J08 0017 4687 Diário Da Refbs Órgão Oficial Da República De Angola

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

J08 0017 4687 Diário Da Refbs Órgão Oficial Da República De Angola i/óu 2 16/158 Terça-feira, 3 de Novembro de 2015 II Série-N.° 195 GOU PUBS ' J08 0017 4687 DIÁRIO DA REFBS ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA Preço deste número - Kz: 190,00 Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço de cada linha publicada nos Diários relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República l.a e 2,a série é de Kz: 75.00 e para da República», deve ser dirigida à Imprensa As três séries ........... ............... Kz: 611 799.50 a 3." série Kz: 95.00, acrescido do respectivo Nacional - E.P.. em Luanda, Rua Henrique de A 1série ........... .............. Kz:361 270.00 imposto do selo, dependendo a publicação da Carvalho n.° 2. Cidade Alta, Caixa Postal 1306, www.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: A 2a série ........... .............. Kz: 189 150.00 3.a série de depósito prévio a efectuar na tesouraria «Imprensa». A 3.“ série ........... .............. Kz: 150 111.00 da Imprensa Nacional - E. P. IMPRENSA NACIONAL - E. P. 4. Aos preços mencionados no n.° 1 acrescer-se-á um Rua Henrique de Carvalho n.° 2 valor adicional para portes de correio por via normal das e-mail: [email protected] três séries, para todo o ano, no valor de Kz: 95.975,00, que Caixa Postal N.° 1306 poderá sofrer eventuais alterações em função da flutuação das taxas a praticar pela Empresa Nacional de Correios de CIRCULAR Angola - E.P. no ano de 2016. Excelentíssimos Senhores, 5. Os clientes que optarem pela recepção dos Diários da Temos a honra de convidá-los a visitar a página da internet República através do correio deverão indicar o seu endereço no site www.imprensanacional.gov.ao, onde poderá online ter completo, incluindo a Caixa Postal, a fim de se evitarem acesso, entre outras informações, aos sumários dos conteúdos atrasos na sua entrega, devolução ou extravio. do Diário da República nas três séries. Observações: Havendo necessidade de se evitarem os inconvenientes a) Estes preços poderão ser alterados se houver que resultam para os nossos serviços do facto de as respec- uma desvalorização da moeda nacional, numa tivas assinaturas no Diário da República nào serem feitas proporção superior á base que determinou o com a devida oportunidade; seu cálculo ou outros factores que qfectem Para que não haja interrupção no fornecimento do Diário consideravelmente a nossa estrutura de custos: da República aos estimados clientes, temos a honra de infor­ b) As assinaturas que forem feitas depois de 15 de má-los que até 15 de Dezembro de 2015 estarão abertas as Dezembro de 2015 sofrerão um acréscimo aos respectivas assinaturas para o ano 2016, pelo que deverão preços em vigor de uma taxa correspondente a providenciar a regularização dos seus pagamentos junto dos 15% (quinze porcento). nossos serviços. 1. Enquanto não for ajustada a nova tabela de preços a SUMÁRIO cobrar pelas assinaturas para o fornecimento do Diário da República para o ano de 2016, passam, a título provisório, a Assembleia Nacional ser cobrados os preços em vigor, acrescidos do Imposto de Despacho n.° 6692/15: Consumo de 2% (dois porcento): Nomeia delmitivamente Emiliana Cláudia Alves da Silva no quadro As 3 séries................................................... Kz: 611 799,50 de pessoal da Assembleia Nacional, com a categoria de Aspirante, colocada no Gabinete de Assessoria Jurídica. 1. a série......................................................... Kz:361 270,00 Despacho n.° 6693/15: 2? série.........................................................Kz: 189 150,00 Nomeia delmitivamente Carmelina Mendes Pereira Inglês no quadro 3.a série......................................................... Kz: 150 111,00 de pessoal da Assembleia Nacional, com a categoria de Técnica 2. Tão logo seja publicado o preço definitivo os assinan­ Superior de 2.