENTO COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO E PLANO DE BAIRRO • PROMOÇÃO DE URBANIDADE • QUALIFICACAO DOS NÚCLEOS DISTANTES: EQUIPAMENTO PÚBLICO DE SERVIÇOS ITINERANTES (EPSI) • ÁREA DE INTERVENÇÃO URBANÍSTICA (AIU) • CONCESSÃO URBANÍSTICA

POTENCIAL CONSTRUTIVO ADICIONAL | Coeficiente Básico Único OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR (OODC) COEFICIENTE DE

APROVEITAMENTO BÁSICO 01 investimento em melhorias urbanas com caráter distributivo

C.A. Básico: Coeficiente de FMDUS aproveitamento inerente à Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano Sustentável propriedade do imóvel, definindo o máximo que pode ser construído gratuitamente, sem pagamento de outorga onerosa.

C.A. Básico 1: Permitido a construção de área equivalente a 1x a área do terreno

TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR: EVITAR A OCIOSIDADE DOS IMÓVEIS: PEUC EM INCENTIVOS PARA PRESERVAÇÃO E ÁREAS CONSOLIDADAS E COM BOA TRANSFORMAÇÃO INFRAESTRUTURA PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO E UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIO (PEUC)

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E.I.V. (ESTUDO DE IMPACTO DE CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO VIZINHANÇA)

INSTRUMENTOS DE PROMOÇÃO DE INSTRUMENTOS DE PROMOÇÃO DE URBANIDADE URBANIDADE Parâmetros que propiciem o dinamismo urbano. As A fruição urbana é um qualidades intangíveis da importante atributo físico do AMPLIAÇÃO DO território no sentido de vida urbana: EDIFÍCIO COEFICIENTE DE LARGURA propiciar sempre que GARAGEM •adensamento populacional APROVEITAMENTO MÍNIMA DE possível, passagens e CALÇADA que gera a vida urbana e percursos intra e entre territórios mais vivos quarteirões, sejam os espaços públicos ou privados diversidade de usos que • mas de uso coletivo (“street desincentive a malls”, “pocket parks”). monofuncionalidade da vida

urbana Trata-se de um instrumento Atributos que qualificam o urbano de incentivo ao território físico. As qualidades empreendedor para a tangíveis do território urbano: promoção de maior conectividade intra-urbana. •calçadas e passeios púbicos generosos e Uma cidade com maiores qualificados oportunidades ao pedestre de circular por entre seus •fruição urbana: propiciar quarteirões, entreados pos sempre que possível, calçadões, áreas comerciais, passagens e percursos de lazer e alimentação, intra e entre quarterirões, praças e espaços de estar, sejam os espaços públicos FRUIÇÃO FACHADA INCENTIVO AO se configura mais aprazível e ou privados mas de uso PÚBLICA ATIVA USO MISTO atrativa, além de propiciar ÁREAS DE USO COLETIVO E coletivo (“street malls”, COMERCIAL (PÚBLICAS E maior conectividade. “pocket parks”) PRIVADAS)

INSTRUMENTOS DE PROMOÇÃO DE AIU - ÁREAS DE INTERVENÇÃO URBANIDADE URBANA

As Áreas de Intervenção Urbana – AIU são áreas dos Territórios de Qualificação da Urbanização destinadas à reestruturação, transformação, recuperação e melhoria ambiental de setores urbanos, promovendo o atendimento às funções sociais da cidade associado ao desenvolvimento econômico do Município.

• Contará com um Projeto Urbanístico Específico (PEU), que subsidiará a regulação urbanística do território, observando os limites previstos na Macrozona.

• Os Projetos Urbanísticos Específicos das AIU serão elaborados pelo interessado em conjunto com o Poder Público mediante processos participativos.

35 09/10/2018

AIU - ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas de Intervenção Urbana URBANA Parâmetros Urbanísticos

São territórios passíveis de serem qualificados como AIU: Taxa de Coeficiente de Permeabilidade Recuos(6) Lote Mínimo Aproveitamento Mínima (m) (%) Taxa de • Áreas urbanizadas que demandem recuperação, reabilitação ou requalificação PARÂMETROS Gabarito

Ocupação

ESPECIAIS EM AIU Macrozona de altura Máxima (1) (2) (m) Meio de (%) Área Frente Esquina para aplicação de programas de desenvolvimento econômico; Mínimo Básico Máximo Quadra

(m²) (m) (m) 1.000m²

(m)

≤ 1.000m² > Lotes com Lotes com área • Áreas com existência de relevantes concentrações de imóveis não utilizados ou Lotes com área subutilizados; A ver, de A ver, de A ver, de AIU-1 0,15 1 2,5(3) 80 20 30 125 5 acordo com a acordo com a acordo com a Macrozona zona (4) (5) zona (4) zona (4) de NÚCLEOS Qualificação URBANOS • Áreas com processos de expansão urbana e de mudanças nos padrões de uso e da Urbanização A ver, de ocupação do solo em larga escala; AIU-2 0,15 1 2(3) 65 20 30 125 5 acordo com a -/ - /2 -/ - /2 zona (4) • Áreas compatíveis com processos de remodelagem e reestruturação urbana, NÚCLEOS Macrozona A ver, de URBANOS AIU-3 de Ocupação 0,15 1 1,5(2) (3) 80(2) 30(2) 60(2) 125(2) 5 acordo com a -/ - /2 -/ - /2 EM ÁREA econômica, social e ambiental; zona (4) RURAL Perirubana

