aagg?f»isa_i__ ¦- •fv;

/ ¦¦"¦¦¦.' ¦:! O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 2 de /unho de Í950 Página 2

«s~» "^^

¦¦ íP si do. O empate sem abertura de conta- nenhuma es- gem foi dos mais justos, pois S PAULO, maio — (De P. Frank, - ofensivas atuou de forma a merecer O GLOBO SPORTIVO) das pecial para vitoria sobre se co- tentos. Assim, com uma o Mesmo antes de seu termino, já Corintians c um empate frente ao Pai- o vencedor do torneio realizado nhece Paulo estava destinada a "quatro sob os aus- meiras, ao São entre os grandes", "Lineu Prestes", O São Paulo conquista do troféu pois picios da municipalidade. suas atuações anteriores recomendava-o F. C, com uma equipe integrada por como o provável vencedor do prélio a valores novos, como sucedeu com o Co- ser travado com a Portuguesa de Des- rintians no Rio-São Paulo, sagrou-se E foi o que sucedeu: venceu o campeão, sem derrota, após vencer o Co- portos. e melhor, aquele que demonstrou estar rintians empatar com o Palmeiras organizado para uma con. "golear" a Portuguesa de Desportos em perfeitametne de fôlego. seu compromisso final. Conquista mete- quista cida, mercê de uma perfeita demonstra- NÚMEROS DO TORNEIO seu atual poderio, que poderá ção do Faltando ainda um prélio (Portuguesa leválo, ao tri-camppconato. Adotando tá- versus Palmeiras) são os seguintes os ticas diversas, de acordo com o adver- números do certame: sario, o conjunto tricolor foi o melhor em todas as partidas. Frente ao Corin- Classificação: na defen- tians e Palmeiras esmerou-se 1.» _ São Paulo F.-C. (Campeão) — ¦'"Aí'"^r-H" ao adversário em • siva, contrapondo-se 1 ponto perdido. ,A concatenados contra-ata- 2.o Palmeiras — 2 pontos perdidos. s Ai í rápidos e bem dos autoria de Poncc de Leon — -— quês, pois a capacidade infiltradora Terceiro tento do São Paulo, de 3.0 Corintians 3 pontos perdidos. ¦¦ .';» ''vi * '•;!'4 avantes corintianos e palmeirenses as- 1 4 o Portuguesa — 4 pontos perdidos. .... l.ijjtft o exigiam. Contra a Portuguesa jo- s .';* ;i¦*m iV% sim Artilheiros: mais cate- bali uma rodada dupla: Corintians e gou no ataque e fê-lo de maneira per- pitai e do interior, contra os Portuguesa e Palmeiras versus S. Paulo. l.o — Bovio (S. Paulo) — 3 tentos. feita, não dando chance ao conjunto gorizados adversários.., ¦'V . v que vinha de uma derrota (Cor.) — 2 pontos. luso em momento algum. Bonita vito- O Corintians. 2.oNelsinho A RODADA DUPLA e Luizinho sampaulina, orien- frente ao S. Paulo, cumpria seu terceiro 3.« leso (Pai.), Noronha ria da nova equipe • A terceira etapa do Torneio Quadran- e último compromisso, enquanto a Por- (Cor.) Renato (Port. ttesp.) — 1 tento. tada pelo veterano Leonidas confirmando c -v. aos adeptos do foot- estreava no certame, depois de suas últimas atuações em campos da ca- guiar proporcionou tuguesa Arqueiros varados: uma vitoriosa excursão ao Norte do pais- l.o Bolívar (Port. I>esp.) e Bino Partida movimentada, cheia de lances de (Cor.) — 4 tentos. sensação, foi resolvida em favor do alvi- 2« _ Ivo (Port. Desp.) — 2 tentos. negro, melhor coordenado que o seu ad- 3 o _ oberdan (Pai.) e Poy (S. Pa»- versario, desfazendo assim a má impres- io) — 1 tento. são deixada quando do prêmio com o São Paulo. Por dois tentos a um sairám RENDAS contagem vencedores os corintianos, que Cr$ ter sido dilatada, pois a Por- poderia Palmeiras x Corintians139.644,00 tuguesa esteve longe de ser aquele ad- São Paulo x Corintians232.881.08 versario valoroso que conhocemos. Na Corintians x Portuguesa e segunda partida da rodada, empataram São Paulo x Palmeiras 376.665,00 Palmeiras e São Paulo. Jogando na de- São Paulo x Portuguesa147.423,00 y/L^ -um STORRISQ- fensiva, o tricolor conseguiu suportar o peso do ataque palmeirense, contra-ata- 896 613,00 cando algumas vezes, sem êxito contu- Total até o momento ;ia.-:

rã-Wit^tfsSjBwWPIw^M] ¦ -.- ^~n. mvSMp:«B»?!Bra:- [^SÍi^^plFfc^m

'¦¦ " ''^&>§a?^^"*-BBW^x^^^^^^^n^B ¦' x£*V í'*-\vi *i* ^-*-^l:r^''^:-- -A'^; - - -A -A SSâjME

~ a*. . ¦ ^Acw^f,j^Pti8Bf^^BB^BB 9Ev^ffifc'B flFIflSPlRIfif!

REMÉDIO DE CONFIANÇA •'¦'¦.'' 0 :'¦':•'.¦¦

;.-K:.'.'.,-s..

I.~ - ¦'i' 11 i mm iri'|*riii**fflila*a*,aWa*WBlaV*a*a*B ;;íCT8a^aw*

Poy, arqueiro do São Paulo, em ação - AJ

jilKP*- SPORTIVO O GLOBO Sexta-feira, 26 de maio de 1950 Págin MARIO FILHO OISAS QUE SÓ ACONTECEM NO FLUMINENCE DA PRIMEIRA FILA ¦ fiü- __ _K_ _H_ _N_ M Quando o Fluminenseia jogar em outro campo se fraco, não devia, porem, andar espalhando isso por o Bertfand não o acompanhava mais. Ficava em ai, passando para adiante a descrença do Hermes Lima. onde sempre havia Tinha FUTURO £19UTADQR 1 Álvaro Chaves, fogo. Bastava um Hermes Lima. inta um programa, logo que o Fluminense deu jmra orAer Não deixaria de ser Fluminense. Apenas se sofrer menos. Antes de um jogo pre- ri^ndia liara As vezes, _?_____« espiritualmente para a derrota. po- o Fluminense começou a argumentos que arranjasse, nao se con- ganliar. Quer dizer, WÍnvor mais ganlMva hoje, empatava amanhã, JSnka de todo. Uma esperançazinJia permanecia ace- 6E mas não pzrãia. um toco de vela. apaga não apaga. Para apa- Agora o Bertrand poUia ver melhor as coisas. Dei- Va como espe- Í% _ dc umà vez. só o Hermes Lima. O Bertrand xe estar que lhe fez um bem enorme largar um pouco rnva o Hermes Lima como se espera um med>.co com São Januário, General casa. Não telefonava para ele, pu- Severiano, passar as tardes de ri ente arave em domingo em Álvaro «lia-se na porta da Civilização Brasileira .o Hermes Chaves. Certas coisas só sucediam .-a- f^^^A ___ÉÍÍk|ÍÍ^J os dias. Não tinha era hora no Fluminense. Por rara passava jior là todos exemplo: o Bertrand enche o boi- *<_?__'_'__«*_$___? vl-tfwí__S__<_\ - æ_•"•r ~-_*rí>—^-_y__L_^^í.'_-_NT_-____/ _V'* » SF^W&tilÊ&&Z?y:Tr • tSÈ_tftf^*^T^_p__r-*^_ai-^ ¦> ;•_>_?\ Muitas tardes o Bertrand deixou o Gino ioman- so de charutos, entra no Fluminense, i rerli "Se Lima aparecer. G:- escolhe um cha- dn conta da porta. o Hermes ruto. a caixa lã cima". O Bertrand disfarçava na procura de fósforos. Nada mais simples, j no mande-o para _" só dobrar à direita, bar-restaurante frente do Gino, o Gino não precisava saber para que o do Fluminen- conversar com o Hermes Lima. se aberto, há ainda gente almoçando, é bem cedo. ele queria "Uma pois | caixa de fósforos, por favor". O homem do bal- cão responde que não há fósforos. "Corno é que o se- nhor — pergunta o Bertrand — vende cigarros, charu- Se o Hermes Lima. aparecia, muito bem. O Ber- "Que ^J^^lS^^LmW ¦'% w\ _PbP$* *f trand mandava buscar um cafezinho, fazia o Her- tos, e não tem fósforos?" o senhor quer que a m -;'#^_^____l^_íK^____l _í I miÊÊ$t%t *- mes Luna sentar-se na poltrona de couro verde, gente faça? Não há fósforos". O charuto está na bo- _ "O ca do Bertrand, ser aceso. O é ^\T^_^^_-SfBES_S^5_y^>_^-4tal a conversa para o Fluminense. Fluminense pronto para jeito pedir _Pi§^, S£#"* levava fósforos a um sócio. t •V_j_3_Í2*'_m!3>1 ' _$£_»_'i&^xrg£f$? J>yyâl&i/ •'' .-__5_*'sw o Fluminense ia mal, muito mal. até. __^_£^^_ íí«•_• i fí tw*!__Br_>; o Bertrand, '¦'''•_* °- ^___*.V______P Lima. resolvi só ver o Fluminense em Álvaro VrNL „W_>*X ^-_*^>^___ÍÊ^',tM 1_»-P*f_ Hermes O Bertrand sai, antes da escada encontra um "Você muito bem. Bertrand". E o Her- Chaves". faz rapaz "O senhor me ceder um '•¦'•:^^í___^^____ffirV^WW^^m^mW^^^^M^m ''ML*^*m!r^B$ I_ "a" "be". o Flumi- fumando. quer fôs- Wes Lima provava, por mais que 7 — o Bertrand tira o charuto da boca, abre- Lima foro?" nense não jiodia ganhar de ninguém. O Hermes se num sorriso. O rapaz rebusca os bolsos, não tem fós- não, ficava amargo, cada vez mais amargo. O Bertrand, foros. "O senhor, porem, não se incomode. Eu vou lhe abria-se num sorriso, ia apanhar um charuto na gave- arranjar fósforos". E apesar dos protestos do Bertrand ci-t ta. acendia-o, refestelava-se no sofá e olhava yara o rajxxz sai à procura de fósforos. Não demora muito. . '"•>'•' '"-'*'' **-J-v"1**-'- é ' Vi \__ \^*8R_? Om 0*^^•f____M_3_P^; ma, para o teto. escutando Hermes Lima como quem Daqui a pouco volta e traz uma caixa de fósforos, e Bertrand. "Eu não sei escuta música do céu. Quando Hermes Lima se levan- ele quem acende o charuto do como lhe agradecer" — diz o Bertrand. "Não tem na- tava ir embora, o Bertrand levantava-se também, para da me agradecer — responde o rapaz. — Se fosse até à do elevador, dava-lhe umas que acompanhavà-o porta eu que precisasse do fósforo o senhor faria o mesmo". Alguns cronistas de box de Nova York, apôs a volta nas costas. "Claro". "Afinal palniadfnhas de contas estamos no Fluminense". de Joe Louís do Brasil, expressam a crença de que o gran- . •' * Bertrand se ima- E ali estava a explicação de tudo. O de campeão se converterá num lutador de catch. ginou em outros campos, pedindo fósforos empresmdos. Januário, em Ge- Não se hayia dado atenoão aos rumores circula- A E eu náo via Bertrand em São Só no Fluminense se via daquilo. que X neral Severiano. Só o via em Álvaro Chaves, no vam com relação ao que possa Joe Louis fazer no futuro, lugar de sempre. Se era o Fluminense que ia jo- mas conversações mantidas agora com as pessoas achegadas gar.\ o Bertrand não se preocujxiva. Estava vacinando não era só isso .O Bertrand chegava cedo, pa- ao 'Dinamitador de Detroit" obrigam a dar consideração contra a derrota. O Fluminense perdia, ele saia de ra garantir a cadeira junto da coluna, bem do la- "Eu 8E a esse assunto, que é ventilado assiduamente entre os cro- Álvaro Chaves de braço com o Leonan Pena: não do da tribuna de honra. Há anos que ele só se nlstas que se reúnem no Mocambo Club, de Nova York. . • dizia, Leonam?" O Leonam Pena, de cabeça bai- senta naquela cadeira. Pois bem: o Bertrand chega ce- social vai enchendo. Antes de comentar também a feroz luta — leão e tigre ia, não respondia. O Bertrand, realmente, durante to- do, senta-se, a bancada Ouve-se três horas não há uma cadeira vazia e ainda aparece ²entre travou da a semana, não lhe de outra coisa. Se, porem, Maxie Rosenbloom e Max Baer, que se falara gente. Quem chega tarde vai para a pista, fica de pé, o Fluminense Leonam Pena Levantava o quei- há dois anos, mas que ainda não foi dada por terminada vencia, o quando quer sentar-se tapa os degraus de cimento das ¦_ ia Ber- na ordem emocional. io. você achava que o Fluminense perder. passagens. Tudo se enche, os lugares desaparecem, os so- náo per- trand". Também. Leonam, o Fluminense pode cios se aglomeram junto da tribuna de honra. Quase Baer, ex-campeão dos pesos-pesados, e Max Rosen- der toda a vida". Um dia tinha de ser o dia do Flu- sempre um, mais sabido do que os outros, escollie uma bloom, ex-titular dos pesos-medios, voltarão talvez a se me- minense. Justamente o contrario do que ele dizia em caixa de cimento que fica bem em baixo da cadeira do dlr de novo, mas em terreno diferente. outros tempos. O Fluminense perdia, o consolo dele Bertrand. _' um bom lugar para se ver o jogo, mas de conhece era que o Fluminense não jxxiia ganhar toda a vida. pé. O Bertrand tem, ai. de esticar o pescoço, e às vezes Nattie Brown, ex-boxeur de peso-pesado, quem o sócio atrasado se mexe, o Bertrand não vê nada. • « * bem os astros do tempo passado, disse que Baer está agora :I num clube de diversões noturnas. Em sua opinião, nao faz Lima. O O Bertrand, .]>orem, náo é Hermes pes- mal em ganhar assim a sua vida, mas faria melhor se se simismo Lima resiste a prova. agüenta um Não se esquece fí de Hermes qualquer O Bertrand pguco. dedicasse à luta livre. •• Parece-me que vejo os três — Joe Náo é uma vitoria vai abalá-lo. Hermes Lima de que está no Fluminense. No Fluminense é pre- qve 9 Louis, Max Baer e Rosenbloom — a caminho da luta livre" resistiu a uma $uce$sá\z ase interminável de vitorias ciso paciência. A paciência do Bertrand se esgota, ²disse. do Fluminense. O Fluminense não pefdia de ninguém. mas ele não se esquece de que está no Fluminense. Com com dos dedos no om- de Hermes Lima sabia, com certeza" matemática, que aqui- toda a delicadeza toca as pontas Brown é pessoa que sabe o que diz. E' promotor bro do sócio trepado no caixão de cimento. O sócio vi- Io não durar sempre. Um dia o Fluminense ie- luta livre e lutador ao mesmo tempo. Alem disso, une-o podia ra-se, sorri, também se lembrando que está no Flumi- ria cf-;> seu dia. O dia do Her- .uma amizade ao ex-campeão desde que Joe iLoui! perder, e esse dia seria o nense. "O senhor — diz Bertrand — não pôde chegar grande mes Lima Bertrand era o da com era o da derrota, o dia do mais cedo. por isso está aí de pé". O sócio que chegou venceu a sua primeira luta, precisamente o propri» "qual "eu vitoria. Por mais que ele escondesse, nada, Leo- atrasado compreende, pede desculpas, não sabia Brown. nam, uma vitoria não quer dizer nada", estava abalado. estava prejudicando a sua visão", vai embora, pa- que Foi em 1935. Brown lutava programado por Mike Ja- Tinha medo era de acreditar, de esperar por outra vi- ra a pista, para qualquer lugar. chegar ao toria e experimentar uma desilusão. Por isso quis ser cobs e naquela ocasião Joe Louis acabava de cami- como o Hormes Lima. Quando se espera a derrota até importante centro de pugilismo. Jacobs levou uma o empate repleta de a Detroit vissem é unia grande coisa. *n Só no Fluminense é que se vê isso. Isso e outras nhonete jornalistas para que coisas. O Mario Polo pode ir para o microfone, o treinamento de Joe Louis. Joe os impressionou. Mas ao '" so- antes do Vasco entrar em campo, e pedir aos fim da luta, a impressão favorável havia trocado. Embora Ber- cios batam palmas quando os jogadores do Vasco O Fluminense, porem, deu no Flamengo. O que Joe Louis houvesse ganho por decisão o encontro, Brown, Fla-Flu, levantarem o hurra para o Fluminense. E os sócios do h trand tinha aberto um>a exceção para o empanou o brilho da vitoria com a sua técnica defensiva. Fluminense estavam prontos para fazer uh! uh!, um Fla-Flu ele podia ver. Quando chegou em ca- que mais de e batem O Bertrand Era que naquela ocasião Joe Louis parecia lutador sa. o Ariosto perguntou a ele os resultados. O São Cris- para o Vasco, ficam pé palmas. se sente mais livre do boxeur. E parece que não se modificou muito. tovâo tinha dado no Botafogo, o Fluminense tinha da- dá o exemplo e é nesses momentos que que "Quer O Fluminense está naquelas palmas, na- Por isso, parece — disse Bronwn — que Louis acabará por do no Flamengo, e de quatro. dizer, papai, qu» Fluminense. só o Bertrand livre. os fracos..." o Ariosto ia dizer que os fracos tinham quele sócio, que foi para a pista, para que se dedicar à luta o seu naquele rapaz que saiu Poderia dado nos fortes, não completou a frase. Chamar o Flu- pudesse ver tranqüilo jogo, Para o ex-campeão, a troca lhe seria favorável. caixa de acender-lhe minense de fraco ele não chamaria nem a tiro. E ficou à procura de uma fósforos para dedicar-se a esse tipo de luta até mesmo aos sessenta anos. O Bertrand sabe, finalmente, porque é Flu- «en« elho. Porque não completou a frase, porque ficou o charuto. Boxeando, não. Assim, não se surpreenda ninguém ao ver o Fluminense a todos os clu- vermelho, recebeu um aprtado abraço do pai. O Ber- minense, porque preferiu voltar ao ring, mas como São Januário e Ge- anunciado que Joe Louis pretenda trand /0l dormir, àquela noite, admirando o filho. O bes. E. sabendo, pode voltar para Severiano. lutador de catch. Htho dera-lhe uma lição. Ele podia achar o Fluminen- neral

