El Empleo Adriana Carneiro Marinho 12-25

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El Empleo Adriana Carneiro Marinho 12-25 v. 10 2021 Universidade de São Paulo – USP Reitor: Vahan Agopyan Vice-reitor: Antonio Carlos Hernandes Pró-Reitor de Graduação: Edmund Chada Baracat Pró-Reitora de Cultura e Extensão Universitária: Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado Programa de Educação Tutorial – PET Ministério da Educação: Milton Ribeiro Secretaria de Educação Superior: Wagner Vilas Boas de Souza Faculdade de Direito – FD Diretor: Floriano de Azevedo Marques Neto Vice-diretor: Celso Fernandes Campilongo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas – FFLCH Diretor: Paulo Martins Vice-Diretora: Ana Paula Torres Megiani Comissão Editorial Conselho Editorial Agatha Victoria Cavallari Souza Bianca Margarita Damin Tavolari Alice Maria Gallian Augusto Eduardo Fagnani Beatriz Ferreira de Paula Fabiana Moraes da Silva Bruna Maria dos Santos Fernando Augusto Magalhães Paixão Carolina Capani Flávio Henrique Albert Brayner Eduardo Rosa de Mendonça Costa Jorge Luís da Silva Grespan Eugênio Mesquita Higgins Azevedo dos Santos (coord.) Laura Rabelo Erber Giulia Tofanini Maurício Cardoso Keinert Gustavo Gomes Barbosa Rafael Mafei Rabelo Queiroz Isabela Soares Lopes Sylvia Gemignani Garcia Júlia Geiling Cardoso Falcone Lara Begname de Castro Ilustrações Letícia Maria de Alcântara Nogueira (coord.) Fernando de Oliveira Maria Luiza Seabra Letícia Passarelli Verde Mariana Bolorini Pereira Morena Marconi Fonseca Santos Projeto gráficoe diagramação Nina Maria Turin Comissão Editorial Rafaél Antônio Nascimento Cruz (coord.) Ricardo Feliz Okamoto (coord.) Preparação e revisão financiados pelo serviço de revisão Thais Carvalho dos Santos da FFLCH-USP Violeta Pereira Queiroz Lopes Agradecimentos aos pareceristas ad hoc ISSN Eletrônico 1982-7547 HUMANIDADES EM DIÁLOGO Pró-Reitoria de Graduação - USP Rua da Reitoria, 109, Bloco K, 6º andar, sala 608 CEP: 05508-9000 Butantã - São Paulo - SP [email protected] https://www.revistas.usp.br/humanidades SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 8-9 ACADEMIA Trabalho e convívio social: a representação da vivência do tempo pela sociedade capitalista no curta-metragem El Empleo Adriana Carneiro Marinho 12-25 A pólis, o tirano, o santuário: o uso do culto políade como estratégia de legitimação em Samos Aline Porfirio 26-40 O Cinema em Gilles Deleuze: apontamentos sobre a imagem-movimento Ana Luísa Coutinho Fialho 41-55 O messianismo sebastiânico no Reino da Pedra Bonita (1836-1838): discussões e interpretações a partir de uma bibliografia psicanalítica Davi Rodrigues Bote 56-69 Gramsci e o debate da derivação do Estado: o conceito de hegemonia em Joachim Hirsch e Bob Jessop Gustavo Carneiro da Silva 70-85 Os sons e a embriaguez na tragédia segundo Nietzsche Gustavo Ruiz da Silva, Ian Alankule Purves 86-99 A Ditadura Militar na Argentina (1976-1983): o aparato repressivo e a Justiça de Transição Heloísa Cristina Ribeiro 100-115 Por uma linguagem mais humana: coletivos ciberfeministas e críticas à abordagem das minorias em notícias na web Helvio de Araújo Caldeira Júnior, Luíza Martins dos Santos, Stéphani Júlia Sales Leite 116-132 O diagnóstico de época de David Foster Wallace: uma introdução Icaro Gonçalez Ferreira 133-148 Na escuridão da censura, surgiu uma luz: Lampião da Esquina e a imprensa alternativa (1978-1981) Joseph Bianchi Cava 149-162 Experiências de famílias com a política de licença parental compartilhada do Reino Unido Letícia Paiva 163-176 A Cena das Minas: dinâmicas de gênero nas cenas musicais do Punk e do Hardcore em São Paulo Letícia Nogueira Sousa 177-193 O Movimento Escola Sem Partido: ascensão e discurso Lorena Ismael Fernandes, Camila Alves Ferreira 194-209 A perseguição