CE/CL/Anexo IV/Pt 1 ANEXO IV ACORDO RELATIVO ÀS MEDIDAS

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

CE/CL/Anexo IV/Pt 1 ANEXO IV ACORDO RELATIVO ÀS MEDIDAS ANEXO IV ACORDO RELATIVO ÀS MEDIDAS SANITÁRIAS E FITOSSANITÁRIAS APLICÁVEIS AO COMÉRCIO DE ANIMAIS E PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, PLANTAS, PRODUTOS VEGETAIS E OUTROS PRODUTOS, E AO BEM-ESTAR DOS ANIMAIS (referido no n.º 2 do artigo 89.º do Acordo de Associação) AS PARTES, tal como definidas no artigo 197.º do Acordo de Associação, DESEJOSAS de facilitar o comércio entre si de animais e produtos de origem animal, plantas, produtos vegetais e outros produtos, protegendo, simultaneamente, a saúde pública, a sanidade animal e a fitossanidade; CONSIDERANDO que a execução do presente acordo se realizará em conformidade com os procedimentos internos e os processos legislativos das Partes; CONSIDERANDO que o reconhecimento da equivalência será gradual e progressivo e que se deve aplicar a sectores prioritários; CE/CL/Anexo IV/pt 1 CONSIDERANDO que um dos objectivos da Parte IV, Título I, do Acordo de Associação é a liberalização progressiva e recíproca do comércio de mercadorias, em conformidade com o GATT de 1994; REAFIRMANDO os seus direitos e obrigações ao abrigo do Acordo que institui a OMC e dos respectivos anexos, designadamente o Acordo MSF; DESEJOSAS de assegurar a total transparência das medidas sanitárias e fitossanitárias aplicáveis ao comércio, tendo em vista um entendimento comum do Acordo MSF da OMC e a execução dos seus princípios e disposições; RESOLVIDAS a ter plenamente em conta os riscos de propagação de infecções, de doenças animais e de organismos prejudiciais e as medidas necessárias para os controlar e erradicar, a fim de proteger a saúde pública, a sanidade animal e a fitossanidade, evitando, simultaneamente, interrupções desnecessárias do comércio; CONSIDERANDO que é oportuno, tendo em conta a importância do bem-estar dos animais, o objectivo de desenvolver normas na matéria e a sua relação com as questões veterinárias, incluir esta questão no presente Acordo e examinar as normas de bem-estar dos animais com base no seu desenvolvimento no âmbito das organizações internacionais de normalização competentes, ACORDARAM NO SEGUINTE: CE/CL/Anexo IV/pt 2 ARTIGO 1.º Objectivos 1. O objectivo do presente acordo é facilitar o comércio de animais e de produtos de origem animal, de plantas, produtos vegetais e de outros produtos entre as Partes, protegendo, simultaneamente, a saúde pública, a sanidade animal e a fitossanidade: a) Assegurando a total transparência das medidas sanitárias e fitossanitárias aplicáveis ao comércio; b) Estabelecendo um mecanismo para o reconhecimento da equivalência dessas medidas aplicadas por uma das Partes, em conformidade com a protecção da saúde pública, da sanidade animal e da fitossanidade; c) Reconhecendo o estatuto sanitário das Partes e aplicando o princípio da regionalização; d) Continuando a executar os princípios do Acordo MSF da OMC; e) Estabelecendo mecanismos e procedimentos para a facilitação do comércio, e CE/CL/Anexo IV/pt 3 f) Melhorando a comunicação e a cooperação entre as Partes no que respeita às medidas sanitárias e fitossanitárias. 2. O presente Acordo visa também alcançar um entendimento comum entre as Partes no que respeita às normas de bem-estar dos animais. ARTIGO 2.º Obrigações multilaterais As Partes reafirmam os seus direitos e obrigações ao abrigo do Acordo que institui a OMC, designadamente do Acordo MSF da OMC. Esses direitos e essas obrigações estarão na base das actividades que desenvolverão no âmbito do presente Acordo. CE/CL/Anexo IV/pt 4 ARTIGO 3.º Âmbito de aplicação 1. O presente Acordo aplica-se às seguintes medidas, na medida em que afectam o comércio entre as Partes: a) Medidas sanitárias aplicadas por qualquer das Partes aos animais e aos produtos de origem animal enumerados no Apêndice I.A e b) Medidas fitossanitárias aplicadas por qualquer das Partes às plantas, aos produtos vegetais e a outros produtos enumerados no Apêndice I.B. 2. O presente Acordo aplica-se também ao desenvolvimento das normas de bem-estar dos animais enumeradas no Apêndice I.C. 3. Sem prejuízo do n.