Por Que Não Duas Mulheres Na Bancada? Um Estudo De Caso Do Jornal Nacional

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Por Que Não Duas Mulheres Na Bancada? Um Estudo De Caso Do Jornal Nacional UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS ESCOLA DE COMUNICAÇÃO JORNALISMO POR QUE NÃO DUAS MULHERES NA BANCADA? UM ESTUDO DE CASO DO JORNAL NACIONAL PRISCILLA VALE MORAES Rio de Janeiro 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS ESCOLA DE COMUNICAÇÃO JORNALISMO POR QUE NÃO DUAS MULHERES NA BANCADA? UM ESTUDO DE CASO DO JORNAL NACIONAL Monografia submetida à Banca de Graduação como requisito para obtenção do diploma de Comunicação Social - Jornalismo PRISCILLA VALE MORAES Orientadora: Profa. Dra. Cristina Rego Monteiro Rio de Janeiro 2011 2 FICHA CATALOGRÁFICA MORAES, Priscilla Vale. Por que não duas mulheres na bancada? Um estudo de caso do Jornal Nacional. Rio de Janeiro, 2011 Monografia (Graduação em Comunicação Social – Jornalismo) – Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Escola de Comunicação – ECO. Orientadora: Cristina Rego Monteiro 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA DE COMUNICAÇÃO TERMO DE APROVAÇÃO A Comissão Examinadora, abaixo assinado, avalia a Monografia Por que não duas mulheres na bancada? Um estudo de caso do Jornal Nacional , elaborada por Priscilla Vale Moraes. Monografia examinada: Rio de Janeiro, no dia ........../........../.......... Comissão Examinadora: Orientadora: Profa. Dra. Cristina Rego Monteiro Doutora em Comunicação pela Escola de Comunicação – UFRJ Departamento de Comunicação – UFRJ Co-orientador: Prof. Dr. Eduardo Granja Coutinho Doutor em Comunicação pela Escola de Comunicação – UFRJ Departamento de Comunicação – UFRJ Profa. Dra. Maria Teresa Ferreira Bastos Mestre e Doutora em Estudos de Literatura pela PUC/Rio. Pós-Doutora em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação – UFRJ Departamento de Comunicação – UFRJ Prof. Dr. Renzo Taddei Doutor em Antropologia pela Universidade de Columbia, Nova York Departamento de Comunicação – UFRJ Rio de Janeiro 2011 4 MORAES, Priscilla Vale. Por que não duas mulheres na bancada? Um estudo de caso do Jornal Nacional. Orientadora: Cristina Rego Monteiro. Rio de Janeiro: UFRJ/ECO. Monografia em Jornalismo. RESUMO Este trabalho discute a presença da mulher na bancada do telejornal de maior audiência no Brasil: o Jornal Nacional. Para isto, a história do telejornalismo brasileiro é traçada, chegando até as grandes redes, com foco na Rede Globo de Televisão, pontuando a importância do Jornal Nacional como o primeiro telejornal nacional brasileiro. A partir daí, o trabalho busca identificar como o modo de fazer jornalismo foi se modificando – tanto no conteúdo quanto na forma – atendendo às necessidades da empresa e aos diferentes panoramas políticos, sociais e econômicos do país. Neste contexto, o trabalho procura identificar o motivo que impediu a apresentação do Jornal Nacional por uma dupla de mulheres apresentadoras na bancada, e captar qual o significado da presença delas inserido no discurso justificador da emissora, apontado por muitos estudiosos de comunicação como sendo um discurso hegemônico. A pergunta “Por que não há duas mulheres na bancada do Jornal Nacional?” é usada para avaliar a função delas como sujeito modificador desse discurso, para tanto, três profissionais da TV Globo foram entrevistados: dois editores chefes e uma editora-executiva, que também atua como apresentadora. A pesquisa utiliza como contraponto referências bibliográficas teóricas para estabelecer hipóteses referenciais sobre a questão. 