___-_^.,,^,,.^ O GLOBO SPOmfVQ Sexta-feira, 2 de junho de 1950 /óc^nt» Z———-—¦,¦———-æ|—. — _ . jí i »*i jj—irçr**i m*± fffc *** IP& ¦¦¦ 4%Pll.-X,.N,/v;i,ia tr>)^l^W\ ,"7^Í ^sft^SItí^fê^^"I

EM HOLLYWOOD, a colônia bri- tânica, presidida por Sarah Chvir- chill e o ator Herbert Marshall, com- uma pareceu em massa para receber «ias melhores equipes de fòotball da Inglaterra que já chegou ao sul da Califórnia. Depois de fazer um jo- mfM VEL na Califórnia esta equipe segui- O Ifl Má go nadadores a sua fama de ve- México. Quando estiveram aqui os japoneses, rá para o voadores atraiu a atenção de um bom lusitano, que m lozes peixes ouvia a adver- dispôs a ir vê-los. Foi, pois, como muita atenção que campeonato do tcncia do sócio:_ EM MADRI, no _ Chega bem cedo à piscina, homem. Esses japoneses sao mesmo correram todas as mundo de bilhar livre, o belga Ga- velozes, e se te atrasas, quando lá checares já pro- vas. São muito rápidos, os raios! briel derrotou o campeão do mundo, belga Van Hassel, por 500 caram- ¦¦'^9BSS^''^mf^^'.,':^sam^S^!^í^^9'^^Sf " Jtrífe ©9 bolas contra 111, em 10 series. A foi de 200, e '*mSmmf&P serie maior de Gabriel mmmmWBÊÊsWÊf^ã^^^^^É^ m »53p-v;-.^BB. ' »8i*-B» ssH mm® a de Van Hassel, 87. Sola Ruy ter, W^ffmmWWm.^^mmiím& mWÊSSm^fi. da Europa, derrotou Rebe- campeão os "re- contra 26, em ...deteve todos lo, por 500 carambolas masculinos do mundo de Ruy- cords" 9 series. A mais forte serie de nado de costas, derrotava a ter foi de 150, e a de Rebelo, 8 maioria dos nadadores de esti- lo livre nadando de costas. . em onze anos EM LIVORNO, a terceira etapa 11 m Ig^^^^M^MlMUj e conquistou de cam- "Volta Ciclistica da Itália", no - Há, no trinta e oito títulos da PINGUE-PONGUE DE KING KONG "Sonny" tornou-se na- Florença a Livorno e na a que o povo chama peão! percurso de Equador, um esporte muito popular, de costas em foi «Gingue-pongue de King Kong". O tamanho da ra- dador porque ga distancia de 148 quilômetros, de a água n- como luva) como se vê na gravura ex- roto não suportava italiano Olympio Bizzi. (ajustada ã mão ensi ganha pelo a razão da referencia &o monstro cinematográfico. nariz. Durante a guerra, 1.°) plica esse A classificação foi a seguinte: Na verdade, é preciso músculos de aço para praticar nou a 11.000 instrutores dü e se# assemelha, no re- Bizzi, em 4 horas, 40' e 34"; 2.°) jogo, que é disputado ao ar livre Marinha a técnica natatoria. ao com o mesmo tempo; 3.°) bate da bola, pingue-pongue. Rossello, Não há esporte mais brutal e sangrento ôfí com o mesmo tempo; 4.°) provavelmente Paverelli, que as lutas entre garanhões, que são realizadas pelos ricos Zanazzi, com mais 5 minutos; 5.°) chefes das tribos Moro, em Mindanao, uma das ilhas do ar- Logli; 6.°) Lucien Teisseire. da quipélago das Filipinas. Os dois chefes que se desafiam fazem e França. SAB apostas fantásticas, incluindo dinheiro, propriedades, jóias barcos de corrida e até mulheres de seus harens. No dia da 1 — Em que país da América do Sul se ve? luta os cavalos tomam vinho e outros estimulantes, e EM DUBLIN, a Federação de jogou basketball pela primeira quente "com Quantos arremessos a cesta são feitos seus dentes são do Eire decidiu, pe- Livre? Fòotball um jogador num torneio de Lance afiados com li- tem- por sar e em virtude da escassez de — Em que país se originou o pingue- mas. Em seguida. po antes do aviso", declinar do con- pongue? são forçados a lu- — Quantos jogadores podem disputar tar de vite da Federação Internacional Irlandesa? pela posse «H^77/v^7/j»gl uma de Pelo dos encontros finais partida uma égua. A bri- para participar 5 Em que ano Gertrude Ederle através- continua até mundial de fòotball, Canal da Mancha a nado? ga do campeonato sou o um dos na 15) que gara- a serem disputados no Rio de Ja- (Respostas página nhões mata o ou- neiro. I tro.» I HFTB Ir* JÊnMFmWtrr^ /Tvf:«SttP»"': Um novo aparelho elé- tricô foi inventado para evitar que os atletas cor- redores dêem saidas fal- REGRAS DE BASKETBALL sas na O engenho ro* pista. Nota. — Todas estas linhas serão marcada* d* caixa ligada à armada que neira bem visível. vai dar a "largada"' e Tábuas da cesta Dimensões e Materi»! uma placa metálica colo- Art. 7 — Taboas da cesta serão colMRd»"»13 • dimensões de 1,80 cms. horizontalmente e 1*/» "» cada no chão diante de inadeira dura. verticalmente. Estas tábuas serão de u cada concorrente. Para 3 cms. de espessura, apresentando uma superfície As faces das tábuas serão pintadas de branco. se faça o circuito elé- que Posição das tábuas, _, tricô vai Art. 8 — As tábuas serão colocadas em que provocar o ret°b(JfJ**J^, tremidade do campo, em posição de ãngrulo ' 1a disparo na arma, é neces- o chão e paralelas às linhas finais, e com a soa inferior a 2,75 cms. acima do chão. Os seusi cenii»^ sario todos os corre- tra5*~.as que devem coincidir com as perpendiculares 0ue cms. dos centros das linhas finais. Os poaw* 1 dores estejam em posição sustentam as tábuas devem estar fora dos limite1» cins^ ^ de partida e estejam campo a uma distancia, pelo menos, fle 40 que face externa da linha final e devem í> pintados exercendo uma certa côr escura. — ser <^«**|j^]f «——. —¦¦ I..." æi pressão na placa metáli- Nota As tábuas poderão jfl.20 — a coincidirem com as perpendiculares Veja bem, rapaz — mais uma saida falsa e ca, com as duas mãos. Jjf^jJgJ^) W&mgr tm '.-....,¦,.. >-¦¦•.- .v-".-,-^^^..-i'^-::.,' xai^ .,».'.¦;*.; .í.:-,-_^»-í^;%./'ü

OiOêO SPORTIVO '.'¦%'¦' O Sexta-feira, 2 de junho de 1950 Página S • í"

_^ '*•—«"" * »» •¦¦'  L ¦¦i"»|

i

¦¦' • ..;.' i Vi

^ %JMÊLÃ JLLií/ilJI)

VIANNA — FLAMENGO .¦ c MARIO (1) x AMERICA (3) alguns senões não .. . teve que inf luiram, todavia, no resultado da par- tida. (O Globo).

Fraco o desempenho de Mario Vianna. (A Manhã),

Bom, o juiz Mario Vianna. (A Noite)

Mario Vianna conduziu-se razoa- "'A A MARCHA DO TEMPO velniente. (Correio da Manhã). É 111, ,* — ^eálÊ/t

ª'^£^k___^_5k_s ¦"** ;__1___h_S____! ¦',..-.. '>^'::>>^''ffij£l_E?5- li1 ;l_i^«^ . JS^__l'v;:á____H______^M A arbitragem de Mario Vianna foi I : -_aWMMl-Bi--_S---B-^^i^^?riy^ apenas regular. Prejudicou os dois õa____B______E_^_B ___&'' a-__R_dH__l |______4Í__ti_u_k_a/^_.\.' æ-S quadros e esteve completamente "parado" •-;•':-_. ¦ em campo 8__i_2_iRi___ü_i_«-_t-.v -^BJ_ parecendo que rii^^SmWtt^i^mmmESuÊA-smM _WR__WP__g__lK^-WSW-MMBt-. v * B *: Y j^_«MWS-úW __K._' ¦' • ^iHHVImFÍCv-v^-F^^^RBr'r?W______í-í__HS#'W»'-_&J_sP*ww- _3_aP« X está ficando velho... ou com fal- ¦ V fãfT^__i^'i ¦_- • l___w_Étfi7ii-V''i'''^^^tWfcfr ^' JS.c__P!5_k*'*_r; B já ta de físico. — :'~ "*v:Y '*'-"YY preparo (Campeão). vr ;'^*^^^ll^^_^^§^' ^^^ ¦¦¦¦'¦¦''-¦';¦''; :^V^V ,-4_&tíí^-^'-' :-._B

Apenas regular a arbitragem. ?**¦'-:-, \ (Diário da Noite). _; A __!¦ j§8í - ___u__&'''''- n __i_ __ff______H_9WfflH_iti ____!i_iB_Ssx__^-_l