“ Classe, colocada na Divisão de Apoio ao Plenário da tes terão o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para liquidar Direcçào de Apoio Parlamentar. a diferença apurada, visando assegurar a continuidade do Despacho n.° 6694/15: Nomeia de Imiti vamente Higino Samuel liebo Benze no quadro de pes­ fornecimento durante o período em referência. soal da Assembleia Nacional, com a categoria de Técnico Superior 3. As assinaturas serão feitas apenas em regime anual. de 2.a Classe, colocado no Gabinete de Estudos Parlamentares. DIÁRIO DA REPÚBLICA 2838 Despacho n.° 6695/15: Nomeia definitivamente João Arsénio Policarpo de Almeida no Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos quadro de pessoal da Assembleia Nacional, com a categoria de Despacho n.” 6708/15: Técnico Superior de 2." Classe, colocado no Gabinete de Estudos Altera o nome de lolanda da Conceição Capitão Bi laia para Yolanda da Parlamentares. Conceição Capitão Bilala. Despacho n.° 6696/15: Nomeia definilivamente Matias Lourenço Francisco Diogo no qua­ Ministério dos Pescas dro de pessoal da Assembleia Nacional, com a categoria de Técnico Superior de 2.a Classe, colocado no Gabinete de Estudos Despacho n." 6709/15: Parlamentares. Admite Deoiinda Francisco Alexandre Gunza Silvério para a caiegoria Despacho n.° 6697/15: dc Técnica dc 3.a Classe. Nomeia definilivamente Fernando Manuel Neto no quadro de pessoal Despacho n.° 6710/15: da Assembleia Nacional, com a categoria de Técnico Superior de Admite Henrique Gonçalves para a categoria de Técnico de 3.a Classe. 2.’ Classe, colocado na Divisão de Redacção e Apoio Audiovisual da Direcção de Apoio Parlamentar. Despacho n.° 6711/15: Admite António Pedro Torres para a categoria de Técnico Médio de Despacho n.° 6698/15: 3.a Classe. Nomeia definilivamente Wallcr José da Silva de Campos Pacheco no quadro dc pessoal da Assembleia Nacional, com a categoria de Despacho n.“ 6712/15: Técnico Superior de 2.“ Classe, colocado no Gabinete de Estudos Promove Álvaro Lazaro Venâncio Pereira para a categoria de Técnico Parlamentares. Médio de 2? Classe. Despacho n.° 6699/15: Nomeia definilivamente Isaura Tchissola Mateus Vicente no quadro Governo Provincial de Benguela dc pessoal da Assembleia Nacional, com a categoria de Técnica Superior de 2.° Classe, colocada na Divisão de Redacção e Apoio Despacho n.” 6713/15: Audiovisual da Direcção de Apoio Parlamentar. Exonera Benjamim Francisco do cargo de Chefe da Secção da Administração Comunal da Babacra, Município da Ganda, para Despacho n.° 6700/15: efeitos de aposentação. Nomeia definilivamente I lélder Bruno da Gama Bento no quadro de pes­ soal da Assembleia Nacional, com a caiegoria de Técnico Superior Despacho n.° 6714/15: dc 2a Classe, colocado no Gabinete de Estudos Parlamentares. Exonera Elisa Abílio Fernandes do cargo de Administradora Comunal Despacho n.° 6701/15: do Município da Ganda, para efeitos de aposentação. Nomeia definilivamente Moisés dc Sousa Manuel no quadro de pes­ Despacho n.° 6715/15: soal da Assembleia Nacional, com a categoria de Técnico Superior Exonera Teresa Matilde Rodrigues do cargo de Administradora de 2.a Classe, colocado na Divisão dc Apoio aos Deputados da Comunal-Adjunta da Chicuma, Município da Ganda. Direcção de Apoio Parlamentar. Despacho n.° 6716/15: Despacho n.° 6702/15: Exonera Jaime Rufino Moço do cargo de Chefe da Secção do Município Nomeia definilivamente Idália Marina de Sousa Amado no quadro de da Ganda. pessoal da Assembleia Nacional com a categoria dc Técnica Superior de 2.a Classe, colocada no Gabinete de Estudos Parlamentares. Despacho n.° 6717/15: Exonera Cecília Mande António do cargo de Directora da Escola Ministério do Defesa Nacional Primária de Caimbula, Município do Chongorói. Despacho n.