Quinta-feira, 2 de Abril de 2015 I Série-N.“ 45

GOÚ PUBS J08 0017 4417 DIÁRIO DA REFS■

de ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOL4

Preço deste número - Kz: 130,00

Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço dc cada linha publicada nos Diários relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República l.a e 2? série é de Kz: 75.00 e para da República», deve ser dirigida à Imprensa As três séries ...... Kz: 470 615.00 a 3.° série Kz: 95.00, acrescido do respectivo Nacional - E.P., em , Rua Henrique de A 1série ...... Kz: 277 900.00 imposto do selo, dependendo a publicação da Carvalho n.° 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306, 1 www.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: A 2." série ...... Kz: 145 500.00 3.° série de depósito prévio a efectuar na tesouraria

í «Imprensa».______A 3.a série ...... Kz: 115 470.00 da Imprensa Nacional - E. P.

SUMÁRIO Ministérios do Interior e da Justiça i e dos Direitos Humanos

Presidente da República Despacho Conjunto n.° 112/15: Dccrcto Presidencial n.° 76/15: Concede a Maria Helena Borges da Costa Saraiva de Carvalho a nacio­ Aprova o Acordo de Cooperação entre o Governo da República de nalidade angolana por casamento. Angola e o Governo da República Francesa, no domínio do Ensino Superior e da Formação de Quadros, assinado em Paris, aos 29 de Abril de 2014. — Revoga toda a legislação que contraria o disposto no presente Diploma. PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Decreto Presidencial n.° 77/15: Nomeia Alberto Jaime Botelho de Carvalho para o cargo de Consultor do Presidente da República. Decreto Presidencial n.° 76/15 dc 2 dc Abril Decreto Presidencial n.° 78/15: Nomeia para um mandato de 5 anos, o Conselho de Administração da Considerando que as relações de amizade e de cooperação Empresa Gestora de Terrenos Infra-Estruturados — EGT1 - E.P. entre a República de Angola e a República Francesa assentam Despacho Presidencial n.° 24/15: Delega poderes ao Ministro das Telecomunicações e das Tecnologias de na base de respeito mútuo, fundamentadas nos princípios Informação para conferir posse as entidades que integram o Conselho de consagrados na Carta da Organização das Nações Unidas e Administração do Instituto Angolano das Comunicações — IN ACOM. das Normas de Direito universalmente aceites; Despacho Presidencial n.° 25/15: Delega poderes ao Ministro da Energia e Águas para conferir posse as Atendendo que no âmbito da implementação do Plano entidades que integram os Conselhos de Administração da Empresa Nacional de Formação de Quadros, a República Francesa Pública de Água de Luanda (EPAL, E.P.) e do Instituto Regulador constitui um parceiro estratégico, no domínio do ensino do Sector Eléctrico (IRSE). superior e da formação de quadros; Ministérios da Administração Considerando as vantagens recíprocas que um acordo do Território e da Educação de cooperação nesse domínio pode proporcionar nas áreas

Decreto Executivo Conjunto n.° 152/15: científica, técnica e cultural de ambos os Estados; Cria a Escola do I Ciclo do Ensino Secundário n.° 2087 — «Cdte Tendo em conta o estabelecido na alínea b) do artigo 5.° da Valódia», situada no Município do Lobito, Província de , Lei n.°4/l l,de 14 de Janeiro, sobre os Tratados Internacionais; com 26 salas de aulas, 78 turmas, 3 turnos e aprova o quadro de pessoal da Escola criada. O Presidente da República decreta, nos termos das alíneas a) e c) do artigo 121.° e do n.° 1 do artigo 125.°, Decreto Executivo Conjunto n.° 153/15: Cria as Escolas do Ensino Primário n.re 1018 — «» e 1078 — ambos da Constituição da República de Angola, o seguinte: «Irmãs Franciscanas», situadas no Município dc Benguela, Província ARTIGO l.° de Benguela, com 8 salas de aulas, 16 turmas, 2 turnos e aprova o (Aprovação) quadro de pessoal das Escolas criadas. É aprovado o Acordo de Cooperação entre o Governo da Ministério da Cultura República de Angola e o Governo da República Francesa, Decreto Executivo n.° 154/15: no Domínio do Ensino Superior e da Formação de Quadros, Define e estabelece excepcionalmente como Zona Especial de Protecção assinado em Paris, aos 29 de Abril de 2014, anexo ao presente do Monumento «Palácio de Ferro», um raio de 10 metros a partir dos seus limites exteriores. Decreto Presidencial e que dele é parte integrante. DIÁRIO DA REPÚBLICA 1182