— Não acha ¦ ¦'•'*"¦8

ê s. t e caminho muito mais sô-

modo e suave? No dia 12 de fevereiro de 1908, 6 automo- a Pa- vels partiram de Nova York com destino ris. Era a mais longa corrida do gênero e uma das mais empolgantes competições esportivas da historia. Os concorrentes eram: 3 carros franceses (nenhum dos quais concluiu o per- curso); um alemão, am italiano, e um amerl- cano, com motor "Thomas Flyer". O percurso seguia através dos Estados Unidos, Japão, Manchurla, Sibéria, Rússia, Polônia e Alemã- 9 nha. Entre os contratempos que surgiram se WILLY MEISL — Acho realmente, mais liberda- nato Mundial que se apro- in- contaram desarranjo de motores, pontes que- que afinal este campeo- de de ação do que o xima, iremos assisti'.' so- tem uma ca- nato mundial será sobre- glês. Ou melhor, mente a exibições técni- _l^_____fi_&Y^_3i^__^ bradas, estradas intransitáveis, nevascas, liberdade de ação foi tudo uma batalha entre o que cas soberbas, a par de minhos e muitas vezes dificuldade de ao perdidos a vedada inteiramente impecável conduta dos jo- O car- Brasil, a Inglaterra e inglês. Vedada de os motorista* conseguirem combustível. ''outsi- jogador europeus. Vere- o Itália, com poucos tal forma críticos in- gadores ro alemão chegou a Paris a 26 de julho, que mos também falhas e in- KjSffimw ^§&ft?fl__k__v j&É^^i»^Yá__B V ders" tentando de se fa- gleses ou radicados na In- * americano a 30 do mesmo mês e o italiano frações serias, de modo zer um lugar, tais como o glaterra chegaram a alar- aeis semanas mais tarde. Mas como o amerl- Uruguai, a Espanha, a mar-se com o que chama- que todos precisamos es- obedeci- cano tinha 15 dias de crédito por ter Suiça e a Suécia. ram de robotismo, isto é, tar prevenidos com uma do os regulamentos, e o alemão tinha um dé- a despersonalização do jo_ boa reserva de tolerância, Inglês transforma- bito também de 15 dias, por tê-los lnfrigido, MARIO FILHO — O gador porque football é football. verdadeiro ro- .1 primeiro foi declarado vencedor. Sem falar do em um os football brasileiro não é só bot. e no calor das disputas, aas ¦ oito mil milhas em que foi transportado como o football jogadores às vezes se des- "Thomas jogador — agm, o Flyer" percorreu 13.400 OLIMPICUS Como mandam. m [«obre inglês não é só conjunto. I milhas terrestres em 168 dias. Nas gravuras os vemos, melhor não pode- tom, ria ser a caravana "azzur- JEEP — Na minha opi- O jogador brasileiro ¦ 'm'-'' '">''"^*::';'">T^:'-;,:; ' ',?¦'¦ '*'.'¦'"' concorrentes americanos. %•"* -: . :.,- , -''¦ ra" que nos visitará. Tem nião, urge criar no scratch de tudo, novos e vetera- HA' 1« ANOS — 1940 brasileiro o complexo do nos, jogadores que não vi- Inicio, no América, as aulas, aos joga- E' preciso conse- 23- Têm do novo sis- riam se os cracks do To- penalty. doreTconcentrados, para interpretação no campeonato -rbitragem. — 25: E o Vasco, disposto a dar rino estivessem vivos e jo- guir que, tema de viriam se não os nossos "TEST"SPORTIVQ de disciplina, ordena a todos jogadores gadores que do mundo, joga- £_ exemplo determinações m?e Sn sem discussão todas as tivessem falecido os sau- dores não cometam penal- vence a America por 1 a 0, dosos Bacigalupo, Riga- 1940 ""do árbit£> - 26: O Vasco ty, em hipótese nenhuma. 7 de Alfredo. — O Flamengo vence o Bangu por monti, etc. Sim, por- 4 a 2. - 2 a 0 - Em Bdôlbrii^ Anno- Sei que a penalidade má- O Botafogo ganL do Bonsucesso por - o c que Carapellese, -^habilita-se o Atlético por 2 ai. Hortcns yazzi, Tognon, Parola. Quantos boxeurs da raça negra o Madureira vencendo o xima depende, muitas ve- agredido um América, ao ser acusado de ^r entregue jogo o título de cam- por diretor do e se des- z_s, de circunstancia, de já conquistaram *> Vasco — 28: Rubens Soares anuncia que abandonara o box que JOSÉ' BRIGIDO — Não **irá - Anuncia-se que o campo peão mundial de todos os pesos? do ring numiTmta com Anibal Prior 31: suponham os nossos tor- fatalidade ou, mais expli- Palest,* ter o clube bandeirante satisferto a divida 15) °e}» iró a letlãõ por não cedores no Campeo- citamente, de azar. (Solução na página trinte contos de impostos à Fasenda Nacional. que,

... .^Y^V^n

.',._¦.> ..,;:..:' r...'--i»«« i^^^^^^m^mim^ •«^.ii^it-*****^^- m

O GLOBO SPORTIVO 2 de de 1950 Página 6 Sexta-feira, junho 1 ,A ê ÊB F "M F á* Èí Jf BMÊ fl* BÊ í^8P ^1» DO ARISTIDES CAMARGO BAR- S_f LhE — RETO - BELO HORIZONTE _ CARLOS ARÊAS MINAS — ¦!)':—' Rejeitada a cari- — 2) — — catura do goleiro Kafunga. A. CARLOS RAMOS VITO- Vasco foi cam- íoi esta: Io Argen- — Em 1947 e 1949 o íinal do certame — RIA ESP. SANTO A giria es- dos e cam- — 2o Brasil — 3o Paraguai e não te- peão invicto profissionais tina — portiva carioca é imensa aspirantes. Uruguai e Chile - 5" Bolívia. uma peão dos 4" cam- ríamos espaço para publica- — O scratch brasileiro nesse enchem 3) ção completa dos termos que oOo• de 46 formou.-;«j?*™:-Ari de esportes. peonato Nilton (No- as nossas praças (Luís) — Domingos e __ Procopio — Danilo (Rui) JOÃO NUNES COTTAR — PON- rival) — — — Zizmho GROSSA — PARANÁ — 1) e Jaime ÍE — — Jair e Chi- — O Flamengo conta até agora com os Heleno (Leonidas) NEI CAMINHA MONTEIRO — R. R. DO SUL seguintes jogadores para o certame co. PORTO ALEGRE O time do Torino que de 1950: Garcia, Cláudio (gaúcho) oOo 1) e , arqueiros — Juvenal, Nilton, Gago, Miguel e Valdir, — Job, • M. S. M. — SETE LAGOAS zagueiros — Bigua, Osvaldo, Bria, — M!NAS _ 1) — O Gcldemir que Valter, Beto e Jaime, médios Aloi- é, real- atuou na Portuguesa Santista sio Jorge de Castro, Qui- (mineiro), mente o mesmo que tinha antes jo- f ba (paraense). Hamilton (baiano), — 2) — Dos gado pelo Fluminense. Gringo, Durval, Hélio, Esquerdinha, tem maior nú- e times cariocas o que Eliezer, Moacir, Arlindo, Orlando mineiros é ago- — — esteve mero de jogadores Lêro, atacantes. 2) Job Luís Borracha — vol- ra o Bangu ,com •afastado por contusão, mas ja — Ismael — Joel e De atua- Pinguela tou ao time, há tempos, tendo do Flamengo, com Gago tam- Paula, seguido do na excursão ao Norte. Aloisio, Lêro e Jaime. O operar o , oém, esteve afastado para Botafogo com as saidas de Heleno está na ativa nova- menisco mas já e Gerson, ficou reduzido a , — — não está — — mente. 3) Luizinho Juvenal e Braguinha. 3) Após *:. Foi cedido ao Na- no — mais no Flamengo. o advento do profissionalismo MUNDINHO cx-zagueiro do nú- — cional, de Porto Alegre, Rio o clube que levantou maior S. Cristóvão e do América Tf M7n mero de campeonatos foi o Flumi- desenho do leitor José Maria Con- -oOo- com seis títulos — 1936 de Drumond, de Feira de Santana, nense, — _ 1938 — 1941 e 1946 se- Baia. ROBERTO 1937 — ADALBERTO FELIX guido do Flamengo com quatro — — Em ... CRUZ ALTA R. G. DO SUL 1939 — 1942 — 1943 1944. às linhas de fundo, com c,83 de ex- Leô- títulos 1) — Os nomes pedidos são: São Paulo quem tem mais tensão e 0ml5cm de altura e fixado é nidas da Silva — Luís Gonzaga de de campeão no profissionalismo também a 0ml5cm das bordas la- — Arman- título*- Moura (Luís Borracha) o atual Palmeiras com sete terais. — 2) — Dupla é a combi- — Do- do Giorno (Mão de Onça) nação do primeiro e segundo colo- mingc-s da Guia — João Ferreira cados. Placé é o jogo em cada cava- (Bigode) — José Pereira da Silva lo, valendo do primeiro ao terceiro (109) e Agnaldo Gonzaga de Ma- lugar. Ponta, é só o primeiro colo- cedo (Nanati). — 2) — As idades cado. Azar, é o cavalo menos jo- — MONTE — do Atlético pedidas são: Domingos 39 Leô- ZE' DO ou dos menos jogado?. Beeting — — num desenho do leitor gado nldas 37 — Norival 33 Pirilo 34 Mineiro é o jogo combinado de três parcos. ²Genlnho 32 — Otávio 27 — Es- Luciano Leal, de Belo Horizonte, valendo só . Pode ser simples, quando querdinha (Flamengo) 26 e César para as pontas ou duplo, quando 32. — 3) — Quirino depois que dei- as duplas. 1948 teve valendo para xou o Flamengo ingressou no Can- atuou em São Paulo em oOo titular: Bacigalupo — to do Rio, onde reverteu ao amado- esta formação JOSÉ MARIA CONDE DRU- — 1 éÊÊk í_Mílk Ballarin e Toma — Castigliano — — rismo e ainda joga às vezes. 4) ^^^LmmmW/fmmm\Wc '^*-*. MOND — FEIRA DE SANTANA K ¦¦ .^^Xv-^tS^V^B llí-X — Menti II — ²Silas, cujo nome real é Amadeo Rigamonti e Grezar — — Para nós o Sou- — — Mazzola e Os- BAÍA 1) Vegani, é — 5) — Os maio- Loick Gabetto foi melhor o Rapid paulista. temporada o Torino em- thampton que res tenistas brasileiros são Armando r/W. ^8_ sola. Nessa melhor o River. — BlWWSlflS^ W 1 o Palmeiras 1 a 1, e o Arsenal que Vieira e Manoel Fernandes. '^t. patou com por — É difícil formar-se um time _ \W\. ?_»i—I PiHPtK Jfflr o Corintians 2 a 2) perdeu para por de diversas épocas. Mas Portuguesa 4 a 1 de jogadores oOo 1, venceu a por caso, como uma simples com o São Paulo em todo e empatou por sem vá lá um 2 a 2. O uniforme do Torino é ca- opinião pretensões, — conjunto tricolor nessas condições: ALOISIO KOLLING NOVO misa e calção branco. — 2) — — grená ou Batatais — Chico Neto e HAMBURGO R. G. DO SUL — Não temos a atual formado do Marcos 1) — Os resultados do sul-america- — — Machado — Nascimento (ou Lais) Dínamo de Moscou. 3) O Vas- — no extra de 1946 em Buenos Aires — Floriano e Fortes Pedro Amo- co na sua última excursão a Portu- — Wel- foram estes: Argentina 2 x Paraguai o Ben- rjm — Romeu (ou Lagarto) gal, em 1947, não jogou com — Hércules 0: Brasil 3 x Bolívia 0; Uruguai 1 x ¥ J T^^^^^^-i com um fare (ou Russo) e fica. Jogou, sim, na estréia — — Na fila Chile 0; Chile 2 x Paraguai 1; Ar- Sporting - Belenenses- (ou Carreiro). 3) para combinado os desenhos de gentina 7 x Bolívia 1; Brasil 4 x ao venceu 4 a 3 publicação oportuna Benfica, qual por e Dimas. Rejei- Uruguai 3; Paraguai 4 x Bolívia 2; — formação era esta: Azevedo Mauro, Beracoehéa PIRILO — do Botafogo num e cuja caricatura de Au- Argentina 3 x Chile 1; Brasil 1 x Laercio — Vasco (Belenenses) e tada, porém, a 0: desenho do leitor Inácio (Sporting-) Paraguai 1; Uruguai 5 x Bolívia Ramos, de Recife, Per- Feliciano (Belenenses) — Amaro gusto. 1; Brasil 5 x. da Silva Argentina 3 x Uruguai nambuco. (Belenenses) — Moreira (Benfica) -oOo- Chile 1; Chile 4 x Bolívia 1; Para- e Serafim (Belenenses) — Jesus 2 x Uruguai 1; e Argentina 2 — guai Como Palestra Itália foi campeão Corrêa (Sporting) Vasques (Spor- — VITO- x Brasil 0. — 2) — A classificação — — A. MOREIRA ASSIS em 1933 — 1934 —- 1936 — 1940 e ting) Peiroteo (Sporting) — — 1) —- O en- e Albano RIA ESP. SANTO como Palmeiras foi campeão em Travassos (Sporting) Nacional é Nos outros o Vas- rierêeo da Radio praça 1942— 1944 — 1947. Em segundo (Sporting). jogos — andar — Rio de o Valencia 4 a 1, per- Mauá, 7 22° está o São Paulo com cinco títulos: co venceu por América Mineiro é — o Snorting 3 a 2, ven- Janeiro e o do 1943— 1945 — 1946 — 1948 1949. deu para por 23 — Belo Hori- ceu o F. C. Porto 2 a 0 e per- rua Goitacazes, 4) — Desculpe, mas foram rejei- por _ Minas. — 2) — O pri- deu o Atlético de Bilbao por zonte tadas as suas caricaturas de Telesca para número d'0 GLOBO SPOR- — três a dois. meiro Domingos — Pirilo Jair, bem TIVO saiu a 10 de setembro de 1938. como o desenho de Orlando. Apro- A FIFA foi fundada em 21 de maio Wil- -oOo- veitamos apenas o desenho de de 1904 e tem a sua sede em Zurich, son. — na Suiça. A CBD foi fundada em HÉLIO DIAS DA SILVA on- — — 1914. — 3) — Não sabemos por oOo ARAGUARI MINAS Rejei. era do de , Osval^ de anda o half Zezé, que tados os desenhos integrou a se- e Ademir. América Mineiro e ALFREDO DOS SANTOS AN- do (arqueiro) há alguns anos. — leção das alterosas DRADE — "goal da -oOo- 1) — Em 1942 não houve -oOo- -oOo- campeo- — vitória no jogo decisivo do Adilson — Zizinho — Tião Pe- nato", como diz o senhor em seu Vasco: Rodrigues — ABRAÃO MALBERGER — NT- rácio e Vevé. bilhete. O Flamengo foi o campeão — Beracoehéa l i — E. DO RIO — 1) — As Augusto e Rafaneli com um a frente do Bota- TERÓI — Cristo — ponto oficiais de uma mesa de — Eli e Dino Santo fogo, tendo empatado de 1 a 1 com medidas — — Jair e Chico. "tênis mesa" são estas: compri- Ademir Isaias o Fluminense no seu último match. de 2m75cm. Largura lm53cm. Pirilo fez o goal do Fia e Carreiro mento -oOo- Om77cm. do solo à superfi- o do Flu. — 2) — Em 1944, sim, Altura cie da mesa. A parte superior da — é houve goal da vitória no jogo FERNANDES — LAPA que meso deverá ser pintada de côr es- JOSÉ VJA\3l& decisivo do campeonato. O Flamen- RIO — Ficou apenas na fila pa^8 venceu o Vasco por 1 cura e sem reflexos (habitualmen- de go, campeão, tendo em cada publicação oportuna o desenho a 0 no match final, goal de Valido. te verde garrafa) Charles, Ondino tuna faixa branca de 0m02cm. Didi. Os de Ezzard — ~ — 3) — Biguá está no Flamengo borda Pé de Valsa e Or- WALTER do Flamengo A mesa será dividida ao meio por Viera, Castilho, Antônio desde 1941. Veio do Paraná onde jo- rejeitados. %%rn desenho do leitor uma rede estendida paralelamente lando, foram dos Santos, de Santo Amaro, Bala. gava como amador em Curitiba. ¦'::j5?w3íj:• ' * ' ¦.' ' ¦ .¦¦'•.'