° 6718/15: Despacho n.° 6703/15: Exonera Teresa Massanga Nanga do cargo de Directora da Escola Exonera José Moisés Chikundia do cargo de Chefe do Departamento Primária n.° 244, Município da Ganda. de Infra-Estruturas dc Transportes e Comunicação da Direcção Nacional de Infra-Estruturas e dá por finda a comissão normal de Despacho n.° 6719/15: serviço que vinha cumprindo neste Ministério. Desvincula Gabriel Buta, Professor do Ensino Primário Auxiliar do I.° Escalão, da Escola do Ensino Primário BG n.° 6049-Catanga, Município do Balombo, para efeitos de aposentação. Ministério das Finanças Despacho n.° 6720/15: Despacho n.° 6704/15: Desvincula Teresa Cortes Tavares, funcionária da Administração Coloca em regime de destacamento Viclória Kassandali Sakaita. Municipal da Ganda, para efeitos de aposentação. Técnica Superior Aduaneira dc 2.a Classe, da Administração Geral Tributária, no Instituto de Formação de Finanças Públicas. Despacho n.° 6721/15: Desvincula Teresa Matilde Rodrigues, funcionária da Administração Despacho n.° 6705/15: Municipal da Ganda, para efeitos de aposentação. Coloca em regime de destacamento João Carlos Barroso Fernando, Técnico Verificador Aduaneiro de 2.a Classe, da Administração Despacho n.° 6722/15: Geral Tributária, no Instituto de Formação de Finanças Públicas. Desvincula Benjamim Francisco, funcionário da Administração Municipal da Ganda, para efeitos de aposentação. Ministério da Administração do Território Despacho n.° 6723/15: Desvincula Jaime Rufino Moço, funcionário da Administração Municipal Despacho n.° 6706/15: Exonera Mateus Manuel João do cargo de Chefe do Departamento de da Ganda, para efeitos de aposentação. Organização, Análise e Política Eleitoral, da Direcção de Eleições. Despacho n.° 6724/15: Despacho n.° 6707/15: Desvincula Elisa Abílio Fernandes, funcionária da Administração Nomeia Mateus Manuel João e Paulo Daniel Bunga para os respec- Municipal da Ganda, para efeitos de aposentação. tivos cargos de Chefe do Departamento Técnico, da Direcção Nacional de Tecnologia e Apoio aos
Recommended publications
  • Revista De Guimarães Publicação Da Sociedade Martins Sarmento
    Revista de Guimarães Publicação da Sociedade Martins Sarmento BREVE INTRODUÇÃO À PRÉ-HISTÓRIA DE ANGOLA. JORGE, Vítor Manuel Oliveira Ano: 1974 | Número: 84 Como citar este documento: JORGE, Vítor Manuel Oliveira, Breve introdução à Pré-História de Angola. Revista de Guimarães, 84 Jan.-Dez. 1974, p. 149-170. Casa de Sarmento Largo Martins Sarmento, 51 Centro de Estudos do Património 4800-432 Guimarães Universidade do Minho E-mail: [email protected] URL: www.csarmento.uminho.pt Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional. https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ Breve introdução à Pré-história de Angola (*) Por VITOR M. DE OLIVEIRA JORGE ex-assistente da Universidade de Luanda ; assistente da Fac. de Letras do Porto 1 Foi em 1890 que Ricardo Severo publicou o primeiro estudo científico dizendo respeito à Pré-história de Angola, intitulado Primeiro: vestígios do .Período neolítíoo no Estado de Angola. Posteriormente, na primeira e no início da segunda década do nosso século, surgiram contributos de Nery Delgado, Paul Choffat e -Leite de Vasconcelos. Eram ainda, porém, achegas isoladas, de curto fôlego, baseadas em limitado número de elementos, normal- mente artefactos recolhidos por missionários ou natu- ralistas. ¬ Assim, pois, só no anal dos anos quarenta, princípios dos anos cinquenta, se começaram a realizar prospecções sistemáticas e algumas escavações, cujos resultados são já directamente aproveitaveis para um começo de levan- tamento da carta arqueológica de Angola e de conheci- mento da sua Pré-história. Como responsáveis por este arranque temos de citar, entre outros, os nomes de Jean Janmart, Fernando Mouta, L.
