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Cm 1 2 3 4 5 6 7Unesp”3 10 11 12 13 14 15 cm 1 2 3 4 5 6 7UneSP”3 10 11 12 13 14 15 unesp"®' A. R. GONÇÁLVEZ VIANA APOSTILAS AOS DICIONÁRIOS PORTUGUESES TÔMO I A—H LIVRARIA CLÁSSICA EDITORA A. M. Teixeira & C/ (Filhos) ■pRAÇA DOS RESTAURADORES, 17 ' > LISBOA-1906 APOSTILAS AOS DICIONÁRIOS PORTÖGOESES POR A. R. GONÇÁLVEZ VIANA A. R. GONÇÁLVEZ VIANA APOSTILAS DICIONÁRIOS PORTUGUESES TÒMO I LISBOA LIVRAEIA CLÁSSICA EDITORA —A. M. TEIXEIRA & C7^ 20, PEAÇA DOS BESTAUEADOHES, 20 1906 cm 2 3 L 5 unesp” 9 10 11 12 13 14 15 À EXCELEÜTiSSm SENHORA DOM GAROLIM MICHAELIS DE VASCONCELOS, A QUEM AS IjETRAS PORTUGUESAS TANTO DEVEM, como tributo e homenajem da sua admiração e do seu respeito DEDICA ESTA OBBA O AUTOR. PREFACIO Não liá para nenhum idioma vivo dicionário que se possa dizer completo, mesmo até a data da sua ultimação. Uma parte não pequena do lécsico, já no que respeita a vocábulos, já no que se refere a acepções, fica sempre omissa, e êsses tesouros da língua teem de ser completados por trabalhos avulsos, que ao depois se encorporam em novas edições dos dicionários já existentes ou em obras novas da mesma espécie. Com a publicação destas Apostilas venho também contribuir para a futura compilação de outro dicionário, em que se tenha em vista aumentar o copioso cabedal de termos portugueses, mais ainda do que se fêz no Nôvo Diccion.ásio da língua PORTUGUKSA, de Cándido de Figueiredo, o mais abundante de quantos se teem publicado em Portugal, mesmo descontando muitas dições que figuram nele sem que sejam ou tenham sido portuguesas. Todavia, assim como tive em mira acrescentar mais dições e acepções, fruto de longos anos de estudo e de leitura, procurei igualmente criticar, mormente com relação a etimolojia, muito do que na nossa língua se tem escrito. Não me ocuparei todavia dos devaneios insensatos que tanto avultam em certas obras lecsicolójicas, mas apenas do que mereça discussão séria e pro- fícua, porque os autores criticados foram escrupulosos na redac- VIII Apostilas aos DicionâHos Portugueses çâo das suas monografias, ou dos seus dicionários ou glossá- rios. A ordenação das palavras e locuções aqui tratadas é rigorosa- mente alfabética; mas, como na discussão ou exposição de dou- trina acerca de cada vocábulo figuram, para termos de compara- ção principalmente, outros vocábulos em mimero considerável,, que são explicados simultáneameute com os de cada epígrafe, o- leitor encontrará no fim da obra um índice, também alfabético, de todos êles, com a designação daqueles a que ficaram subordi- nados, ou em cuja discussão se introduziram. No decurso da obra tive muitas vezes de citar palavras e formas pertencentes a idiomas cujos sistemas gráficos diferem muito do romano, de que usamos; e fui conseguintemente obri- gado a transliterar os caracteres dêsses sistemas em letras- romanas. Para este fim escolhi os versaletes, emtanto que as palavras latinas as cito em romano espacejado, e as do latim popular, hipotéticas ou reais, e do latim bárbaro as figuro em caracteres itálicos, igualmente espacejados para sobressaírem no texto. Na transliteração do alfabeto grego substituí pelo sinal de aspiração (‘) o h que, em harmonia com a transcrição romana, se costuma empregar na figuração das letras gregas 6, cp, x, transliterando-as eu portanto com os símbolos monogramáticos t‘, p‘, k‘, em vez de th, ph, ch; do mesmo sinal me sirvo para a representação do espírito áspero, que, à maneira dos romanos, é uso designar pelo h latino. Dissolvi também o ^ grego nos- seus elementos, ks, à semelhança do qxie sempre se fêz com 0 t|>, PS. No alfabeto devanágrico, ou Índico, represento semelhante- mente as aspiradas por (‘), g‘, por exemplo, e em tudo mais sigo- muito de perto a transliteração do indianista português Gui- A'postilas aoB Dicionários Portugueses IX Iherme de Vasconcelos Abreu; com a diferença de figurar por minúsculas, promíscuamente com os versaletes designativos das letras, os sinais das vogais, quando estas não são iniciais de sílaba, mas acompanham a letra consoante, formando parte inte- grante dela; assim transcrevo, por exemplo, Kaírcti, e não, KANGl. No alfabeto arábico represento por versaletes as letras, e por minúsculas intercaladas as três vogais, ou moções escritas, quando o são, a i u. Como êste alfabeto é mais numeroso que o romano e contém letras representativas de sons que são estranhos ao português, e alguns mesmo a qualquer idioma não semítico, tomei por base para a sua transliteração o alfabeto hebreu, menos numeroso e já perpetuado tradicionalmente no grego e no romano, transliterando os caracteres hebraicos, quanto possível, pelas letras que lhes correspondem históricameute no abecedário la- tino; e ampliei com artifícios, sempre os mesmos, o número de caracteres necessários para a transliteração do alfabeto arábico, quer na sua