.'¦•';.A

O GtOBO SPORTWO Sexfa-feira, 2 de junho de 1950 Página 7

!^í KI.HllK V A« LE AM &JUS_,V Sl\ CALIDADE DE UM ESTADIO ? NAO UEM PAGA MAIS

Que deseja ver o leitor num jogo de elimina a desvantagem da distancia, Ataques c football? Quem ganha? pas- Qual é a melhor localidade para se assistir a um espetáculo quando a ação se desenvolve no extremo ses? Moças bonitas? Os amigos e eonhe- sportivo? A regra básica na escolha de assentos é a de sem- oposto. "ca- "Visão preferir cidos? Alguém que lhe ofereça uma pre alguma elevação. de pássaro", posto de observação, e A ação no baseball, o mais compii- rona" de carro, na volta? ponto de vantagem são termos axiomáticos que implicam em ai- cado dos jogos, se desenvolve em todas Pois para tudo isso, as melhores lo- tura e ilustram a regra, mas é curioso notar como uma multidão as direções e não há assim particular calidades são aquelas que ficam ao cen- sportiva, sendo-lhe dado escolher à vontade, concentra-se na cerca desvantagem qualquer que seja a locali- ou na tro do campo, ao longo das linhas la- extremidade direita de um campo. Qualquer freqüentador dade, desde que não se fique atrás de de teatro o tenha terais. As tribunas de imprensa ficam que já experimentado sabe que os melhores luga- um homem gordo e alto. Mas mesmo res estão nas filas do balcão, mas o comum é ver-se a ivariavelmente ao alto e na última fila primeiras aqui o entendido preferirá um lugar bem maioria atraída filas da orquestra. Os melhores "catcher", dessa posição central. Não poucas pes- pelas próximas atrás do visto que esta posi- sports para se assistir de são aqueles em os no sentido da sua vizi- perto justamente que é a oferece uma perspectiva soas gravitam adversários atuam aproximados, como sejam box e luta livre. Sem ção que nhança, e não é sem razão. "by mais aproximada da visão longitudinal. dúvida, entretanto, que aquele que se sentam ring" correm o competições atléticas, Ia Mas há uma classe de assistentes risco de ter repentinamente, no colo, um Jack Dempsey arremes- Nas quando auras mais perto do centro se puder sentar, que preferem as extremidades do sado por um Firpo, uma atração extra que a muito pouca gente melhor será a visão, se trate de goal, ao alto. São os entendidos, os que seduzirá. Mas com exceção desses dois jogos, e de xadrez, estamos quando 5 ambiente fechado. Ao ar livre, como são já praticaram o sport, os técnicos. Que- aconselhando a escoalher sempre um lugar um pouco elevado e afastado da aérea de a maioria dos estádios, a escolha da lo- ver, tanto as com- 1 rem, quanto podem, jogo. ¦', orientada fatores binações que norteiam os jogadores, as calidade deve ser por chaves e táticas. Dessa posição, a es- mais sutis. trategia do team. o esforço individual ac^° ^ desenvolve na outra ponta do o leitor estará no melhor lugar do cam- Não conheço estatísticas sobre viti- dos jogadores podem ser apreciados com campo, fjca esse espectador a cerca de po. Se se dá ao contrario, o mais que mas de assistentes de competições atlé- ... tf uma visão que não se obtém da perspec- cem metros do jogo. E' a ocasião dos lhe pode acontecer, desde que não lhe ticas, mas calculo que entre aqueles há tlva lateral. São Interessados em mais binóculos, não acham? Havendo sorte, falte os binóculos, é ver os jogadores a visao da das mais importantes dessas peças são nesses pontos.ponha ‡Uma não é terrivelmente importante os rins, a cujas funções se acham ligados outros Basketball e hockey são dois jogos P^ta i humana. a maioria dos que vao ao hipo- órgãos da máquina que muito têm em comum do ponto de Para desinfecção básica de dromo. Não lhes interessa muito ver os ‡A limpeza e P«iódica J«™J- vista da assistência. A idéia feitas com os comprimidos de HELMITÜI. é extremamente cavalos e, como disse alguém, tão pouco funcionamento cada um desses jogos de Baver, garante o seu perfeito simples. Um beam tenta marcar mais os cavalos se interessam em vê-los. Be resulta na saúde atual tf numa LjV vcIhkc *****e Uvrc ***achaqutt- cestas, ou mais goals, que o outro. Qual-são estas, de um modo geral, as re- f\J quer leigo pode entender e apreciar isso. gras que j^ espectador de sport deve E se é esse o único interesse do leitor, COnsiderar. Procure uma localidade um procure as localidades laterais, como o pouco acima da superfície do jogo. Em OS RIH5 VÃO BOI faz a maioria das pessoas.jogos de team, sendo entendido, procure ASAÚ0EE8ÔA Entretanto, como no football, ofe- as extremidades do campo para melhor hockey um fasci- apreciar a tática e estratégia em prá- (sAYepj rece o basketball e o 5 -HELMIIQL nante espetáculo nas complicadas suti- tica. Embora muitas vezes as localidades lezas da ofensiva e defensiva, e nasce mais custosas ofereçam o melhor ponto DESINFETA OS, RIW->. daí a vantagem, para quem as percebe, para se assistir, não aceite esta presun- Ü^Pfc 5 as lo- de assistir das extremidades, olhando ção cegamente. Não poucas vezes menos são as me- para baixo. O tamanho da quadra, nao calidades procuradas sendo grande como o campo de football, lhores.

jaHHHMMMflHHBHjj^S --:¦«.puna*. . . :¦"":¦"".'¦*¦-'- . ²~, T^gS^^SsW^^t^^r^-y-.'••*;-r •¦ ?.-;p>.* . '; r,";':-''^^iH__K^ l"1"»™*- ;.: "^^4 ;*'. ¦:-}¦¦¦.' .-..;-.... '•...¦...•¦..*'.'"‡4, •fr"*-«44<í»^^í%4W..**5N,,i,J. ^-«^«^SHí^^sg^pfsaipp ^^; '¦'¦'-;'.."^B --Í..-'4' * ¦¦-./'¦.. I ..'¦¦¦ .."¦'¦-•• •-;y;.;..,'-;)-.'-*" ¦''/.-- , ;,...... t,*!.-*-.,,...**?. * y.j..,,'V; í!_H

a a - %.. ¦¦•¦¦:'"¦ ^AffH

^L^^BÊB^^BsSBL^Ê^^m^Sm^^^f^'''''''':''/''*:^^_iJ^B^^_.^^^^^^^^^^iis

mímãm

-•-._.¦>: ¦"SHPXv". ^B^S^^^^^f.y..'va...v/.v;. ¦¦ a,''^_S£!_F* -^Z^í' .W

I

'. ' ^l^jKjHPfljMBíjKa r p^ * 4- SB__S -SMM_-_-H*-'|J^wt9^r^ *" ., _JK_t

— Carlos José de CASTILHO arqueiro. Nas- arqueiro. Nasceu em Nasceu no Distrito Federal, a ceu no Distrito Federal, a 27 de setembro de São Paulo, a 27 de março de 1921. Começou a 1920. Começou no time Juvenl de São 1927. Apareceu no futebol oficial no time juve- jogar no L. P. B., da divisão comercial vão, como ponta esquerda, tn o nil do Olaria em 1945, vindo de um clube nvul- Paulo, como extrema, passando depois para no ano seguinte para a laga. so leopoldinense. Ainda corno juvenil, foi con- arco. Como arqueiro apareceu no time profissio- ¦forçai' no clube alvo em 1941, à reserva do tratado pelo Fluminense em 1946 para o seu tí- nal do Ipiranga, em 1942, chegando mesmo até 1945, quando se t 1944, ten- me de aspirantes. Em 1947, na parte final do scratch paulista. Veio para o Vasco em Vasco, onde está até hoje. Sei de 1945, 1947 e campeonato foi elevado ao primeiro time onde do participado das campanhas ainda como sancristover.se s6 va- se conserva até hoje. Em 49 foi selecionado pa- 1849, como campeão da, cidade. Tem atuado em 1947. Com o Vi ra'o sul-americano, mas adoeceu e teve de ser brasileira rias .vezes no scratch, inclusive, sagrando-se Europ.i, no México, no Chile, ( scratch campeão. É internacional campeão sul-americano em 49. Com o Vasco* afastado do dúvida o melhor zagueiro nado último no Pe- ano í exibiu-se em Portugal, Espanha, México, Chile, pelo seu clube, tendo atuado por ponta e sõ não atuou este seleção brasileira venceu co se achar contundido. Éi em vitoriosas excursões. É o possível titular da ru, e Integrou a que por taça Osvaldo Cruz com os cão brasileira. seleção nacional para a Copa do Mundo. este ano a paraguaios. . tmssssmjssmsssmsmsí—r-Tm***TTTrfc*^r^"AT^^*'w- ji-HI-tlfWr .*$¦*¦./• v-i^T7; V^TÉ

ia::'

PP

-*8^^i^»^.'k\*::a-'• *"- SCRATCHMEN - gj^jSlroSpH_à^ ¦•'^'y->wSagÍyfi 1 BRASILEIROS

H ¦ æ¦:-.\-."----;-»;.;^ W '£& CÍ**

: .

íi •.' . i%'f. ?

mm — José Carlos **-' Olavo Rodrigues Barbosa (NENA) — za- ELÍ do Amparo médio direito. Nasceu em São Paulo aJ» Nasceu em Porto Alegre, a 11 de junho Paracambi (hoje Tairetá), no Estado do Rio, a ceu em pa DO gueíro. no doJ no Internacional 14 de maio de 1921. Começou no juvenil do Amé- Apareceu juven.l tr.co! de 1923. Começou como juvenil no ciu , onde todos cs times até o principal, como rica de onde se transferiu para o Canto do Rio, conservando-se d( galgou £ campeão P£h%& do Estado várias vezes, como profissional. Em 44 jogou no Vasco por hoje. se v profissional. Campeão efetivo da tem sido figura obrigatório das seleções gaúchas empréstimo, levantando e torneio Relâmpago. integrante Voltou ao Canto do Rio a disputa do cam- cinco anos e ca"Pea° _., nos últimos seis anos. Atuou nas últimas Copas para mos peonato oficial desse mesmo ano e em 45 trans- como cen e no Rio. Este ano Atua também ^ Rio Branco em Montevidéu feriu-se definitivamente para São Januário. Foi de a»* eficiência de médio enfrentou os paraguaios e os uruguaios com su- campeão nesse ano como center-half e sõ em 46 reserva, Nena com o ingresso de Danilo, no clube cruzmaltino ,horp.rd«n,édl-av.«Jd||J cesso. Embora classificado como e ' com 1*1 até a half direito. Eli é campeão carioca fíclt apontar-se tem atuado tão bem que poderá surgir passou para co»> ^jj melhor. Nos jogos MUNDO Copa Rimet cemo ocupante efetivo da posição. de 45, 47 e 49, campeão brasileiro e sui-ameri- o cano, além «de ter atuado na Europa, América mostrou ae «uas po»»»'. Nena tem recebido propostas de vários clubes, Mundo. inclusive, do Vasco, mas náo deixa o Internado- Central e do Sul.

Ii-1 i

<™w,imi;t77-,'" ./',-*rt ..iü'.".'.'.¦. '.-.. ..7-':|!Mv f . ' **' árÊÊÈutBX ¦ !Éb *^" ~ wOL* st *

7 Í^S^^^||S7::77;:!M|mjBB^x S Í-IíIIÍÍIIa 77" fi S

W. y¥Èa& '^^B BB^mSS!Bk8BIBk^:-:i • • ^K^v ¦•-¦S £ ¦ ¦..¦¦¦¦¦ '^ÊÊr rafc' '¦• aB^1 V-.:-"'::'-H 1

I 4È&::'*''''''¦'''''''¦"•"¦ ¦¦¦"¦>¦''fi

«M> .¦ivíív-

Bll^^-^^^ ?^&> ¦¦¦.:' .¦¦¦'¦¦¦'\\' s'"*«

— JUVENAL Amarljo — zagueiro. Naaceu no — zagueiro. Nasceu de Oliveira zagueiro es- direito. Nllton dos SANTOS Rio Grande do Sul a 27 de novembro dc 1923. em Nasceu em Poços de Caldas (Minas) a de no Distrito Federal, na ilha do Governador, querdo. em Pelotas, no C. A. Farroupilha, por utubro 30 de agosto de 1930. Começou como ponta es- Começou 16 de maio de 1926. Tem a carreira mais fui- em 1943. Em 46 bandeou-se io Cristo- infantil do Caxias, de Poços. Pas- onde foi campeão últimos tempos, já que em apenas querda, no vez campeão e passando minante dos zagueiro e depois para o G. E. Brasil, mais uma clube av»lso da ilha ao sou depois para o RAF, como de Porto a profis- dois anos, subiu de um na S. E. em 1947 passou-se para o Cruzeiro, Botafogo em 1948, para a A. A. Caldense. Em 47 ingressou ecendo no scratch brasileiro. Veio para o Alegre, onde o Flamengo o foi buscar em 1949. Depois foi Sanjoanense. de São João da Boa Vista, onde O lu o como médio de ala e centro-médio. o Não teve chance para disputar o sul-americano para marcador de foi buscar o São Paulo F. C. em 1948 par« carioca improvisado em zagueiro esquerdo, sendo zagueiro central, foi experimen- in nes- campeonato conquistou naquele ano. Mauro porque -a e firmou-se, sendo campeão da cidade que como marcador de ponta e não acer- seleção ponta sul-americano de 1949 e formou na tado sempre 49 foi campeão sul-americano, na é campeão brasileiro porem des- atuou na Sc ano. Em este ano venceu o« uru- tou. No último campeonato em 50 campeão brasileiro equipe brasileira que seleção cario- tte. É sem reserva de Augusto e Embora não esteja tacou-se e alem de campeão pela dos da Co- guaios na Copa Rio Branco. venceu os ircador de no scratch carioca. Participou jogos recupere ca formou na equipe nacional que jo- Augusto o numa fase boa, há esperanças de que ano. Es- Rio Bran- Rio Brancl e disputa agora com Ê com os paraguaios e uruguaios este pa Co- toda a sua real categoria até a Cofa Rimet. gos lugar de zagueiro direito na seleção para a tá bem cotado.w% da sele- marcador de centro. pa Rimet.jíü*~w*'-^^ ~~„ , .u. M»mmwi*Iwr77-fS3!-~." '''"'^amm^tmmaay^^-^--