º 4, o presente Acordo não se aplica inicialmente às questões mencionadas no Apêndice I.D. 4. O comité referido no artigo 16.º pode alterar o presente Acordo por meio de decisão, a fim de o tornar extensivo a outras medidas sanitárias e fitossanitárias que afectem o comércio entre as Partes. 5. O referido comité pode alterar o presente Acordo por meio de decisão, a fim de o tornar extensivo a outras normas de bem-estar dos animais. CE/CL/Anexo IV/pt 5 ARTIGO 4.º Definições Para efeitos do presente Acordo, aplicam-se as seguintes definições: a) "Animais e produtos de origem animal": os animais vivos, incluindo os peixes e os moluscos bivalves, o sémen, os óvulos, os embriões e ovos para incubação, e os produtos de origem animal, incluindo os produtos da pesca, tal como definidos no código sanitário animal internacional e no código sanitário aquático internacional do Gabinete Internacional de Epizootias (a seguir designado "OIE"); b) "Plantas": as plantas vivas e as partes vivas de plantas, incluindo as sementes, tal como estabelecido no Apêndice I.B. Considera-se que as partes vivas de plantas incluem: i) Frutos, na acepção botânica do termo, excluídos os conservados por ultracongelação; ii) Produtos hortícolas, excluídos os conservados por ultracongelação; iii) Tubérculos, raízes tuberosas, bolbos e rizomas; iv) Flores cortadas; v) Ramos com folhagem; vi) Árvores cortadas com folhagem, e vii) Culturas de tecidos vegetais; CE/CL/Anexo IV/pt 6 c) "Produtos vegetais": os produtos de origem vegetal, não transformados ou submetidos a preparações simples, desde que não se trate de plantas referidas no Apêndice I.B; d) "Sementes": as sementes, na acepção botânica do termo, destinadas à plantação; e) "Outros produtos": as embalagens, meios de transporte, contentores, equipamento agrícola utilizado, terra, substratos e outros organismos, objectos ou material que possam albergar ou propagar organismos prejudiciais, tal como estabelecido no Apêndice I.B; f) "Organismos prejudiciais": qualquer espécie, estirpe ou biótipo de agente vegetal, animal ou patogénico prejudicial às plantas ou aos produtos vegetais; g) "Doença animal": a manifestação clínica ou patológica de uma infecção nos animais; h) "Doença dos peixes": uma infecção, clínica ou não, por um ou mais agentes etiológicos das doenças que afectam os animais aquáticos; i) "Infecções animais": as situações em que os animais são portadores de um agente infeccioso com ou sem manifestações clínicas ou patológicas de infecção; CE/CL/Anexo IV/pt 7 j) "Medidas sanitárias e fitossanitárias": as medidas definidas no ponto 1 do Anexo A do Acordo MSF da OMC, abrangidas pelo presente Acordo; k) "Normas de bem-estar dos animais": as normas de protecção dos animais, tal como desenvolvidas e aplicadas pelas Partes e, se for caso disso, em conformidade com as normas do OIE, abrangidas pelo presente Acordo; l) "Nível adequado de protecção sanitária e fitossanitária": o nível definido no ponto 5 do Anexo A do Acordo MSF da OMC; m) "Região": i) No que respeita à sanidade animal, as zonas ou regiões tal como definidas no código sanitário animal internacional e no código sanitário aquático internacional do OIE, ficando entendido que em relação ao território da Comunidade a sua especificidade é tida em conta, sendo reconhecida como uma entidade; ii) No que respeita à fitossanidade, uma zona definida de acordo com as normas internacionais da FAO para as medidas fitossanitárias (glossário de termos fitossanitários), isto é, uma parte ou a totalidade do território das Partes, oficialmente definidos, cujo estatuto seja reconhecido em conformidade com a alínea a) do nº 6 do artigo 6.º, no que respeita à distribuição de um organismo prejudicial determinado; CE/CL/Anexo IV/pt 8 n) "Regionalização": o conceito de regionalização descrito no artigo 6.