Angola Setembro - Outubro 2004
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Revista De Guimarães Publicação Da Sociedade Martins Sarmento
Revista de Guimarães Publicação da Sociedade Martins Sarmento BREVE INTRODUÇÃO À PRÉ-HISTÓRIA DE ANGOLA. JORGE, Vítor Manuel Oliveira Ano: 1974 | Número: 84 Como citar este documento: JORGE, Vítor Manuel Oliveira, Breve introdução à Pré-História de Angola. Revista de Guimarães, 84 Jan.-Dez. 1974, p. 149-170. Casa de Sarmento Largo Martins Sarmento, 51 Centro de Estudos do Património 4800-432 Guimarães Universidade do Minho E-mail: [email protected] URL: www.csarmento.uminho.pt Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional. https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ Breve introdução à Pré-história de Angola (*) Por VITOR M. DE OLIVEIRA JORGE ex-assistente da Universidade de Luanda ; assistente da Fac. de Letras do Porto 1 Foi em 1890 que Ricardo Severo publicou o primeiro estudo científico dizendo respeito à Pré-história de Angola, intitulado Primeiro: vestígios do .Período neolítíoo no Estado de Angola. Posteriormente, na primeira e no início da segunda década do nosso século, surgiram contributos de Nery Delgado, Paul Choffat e -Leite de Vasconcelos. Eram ainda, porém, achegas isoladas, de curto fôlego, baseadas em limitado número de elementos, normal- mente artefactos recolhidos por missionários ou natu- ralistas. ¬ Assim, pois, só no anal dos anos quarenta, princípios dos anos cinquenta, se começaram a realizar prospecções sistemáticas e algumas escavações, cujos resultados são já directamente aproveitaveis para um começo de levan- tamento da carta arqueológica de Angola e de conheci- mento da sua Pré-história. Como responsáveis por este arranque temos de citar, entre outros, os nomes de Jean Janmart, Fernando Mouta, L. -
Mapa Rodoviario Benguela
PROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIA DEDE DO DODO MALANGECABINDA BENGO ZAIREUÍGE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS FUNDO RODOVIÁRIO BENGUELA Eval Loeto Tapado Eval Guerra10 1 7 EC 100-7 12 6 Cinjamba 6 2 15 1 5 6 Caiandula Hangala Nomaca1 8 Bumba Inguelume Santa 8 2 10 Egito Braia 13 Teresa 3 22 Balombo5 6 Canjala Vouga 1 3 Bom Jesus 10 2 1 BALABAIA Luime 15 9 9 Tala 7 Cuula 10 6 CHILA 17 Banja 2 4 Casseque 12 Calul 7 10 25 20 9 16 EN 110 EN 100 10 3 Chicala 17 20 12 Chicuma Balombo Satanda 10 do Egito 20 7 4 15 Cuula1 2 Nunda Moma LOBITO 3 Choundo 14 Brita 5 10 Hanha Cuhula 8 Cangumbi 2 5 2 15 Felino 2 11 EC 367 Fonte do Jomba 3 2 Cubal 17 Cubal CAVIMBE 10 Ussoque 1 4 17 7 Culango Cubal do Lombodo Lumbo 10 Chinjir CHINGONGO 8 9 17 Culai 21 15 Chimbambo 13 2 9 6 Cubal de Quissaine Achuio EN 250 Cota LOBITO 8 7 13 18 3 21 MONTE 3 18 1 7 12 7 CANATA 11 1 BOCOIO 12 Bussa 8 Londengo BELO Amera Caluita BALOMBO 8 18 10 Lamalo 4 8 Cúmia 2 5 9 Chifena 10 7 CATUMBELA Balombo Caala Balombo 4 Aldeia do EN 250 Uequia BOCOIO 10 11 Luango 10 3 13 2 Biopio 20 Cubal15 do CamoneNunce BALOMBO 4 Lussinga 7 8 11 Lomete EN 100 Barragem Crabeiro Lopes8 6 Cateque 4 10 Humbondo Lucunga 22 Damba Maria 6 Saleiro 9 13 Temba 8 EC 356 CATUMBELA 7 16 Mabubo 4 Upano 7 2 Tola Cavicha BENGUELA 6 11 10 PASSE 5 5 Chimuco 7 Chiculo Cagendente 4 2 4 10 Caota 5 16 10 EC 355 Cuvomba 3 7 11 6 5 1 16 Vicua BAIA FARTA 5 EC 250-1 10 CuchiEN 110 16 1 Baia Azul NavegantesCavaco10 12 2 Capilongo EC 356-1 4 4 6 3 Chivanda 1 7 2 7 7 5 9 5 6 12 Cutembo ENDungo 100-2 -
Inventário Florestal Nacional, Guia De Campo Para Recolha De Dados
Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais de Angola Inventário Florestal Nacional Guia de campo para recolha de dados . NFMA Working Paper No 41/P– Rome, Luanda 2009 Monitorização e Avaliação de Recursos Florestais Nacionais As florestas são essenciais para o bem-estar da humanidade. Constitui as fundações para a vida sobre a terra através de funções ecológicas, a regulação do clima e recursos hídricos e servem como habitat para plantas e animais. As florestas também fornecem uma vasta gama de bens essenciais, tais como madeira, comida, forragem, medicamentos e também, oportunidades para lazer, renovação espiritual e outros