Lei N.º 11-A/2013
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Férvedes Vilalba (Lugo) Número 7 Año 2011 Pp.: 235 - 242 ISSN 1134-6787
Férvedes Vilalba (Lugo) Número 7 Año 2011 Pp.: 235 - 242 ISSN 1134-6787 A MINERAÇÃO EM ÉPOCA ROMANA NO CONCELHO DE VILA VERDE (BRAGA, PORTUGAL). ROMAN MINING IN THE MUNICIPALITY OF VILA VERDE (BRAGA, PORTUGAL). Recibido: 03/06/2011 1 Aceptado: 13/06/2011 Carla Maria BRAZ MARTINS CITCEM-Universidade do Minho [email protected] Vítor Manuel FONTES SILVA Universidade do Minho [email protected] Ana Catarina GOMES BRAGA Universidade do Minho [email protected] RESUMO Este trabalho pretende mostrar a importância da exploração mineira no concelho de Vila Verde, distrito de Braga, Portugal, procurando identificar as transformações operadas na paisagem deste concelho, inserido no Convento Bracarense, num período cronológico ainda mal estudado (séc. I a.C. - séc. I d.C.), ou seja, a passagem dos grandes povoados da Idade do Ferro à Romanização. O reconhecimento e localização das grandes áreas mineiras auríferas e estaníferas em co-articulação com os povoados permitem averiguar se as primeiras foram ou não causa directa das mudanças sofridas na paisagem, e qual a projecção da via XIX do Itinerário de Antonino. ABSTRACT This study aims to show the importance of mining in the Municipality of Vila Verde, Braga District, Portugal, trying to identify the transformations in the landscape of this county within the Bracara Augusta Conventus, in a chronological period still poorly characterized (Ist century BC-Ist century AD), in other words, the passage of the large fortified settlements of the Iron Age to the Romanization. The recognition and location of the major gold and tin areas in connection with the settlements allow verifying if the former were the direct cause of the changes that took place in the landscape, taking into con- sideration the main road that crosses this county (via XIX). -
O Serviço De Apoio Domiciliário Na Santa Casa Da Misericórdia De Gondomar
Adélia Cecília Fernandes de Jesus O Serviço de Apoio Domiciliário na Santa Casa da Misericórdia de Gondomar Universidade Fernando Pessoa Porto, 2016 ii Adélia Cecília Fernandes de Jesus O Serviço de Apoio Domiciliário na Santa Casa da Misericórdia de Gondomar Universidade Fernando Pessoa Porto, 2016 iii Adélia Cecília Fernandes de Jesus O Serviço de Apoio Domiciliário na Santa Casa da Misericórdia de Gondomar Trabalho apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciatura em Serviço Social. iv Índice Introdução .................................................................................................................. 1 Capítulo I .................................................................................................................... 2 Fundamentação Teórica e Metodológica ................................................................. 2 1. O Envelhecimento ............................................................................................ 3 2. Solidão e isolamento social ............................................................................. 7 3. O Serviço de Apoio Domiciliário na Vida do Idoso ........................................ 9 4. Metodogia de Investigação – Ação Participativa .......................................... 13 Capítulo II ................................................................................................................ 15 Caracterização Institucional .................................................................................. -