º do Acordo MSF da OMC; o) "Remessa": uma quantidade de produtos do mesmo tipo, abrangidos pelo mesmo certificado ou documento sanitário, transportados no mesmo meio de transporte, enviados por um único expedidor e originários do mesmo país de exportação ou de uma parte desse país. Uma remessa pode ser constituída por um ou mais lotes; p) "Equivalência para fins comerciais" (a seguir designada "equivalência"), a situação em que as medidas aplicadas na Parte de exportação, sejam ou não diferentes das medidas aplicadas na Parte de importação, atingem de forma objectiva o nível adequado de protecção ou o nível de risco admissível da Parte de importação; q) "Sector": a estrutura de produção e de comercialização de um produto ou categoria de produtos de uma das Partes; r) "Subsector": uma parte bem definida e controlada de um sector; s) "Mercadorias": os animais e as plantas, ou respectivas categorias ou produtos específicos, incluindo outros produtos, referidos nas alíneas a), b), c) e d); CE/CL/Anexo IV/pt 9 t) "Autorização de importação específica": uma autorização oficial prévia que as autoridades competentes da Parte de importação concedem a um importador como condição para importar uma ou mais remessas de uma mercadoria da Parte de exportação no âmbito do presente acordo; u) "Medidas": qualquer legislação, regulamentação, procedimento, requisito ou prática; v) "Dias úteis": os dias úteis para as autoridades que devem tomar as medidas necessárias; w) "Acordo": o texto integral do presente Acordo e todos os seus apêndices, e x) "Acordo de Associação": o Acordo que cria uma Associação entre as Partes, do qual o presente Acordo é um anexo. CE/CL/Anexo IV/pt 10 ARTIGO 5.º Autoridades competentes 1. As autoridades competentes das Partes são as autoridades competentes para a execução das medidas referidas no presente acordo, tal como previsto no Apêndice II. 2. Em conformidade com o artigo 12.º, as Partes informar-se-ão de todas as modificações significativas da estrutura, organização e distribuição de competências das respectivas autoridades competentes. CE/CL/Anexo IV/pt 11 ARTIGO 6.º Reconhecimento, para fins comerciais, do estatuto sanitário e fitossanitário e das condições regionais A.
Recommended publications
  • Caritasverband Trier Mit Neuem Vorstand
    TRIERER•WOCH Jahrgang 01 – Woche 26 Wochenblatt des Trierischen Volksfreunds 2. Juli 2016 ANZEIGE IN DIESER AUSGABE Trierisch feiern: Das 61. Mosel- und Heimatfest lockt am zweiten Juli- Hobbyfotografen aufgepasst: ENTHALTEN: wochenende wieder unzählige Besucher ans Moselufer im alten Fischer- Beim Fotowettbewerb „Blende“ des Stadtteil Zurlauben. Auf der Bühne spielen Livebands, daneben drehen Trierischen Volksfreunds sind krea- GLOBUS Fahrgeschäfte ihre Runden, und am Samstag erhellt das Feuerwerk den tive Ideen gefragt. Wie’s geht erfah- BAUMARKT Fluss und seine Ufer. SEITE 6 ren Sie auf SEITE 7 In den Dörfern tut sich was Caritasverband Trier Anerkennung als Schwerpunktgemeinde setzt viele neue Projekte in Bewegung – Bürger sind aktiv am Prozess beteiligt mit neuem Vorstand REGION. Egal ob Sanierung des TRIER. Wechsel an der Spitze des burga-Marx-Hauses und gegebe- Gemeindehauses, Neugestal- Caritasverbands Trier: Nach acht nenfalls auch des Dechant-En- tung des Friedhofs oder der Um- Jahren gibt der Vorsitzende Jür- gel-Hauses im Rahmen der so- bau des Dorfplatzes: Baustellen gen Jäger sein Amt ab. Neuer zialen Stadt Trier-West, die gibt es in nahezu jeder Gemein- Vorstandsvorsitzender ist Mar- Schaffung eines Caritas-Bera- de. Und wenn es keine Baustel- kus Leineweber. Ihm zur Seite tungszentrums in der Trierer In- len sind, dann zumindest Pro- stehen Ulrich Dempfle und Cari- nenstadt und den Neubau der So- jekte, die die Gemeinden schon tasdirektor Bernd Kettern. Neuer zialstation sowie psychiatrischer lange vor sich herschieben. Oft Vorsitzender des Caritasrates ist Wohnplätze in Konz-Karthaus. scheitert jedoch die Umsetzung Hans Günther Ullrich. red schlichtweg am fehlenden Geld. Jäger hat beim Caritasverband Nicht selten aber auch daran, Trier nicht nur 25 Jahre lang im dass der Gemeinde ein rich- Caritasrat und Vorstand Verant- tungsweisendes Konzept fehlt.