ARTIGO 2.° b) Promover a formação graduada em áreas de conheci­ (Revogação) mento preponderante ao desenvolvimento social e É revogada toda a legislação que contraria o disposto no económico das Partes, através da concessão de bol­ presente Diploma. sas de estudo de co-financiamento franco-angolano;

ARTIGO 3.° c) Promover a formação dos docentes angolanos em (Dúvidas c omissões) Instituições de Ensino Superior e Centros de As dúvidas e omissões suscitadas na interpretação e Investigação Científica francesas, nomeadamente aplicação do presente Diploma são resolvidas pelo Presidente através do co-financiamento pelas Partes de bolsas da República. de doutoramento e pós-doutoramento, que incluem ARTIGO 4.° formações de aperfeiçoamento linguístico; (Entrada cm vigor) d) Apoiar à formação de especialistas nas Instituições O presente Decreto Presidencial entra em vigor na data de Ensino Superior angolanas através da dispo- da sua publicação. nibilização de assistência técnica; Apreciado em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 26 e) Aprofundar a colaboração entre entidades angolanas e de Novembro de 2014. francesas responsáveis pela avaliação e acreditação Publique-se. dos cursos e das instituições de ensino superior,

Luanda, aos 15 de Dezembro de 2014. com vista a assegurar a qualidade do ensino supe­ rior e a fortalecer a cooperação franco-angolana O Presidente da República, José Eduardo dos Santos. nesse domínio e a confiança mútua; J) Reforçar a colaboração entre as entidades angola­ ACORDO DE COOPERAÇÃO nas e francesas responsáveis pela inspecção das ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA DE ANGOLA E O GOVERNO DA REPÚBLICA instituições de ensino superior, com vista a asse­ FRANCESA NO DOMÍNIO DO ENSINO gurar os mecanismos susceptíveis de promover SUPERIOR E DA FORMAÇÃO DE QUADROS a qualidade do ensino superior; g) Incentivar o desenvolvimento de parcerias de coo­ O Governo da República de Angola e o Governo da peração entre as instituições de ensino superior República Francesa, adiante designados como «Partes»; e de investigação das Partes; Desejando estreitar os laços de amizade e de cooperação h) Realizar consultas recíprocas sobre temas relacio­ existentes entre os dois países; nados com a gestão e estruturação do sistema de Manifestando a vontade comum de facilitar e encorajar a ensino superior; cooperação nos domínios do ensino superior e da formação i) Promover a cooperação entre as instituições de ensino de quadros; superior e de investigação angolanas e francesas Reconhecendo a importância do papel da cooperação no domínio do ensino superior para a formação dos recursos para a realização de projectos conjuntos de inves­ humanos e para o reforço da capacidade científica e tecnoló­ tigação e desenvolvimento; gica das Partes, na observância dos princípios da igualdade j) Promover a aprendizagem da língua francesa e portu­ e independência soberana; guesa nas instituições e estabelecimentos de ensino Acordam o seguinte: superior angolanas e francesas para incentivar os

ARTIGO l.° intercâmbios científicos; (Objecto) k) Incentivar o intercâmbio de literatura e documentação

O presente Acordo tem como objecto encorajar e apoiar científica e académica, nomeadamente através da o desenvolvimento da cooperação nos domínios do ensino ligação entre as redes de comunicação científica superior e da formação de quadros, numa base de igualdade e académica das Partes; e benefício mútuo entre as Partes. l) Cooperar no sentido de melhorar a qualidade dos

ARTIGO 2.° sistemas de ensino superior e de investigação (Áreas de cooperação) contribuindo, desta forma, para a afirmação do 1. A cooperação entre as Partes é concretizada, entre outras, potencial académico e científico das Partes; nas seguintes áreas: m) Garantir a colaboração entre as entidades responsá­ a) Promover a mobilidade de estudantes, docentes e veis pelo reconhecimento de estudos e diplomas investigadores angolanos e franceses em Institui­ de ambos os países. ções de Ensino Superior e Centros de Investigação 2. Para além dessas acções, as Partes poderão estabelecer Científica dos dois países, assim como em semi­ outras formas de cooperação no domínio do ensino superior, nários e iniciativas de carácter científico; a fim de reforçar as relações bilaterais. I SÉRIE-N.° 45-DE 2 DE ABRIL DE 2015 1183

