Viseu Armamar Aldeias Sem Alteração
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Grupos De Formação
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE VISEU PFCM – 2019/10 Grupos de Formação Com implementação do Programa de Matemática (PMEB )- DREN N.1 – 1.º Ciclo Formador: Miguel Silva Agrupamento Nome Escola 1.º Ciclo E.B. 2,3 de Armamar Adélia Maria Correia Lopes Fonseca EB1 de Travanca E.B. 2,3 de Armamar Rosa Maria Menino Saavedra EB1 da Folgosa E.B. 2,3 de Armamar Rui Paulo Monteiro Rodrigues Pina EB1 de Fontelo E.B. 2,3 de Armamar Artur Mário de Carvalho Morais EB1 Vila Seca E.B. 2,3 de Armamar José António Fernandes Guedes EB1 de Gojim E.B. 2,3 de Armamar Justina Goreti Carvalho Neto EB1 de Fontelo E.B. 2,3 de Armamar Paula Cristina Cardoso Pinheiro Machado Pinto EB1 da Folgosa E.B. 2,3 de Armamar Maria de Fátima Martinho EB1 de Cimbres E.B. 2,3 de Armamar Maria Delfina Correia Cardoso Pinto EB1 de Aldeias N.2- Misto Formadores: Cátia Rodrigues e Miguel Silva Agrupamento Nome Escola 1.º Ciclo E.B. 2,3 de Armamar Maria dos Anjos Lemos Ferreira EB1 de São Cosmado E.B. 2,3 de Armamar Ilda Maria da Silva da Cruz Costa EB1 de Armamar E.B. 2,3 de Armamar Alexandra Maria Santos Morgado EB1 de Armamar E.B. 2,3 de Armamar Alice Santos Sousa EB1 de Armamar E.B. 2,3 de Armamar Maria Otília Oliveira Silva EB1 de Lumiares E.B. 2,3 de Armamar Maria Taciana Morgado Fernandes EB1 de Aldeias 2.º Ciclo E.B. 2,3 de Armamar Manuel da Silva Monteiro E.B. -
Clas-Pre-Diagnostico.Pdf
Conselho Local de Acção Social de Castro Daire CLAS de Castro Daire PPrréé--ddiiiaaggnnóóssttiiiccooSSoocciiiaalll …………………………………………………………………………………………………………… Pré-Diagnóstico Social Rede Social de Castro Daire Conselho Local de Acção Social de Castro Daire “Projecto co-financiado pelo FSE” …………………………………………………………………………………………………………… Pré-Diagnóstico Social Rede Social de Castro Daire Conselho Local de Acção Social de Castro Daire ÍNDICE I. Geografia e Demografia /População «««««««««««««««««...«.. 1 1.1 - Localização Geográfica …………………………………………………….…………1 1.2 - Caracterização Demográfica …………………………………………………...…… 4 1.2.1 - Dinâmicas demográficas e movimento da população ………………..…... 4 1.2.2 - Estrutura da População ……………………..………………………………10 1.3 - Recenseamento eleitoral no Concelho ……………………………..…………… 23 1.4 - A questão migratória ……………………………………………………………….. 24 II. Caracterização Sócio-Económica ««««««««««««««««...«««. 26 2.1 - Indicadores gerais dos sectores de actividade no concelho de Castro Daire ... 26 2.1.1 - Sector Primário ……………………………………………………………….....… 28 2.1.2 – Sector Secundário …………………………………….………………………….. 30 2.1.3 – Sector Terciário ………………………………………..…………………………. 33 III. Emprego e Formação Profissional ««««««««««««««««««... 35 3.1 – O Emprego no Concelho de Castro Daire ……………..………………….. 35 3.2 - A Formação Profissional no concelho de Castro Daire ………………..… 38 IV ± Educação «««««««««««««««««««««««««...«««.. 43 4.1 – A Educação no Concelho de Castro Daire …………………………………. 43 4.1.1 – A Educação Pré-escolar …………………………………….……… 47 …………………………………………………………………………………………………………… i Pré-Diagnóstico Social Rede Social de Castro Daire Conselho Local de Acção Social de Castro Daire 4.1.1.1 – A Educação Pré-escolar e o ATL da santa Casa da Misericórdia de castro Daire ……………...………………………… 49 4.1.2 – 1.º Ciclo do Ensino Básico …………………………………………. 52 4.1.3 – 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico ……...………………………….. 55 4.1.4 – Ensino Secundário ………………………..………………………… 57 4.1.5 – Ensino Recorrente ………………………………………………….. 58 4.2 – Abandono e (in)sucesso Escolar ………………………………………...…. -