    [Show full text]
  • Mapa Rodoviario Benguela
    PROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIA DEDE DO DODO MALANGECABINDA BENGO ZAIREUÍGE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS FUNDO RODOVIÁRIO BENGUELA Eval Loeto Tapado Eval Guerra10 1 7 EC 100-7 12 6 Cinjamba 6 2 15 1 5 6 Caiandula Hangala Nomaca1 8 Bumba Inguelume Santa 8 2 10 Egito Braia 13 Teresa 3 22 Balombo5 6 Canjala Vouga 1 3 Bom Jesus 10 2 1 BALABAIA Luime 15 9 9 Tala 7 Cuula 10 6 CHILA 17 Banja 2 4 Casseque 12 Calul 7 10 25 20 9 16 EN 110 EN 100 10 3 Chicala 17 20 12 Chicuma Balombo Satanda 10 do Egito 20 7 4 15 Cuula1 2 Nunda Moma LOBITO 3 Choundo 14 Brita 5 10 Hanha Cuhula 8 Cangumbi 2 5 2 15 Felino 2 11 EC 367 Fonte do Jomba 3 2 Cubal 17 Cubal CAVIMBE 10 Ussoque 1 4 17 7 Culango Cubal do Lombodo Lumbo 10 Chinjir CHINGONGO 8 9 17 Culai 21 15 Chimbambo 13 2 9 6 Cubal de Quissaine Achuio EN 250 Cota LOBITO 8 7 13 18 3 21 MONTE 3 18 1 7 12 7 CANATA 11 1 BOCOIO 12 Bussa 8 Londengo BELO Amera Caluita BALOMBO 8 18 10 Lamalo 4 8 Cúmia 2 5 9 Chifena 10 7 CATUMBELA Balombo Caala Balombo 4 Aldeia do EN 250 Uequia BOCOIO 10 11 Luango 10 3 13 2 Biopio 20 Cubal15 do CamoneNunce BALOMBO 4 Lussinga 7 8 11 Lomete EN 100 Barragem Crabeiro Lopes8 6 Cateque 4 10 Humbondo Lucunga 22 Damba Maria 6 Saleiro 9 13 Temba 8 EC 356 CATUMBELA 7 16 Mabubo 4 Upano 7 2 Tola Cavicha BENGUELA 6 11 10 PASSE 5 5 Chimuco 7 Chiculo Cagendente 4 2 4 10 Caota 5 16 10 EC 355 Cuvomba 3 7 11 6 5 1 16 Vicua BAIA FARTA 5 EC 250-1 10 CuchiEN 110 16 1 Baia Azul NavegantesCavaco10 12 2 Capilongo EC 356-1 4 4 6 3 Chivanda 1 7 2 7 7 5 9 5 6 12 Cutembo ENDungo 100-2
    [Show full text]
  • Acdsee Print
    COMO PODEM AS COMUNIDADES COSTEIRAS ENVOLVER-SE E BENEFICIAR DO PROGRAMA BCLME : UMA ANÁLISE I. RELATÓRIO DA VISITA A ANGOLA Fevereiro 2004 Como Podem as Comunidades Costeiras Envolver-se e Beneficiar do Programa BCLME: Uma Análise I. Relatório da Visita a Angola i O Programa do Grande Ecossistema Marinho da Corrente de Benguela (BCLME) visa a gestão deste ecossistema único de afloramento costeiro que acompanha as costas de Angola, Namíbia e África do Sul. Financiado pelo portfólio de Águas Internacionais do Fundo para o Ambiente Mundial (GEF), o Programa é implementado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo o Gabinete das Nações Unidas para os Serviços de Apoio aos Projectos (UNOPS) a agência executora. Os três países membros asseguram financiamento adicional através de contribuições em espécie. Ao longo dos 4 000 km de costa vivem comunidades que dependem, a diferentes níveis, dos recursos naturais deste ecossistema, desempenhando um papel importante na gestão e saúde dos recursos costeiros. Ainda que o envolvimento das comunidades costeiras não seja o foco principal do Programa, é cada vez mais aceite que as actividades ao nível comunitário podem contribuir significativamente para o sucesso global do Programa, ao mesmo tempo que criam oportunidades para desenvolvimento comunitário. Foi neste contexto que a EcoAfrica Environmental Consultants realizou um estudo de ‘primeira paroximação’ para analisar como as comunidades costeiras podem contribuir para a gestão do BCLME e posicionar-se de modo a obter o máximo proveito dos recursos costeiros, bem como para recomendar qual o papel que o Programa BCLME pode desempenhar para atingir este objectivo.
    [Show full text]
  • Inventário Florestal Nacional, Guia De Campo Para Recolha De Dados
    Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais de Angola Inventário Florestal Nacional Guia de campo para recolha de dados . NFMA Working Paper No 41/P– Rome, Luanda 2009 Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais As florestas são essenciais para o bem-estar da humanidade. Constitui as fundações para a vida sobre a terra através de funções ecológicas, a regulação do clima e recursos hídricos e servem como habitat para plantas e animais. As florestas também fornecem uma vasta gama de bens essenciais, tais como madeira, comida, forragem, medicamentos e também, oportunidades para lazer, renovação espiritual e outros serviços. Hoje em dia, as florestas sofrem pressões devido ao aumento de procura de produtos e serviços com base na terra, o que resulta frequentemente na degradação ou transformação da floresta em formas insustentáveis de utilização da terra. Quando as florestas são perdidas ou severamente degradadas. A sua capacidade de funcionar como reguladores do ambiente também se perde. O resultado é o aumento de perigo de inundações e erosão, a redução na fertilidade do solo e o desaparecimento de plantas e animais. Como resultado, o fornecimento sustentável de bens e serviços das florestas é posto em perigo. Como resposta do aumento de procura de informações fiáveis sobre os recursos de florestas e árvores tanto ao nível nacional como Internacional l, a FAO iniciou uma actividade para dar apoio à monitorização e avaliação de recursos florestais nationais (MANF). O apoio à MANF inclui uma abordagem harmonizada da MANF, a gestão de informação, sistemas de notificação de dados e o apoio à análise do impacto das políticas no processo nacional de tomada de decisão.