    [Show full text]
  • Pfarrblatt Nr. 20/2021 28.08.2021 Der Weg Des Friedens
    Pfarrblatt Nr. 21/2021 18.09.2021 Es gibt noch Engel … Liebe Mitchristen, Engel scheinen voll im Trend zu liegen. Eine riesige Palette an Engelbüchern steht zum Kauf bereit. Engelbilder finden reißenden Absatz. Vielen Menschen geht das Herz auf, wenn sie eine Engelfigur in ihre Hand schmeicheln können. Was aber sind Engel wirklich? Gibt es sie real oder leben sie nur in unserer Vorstellung? Das Wort „Engel“ leitet sich vom lateinischen „Angelus“ ab. Es bedeutet „Bote“. Eigentlich ist das Wort die Bezeichnung einer Tätigkeit: „Bote-Sein“. Alle weiteren Vorstellungen sind erst später zum Boten hinzugekommen, so z.B. die Flügel, mit denen sie sich fortbewegen. In der Bibel sind nur drei Engel namentlich bekannt: Michael, Gabriel und Raphael. Michael stellt mit seinem Namen die Frage: Wer ist wie Gott? Tag und Nacht setzt er sich für Gerechtigkeit und Frieden ein. Gabriel bringt Maria die Botschaft, sie werde den Sohn Gottes zur Welt bringen. Raphael begleitet den jungen Tobias auf seinem gefährlichen Weg und bringt ihn sicher ans Ziel. Hieraus hat sich die Figur des Schutzengels entwickelt. - An vielen anderen Stellen der Bibel ist von namenlosen Engeln die Rede. Doch ihre Lobgesänge sind uns sehr vertraut: Mit ihrem „Gloria“ „Ehre sei Gott in der Höhe“ verkünden sie die Freude über die Geburt Jesu und im Himmel stimmen sie fortwährend ihr „Sanctus“, ihr „Heilig, heilig, heilig“ an. Beide Engelslieder finden sich in der sonntäglichen Eucharistie wieder und einen dabei die sichtbare und unsichtbare Welt Gottes. Damit ist auch gesagt: Engel sind immer Geschöpfe Gottes. Gott will mit uns Menschen in Berührung kommen.
    [Show full text]
  • Historische Weinbaulandschaften an Der Mosel
    Historische Weinbaulandschaften an der Mosel In der „Regionalinitiative Mosel“ sind Vertreter von Weinbau, Kultur und Tourismus, die Wirtschaftskammer, die Landkreise sowie die Stadt Trier zusammengefasst. Die Steuerungsgruppe der Regionalinitiative hat im November 2013 das Leitprojekt Lebendige Moselweinberge beschlossen. Im Rahmen dieses Leitprojekts soll mit vielfältigen Maßnahmen die bio- logische Vielfalt einer einzigartigen Kulturlandschaft nach Innen und nach Außen besser kommuniziert werden. Davon profitieren sowohl Einheimische als auch Gäste und schließlich erhoffen wir uns davon eine bessere Wertschöpfung für den Steilla- genweinbau. In diesem Rahmen wird auch das Projekt „Historische Weinbaulandschaften“ durch- geführt, das unter der Federführung der Dienstleistungszentren Ländlicher Raum (DLR) Mosel in Bernkastel-Kues und Westerwald-Osteifel in Mayen bearbeitet wird. Historische Weinbaulandschaften der Mosel Inhaltsverzeichnis Vorwort.....................................................................................................3 Gedanken zur historischen Weinbaulandschaft .......................................4 Tendenzen, Ziele und Handlungsbedarf ..................................................5 Qualitätskriterien zur Auswahl historischer Weinbaulandschaften...........6 Historische Weinbaulandschaften der Mosel ...........................................7 Güls / Metternich (Marienberg) ............................................................................... 8 Winningen (Röttgen / Brückstück)........................................................................