* - mu

:f% ^^ :;:f:

E'

ym i'« y-i

^^m

— médio. Nasceu em — centro Eduardo NORONHA médio es- Mas co- Nasceu no Alfredo São Paulo, no dia 2 de agosto de 1922. - irijreito. - centro médio. Porto Alegre (R. G. do Sul), avul- Nas. Co- querdo. Nasceu em a futebol no Rio, num clube '.025. a 3 de dezembro de 1920. Começou no Grêmio meçou jogar ie #« de Distrito Federal, a 25 de novembro de 1918. o Rio Branco F. C. Apareceu do América, sendo campeão campeão em 80 da leopoldina, oPaHC. tm meçou no juvenil Portoalegrense em 1933, sagrando-se do Bonsucesso, em 1941, ai- - como amador ainda no Integrou a se- depois como amador iricofl os di de em 39 e 40. Destacou-se 35 37 38 e 39, no mesmo clube. Transferiu- vitimado por um aci- veio o cancando rápido o time profissional. dc W de 48-49, clube rubro até que foi leção de 39 a 41 e em 1942 para foi ao scratch ca- afastado por qua- gaúcha Sao se para o Fluminense, de onde nos u,ti- dente de automóvel, ficando Náo encontrou ambiente, porem, em 44, transferiu- !*° S3 nao tardou em Vasco. "guerra" rioca em 1943. No ano seguinte, ¦ se um ano. Na vclta, o América devido à que lhe moveram campeSo heeee siil-'Bno d« 50. do Rio isso Januário, se o São Páülo F. C, sendo empréstimo ao Canto "três e no ano seguinte, 1943, para brasileiro tníBri a ... cedê-lo por nesse os mosqueteiros" em 43-46 e 48-49. Foi campeáo , ma exibiu-se no avelmente^ Sáo Paulo F. C. Campeão clube, em 1943. Danilo Sa- transferiu-se para o carioca em 43 c campeão sul-ame. For». Eli o 44 fê-lo voltar "Campos 48 e 49. Noronha tornou- pela seleção ano e o América em paulista eb 43. 45, 46, nacional em o seu pa«e ao_ Vasco. 49. Sua ricano em 49. Estreou na seleção ¦ áss» ser,.- le.. para em 1946 vender se campeão sul-americano em posição Vasco, de 47 e mais tar- com Danilo des- lWft Danilo é campeão carioca pelo Vasco, era de center-half. tendo 1945, no Chile, vindo revezando dif doij «mpeao sul até o brasileiro desde 44 e a de médio esquerdo, ende ai- também como médio .direito est, 49, campeão brasileira de se adaptado de então. Rui atua c5-«ges de 49. Estreou na seleção brasileira em 47. Tem partici- americano "Princloe" sua cançou a seleção com a mesma classe. ¦ ¦:.!> ' • "?TP?1ÍSÍ jaiit-H s Copa do o Danilo peia avançado em 45 É chamado pado de várias Copas. alta classe de jogo.

. .... i .. ,.^.-^.,...^^,^^*.--^S^mVr^

¦S3SS8 -ww-b-_TOIM_ig í iTiiT mi í i-»i mm »¦¦¦ j.n-jianüii- IIPIF^^

. ^^Bmmrmmmmmaissssas,^ mmmamm^^mm^^mmamKa^mMmm*. \pmmM'»P"»';i"""iw'¦"¦P

• João Ferreira (BIGODE) — médio esquer- ALFREDO dos Santos — médio. Nasceu no Antenor Lucas (BRANDaOSINH*)) — cen- do. Nasceu em Belo Horizonte, a 4 de abri! de Distrito Federal a 1o de janeiro de 1920. Apare- tro-médio. Nasceu em São Paulo (Vargem Alt- 1922. Começou no clube Industrial, como meia ceu como amador do Vasco e em 1939, ainda co- gre) em 10 de junho de 1925. Apareceu no fu- direita. Passou-se depois para o Combate até mo amador, teve o seu batismo internacional tebol profissional Integrando o time da Portu- ¦.|ue em 1940 transferiu-se para o Sete de Setem- goleando o Independiente, de Buenos Aires. Al- griesa Santista, no qual revelou tão grandes qua- bro, atuando como meia direita e já também co- fredo começou como meia direita e atuou no ata- (idades que sofreu o assedio de clubes cariocas mo half esquerdo, e em 1941 ingressou no Atlé- que como ponteiro direito e centro avante. Mais e paulistas. O Fluminense chegou a votar uma tarde recuou para a linha média onde jogou e verba de 800.000 cruzeiros a sua aquisição, tico Mineiro, para substituir . para joga nas três posições, com tempo ainda para mas o clube santista não o quis vender. Em 1949, Em 43, Bigode ingressou no Fluminense, de onnde uma passagem pela zaga. É um jogador eficien- porém, a Portuguesa Santista cedeu Brandãosi- saiu este ano para o Flamengo. Bigode ô campeão te em qualquer posição e deve â sua destacada nho à sua co-irmã Portuguesa de Desportos por 400.000 cruzeiros. mineiro pelo Atlético, carioca pelo Fluminense, performance como hal esquerdo em 49 a sua Formou entre os convocados iniciais no sul-americano de 49, mas acabou pós- brasileiro, pela seleção carioca e ainda sul-ameri- convocação para a seleção da Copa do Mundo. to à margem. Este ano para a Copa do Mundo cano 1949. Bigode atravessa uma fa- Tem sido reserva da seleção nacional em outras em grande está mais firme e parece que será conservado se e deve brilhar na Copa do Mundo. vezes. até o final no plantei dos scratchmen. MMpWMMilMiVl

Osmar Fortes Barcelos (TESOURINHA), Albino FRIAÇA Cardoso, — ponta direita. Nas- Thom.-z Soarcr da Silva (ZIZINHO) direita. Nasceu em Porto Alegre G. ponta (R. c.u em Porciúncula (Estado do Rio) à 20 de meia direita. Nasceu em São Gonçalo (Estado do Sul) a 3 de outubro de 1921. Começou como outubro de 1924. Apareceu no football em Ca- do Rio) à 14 de setembro de 1921. Começou no Juvenil em 1938 no E. C. Internacional ascen- Byron onde rangola na extrema esquerda, ao lado F. C. da capital fluminense, de dendo rapidamente ao primeiro team. Foi cam- (Minas) "colorado** veio para o Flamengo em 1939 como amador, clube de 1940 a 1945 de Elgen. onde o Vasco foi buscar ambos para peão pelo sendo logo contratado coino profissional Nesse nele conservou-se (hexa-campeão) e até o ano o seu team de aspirantes em 1945. Foi campeão mesmo anc fe za sua estréia no team principal ate passado, m novembro veio para o Vasco pelo nessa categoria três anos seguidos e em 47 par- do rubro-negro conservando-se como titular o ano qual disputou o torneio Rio-Sio Paulo e inte- ticipou também de alguns jogos da campanha passado. Neste ano de 1950 transferiu-se para o Bangú. na maior transação já feita en- grou logo a seguir a seleção carioca sagrando-se invicta dos cruzma'tinos. Em 48 passou a center- "passe" tre clubes do Brasil. C/stou o seu nada campeão brasileiro, vez. Em 1949 forward tendo brilhado no torneio pela primeira dos campeões menos que oitocentos mil cruzeiros. Sofreu em n° foi também campeão sul-americano. Tesourinha no Chile. Em 49 transferiu-se para o São Paulo 46 uma fratura da perna, só reaparecendo carioca e que» também atua na meia, estreou na seleção F. C. pelo qual foi campeão, na extrema direita, ano seguinte. E' titular das seleções brasileira desde 1942 .Tri-campeáo da cidade em nacional em 45 e desde então tem sido figura sendo convocado para a seleção da Copa do 4?-43-44, campeão brasileiro e campeão --'* obrigatória. Mundo pelas suas boas atuações. americano.« '¦ t懕¦ ¦'¦¦"¦'•y ,)»,(,

—center-for- Menezes, center-for- Oswaldo Sitva () Manoe! Marinho Alves () — meia ADEMIR Marques de à 8 de •ward. Nasceu em Santos (São Paulo) n 14 de •v Nasceu na cidade do Salvador (Brra) à Jüard. Nasceu em Recife (Pernrn-.buco) direita. 1926. Começou no Jabaquara em 1943, do novembro de 1921. Começcti como juvenil no janeiro de 28 de janeiro de 1925. Comèroy no juvenil 1946 permanecendo r-esse clube santlsta até e nmsou-se em 1945 para o E. Baía E. C. Recife, em cujo qu:'.'ro Ganhou proje- G-ticia Ç^. transferindo-se depois o Corintians onde em 1941 quando da excursão deste ao Rio, para pelo nual foi campeão. Rompendo com es:e clube ção direita Em 42 veio o ainda se encontra. Foi inicialmente meia ascVo em 1946, passando um ano São Paulo e sul do pais para veio pnar o depois o centro do ataque, onde um ano Vasco onde ficou até 1945. Em 46 bandeou-6e passando para veio para o Vasco em 12-6, paesando agora n seleção de onde saiu em 48 retornan- alcançou o scratch paulista e natos invictos rie 47 e 49 e atuou em Portugal; para o Fluminense 45, 46 e 48, brasileira. Nos jogos com oc uruguaios e oc pa~ Somente este ano do ao Vasco. Campeão carioca dc no México e no Chile. porem •> com destaque, tornando-se se- campeão brasileiro de 43, 45, 46 e 50 e campeão raguaios apareceu foi chamado pnra o scratch tendo integrado sul-americano de 49 Ademir é internacional mui- rio candidato ao comando titular da ofensiva Cruz com a sc"ecão que venceu a taça Os>H?aldo Chile e no tas vezes. Fez sucesso na Europa, no brasileira. A sua maior qualidade é o jogo de na os paraguaios. Maneca que atua também México, mercê da sua alta classe e permanente cabeça, em que faz coisas incríveis, golpeando.a meia esquerda com êxito é uma das grandes es- combatividade. Atua em todas as cinco posições bola como e para onde quer. do ataque com habilidade. quer oeranr.-s brasileiras para n Copa do Mundo.

æ' -¦¦':___h-'^ _____fl____l_^

1

':: ___r^ ^_B______!____'* _k-^__B ______&__

'- "'*^ ' _^.fl__fc_ '' *'^^l^_^S»*íí. ¦¦ ¦¦ __^^tf^S^_r^^S^^_^__§S__?^fi

¦¦_¦•; >B

**^. __BBBSBH^S______BBBIffiwHBSE___-_^*h'*¦ ;_B———_—.__—_-^ã_Jco5jfl_i8^^__ÉB___t_H__ 1_n________M5__S_I__C —Dl______t''S v• ___'_[ S3______i

^^a^3rfi_lif^^HB^Pp^^^MS^^^FaBff^ 1__5___É__ky__ _j:^:^^^-______E_bÍ« t.i'm>.y*..?-.'¦ ¦*• :^:V^_a^_y^^^^s___B__8_í -•_B_j|____-Wcgi__HwB-_- i_8w-j_fl—.'•. _K

— ee- Jo«é Lázaro Robles (PINGA 1) meia meia esquerda. Nasceu em JAIR Rosa Pínlo. Nasceu em São Pau _ no dia 11 de feve- Rio) à 21 de março querda. Barra Mansa (Estado do dos scratchmen dn Copa * à 2 cl- reiro de 1924. E' talvez, em Porto Alegre a footbail naquela da Por- cente^forwardrNaweu de 1921. Começou jogar do Mundo, o de historia mais curta. Cria no If^^SijSl no Rio no team do Madu- irmão Se abri. de 1925. Começou dade mas só apareceu tugtfesa de Desportos, onde tem im j£ ™£ E' um de de 46 em Montevidéu maior figura desse certame. jogador é um bom reserva com Q«o Branco Copa do os paraguaios e r___§ a seleção da excepcionais, mas que tem um gran- uma vez este ano para qualidades conta Flávio para o ataque naclonar. muito '?''*"•* rp°° jogar. •***_____ Mundo, mas não tem sido de defeito: só joga bem quando quer sido concedidas. tunidades que lhe tem ». * RODRIGUES — esquerda. (CHICO) — ponta es- Francisco ponta IPOJUCAN Lins cie Araújo, meia esquerda. São Paulo no dia 27 de do Nasceu em Uruguaiana (R. G. do Sul), Nasceu em junho Nasceu e/n Maceió (Alagoas) ã 3 de junho de querda. no bairro da Mooca. no Niterói ã 7 de de 1922. Começou a jogar football 1925. Começou 1926. Começou no football aqui no Rio, no Ri- janeiro como o Ipi- terra natal, vindo para o Rio em 1943 F. C. e passou-se ainda juvenil para ver F. C. de onde passott ainda juvenil para o em sua "vovô" chegou rápido ao ingressou no Vasco Campeão carioca de r_nga etfi 1942. No Vasco, sendo campeão dessa categoria em 1944. quando scratch .sta Em 1945 45, 47 e 49, Chico tem integrado já as seleções team profissional e ao pau Tri-campeão nos aspirantes, de 45, 46 e 47 pas- sagrando-se campeão carioca e brasileira com destaque. E' um pon- veio para o Fluminense, sou a reserva do team principal em 48 e efetivo, 946. E' campeão brasileiro se- teiro combativo e perigoso pelas st/as fechadas carioca em pela campeão, em 1949. Atua também na linha me- teve uma fase adversa "pivot" em Atravessou há um ano uma fa6e má, leção do Rio. Como Chico, dia» seja como ou a*a avançado. E' cam- goal. ao Exército como sorteado, mas devido a acidentes e perturbações de saúde, mas quando serviu peão brasileiro e tem possibilidades mais am- sua melhor forma, foi se recuperando gradativamente e impôs-se aos poucos foi readquirindo a sua frente. Nos da seleção bem campeonato de 49. E agora pias à preparativos a nova convocação par ao scratch, quando pare- aparecendo no destaca- seleção da Copa do Mundo Ro- para a Copa Rimet, porem, não tem se cia liqiydado para a Copa de Mundo. No mo- chamado para a drigues teve atuações contra os pa- do e ao parece não chegara a formar na re- mento está em forma e deu provas disso nos grandes que raguaios. lação final dos sc.atchmen. jogos com -.os. uruguaios.