    [Show full text]
  • Departamento De Passaportes República De
    Publicado no dia:25/11/2019 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO INTERIOR SERVIÇOS DE MIGRAÇÃO E ESTRAGEIROS DEPARTAMENTO DE PASSAPORTES SUMÁRIO DE PASSAPORTES EMITIDOS NO PERIODO DE 01.11.2019 À 22.11.2019: __________________________________________________________________________________________01/11/2019 NOME SOBRENOME Nº PASSAPORTE POSTO CRISTIANO FRANCISCO VEMBA N2570145 SONANGOL MANUEL DA COSTA FRANCISCO N2570362 SONANGOL OLGA SANDRA XAVIER BRÁZ N2570217 SAMBA SADDAM DA COSTA DAH N2570709 VC ABEL DOMINGOS N2570636 SAMBA ABÍLIO MANUEL ALAGÔA N2570048 SONANGOL ACASSIA CLÁUDIA NONGO N2570508 KASSEQUEL ACSA ÁURÍA JORGE N2570157 VILA CLOTILDE ACSA VICTÓRIA ALBERTO DE CARVALHO N2570274 V OFFICE ADALBERTO GRAÇA SAMBANZA RAÚL N2570243 L SUL ADÃO LUDOVINO DE SOUSA N2570516 KASSEQUEL ADELAIDE DA C DA SILVA G DA SILVA N2569803 V OFFICE ADELINO KASSOMA NHAMA N2570071 HUÍLA ADELSON PACIANO ERNESTO MUCUATA N2569870 HUÍLA ADILSON JOSÉ MASSANGO N2569834 VIANA ADILSON MAKENGELE KIMIAKU N2570297 VILA CLOTILDE ADILSON SATERI MOISÉS LUTERO N2570634 HUILA ADILSON VLADIMIR DA SILVA BINDA N2569947 HUÍLA ADRIANA DJAMILA COSTINO NKOSI N2569967 SONANGOL ADRIANO DOMINGOS LUÍS N2570680 KASSEQUEL AFONSO LUMENGANO MEZA FIDIMONI N2570643 VC AGNES NARAYANA PASCOAL JORGE N2570473 VILA CLOTILDE AGOSTINHO JAMBA TOMÉ N2570618 HUILA AGUINALDO MBUATA KAMBINDA CANDOLO N2570461 NAMIBE AILTON GASPAR LEITE MANUEL N2569920 VIANA AILUD MÁRCIO FRANCISCO ZÁTULA N2570277 SAMBA 1 SUMÁRIO DE PASSAPORTES EMITIDOS NO PERIODO DE 01.11.2019 À 22.11.2019: AIRES NAHENDA FRANCO CHITONGO
    [Show full text]
  • VI. O Acto Eleitoral
    VI. O acto eleitoral No dia 5 de Setembro de 2008, em todas as Províncias do país, os angolanos levantaram-se cedo para exercerem o seu direito de voto. Infelizmente, cedo se descobriu que não seriam essas as eleições que se esperava viessem a ser exemplares para o Continente Africano e para o Mundo. Eis aqui um resumo das ocorrências fraudulentas que, em 5 de Setembro de 2008, caracterizaram o dia mais esperado do processo político, o dia D: 1. Novo mapeamento das Assembleias de Voto 1.1 O mapeamento inicialmente distribuído aos Partidos Políticos, assim como os locais de funcionamento das Assembleias de Voto e os cadernos de registo eleitoral, não foram publicitados com a devida antecedência, para permitir uma eleição ordeira e organizada. 1.2 Para agravar a situação, no dia da votação, o mapeamento dos locais de funcionamento das Assembleias de Voto produzido pela CNE não foi o utilizado. O mapeamento utilizado foi outro, produzido por uma instituição de tal modo estranha à CNE e que os próprios órgãos locais da CNE desconheciam. Em resultado, i. Milhares de eleitores ficaram sem votar; ii. Aldeias e outras comunidades tiveram de ser arregimentadas em transportes arranjados pelo Governo, para irem votar em condições de voto condicionado; iii. Não houve mecanismos fiáveis de controlo da observância dos princípios da universalidade e da unicidade do voto. 1.3 O Nº. 2 do Art.º 105 da Lei Eleitoral é bastante claro: “a constituição das Mesas fora dos respectivos locais implica a nulidade das eleições na Mesa em causa e das operações eleitorais praticadas nessas circunstâncias, salvo motivo de força maior, devidamente justificado e apreciado pelas instâncias judiciais competentes ou por acordo escrito entre a entidade municipal da Comissão Nacional Eleitoral e os delegados dos partidos políticos e coligações de partidos ou dos candidatos concorrentes.” 1.4 Em todos os casos que a seguir se descreve, foram instaladas Assembleias de Voto anteriormente não previstas.
