Doenças Raras Na Ilha De S. Miguel: Caracterização

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Doenças Raras Na Ilha De S. Miguel: Caracterização DOENÇAS RARAS NA ILHA DE S. MIGUEL: CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA TERESA MARIA TAYLOR DA SILVA KAY Tese para obtenção do grau de Doutor em Medicina na Especialidade de Saúde Pública na Faculdade de Ciências Médicas Julho, 2014 DOENÇAS RARAS NA ILHA DE S. MIGUEL: CARACTERIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA Teresa Maria Taylor da Silva Kay Orientador: Doutor Luís Manuel Almeida Nunes, Professor Associado Convidado da NOVA Medical School - Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa Tese para obtenção do grau de Doutor em Medicina na Especialidade de Saúde Pública Julho, 2014 Ao meu pai III IV Agradecimentos AGRADECIMENTOS O trabalho desenvolvido nunca teria sido possível sem a colaboração de todos os que através da sabedoria, técnica, maturidade, perseverança, confiança e amizade, contribuíram para a sua realização. A todos a minha profunda gratidão. Aos doentes e famílias pela confiança dispensada. Ao Professor Doutor Jorge Torgal que possibilitou a realização da investigação no âmbito do seu Departamento e pelas sugestões que fez neste longo período de tempo. A todos os elementos do Serviço de Genética Médica do HDE que directa e indirectamente colaboraram e permitiram a realização do trabalho. Destaco o apoio dado pela Doutora Salomé de Almeida e pela Enfermeira Natália Sá, mas especialmente do Assistente Técnico Márcio Monteiro que tantas vezes abdicou do seu tempo livre para comigo trabalhar. À Prof. Doutora Manuela Lima pela amizade, pelo companheirismo nas lides da descoberta de novos conceitos e novas tecnologias e pela disponibilidade na partilha do conhecimento para que este projecto se tornasse realidade. À Ana Cabral pela perseverança. Ao Nuno Álvares de Mendonça por acreditar. À Paula Lima pela dádiva da coragem. Ao Vítor Diegues, ao José Lopes e ao António Lopes pela solidariedade. Ao Luís pelo incentivo e generosidade que lhe é característica. Aos meus pais e aos meus irmãos pelo apoio, pela paciência e pelas horas roubadas. Ao Prof. Doutor Luís Nunes meu Mentor e Mestre não existem palavras suficientes que exprimam toda a minha gratidão pelos ensinamentos recebidos e pela confiança demonstrada. Sem ele esta dissertação nunca teria conhecido a luz do dia. Bem Hajam! V VI Índice ÍNDICE Glossário ..................................................................................................................................... IX Siglas e Acrónimos ................................................................................................................... XIII Resumo ....................................................................................................................................... XV Summary ................................................................................................................................. XVII I. Introdução .................................................................................................................................. 1 1. Enquadramento do problema .................................................................................................... 4 2. Açores: geografia, população e dados históricos ...................................................................... 5 3. Contextualização das doenças raras .......................................................................................... 8 4. Terapêutica das doenças raras ................................................................................................. 20 5. Doenças raras na União Europeia ........................................................................................... 27 6. Centros e Redes Europeias de Referência ............................................................................... 34 7. Testes laboratoriais e programas de rastreio neonatal na União Europeia .............................. 37 8. Investigação, infraestruturas de investigação e formação ....................................................... 39 9. Registos de doença .................................................................................................................. 41 10. Indicadores ............................................................................................................................ 45 11. Atitudes gerais para com os doentes com doença rara .......................................................... 52 12. Realidade nacional ................................................................................................................ 54 13. Realidade açoriana sobre doenças raras ................................................................................ 63 14. Doença de Machado - Joseph. Uma doença sentinela ........................................................... 