PARECER DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO Eixo Da RNT Entre "Vila Do Conde", "Vila Fria B" E a Rede Elétrica De E
PARECER DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO Eixo da RNT entre "Vila do Conde", "Vila Fria B" e a Rede Elétrica de Espanha, a 400 kV COMISSÃO DE AVALIAÇÃO Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Direção-Geral do Património Cultural Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte Instituto Superior de Agronomia/Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. Novembro de 2014 Parecer da Comissão de Avaliação Procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental N.º 2687 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................... 1 2. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO .............................................................................................. 3 3. ENQUADRAMENTO E OBJETIVOS DO PROJETO ......................................................................... 6 3.1. Nota introdutória ............................................................................................................... 6 3.2. Enquadramento e objetivos do projeto ................................................................................ 6 4. ANTECEDENTES ...................................................................................................................... 9 4.1. Nota introdutória ............................................................................................................... 9 4.2. Antecedentes.................................................................................................................... -
A Ascendi Lança O Concurso Dia Internacional Da Biodiversidade
Regulamento Concurso “Dia Internacional da Biodiversidade” – Edição 2021 / 1º Ciclo – 4º ano Concurso Dia Internacional da Biodiversidade 2021 – 1ª edição A Ascendi lança o concurso Dia Internacional da Biodiversidade com o objetivo de promover a preservação da biodiversidade junto de crianças que frequentam escolas nas imediações da sua rede de Autoestradas. A 1ª edição será desenvolvida nos municípios adjacentes à Subconcessão Pinhal Interior (A13 e A13-1) e tem como tema “Porque devo cuidar e proteger a Biodiversidade”. REGULAMENTO DO CONCURSO A. Apresentação do Concurso 1. No âmbito da comemoração do Dia Internacional da Biodiversidade, a Ascendi, em parceria com um conjunto de Municípios adjacentes à Rede Ascendi, realizará um concurso para o desenvolvimento de trabalhos sob o tema “Porque devo cuidar e proteger a Biodiversidade” destinado a crianças elegíveis nos termos deste Regulamento. B. Definição da Elegibilidade 2. O Concurso é dirigido e limitado às crianças inscritas no 4º ano do 1º Ciclo das instituições de ensino, públicas, privadas ou cooperativas. 3. As instituições de ensino enquadráveis situam-se obrigatoriamente nas localidades abrangidas pela Subconcessão Pinhal Interior e a seguir listadas: 3.1. Concelho de Vila Nova da Barquinha 3.2. Freguesia de Santa Cita (Concelho de Tomar) 3.3. Freguesia de Asseiceira (Concelho de Tomar) 3.4. Freguesia de Alviobeira (Concelho de Tomar) 3.5. Freguesia de Vale Donas (Concelho de Tomar) 3.6. Concelho de Ferreira do Zêzere 3.7. Concelho de Alvaiázere 3.8. Concelho de Figueiró dos vinhos 3.9. Concelho de Ansião 3.10. Concelho de Penela 3.11. Concelho de Miranda do corvo 3.12. -
Galego As a Nickname in the Portuguese of Santa Catarina: Findings from ALERS
