Cap0-INICIO Y AGRADECIMIENTOS
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Sousa, M. Ozana, Boyle, Rejane, Bonito, Jorge (2010). Avaliação De
Ribeiro, A. (2001). Por terras do Douro Sul – alguns aspectos da sua riqueza patrimonial. Millenium, 22 POR TERRAS DO DOURO SUL – ALGUNS ASPECTOS DA SUA RIQUEZA PATRIMONIAL AGOSTINHO RIBEIRO * * Director do Museu de Lamego Nota prévia Tecer considerações sobre o património cultural, seja de que local ou região for, é sempre uma tarefa ingrata a quem se propõe realizar tal objectivo: ingrata, porque sempre ficará muito por dizer, do pouco que sempre se diz; ingrata, porque a amplitude e vastidão do que podemos designar por património cultural fica sempre aquém do que realmente ele é; ingrata ainda pela difícil obtenção de um equilíbrio entre a mera descrição, algo fria e distante, e o tom laudatório, excessivamente emotivo, por parte de quem o pode produzir. Reconheço dificuldades em me conter na mera descrição dessa realidade patrimonial e cultural, sobretudo em se tratando da região a que pertenço. O sentido que devemos emprestar à própria noção de património deve ser percebido nas duas direcções - a de posse e a de pertença - significando assim a assunção de direitos, mas também de deveres, perante um conjunto de bens materiais e imateriais que se herdam e que nos ajudam a melhor apreender o passado colectivo e com o qual ficamos para sempre obrigados a tudo fazer no sentido de o transmitir às gerações vindouras nas melhores condições possíveis. Não sei, portanto, descrever o património cultural da minha terra de outra maneira que não seja esta - objectivo, tanto quanto possível, irremediavelmente panegírico, salpicado, aqui e ali, com algumas pinceladas mais poéticas, sem outra intenção que não seja a de suscitar o interesse de quem tiver lido este breve e despretensioso artigo a fazer uma visita às terras do Douro-Sul. -
Esquerda (Desvio Quintela)
CASA DE QUINTELA DE AZURARA Regressamos atrás 300 metros e depois voltamos à Passados 3,8 km da nossa viagem, nos termos esquerda. da aldeia ergue-se uma nobre moradia cujo Percorridos 28,8 Km da nossa viagem viramos à brasão reuniu vários apelidos ilustres. É já da esquerda, em direcção à freguesia de São João da ALDE ALDE segunda metade do séc. XVIII, este imenso Fresta. MANGU 004 - 3534 O solar de escuras cantarias de granito animadas A aldeia de São João é mais adiante (Km 31). A COUT DR. LARGO pelos frisos de muitas janelas viradas a Norte e Igreja Matriz de S. João da Fresta é modesta e a Nascente e pela varanda aberta na face Sul. branca, granito nos cunhais e na sineira de quatro .turismodemangualde.pt ventanas no meio de um adro com cipestres e www A usufruição do mesmo como Turismo de Habitação permite a quem ali se demora oliveiras. Mangualde, terra antiquíssima a evocação de uma história e o acolhimento da tradição beirã. [email protected] Localizada na região centro de Portugal, Mangualde é capital de um IGREJA DE SÃO JOÃO BAPTISTA 958 623 232 (+351) F concelho cujo território, constituído por 18 freguesias, ocupam uma Subimos 100m, até ao cimo do povo onde se ergue a Igreja, 980 613 232 (+351) T superfície de 220,72 km2. apresentando uma nave modesta cujo portal principal veio Retomamos o nosso caminho na direcção da Fresta. À entrada da povoação O DE TURISMO DE O A sua localização geográfica, no cruzamento de importantes vias de de um antigo templo, talvez de finais do séc. -
Relatório Da Comissão Técnica Independente
ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO .................................................................................................................................. 7 1. NOTA PRÉVIA .......................................................................................................................................... 25 2. OS INCÊNDIOS EM ANÁLISE .................................................................................................................. 29 2.1 OS INCÊNDIOS DE PEDRÓGÃO GRANDE E DE GÓIS ..................................................................................................... 29 2.2 OUTROS INCÊNDIOS NO PINHAL INTERIOR ................................................................................................................. 30 3. IMPACTOS E TENDÊNCIAS NACIONAIS ............................................................................................... 33 3.1 AS ÁREAS ARDIDAS .................................................................................................................................................. 33 3.2 AS PERDAS DE VIDAS ............................................................................................................................................... 35 3.3 OS CUSTOS SOCIAIS QUANTIFICADOS ........................................................................................................................ 36 3.4 OUTRA DESPESA PÚBLICA ....................................................................................................................................... -
Cartas De Chamada. a Dimensão Familiar Da Emigração 53 1
CARTAS DE CHAMADA BRASILINA PEREIRA DA SILVA CEPESE AUTOR Brasilina Pereira da Silva TÍTULO Cartas de Chamada A dimensão familiar da emigração Sernancelhe no Início do séc. XX EDITOR CEPESE – Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade Rua do Campo Alegre, 1021-1055 Edifício CEPESE 4169-004 Porto DESIGN EDITORIAL Diana Vila Pouca ISBN 978-989-8434-29-6 PORTO, 2014 CARTAS DE CHAMADA BRASILINA PEREIRA DA SILVA CEPESE Agradecimentos Este é uma trabalho de demorada entrega pessoal que obriga a silêncios e a dis- tanciamento dos outros. Mas é, simultaneamente, empresa que, em seus avan- ços se socorre das ajudas que se procuram durante os múltiplos contactos que se fazem no terreno, das que concorrem para a reunião dos indispensáveis ma- teriais e necessários testemunhos, e daquelas que, mais específicas, permitem construir hipóteses e definir as formulações que conduzem a investigação. E de tudo eu me sinto devedora e agradecida a muita gente. Em primeiro lugar à Profª Doutora Fernanda Paula Sousa Maia, profissional na área do conhecimento e investigação e que foi uma mais valia para a rea- lização de algo que se tornou mais que um projecto. Foi um desafio pessoal. À dr.ª Maria das Dores Almeida Henriques que me serviu de guia no Arquivo Distrital de Viseu do qual exerce a competente direcção e que tão generosa- mente, com seu pessoal, me trouxe a ajuda de muitas horas de busca. A todas as pessoas que, como minha mãe, evocaram, de memória ou trou- xeram a recordação de idas e regresso de brasileiros de família de quem, às vezes, guardam os retratos de cor sépia. -
Diagnóstico Social Do Concelho De Sernancelhe
Diagnóstico Social do Concelho de Sernancelhe Conselho Local Acção Social de Sernancelhe Rede Social - Sernancelhe 2004 UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social - Sernancelhe ÍNDICE Introdução..............................................................................................................................7 Relações de articulação e de cooperação........................................................................8 Fontes de Informação....................................................................................................14 Metodologia..................................................................................................................15 Capítulo I - Caracterização geral 1 – CARACTERIZAÇÃO GERAL..............................................................................17 1.1 - Rede Viária e Acessibilidades..........................................................................17 Acessibilidades regionais..................................................................................17 Rede rodoviária concelhia – Sernancelhe..........................................................18 1.2 – Caracterização demográfica..............................................................................19 Intervalos etários da população.........................................................................22 1.3 – Caracterização Económica................................................................................23 Sectores de actividade.......................................................................................23 -