.^ • .-, J* iHüffiHÍ* FLAVIO Costa, o técnico. Nasceu no Dis- , técnico auxiliar. E' paulista Amilcar GIFFONI, médico. Nasceu em Mi- trito Federal a 14 de setembro de 19J6. Foi jo- de nascimento e pesa 108 quilos. Radicado há nas Gerais 1912. de .football do Helênico e depois do Fia- em Tornou-se conhecido noa gador longos anos no São Paulo. Feola tem dividido as mengo, pelo qual foi campeão da cidade em meios desportivos Depar» suas ocupações entre a direção do Departamento quando ingressou no 1927. Atuava como center-half, half esquerdo e » no fim como center-forward, já em 1934. Em 35 Técnico c o lugar de técnico propriamente dito. tamtmto Médico da F. M. F. em 1943. Prestou passou a técnico do Flamengo. Com a vinda de Parecia ter encerrado a sua carreira nas quatro deixou o rubro-negro e andou na também seus serviços ao América e depois ao Ktierschner linhas, a saida de Joreca em 48 forçou o do Rio e no Santos F. C. Voltou ao quando Portuguesa Vasco. Mais tarde forçado a optar por um dis- Flamengo em fina de 38 saindo em 46 para In- São Paulo F. C. a recorrer a Feola. E o estudioso de gressar no Vasco. Dirigiu pela primeira vez a técnico voltou para conquistar mais dois cam- positivo lei entre a Federação e o Vasco ficou seleção nacional na desastrosa Copa Roca de o de 48 e o de 49. Feola tem funcio- com o clube. E desde 47 é exclusivo do 39 e em 40 começou a trabalhar com a seleção peonatos grêmio nado também varias vezes na direção do carioca, que não mais largou sendo campeão bra- por de São Januário. Tem trabalhado anos seguido» sileiro em 40, 43, 44, 46 e 50. Em 45 voltou a scratch paulista e a sua requisição para traba- vice-campeão com as seleções cariocas e brasi __iras, já conhe- dirigir a seleção brasileira sendo lhar com Flavio no scratch da Copa Rimet de 50 no Chile, na Argentina e por fim campeão sul- à su acapacidade cendo todas as manhas e pontos fracos dos nos- . americano em 50. E' um técnico estudioso e de foi um justo reconhecimento personalidade, daí o seu triunfo na carreira. de trabalho. sos jogadores

______, ...—~...,.™- %j|Mmi

13 O GLOBO SPORTIVO ~1 Sexta-feira, 2 de junho de 1950 Página F^ |||(\t||| MÜ^*Vim? mm, 1 RES ADVERSÁRIOS QUE 0 *f|pBW RASIL ODEED T«*l V f Tl^T^lW^TjV DE ALBERTO LAURENCE

Médios: — Bocquet — Eggunann — Neury. — — Antenen — Tamim - Fried laen- O sorteio dos da Taça Jules Rimet 1950 não pare- Atacantes: Bickel grupos der — Fatton — Schneiter — Oberer — Bader. ceu obra da Sorte. Equilíbrio e harmonia, medida e equidade convém citar particularmente o habitualmente os resultados dos caprichos da Deusa Entre estes jogadores, não são nome do famoso zagueiro gigante Steffen. que jogou du- do jogo. Teremos, então, quatro grupos onde cada favorito, no de Primena "cabeça chave" deverá lutar com um "out-sider" rante uma temporada quadro profissional cada de Divisão do Chelsea de Londres, embora amador, e foi esco- bastante perigoso e um ou dois adversários de fama menor. Europa Continental em maio de a esta definição: um ad- lhido no Selecionado da O grupo do Brasil responde 1947 E' verdadeiramente um grande zagueiro que os ingleses versario que não se pode desprezai*, a Iugoslávia, e dois ou- consideram um dos maiores do mundo e constitue com seu "a susceptíveis de conseguir Cantonal de Neuchatel) e tros que não parecem, priori", inseparável parceiro de clube (o o sis- ' grandes resultados, a Suiça e o México, embora convenha do Selecionado Gyger e com o médio Neury (segundo ,\ numa "World Cup" nao ha ad- ferrolho) uma barreira sólida. repetir imediatamente que tema tático do citar iam- ou fracos, todos vão à batalha com Entre os outros astros helveticos. podemos versarios pequenos pois e Eggimann (do Servette de Genebra), o este espírito, com esta fé que levanta as montanhas por- bem o centro-medio direitos ou derrubar os favoritos._ médio de ala Bocquet (do Losanna), os ponteiros tanto pode sao ot, u- Tamini (Servette) e Bikel (Crasshoppe»), Numa serie anterior de estudos, vimos quais center-fo^ards todos, com Stef- oficiais dos vários concorrentes. Títulos conquistados o ponteiro esquerdo Fatton (Servette) que tulos ou laças-ao Gyger tiveram a honra de vencer duas vezes o scratch nos precedentes torneios dos Jogos Olímpicos fen e O meia An- é o Um país, âs vezes. ,tem gran- A da Inglaterra, na Suiça. em 1945 e 1947. jovem Mundo. Mas isso passado. "scratch ae£ bom construtor de jogadas e foi elogiado pe- des jogadores e portanto um grande durante tenen é muito Ou vjec-versa. los jornalistas ingleses recentemente. anos e conhece depois um declínio terrível. não convém esquecer que a Suíça, numa grande con.- mais umas notas sobre México. Suíça c lu- E muito difícil, 30- Daremos portanto petição oficial, sempre foi um adversário e o valor atual do seu football. E* verdadeira- goslavia gando até o extremo limite das suas forças. de uma grande MÉXICO mente o Selecionado típico capaz provocar "por- "surpresa". Os Brasileiros não deverão esquecer este Henübliea. Capital: Cidade de México._«-,;,¦ quadrados: mais ou menos menor"; Superfície em quilômetros A Suíça nunca jogou contra o Brasil. 2.000.000. V de demonstrar rUGOSLAVTA Ovidio Dionisio (JOHONSON). massagista. g^SSll TMéxTco^ca-teve ensejo — E' natural de Barra Mansa (Estado do Rio) República socialista popular que seu chefe, o Marechal tendo 53 anos de idade. Começou como massa- Tito. afastou da tutela da Rússia. Capital: Belgrado. improvizado. em 1918. Trabalhou primeiro Superfície em quilômetros quadrados: 248.000. gista. """ no Fluminense até 1925 quando se pasmou para Habitantes: 16.000.000. diz res- c Flamengo .onde está até hoje. Desde o sul Não se trata portanto de um grantie país em que de 1919 tem sido massagista de sele- às dimensões e população, mas sempre teve bons joga- americano peito Mundo, ostentando uma soma de títulos de dores de football e desde 1930, na primeira Taça do ções. grande contagem e carioca, brasileiro e sul-americano. E' ^''cluoeMrReal de Madri pela o Brasil sofreu uma derrota por 2x1 frente a Iugoslávia, campeão SsáPÍS-K Isso. figura das mais do football bra- de 7x1, exibindo um football primano0verdadei- ido da competição, ninguém esçueceu uma populares esmagadora ano de loiro. ""^dü* da F^anha Depois, em jogo amistoso, no Rio, no mesmo si 26 de maio ultimo um Selecion^B muito "doi^m^os 1930 o Brasil venceu a Iugoslávia por 4x1 mas era ^gB^mmmmmwmmwmmWmWmwmm^^m^smm^s^m^^m quadros da eliminação do Brasil na Segunda t^a^ne^do^Sas^e^s.^ tarde. Em 1934, depois Taça do Mundo pela Espanha, o scratch da C.B.D. jogou ¦ duas vezes na Iugoslávia, frente ao Selecionado de Belgrado. iugosla- Os Brasileiros perderam o primeiro jogo na capital no segundo va pela contagem pesada de 8x4 e ejnpataram 'Espanha em Zagreb (0x0). Estas lembranças podem constituir dC B. o México escalou, na semana pró- jogo du- cSt arma moral a favor dos Iugoslavos cujos resultados seguinte: uma vi,«o nassada. o scratch rante a ultima temporada européia foram os seguintes: -*-,rr=™ — 0 x TcSSi - «-U-- * rzis. 21 de agosto de 1949 (em Belgrado) Iugoslávia Israel 0 (Taça do Mundo). - ™* — x Israel 2. ^-rr^rsr^sr center 18 de setembro (em Tel Aviv) Iugoslávia 5 do arqueiro Osmayaf^r e do Unham notado o valor (Taça do Mundo)._...-.-. Belgrado) — Iugoslávia 1 x França 1 "TeÍhum^T^ogadores tem de qualquer modo 9 de outubro (em mexicanos do Mundo). (Taaça 1. ¦ima grande fama internacional. 30 de outubro (em Paris) — Iugoslávia 1 x França .SUIÇA (Taça do Mundo) 13 de novembro (em Belgrado) — Áustria 5 x Iugos- de Estados, chamado, República. Confederação pequenos laviíi 2. - x França 11 de dezembro (em Florenca) Iugoslávia 3 2x2; Taça do 2 (na prorrogação; tempo regulamentar: Mundo)._.. multo pequeno, cujas tradl- - Iugoslávia 5 x Dl- TX" entío^im pais 28 de maio de 1950 (em Belgrado) namarca 1..»,„„.. iugoslavos são, entre os europeus, talvez Os jogadores em se- os mais conhecidos, de nome pelo menos, no Brasil, França tiveram grande guida aos três jogos contra a que difusão neste pais. como segue: %££?%» .»-«-.»-»-* Os que virão ao Brasil foram escolhidos r ;ass" — e Beara. ^ Arqueiros: Mrkusaic es* ^^S — Tcholic — Horwart e Stankovic. Alimente, o football suíço não Zagueiros: *^gg Centro-medios: — Jovanovic e Minda. tieularmente brilhante do ponto "ferro- - de Médios de ala: - Tchaikwski I Palfi <* Djajic. inteiros direi- Atacantes: — Mihailovic e Ognajanov \ - Hoclwar (cen- tos) _ Mitic (meia direita) Tomashevic e iü ££- *£* esquerdas) SÜi2 rT: 2S.Ü sSLS. ter-forwards) - Bobek e Tchaikowski n (meias I — Vukas e Atanakovic (ponteiros esquerdos). "C" finais destes nomes devem ser pronunciados ^IS^de^tembro 3 Lu- (Os de 1049 (em Luxemburgo): Suiça: "TCH"). eliminatório). meias Mitic e "C w ~..n 9 (Secundo jogo são os dois '¦"C: . . ...¦*¦". ;.¦': -*¦ -¦/::¦; >>:;v>:stS^:.*i\.-v: .* :,¦*.'¦.,•¦.. ..¦•'* .-f *" . '¦¦.£«!•* Os astros deste Selecionados ^¦.>:¦*{ XCnTX - Bélgica 3 * e outubro de li (em Bruxelas) de grande classe internacional, Bobek. verdadeiramente una- médio de ala Tchaikowski L considerado SUÍT8 "de - Inglaterra B. 5 sobretudo o O «»- de 1950 (em Sheffield) como um dos maiores da Europa inteira. janeiro nimemente o "WwJíCiiZã^SalIjlj^BJJ^lÉjjjjjgj*jjj*gJIB(BHÍiHi^Bi"""""»""""^""'""""""""""""1"""""""""""""""11^"^ B, 0. veterano Stankovic. o centro-medio Jovanovic, pon- x Suiça A 3 guciro «crescen- MARIO — massagista. Nasceu Viena) - Áustria A 3 x Suiza (em- teiro Mihailovic e vários novos e jovens jogadores AMÉRICO » de março (em são lambem foot- em Minas Gerais Santo). Era boxcador tados ao quadro que vencer a França (Monte 1936, tle relevo na classe dos pesos leves, em ballers" de alta qualidade. tendo sido campeão brasileiro. Começou como de treino). de todos é perfeita e as (jogo oficioso 3 x Suíça A í. A técnica individual ^ncePa figura conhecida em todo o país. Tltalia em Viena, por 1x0. quinze "chave" são dos que os homens de Flávio Costa podem Américo, * 'S atualmente os seguintes sua contra a lus méritos como massagista. Mário mamres jogadores suíços são vencer. Mas contra a Suiça e sobretudo faz Fia- e devem ensejo de de- ¦ que dizem, tem outra condição que veremos com certeza no Rio: é que os Brasileiros terão é um que - - Hug. Iugoslávia provável Costa não prescindir dos seus serviços: Arqueiros: - Corrodi Stuber todo seu imenso talento. [o em - monstrar |vo porta-voz do técnico para os jogadores Zagueiros: - Stefíen Gyger. pfipo, ..