Margarida Maria Soares Marques De Oliveira
Margarida Maria Soares Marques de Oliveira UMA ANÁLISE DA VULNERABILIDADE DOS CONSUMIDORES DOMÉSTICOS DE ÁGUA A PERSPETIVA DE PRESTADORES E DO REGULADOR Trabalho de Projeto no âmbito do Mestrado em Economia, na especialidade de Economia Industrial, orientado pela Professora Doutora Maria Rita Vieira Martins e pela Professora Doutora Patrícia Helena Ferreira Lopes Moura e Sá e apresentado à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Fevereiro de 2020 Margarida Maria Soares Marques de Oliveira Uma análise da vulnerabilidade dos consumidores domésticos de água – A perspetiva de prestadores e do regulador Trabalho de Projeto de Mestrado em Economia, na especialidade de Economia Industrial, apresentado à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra para obtenção do grau de Mestre. Orientadoras: Professora Doutora Maria Rita Vieira Martins e Professora Doutora Patrícia Helena Ferreira Lopes Moura e Sá Coimbra, 2020 AGRADECIMENTOS Às minhas orientadoras, Professora Doutora Maria Rita Vieira Martins e Professora Doutora Patrícia Helena Ferreira Lopes Moura e Sá, o meu agradecimento especial pela orientação na elaboração deste trabalho, bem como pela disponibilidade, compreensão e conhecimento transmitido nesta jornada. Aos meus pais, pelo amor e carinho, pelo apoio incondicional e por me ensinarem a lutar pelos meus objetivos com coragem e determinação. Aos meus amigos, pela paciência, por acreditarem em mim e por todas as palavras de incentivo, que me ajudaram a seguir em frente em todos os momentos. A TODOS MUITO OBRIGADA! ii RESUMO Os serviços públicos de águas são essenciais para o bem-estar geral das populações e, por isso, deve ser garantida a sua universalidade, contemplando condições de acessibilidade económica, física e de acesso a informação relevante. -
Sousa, M. Ozana, Boyle, Rejane, Bonito, Jorge (2010). Avaliação De
Ribeiro, A. (2001). Por terras do Douro Sul – alguns aspectos da sua riqueza patrimonial. Millenium, 22 POR TERRAS DO DOURO SUL – ALGUNS ASPECTOS DA SUA RIQUEZA PATRIMONIAL AGOSTINHO RIBEIRO * * Director do Museu de Lamego Nota prévia Tecer considerações sobre o património cultural, seja de que local ou região for, é sempre uma tarefa ingrata a quem se propõe realizar tal objectivo: ingrata, porque sempre ficará muito por dizer, do pouco que sempre se diz; ingrata, porque a amplitude e vastidão do que podemos designar por património cultural fica sempre aquém do que realmente ele é; ingrata ainda pela difícil obtenção de um equilíbrio entre a mera descrição, algo fria e distante, e o tom laudatório, excessivamente emotivo, por parte de quem o pode produzir. Reconheço dificuldades em me conter na mera descrição dessa realidade patrimonial e cultural, sobretudo em se tratando da região a que pertenço. O sentido que devemos emprestar à própria noção de património deve ser percebido nas duas direcções - a de posse e a de pertença - significando assim a assunção de direitos, mas também de deveres, perante um conjunto de bens materiais e imateriais que se herdam e que nos ajudam a melhor apreender o passado colectivo e com o qual ficamos para sempre obrigados a tudo fazer no sentido de o transmitir às gerações vindouras nas melhores condições possíveis. Não sei, portanto, descrever o património cultural da minha terra de outra maneira que não seja esta - objectivo, tanto quanto possível, irremediavelmente panegírico, salpicado, aqui e ali, com algumas pinceladas mais poéticas, sem outra intenção que não seja a de suscitar o interesse de quem tiver lido este breve e despretensioso artigo a fazer uma visita às terras do Douro-Sul. -