serviços. Hoje em dia, as florestas sofrem pressões devido ao aumento de procura de produtos e serviços com base na terra, o que resulta frequentemente na degradação ou transformação da floresta em formas insustentáveis de utilização da terra. Quando as florestas são perdidas ou severamente degradadas. A sua capacidade de funcionar como reguladores do ambiente também se perde. O resultado é o aumento de perigo de inundações e erosão, a redução na fertilidade do solo e o desaparecimento de plantas e animais. Como resultado, o fornecimento sustentável de bens e serviços das florestas é posto em perigo. Como resposta do aumento de procura de informações fiáveis sobre os recursos de florestas e árvores tanto ao nível nacional como Internacional l, a FAO iniciou uma actividade para dar apoio à monitorização e avaliação de recursos florestais nationais (MANF). O apoio à MANF inclui uma abordagem harmonizada da MANF, a gestão de informação, sistemas de notificação de dados e o apoio à análise do impacto das políticas no processo nacional de tomada de decisão. -
VI. O Acto Eleitoral
VI. O acto eleitoral No dia 5 de Setembro de 2008, em todas as Províncias do país, os angolanos levantaram-se cedo para exercerem o seu direito de voto. Infelizmente, cedo se descobriu que não seriam essas as eleições que se esperava viessem a ser exemplares para o Continente Africano e para o Mundo. Eis aqui um resumo das ocorrências fraudulentas que, em 5 de Setembro de 2008, caracterizaram o dia mais esperado do processo político, o dia D: 1. Novo mapeamento das Assembleias de Voto 1.1 O mapeamento inicialmente distribuído aos Partidos Políticos, assim como os locais de funcionamento das Assembleias de Voto e os cadernos de registo eleitoral, não foram publicitados com a devida antecedência, para permitir uma eleição ordeira e organizada. 1.2 Para agravar a situação, no dia da votação, o mapeamento dos locais de funcionamento das Assembleias de Voto produzido pela CNE não foi o utilizado. O mapeamento utilizado foi outro, produzido por uma instituição de tal modo estranha à CNE e que os próprios órgãos locais da CNE desconheciam. Em resultado, i. Milhares de eleitores ficaram sem votar; ii. Aldeias e outras comunidades tiveram de ser arregimentadas em transportes arranjados pelo Governo, para irem votar em condições de voto condicionado; iii. Não houve mecanismos fiáveis de controlo da observância dos princípios da universalidade e da unicidade do voto. 1.3 O Nº. 2 do Art.º 105 da Lei Eleitoral é bastante claro: “a constituição das Mesas fora dos respectivos locais implica a nulidade das eleições na Mesa em causa e das operações eleitorais praticadas nessas circunstâncias, salvo motivo de força maior, devidamente justificado e apreciado pelas instâncias judiciais competentes ou por acordo escrito entre a entidade municipal da Comissão Nacional Eleitoral e os delegados dos partidos políticos e coligações de partidos ou dos candidatos concorrentes.” 1.4 Em todos os casos que a seguir se descreve, foram instaladas Assembleias de Voto anteriormente não previstas. -
Angola's New President
Angola’s new president Reforming to survive Paula Cristina Roque President João Lourenço – who replaced José Eduardo dos Santos in 2017 – has been credited with significant progress in fighting corruption and opening up the political space in Angola. But this has been achieved against a backdrop of economic decline and deepening poverty. Lourenço’s first two years in office are also characterised by the politicisation of the security apparatus, which holds significant risks for the country. SOUTHERN AFRICA REPORT 38 | APRIL 2020 Key findings The anti-corruption drive is not transparent While fear was endemic among the people and President João Lourenço is accused of under Dos Santos, there is now ‘fear among targeting political opponents and protecting the elites’ due to the perceived politicised those who support him. anti-corruption drive. Despite this targeted approach, there is an Economic restructuring is leading to austerity attempt by the new president to reform the measures and social tension – the greatest risk economy