    [Show full text]
  • Ahmtem 1 9 7 5 1 1
    o o %A 8 llý,.1-Hllll - 1 1 . 1 1lý1111lýlljli 11 l'ý 10 anos aterlizados ii1esforço. 6 de Novembro de 1975 y ~ ~77 ,~I. ó e.ra d e e Noemboee e. e e e m no. do~ povenolne de doeoiei t Poe*açã e Angla oe*A rcaiýoprneaAfiaeom de~~~. edí deAgoa e o Comité Ce P um miut de siêni e deemia qu via par sempre o heri tombados e pe independêci da P à era orespne aos e e seio maee w do - e e e e dec re e e e e0!e4e et Oe e. e e - edeiire ::ed * e e.ecor oe, e - e e3e1 nãeo* rdo ass e a e - -t Sob a correcta direcção do MPLA, Movimento Popular de Libertação de Angola, e depois de 14 anos de Luta Armada de Libertação Nacional, o Povo angolano fez cair estilhaçado o último baluarte do colonial-fascismo português. No mastro onde, num último insulto aos Povos angolano e português, o Comissário português havia surripiado horas antes a bandeira portuguesa, foi erguida às zero horas do dia 11 a Bandeira Nacional da República Popular de Angola. Angola é Independente. Embora ainda com parte do território ocupado por forças imperialistas empenhadas num voo cego ao nada - pois, como disse o Camarada Presidente Neto, essas forças nunca conseguirão «convencer» o Povo angolano - Angola é Independente, o Poder instaurado é o Poder Popular, o Povo angolano iniciou a construção de mais uma República Popular, foi estabelecida mais uma base revolucionâria, mais uma chama libertada que com as já existentes levará a fogueira da Revolução a incendiar todo o nosso Continente, alargará a Zona Libertada da Humanidade, até à Vitória Final, que é certa.
    [Show full text]
  • Angola Livelihood Zone Report
    ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 TABLE OF CONTENTS Acknowledgements…………………………………………………………………………................……….…........……...3 Acronyms and Abbreviations……….………………………………………………………………......…………………....4 Introduction………….…………………………………………………………………………………………......………..5 Livelihood Zoning and Description Methodology……..……………………....………………………......…….…………..5 Livelihoods in Rural Angola….………........………………………………………………………….......……....…………..7 Recent Events Affecting Food Security and Livelihoods………………………...………………………..…….....………..9 Coastal Fishing Horticulture and Non-Farm Income Zone (Livelihood Zone 01)…………….………..…....…………...10 Transitional Banana and Pineapple Farming Zone (Livelihood Zone 02)……….……………………….….....…………..14 Southern Livestock Millet and Sorghum Zone (Livelihood Zone 03)………….………………………….....……..……..17 Sub Humid Livestock and Maize (Livelihood Zone 04)…………………………………...………………………..……..20 Mid-Eastern Cassava and Forest (Livelihood Zone 05)………………..……………………………………….……..…..23 Central Highlands Potato and Vegetable (Livelihood Zone 06)..……………………………………………….………..26 Central Hihghlands Maize and Beans (Livelihood Zone 07)..………..…………………………………………….……..29 Transitional Lowland Maize Cassava and Beans (Livelihood Zone 08)......……………………...………………………..32 Tropical Forest Cassava Banana and Coffee (Livelihood Zone 09)……......……………………………………………..35 Savannah Forest and Market Orientated Cassava (Livelihood Zone 10)…….....………………………………………..38 Savannah Forest and Subsistence Cassava
    [Show full text]
  • Candidatos Ciências Biológicas E Da Saúde