    [Show full text]
  • Italy: "Foreign Tax Policies and Economic Growth"
    This PDF is a selection from an out-of-print volume from the National Bureau of Economic Research Volume Title: Foreign Tax Policies and Economic Growth Volume Author/Editor: NBER and The Brookings Institution Volume Publisher: NBER Volume ISBN: 0-87014-470-7 Volume URL: http://www.nber.org/books/unkn66-1 Publication Date: 1966 Chapter Title: Italy: "Foreign Tax Policies and Economic Growth" Chapter Author: Francesco Forte Chapter URL: http://www.nber.org/chapters/c1543 Chapter pages in book: (p. 165 - 206) Italy FRANCESCO FORTE UNIVERSITY OF TURIN I. POSTWAR ECONOMIC GROWTH The postwar economic growth of Italy has been remarkable com- pared with that of other industrialized countries, as well as with that of most previous periods in Italian economic history. Between 1951 and 1962, Italy's national income increased at a rate of about 6 per cent per annum in current lire, and the country's growth rate both in real and in per capita terms was almost as high. Prices were relatively stable through 1961; wholesale prices did not change, while retail prices rose only moderately. Population rose by only 6.5 per cent from 1951 to 1961, mainly as a result of a continuous re- duction in the mortality rate, owing to better sanitary conditions, to social assistance, and to an improved standard of living. This high and steady growth rate combined with reasonably sta- ble prices may suggest that the growth process has been essentially sound and that it has been supported by a good tax system and fa- vorable tax policies. This is not so.
    [Show full text]
  • Bekanntmachung Satzung
    Vereinbarung über die Gründung einer gemeinsamen Anstalt des öffentlichen Rechts (AöR) gemäß §§ 14 a und 14 b KomZG „Energieprojekte Verbandsgemeinde Zell“ Verbandsgemeinde Zell (Mosel) OG Alf OG Altlay OG Blankenrath OG Briedel OG Bullay OG Haserich OG Moritzheim OG Neef OG Panzweiler OG Pünderich OG Reidenhausen OG St. Aldegund OG Schauren OG Tellig OG Walhausen Stadt Zell (Mosel) Die Verbandsgemeinde Zell (Mosel), die Stadt Zell (Mosel) und die Ortsgemeinden Alf, Altlay, Blankenrath, Briedel, Bullay, Haserich, Moritzheim, Neef, Panzweiler, Pünderich, Reidenhausen, St. Aldegund, Schauren, Tellig und Walhausen vereinbaren entsprechend den Bestimmungen des § 14 a des Landesgesetzes über die kommunale Zusammenarbeit (KomZG) die Gründung einer gemeinsamen Anstalt des öffentlichen Rechts (AöR), die den Namen „Energieprojekte Verbandsgemeinde Zell“ trägt. Der Verbandsgemeinderat der Verbandsgemeinde Zell (Mosel) hat in seiner Sitzung am 18.09.2013 der Gründung der AöR und der Anstaltssatzung zugestimmt. Der Stadtrat der Stadt Zell (Mosel) hat in seiner Sitzung am 16.12.2013 der Gründung der AöR und der Anstaltssatzung zugestimmt. Der Ortsgemeinderat der Ortgemeinde Alf hat in seiner Sitzung am 23.10.2013 der Gründung der AöR und der Anstaltssatzung zugestimmt. Der Ortsgemeinderat der Ortgemeinde Altlay hat in seiner Sitzung am 11.12.2013 der Gründung der AöR und der Anstaltssatzung zugestimmt. Der Ortsgemeinderat der Ortgemeinde Blankenrath hat in seiner Sitzung am 12.11.2014 der Gründung der AöR und der Anstaltssatzung zugestimmt. Der Ortsgemeinderat der Ortgemeinde Briedel hat in seiner Sitzung am 19.11.2013 der Gründung der AöR und der Anstaltssatzung zugestimmt. Der Ortsgemeinderat der Ortgemeinde Bullay hat in seiner Sitzung am 01.10.2013 der Gründung der AöR und der Anstaltssatzung zugestimmt.