ARTIGO 3.° 2. A emenda aprovada nos termos do número anterior do (Entidades responsáveis) presente artigo entrará em vigor na data da recepção, por via As entidades responsáveis pela aplicação do presente diplomática, da última notificação escrita, sobre o cumprimento Acordo são: das formalidades legais internas de cada Parte. a) Pela República de Angola, o Ministério do Ensino 3. As emendas não afectarão as acções em curso. Superior; b) Pela República Francesa, o Ministério encarregue ARTIGO 11.0 (Vigência c denúncia) dos Negócios Estrangeiros e o Ministério encar­ regue pelo Ensino Superior. 1. O presente Acordo é válido por um período de cinco (5) anos, automaticamente renovável por igual período uma ARTIGO 4.° (Mecanismo de seguimento c avaliação) vez, a menos que uma das Partes notifique, por escrito a

1. Para efeitos de execução do presente Acordo, as Partes outra, com pelo menos seis (6) meses de antecedência a sua constituirão um Grupo de Trabalho encarregue de identificaras intenção de denunciar. acções prioritárias e propor o desenvolvimento de programas 2. O término ou a denúncia do Acordo não afectará o específicos de cooperação, acompanhar e avaliar os trabalhos cumprimento de qualquer projecto e programa em execução conducentes à concretização dos objectivos do presente Acordo. no âmbito do presente Acordo.

2. As entidades responsáveis das Partes pela aplicação do ARTIGO 12.° presente Acordo designarão os seus representantes no Grupo (Entrada cm vigor) de Trabalho. O presente Acordo entrará em vigor na data da recepção, 3.0 Grupo de Trabalho reúne-se anualmente, salvo acordo por via diplomática, da última notificação escrita, sobre o em contrário, alternadamente na República de Angola e na cumprimento das formalidades legais internas de cada Parte. República Francesa, devendo as datas e as agendas serem Em testemunho do que, os plenipotenciários, devida­ definidas de comum acordo entre as Partes, por via diplomática. mente autorizados pelos respectivos Governos, assinam o ARTIGO 5.° presente Acordo. (Bolsas dc estudo) Feito em Paris, aos 29 de Abril de 2014, em dois exemplares As Partes definem, anualmente e de comum acordo, o originais na língua portuguesa e francesa, fazendo ambos número de bolsas de estudo individuais para frequência de textos igualmente fé. cursos de graduação e pós-graduação. Pelo Governo da República de Angola, ilegível. ARTIGO 6.° Pelo Governo da República Francesa, ilegível. (Assistência médica)

A assistência médica aos beneficiários do presente Acordo Decreto Presidencial n.° 77/15 é garantida através de um seguro de saúde estabelecido a favor dc 2 dc Abril do bolseiro, professor ou investigador visitante, na observância Por conveniência de serviço; da legislação em vigor no país de acolhimento. O Presidente da República decreta, nos termos da ARTIGO 7.° alínea d) do artigo 119.° e do n.° 3 do artigo 125.°, ambos (Encargos financeiros) da Constituição da República de Angola, conjugados com Os encargos financeiros decorrentes da execução das acções o n.° 1 do artigo 21.° do Decreto Presidencial n.° 193/13, de cooperação a desenvolver no âmbito do presente Acordo de 20 de Novembro, o seguinte: serão decididos dentro dos limites da dotação orçamental É nomeado Alberto Jaime Botelho de Carvalho para o de funcionamento à disposição das entidades competentes. cargo de Consultor do Presidente da República. ARTIGO 8.° (Resolução de controvérsias) Publique-se.

As controvérsias suscitadas pela interpretação ou aplica­ Luanda, aos 31 de Março de 2015. ção do presente Acordo serão resolvidas amigavelmente por O Presidente da República, José Eduardo dos Santos. negociações directas ou por via diplomática entre as Partes.

