Dez Anos De Trabalhos Arqueológicos Em Alcoutim Do Neolítico Ao Romano

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Dez Anos De Trabalhos Arqueológicos Em Alcoutim Do Neolítico Ao Romano 2 3 Dez anos de trabalhos arqueológicos em Alcoutim DO NEOLÍTICO AO ROMANO João Luís Cardoso Professor Catedrático da Universidade Aberta. Coordenador do Centro de Estudos Arqueológicos do Concelho de Oeiras (Câmara Municipal de Oeiras) Alexandra Gradim Arqueóloga da Câmara Municipal de Alcoutim 2011 4 5 Ficha Técnica EXPOSIÇÃO CATÁLOGO Índice COORDENAÇÃO CIENTÍFICA AUTORES Prefácio – Dr. Franciso Amaral _____________ pág. 7 João Luís Cardoso Joaõ Luís Cardoso e Alexandra Gradim CONCEPÇÃO E PROJECTO MUSEOGRÁFICO FOTOGRAFIA Introdução _______________________ págs . 8 - 13 Alexandra Gradim João Luís Cardoso, Alexandra Gradim Nerve atelier de design (peças do catálogo) EQUIPAMENTOS EXPOSITIVOS 1 - Conjunto Megalítico do Lavajo _____ págs. 14 - 53 Nerve atelier de design DESENHOS Bernardo Lam Ferreira e Filipe Martins 2 - Cista Megalítica do Malhão _______ págs. 54 - 69 RESTAURO Desenhos de campo: Alexandra Gradim, Manuela Palma Fernando Dias, Bernardo Lam Ferreira, João Luís Cardoso e João Carlos Caninas 3 - Tholos do Malhanito ____________ págs. 70 - 99 MONTAGEM Nerve atelier de design, Alexandra Gradim, ILUSTRAÇÃO DA CAPA Manuela Palma Vaso da sepultura 7 da necrópole do Bronze 4 - Anta do Malhão_______________ págs. 100 - 125 Pleno das Soalheironas DESIGN CATÁLOGO E PAGINAÇÃO 5 - Necrópole das Soalheironas_____ págs. 126 - 153 Nerve atelier de design 6 - Necrópole do Cabeço da Vaca____ págs. 154 - 196 ISBN: 978-989-96911-7-9 7 - Barragem Romana do Álamo_____ págs. 198 - 203 IMPRESSÃO Textype, Lisboa TIRAGEM 5oo exemplares DEPÓSITO LEGAL: Copyright dos Autores e da Câmara Municipal de Alcoutim (para a 1.ª edição). Toda e qualquer reprodução do texto e imagem é interdita, sem prévia autorização escrita dos Autores e da Câmara Municipal de Alcoutim, nos termos da Lei vigente, nomeadamente o Código do Direito de Autor e Direitos conexos. 6 7 Prefácio Nestes tempos difíceis que vivemos, torna-se fulcral explorar de uma maneira inteli- gente todas as nossas potencialidades e riquezas. Num concelho algarvio sem litoral, situado numa região considerada rica pela União Europeia, e como tal sem ajudas comunitárias significativas, torna-se particularmente oportuno a exploração das suas riquezas endógenas. E aqui surge a Arqueologia. Somos dos concelhos do País com maior número de sítios arqueológicos. É importante escavar os mais significativos, estudá-los, protegê-los, valorizá-los e torná- -los visitáveis. Além do seu valor histórico, cultural e científico, urge também explorar turisticamente estes espaços. É o que temos vindo a fazer, não ao ritmo que pretendemos, dados os obstáculos buro- cráticos e financeiros. Mas com vontade, e alguma “teimosia”, conseguiremos atingir os objectivos. Um agradecimento particular à Dr.ª Alexandra Gradim, ao Prof. João Luís Cardoso, à Eng.ª Manuela Palma e ao Dr. Fernando Dias, pela dedicação e pelo trabalho desen- volvido nestes “10 Anos de Arqueologia de Alcoutim”. O PRESIDENTE Dr. Francisco Augusto Caimoto Amaral 8 9 Introdução Entre 1998 e 2007, desenvolveu-se em Alcoutim um importante conjunto de iniciativas apresentados em relatório enviado ao Instituto Português de Arqueologia em 1999, os de índole arqueológica que, realizadas em estreita colaboração entre os dois signa- quais constituíram preciosa base empírica indispensável aos trabalhos de escavação tários, conduziu a notável acervo de informações sobre o passado mais longínquo subsequentes, que se impunha realizar, como efectivamente se veio a verificar nos desta vasta e bela região da zona oriental da serra algarvia. anos subsequentes, nas estações identificadas que os justificassem. O início desta colaboração começou em Setembro de 1998, com a realização de escava- Foi assim que, em 2000, se efectuou a exploração da cista megalítica do Malhão, em ções no notável menir do Lavajo situado perto do monte de Afonso Vicente, o qual cerro sobranceiro a Martim Longo, em resultado da sua afectação anterior pela cons- recebeu a designação do topónimo mais próximo. A intervenção, sob orientação cientí- trução de uma antena de comunicações móveis, cujos resultados foram prontamente fica do primeiro signatário, contou com o apoio da Câmara Municipal de Alcoutim, nela publicados na Revista Portuguesa de Arqueologia. Logo em 2001, na sequência dos participando activamente a segunda signatária desta obra, que, pouco tempo antes, trabalhos realizados em 1998 no grande menir do Lavajo, realizou-se outra interven- havia sido nomeada arqueóloga da Câmara Municipal de Alcoutim. ção, do outro lado do vale do Lavajo (Lavajo 2), que permitiu confirmar um novo con- junto de quatro estelas menires, também de grauvaque, todas elas afeiçoadas por pi- Tão valiosa e empenhada foi a