    [Show full text]
  • Uef-Spinelli Group
    UEF-SPINELLI GROUP MANIFESTO 9 MAY 2021 At watershed moments in history, communities need to adapt their institutions to avoid sliding into irreversible decline, thus equipping themselves to govern new circumstances. After the end of the Cold War the European Union, with the creation of the monetary Union, took a first crucial step towards adapting its institutions; but it was unable to agree on a true fiscal and social policy for the Euro. Later, the Lisbon Treaty strengthened the legislative role of the European Parliament, but again failed to create a strong economic and political union in order to complete the Euro. Resulting from that, the EU was not equipped to react effectively to the first major challenges and crises of the XXI century: the financial crash of 2008, the migration flows of 2015- 2016, the rise of national populism, and the 2016 Brexit referendum. This failure also resulted in a strengthening of the role of national governments — as shown, for example, by the current excessive concentration of power within the European Council, whose actions are blocked by opposing national vetoes —, and in the EU’s chronic inability to develop a common foreign policy capable of promoting Europe’s common strategic interests. Now, however, the tune has changed. In the face of an unprecedented public health crisis and the corresponding collapse of its economies, Europe has reacted with unity and resolve, indicating the way forward for the future of European integration: it laid the foundations by starting with an unprecedented common vaccination strategy, for a “Europe of Health”, and unveiled a recovery plan which will be financed by shared borrowing and repaid by revenue from new EU taxes levied on the digital and financial giants and on polluting industries.
    [Show full text]
  • The Folklore of the Ladybird 6 (PDF July 2017) 1 Chapter 6: the German Folklore Atlas
    The Folklore of the Ladybird Cor Hendriks (Second draft 2015-02-08) (Chapter 6: The German Folklore Atlas) Cor Hendriks, The Folklore of the Ladybird 6 (PDF July 2017) 1 Chapter 6: The German Folklore Atlas The article by Gerda Grober-Glück The contribution (in 1981) concerning the ‘Lieder an den Marienkäfer’ to the Atlas der deutschen Volkskunde (ADV) was provided by Gerda Grober-Glück, who in September of 1969 held a lecture at Detmold on the Arbeitstagung der Deutschen Gesellschaft für Volkskunde about ‘Volkslied und Kartographie am beispiel der Lieder an den Marienkäfer’, which was subsequently published – with 13 maps – in the Rheinisch Jahrbuch für Volkskunde.1 She starts with the assertion that cartographic representation of song-types doesn’t belong to the themes that were and are in the centre of interest in the study of folksongs. And the reason for that is obvious: a cartographic representation, that wants to show underpinned results, requires a very broad and as much as possible synchronous material basis of a certain song-type, which is despite all their richness not present in the folksong collections. There is though one exception, namely the song of the ladybird, which was part of the collecting activities of the German Folklore Atlas in the 1930s (see ch. 2). The question put before the informants was: Which are the names used a) for the Marienkäfer (coccinella), b) for the maybug? Is a song familiar with more or less the beginning ‘Herrgottstierchen (Maikäfer) flieg, dein Vater ist im Krieg usw.’ a) of the ladybird, b) of the maybug? c) What are the lyrics of the locally known versions of the song or songs? It is thanks to this last question c, that besides the almost everywhere known Pommerland-song the total richness of songs was unlocked.
    [Show full text]
  • Liebe Mitbürgerinnen Und Mitbürger, Leider Hat Uns Die Gegenwärtige Corona-Pandemie Immer Noch Fest Im Griff
    Liebe Mitbürgerinnen und Mitbürger, leider hat uns die gegenwärtige Corona-Pandemie immer noch fest im Griff. Doch gerade jetzt im Herbst und Win- ter dürfen wir nicht nachlassen, uns und unsere Lieben vor dem Virus zu schützen. Gemeinsam haben wir es im Frühjahr geschafft, den Virus einzudämmen. Jetzt dürfen wir nicht nachlässig werden, um das Erreichte nicht zu verspielen. Bitte helfen Sie mit und werden Sie nicht „coronamüde“. In diesem Zusammenhang weise ich nochmals ausdrücklich auf das Tragen von einem Mund- Nasen-Schutz in den Außenbereichen einer Gaststätte und beim Betreten oder Herumgehen innerhalb eines Gastraumes. Halten Sie sich bitte auch an eine korrekte Dokumentationspflicht. Um sich und andere zu schützen, bringt es die AHA-Formel auf den Punkt: Abstand halten – Hygiene beachten – Alltagsmaske (Mund-Nasen-Bedeckung) tragen. Damit wir gesund durch den Herbst und Winter kommen! Ihr Bürgermeister Franz Masino. Foto: Fokusiert/iStock/Getty Images Plus Fokusiert/iStock/Getty Foto: 08. Oktober 2020 I Nr. 41 Nummer 41 2 AMTSBLATT Donnerstag, 08. Oktober 2020 Neue Beschilderung für Terrainkurwege: „Weg der Gelassenheit“ gibt besondere Impulse Die Karte zeigt den Verlauf der drei Terrainkurwege. Zugegeben: In den vergangenen Jahren sind die Wald- offline – Weg der Gelassenheit" gibt mit sechs verschie- bronner Terrainkurwege nahezu in Vergessenheit gera- denen Stationen ganz besondere Impulse, dabei wechseln ten. Nicht zuletzt lag das sicher auch daran, dass die sich Aktivität und Innehalten ab. Achtsam durch die Natur Beschilderung der ausgewiesenen Rundwege mit einem gehen, die Sinne schärfen, mit sich selbst in Kontakt „Herz“ nur noch in einzelnen Fragmenten zu finden war. kommen und dabei „offline gehen“ ist ein Weg zu mehr Lediglich eine alte Holztafel am Eingang des ehemaligen Gelassenheit.