and improve governance. to Lourenço’s government. After decades of political interference by The greatest challenge going forward is reducing the Dos Santos regime, the fight against poverty and reviving the economy. corruption would need a complete overhaul of Opposition parties and civil society credit the judiciary and public institutions. Lourenço with freeing up the political space The appointment of a new army chief led and media. to the deterioration and politicisation of the Angolan Armed Forces. Recommendations For the president and the Angolan government: Use surplus troops and military units to begin setting up cooperative farming arrangements Urgently define, fund and implement an action with diverse communities, helping establish plan to alleviate the effects of the recession on irrigation systems with manual labour. -
Ahmtem 1 9 7 5 1 1
o o %A 8 llý,.1-Hllll - 1 1 . 1 1lý1111lýlljli 11 l'ý 10 anos aterlizados ii1esforço. 6 de Novembro de 1975 y ~ ~77 ,~I. ó e.ra d e e Noemboee e. e e e m no. do~ povenolne de doeoiei t Poe*açã e Angla oe*A rcaiýoprneaAfiaeom de~~~. edí deAgoa e o Comité Ce P um miut de siêni e deemia qu via par sempre o heri tombados e pe independêci da P à era orespne aos e e seio maee w do - e e e e dec re e e e e0!e4e et Oe e. e e - edeiire ::ed * e e.ecor oe, e - e e3e1 nãeo* rdo ass e a e - -t Sob a correcta direcção do MPLA, Movimento Popular de Libertação de Angola, e depois de 14 anos de Luta Armada de Libertação Nacional, o Povo angolano fez cair estilhaçado o último baluarte do colonial-fascismo português. No mastro onde, num último insulto aos Povos angolano e português, o Comissário português havia surripiado horas antes a bandeira portuguesa, foi erguida às zero horas do dia 11 a Bandeira Nacional da República Popular de Angola. Angola é Independente. Embora ainda com parte do território ocupado por forças imperialistas empenhadas num voo cego ao nada - pois, como disse o Camarada Presidente Neto, essas forças nunca conseguirão «convencer» o Povo angolano - Angola é Independente, o Poder instaurado é o Poder Popular, o Povo angolano iniciou a construção de mais uma República Popular, foi estabelecida mais uma base revolucionâria, mais uma chama libertada que com as já existentes levará a fogueira da Revolução a incendiar todo o nosso Continente, alargará a Zona Libertada da Humanidade, até à Vitória Final, que é certa. -
Angola Country Report
ANGOLA COUNTRY REPORT October 2004 Country Information & Policy Unit IMMIGRATION AND NATIONALITY DIRECTORATE HOME OFFICE, UNITED KINGDOM Angola October 2004 CONTENTS 1. Scope of the document 1.1 2. Geography 2.1 3. Economy 3.1 4. History Post-Independence background since 1975 4.1 Multi-party politics and the 1992 Elections 4.2 Lusaka Peace Accord 4.6 Political Situation and Developments in the Civil War September 1999 - February 4.13 2002 End of the Civil War and Political Situation since February 2002 4.19 5. State Structures The Constitution 5.1 Citizenship and Nationality 5.4 Political System 5.9 Presidential and Legislative Election Plans 5.14 Judiciary 5.19 Court Structure 5.20 Traditional Courts 5.23 UNITA - Operated Courts 5.24 The Effect of the Civil War on the Judiciary 5.25 Corruption in the Judicial System 5.28 Legal Documents 5.30 Legal Rights/Detention 5.31 Death Penalty 5.38 Internal Security 5.39 Angolan National Police (ANP) 5.40 Armed Forces of Angola (Forças Armadas de Angola, FAA) 5.43 Prison and Prison Conditions 5.45 Military Service 5.49 Forced Conscription 5.52 Draft Evasion and Desertion 5.54 Child Soldiers 5.56 Medical Services 5.59 HIV/AIDS 5.67 Angola October 2004 People with Disabilities 5.72 Mental Health Treatment 5.81 Educational System 5.82 6. Human Rights 6.A Human Rights Issues General 6.1 Freedom of Speech and the Media 6.5 Newspapers 6.10 Radio and Television 6.13 Journalists 6.18 Freedom of Religion 6.25 Religious Groups 6.28 Freedom of Association and Assembly 6.29 Political Activists – UNITA 6.43 -
Dossier De Habitação Janeiro - Dez 2016