ARTIGO 9.° (Relação com outras convenções internacionais) Decreto Presidencial n.° 78/15 de 2 de Abril O presente Acordo não prejudica os direitos e obrigações resultantes de qualquer outro Acordo, tratados ou convenções Havendo necessidade de se nomear o Conselho de dos quais as Partes tenham aderido. Administração da Empresa Gestora de Terrenos Infra-Estruturados — EGT1-E.P., criada ao abrigo do Decreto Presidencial ARTIGO 10.° (Emendas) n.° 58/15, de 5 de Março, no quadro do desenvolvimento

1.0 presente Acordo pode ser emendado por consentimento sustentável do País e garantia do bem-estar social; mútuo, devendo a Parte interessada notificar por escrito, com Atendendo as disposições combinadas dos n" l, 2 e 4 do noventa (90) dias de antecedência, esta intenção a outra Parte, artigo 46.° e o n.° 2 do artigo 47.° da Lei n.° 11/13, de 3 de por via diplomática. Setembro, que estabelece as Bases do Sector Empresarial Público; DIÁRIO DA REPÚBLICA 1184

O Presidente da República decreta, nos termos da alínea d) conferir posse as entidades que integram o Conselho de do artigo 120.° e do n.° 3 do artigo 125.°, ambos da Constituição Administração do Instituto Angolano das Comunicações da República de Angola, conjugados com o n.° 2 do artigo 10.° — INACOM, para os seguintes cargos: do Decreto Presidencial n.° 58/15, de 5 de Março, o seguinte: a) António Pedro Benge — Presidente do Conselho

ARTIGO l.° de Administração; (Nomeação) b) Leonel Inácio Augusto—Administrador Executivo; É nomeado para um mandato de 5 (cinco) anos, o Conselho c) Luísa de Freitas Bernardo Augusto — Administra­ de Administração da Empresa Gestora de Terrenos Infra- dora Executiva; Estruturados — EGT1 - E.P., com a seguinte composição: d) Zolana Rui João — Administrador Não Executivo. a) José Alberto Puna Zau — Presidente do Conselho 2. ° — As dúvidas e omissões resultantes da aplicação de Administração; e interpretação do presente Despacho são resolvidas pelo b) Pedro Ivo Canga Cristóvão — Administrador; Presidente da República. c) Alexandre Pedro Manuel —Administrador. 3. ° — O presente Despacho entra em vigor na data da ARTIGO 2.° sua publicação. (Legislação aplicável) Publique-se. O Conselho de Administração ora nomeado deve cumprir e fazer cumpriras disposições legais aplicáveis às Empresas Luanda, aos 31 de Março de 2015. Públicas, designadamente, a Lei n.° 11/13, de 3 de Setembro, O Presidente da República, José Eduardo dos Santos. bem como o Decreto n.° 48/02,24 de Setembro, que estabelece as normas a observar pelas empresas públicas no âmbito do cumprimento do disposto na Lei do Orçamento Geral do Estado. Despacho Presidencial n.° 25/15 dc 2 de Abril ARTIGO 3.° (Dúvidas e omissões) Considerando que nos termos da Constituição da República de Angola, o Presidente da República tem competência para As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e nomear os Ministros de Estado, Ministros, Secretários de Estado, aplicação do presente Diploma são resolvidas pelo Presidente Vice-Ministros, Membros do Conselho de Administração e da República. outras entidades; ARTIGO 4.° (Entrada cm vigor) Tendo sido nomeadas várias entidades para os Conselhos de Administração da Empresa Pública de Água de Luanda O presente Decreto Presidencial entra em vigor na data da sua publicação. (EPAL, E.P. e do Instituto Regulador do Sector Eléctrico (1RSE); O Presidente da República determina nos termos da Publique-se. alínea d) do artigo 120.° e do n.° 5 do artigo 125.°, ambos Luanda, aos 31 de Março de 2015. da Constituição da República de Angola, conjugados com O Presidente da República, José Eduardo dos Santos. o n.° 2 do artigo 6.° do Decreto Legislativo Presidencial n.° 6/12, de 15 de Outubro, o seguinte: Despacho Presidencial n.° 24/15 °l. — São delegados poderes ao Ministro da Energia de 2 de Abril e Águas para conferir posse às entidades que integram os Considerando que nos termos da Constituição da República Conselhos de Administração da Empresa Pública de Água de Angola, o Presidente da República tem competência para de Luanda (EPAL, E.P) e do Instituto Regulador do Sector nomear os Ministros de Estado, Ministros, Secretários de Estado, Eléctrico (IRSE), para os seguintes cargos: Vice-Ministros, Membros do Conselho de Administração e Empresa Pública de Água de Luanda (EPAL, E.P) outras entidades; a) Lionídio Gustavo Ferreira de Ceita — Presidente Tendo sido nomeadas várias entidades para o Conselho do Conselho de Administração; de Administração do Instituto Angolano das Comunicações b) Juliana Lizete Pascoal —Administradora para as — INACOM; Áreas de Planeamento e Gestão de Projectos;