Rankings Municipality of Nelas
9/24/2021 Maps, analysis and statistics about the resident population Demographic balance, population and familiy trends, age classes and average age, civil status and foreigners Skip Navigation Links PORTOGALLO / Centro / Province of Viseu Dão Lafões / Nelas Powered by Page 1 L'azienda Contatti Login Urbistat on Linkedin Adminstat logo DEMOGRAPHY ECONOMY RANKINGS SEARCH PORTOGALLO Municipalities Aguiar da Beira Stroll up beside >> Oliveira de Carregal do Sal Frades Castro Daire Penalva do Mangualde Castelo Nelas Santa Comba Dão São Pedro do Sul Sátão Tondela Vila Nova de Paiva Viseu Vouzela Provinces Powered by Page 2 BEIRA BAIXA OESTE L'azienda Contatti Login Urbistat on Linkedin AdminstatBEIRAS E logo REGIÃO DE DEMOGRAPHY ECONOMY RANKINGS SEARCH SERRA DAPORTOGALLOAVEIRO ESTRELA REGIÃO DE MÉDIO TEJO COIMBRA REGIÃO DE LEIRIA VISEU DÃO LAFÕES Regions Alentejo Centro Algarve Norte Área Região Metropolitana de Autónoma da Lisboa Madeira Região Autónoma dos Açores Municipality of Nelas Territorial extension of Municipality of NELAS and related population density, population per gender and number of households, average age and incidence of foreigners TERRITORY DEMOGRAPHIC DATA (YEAR 2018) Region Centro Viseu Dão Inhabitants (N.) 13,030 Province Lafões Families (N.) 5,554 Viseu Dão Sign Province Lafões Males (%) 46.8 Hamlet of the Females (%) 53.2 0 municipality Foreigners (%) 1.1 Powered by Page 3 Surface (Km2) 125.63 Average age L'azienda Contatti Login Urbistat on Linkedin 47.5 (years) AdminstatPopulation logo density 103.7DEMOGRAPHY ECONOMY RANKINGS SEARCH (Inhabitants/Kmq)PORTOGALLO Average annual variation -1.00 (2014/2018) MALES, FEMALES AND DEMOGRAPHIC BALANCE FOREIGNERS INCIDENCE (YEAR 2018) (YEAR 2018) Balance of nature [1], Migrat. -
Viseu Dão Lafões Viseu Dão Lafões
TCP_Capas_Guias v3 AF.pdf 1 07/05/2019 10:28 C M Y CM MY CY CMY K COMO CHEGAR Viseu Ria de Aveiro Viseu // Dão-Lafões Região de Leiria Serra da Estrela Águeda Aguiar da Beira Alvaiázere Almeida VINDO DE NORTE DE COMBOIO Albergaria-a-Velha Carregal do Sal Ansião Belmonte Pela A25 seguir no sentido Guarda A Linha da Beira Alta é um troço Dão-Lafões Anadia Castro Daire Batalha Celorico da Beira | Viseu | Espanha até à saída para a ferroviário que liga a estação de Aveiro Mangualde Castanheira de Pera Covilhã N231 em direção a Viseu | Nelas | Seia. Pampilhosa à de Vilar Formoso Estarreja Nelas Figueiró dos Vinhos Figueira de Castelo Rodrigo (estações de Mortágua, Santa VINDO DE VILAR FORMOSO Ílhavo Oliveira de Frades Leiria Fornos de Algodres Comba Dão, Carregal do Sal, Nelas e Murtosa Penalva do Castelo Marinha Grande Fundão Pela A25 no sentido Aveiro até à saída Mangualde). Oliveira do Bairro Santa Comba Dão Pedrógão Grande Gouveia para a N16 em direção a Viseu. Ovar São Pedro do Sul Pombal Guarda Para mais informações contacte a CP: Sever do Vouga Sátão Porto de Mós Manteigas VINDO DE LISBOA (+351) 707 210 220 ou www.cp.pt Pela A1-Norte sair pelo IP3 sentido Vagos Tondela Mêda DE AUTOCARRO Vila Nova de Paiva Pinhel Viseu e seguir até à saída Viseu-Sul Viseu Sabugal ou seguir até à A25 sentido Viseu | A Rede Nacional de Expressos Vouzela Seia Espanha até à saída para N231 em assegura a ligação à região e a Trancoso direção Viseu | Nelas | Seia. -