aplicação ao árabe, quer na sua acomodação a idio- mas de outras famílias que o usam, todas as vezes que me foi in- dispensável citar vocábulos de qualquer desses idiomas. Para o malaio, contudo, seguindo autorizados exemplos, preferi dar trans- crição europeia, caracterizadamente portuguesa, dos sons, e não das letras. Devo advertir que a transliteração dos alfabetos semíticos muitas vezes não representa a pronúncia; é mera convenção com base histórica, já'0 disse. por isso que, desatendendo na trans- literação do hebreu muitas das minuciosas convenções e parti" cularidades da notação massorética, figuro sempre por k, p, t tanto as consoantes momentâneas iniciais de sílaba, como as con- tínuas correspondentes, finais de sílaba, à semelhança do que já se pratica a respeito de b, g, d. X Apostilas aos Dicionários Portugueses Dêste modo, o alfabeto hebraico é transliterado da seguinte maneira, conforme a ordem dos seus caracteres: ABGDEUZHTIKLMNSOPSQBXT O acento circunfleeso subscrito diferença da última letra a nona, e da décima quinta a décima oitava. Em fim de sílaba K, p, T, G, D valem respectivamente pelas letras arábicas qne transcrevo por n, f, §, y, 8, e que vou descrever já em segui- mento. O B em tal situação vale por h iutervocálico português. O alfabeto arábico é assim transliterado: ABT§GHn;D&BZSXSpTZOYPQKBMNEUl‘l O ‘Ï elevado denota o chamado emm, ou consoante explosiva faucal. O circunfleeso já ficou explicado no alfabeto hebraico, como designando as letras, denominadas enfáticas, s t, e aqui mais p, z. O símbolo n (y) representa o valor do j castelhano actual; 0 § 0 th inglês surdo de thmk, z castelhano com pequena di- ferença, 8 0 th sonoro inglês de they, aprossimadamente o nosso ã intervocálico. O h é uma aspiração surda, mais funda e mais perceptível do que a aspiração expressa por h em inglês ou em alemão; e, essa mesma aspiração, porém acompanhada de voz; em fim de palavra é, conforme os dialectos, proferida como ã, ou como è. O H, 0 H e 0 E inicial de sílaba aparecem representados por /na Península. O g vale por dj, e no árabe do Ejipto por^, qualquer que seja a vogal que se lhe siga. O y é um g fricative, proferido no véu do paladar, e nos vocábulos arábicos que pas- saram à Península Hispânica foi substituído quási constantemente por g, gu. O q é um k pronunciado também no véu do paladar, com grande ênfase; às vezes equivale a g, ou ao emza ('i). O x Apostilas aos Dicionários Portugueses XI tem 0 mesmo valor que o x português de xadrez. O o expressa aqui uma articulação formada mais abaixo da farinje, sem re- presentante nas línguas eiiropeias, e que se eliminou na passajem dos vocábulos arábicos para os idiomas da Península Hispânica. Quem mais amplas informações desejar obter acerca da re- presentação peninsular dos sons arábicos lerá com muito proveito as seguintes obras, exemplares a todos os respeitos: Doz}' & En- gelmann, Glossaire des mots espagnols et portugais déri- vés DE l’arabe, Leida, 1869, Introduction, ii; Eguilaz y Tan- guas, EsTUDIO sobre EL VALOR DE LAS LETRAS ARÁBIGAS EN EL ALFABETO CASTELLANO, Madrid, 1874; David Lopez, Textos em ALJAMÍA portuguesa, Lisboa, 1897, principalmente esta última, por ser portuguesa e digna de todo o encarecimento. O alfabeto arábico aplicado ao persa tem mais quatro letras, que são aqui transliteradas por p, c, j, g, e em que c figura o valor do ch português do norte, castelhano e inglês, quási tx, e 0 G 0 gui do português guiar. O j tem o seu valor normal na nossa língua. Em turco há mais o u com valor de v. Para os idiomas da índia que se escrevem com caracteres arábicos, como o indostano, temos ainda a acrescentar as cha- madas letras cacuminais, que, do mesmo modo que no silabá- rio devanágrico, são representadas pelas bases t d n l (r), com um ponto subscrito, tdnlr, e se proferem no ponto em que pro- nunciamos 0 r de caro. Outros sinais convencionais são íi para h aspirado (h‘) sonoro, e Av (ai) para denotar o ng final de sílaba nas línguas germâni- cas, como 0 inglês ou o alemão, isto é a consoante nasal póstero- palatal, um n proferido com a raiz da língua no ponto em que articulamos o h, e que em português se ouve, associado a Tc ou g, em franco, frango. Na maioria dos casos, quando qualquer destas letras de valor XII Apostilas aos Dicionários Portugueses desusado ou convencional aparece na citação de vocábulos pe- regrinos, 0 valor dela é apontado em nota, para comodidade dos leitores. É sabido que o z e o j no castelhano actual valem por con- soantes fricativas surdas: a primeira genjival, como o th inglês de think; a segunda velar, como o ch alemão de hach, ou ainda mais funda, pelo menos no castelhano como é rigorosamente pro- nunciado na Castela-Velha. Na Andaluzia o z equivale ao nosso ç, que como som e como letra desapareceu do castelhano normal moderno.
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