Dossier de Habitação Janeiro - Dez 2016 Grato pela atenção. A Redação O Extracto de notícias é um serviço do Centro de Redação Documentação da DW (CEDOC) situado nas instalações Conselho de Ediçao da DW em Luanda. O Centro foi criado em Janeiro de Allan Cain, João Domingos, Sobriano César Capit-ao e 2001 com o objectivo de facilitar a recolha, Massomba Dominique armazenamento, acesso e disseminação de informação sobre desenvolvimento socio-economico do País. Editado por Development Workshop Angola Através da monitoria dos projectos da DW, estudos, pesquisas e outras formas de recolha de informação, o Endereço Centro armazena uma quantidade considerável de documentos entre relatórios, artigos, mapas e livros. A Rua Rei Katyavala 113, informação é arquivada física e eletronicamente, e está C. P. 3360, Luanda — Angola disponível para consulta para as entidades interessadas. Além da recolha e armazenamento de informação, o Telefone +(244 2) 448371 / 77 / 66 Centro tem a missão da disseminação de informação por vários meios. Um dos produtos principais do Centro é o Email cedoc. dwang@angonet. Org Extracto de notícias. Este Jornal monitora a imprensa nacional e extrai artigos de interesse para os leitores com Com apoio de actividades de interesse no âmbito do desenvolvimento do Development Workshop País. O jornal traz artigos categorizados nos seguintes OXFAM Novib grupos principais. Fundação Bill & Melinda Gates International Development Research Centre 1. Redução da Pobreza e Economia Civil Society Challenge Fund 2. Microfinanças Norwegian & The Netherlands Embassies 3. Mercado Informal European Union 4. OGE investimens públicos e transparência Dislaimer 5. Governação descentralização e cidadania 1. Content 6. -
Angola Livelihood Zone Report
ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 ANGOLA Livelihood Zones and Descriptions November 2013 TABLE OF CONTENTS Acknowledgements…………………………………………………………………………................……….…........……...3 Acronyms and Abbreviations……….………………………………………………………………......…………………....4 Introduction………….…………………………………………………………………………………………......………..5 Livelihood Zoning and Description Methodology……..……………………....………………………......…….…………..5 Livelihoods in Rural Angola….………........………………………………………………………….......……....…………..7 Recent Events Affecting Food Security and Livelihoods………………………...………………………..…….....………..9 Coastal Fishing Horticulture and Non-Farm Income Zone (Livelihood Zone 01)…………….………..…....…………...10 Transitional Banana and Pineapple Farming Zone (Livelihood Zone 02)……….……………………….….....…………..14 Southern Livestock Millet and Sorghum Zone (Livelihood Zone 03)………….………………………….....……..……..17 Sub Humid Livestock and Maize (Livelihood Zone 04)…………………………………...………………………..……..20 Mid-Eastern Cassava and Forest (Livelihood Zone 05)………………..……………………………………….……..…..23 Central Highlands Potato and Vegetable (Livelihood Zone 06)..……………………………………………….………..26 Central Hihghlands Maize and Beans (Livelihood Zone 07)..………..…………………………………………….……..29 Transitional Lowland Maize Cassava and Beans (Livelihood Zone 08)......……………………...………………………..32 Tropical Forest Cassava Banana and Coffee (Livelihood Zone 09)……......……………………………………………..35 Savannah Forest and Market Orientated Cassava (Livelihood Zone 10)…….....………………………………………..38 Savannah Forest and Subsistence Cassava -
Mid-‐1980 South African Incursions Into Angola -‐ UN Security Council Resolutio
Keesing's Record of World Events (formerly Keesing's Contemporary Archives), Volume 26, November, 1980 Angola, Page 30549 © 1931-2006 Keesing's Worldwide, LLC - All Rights Reserved. Mid-1980 South African Incursions into Angola - UN security Council Resolution - Earlier Angolan-South African Clashes It was announced on Aug. 19 by the official news agency Angop that a 206-member National People's Assembly would be installed in November 1980 to replace the existing Council of the Revolution as the supreme organ of state (as provided for in the Constitution promulgated at the time of independence in 1975), and that provincial people's assemblies would also be elected. Voting for electoral colleges which would choose the members of the National Assembly and the provincial assemblies accordingly began on Aug. 23 in the southern province of Cunene, most candidates