O Presidente da República determina, nos termos da c) Diógenes Orsini Flores Diogo — Administrador alínea d) do artigo 120.° e do n.° 5 do artigo 125.°, ambos para as Áreas de Produção e Operação; da Constituição da República de Angola, conjugados com d) Albertino Berreiro Viegas Gomes—Administrador o n.° 2 do artigo 6.° do Decreto Legislativo Presidencial para a Área Comercial; n.° 6/12, de 15 de Outubro, o seguinte: é) Inocência Natália Diakelewote Miguel Zongo — l.° — São delegados poderes ao Ministro das Administradora para as Áreas de Finanças e

Telecomunicações e das Tecnologias de Informação para Tecnologias de Informação; I SÉRIE - N.° 45 - DE 2 DE ABRIL DE 2015 1185

J) Domingos António Candeia — Administrador Não MODELO PARA A CRIAÇÃO/ Executivo; LEGALIZAÇÃO DA ESCOLA g) Armando João — Administrador Não Executivo. Instituto Regulador do Sector Eléctrico (IRSE) I Dados sobre a Escola a) Luís Mourão Garcês da Silva — Presidente do Con­ selho de Administração; Província: Benguela. b) Adriano António e Silva Sebastião de Almeida Município: Lobito. N.°/Nome: Escola: n.° 2087 — «Comandante Valódia». Mayano — Administrador; Nível de ensino: 1 Ciclo do Ensino Secundário. c) José Adelino Guimarães Quarta — Administrador. Classes que lecciona: 7.a, 8.a e 9.a Classes. 2. ° — As dúvidas e omissões resultantes da aplicação Zona geográfica/Quadro domiciliar: Suburbana. e interpretação do presente Despacho são resolvidas pelo N.° de salas de aulas: 26; N.° de turmas: 78; N.° de tumos 3. Presidente da República. N.° de alunos/Sala: 36; Total de alunos: 2.808. 3. ° — O presente Despacho entra em vigor na data da sua publicação. II Quadro de Pessoal Publique-se.

Necessidades do Pessoal Categoria/Cargo (c) Luanda, aos 31 de Março de 2015. 1 Director O Presidente da República, José Eduardo dos Santos. 2 Subdirector

17 Coordenador

MINISTÉRIOS DA ADMINISTRAÇÃO 1 Chefe de Secretaria DO TERRITÓRIO E DA EDUCACÃO 169 Pessoal Docente

10 Pessoal Administrativo

14 Pessoal Auxiliar Decreto Executivo Conjunto n.° 152/15 dc 2 dc Abril 14 Operário

Ao abrigo do disposto no artigo 7l.° da Lei n.° 13/01, Total dc trabalhadores 228 de 31 de Dezembro, que aprova a Lei de Bases do Sistema de Educação, conjugado com as disposições do Decreto Quadro de Pessoal Docente

Presidencial n.° 104/11, de 23 de Maio, que define as condições Grupo de Lugares Categoria/Cargo Pessoal Criados e procedimentos de elaboração, gestão e controlo dos quadros Director 1 de pessoal da Administração Pública; Subdirector Pedagógico 1 Em conformidade com os poderes delegados pelo D irecção Subdirector Administrativo 1 Presidente da República, nos termos do artigo 137.° da Coordenador de Tumo 1

Constituição da República de Angola, e de acordo com Coordenador dc Curso

o estipulado no n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial Coordenador dc Desporto Escolar l n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, determina-se: Coordenador de Círculos dc Interesse 1 C hefia 1. É criada a Escola do I Ciclo do Ensino Secundário Coordenador Psico-Pedagógico 2 n.° 2087 — «Comandante Valódia», situada no Município Coordenador de Disciplina 12 do Lobito, Província de Benguela, com 26 salas de aulas, Chefe de Secretaria 1 Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do

78 turmas, 3 turnos, com 36 alunos por sala e capacidade

e 1.° Escalão para 2.808 alunos. Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do 2. É aprovado o quadro de pessoal da Escola ora criada, 2.° Escalão Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do

S ecu n d ário 8 constante dos modelos anexos ao presente Decreto Executivo 3.° Escalão Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. c Médio Diplomado do 8