Área De Reabilitação Urbana De Fonte Arcada
ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE Delimitação da ARU | Memória Descritiva e Justificativa ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE FONTE ARCADA Maio 2016 Imagem disponível em: http://mapio.net/s/31570499/ ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE FONTE ARCADA Proposta de Delimitação da ARU ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE FONTE ARCADA DATA REVISÃO / ALTERAÇÃO OBSERVAÇÕES VERIFICOU 20-05-2016 Versão 1 RD 2 ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE FONTE ARCADA Proposta de Delimitação da ARU FICHA TÉCNICA RENATO DIAS Engenheiro Civil ANDREIA QUINTAS Arquiteta Paisagista JAIME EUSÉBIO Arquiteto ANA AMORIM Arquiteta LUÍS VIEIRA Topógrafo DIANA AMARAL Arquiteta Paisagista 3 ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE FONTE ARCADA Proposta de Delimitação da ARU Índice 1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 5 2. DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA ......................... 7 2.1. METODOLOGIA E CRITÉRIOS DE DELIMITAÇÃO DA ARU ................................. 7 2.2. PROPOSTA DE DELIMITAÇÃO DA ARU DE FONTE ARCADA ............................. 8 3. CARATERIZAÇÃO DA ARU DE FONTE ARCADA................................. 12 3.1. ENQUADRAMENTO TERRITORIAL .............................................................. 12 3.2. ENQUADRAMENTO HISTÓRICO ................................................................ 13 3.3 ENQUADRAMENTO NOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM VIGOR .. 14 3.3.1. PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE SERNANCELHE ...................................... 14 3.4. CARATERIZAÇÃO DA ÁREA URBANA DELIMITADA COMO ARU DE FONTE -
TESE DE MESTRADO PAULO JORGE PEREIRA PINTO Aquilino
Aquilino Ribeiro e as "Terras do Demo" - O Marketing num território literário Escola Superior de Educação de Viseu - Mestrado em Comunicação e Marketing Aquilino Ribeiro e as "Terras do Demo" - O Marketing num território literário Escola Superior de Educação de Viseu - Mestrado em Comunicação e Marketing Aquilino Ribeiro e as "Terras do Demo" - O Marketing num território literário Agradecimentos "Alcança quem não cansa" foi a máxima de vida que acompanhou Aquilino Ribeiro. Este pensamento acompanhou-me, também, ao longo destes dois anos do Mestrado em Comunicação e Marketing, agora materializados neste trabalho final. Um trabalho árduo e exigente, inovador, mas, acima de tudo, gratificante, pois permitiu-me estudar a minha terra e a minha região numa das suas vertentes mais ricas: a cultura e as origens e, com elas, tentar desenhar contributos de futuro. Assim, não podia considerá-lo concluído se não mencionasse as pessoas que, direta ou indiretamente, contribuíram para a prossecução desta dissertação. Começo, pois, por agradecer à Escola Superior de Educação de Viseu, onde foi desenvolvido este projeto. De uma forma generalizada, a todos os docentes que, com o seu contributo, ensinamentos e profissionalismo, enriqueceram este trabalho. Muito particularmente agradeço à minha orientadora, Professora Doutora Ana Mafalda Matias, e ao meu coorientador, Professor Doutor Luís Sousa, que, desde o primeiro momento, prestaram extraordinário apoio e demonstraram, sem reservas, a valia deste projeto, bem como o objeto por ele evidenciado, numa evidente preocupação com as temáticas que abordam o nosso território. Deixo também uma palavra de gratidão ao Presidente da Câmara Municipal de Sernancelhe, Dr. Carlos Silva Santiago, e ao Presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, Sr. -
Do Império Ao Reino