    CANDIDATOS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Regime de Lugar Nome Candidato Idade Candidaturas Sexo Ingresso Prova Candidatura Abel dos Santos Gomes 23 Normal Medicina [FMUMN] M Ondjiva Candidatura Abel Florindo Dos Santo 22 Normal Medicina [FMUMN] M Ondjiva Candidatura Medicina [FMUMN], Saúde - Especialidade em Análises Abel Lobito Manuel 27 Normal Clínicas e Laboratório [ESPO] M Lubango Candidatura Medicina [FMUMN], Saúde - Especialidade em Análises Abel Lobito Manuel 27 Normal Clínicas e Laboratório [ESPO] M Lubango Candidatura Abel Mambo Gomes Chiba 21 Normal Medicina [FMUMN] M Lubango Candidatura Abel Manuel Canonguembi 21 Normal Engenharia em Zootecnia [ISPH], Medicina [FMUMN] M Lubango Candidatura Abel Manuel Canonguembi 21 Normal Engenharia em Zootecnia [ISPH], Medicina [FMUMN] M Lubango Candidatura Abel Massuno António 20 Normal Engenharia em Agronomia [ISPH] M Lubango Candidatura Abel Miguel Camati 18 Normal Medicina [FMUMN] M Ondjiva Candidatura Abel Mucuambi Xavier 22 Normal Medicina [FMUMN] M Lubango Candidatura Medicina [FMUMN], Saúde - Especialidade em Abel Pedro Gabriel Daniel 20 Normal Enfermagem [ESPO] M Lubango Candidatura Medicina [FMUMN], Saúde - Especialidade em Abel Pedro Gabriel Daniel 20 Normal Enfermagem [ESPO] M Lubango Abel Tchijamba Avelino Candidatura Ndongala 20 Normal Engenharia em Agronomia [ISPH] M Lubango Candidatura Abel Tito Armando 19 Normal Medicina [FMUMN] M Ondjiva Candidatura Abelina Da Conceição Dilo 26 Normal Engenharia em Agronomia [ISPH] F Lubango Candidatura Saúde - Especialidade em Análises
    [Show full text]
  • Dotacao Orcamental Por Orgao
    Exercício : 2017 Emissão : 27/10/2016 Página : 87 DOTAÇÃO ORÇAMENTAL POR ORGÃO Órgão: Assembleia Nacional DESPESAS POR NATUREZA ECONÓMICA Natureza Valor % Total Geral: 31.009.902.021,00 100,00% Despesas Correntes 31.009.902.021,00 100,00% Despesas Com O Pessoal 18.510.643.354,00 59,69% Despesas Com O Pessoal Civil 18.510.643.354,00 59,69% Contribuições Do Empregador 341.546.032,00 1,10% Contribuições Do Empregador Para A Segurança Social 341.546.032,00 1,10% Despesas Em Bens E Serviços 11.750.105.031,00 37,89% Bens 1.623.250.122,00 5,23% Serviços 10.126.854.909,00 32,66% Subsídios E Transferências Correntes 407.607.604,00 1,31% Transferências Correntes 407.607.604,00 1,31% DESPESAS POR FUNÇÃO Função Valor % Total Geral: 31.009.902.021,00 100,00% Serviços Públicos Gerais 31.009.902.021,00 100,00% Órgãos Legislativos 29.227.990.232,00 94,25% Órgãos Executivos 1.781.911.789,00 5,75% DESPESAS POR PROGRAMA Programa Valor % Total Geral: 31.009.902.021,00 100,00% Actividade Permanente 31.009.902.021,00 100,00% DESPESAS DE FUNCIONAMENTO E DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO Projecto / Actividade Valor % Total Geral: 31.009.902.021,00 100,00% Apoio Institucional 401.000.000,00 1,29% Defesa Dos Direitos E Garantias Dos Cidadãos 1.781.911.789,00 5,75% Desenvolvimento Da Actividade Legislativa 28.826.990.232,00 92,96% DESPESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇAMENTAL Unidade Orçamental / Natureza Valor % Assembleia Nacional 31.009.902.021,00 100,00% Despesas Correntes 31.009.902.021,00 100,00% Despesas Com O Pessoal 18.510.643.354,00 59,69% Contribuições Do Empregador
    [Show full text]
  • Dotacao Orcamental Por Orgao