Conjunto, dele fazendo parte integrante. E n sin o 4.° Escalão d o

D ip lo m ad o

Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Publique-se. 8 5.® Escalão C ic lo

M éd io H Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Luanda, aos 23 de Março de 2015. 9

d o 6.° Escalão

Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do O Ministro da Administração do Território, Bornito de 9 7.° Escalão Sonsa Baltazar Diogo. P ro fe sso r Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do 10 O Ministro da Educação, Pinda Simão. 8.° Escalão DIÁRIO DA REPÚBLIca 1186

L«garc? Lugares Grupo dc Grupo dc Categoria/Cargo Categoria/Cargo Pessoal Criados Pessoal Criados

Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 1.® Escalão 9 Motorista de Pcsadós Principal

** Motorista de Pesados de 1." Classe Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 2." Escalão 12

C iclo Motorista dc Pesados de 2.“ Classe

I

Prof do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 3.° Escalào 16 do S ecundário

Motorista dc Ligeiros Principal

Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalão 20 —-—■—-. Motorista dc Ligeiros dc 1." Classe D iplom ado

E nsino Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.° Escalão 28 —-—-

P ro fesso r Motorista de Ligeiros dc 2.® Classe do Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.® Escalão 32 Telefonista Principal

Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 1.® Escalão A u x iliar

Telefonista dc 1." Classe

Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 2.® Escalão Telefonista de 2.” Classe P esso al E nsino

Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 3.® Escalão Auxiliar Administrativo Principal d o

1 — Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 4.® Escalão Auxiliar Administrativo de l.° Classe P rim ário

Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 5.® Escalão Auxiliar Administrativo de 2.° Classe P ro fe sso r Auxiliar dc Limpeza Principal Prof. do Ens .Prim. Diplomado do 6.® Escalão 3 Auxiliar dc Limpeza de 1Classe 5 Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 1,® Escalão

Auxiliar Limpeza de 2“ Classe 6 Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 2.® Escalão

Encarregado

2 E n sin o Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 3.® Escalão A u x iliar

d o Operário Qualificado dc 1 ,a Ciasse 2 Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 4.® Escalão P esso al O p e rá rio

Qualificado Operário Qualificado de 2.a Classe 3 Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 5.® Escalão P rim ário P ro fesso r Encarregado 2

Prof. do Ens. Prim, Auxiliar do 6.® Escalão n ão

Operário não Qualificado dc l.° Classe 2 P esso al

Qualificado Operário não Qualificado Quadro de Pessoal Administrativo O p e rá rio 3

Grupo de Lugares Categoria/Cargo O Ministro da Administração do Território, Bornito de Pessoal Criados Sousa Baltazar Diogo. Assessor Principal O Ministro da Educação, Pinda Simão. Primeiro Assessor S u p e rio r Assessor Decreto Executivo Conjunto n.° 153/15 Téc. Superior Principal

T é c n ic o dc 2 de Abril

Téc. Superior Principal de 1.“ Classe Ao abrigo do disposto no artigo 7I.° da Lei n.° 13/01,

P esso al Téc. Superior Principal de 2.“ Classe de 31 de Dezembro, que aprova a Lei de Bases do Sistema Especialista Principal de Educação, conjugado com as disposições do Decreto Especialista de 1." Classe Presidencial n.° 104/11, de 23 de Maio, que define as condições Especialista de 2.a Classe e procedimentos de elaboração, gestão e controlo dos quadros T é c n ic o

Téc. de 1." Classe de pessoal da Administração Pública;

P esso al Téc. de 2.“ Classe Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente

Téc. de 3." Classe da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da

Téc. Mcdio Principal de 1.“ Classe República de Angola, e de acordo com o estipulado no n.° 4 do artigo 2.° do Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Téc. Médio Principal de 2." Classe M éd io Fevereiro, determina-se: Téc. Médio Principal de 3." Classe 1. São criadas as Escolas do Ensino Primário n.os 1018 Téc. Médio de 1.’ Classe T é c n ic o — «Candumbo», e 1078 — «Irmãs Franciscanas», situadas Téc. Médio de 2.“ Classe no Município de Benguela, Província de Benguela, com P e sso a l Téc. Médio de 3." Classe 1 8 salas de aulas, 16 turmas, 2 turnos, com 36 alunos por sala Oficial Administrativo Principal 1 e capacidade para 576 alunos.