    [Show full text]
  • Ettlingen, Durlach, Eggenstein-Leopoldshafen
    KREIS KARLSRUHE 2017 Ettlingen, Durlach, Eggenstein-Leopoldshafen, Karlsbad, KA-Hohenwettersbach, KA-Grötzingen, KA-Neureut, KA-Stupferich, KA-Wettersbach, KA-Wolfartsweier, Malsch, Pfinztal, Stutensee, Waldbronn, Walzbachtal KW 1, 5, 9, 13, 17, 21, 25, 29, 33, 37, 41, 45, 49 Spezialisten in Ihrer Nähe – online in Ettlingen, Durlach KW 1 SALE - Bei uns purzeln die Preise KW 4 Bei uns ist der Kunde König KW 7, 8 Närrische Tage KW 11 Top in Beratung und Service KW 11 Sag ja! Hochzeitsträume KW 12 Garten im Frühling KW 12 Heimische Produkte frisch auf den Tisch, Frühling KW 14, 15 Gastronomie zu Ostern KW 16 Senioren KW 19 Fahr nicht fort, kauf im Ort KW 19 happy - das Magazin für Lebensfreude KW 28 Ihre Spezialisten vor Ort KW 29 SALE – Bei uns purzeln die Preise KW 29 Ausbildung und Karriere KW 29 Einbruch und Sicherheit KW 31 Eine leistungsstarke Region KW 32 Wir sind in den Ferien für Sie da KW 36 Kauf direkt und nicht auf Umwegen KW 39 Herbstliche Genüsse KW 40 Garten im Herbst KW 43 Allerheiligen KW 47 Adventsausstellungen … Änderungen vorbehalten www.nussbaummedien.de/mediaplanung/anzeigensonderveröffentlichungen Sollten Sie an Sonderveröffentlichungen anderer Orte interessiert sein, senden wir Ihnen diese gerne zu. Nussbaum Medien Weil der Stadt • Außenbüro Ettlingen Hertzstraße 30 • 76275 Ettlingen • Telefon 07243 5053-0 • Telefax 07033 3209459 • ettlingen@nussbaum-medien KREIS KARLSRUHE 2017 Gemeinde im Blickpunkt KW 12 Ettlingen KW 13 Waldbronn KW 14 Pfinztal Thema „Natur und Wanderwege“ KW 17, 42 KA-Neureut Thema Kunst KW 18,
    [Show full text]
  • Note to Users
    NOTE TO USERS The original manuscript received by UMI contains broken, slanted and or light print. All efforts were made to acquire the highest quality manuscript from the author or school. Pages were microfilmed as received. This reproduction is the best copy available UMI COMMUNITARIAN LOYALTIES IN A BORDERLESS WORLD: GLOBALlZATlON AND POLITICAL ALLEGJANCES IN BELGIUM, CANADA AND ITALY Livianna Stephanie Tossutti A thesis submitted in conformity with the requirements for the degree of Ph.D. Graduate Department of Political Science University of Toronto O Copyright by Livianna Stephanie Tossutti (1998) National Library Bibliothèque nationale of Canada du Canada Acquisitions and Acquisitions et Bibliographic Services services bibliographiques 395 Wellington Street 395. nie Wellington Ottawa ON K1A ON4 Onawa ON KI A ON4 Canada Canada The author has granted a non- L'auteur a accordé une ticence non exclusive licence allowing the exclusive permettant à la National Library of Canada to Bibliothèque nationale du Canada de reproduce, loan, distribute or seil reproduire, prêter, disîribuer ou copies of this thesis in microform, vendre des copies de cette thèse sous paper or electronic fonnats. la forme de microfiche/film, de reproduction sur papier ou sur format électronique. The author retains ownership of the L'auteur conserve la propriété du copyright in this thesis. Neither the droit d'auteur qui protège cette thèse. thesis nor substantial extracts fiom it Ni la thèse ni des extraits substantiels may be printed or othecwise de celle-ci ne
    [Show full text]
  • CE/CL/Anexo IV/Es 1 ANEXO IV ACUERDO SOBRE MEDIDAS