Revista de Estudos da Linguagem, v. 26, n. 3, p. 1227-1276, 2018 Galego as a nickname in the Portuguese of Santa Catarina: findings from ALERS A alcunha galego no português de Santa Catarina: o que revelam os dados do ALERS Fernando Hélio Tavares de Barros Universidade Chistian-Albrechts de Kiel (CAU), Kiel, Schleswig-Holstein / Alemanha [email protected] Lucas Löff Machado Universidade Católica de Eichstätt e Ingolstadt (KU), Eichstätt, Baviera / Alemanha [email protected] Grasiela Veloso dos Santos Heidmann Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Cuiabá, Mato Grosso / Brasil [email protected] Neusa Inês Philippsen Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT, Campus Sinop), Sinop, Mato Grosso / Brasil Universidade de São Paulo, São Paulo, São Paulo / Brasil [email protected] Resumo: É conhecida a figura dosgalegos no folclore luso-brasileiro. A língua através de suas diversas expressões reflete a Galícia e seus habitantes na memória coletiva dos luso-brasileiros, mesmo que de maneira opaca. O objetivo deste estudo é descrever o uso da alcunha galego no português falado no Estado de Santa Catarina - SC, no sul do Brasil. A perspectiva da onomástica e da geolinguística delineia as bases teóricas dessa investigação. Por meio dos dados levantados e disponibilizados pelo Atlas Linguístico- Etnográfico da Região Sul do Brasil –ALERS, foi possível analisar a pergunta “pessoa que tem cabelos loiros e tez clara, dizemos que é?” (Questionário 3.3.3 – ALERS). O eISSN: 2237-2083 DOI: 10.17851/2237-2083.26.3.1227-1276 1228 Revista de Estudos da Linguagem, v. 26, n. 3, p. 1227-1276, 2018 levantamento lexicográfico dessa forma lexical revelou inicialmente uma diversidade de conteúdos semânticos tanto na Península Ibérica quanto na România Nova. -
Atahca – Associação De Desenvolvimento Das Terras, Altas Do Homem, Cávado E Ave
AVISO Nº NORTE-M8-2017-15 - SISTEMA DE INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO E AO EMPREGO (SI2E) ATAHCA – ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DAS TERRAS, ALTAS DO HOMEM, CÁVADO E AVE Em caso de dúvidas/esclarecimentos, não hesite em contatar-nos: Alípio Oliveira (Dr.) – [email protected] Teresa Costa (Dr.ª) – [email protected] Alcina Sousa (Dr.ª) – [email protected] Prazo Fase 1: de 30 de junho de 2017 até 14 de agosto de 2017 (15h59m59s) => Decisão final: 08 de novembro de 2017. Fase 2: de 14 de agosto de 2017 (16h00) até 14 de novembro de 2017 (15h59m59s) => Decisão final: 09 de fevereiro de 2018. Objetivos As candidaturas devem demonstrar o seu contributo para a prossecução dos objetivos específicos das prioridades de investimento, em particular: - Objetivo específico no âmbito da PI 9.6 - Dinamizar a criação de estratégias de desenvolvimento socioeconómico de base local lideradas pelas respetivas comunidades. - Objetivo específico no âmbito da PI 9.10 – Constituir estratégias de desenvolvimento socioeconómico de base local lideradas pelas respetivas comunidades. Âmbito Territorial Tem aplicação no território de intervenção da entidade gestora: - Concelho de Amares – Todas as freguesias abrangidas; - Concelho de Barcelos - Aborim, Adães, Airó, Aldreu, Areias (S. Vicente), Balugães, Barcelinhos, Carapeços, Cossourado, Fragoso, Galegos (São Martinho), Lama, Martim, Oliveira, Palme, Panque, Pousa, Rio Covo (Santa Eugénia), Roriz, União das freguesias de Tamel (Santa Leocádia) e Vilar do Monte, Ucha, União das freguesias de Alheira -
EMPRESAS QUE REALIZAM TRANSPORTE COLETIVO DE CRIANÇAS COMO ATIVIDADE ACESSÓRIA - Por Ordem Alfabética Das Empresas