¦ *s*$$**

¦-. • -¦¦.¦ ¦¦¦ '..¦¦¦•¦¦¦¦¦ ' ' ¦':¦¦ ¦¦¦: ¦: ¦ ¦' .'-•' ¦.¦¦:¦ •¦¦ '"¦¦¦ :¦ ;•¦¦¦¦¦ .- . O GLOBO Página 14 Sexta-feira, 2de junho de 1950 SPORTIVO Mp§|>,^_„__-™.————— (He':, CINCO CRACKS SERÃO DISPENSADOS NESTA SEMANA - RES. TARÃO VINTE E DOIS PARA DEFENDER O RENOME INTERNA. CIONAL DO FOOTBALL BRASILEIRO De Vasco ROCHA

conquistado Brasii no foot- locado na meta ou deslocado para meira grandeza. conseguindo A presente semana se afigurave/,eó, e sem que houvessem con- pelo lugar Ka- apurar a forma técnica, bali" internacional. E. de fato, a ponta esquerda. E' apontado por rantir o seu no plantei No como a mais decisiva para osseguido "homem mesmo caso estão integram o dasrealizaram a estréia na li aus- esses vinte e dois jogadores que isso mesmo como o dos Santos. Juvenal cracks que plantei sempre e Augusto, depressa requisições feitas C. B. D.piçiosá para a equipe que recebeu serão inscritos na próxima t^rça- sete instrumentos". Joga que recüne- pela sangue, com entu- raram a forma. para as provas de selecionamentoa c.enominação de seleção A, der feira, dia 6 de junho, deverão í-star com alma, com de-rotâda scratch uruguaio, e preparados para um revezamento siasmo e sobretudo com eficiência. dos vinte e dois jogadores que pelo repre- Para a intermediária verão ter os seus nomes inscritosassaz brilhante para a seleção que constante dentro das necessidades Como não era do plantei, foram re- de "tapa buraco" quisitados, alem de Alfredo, à Copa 'do Mundo. Para a forma-passou a ser conhecida oor se- do scratch. Não haverá nem pc- sentava o papel -¦ mais triua- dera haver titulares reservas, Mas, cada vez que era chamado sete homens. De todos. menos ção do plantei de recuperação deieção B, já .que conseguia e eficiente e iniciais,lar sobre oí Depois porque todos farão do a substituir um crack, Alfredo su- tem sido Brandãozinho. Araxá dos preparativos paraguaios; parte plíin- Mas, ali está um a entidade máxima convocou nadadesses joges, Pindaro. o zagueiro tel e todos poderão contribuir perava touas as expectativas pelo grande centro' pa- volunta- médio que apenas não conseguiu, menos do que vinte e oito dos nos-tricolor em que se depositavam tan- ra o êxito do Brasil no maior seu dnamismo. pela sua sos melhores em suastas esperanças; sentindo-se -;iiüü- certame mundial de football. riedade e pelo acerto do jogo pro- ainda, entender o sistema WM.' profissionais elemento Para agravar a sua situação, respectivas posições. Na estâncialhado por não haver sido apro. * duzido. Revelou-se um o cracks veitado uma das duas sele-, * * para r solver toda e qualquer di- jogador bandeirante tem um tem- hidro-mineral de Araxá, os paru especial. íoram submetidos a um regim? ções, pediu dispensa da conoen- Mas, se dos vinte e sete requi- ficuldade, e as dificuldades para peramento E' sóbrio, ca- (adequado de recuperação física tração. Picou o áxs requi- sitados apenas os nomes de vinte Flavio Costa têm sido muitas, tan- lado e pouco dado à virtuosidade plantei cm sua ação. fião é esnetacubso, sem nenhuma preocuparão técni- sirfes reduzido assim, i vinte., e e dois poderão fazer parte da lista tas que certa vez, num treino, ele cí-„ limitando-se ao repouso, a boa sete cracks. Estes, sob as ordens de inscrições à Copa do Mundo, declarou que acabaria çenúrtcian- não faz acentuar pela vibrarão) Flavio Costa, continuou rt ti - cinco terão ser dispetoádos. do ou chamando a Policia Especial pelo dinamismo, o trabalha que alimentação, sadia e farta, ox de , que "casse-tée" -rolar Rui. acordo com a clieretica aconselha- cando o exercício necessário r-ara Quais são os seus nomes? Até um para fazer o realiza. Danilo e embora aui- da, banhos de duchas e aos exer- a recuperação da formo. leénlèa: certo medo são conhecidos. O írouxo" .nas canelas daqueles per- da não estejam em forma. em pú- sidi melhores, mais cpmprcciis ciclos leves de que careciam loàos clfdc que. a despeito da tacanha blico mesmo que tem acompanha- nas de pau que estavam sob as .03 fepxoveltàratn ao máximo a con- empreendida contra os itrug aios do os acontecimentos ligados «os suas ordens. ao padre..), mais eficientes. EU c:ei.vração, recuperando energias e ainda deixavam a treinos, seja assistindo-as * e Bauer, e Noronha e Bigode, es- paraguaio.-,, pessoal- tão no mesmo de que haviam perdivlo num;., tempo- impressão de que não estavam mente, seja pela leitura das cri- Mas Flavio não fez uma coisa plano e'ic'en- - cida intei.sissii.na como foi a de ticas da imprensa, sabe bem nem outra. Preferiu reunir os jo- cia. Tecnicamente, porem. Eli e ¦«,perfeitamente*. preparados. qua's Noronha se colocaram em 49. A maioria aumentou de peso, são os nomes daqueles que não gadorèõ da seleção branca, que posição supíiou mesmo às necessidades, figurarão na lista de Flavio Costa se empenhavam com o deüde* superior aos seus companheiros. 0s treinos não sofreram solução não Há, todavia, um detalhe. ¥>¦¦ engordando mais do que deviam como integrantes do plantei defi- ardor, no treino da tarde de sá- Eli atua de continuidade. Duas vezes por melhor ao lado de Danilo, como Outros, taivej- dez ou do*í3, embora semana os scratchmen oram cha- nitivo. Aqui mesmo podéríamoi bado última, e dirigiu-lhes crít;ca em condições físicas excepcionais. citar or, seus nomes, embora não severa, com uma admcestaçãq cm Bauèr é mais eficiente ao lido de mados para os ensaios coletivos e Rui. Noronha se adapta bem não engordaram nem emagrece de individuais. As haja propriamente necessidade dis- regra, decláraridò-lhes dispeii- tan- igual número qu? to ao de Rui como ao de r.c,m, a despeito de todo.-, os regi- equipes do Bangú e do Flamengc. so. Eles mesmos se indicaram ao saria a todeô oara só aurovei ar jogo - Danilo, no pssso que Bigode sã mes especiais a que foram sub- onde. pontificam bons valores do corte, à dispensa, em face do pou aqueles que vinham se mostrando metidos. Depois de vinte dias de "soecer" co rendimento c:e sua produção e compenetrados. torna melhor ao jogo úc Dimlo. carioca, foram colocadas obedientes Ainda ha defesa encontramos absoluto descanso, dentro do sis- diante das duas seleções. Tam se de trabalho e de eficienc-'á. não No treino segunVe a coisa pa - tema preestabelecido pelos médicos se adaptando, de nenhum modo, receu bem melhor. Pelo menos Barbosa e Castilho. Ambas estão Tornando, assim, de di? para dia cem os seus lugai-es *»«rantrnos. que acompanharam a concentra- mais rigorosos or. treinos, dentro ao sistema de organização dn rá- correspondeu amplamente as rx- Birbcsa deverá, po rcerto. ser o ção, os cracks realizaram, lá mes- das instruções mais severas do téc- tica do scráüch. Fará não oferi- pccvtivas. Todrs os jogadores mo em Araxá, três treinos sem ne- dè-lcs, a despeito de não nod^ lindar. nico. Mas. a produção cios cracks qu? atuaíam com grande comba-'.vicio- ¦* nhuma característica e sem ne- continuava também em alterna- haver ofensa alguma na decisão de e denodpG Produciram. A f.i- * nriutna de acerto téc- que Flavio Cesta terá tomar a única, residiu No ata*.ue tembem há gente so. preocupação tiva, ora deixando a moino;- im- que lha maior, talvez Barbosa cem, ser o nico. Completados as vinte e oito em face da restrição do número duas direitas Nem Te- deverá, por pressão, ora irritr.ndo psías falhas nas pontas i as. três lèmchtos estâc visados. rilns, yieram para o Rio de .Ta- apresentadas. Em conjunto, então de participantes à lista de inseri- sourinha nem Friaça es'.âo atuan- neiro, depois de três dias de folga não dar aqui ls Seriam dois apenas se não hou- as seleções desfaziam todas as im- ção, preferimos do nas melhores condições técnl- < para verem suas familias nomes dos cinco que será-- dispen- cumprindo exata- esse o deslocamento de Aa>nitr pressões retrospectivas,- lfU?endo cas. não estão a meia esquerda. Zizinho e * crescer uma opinião desfavorável. sados. aguardando que o técnico mente a sua missão, falhando in- pura apresente a sua relação. nos Maneca, este tanto para a meia Havia a C.B.D., então, progra- Parecia ove dentro da cancha o.s primeiro privelmente nas penetrações, direita, são cia ca- Aí já não pod.-rá haver ruelindres enormemente o como para a ponta mado, para os scratchmen, a in- cracks criavam o complexo passes, facilitando Indispensáveis. Baltazar firm:m-se misa, esquecidos de que ali es'a- contra o repórter nem contra o trabalho dos médios marcadores. tervenção em uma serie de jogos "trabalho esportivo nu comando, podendo revezar com internacionais com os uruguaios e vam em de prepáràçaaç público que sab> quais Em face dessa situação Flivii os que devem ser barrado' . .. Ademir, oomo Ademir rui mela Com os orientais, se- submetidos a um regime de trei- Costa resolveu fazer uma expe- revezar paraguaios. a muito aconsclhida: esquerda pcdeiá. assim, riam realizados nada menos do namento que daria base para riencia de há com Jair. Este tem sido bastante da formação do plantei definitivo dn Aliás, outra razão maior exist e a deslocação de Maneca nora a que três rnatches, em disputa façamos sigilio inrora. irregular em sua produção, mas, Copa Rio afinal foiCopa do Mundo, o qual será para que ponta direita. O profissLna'. per- Branco, que - Flavio Costa tem a lista dos cor- ir.té certo moda tem se mostrado conquistaria pelos brasileiros. Cen-constituido de vinte e do!s .scratch nambucano ostenta magnífica for- esquer- sabá-se tes. Mas. realizando a semana de- vezes 'oi co- suoerior a Pinga. A pon:a tra os-guaranis foram disputadasmen. Mas. no íntimo que. ma. Por diversas já da sido outro cli- realidade, havia aproveitumen - cisiva dos cracks para a organi- locado, na equipe do Vasco, na- tem problema duas partidas renhldíssimas. pelana iicil de resolver, porque tanto Chi- transitória, da Taça Osw.il-to. todos os jogadores esta- zação do plantei definitivo, o téc- oosição e não se saiu de posse, que nico vai oferecer, cem os treinos quela tv como Rodrigues não têm cor- do Cruz, a qual ficou em poder davam compenetrados da sua mis- todo mal. E' verdade que àsvee-. E am- realizados nesta semana, uma úl- a lespondtdo às necessidades. C.B.D Mas, para esses jogos in-são e que. naturnlm?nte para a esquecia a sua pos'ção e aburi- se eqüivalem, ou menos haverá sele- tima oportunidade para aqueles ir o bos per> ternaciõnais, os nossos cracks, comCrpa do Mundo não donava para avançando para nos treinos têm andado num mes- dos treinos deção A nem B, mas apegas v;ne que estão visadrs. Pode se*- oue. centro da cancha. Treinando como a lormacão à base nessa situação, compenetradas mo nivel. embora em situação de Araxá, tiveram a oportu.nidai.» óc-c dois homens di.sposV.os, ao sacri- de ponta direita da seleção A. entre- **¦.¦¦ vb-he) superioridade aos ocupunjes ensaiar, em São Januário, Dficio máximo de dedicação » pa- suas responsabilidades, aqueles qu"1 tanto. Maneca revelou-se. pelo di- para estão no "index" sobreponbnm-.se da ponta direi-a Quanto a Adio- exibição inicial, apenas por trêstriotismo para defender o renom? namismo. pelo trabalho bem exe- -.nho estar n nltura a todas as impressões phsündàs e Frioçx e mostra não nutado. s"r superior a as To-lnvb, e cumpram uma performance mag- Tornou-se ela. assim responsabilidade. Tesourinha. um jogador ágil. con:rolando bem nifica, de tal modo que rielxvá um elemento irnpresc'n*Hvei para 'fr_1tiÉÉ______>2 "^^íf^'f'^^^^t^/^!^^^^__m -c'n. o bém. Faltam-lhe, to- confuso e perturbado i tócnl.to. Flavio Costa. E, em eonserme passando obrigando-o a fazer al'e*-açô>.; cm - clavia. predicados fisicos enverga- tudo indica que um dos dois pon oura. sua lista. Depois dos dois treinos teiros será dispensado. Qual de- em que as duas seleções procura- # """^n9 *mpre- les? aca- SEhHt* wSJsESKls! ______?!>& 4ÉFI ram agir energicamente. Afinal, quase sem querer aÚ-ÉÊIê% TnSEnfiB V -ÍR9SH bamos por deixar nas entrelinhas gando-se da maneira melhor pos- em 'fcrfMBpMK sivel. Flavio Costa apontarã a Como zagueiros Flavio Costa aquilo oue preferimos guardar d \n n Í3 5ân riSaflfiwffiTaflWB ¦&'. mRvP^&^ÍvSSS O que equipe que deverá enfrentar o se- conta com cinco elementos. Des- sigilo. Mas não importa. lecionado no dia 4, domin- tes, o único não tem corres- há de Importante, principalmente gancho, que interior, go. Durante o transcurso da mes- pondido é o sãopaulino Mauro. para os nossos leitores do ma o técnico irá realizando mo- Tão arrebatado, tão vigoroso, tão é a tranqüilidade que devem mim- dificações e fazendo observações. E elástico, eficiente, na equipe do ter na certeza de que o scratch que irá preenchend oos claros da lista, São Paulo ou no scratch bandel- contará com os elementos das se- mais têm e que melh irá preenchendo os claros da lista, rante. Mauro, no plantei produzido te? saveis. Cinco berão sobrar, leções, tem fracassado. Tem apa- sp adaptaram ao padrão que qua Copa do cinco serão dispensados por serem r^cido como o galã granfino que remos de executar na desnecessários a formação do não curva a espinha nem mesmo Mundo. Podemos adiantar me» plan- rêíupe? tel. Vinte e dois, apenas, dos vinte para beijar, no final, a heroina oue o selecionado vai s- levantá-la rando e há de se apresentar 1 n e sete agora requisitados, terão do drama, preferindo sesu- os seus nomes inscritos à Copa do do chão. pelos cotovelos, mostran- condições de brilhar com Mundo. do a sua força hercúlea, oara rança no maior certame interna- Imp^rtlga- c-ional de football. Se é verrtaae oscular-lhe as faces... com do. duro como um ponto de ex- aue não devemos olhar tudo Há nomes, entretanto, que se clamação. Mauro não pode mano- as lentes cor de rosa do qtiimsmp, também desagradável pintar impõem com a maior evidencia. brar com a mesma des*reza. a mes- seria «o Alfredo é um exemplo frisante. ma elasticidade de movimentos, as coisas com as tintas pretas Praticamente, o profissional vas- saltando sem firmeza nas bolas pessimismo mais clamoroso. caino não fazia oficialmente par- altas e intervindo sem segurav>ç. te do plantei das requisições. Mas na disputa da bola ao adversnri ele soube colocar-se numa posi- sempre enganado pelo conted- ção privilegiada, mercê das suas In- mais rápido mais destro, mais r discutíveis qualidades. Começa por ágil. Nena. o zagueiro ganchei Contra a CASPA NZDMEL exibir uma coisa rara: Alfredo é que também começou assim, agor- sempre o mesmo jogador, seja co- apresenta-se como figura de pri QUEDA DOS CABELOS

IN I £ t £IPECr0S*HT£ WELUM i*-AÍ.O»-Ç] mon»»oio M ta(ru»t«/_jf\^S ALEXANDRE: AG ENTE$ - AC EITAM-S/^ BEUí- IcVIGOni 'etc Não tem substituto B OOS I Para Ca$imiras,vlinhos, Aviamentos, Mostwâri^ca^Oito^^ Ótima USE |wfiag] comissão e adiantamentos. Vendas pelo sistemeude Re^mboIsoPosfal. E NÀO MUDE Cartas: - TECIDOS MEHERO .Rua Pagé, 33r2.0-ándpr - 5Sa PaJlV SEM» -r¦ ¦¦--,.

