REINO METAZOA FILOS Placozoa Rhombozoa Orthonectida Monoblastozoa Porifera

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REINO METAZOA FILOS Placozoa Rhombozoa Orthonectida Monoblastozoa Porifera REINO METAZOA FILOS Placozoa Rhombozoa Orthonectida Monoblastozoa Porifera Tópicos da Aula Termo Mesozoa Placozoa Monoblastozoa Rhombozoa Orthonectida Porifera METAZOA Brusca e Brusca Protistas CHOANOFLAGELLATA são grupo irmão de METAZOA Evidências Esponjas têm coanócitos (células c/ colar) que são extremamente similares aos protistas coanoflagelados Parazoa = Porifera Mesozoa 4 filos de afinidade incerta, mas certamente basais Placozoa Monoblastozoa Rhombozoa Orthonectida 100 espécies Mesozoa Grego – mesos = no meio de; zoon = animal Séc. 19 - “lixeira” para grupos multicelulares, mas não tipicamente metazoários Grupo artificial (= não monofilético) Sem gastrulação Sem tecidos e órgãos – grau celular de organização Filo Placozoa 1 única espécie - Trichoplax adhaerens Descoberta em 1883 num aquário marinho na Áustria Depois descoberta em mares de várias partes do mundo 2-3mm diâmetro e apenas 25 µm espessura Parece e se comporta como uma ameba Sem simetria (= assimétricos) Trichoplax adhaerens Uma camada de células envolvendo uma matriz gelatinosa com algumas células amebóides (= mesênquima) Células dorsais achatadas, monociliadas e com gota de lipídeo Células ventrais colunares, monociliadas e sem lipídeos Filo Placozoa Move-se por deslizamento ciliar – não polarizado – qualquer direção incluindo duas direções simultaneamente - fragmentação Fagocitose de detritos orgânicos na camada ventral – o epitélio ventral pode se invaginar Reprodução assexuada por fissão binária e brotamento (brotos na superfície dorsal) Reprodução sexuada constatada, mas não compreendida – ovos na camada gelatinosa Menor quantidade de DNA do Reino Metazoa Filo Placozoa Origem provável: larvas pedomórficas de cnidários ou esponjas O que é pedomorfose? Pedomorfose = maturidade sexual é atingida antes, ainda no estágio de larva – o adulto lembra uma forma larval A pedomorfose geralmente gera descendentes menores e morfologicamente mais simples que os ancestrais Filo Placozoa Filogenia Não completamente compreendida Grupo basal, entre esponjas e cnidários Filogenia molecular: dentro ou grupo irmão de Cnidaria Filo Monoblastozoa Salinella descoberta em 1892 em salinas da Argentina Uma camada de células Cavidade interna aberta nas duas extremidades (“boca” e “ânus”) – aberturas rodeadas por cerdas Células densamente ciliadas por dentro e por fora Filo Monoblastozoa Ingestão de detritos orgânicos pela “boca” e o material não digerido pelo “ânus”? Movimento por deslizamento ciliar Reprodução assexuada por fissão transversal Filogenia Não completamente compreendida Grupo basal somática Filo Rhombozoa Uma camada de células somáticas/nutritivas ciliadas envolve uma única e longa célula interna reprodutiva (= axial axial) Animal com menor número de células – cerca de 30 Corpo sólido 0,5 a 2,5 mm comprimento Filo Rhombozoa Simbiontes obrigatórios no sistema excretor (nefrídios) de cefalópodos (ex. polvos, lulas) Adultos – 0,5 a 2,5 mm de comprimento Jovens – móveis - nadam na urina do hospedeiro através de cílios Adultos fixados no epitélio interno dos nefrídios Alimentação: nutrientes do hospedeiro adquiridos através de fagocitose e pinocitose pelas células somáticas Filo Rhombozoa Rep. Assexuada Citoplasma da célula reprodutiva (= axial) tem várias organelas pequenas (= axoblastos) – dividem-se e geram jovens ciliados que deixam o adulto parental e nadam até se fixarem nos nefrídios, quando se tornam adultos Filo Rhombozoa Rep. Sexuada Aparentemente dependente da densidade no hospedeiro Axoblastos geram estruturas multicelulares (= gônadas hermafroditas) que consistem em 1 camada externa de ovos e 1 camada interna de espermatozóides – fertilização – larva ciliada – deixa o adulto – sai do hospedeiro pela urina Filo Rhombozoa Origem provável Pedomorfose a partir de Platyhelmintes Ligados com moluscos cefalópodos que surgiram mais tarde na história Filogenia Não completamente compreendida Grupo basal Filo Orthonectida Parasita de invertebrados Indivíduos assexuados dominam o ciclo de vida - formas amebóides sinciciais (= plasmódios) Plasmódios = sem divisão entre células Indivíduo assexuado produz mais massas sinciciais por fragmentação Certos núcleos dentro do plasmódio se dividem gerando indivíduos sexuados Filo Orthonectida Geralmente 1 plasmódio gera só machos ou só fêmeas Indivíduo sexuado – uma camada externa de células somáticas ciliadas e massa interna de gametas Formas sexuadas deixam o plasmódio, saem do hospedeiro e nadam no meio ambiente, onde ocorre a fecundação – larva ciliada deixa o corpo da fêmea e entra no novo hospedeiro - plasmódio B – início da formação dos gametas C – gameta feminino