EMPRESAS QUE REALIZAM TRANSPORTE COLETIVO DE CRIANÇAS COMO ATIVIDADE ACESSÓRIA - por ordem alfabética das empresas DESIGNAÇÃO DA EMPRESA CONCELHO MORADA LOCALIDADE CÓDIGO E LOCALIDADE POSTAL 1110 INSTITUTO - ACTIVIDADES DE TEMPOS LIVRES E GONDOMAR RUA NOVAIS DA CUNHA, 1110 4420-226 GONDOMAR APOIO PEDAGÓGICO, LDA. 2 B CENTRO DE ESTUDOS, LDA. PAREDES RUA ANTÓNIO ARAÚJO, Nº 83 4580-045 PAREDES 2008-SEMEAR E CRESCER, SOCIEDADE UNIPESSOAL, SEIXAL RUA ANTÓNIO ALEIXO, LOTE 334 2865-051 FERNÃO FERRO LDA. 5 DIAS, LDA. FIGUEIRA DA FOZ RUA DRª CRISTINA TORRES, Nº8, R/CHÃO 3080-210 FIGUEIRA DA FOZ A A P M ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO REVERENDO GONDOMAR RUA S. VICENTE DE PAULO, 218 GONDOMAR 4435-807 BAGUIM DO MONTE PADRE JOSÉ DOS SANTOS FERREIRA MOURA A BENEFICENTE - PÓVOA DE VARZIM PÓVOA DE VARZIM RUA FERNANDO BARBOSA, 89 4490-635 PÓVOA DE VARZIM A CASINHA BRINCALHONA CRECHE LDA. PORTIMÃO URB. PISOLAR, LT (S) 31 - ALTO PACHECO 8500-000 PORTIMÃO A COLMEIA- INFANTÁRIO E JARDIM DE INFÂNCIA,LDA.. SINTRA RUA DAS INDUSTRIAS Nº. 13/13A MASSAMÁ 2745-838 QUELUZ A ESCOLA DO MESTRE, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. SINTRA PRACETA INFANTA DONA CATARINA, N.º 13 R/C 2605-655 BELAS DTO. E ESQ. A FISGA - INFANTÁRIO E JARDIM DE INFÂNCIA, LDA. GONDOMAR RUA DA FERRARIA, 563 RIO TINTO 4435-250 RIO TINTO A FLOR - JARDIM INFANTIL E ACTIVIDADES DE TEMPOS PORTIMÃO AVª. MIGUEL BOMBARDA PORTIMÃO 8500-508 PORTIMÃO LIVRES, LDA.. A NOSSA ESCOLA - JARDIM DE INFÂNCIA, LDA.. SINTRA RUA JOÃO MARIA MAGALHÃES FERRAZ, Nº. 5 MEM MARTINS 2725-338 MEM MARTINS A NOVA TOCA - ESTABELECIMENTO DE ENSINO CASCAIS RUA DIA MUNDIAL DA CRIANÇA, N.º 146 MADORNA 2785-001 SÃO DOMINGOS DE RANA PARTICULAR, LDA. -
Município Degondomar
Estudo deopinião ESTUDO DE OPINIÃO VIVA CIDADE MUNICÍPIO DE GONDOMAR OUTUBRO 2020 1 Estudo deopinião FICHA TÉCNICA Universo: população com 18 e mais anos recenseada no Município de Gondomar, Portugal. Amostra: 600 entrevistas efetivas, tendo-se uma taxa de resposta de 86,96%. Seleção aleatória, estratificada e polietápica dos pontos de amostragem e dos entrevistados, proporcional aos dados dos Censos do INE – 2011, por sexo, idade e nível de instrução. Entrevista: Telefónica (CATI – Computer Assisted Telephone Interview). Datas: 09 a 16 de Outubro de 2020 Margem de erro: ±4,0%, considerando p=q=50 e 95% de margem de confiança. 2 Estudo deopinião 01. RESULTADOS GLOBAIS 3 Estudo deopinião PRINCIPAIS PROBLEMAS NO CONCELHO ONDE É NECESSÁRIA A INTERVENÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL A OPINIÃO DOS ELEITORES NECESSIDADE % Águas e Saneamento 5,3% 30,3% ESTRADAS/ACESSOS/CAMINHOS 1 Estradas/acessos/caminhos 30,3% Limpeza das bermas /matos/valetas 19,7% Limpeza das ruas / contentores /ecopontos 17,8% Desemprego / emprego 3,5% 19,7% LIMPEZA DAS BERMAS/ 2 MATOS/ VALETAS Lares / centros de dia / apoio social/ apoio idosos 5,3% Ruas / iluminação / passeios 5,3% 0,0% Infraestruturas desportivas Outros 7,2% LIMPEZA DAS RUAS/ 17,8% Não sabe 3,7% 3 CONTENTORES/ ECOPONTOS Não responde 1,8% 4 Q: Na sua opinião quais são os principais problemas da população do Município de Gondomar ou do lugar onde vive que é necessário que a Câmara resolva para que a população viva melhor? Estudo deopinião OPINIÃO SOBRE O ATUAL PRESIDENTE DA CÂMARA NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS A OPINIÃO -
Relatório & Contas 2014