being members of the Popular Movement for the Liberation of Angola-Party of Labour (MPLAPT)-the country's sole legal political party. A national commission to study the implementation of people's power had held its first session on Feb. 16, 1980. Government Reorganization - Economic Difficulties A number of ministerial changes were announced on July 8 and 12 including the appointment of a new Defence Minister to replace Cdr. Iko Teles Carreira, who was relieved of his post on Feb. 10, 1980, and whose functions had since then been controlled ad interim by President dos Santos and the Army Chief of Staff [see 30274 B] . In changes to the structure of the Council of Ministers (i) a Ministry of State security was created, (ii) the Industry and Energy Ministry was divided into two and (iii) the Ministry of Housing and Construction was divided into a ministry and a secretariat. -
Como Exportar Angola
Como Exportar Angola entre Ministério das Relações Exteriores Departamento de Promoção Comercial e Investimentos Divisão de Inteligência Comercial Como Exportar 1 Angola Sumário INTRODUÇÃO ........................................................2 3. Documentação e formalidades ............................ 157 MAPA .....................................................................3 4. Regimes especiais ............................................. 160 DADOS BÁSICOS ....................................................4 VI - ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO ............171 I – ASPECTOS GERAIS ...........................................6 1. Canais de distribuição........................................ 171 1. Geografia.............................................................6 2. Promoção de vendas ......................................... 176 2. População, centros urbanos e nível de vida ...............9 3. Práticas comerciais ........................................... 179 3. Transportes e comunicações ................................. 13 4. Organização política e administrativa ..................... 28 VII - RECOMENDAÇÕES ÀS EMPRESAS BRASILEI- 5. Organizações e acordos internacionais ................... 33 RAS ................................................................... 187 II – ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS...................40 ANEXOS .............................................................189 1. Conjuntura econômica ........................................ 40 I - Endereços ...................................................... -
Dotacao Orcamental Por Orgao
Exercício : 2017 Emissão : 27/10/2016 Página : 87 DOTAÇÃO ORÇAMENTAL POR ORGÃO Órgão: Assembleia Nacional DESPESAS POR NATUREZA ECONÓMICA Natureza Valor % Total Geral: 31.009.902.021,00 100,00% Despesas Correntes 31.009.902.021,00 100,00% Despesas Com O Pessoal 18.510.643.354,00 59,69% Despesas Com O Pessoal Civil 18.510.643.354,00 59,69% Contribuições Do Empregador 341.546.032,00 1,10% Contribuições Do Empregador Para A Segurança Social 341.546.032,00 1,10% Despesas Em Bens E Serviços 11.750.105.031,00 37,89% Bens 1.623.250.122,00 5,23% Serviços 10.126.854.909,00 32,66% Subsídios E Transferências Correntes 407.607.604,00 1,31% Transferências Correntes 407.607.604,00 1,31% DESPESAS POR FUNÇÃO Função Valor % Total Geral: 31.009.902.021,00 100,00% Serviços Públicos Gerais 31.009.902.021,00 100,00% Órgãos Legislativos 29.227.990.232,00 94,25% Órgãos Executivos 1.781.911.789,00 5,75% DESPESAS POR PROGRAMA Programa Valor % Total Geral: 31.009.902.021,00 100,00% Actividade Permanente 31.009.902.021,00 100,00% DESPESAS DE FUNCIONAMENTO E DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO Projecto / Actividade Valor % Total Geral: 31.009.902.021,00 100,00% Apoio Institucional 401.000.000,00 1,29% Defesa Dos Direitos E Garantias Dos Cidadãos 1.781.911.789,00 5,75% Desenvolvimento Da Actividade Legislativa 28.826.990.232,00 92,96% DESPESAS DE NATUREZA POR UNIDADE ORÇAMENTAL Unidade Orçamental / Natureza Valor % Assembleia Nacional 31.009.902.021,00 100,00% Despesas Correntes 31.009.902.021,00 100,00% Despesas Com O Pessoal 18.510.643.354,00 59,69% Contribuições Do Empregador