D – gameta masculino E – indivíduos sexuais F – larva Filo Orthonectida Filogenia Não completamente compreendida Grupo basal Filo Porifera Esponjas Sem gastrulação e sem formação de tecidos e órgãos Nutrição, organização celular, trocas gasosas e respostas a estímulos muito semelhante aos protistas Parazoa (grego, para = ao lado de + zoon = animal) Filo Porifera 5.500 espécies descritas Maioria marinha e bentônica – poucas de água doce Sésseis Assimétricas Muitas coloridas – pigmentos ou simbiontes Todas as profundidades De alguns milímetros a mais de 1 m em altura e diâmetro Substratos duros – camadas Substratos moles – altas e eretas – evitar o recobrimento pelos sedimentos móveis do ambiente Filo Porifera – estrutura corpórea e sistema de canais Filtradores, células flageladas (= coanócitos) promovem a circulação de água por um sistema de canais exclusivo do grupo O sistema de canais traz água e partículas de alimento através da esponja para perto das células e leva os excretas para fora Volume de água movido pelo sistema de canais é notável – organismo grande pode filtrar seu próprio volume a cada 5 segundos Filo Porifera – estrutura corpórea e sistema de canais Superfície externa – pinacoderme – pinacócitos Superfície interna – coanoderme – coanócitos Entre essas duas camadas – mesoilo delgado ou espesso papel na digestão, formação de gametas, secreção de esqueleto, transporte de nutrientes e excretas Mesogléia acelular na qual estão embebidas fibras colágenas, espículas e células Filo Porifera – estrutura corpórea e sistema de canais Pinacoderme perfurada com numerosos poros (óstios) Latin – porus = poro; ferre = possuir Ausência de membrana basal Pinacócitos - achatados e sobrepostos Porócitos – cilíndricos, formam os óstios Filo Porifera – estrutura corpórea e sistema de canais Coanoderme Coanócitos – flageladas Criam corrente Sem batimento coordenado Colar – vilosidades com microfilamentos conectados por fibras mucosas Fago e pinocitose Filo Porifera – estrutura corpórea e sistema de canais Mesoilo Colêncitos, lofócitos, espongiócitos – secretam colágeno e espongina Esclerócitos – secretam as espículas Miócitos – agrupados ao redor dos poros Arqueócitos (= amebócitos) – grandes, móveis, totipotentes (mudam forma e função), digestão e transporte de nutrientes A = asconóide B = siconóide C = leuconóide Filo Porifera – estrutura corpórea e sistema de canais Condição asconóide Formas tubulares Cavidade central (átrio) se abre para o exterior através de um poro único (ósculo) Óstios formados por porócitos – atravessa da pinacoderme até a coanoderme Coanoderme simples, não dobrada, coanócitos revestem todo o átrio Átrio grande Água move-se: óstio-coanoderme-átrio-ósculo Pequenas - geralmente 1mm Filo Porifera – estrutura corpórea e sistema de canais Condição siconóide Coanoderme dobrada, coanócitos restritos à câmaras (= câmaras coanocíticas) Redução do tamanho do átrio Atingem maior tamanho – alguns cm Água move-se: óstio-canal inalante-prosópila- câmara–apópila-átrio-ósculo Filo Porifera – estrutura corpórea e sistema de canais Condição leuconóide Maioria das espécies Coanoderme extremamente dobrada, coanócitos restritos à câmaras Aumento de número e redução do tamanho das câmaras Maior espessamento do mesoilo Átrio reduzido a uma série de canais exalantes Água move-se: óstio-canal inalante-prosópila-câmara– apópila-canais exalantes-ósculo (pode haver mais de 1) Filo Porifera – estrutura corpórea e sistema de canais Água entra com uma velocidade x – desacelera para uma pequena fração de x quando passa na coanoderme e sai pelo ósculo numa velocidade superior a x Por que a água deve passar lentamente pelos coanócitos e rapidamente pelo ósculo? Trocas e eliminação de excretas, respectivamente Podem reduzir a velocidade ou parar o fluxo fechando os poros para evitar entrada de lama Filo Porifera – Sustentação Elementos esqueléticos orgânicos (fibras de colágeno) e inorgânicos (cálcio e sílica; espículas) Esponjas com esqueleto orgânico são usadas até hoje como esponjas de banho ( Spongia e Hippospongia ) Espículas são produzidas por esclerócitos Valor taxonômico Megascleras (grandes - estruturais) e microscleras (pequenas – de reforço) Filo Porifera – Nutrição, Excreção e Trocas gasosas Digestão INTRACELULAR Sistema de canais forma uma malha – bactérias, protistas, algas unicelulares e detritos Itens maiores – arqueócitos Itens menores – coanócitos, depois arqueócitos Material não digerido é expelido ~ 24 horas depois em pelotas fecais revestidas com fina camada de muco liberadas pelo ósculo Filo Porifera – Nutrição, Excreção e Trocas gasosas Esponjas carnívoras – espículas em forma de gancho se projetam de estruturas parecidas com tentáculos capturam pequenas presas – envolvidas por células móveis Excreção e
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