RELATÓRIO & CONTAS 2014 1 ● RELATÓRIO E CONTAS DE 2014 ÍNDICE 3 ………………..…………………………………………….……..………………A CCAM EM NÚMEROS 8 ......................................MENSAGEM DO PRESIDENTE DO PRESIDENTE DO C.G.S. 11 ..............................................................MENSAGEM DO PRESIDENTE DO C.A.E. 15..................................................................................INFORMAÇÃO DE GESTÃO 42.........................................................................................CONTEXTO INTERNO 55.......................................................PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 57.........................................................PROPOSTA DE REMUNERAÇÃO DE CAPITAL 60..........................................................................................BALANÇO E CONTAS 66........................................................ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 117.................RELATÓRIO ANUAL DA COMISSÃO PARA AS MATÉRIAS FINANCEIRAS 122...............................PARECER DA COMISSÃO PARA AS MATÉRIAS FINANCEIRAS 125......................RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO 129...........................................................ORGANIZAÇÃO DA CCAM DO NOROESTE 132.......................ESTRUTURA E PRÁTICAS DE GOVERNO DA CCAM DO NOROESTE 146..............RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO ANUAL DAS POLITICAS DE REMUNERAÇÃO 152.....................................................................MEMBROS DOS ORGÃOS SOCIAIS 156............................................................................................COLABORADORES -
DESIGNAÇÃO Morada TELEFONE FAX E-MAIL Aces.Cavado3
DESIGNAÇÃO Morada TELEFONE FAX E-MAIL Rua Dr. Abel Varzim ACES Cávado III - Barcelos/Esposende 253808316 253808301 [email protected] 4750-253 Barcelos Rua de Ninães, 19 CENTRO DIAGNOSTICO PNEUMOLOGICO 253839127 253839126 [email protected] 4755-069 Barcelinhos Rua de Ninães, 19 EQUIPA COORDENADORA LOCAL 253839122 253833604 [email protected] 4755-069 Barcelinhos Rua de Ninães, 19 UNIDADE SAUDE PUBLICA 253802720 253802721 [email protected] 4755-069 Barcelinhos Rua de Ninães, 19 UCC BARCELINHOS 253839123 [email protected] 4755-069 Barcelinhos Rua Dr. Abel Varzim UCC BARCELOS NORTE 253808313 [email protected] 4750-253 Barcelos Rua Dr. Queiros de Faria, 65 UCC CONVIDASAUDE 253969742 [email protected] 4740-001 Esposende Rua do Rugem, 2 UCSP ALHEIRA 253881788 253881788 [email protected] 4750-059 Alheira Av. da Praia, 135 UCSP APÚLIA 253981338 253987968 [email protected] 4740-033 Apulia Esp Rua Dr. Abel Varzim UCSP BARCELOS 253808300 253808303 [email protected] 4750-253 Barcelos Rua Padre Avelino A. Sampaio UCSP BELINHO 253872800 253872800 [email protected] 4740-160 Belinho Av. Costa e Silva, 92 UCSP CARAPEÇOS 253881288 283883842 [email protected] 4750-375 CARAPEÇOS Alameda do Passal, 30 UCSP Dr. Vale Lima 253860000 253860001 [email protected] 4750-792 Vila Cova BCL Rua Dr. Queiros de Faria, 65 UCSP ESPOSENDE 253969740 253969741 [email protected] 4740-001 Esposende Rua Dr. -
1891 Assembleia Da República