1,® Oficial Administrativo 1 2. É aprovado o quadro de pessoal das Escolas ora criadas,

2.° Oficial Administrativo 1 constantes dos modelos anexos ao presente Decreto Executivo

3.° Oficial Administrativo Administrativo 2 Conjunto, dele fazendo parte integrante.

Aspirante 2 Publique-se. P esso al Escriturário-Dactilógrafo 2 Luanda, aos 23 de Março de 2015. Tesoureiro Principal O Ministro da Administração do Território, Bornito de Tesoureiro Principal de 1.“ Classe

P esso al Sousa Baltazar Diogo.

T eso u reiro Tesoureiro Principal de 2.* Classe O Ministro da Educação, Pinda Simão. I SÉRIE - N.° 45 - DE 2 DE ABRIL DE 2015 1187

MODELO PARA A CRIAÇÃO/ Grupo de Lugares Catcgoria/Cargo LEGALIZAÇÃO DAS ESCOLAS Pessoal Criados

­ Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 1.° Escalão En

I do Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 2.° Escalão

Dados sobre as Escolas D iplom ado Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 3.° Escalão C iclo

I

Província: Benguela. do Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 4.° Escalão

Município: : Benguela. Secundário Prof. do 1 Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 5.° Escalão

Professor N.°/Nome: Escola: n.° 1018 — «Candumbo» e n.° 1078 sino Prof. do I Ciclo do Ens. Sec. Diplomado do 6.° Escalão

— «Irmãs Franciscanas». Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 1.“ Escalão 2

Nível de ensino: Primário. Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 2.° Escalão 2 Ensino Classes que lecciona: Iniciação à 6.a Classe. Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 3.° Escalão 3 do

Zona geográfica/Quadro domiciliar: Suburbana. Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 4.° Escalão 3 Prim ário

N.° de salas de aulas: 8; N.° de turmas: 16; N.° de tumos 2. Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 5.° Escalão 3 Professor

N.° de alunos/Sala: 36; Total de alunos: 576. Prof. do Ens. Prim. Diplomado do 6.° Escalão 5

II Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do l.° Escalão

Quadro de Pessoa! Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 2.° Escalão Ensino

Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 3.° Escalão A uxiliar do Necessidades do Pessoal Catcgoria/Cargo (c)

Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 4.° Escalão 1 Director

P rim ário Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 5.° Escalão P ro fesso r 4 Coordenador Prof. do Ens. Prim. Auxiliar do 6.° Escalão

1 Chefe de Secretaria

18 Pessoal Docente Quadro de Pessoal da Administrativo

Grupo de Lugares 5 Pessoal Administrativo Categoria/Cargo Pessoal Criados 4 Pessoal Auxiliar Assessor Principal

4 Pessoal Operário Primeiro Assessor S u p erio r Total de trabalhadores 37 Assessor

Téc. Superior Principal T écn ico

Quadro de Pessoal Docente Téc. Superior Principal de 1.’ Classe Pessoal Grupo de Lugares Téc. Superior Principal de 2." Classe Categoria/Cargo Pessoal Criados Especialista Principal Director 1 Especialista de l.a Classe Subdirector Pedagógico

D irecção Subdirector Administrativo Especialista de 2.’ Classe T écn ico Coordenador de Ti mo Téc. de 1." Classe Coordenador de Curso

P essoal Téc. de 2.’ Classe Coordenador de Desporto Escolar 1

Coordenador de Círculos de Interesse 1 Téc. de 3.’ Classe C hefia Coordenador Psico-Pcdagógico 2 Téc. Médio Principal de l.a Classe Coordenador de Disciplina Téc. Médio Principal de 2." Classe

Chefe de Secretaria 1 M édio

Téc. Médio Principal de 3? Classe Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. c Médio Diplomado do

e 1Escalão Téc. Médio de 1 .* Classe T écn ico Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do 2.° Escalão Téc. Médio de 2.* Classe

Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do P esso al

S ecu n d ário Téc. Médio de 3? Classe 3.° Escalão

Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Oficial Administrativo Principal E n sin o

4.° Escalão do

D ip lo m ad o 1.° Oficial Administrativo

Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do 5.“ Escalão

C iclo 2.° Oficial Administrativo 1

M éd io

11 Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do

d o 6.° Escalão 3.° Oficial Administrativo •> Administrativo

Prof. do 11 Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do 7.° Escalão Aspirante l P esso al