• Áreas com relevantes conjuntos arquitetônicos e urbanísticos com valor histórico (1) Demais Parâmetros de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo deverão seguir o estabelecido para a respectiva Macrozona - ver Quadros 1 e 2. (2) Com exceção das zonas onde aplica-se a Lei Estadual nº· 15.913/2015 (Lei Específica da APRM-ATC) – ver Quadros 1 e 2. e cultural; (3) Possibilidade de distribuição do potencial construtivo adicional total de terrenos a serem parcelados independentemente da limitação dos coeficientes de aproveitamento máximo dos lotes resultantes, observando-se às definições do projeto Urbanístico Específico. (4) Conforme definido para zona onde se insere. Em caso de divergências entre os parâmetros, prevalecerá o mais restritivo. (5)Verificar áreas de influência dos cones visuais. • As zonas especiais. (6) Frente/ Laterais/ Fundo. NA - Não se aplica

QUALIFICACAO DOS NÚCLEOS DISTANTES: O.U.C. (OPERAÇÕES URBANAS EQUIPAMENTO PÚBLICO DE SERVIÇOS ITINERANTES (EPSI) CONSORCIADAS)

“Equipamentos Públicos de Serviços Itinerantes”, EPSI, constituem-se por espaços e edifícios que receberão e comportarão, de forma dinâmica, equipes itinerantes da Prefeitura para o atendimento à população local.

Têm como objetivo:

• Minimizar as carências e isolamento dos núcleos urbanos e periurbanos com relação às áreas mais bem infraestruturadas do tecido urbano consolidado;

• O atendimento à demandas por equipamentos e serviços públicos, como serviços de assistência social, saúde, educação e cultura.

As áreas que recepcionarão os EPSI localizam-se na Macrozona de Qualificação da Urbanização e na Macrozona de Ocupação Periurbana, inseridas nas:

• AIU em núcleo urbano: Piatã, Aruã, Jardim Novo Horizonte e Jardim Margarida

• AIU em núcleo periurbano: Sabaúna, Taiaçupeba, Birituba Ussu e Chácara Guanabara.

PROMOÇAO DE HABITACAO SOCIAL: ZEIS DE CONCESSÃO URBANÍSTICA REGULARIZAÇÃO E ZEIS DE PROVISÃO

As Zonas Especiais de Interesse Social – ZEIS têm como objetivo:

• a promoção e a regularização fundiária e urbanística dos assentamentos habitacionais precários e existentes, localizados em áreas públicas ou privadas, urbanas ou rurais;

• o desenvolvimento de programas habitacionais de interesse social voltados predominantemente à provisão de moradias para a população de baixa renda.

• ZEIS-1: são áreas destinadas a regularização fundiária e urbanística, incluindo provisão habitacional de famílias atingidas nestes processos. Subdivididas em ZEIS-1A e ZEIS-1B.

• ZEIS-2: são áreas para provisão de Habitação de Interesse Social – HIS, mediante a implantação de Empreendimentos em ZEIS - EZEIS. Subdivididas em ZEIS-2A e ZEIS-2B.

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PROMOÇAO DE HABITACAO SOCIAL: ZEIS DE PROMOÇAO DE HABITACAO SOCIAL: ZEIS DE REGULARIZAÇÃO E ZEIS DE PROVISÃO REGULARIZAÇÃO E ZEIS DE PROVISÃO

Coeficiente de Aproveitamento Lote Mínimo

Mínimo Básico Máximo

(1) (1) (1)

Taxa de Taxa de PARÂMETROS Gabarito Ocupação Permeabilidade Recuos ESPECIAIS EM de altura Máxima Mínima (m) O licenciamento de edificação nova ou de reforma com mudança de uso em ZEIS-2 deverá ser realizado ZEIS Área Frente (m) (%) (%)

mediante a implantação de Empreendimentos em ZEIS – EZEIS. (m²) (m)

Macrozona de Macrozona de Macrozona de Macrozona

Da Urbanização Da

Da Urbanização Da Urbanização Da

Demais Macrozonas Demais Macrozonas Demais Macrozonas Demais

Urbanização Consolidada Urbanização Consolidada Urbanização Consolidada Urbanização

Macrozona de Qualificação de Macrozona Qualificação de Macrozona As definições de EZEIS são dadas segundo as faixas de renda familiar a que se destinam: Qualificação de Macrozona A ver, de A ver, de acordo acordo • Habitações de Interesse Social - HIS 1: o valor atualizado não poderá ultrapassar 3 salários mínimos; ZEIS-1A 0,5 1 1 1 4 4 2 80 20 125 5

com a com a

1 (3) (3) - zona zona • Habitações de Interesse Social - HIS 2: o valor atualizado não poderá ultrapassar 6 salários mínimos;

ZEIS ZEIS A ver, de A ver, de acordo acordo ZEIS-1B NA (2) NA NA 1 (2) NA NA 2 (2) 80 20 125 5 • Habitação de Mercado Popular – HMP: o valor atualizado não poderá ultrapassar 10 salários mínimos. com a com a zona (3) zona (3) A ver, de A ver, de acordo acordo ZEIS-2A 0,5 1 1 1 4 4 2 80 20 125 5

com a com a

2 (3) (3) - zona zona

ZEIS ZEIS A ver, de A ver, de acordo acordo ZEIS-2B 0,5 1 1 1 4 2,5 NA 80 20 125 5 com a com a zona (3) zona (3)

(1) Demais Macrozonas: Macrozona de Contenção da Urbanização, Macrozona de Ocupação Perirubana, Macrozona de Preservação Ambiental em Área Urbana, Macrozona de Preservação Ambiental em Área Rural, Macrozona de Proteção e Recuperação dos Mananciais e Macrozona de Incentivo à Produção Rural. (2) Com exceção das zonas onde aplica-se a Lei Estadual nº· 15.913/2015 (Lei Específica da APRM-ATC). NA - Não se aplica

Apresentação da proposta do: PLANO DIRETOR MOGI DAS CRUZES

Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo

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