TESE Ana Raquel De Lima Lourenço.Pdf
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333 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL ANA RAQUEL DE LIMA LOURENÇO CALYPTRANTHES SW. NO DOMÍNIO DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA – TAXONOMIA E FILOGENIA RECIFE 2015 ANA RAQUEL DE LIMA LOURENÇO CALYPTRANTHES SW. NO DOMÍNIO DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA – TAXONOMIA E FILOGENIA Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal da Universidade Federal de Pernambuco, como pré-requisito para a obtenção do título de Doutora em Biologia Vegetal. Orientador: Prof. Dr. Marccus Alves RECIFE 2015 Catalogação na Fonte: Bibliotecário Bruno Márcio Gouveia, CRB-4/1788 Lourenço, Ana Raquel de Lima Cayptranthes sw. no domínio da Mata Atlântica Brasileira – taxonomia e filogenia / Ana Raquel de Lima Lourenço. – Recife, 2015. 232 f. : il. Orientador: Marccus Alves Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Biociências. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal, 2015. Inclui referências 1. Mata Atlântica 2. Botânica – Classificação 3. Filogenia I. Alves, Marccus (orient.) II. Título. 634.909811 CDD (22.ed.) UFPE/CB-2017- 506 ANA RAQUEL DE LIMA LOURENÇO CALYPTRANTHES SW. NO DOMÍNIO DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA – TAXONOMIA E FILOGENIA Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal da Universidade Federal de Pernambuco, como pré-requisito para a obtenção do título de Doutora em Biologia Vegetal. Orientador: Prof. Dr. Marccus Alves Aprovada em: 27/08/2015 BANCA EXAMINADORA __________________________________________________________________________ Dr. Marccus Alves (Orientador) Universidade Federal de Pernambuco __________________________________________________________________________ Dra. Maria Teresa Buril (Examinadora externa) Universidade Federal Rural de Pernambuco __________________________________________________________________________ Dr. Rubens Teixeira Queiroz (Examinador externo) Universidade Federal da Paraíba ___________________________________________________________________________ Dra. Maria Regina de Vasconcellos Barbosa (Examinadora interna) Universidade Federal da Paraíba __________________________________________________________________________ Dra. Margareth Ferreira de Sales (Examinadora externa) Universidade Federal Rural de Pernambuco DEDICO ESSE TRABALHO ÀQUELES QUE SÃO TAXADOS DE PRATICAR UMA CIÊNCIA DE BASE E PURAMENTE DESCRITIVA , QUANDO NA VERDADE LIDAM COM UM DOS CONCEITOS MAIS COMPLEXOS DE TODA A CIÊNCIA – O CONCEITO DE ESPÉCIE . DEDICO ESSE TRABALHO A TODOS NÓS , TAXONOMISTAS . (P RINCIPALMENTE AOS MORFOLÓGICOS , QUE DEPOIS DESSE DOUTORADO MERECEM TODA A MINHA MAIS SINCERA ADMIRAÇÃO ). AGRADECIMENTOS Ao CNPq e à CAPES pela bolsa de estudos no Brasil e exterior sem as quais a realização deste trabalho teria sido impossível. Ao PPGBV, pela equipe de professores, coordenadores e secretaria, cujo empenho e dedicação fazem com que o programa funcione tão bem e seja uma referência nacional no estudo da botânica. Agradeço especialmente aos coordenadores do curso na época do meu doutorado, Prof. Dr. Mauro e Prof. Dra. Andrea, sempre dispostos a ouvir e especialmente ajudar nas diversas situações pelas quais eu passei; a Hildebrando, um obrigada muito especial por estar sempre presente com seu humor característico (muito parecido com o meu inclusive), porém sempre resolvendo todos os nossos problemas com rapidez e eficiência; a Adriano, por estar presente no turno das tardes também ajudando sempre que necessário. À curadora do UFP Marlene Barbosa, pela paciência, atenção e cuidado com todo o material e com as pessoas que com ele trabalham. A todos os curadores e equipes dos inúmeros herbários visitados no Brasil e fora dele, seria injusto citar todos os nomes, pois poderia esquecer algum, porém, muitos de vocês marcaram muito a minha vida acadêmica pelo exemplo de profissionalismo e ser humano, e certamente levarei isso comigo para onde eu for. A Marquinhos, companheiro de campo em muitas das coletas do início do doutorado, obrigada pelo exemplo de simplicidade, força e dedicação, e também pela companhia. À Prof. Dra. Maria Regina, que sempre considerei a minha mãe-botânica (prevejo uma risada sua ao ler esse termo"). Primeiramente pelas primeiras aulas há 12 anos atrás, que me fizeram querer seguir a botânica. Posteriormente, por toda influência na minha formação, passando pelo mestrado e perdurando até hoje. Pra mim você foi e sempre será o meu maior exemplo de profissional, de ética e de dedicação à botânica. A minha casa sempre será o corredor do DSE na UFPB. Muito obrigada" Ao Prof. Dr. Marccus Alves, que se ofereceu para dar a orientação que eu buscava. No início do doutorado, lembro que conversamos sobre que tipo de profissional eu queria