P ro fe sso r Prof. do II Ciclo do Ens. Sec. e Médio Diplomado do Escriturário-Dactilógrafo l 8.° Escalão DIÁRIO DA REPÚBLlfy 1188 I

Decreto Presidencial n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, e no usJ , Lugares Grupo dc Categoria/Cargo Pessoal Criados das faculdades que me são conferidas pelo n.° 2 do artigo 20»: Tesoureiro Principal do Decreto Presidencial n.° 53/13, de 6 de Junho, que aprova

Tesoureiro Principal de 1Classe o Regulamento do Património Cultural Imóvel, determino: P esso al

T eso u reiro Tesoureiro Principal dc 2.a Classe ARTIGO l.° Motorista de Pesados Principal (Delimitação da Zona Especial dc Protecção)

Motorista de Pesados de 1.‘ Classe É definida e estabelecida, excepcionalmente, como Zona

Motorista de Pesados de 2.’ Classe Especial de Protecção do Monumento «Palácio de Ferro», um i

Motorista dc Ligeiros Principal raio de dez (10) metros, a partir dos seus limites exteriores. ARTIGO 2.° |í Motorista de Ligeiros de 1.’ Classe

(Entrada em vigor) Motorista de Ligeiros de 2." Classe

Telefonista Principal O presente Decreto Executivo entra em vigor na data da

A u x ilia r sua publicação. Telefonista de IClasse

Telefonista de 2.“ Classe Publique-se. P e sso a l Auxiliar Administrativo Principal Luanda, aos 15 de Janeiro de 2015. Auxiliar Administrativo de 1.” Classe A Ministra, Rosa Maria Martins da Cruz e Silva. Auxiliar Administrativo de 2.“ Classe

Auxiliar de Limpeza Principal 1

Auxiliar de Limpeza de l.a Classe 1 MINISTÉRIOS DO INTERIOR

Auxiliar de Limpeza de 2.a Classe 2 E DA JUSTKA E DOS DIREITOS HUMANOS

Encarregado

1

" Operário Qualificado de 1 .* Classe

1 Despacho Conjunto n.° 112/15 P e sso a l O p e rá rio

Qualificado Operário Qualificado de 2.“ Classe de 2 de Abril

Encarregado 1

n ão Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente IIi

Operário não Qualificado de 1.“ Classe 1

ii da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição da P e sso a l Qualificado O p e rá rio Operário não Qualificado de 2.a Classe 2 República de Angola, e de acordo com o disposto no artigo l.°

O Ministro da Administração do Território, Bornito de do Despacho Presidencial n.°67/12, de 22 de Maio, os Ministros Sousa Baltazar Diogo. do Interior e da Justiça e dos Direitos Humanos determinam: O Ministro da Educação, Pinda Simão. Considerando terem sido observados todos os requisitos referentes à legalidade da instrução dos processos de aquisição MINISTÉRIO DA CULTURA da nacionalidade, constantes do n.° 1 do artigo 12.° da Lei n.° 1/05, de 1 de Julho — Lei da Nacionalidade; É concedida a nacionalidade angolana, por casamento, a

Decreto Executivo n.° 154/15 Maria Helena Borges da Costa Saraiva de Carvalho, natural dc 2 dc Abril de Port-Francqui, República Democrática do Congo, de Havendo necessidade de conservar e preservar o imóvel nacionalidade portuguesa, nascida em 5 de Julho de 1942, denominado «Palácio de Ferro», Património Histórico-Cultural, a qual só poderá gozar os direitos e prerrogativas inerentes classificado ao abrigo Decreto n.° 42/75, de 25 de Janeiro — depois de cumprido o disposto no artigo 19.° da Lei n.° 1/05, Boletim Oficial n.° 21, situado na Rua Major Kanhangulo, de 1 de Julho. n.05 45/53, Distrito Urbano de Luanda; Reconhecendo a conveniência do desenvolvimento do Publique-se. Projecto visando a sua requaiificação e reconversão em Luanda, aos 20 de Fevereiro de 2015. «Museu do Diamante»; O Ministro do Interior, Àngelo de Barros Veiga Tavares. Em conformidade com os poderes delegados pelo Presidente da República, nos termos do artigo 137.° da Constituição O Ministro da Justiça e dos Direitos Humanos, Rui Jorge da República de Angola, e de acordo com o artigo 2.° do Carneiro Mangueira.

O. E. 263 - 4/45 - 650 ex. - l.N.-E.P. - 2015