Beira-Alta Mesa De Voto.Pdf
INSTITUIÇÃO HORÁRIO LOCALIZAÇÃO QUEM VOTA CH Tondela Viseu – Dep. Psiquiatria 9h30 – 10h Dep Psiquiatria Sócios do Departamento de Psiquiatria do CH Tondela Viseu CH Tondela Viseu - Hospital S. 10h30 – 13h A Designar Sócios do Hospital São Teotónio – Viseu Teotónio - Viseu Sócios da Casa de Saúde São Mateus Sócios do Hospital da CUF Viseu ACES Dão Lafões - Centro de Saúde CS Carregal Sal Sócios do CS Carregal Sal* 10h.15 – 10h30 de Carregal do Sal ACES Dão Lafões - Centro de Saúde 11h – 11.h30 CS Sta Comba Dão Sócios do CS Santa Comba Dão* Santa Comba Dão CH Tondela Viseu - Hospital Tondela 12h – 13h A Designar Sócios do H. Tondela e do CS Tondela* e INEM/SIV Tondela C. Saúde Viseu 1 e 2- Unidades da 10h – 10h30 Sede do ACES Dão Lafões Sócios dos CS de Viseu 1 e 2 - Unidades do Edifício Sede do sede do ACES Dão Lafões ACES Dão Lafões* C Saúde Viseu 3 - Unid de Jugueiros 11h – 11h30 CS Viseu 3 Sócios do CS Viseu 3* - Unidades de Jugueiros C Saúde de São Pedro do Sul 9h – 9h20 CS São Pedro do Sul Sócios do CS São Pedro do Sul* e INEM/SIV São Pedro do Sul C Saúde de Oliveira de Frades 10h – 10h20 CS Oliveira Frades Sócios do CS Oliveira de Frades* Centro de Saúde de Vouzela 11h – 11h20 CS Vouzela Sócios do CS Vouzela* e Stª Casa Misericórdia Vouzela (UCC) Centro de Saúde de Castro Daire 12h – 12h20 CS Castro Daire Sócios do CS Castro Daire* e Santa Casa da Misericórdia Castro Daire (UCC) Centro de Saúde de Mangualde 9h – 9h15 CS Mangualde Sócios da USF e UCC Mangualde* Sócios da Santa Casa da Misericórdia Mangualde Centro de Saúde de Mangualde -
Tribunal Judicial Da Comarca De Viseu Gabinete Da Presidência
Conselho Superior da Magistratura Entrada no. 2018/02114 2018-02-23 14:03:49 TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE VISEU GABINETE DA PRESIDÊNCIA Tribunal Judicial da Comarca de Viseu Relatório Anual Período abrangido: 01.01.2017 a 31.12.2017 A Juiz Presidente do Tribunal Judicial da Comarca de Viseu Maria José Guerra 1 TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE VISEU GABINETE DA PRESIDÊNCIA Relatório Anual - Período abrangido: 01.01.2017 a 31.12.2017 I-Introdução 1. Âmbito do relatório Período abrangido: 01.01.2017 a 31.12.2017 Elabora-se o presente relatório anual do Tribunal Judicial da Comarca de Viseu, em obediência ao disposto no artigo 108º nº2 f) da Lei 62/2013, de 26.08 ( LOSJ ), tendente a demonstrar o grau de cumprimento dos objetivos fixados para os vários Juízos do mesmo, com indicação das causas dos principais desvios, no período compreendido entre 1 de Janeiro de 2017 e 31 de Dezembro de 2017. Método Recolha de dados efectuada na ferramenta de análise pendências do Citius, nos dias 09-01- 2018 (Quadros de Taxas e Indicadores) e 30-01-2018 (Quadros de Pendência Oficial e de Secretaria) O documento será objeto de parecer do Conselho Consultivo na próxima reunião. Foi aprovado pelo Conselho de Gestão a 23.02.2018. 2. Avaliação da atividade do Tribunal Judicial da Comarca de Viseu Cumprindo avaliar a atividade do Tribunal Judicial da Comarca de Viseu, em ordem a ponderar o cumprimento dos objetivos processuais propostos e homologados pelo CSM relativamente ao período compreendido entre 1 de Janeiro de 2017 e 31 de Dezembro de 2017, cumpre dizer o seguinte: 2 TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE VISEU GABINETE DA PRESIDÊNCIA Com a implementação a partir 1 de Janeiro de 2017 da reconformação da organização judiciária, operada pela Lei 40-A/2016, de 22 de Dezembro e pelo Dec. -