DO IMPÉRIO AO REINO Textos selecionados do congresso Do Viseu e o território Império ao Reino. Viseu e o território entre os séculos IV a XII entre os séculos IV a XII, organizado DO IMPÉRIO — pela Câmara Municipal de Viseu e pelo Catarina Tente Instituto de Estudos Medievais e realizado AO REINO Editora em Viseu entre 12 e 14 de abril de 2016. Viseu e o território entre os séculos IV a XII COMISSÃO DE HONRA COMISSÃO CIENTÍFICA ARBITRAGEM CIENTÍFICA D. Ilídio Iñaki Martín Viso Iñaki Martín Viso Bispo de Viseu Universidad de Salamanca Universidad de Salamanca Almeida Henriques Juan António Quirós Castillo Juan António Quirós Castillo Presidente da C.M. Viseu Universidad del País Vasco Universidad del País Vasco Alexandre Vaz Julio Escalona Monge Julio Escalona Monge Presidente C.M. Sátão CSIC-Madrid CSIC-Madrid Rui Ladeira Mário Jorge Barroca Mário Jorge Barroca Presidente da C. M. Vouzela CEAACP | Universidade do Porto CEAACP | Universidade do Porto José Mattoso Manuel Luís Real Manuel Luís Real IEM | NOVA FCSH IEM | NOVA FCSH /CITCEM IEM | NOVA FCSH /CITCEM Francisco Caramelo Maria João Branco Maria João Branco Diretor da FCSH IEM | NOVA FCSH IEM | NOVA FCSH Amélia Aguiar Andrade Stuart Brookes Tomas Cordero-Ruiz IEM | NOVA FCSH University College of London IEM | NOVA FCSH DO IMPÉRIO AO REINO AO IMPÉRIO DO Título Iniciativa ISBN Do Império ao Reino. Pelouro da Cultura 978-972-8215-55-2 Viseu e o território entre e Património Depósito legal Viseu e o os séculos IV a XII Paginação e execução 446826/18 território Edição DPX Design entre os Câmara Municipal Impressão séculos de Viseu Tipografia Beira Alta IV a XII DO IMPÉRIO AO REINO Viseu e o território entre os séculos IV a XII ÍNDICE Abertura P. -
A Nobreza No Território De Lamego-Viseu: Retratos De Um Espaço No Tempo De D
MESTRADO ESTUDOS MEDIEVAIS A Nobreza no Território de Lamego-Viseu: Retratos de um espaço no tempo de D. Afonso III Rui Miguel Rocha M 2017 Rui Miguel Lourenço Batista dos Santos Rocha A Nobreza no Território de Lamego-Viseu: Retratos de um espaço no tempo de D. Afonso III Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em Estudos Medievais, orientada pelo Professor Doutor José Augusto de Sottomayor-Pizarro. Faculdade de Letras da Universidade do Porto setembro de 2017 1 2 A Nobreza no Território de Lamego-Viseu: Retratos de um espaço no tempo de D. Afonso III Rui Miguel Lourenço Batista dos Santos Rocha Dissertação realizada no âmbito do Mestrado em Estudos Medievais, orientada pelo Professor Doutor José Augusto de Sottomayor-Pizarro. Membros do Júri Professor Doutor Luís Carlos Amaral Faculdade de Letras - Universidade do Porto Professora Doutora Cristina Cunha Faculdade de Letras – Universidade do Porto Professor Doutor José Augusto Sottomayor-Pizarro Faculdade de Letras - Universidade do Porto Classificação obtida: 18 valores 3 “Da Lusitana em o meio está assentada Uma Cidade antiga, populosa, De serras, e altos montes rodeada, E de rios, que a fazem mais fermosa, Torres, muralhas, alta fortaleza Publicam sua antiga e grã nobreza.” “E diz: eu sou aquela preminente Cidade, que Viseu por nome tenho, no sitio fertil de ares excelente antiga na nobreza e raro engenho” João de Pavia, Descrição da Cidade de Viseu 1638 4 Aos meus pais Ao meu irmão À minha avó À Cátia 5 6 Sumário Agradecimentos………………………………………………………………….. 10 Resumo…………………………………………………………………………... 13 Abstract………………………………………………………………………….. 14 Índice de gráficos………………………………………………………………... 15 Índice de mapas………………………………………………………………….. 16 Índice de tabelas…………………………………………………………………. -
Viva Xpress Logistics (Uk)
VIVA XPRESS LOGISTICS (UK) Tel : +44 1753 210 700 World Xpress Centre, Galleymead Road Fax : +44 1753 210 709 SL3 0EN Colnbrook, Berkshire E-mail : [email protected] UNITED KINGDOM Web : www.vxlnet.co.uk Selection ZONE FULL REPORT Filter : Sort : Group : SELECTED RECORDS FULL Code Zone Description ZIP CODES From To Agent PT PTAOD00 PT-Portugal AOD POVOA,CASEVEL STR 2000 - 2000 QUINTA DO MOCHO,SANTAREM 2000 - 2000 RAPOSEIRA,SAO VICENTE DO 2000 - 2000 REGUENGO DO ALVIELA,SAO V 2000 - 2000 RIBEIRA DA PIPA,CASEVEL S 2000 - 2000 RIBEIRA DE SANTAREM,STA I 2000 - 2000 ROMEIRA 2000 - 2000 ROMEIRA,ROMEIRA 2000 - 2000 SANTAREM,SANTAREM 2000 - 2000 SANTO AMARO,ACHETE 2000 - 2000 SAO DOMINGOS,SANTAREM 2000 - 2000 SAO VICENTE DO PAUL 