64 II. Objectivos ............................................................................................................................... 83 III. Material e métodos ................................................................................................................ 87 IV. Resultados. Análise qualitativa dos dados ............................................................................ 97 A. Estudo descritivo dos resultados ............................................................................................ 99 B. Estudo analítico dos resultados ............................................................................................. 150 V. Discussão. Considerações finais ........................................................................................... 163 VI. Conclusões .......................................................................................................................... 175 VII. Bibliografia ........................................................................................................................ 179 VIII. Anexos .............................................................................................................................. 195 Nota: As normas ortográficas utilizadas seguiram as regras prévias ao último acordo ortográfico. VII VIII Glossário GLOSSÁRIO ARN de interferência (ARNi): “… é uma resposta biológica conservada para ARN de cadeia dupla que medeia a resistência a ambos os ácidos nucléicos patogénicos parasitas exógenos e endógenos, e regula a expressão de genes codificadores de proteínas. Este mecanismo natural para silenciamento de genes de sequência específica promete revolucionar a biologia experimental e pode ter importantes aplicações práticas na genómica funcional, na intervenção terapêutica e outras áreas” 1. Clusters de eventos de saúde: “… é uma agregação invulgar, real ou entendida, de acontecimentos em saúde que são agrupados no tempo e no espaço e que são relatados para uma agência de saúde” 2. Diagnóstico genético pré-implantação (DGPI): É um diagnóstico feito a partir de uma única célula embrionária, com recurso a técnicas de procriação medicamente assistida e transferência ou congelação dos embriões seleccionados. Diagnóstico pré-natal (DPN): conjunto de procedimentos que são realizados para determinar se um embrião ou feto é portador ou não de uma anomalia congénita 3. Dicionário Médico para Atividades de Regulamentação (MedDRA): “…é uma terminologia médica usada para classificar as informações de efeitos adversos associados ao uso de produtos biofarmacêuticos e outros produtos médicos (por exemplo, dispositivos médicos e vacinas) ” 4. Doença sentinela: São doenças raras que podem ser diagnosticadas e identificadas pelo que são utilizadas como paradigma. Os dados derivados dos registos são analisados e contribuem para o desenvolvimento de indicadores da saúde para as doenças raras 5. EEE/EFTA: “O Espaço Económico Europeu (EEE) entrou em funcionamento em 1 de Janeiro de 1994, com a entrada em vigor do Acordo EEE assinado em 1992, sendo composto pelos Estados-Membros da União Europeia, e por três - Liechtenstein, Islândia e Noruega (designados por países EEE-EFTA) - dos quatro países membros da Associação Europeia de Comércio Livre (EFTA). O quarto país membro da EFTA, a Suíça, através de referendo, recusou a sua participação no EEE” 6. EuroGentest: “… é um projecto financiado pela Comissão Europeia para harmonizar o processo de testes genéticos, desde a colheita até ao aconselhamento genético, em toda a Europa. O objetivo final é garantir que todos os aspectos de testes genéticos são de alta qualidade, proporcionando, assim, resultados precisos e confiáveis para o benefício dos doentes” 7. European Molecular Genetics Quality Network (EMQN): “O EMQN é uma organização sem fins lucrativos que tem como objectivo a promoção da qualidade dos testes genéticos moleculares através do fornecimento de avaliação externa da qualidade (ensaios de proficiência) e da organização de reuniões para definir as melhores práticas e publicação de orientações” 8. IX Glossário Farmacogenética: Descreve as interações entre fármacos e atributos individuais que podem estar relacionados com características congénitas numa extensão maior ou menor. É baseada em observações de eficácia clínica e/ou perfil de segurança e tolerabilidade de um fármaco no ADN de um indivíduo (teste de farmacogenética), e avalia a possibilidade das diferenças individuais nas respostas observadas poderem estar associadas com a presença ou ausência de marcadores biológicos específicos e de poderem permitir a previsão de resposta a fármacos nesse indivíduo 9. Généthon: É a designação do centro de investigação sem fins lucrativos criado pela Associação Francesa de Distrofia Muscular (AFM) e financiado, em
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