ao povo Rohingya e o desrespeito aos direitos humanos em Myanmar Marcella Lins, Karina Victor Ferraria 210-226 As Raízes weberianas de uma interpretação do Brasil Marcelo Vaz de Oliveira Júnior 227-242 A forma da falta: o desejo na Fenomenologia do Espírito Marcus Vinicius da Conceição Felizardo 243-256 Análise do Programa Bolsa Família para povos indígenas a partir da noção de desenvolvimento Marina Bozzetto 257-267 Considerações sobre a crítica de Blaise Pascal à filosofia moderna do século XVII Rafael Ribeiro de Almeida 268-282 Rivalidades locais, ambições atlânticas: a diplomacia do comércio de escravos na análise das cartas de Agonglo e Adandozan (1795-1805) Raphael dos Santos Gonçalves 283-296 Formas de trabalho “não capitalistas” no capitalismo: sobrevivência histórica ou parte integrante? Rodney da Silva Amador 297-308 TEXTOS LITERÁRIOS Náufragos Joanderson Moreira de Santana 311 eu me rabisco Tina Zani 312-313 Ditames da História Yago Ramalho Silva 314-315 FOTOGRAFIAS E ILUSTRAÇÕES Pernambuco Fernando de Oliveira 318-330 O castelo animado e Pietà em aquarela: um estudo de emoções, luz e sombra Letícia Passarelli Verde 331-334 PODCAST INTERLOCUÇÕES 335-339 APRESENTAÇÃO A revista Humanidades em diálogo é composta por quatro grupos do Programa de Educação Tutorial (PET) da Universidade de São Paulo (USP): Ciências Sociais, Filosofia, História, e Sociologia Jurídica. Em linhas gerais, o PET é um programa instituído pelo Minis- tério da Educação (MEC) alicerçado na indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da exten- são universitária – valores os quais desejamos concretizar por meio da revista. Desde a sua primeira edição, a revista Humanidades em diálogo defende e busca a materialização de certos objetivos e ideais no meio editorial e acadêmico. Em primeiro lugar, visamos cumprir um papel pedagógico e formativo no âmbito da pesquisa e divulgação cien- tífica em nível de graduação, buscando estimular a produção acadêmica para aqueles que estão no início da carreira. Em segundo, prezamos pela pluralidade de pensamentos, valores e opini- ões, quer internamente à própria Comissão Editorial, quer por seu escopo externo, atinente aos escritos publicados. Por fim, acreditamos sobretudo na importância ímpar da publicação acadêmica enquanto instrumento de divulgação da pesquisa rigorosa e de construção do co- nhecimento científico. Nesse sentido, para a elaboração do presente volume, contamos com setenta e cinco pareceristas colaboradores no processo de avaliação duplo-cega – professores e pesquisadores de todo o país comprometidos com a atividade acadêmica. Na seção Academia, contamos com artigos de diversas áreas das humanidades. Entre eles, há os que abordam desde os pensamentos de Pascal e Weber, até Hegel, Nietzsche e Gramsci; reflexões sobre as vivências no capitalismo e suas formas de trabalho; e tópicos de imprensa, repressão e justiça em ditaduras latino-americanas. Outros, ainda, preocupam-se com análises da obra de David Foster Wallace; o messianismo sebastiânico no reino da Pedra Bonita; o culto políade como estratégia de legitimação em Samos; a diplomacia do comércio de escravos no Atlântico a partir da análise de cartas; as discussões inerentes às questões de li- cença parental no Reino Unido; e os coletivos ciberfeministas. Além da seção acadêmica, apresentamos duas seções artísticas. A primeira, Textos Literários, que abarca o poema Ditames da História e os textos eu me rabisco e Náufragos. Dispomos também da seção Fotografia e Ilustrações com dois ensaios – um de fotografias e ou- tro de ilustrações. As fotografias, através de uma técnica de alto-contraste em cores preto e branco, retratam o interior de Pernambuco. As ilustrações, por sua vez, tratam-se de releituras da Pietà de Michelangelo e do Castelo Animado de Hayao Miyazaki. 