sua participação nesta escavação, que desde logo ficou assente que seria, por direito e mérito próprios, associada, como co-autora, ao trabalho cotagem, bem como o alvéolo respectivo de fundação. Os monólitos haviam sido onde se viessem a publicar os resultados obtidos da intervenção. Este princípio, que se partidos recentemente, e, tal como a anterior, a intervenção arqueológica revestia-se de revelou essencial para o êxito atingido pelos trabalhos arqueológicos subsequentes, foi carácter de emergência, dada a intensa lavra dos terrenos resultantes da utilização de seguido nos sucessivos estudos publicados, ficando entregue a responsabilidade da maquinaria pesada. direcção dos trabalhos de campo nas estações que se viessem a investigar, bem como Em 2002, a atenção recaiu sobre um monumento que havia sido identificado na se- a preparação dos respectivos resultados para publicação, ao primeiro dos signatários, quência do alargamento de um estradão florestal, relacionado com projecto de reflo- cabendo ao segundo, para além da participação permanente nos trabalhos de campo, restação: uma vez mais, impunha-se a respectiva escavação de emergência, com carácter assegurar os aspectos de natureza administrativa e logística, decorrentes do envolvi- preventivo, dada a exposição acrescida do monumento recém-descoberto. Tratava-se mento da autarquia, que se revelaram essenciais à realização dos trabalhos. da sepultura do Cerro do Malhanito, na Freguesia de Monte da Estrada, estrutura cal- Em Alcoutim, no que respeita à sua ocupação humana ante-histórica, muito estava colítica do tipo tholos, com átrio, corredor e câmara de planta circular, definida por ainda por fazer, dado que as esparsas informações relativas ao território concelhio, grandes ortóstatos colocados verticalmente numa área escavada previamente no subs- para além das recolhidas desde o tempo de S.P.M. Estácio da Veiga, se centravam na trato geológico. Tal como anteriormente, a publicação dos resultados não se fez espe- época calcolítica, mercê das importantes escavações efectuadas entre 1979 e 1985 no rar, primeiramente de forma preliminar, no 2.º Encontro de Arqueologia do Algarve, povoado do Cerro dos Castelos de Santa Justa, somadas às realizadas, na mesma época, depois analisando em particular as características da reutilização da câmara do monu- e pela mesma equipa, dirigida pelo Prof. Doutor Victor S. Gonçalves, na tholos da Eira mento, no Bronze Final/ inícios da Idade do Ferro contributo publicado pelo primeiro dos Palheiros e na anta do Curral da Castelhana, cuja construção remonta ainda ao signatário no volume de homenagem ao Doutor Jorge de Alarcão antecedendo artigo Neolítico. de síntese dos resultados obtidos, publicado na revista Promontoria. Importava, pois, retomar as prospecções de terreno, as quais se impunham devido Em 2003 e em 2004, exploraram-se os dois núcleos que constituem a necrópole da às extensas áreas concelhias interessadas por projectos de reflorestação, as quais, por Idade do Ferro do Cabeço da Vaca, da Freguesia de Giões. Implantam-se no topo de uma tal motivo, foram objecto de prospecções arqueológicas preventivas prioritárias. Os cumeada alongada, tendo sido identificados em 1999 durante as acções de pros- resultados desses trabalhos, de que se encarregou a segunda signatária, encontram-se pecção no âmbito dos projectos de reflorestação da área envolvente tendo-se como 10 11 medida preventiva criado duas áreas de salvaguarda. A necrópole é constituída por pela sua topografia: com efeito, foi evidente a selecção de uma crista rochosa, estreita um núcleo principal, integrando seis sepulturas, correspondentes a cistas ou a sim- e alongada, com a altitude culminante de 133 m, constituída por alternâncias rítmicas ples covachos com coberturas de lajes, com escasso espólio, destacando-se a recolha de xistos e grauvaques, ao longo da qual se implantou a necrópole, ocupando uma de duas pontas de lança, de ferro, num covacho aberto no substrato geológico. Este núcleo extensão superior a 100 m. O local dista cerca de 0,5 km para Oeste, em linha recta, do foi explorado em 2003, realizando-se em 2009 exploração pontual de uma área que Guadiana, situando-se no limite da linha de relevos que bordeja o topo da encosta tinha ficado por escavar. Em 2004, foi explorada uma grande cista, de aspecto mega- direita em que o rio se encontra entalhado, profundamente recortada por vales de lítico, situada a cerca de 250 m para Este do primeiro núcleo sepulcral e, tal como numerosos tributários laterais. aquele, afectada pela reflorestação de pinheiros mansos, que cortaram parte de perife- A intervenção foi determinada pela realização de trabalhos de florestação levados a ria da estrutura funerária, como as escavações vieram depois evidenciar. Pelas suas cabo na área da necrópole, e na sequência da abertura de um estradão,
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