Rodrigo Francisco
CURRICULUM VITAE IDENTIFICAÇÃO: RODRIGO MIGUEL DOS SANTOS FRANCISCO HABILITAÇÕES ACADÉMICAS : Formação superior nas áreas de Comunicação Social e Comunicação Audiovisual (Instituto Politécnico de Viseu e Faculdade de Ciências Sociais da Universidade de Salamanca), Pós- Graduação em Programação e Gestão Cultural no Instituto Politécnico do Porto (2003). ATIVIDADE PROFISSIONAL NO ÂMBITO DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL: Programador de diversos ciclos e mostras de cinema. Responsável do projecto Cinema para as Escolas, do Cine Clube de Viseu, iniciado em 1999, que se tem destacado a nível nacional como um dos mais consistentes nas áreas da formação de novos públicos para o cinema e audiovisual. Coordenador geral do Cine Clube de Viseu, responsável pela planificação financeira e programática, e membro dos respectivos corpos sociais desde 2001. OUTRAS ATIVIDADES COM INCIDÊNCIA NA ÁREA: . Formador do Plano Nacional de Cinema, desde o ano piloto (2012/2013), assegurando a componente formativa dos professores, nas áreas de história, estética do cinema, e sua exploração pedagógica. Coordena o curso Vanguardas e estéticas no cinema, com vários especialistas convidados, realizado no Museu Grão Vasco (Viseu) e na Escola Superior de Educação de Viseu. 2006/2016 . Director executivo e artístico do projecto Comum – Rede Cultural, co-financiado pela CCDR – Centro e Câmaras Municipais de Aguiar da Beira (distrito da Guarda), Mangualde, Oliveira de Frades, Santa Comba Dão, Vouzela e Tondela (distrito de Viseu), e Sever do Vouga (distrito de Aveiro), desenvolvido entre 2004 e 2006 e que teve um forte contributo para a diversificação da oferta artística e para a descentralização cultural à escala regional. TRABALHOS RELEVANTES COM INCIDÊNCIA NA ÁREA: . -
2008 Romanesque in the Sousa Valley.Pdf
ROMANESQUE IN THE SOUSA VALLEY ATLANTIC OCEAN Porto Sousa Valley PORTUGAL Lisbon S PA I N AFRICA FRANCE I TA LY MEDITERRANEAN SEA Index 13 Prefaces 31 Abbreviations 33 Chapter I – The Romanesque Architecture and the Scenery 35 Romanesque Architecture 39 The Romanesque in Portugal 45 The Romanesque in the Sousa Valley 53 Dynamics of the Artistic Heritage in the Modern Period 62 Territory and Landscape in the Sousa Valley in the 19th and 20th centuries 69 Chapter II – The Monuments of the Route of the Romanesque of the Sousa Valley 71 Church of Saint Peter of Abragão 73 1. The church in the Middle Ages 77 2. The church in the Modern Period 77 2.1. Architecture and space distribution 79 2.2. Gilding and painting 81 3. Restoration and conservation 83 Chronology 85 Church of Saint Mary of Airães 87 1. The church in the Middle Ages 91 2. The church in the Modern Period 95 3. Conservation and requalification 95 Chronology 97 Castle Tower of Aguiar de Sousa 103 Chronology 105 Church of the Savior of Aveleda 107 1. The church in the Middle Ages 111 2. The church in the Modern Period 112 2.1. Renovation in the 17th-18th centuries 115 2.2. Ceiling painting and the iconographic program 119 3. Restoration and conservation 119 Chronology 121 Vilela Bridge and Espindo Bridge 127 Church of Saint Genes of Boelhe 129 1. The church in the Middle Ages 134 2. The church in the Modern Period 138 3. Restoration and conservation 139 Chronology 141 Church of the Savior of Cabeça Santa 143 1. -
Legal Changes to the Golden Visa Program February 2021