    ANEXO IV ACUERDO SOBRE MEDIDAS SANITARIAS Y FITOSANITARIAS APLICABLE AL COMERCIO DE ANIMALES, PRODUCTOS DE ORIGEN ANIMAL, PLANTAS, PRODUCTOS VEGETALES Y OTRAS MERCANCÍAS, Y SOBRE BIENESTAR ANIMAL (Mencionado en el párrafo 2 del artículo 89) LAS PARTES, tal como se definen en el artículo 197 del Acuerdo de Asociación: DESEOSAS de facilitar el comercio de animales, productos de origen animal, plantas, productos vegetales y otras mercancías entre la Comunidad y Chile, protegiendo al mismo tiempo la salud pública, la sanidad animal y vegetal; CONSIDERANDO que el presente Acuerdo se aplicará conforme a los procedimientos y procesos legislativos internos de las Partes; CONSIDERANDO que el reconocimiento de la equivalencia será gradual y progresivo y que debería aplicarse en los sectores prioritarios; CE/CL/Anexo IV/es 1 CONSIDERANDO que uno de los objetivos del Título I de la Parte IV del Acuerdo de Asociación es la liberalización progresiva y recíproca del comercio de mercancías de conformidad con el GATT de 1994; REAFIRMANDO sus derechos y obligaciones con arreglo al Acuerdo de la OMC y sus Anexos y, en particular, al Acuerdo sobre la Aplicación de Medidas Sanitarias y Fitosanitarias (MSF); DESEOSAS de garantizar la total transparencia de las medidas sanitarias y fitosanitarias aplicables al comercio, dar la misma interpretación al Acuerdo MSF de la OMC y aplicar sus principios y disposiciones; RESUELTAS a tener en cuenta en la mayor medida posible el riesgo de propagación de infecciones y enfermedades de los animales y de plagas y las medidas adoptadas para controlarlas y erradicarlas, y a proteger la salud pública, la sanidad animal y vegetal, evitando al mismo tiempo perturbar innecesariamente el comercio; CONSIDERANDO que, dada la importancia del bienestar animal, con el fin de elaborar normas relativas al mismo y dada su relación con las cuestiones veterinarias, procede incluir este aspecto en el presente Acuerdo y estudiar las normas relativas al bienestar animal a la luz de la evolución en las organizaciones internacionales de normalización competentes.
    [Show full text]
  • Jury Trials in Japan Robert M
    Boston College Law School Digital Commons @ Boston College Law School Boston College Law School Faculty Papers 3-16-2005 Jury Trials in Japan Robert M. Bloom Boston College Law School, [email protected] Follow this and additional works at: http://lawdigitalcommons.bc.edu/lsfp Part of the Law and Society Commons Recommended Citation Robert M. Bloom. "Jury Trials in Japan." Loyola of Los Angeles International and Comparative Law Review 28, no.1 (2005): 35-68. This Article is brought to you for free and open access by Digital Commons @ Boston College Law School. It has been accepted for inclusion in Boston College Law School Faculty Papers by an authorized administrator of Digital Commons @ Boston College Law School. For more information, please contact [email protected]. JURY TRIALS IN JAPAN 1 Robert M. Bloom INTRODUCTION In the late 1980s, I hosted a group of Japanese lawyers and judges from the Osaka Bar Association Committee for Judicial System Reform, 2 a group interested in observing the jury system in the United Sta tes. I took them to the Massachusetts Superior Court 3 where they could observe jury trials. From the discussions I had with the visitors, it was clear that they were keenly interested in the concept of citizen participation in the legal process . Japan’s c ommitment to democracy has flourished for 60 years, and is enshrined in the preamble of its post -World War II 4 Constitution: “Government is a sacred trust of the people, the authority for which is derived from the people, the powers of which are exercised by the representatives of the people, and the benefits of which are enjoyed by * Professor of Law Boston College Law School 1 Au thor wishes to thank Franklin Schwarzer, Arielle Simon and Ben Steffans, students in the class of 2006 at Boston College Law School.
    [Show full text]