ser dali a quatro anos. Hoje, mesmo depois de inúmeras quedas e tropeços, eu me vejo onde eu queria estar. Os quatro anos (e meio) de doutorado teriam sido um caos ainda maior se eu não tivesse tido sua orientação. Obrigada pela confiança e pelo exemplo de profissionalismo extremo. Ao Prof. Luiz Gustavo, pela coautoria no artigo de filogenia, por todos os ensinamentos e abertura para parcerias futuras. Aos colegas de laboratório do MTV, obrigada pela troca de conhecimento durante 4 anos de convivência, desde os cafés no laboratório, as companhias nos eventos e coletas, a cumplicidade diária e o espírito de equipe, por vezes esquecido, mas sempre lá. Anderson e Teresa, muito obrigada por toda orientação que somente doutorandos generosos (agora, professores doutores") que já passaram pela experiência podem dar. Anderson, muito obrigada pelos momentos compartilhados, coletas e conselhos, pelo grande amigo que você foi e é e pelo exemplo de aluno e profissional. Teresa, minha primeira ida à Londres e todo o processo do sanduíche foram muito mais fáceis graças a você. Obrigada também por me apresentar ao NHM, aos primeiros pubs e a primeira pint of Guinness da minha vida" Nunca mais fui a mesma pessoa... Regina Maria, no meio dessa loucura acadêmica, nas várias tardes em que eu via tudo cinza, você chegava com a arte colorida que eu achava que tinha perdido. Obrigada por me apresentar os vários Fernando Pessoa, Cora Coralina, Isabel Allende, a linda e perturbada Marylin (como me identifiquei" não com o linda, mas com o perturbada...), o beat Kerouac, o colorido Bottero, enfim, obrigada por tudo. Obrigada aos taxonomistas mirtólogos que conheci ao longo do tempo, com os quais tive a oportunidade e o prazer de trocar conhecimento, informações, amostras e muitas vezes angústias e dúvidas: Marcos Sobral, Marcelo Souza, Bruno Amorim (obrigada por sempre se lembrar de mim nas coletas), Priscila Oliveira, Eve Lucas, Matheus Santos, Marla Ibrahim, Mariana Bunger, Augusto Oliveira, Jair Faria, Mariana Bunger, Daniel Villaroel, Carol Proença. Especialmente a Priscila e Marcelo Souza, eu agradeço a acolhida em suas respectivas casas, onde me receberam muito bem. Agradeço também a Ana Cláudia Araújo (ciperóloga, mas acima de tudo taxonomista, com a qual pude trocar idéias sobre Calyptranthes ) e Wayt Thomas, também ciperólogo, pelas oportunidades de conversa que tivemos ao longo da vida acadêmica. Wayt, ainda o “culpo” por ter sido o primeiro a ter proferido a palavra “Myrtaceae!” quando eu, ainda na graduação, estava pensando em uma família para estudar... que cilada" To Eve Lucas, for all the confidence, help, support, chatting about the crazy Myrtaceae and Calyptranthes and for receiving me so well in Kew and in the the Neotropical Myrtaceae group. Thank you for being so generous and for receiving us all with a good smile and willingness to learn and share the knowledge you have. Thank to all the Jodrell lab staff –Felix Forest for welcoming me and for being so helpful with someone that never worked in a molecular lab before; to Thom, for helping SO much in all the lab process and answering all my endless questions; to Edith, for helping me in the very first experience, the DNA extraction, with her soft voice and huge patience with someone so clumsy like me; to Dion, for helping me with the computers and alignment bit, besides several other moments; to all the other people that made me felt welcome and have a very nice experience. Aos colegas e amigos que fiz durante minha estadia em Kew – Priscila, Marcelo, Luciana, Cássia, Lia, Juliana, Amélia, Petra, Matheus, Vanessa, Mariana. Depois dos intermináveis tubos de PCR no Jodrell e das intermináveis amostras nos herbários, uma boa conversa em português e uma boa pint of beer salvavam o dia. Aos meus amigos “biolórgicos” com os quais sempre cruzei em lugares distintos nessa jornada, em momentos sempre repletos de felicidade: Bianca, Nathalia, Pedro, Mariana, Elisa. Vocês traziam sempre a alegria que faltava em mim. 12 anos de amizade não se encontram nem se perdem em qualquer lugar. Amo vocês. Meu amigo-irmão botânico, Júnior, obrigada por simplesmente ser quem é" Um amigo que mesmo quando está triste tem uma risada pra compartilhar. Obrigada por todos os momentos vividos, as “gaitadas” gigantes, o bom humor (porque mu itas vezes era só o que nos restava") e o ouvido que escutou tantos lamentos e histórias loucas... sem julgamentos" Ao meu outro amigo-irmão botânico James, obrigada pela cumplicidade e maravilhosa companhia de risos e choros, na botânica e na vida, muitas vezes cada um em um lugar do Brasil e do mundo, mas sempre no incentivo mútuo e constante" Minhas amigas-irmãs botânicas, Maria do Ceo e Fernanda, obrigada por toda a amizade pessoal e profissional, pelas conversas no Taxon, pelas angústias compartilhadas,