,,».. Página T5 O GLOBO SPORT/VO Sexta-feira, 2 de /unho de 1950

Im 2>tama PunaetUe. 2**e, Paddau. Ar «Miâfaua

m

MÉDIO DO ATLÉ- A lista tremenda das vítimas do football juntou-se, em 30 de maio HA' 3 ANOS, PRECISAMENTE, TOMBAVA O FORMIDÁVEL lado de Fausto, Itália, Lopes, Jaguaré, - He 1947^ mais um nome. Ao TICO, CONSUMIDO POR AVASSALADORA TUBERCULOSE À BEIRA DO SBU Isaias, e tantos outros, coloca-se o nome de Estevão da Silva duárá DOR, DESFILOU BELO HORIZONTE ESPORTIVA, NA MAIS TRISTE Mais uma vitima do football. Mais um que pagou com a vida as LEITO DE Reis com SEMPRE SER LEMBRADO glorias e o delírio dos estádios abarrotados. Mais um que pagou DAS PROCISSÕES... - UM EXEMPLO QUE DEVE n vida as aclamações gigantescas as passeatas embriagadoras nos om- De Januário CARNEIRO muito cedo, a morte veio bros'das multidões. Pobre Silva!... Cedo, buscá-lo, veio arrancá-lo dos braços do povo quando ele se consagrara nmm_Mii_rmmwniiHrr t n irrrwrr»""™-»*»^^ como um astro de virtudes incomparaveis, como um definitivamente , ¦¦¦'¦¦ > í :.'':¦•'¦¦¦ V:;."0-^Í^Íi|_a^_l^_l_Í___ii_l ...-.——.—^ ídolo dos mais amados! Pobre Sii-, T: llí Yva! Vitimou-o a tuberculose, o § .¦•;:..¦::;.:::-í: V;V- æ^ ^jás*! !¦¦'¦¦¦'"'* , n.-.' .-'•'¦''¦:'¦::V- ;"'_s.w':-v-:;:'': _¦•"-.‡' ¦*»^\\V.'.;\v.-__pyi_AV.«^^^py_i^va»M maior mal do Brasil, após um lon- 1- '_$____?__!___‡__.'o,_ ... ^s,.;~^^SsS_à_i___l '¦"¦__ S;ii^^^^^_^^^^S^__^__!^__'" P<-: V^*_Mr___l go e terrível sofrimento, que durou ft^_l___t___Í_l_&.8 ^^^v :^#JÍÍÍ___H___H_____I semanas, longas e ter- ^H______l__K^_____^___HiE_I______m__íJ^,-\,»::SPk^|R|^khhk^wH^?^|KH^9 - <*____!_1_____h_bH____ semanas e 1; I§s«_b______^_Í____Í__^^^___h___H_II riveis semanas em que a cidade toda desfilou à beira do leito do * ^IhIH PI seu ídolo querido! Pela porta da- I1 ^^™»»»^lliiJSIs^H ",HW^^_^_Í8M^ÉWÈÊmÊÊ quele quarto simplesi de uma resi- fi'>:^_-_l;j__^B_____p:^^_Í_^____________f^_____^__^»_____S dencia humilde que êle não quis i W:. ¦ ¦'«l_S!_?f___Bp^ trocar por um sanatório, transitou _ na mais sincera e espon- ¦'.'¦ a cidade, H____ffl____l ^-__$ff^$_w>:v_--__li___mB8_5bi__5^—!__Bi_8_i___f^Wi^«^_____B5S-___ ¦BM_fiaWB__5_WW*^_»^-WI: __E_• _W_Sff?W___--»aP^;"--*-*-"¦' ^__S_B tanea de todas as procissões... %m____»^?" . * ''"fc':;?.1;.»!": - ' UMA HISTORIA TRISTE... 1> w"-.;;% \ i__r-^* ¦ _t ^i___^^____m_j_-__h______í ,^»»slll_Éitr;5 ** ^ü___^- i ______J___a__ar_-_-_-^^p_-_-gltl______l Dizem que a historia da moles- -i- 1______b__m__Ií _E____a_aimmkmÊ: tia de Silva começa no dia 9 de I' ,rMk março de 1047. O grande medic I Jafc«_i______ã-_É______a__^^ havia se sagrado campeão de 46 e herói da grande excursão que o ll^Í______[ll___^_ÍI^___l _l^lPi»i^ Atlético ícalizara pelos campos do Paraná e de São Paulo. Jogara tt&-;§i__BBfflj3ffla^^B__--^^ depois como médio esquerdo titu- lar do scratch mineiro, tendo sido uma das figuras mais destacadas IÉfÍK| PiMBlllWÊ __^S_^B'í do conjunto. Ao terminar a cam- panha da seleção encontra-se no máximo da forma técnica e apa- *_*» ¦* __9______*-______¦'ít_v»?-ÍÇ/ J__i-^-_!__lT__-ifffi__4y ^é^S-M™ rentava encontrar-se magnífica- Iflgll" JpB____li_B|lmlm mente de saúde. No começo de * - '^^^__S_H___.- ^N - março começou a sentir-se febril. x _^^^l_fli_«_w___«l_i_^P_^______l^i^ * í^ >_HP%«1M _____ll______ll:*ll__-_li§i6_^^ l____l_S6Í___l____^ Não deu importância ao fato e S: *_S______li»___ll______llll^il_¥l__»_iw__^__í^í#í Á*:#s__?*£;-'_5_?s_3._-*_i^^%^^l_l_Í_f_l__l__t Dia 9 integrou continuou firme. 1 .iÉiiiíiiii.iiiiiVi-Ll^^'"'"' '""f"11»»1"" no UM ÍDOLO PRANTEADO — Lu- a equipe contra o Cruzeiro, ladeando Sii- D?²'-rri cas e Monte estão campo do Atlético. O tempo esta- l- va, na seleção dc Minas. Tam- — médio esquerdo do e dizem que falou SILVA TEVE MOMENTOS DE GRANDE GLORIA O valente bem no Atlético, assim, eles, va ameaçador e definitivamente alcança- a respeito de iíSâo foi, reaknente, uma das figuras que mais rápida pousaram muitas vezes para as aos companheiros de Mina. Subiu imediatamente ao scratch o lhe dar maior ™wpín_aro_ da gloria no football objetivas. Silva foi um crack sua febre, mais sem «ás» do team carijó. Ei-lo envergando, em 46, no campo S?enSr._?mes_o * Golas admirável. O pretinho da linha destaque. Durante o jogo desen- vermelha da F. M. F, momentos antes do jogo M.nas média carijó for- S?Cxí_e_ro!Vcamiseta era o dínamo um forte temporal, o que midavel movimentava a es- cadeou que Sr. Mario Viana, a quadra de Lourdes. levou o juiz, 13, a fria dade esportiva, a cidade em lágrimas. da Iura. Esta parte foi jogaAa dia sua residência, numa madrugada suspender o segundo período ^*£«JJtle^nvi estádio do Atle- Pedreiros, engraxates, soldados, mé»- a chuva. Apesar disso Süva nao de maio, ao lado do noite, e novamente sob ^abateu. ^^ os dias mais felizes estudar».- legiada voltou a jogar, dia 23 contraj tico, onde vivera dicos, advogados, deputados, constituição, uma da sua sensacional car- última dá sua existência. Terminou com ^^^^^^^granut. e brilhantes tes, choferes, operários. Era, real- partida footballista impar, de maior do alçapão cocaense!J-...„«__«__«*>'_*_ reira de a cidade esportiva qu eali es- __oiim____ e de- médio esquerdo do football mineiro. mente, tava, a derradeira manifestação Foram dois meses terríveis de so- para médio a tuberculose já se adiantara terrivelmente. frimentos e dores incalculáveis. Mor- ao grande qeu ^ BIOGILAFIA reu sem um gemido, sem uma convul- roubara às glorias dos estádios. ^ Gu^atin|ueta. Nasceu o M de sem Estevão da Silva Reis era paulista, natural são, sem uma palavra. Morreu tarde maravilhosa de 30 da &lva 5D ™%S* de seu estado, Na quela setembro de 1916 e era filho de Pedro natal onde acreditar na gravidade Orlando Vaz, em pequenos «^-f um dia voltaria a viver de maio de 1947 o Dr. falecidos. Quando menino jogou ,d^J ¦ ° • fR•? -^ Na- certo de que dé íoi em 1939, para o seu quadn» P™«P?J fJ^S tardes a qeu se acòstu- conselheiro do Atlético, em nome buscá-lo o Ipiranga, »¦ Pa^J: g f ^n. as gloriosas cional, conquistou-o depois, para cede-lo em 41. » mara e das quais estava extremamen- todos, depositou na sepultura aberta carupeao bras Iene^frQS£' 43«^ J°^|jogando todos os "a tão duas temporadas pelo tricolor. ,endosido ^ te próximo. Foram baldados de Estevão da Silva Reis mais mesmo ano voltou ao ",Rffl dos especialistas e dos mé- pelo scratch paulista. Nesse ^^^S esforços lágrima".... se sagrou campeão daJ "°^S?Ldaí dicos do clube. Drs. Zica Filho e Abdo sentida para o Atlético Mineiro, onde duas temporadas, ÍS-írapesar dea de 46. Nesse mesmo ano renovou contrato por mais Arges que se mantiveram firmes ao *" lado do leito do crack, num -tt» »enor_, Ozonei grande S^xW „ S^SS _ _í_f-Sf-__- esforço heróico e admirável. e Orasilia, com 8 e 5 anos, respectivamente. ASSIM ERA ELE O ADEUS SE NÃO SABF. • • A_,*_i- ,_-__ _« Wr K-atevão da Süva Reis dentro de uma cancha, U-eram a fellCd^_ extraordinário. o enterro de certamenter._°S T o -^sd.s su^ssuai partidas Era um jogador Foi impressionante Brasil nao se esquecera um fôlego maravi- silva. t^^ m profissionais se en- — Dono de virtudes invulgares tinha come^ararwSílSetisticaS principalninguém seria capaz contravam em São Paulo excursio- Cincoenta C raP+ld°- n._S?TeftóencK brioso, — deSiV_LfVVe Sue e_e demonstrava. Combativo, | nando, m&s „ demais aüetas do clube Jamais fracassava. icompareCeram o mesmo Japão demeadooPd?.Tntara,— An d,diímôíaMuilS namo da «equipe do Atlético.W_do em peso, — e disciplinado, era.o simpiesmente : aconPtecendo com a diretoria e o Con- -Mas, ^^T^^rsauinr^rrõ. rü(_t_u. „_,_ „___ um _ >» selh Dcliberativo, m****** _ de 2 a 4 tenFofTrSded%ãCoUSnde — 1926 um ano e meio de atividades; em no«os \ foi enorme e quem que apenas com ser chema-J^^^Sféretro camnos ídolos do publico. Pode diria que aquela era a ff _ra «__ rio?mai.re_ e mais queridos clubes lhe ba-,derradeira "TEST" do^iJlrip wí^ íl rores" Sim As torcidas de todos os que de um homem do* n,ais admirado., SPORTIVO ^»1í-_S^?--íeÍ£^co^ ^o »a de faltar Q«em admire o fcotban No Bonfim,^^ assistiu-seimWvrmj» aos acuiite- (Solução) ^adg ^teenga j^comoNo não alu- ONDE A CIKNCía -ir"„„ _nllpip caso Ainda as- cimentos. Os que puderam Log0 era um perdido. carro, correram na frente e Três: Jack Johnson, Joe Louis e • os médicos se «^^^^S^aue nao"«»" vSo.„Ç(.im Aos 31 anos, duas se- gar um «m. lutaram a espera de um nwape i"^ „„„ esperar o seu ídolo para a iil- sempre, coma e foi a^sim que faleceilíueceu, em foram Charles. •aana^ antes do falecimento, entrou em estado de tima manifestação. Ali estava a ei- atual, Ezzard

'V'^tÁpSK^mm^^ ÊÉ__É____ iiiiiiai>ijiiiiiiiiiiiiT,"':j:',',,j~ Mag ttt

\V mm. ::,0O

¦ , '/:f,.M.rt/.'(/. m-m» V/.*?_av«,, _# í$á* C27 '•&**' MOÜE MÃjO ADEAKHA CHÜ- -.'-y'y;•'.-¦ ¦• y.: ,TA-r?...ÈL-_, # > A. PEâÀ. ••**>< > TUDO 'I Ê ||§fpi|p á ^ -,V

BBPJBH :'<**. m ^4vV> *S_ &

_P^^_' %, _$ ^^_r% 'l—l v£ *%_ »# ,:..;., MAS..-I

1' '<.i<*,«.« i«.<\n.m

*& A m.

-ví

S^> *. ¦»' ai c — :o_

I» 11lill"~ tiU*™!!***\ ^*^'''i^«üb^w^SéI—^Bbsí"'''r^i3TlHhHIÍTfflfiulH^^ i, 11111 i _S3S_s i«» :-3 -:.' WO CAMPEONATO IMAÔDO MUMDO TODOS -

.sr. •s." Ik), "s m

\ s (c^nil

*&-«, ò «Ao-V* .^^ it <£> Ó*fi % vv- c~C>

Til I

— ¦-—¦¦-.¦ ¦-¦--'-¦ ¦¦*¦>;¦ um iiiiiiiii ur 11 r r. :¦ -».. _.fi--f .-?¦