8 Por fim, em 2020, decidimos iniciar um projeto para ampliar nossa comunicação com o público, paralelamente às publicações anuais da revista. Criamos, então, o podcast In- terlocuções, a fim de debater as relações entre o conhecimento produzido dentro da universida- de e seu encontro com a sociedade. No segundo semestre de 2020, publicamos a sua primeira temporada, sobre a Divulgação Científica. Assim, expressamos nossa alegria pela oportunidade de trabalhar em companhia de editoras, editores e pareceristas empenhados na criação de um espaço reservado a reflexões inéditas e a expressões originais de estudantes de graduação de todo o Brasil. Gostaríamos de agradecer, ainda, à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (FFLCH- USP), cujo financiamento viabilizou a revisão dos artigos deste volume. Finalmente, agradece- mos efusivamente a todas as pessoas envolvidas e empenhadas na elaboração do décimo volu- me da revista Humanidades em diálogo. Desejamos uma ótima leitura e que possam desfrutar da revista, tal como nós aproveitamos a sua elaboração. A COMISSÃO EDITORIAL 9 ACADEMIA humanidades em diálogo, v. 10 (2021) https://doi.org/10.11606/issn.1982-7547.hd.2021.159194 TRABALHO E CONVÍVIO SOCIAL: A REPRESENTAÇÃO DA VIVÊNCIA DO TEMPO PELA SOCIEDADE CAPITALISTA NO CURTA- METRAGEM EL EMPLEO ADRIANA CARNEIRO MARINHO1 Resumo: O presente ensaio tem por finalidade uma análise do curta-metragem El Empleo (2008), de Patricio Plaza e Santigo Bou Grasso, partindo das perspectivas da temática do tempo imprimidas ao longo da trama. Com efeito, são explorados os elementos oferecidos pelo filme que nos remetem à questão do tempo do trabalho intrínseco ao modo de produção capitalista e suas ramificações na esfera cotidiana. Para tanto, parto de uma bi- bliografia pertinente às relações entre o tempo e o trabalho na modernidade, com destaque para a temática da rei- ficação. Destarte, evidencia-se que o filme de Santiago Bou Grasso propicia uma relevante contribuição ao estu- do do tempo e à identificação de suas manifestações na arte. Palavras-chave: Cinema; Reificação; Tempo; Trabalho. 1 APRESENTAÇÃO El Empleo
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    Amigos lectores, para esta sección confluencias, envíennos una fotografía o una reproducción de una pintura, una escultura o un conjunto arquitectónico que representen a sus ojos un cruzamiento o mestíiaje creador entre varias culturas, o bien dos obras de distinto origen cultural en las que perciban un parecido o una relación sorprendente. Remítannoslas junto con un comentario de dos o tres lineas firmado. Cada mes publicaremos en una página entera una de esas contribuciones enviadas por / los lectores. Ot fs^ k 1 980, madera y dientes de caballo (altura: 80 cm) de Chico Tabibuia t "Ustedes aprenden en ios k í (faros, yo aprendo en los sueños." £n efecto, o Chico Tabibuia, leñador brasileño que actualmente es uno de iV los maestros del arte popular de su país, cada una de sus obras se le aparece primero en sueños. Esta escultura representa a Exu, divinidad de ta fertilidad Y la fuerza creadora en el espiritismo afrobrasileño iíír";j- de (a Umbanda. "En sus esculturas, escribe el museótogo brasileño Paulo Pardal, que descubrió y alentó a ' -j^ Tabibuia, se advierte la ''-Í'^'-.^^íí:- presencia inconsciente de mitos milenarios y universales." 4 CNTRB/mA %Í6 numero FEBRERO 1904 Yves Coppens EL VERBO MULTICOLOR O Romper la barrera del idioma Nuestra portada: i £/ orco del verbo ( 1 993), cuadro de Ezéchiel Saad, realizado especialmente por Stephen Wurm en computadora para el presente número. Las lenguas difunden el pensamiento y se propagan en ondas coloreadas por el universo. i ê Salvar Babel por Peter Mühlhäusler 43 ACCION UNESCO NOTICIAS
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