Diário da República, 1.ª série — N.º 62 — 28 de março de 2013 1891 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Coluna D Coluna E Declaração de Retificação n.º 19/2013 Total de freguesias Sede Para os devidos efeitos, observado o disposto no n.º 2 do artigo 115.º do Regimento da Assembleia da Repú- UNIÃO DAS FREGUESIAS DE TREGOSA blica, declara -se que a Lei n.º 11 -A/2013, de 28 de ja- DURRÃES E TREGOSA neiro — reorganização administrativa do território das UNIÃO DAS FREGUESIAS DE GAMIL freguesias —, foi publicada no suplemento ao Diário da GAMIL E MIDÕES República, 1.ª série, n.º 19, de 28 de janeiro de 2013, com as seguintes incorreções, que assim se retificam: UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MILHAZES No anexo I, Município de Abrantes, nas colunas A, B MILHAZES, VILAR DE FI- e D, onde se lê «VALE DE MÓS» deve ler -se «VALE GOS E FARIA DAS MÓS». UNIÃO DAS FREGUESIAS DE NEGREIROS No anexo I, Município de Almeida, nas colunas A, B e NEGREIROS E CHAVÃO D, onde se lê «VALE VERDE» deve ler -se «VALVERDE» UNIÃO DAS FREGUESIAS DE QUINTIÃES e na coluna A, onde se lê «MONTE PEROBOLÇO» deve QUINTIÃES E AGUIAR ler -se «MONTEPEROBOLSO». No anexo I, Município de Bragança, nas colunas A, B e UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SEQUEADE D, onde se lê «FAILDE» deve ler -se «FAÍLDE». SEQUEADE E BASTUÇO (SÃO JOÃO E SANTO ES- No anexo I, Município de Caldas da Rainha, nas colunas TEVÃO) C e D, onde se lê «UNIÃO DAS FREGUESIAS DAS CAL- DAS DA RAINHA — NOSSA SENHORA DO PÓPULO, UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SILVEIROS COTO E SÃO GREGÓRIO» deve ler -se «UNIÃO DAS SILVEIROS E RIO COVO FREGUESIAS DE CALDAS DA RAINHA — NOSSA (SANTA EULÁLIA) SENHORA DO PÓPULO, COTO E SÃO GREGÓRIO» UNIÃO DAS FREGUESIAS DE TAMEL (SANTA LEOCÁDIA) e onde se lê «UNIÃO DAS FREGUESIAS DAS CAL- TAMEL (SANTA LEOCÁDIA) DAS DA RAINHA — SANTO ONOFRE E SERRA DO E VILAR DO MONTE BOURO» deve ler -se «UNIÃO DAS FREGUESIAS DE UNIÃO DAS FREGUESIAS DE VIATODOS CALDAS DA RAINHA — SANTO ONOFRE E SERRA VIATODOS, GRIMANCELOS, DO BOURO». -
Plano Municipal De Defesa Da Floresta Contra Incêndios
PLANO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS CADERNO I MUNICIPIO DE GONDOMAR DIAGNOSTICO (INFORMAÇÃO DE BASE) - CADERNO I Página 2 de 54 PMDFCI - GONDOMAR COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA Aprovação ICNF 28/12/2016 DIAGNOSTICO (INFORMAÇÃO DE BASE) - CADERNO I Página 3 de 54 PMDFCI - GONDOMAR COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA Aprovação ICNF 28/12/2016 DIAGNOSTICO (INFORMAÇÃO DE BASE) - CADERNO I Ficha Técnica do Documento Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios Título: Caderno I – Diagnostico de informação de base Caracterização do Município; avaliação da probabilidade e fatores Descrição: para a ocorrência de incêndios florestais. Data de produção: 21 de dezembro 2015 Data da última atualização: 6 de maio 2016 Versão: Versão Final Desenvolvimento e Camara Municipal de Gondomar produção: Teresa Ramos das Neves, Lic. Engenharia florestal Coordenador de Projeto: Gabinete Técnico Florestal do Município de Gondomar Equipa de cartografia: GeoAtributo, C.I.P.O.T., Lda. Artur Teixeira – Comandante Operacional Municipal Equipa do Município: Teresa Neves – Engª Florestal (Gabinete Técnico Florestal) Ana Soares – Geógrafa (Departamento de Planeamento) Aprovado pela CMDF em 30/03/2016 Estado do documento: Aprovado pelo ICNF em 28/12/2016 Nome do ficheiro digital: PMDFCI_1304GONDOMAR Página 4 de 54 PMDFCI - GONDOMAR COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA Aprovação ICNF 28/12/2016 DIAGNOSTICO (INFORMAÇÃO DE BASE) - CADERNO I ÍNDICE CADERNO I - DIAGNÓSTICO (INFORMAÇÃO DE BASE) 8 1. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA 9 1.1. ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO 9 1.2. HIPSOMETRIA 10 1.3. DECLIVE 11 1.4. EXPOSIÇÃO 12 1.5. HIDROGRAFIA 13 2. CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA 15 2.1. TEMPERATURA DO AR 15 2.2.