Legal Changes to the Golden Visa Program CRA – Coelho Ribeiro e Associados, SCARL February 2021 The highly anticipated decree-law amending the “Golden Visa Program” was finally published on the past February 12th. The changes, listed below, will come into force on January 1st, 2022 and include not only an increase of the value of some investments but will also channel the investment to the interior of the country: 01 Investment made through a property acquisition for habitation purposes must be located in the Autonomous Regions of the Azores or Madeira or in the interior inland territories (listed in Appendix 1). 02 The acquisition of properties with a different non-habitation purpose (commercial, industrial, …) remains eligible for Golden Visa purposes in all national territory. 03 Capital transfers must now be equal to or higher than 1.5 million euros, instead of 1 million euros. 04 Instead of 350.000 Euros, it is now required an amount of 500.000 Euros, for capital transfers destined: a) To be applied in research activities developed by public or pri- vate scientific research institutions, integrated in the national sci- entific and technological system. b) For the acquisition of participation units in investment funds or venture capital funds focused on the capitalization of companies, which are incorporated under Portuguese law, have a maturity, at the time of the investment, of at least five years and at least 60% of the value of the investment is made in commercial companies based in national territory. c) Intended for the incorporation of a commercial company with registered office in the national territory, combined with the creation of five permanent jobs, or for the reinforcement of the share capital of a commercial company with registered office in the national territory, already existing, with the creation or maintenance of jobs, with a minimum of five permanent jobs, and for a minimum period of three years. -
The Mineral Potential in Centro Region of Portugal: Geology, Industry and Challenges
The Mineral Potential in Centro Region of Portugal: Geology, Industry and Challenges José A. Almeida José C. Kullberg Frederico Martins Vanda Lopes Alexandra Ribeiro 8th Peer Review, Fundão, Portugal, Dec. 11th, 2018 Critical Raw Materials (EU) 2017 Risk in: Sn (Tin) Li (Lithium) Mn (Manganese) Mo (Molybdenum) Supply Risk Supply Legend : Critical raw materials Non-critical raw materials (The highlighted raw materials are known to occur in the Centro region of Portugal) Economic Importance Source: European Commission, 2017 2 Critical Raw Materials Industries Source: Criticalrawmaterials, 2018 3 Portugal Centro region Wolframite and cassiterite , Panasqueira Mineral Resources Abundance: • Metallic (Tungsten, Lithium, Tin) • Energetic (Uranium) • Non-Metallic (Quartz, Feldspar, Kaolin) • Ornamental Rocks (Granite, Limestone) Uraninite , Urgeiriça Lepidolite , Guarda 4 Mineral occurrences and deposits Mineral occurrence= knowledge of a mineral´s trace or evidence that might be economically interesting Mineral deposit = body with significant dimensions and whose substances within, show interesting economic values; confirmed by mineral resources and reserves calculations Chalcopyrite (Copper) TOP 5 Nº Anthracite Phosphor Substance Occurrences Arsenium Lead /Deposits Gold Petroleum U 409 Barium Quartz Sn 153 Beryllium Salt rock W 116 Bitumen Antimony Si 78 Kaolin Silicium Au 51 Copper Tin Iron Tellurium Wolframite Fluorine (Tungsten) Graphite Turf Coal Uranium Lithium Tungsten Lignite Zinc Manganese Cassiterite Gold (Tin) 5 Source: LNEG, 2018