    Exercício : 2017 Emissão : 22/12/2016 Página : 94 DOTAÇÃO ORÇAMENTAL POR ORGÃO Órgão: Assembleia Nacional DESPESAS POR NATUREZA ECONÓMICA Natureza Valor % Total Geral: 31.009.902.021,00 100,00% Despesas Correntes 31.009.902.021,00 100,00% Despesas Com O Pessoal 18.510.643.354,00 59,69% Despesas Com O Pessoal Civil 18.510.643.354,00 59,69% Contribuições Do Empregador 341.546.032,00 1,10% Contribuições Do Empregador Para A Segurança Social 341.546.032,00 1,10% Despesas Em Bens E Serviços 11.750.105.031,00 37,89% Bens 1.623.250.122,00 5,23% Serviços 10.126.854.909,00 32,66% Subsídios E Transferências Correntes 407.607.604,00 1,31% Transferências Correntes 407.607.604,00 1,31% DESPESAS POR FUNÇÃO Função Valor % Total Geral: 31.009.902.021,00 100,00% Serviços Públicos Gerais 31.009.902.021,00 100,00% Órgãos Legislativos 29.227.990.232,00 94,25% Órgãos Executivos 1.781.911.789,00 5,75% DESPESAS POR PROGRAMA Programa Valor % Total Geral: 31.009.902.021,00 100,00% Actividade Permanente 31.009.902.021,00 100,00% DESPESAS DE FUNCIONAMENTO E DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO Projecto / Actividade Valor % Total Geral: 31.009.902.021,00 100,00% Apoio Institucional 401.000.000,00 1,29% Defesa Dos Direitos E Garantias Dos Cidadãos 1.781.911.789,00 5,75% Desenvolvimento Da Actividade Legislativa 28.826.990.232,00 92,96% DESPESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇAMENTAL Unidade Orçamental / Natureza Valor % Assembleia Nacional 31.009.902.021,00 100,00% Despesas Correntes 31.009.902.021,00 100,00% Despesas Com O Pessoal 18.510.643.354,00 59,69% Contribuições Do Empregador
    [Show full text]
  • 27030659.Pdf
    LIDERANÇA EM CONTEXTO EDUCATIVO UNIVERSIDADE DE GRANADA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE DIDÁTICA E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR TESE DOUTORAL ANÁLISE DA LIDERANÇA DIRECTIVA A PARTIR DA PERCEPÇÃO DOS PROFESSORES DAS ESCOLAS DO 2º CICLO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BENGUELA, ANGOLA PEDRO VICTÓRIA SALVADOR DIRETORA Dra. MARIA PILAR CÁCERES RECHE Granada, 2017 i Editor: Universidad de Granada. Tesis Doctorales Autor: Pedro Victoria Salvador ISBN: 978-84-9163-554-3 URI: http://hdl.handle.net/10481/48371 LIDERANÇA EM CONTEXTO EDUCATIVO iii LIDERANÇA EM CONTEXTO EDUCATIVO DEDICATÓRIA Dedico esta Tese aos meus filhos e a minha esposa Perpétua Ema Malesu Abril Salvador iv LIDERANÇA EM CONTEXTO EDUCATIVO AGRADECIMENTOS No decurso de um trabalho desta natureza, muitas são as pessoas e acontecimentos que duma ou doutra forma intervêm no resultado final. Aproveito este espaço para agradecer a todos quantos tornaram possível esta Tese. A todos de forma sentida, dedico este espaço para expressar os meus mais sinceros e profundos agradecimentos. Em primeiro lugar, agradeço aos meus falecidos Pais, Augusto Salvador, e Maria Victória que desde tenra idade me incentivaram e mostraram o caminho da dignidade, o caminho da escola. Agradeço-os também pelas suas incessantes lições de humildade, perseverança e sacrifício. Um agradecimento especial à Professora Doutora Maria Pilar Cáceres Reche, pelo afecto, disponibilidade, encorajamento, paciência e compreensão na direcção e condução da Tese. Sem a sua colaboração, apoio, paciência e compreensão não seria possível terminar a presente Tese. Agradecimentos são também devidos aos Professores Doutores do Departamento de Didáctica e Organização Escolar da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de Granada, nomeadamente o Professor Catedrático Tomas Sola, o Professor Doutor Francisco Javier Hinojo Lucena, o Professor Doutor Juan António López Núñez e o Professor Doutor António Moreno Ortiz da Universidade de Málaga pelo conjunto de conhecimentos adquiridos ao longo das Semanas Internacionais.
    [Show full text]