2000 - 2000 SECORIO,MOCARRIA 2000 - 2000 SOBRAL,SAO VICENTE DO PAU 2000 - 2000 STA IRIA RIBEIRA SANTAREM 2000 - 2000 TERRA FRIA,CASEVEL STR 2000 - 2000 TOJEIRO,SAO VICENTE DO PA 2000 - 2000 TORRE DO BISPO,ACHETE 2000 - 2000 TORRE DO BISPO,SAO VICENT 2000 - 2000 VALE DE FIGUEIRA STR 2000 - 2000 VALE DE FIGUEIRA,VALE DE 2000 - 2000 VALE DE SANTAREM 2000 - 2000 VALE DE SANTAREM,VALE DE 2000 - 2000 VALE PEQUENO,MOCARRIA 2000 - 2000 VAQUEIROS STR 2000 - 2000 VAQUEIROS,VAQUEIROS STR 2000 - 2000 VARZEA STR 2000 - 2000 VARZEAS,CASEVEL STR 2000 - 2000 VERDELHO,ACHETE 2000 - 2000 VILA NOVA DA BABECA,MOCAR 2000 - 2000 VILA NOVA DO COITO,ALMOST 2000 - 2000 VILA NOVA,CASEVEL STR 2000 - 2000 VILGATEIRA,VARZEA STR 2000 - 2000 FONTE DA PEDRA,ACHETE 2000 - 2000 FOROS DO COLAO,SAO VICENT 2000 - 2000 FREIRIA,ALMOSTER STR 2000 - 2000 -
A População Transmontana E Alto-Duriense Nos Últimos Séculos
Regional and Sectoral Economic Studies Vol.6-1 (2006) TENDÊNCIAS DE CONCENTRAÇÃO REGIONAL NO INTERIOR PORTUGUÊS – O CASO DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO MOURAO, Paulo* Resumo: A população portuguesa não foge para o litoral. A população portuguesa das áreas do interior norte (Trás-os-Montes e Alto Douro), num primeiro nível de movimentação, procura migrar para as vilas sedes de munício e/ou para as cidades da região. Este trabalho identifica esta hipótese como válida para explicar a distribuição das populações da área em estudo, a partir do século XIX. Assim, o interior do país está a assistir, não a uma litoralização, mas sim a uma urbanização regional. Palavras-Chaves: Distribuição populacional; Interior de Portugal; Migrações Abstract: The Portuguese population does not run to the seaside areas. The Portuguese population from the inner north of Portugal (Tras-os-Montes and Alto Douro), in a first stage, intends to migrate to the small towns, head of the municipalities, and/or to the cities of the region. This work identifies this last hypothesis as correct to explain the population distribution of the studied area, since the 19th century. Therefore, the inner areas of the country are mainly being characterized by regional urbanization movements, and not by the widely enunciated litoralization. Key Words: Demographic distribution; Inner of Portugal; Migrations JEL Codes: R12, J61 1. Introdução Uma das ideias mais difundidas nos economistas e sociólogos regionais, em Portugal, a partir da década de 1960, perante o problema da distribuição -
Viseu Armamar Aldeias Sem Alteração
Reorganização Administrativa do Território das Freguesias - (RATF) Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro - Reorganização Administrativa do Território das Freguesias; Declaração de Retificação n.º 19/2013, de 28 de março; Lei n.º 56/2012, de 8 de novembro - Reorganização Administrativa de Lisboa Distrito Concelho Freguesia (JF) Informação adicional Alteração RATF Freguesia criada/alterada pela RATF Informação adicional Viseu Armamar Aldeias Sem alteração Viseu Armamar Aricera Agregação União das freguesias de Aricera e Goujoim Viseu Armamar Armamar Agregação Armamar Viseu Armamar Cimbres Sem alteração Viseu Armamar Coura Agregação Armamar Viseu Armamar Folgosa Sem alteração Viseu Armamar Fontelo Sem alteração Viseu Armamar Goujoim Agregação União das freguesias de Aricera e Goujoim Viseu Armamar Queimada Sem alteração Viseu Armamar Queimadela Sem alteração Viseu Armamar Santa Cruz Sem alteração Viseu Armamar Santiago Agregação União das freguesias de São Romão e Santiago Viseu Armamar Santo Adrião Agregação União das freguesias de Vila Seca e Santo Adrião Viseu Armamar São Cosmado Sem alteração Viseu Armamar São Martinho das Chãs Sem alteração Viseu Armamar São Romão Agregação União das freguesias de São Romão e Santiago Viseu Armamar Tões Agregação Armamar Viseu Armamar Vacalar Sem alteração Viseu Armamar Vila Seca Agregação União das freguesias de Vila Seca e Santo Adrião Viseu Carregal do Sal Beijós Sem alteração DGAI - Administração Eleitoral, 28-março-2013 Pág: 1/19 Reorganização Administrativa do Território das Freguesias - (RATF)