5 MORAES, Priscilla Vale. Por que não duas mulheres na bancada? Um estudo de caso do Jornal Nacional. Orientadora: Cristina Rego Monteiro. Rio de Janeiro: UFRJ/ECO. Monografia em Jornalismo. ABSTRACT This paper discusses the presence of woman at the desk of the best audience news program in Brazil: Jornal Nacional. In this manner, the history of the Brazilian TV journalism is reported, reaching up to the biggest networks, emphasizing Rede Globo de Televisão, with Jornal Nacional scoring the highest pontuation as the first nacional TV news program. This works aims to identify how TV journalism has been developing - both in content and form - meeting not only companies needs but also the different political, social and economic panoramas in the country. Thus, the purpose of this work is to identify the reason why the presentation of Jornal Nacional by a pair of women at the desk was not allowed and detect what it the meaning of their presence included in the justification discourse of the broadcaster, considered by many communication researchers as a hegemonic discourse. The question "Why aren't there two women at the desk of Jornal Nacional?” is used to evaluate their role as modifying subject of this discourse and therefore, three professionals from TV Globo were interviewed: two editor-chiefs and one editor-executive, who also works as woman presenter. The research makes use of the literature as counterpoint to establish referential hypothesis about this matter. 6 Vera, minha mãe, meu berço de paz, minha amiga, meu amanhã; Geraldo, meu ‘pei’, meus pés, minhas mãos, minha alegria, meu sentido, minha razão; ‘Binho’ e ‘Teigo’, meus irmãos brilhantes, minhas premissas verdadeiras, meus exemplos e meus orgulhos de irmã. Juntos são o que hoje eu posso chamar de “eu”. Pelo mundo mágico, pelo ciclo básico, pelos amigos, pelo futebol, pelo samba, pelos trabalhos práticos, pelos ‘professores pais’, pelas ‘professoras mães’, pelo jornalismo romântico (não necessariamente nesta ordem), enfim, pelo ar que só você tem: Obrigada ECo-UFRJ A Cristina Rego Monteiro, que orientou um trabalho e uma vida. 7 Um dia vivi a ilusão de que ser homem bastaria Que o mundo masculino tudo me daria Do que eu quisesse ter Que nada! Minha porção mulher que até então se resguardara É a porção melhor que trago em mim agora É o que me faz viver Quem dera pudesse todo homem compreender, ó mãe, quem dera Ser o verão no apogeu da primavera E só por ela ser Quem sabe o super-homem venha nos restituir a glória Mudando como um deus o curso da história Por causa da mulher (Gilberto Gil) 8 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Os primeiros telejornais 2.1. O telejornal do patrocinador 2.2. O telejornal com patrocinador 3. Jornal Nacional e as estratégias da rede 3.1. Revolucionando formatos 3.2. Mudanças em si 4. O âncora do Jornal Nacional 5.“A” âncora e o Jornal Nacional 6. A bancada. Por que não duas mulheres? 7. Em busca de respostas 7.1. Vera Íris Paternostro 7.2. Luis Fernando Ávila 7.3. Fátima Bernardes 8. Conclusão 9. Referências bibliográficas 10. Anexos 9 1. Introdução A Rede Globo de Televisão, alvo de muitos estudos e críticas da comunicação, é questionada pelo poder de dominação que exerce sobre as massas em função da influência que conquistou como um importante instrumento de legitimação de valores sociais no país. Portanto, falar de TV Globo é falar de valores que circulam na sociedade brasileira, de política e, no atual trabalho, de gênero. Uma pergunta sempre veio à cabeça desta autora, quando pensava em “Jornal Nacional” – o carro-chefe do jornalismo da emissora. No passado infantil, a pergunta estava longe de questões feministas e muito mais próximas de questões lógicas e de análises combinatórias básicas, onde em um grupo de seis apresentadores – três do sexo masculino e três do sexo feminino – as duplas femininas sempre desequilibravam o número de vezes que cada profissional aparecia frente às câmeras sentado atrás da bancada do jornal de rede da TV Globo: homem com mulher ou homem com homem, nunca mulher com mulher. Esse telejornal sempre me propunha a pergunta ingênua: “Por que não duas mulheres juntas na bancada?”. Os anos se passaram e esta pergunta ainda persistiu. Não em jornais locais, não em jornais mais “leves”, não em outras emissoras, não no entretenimento: no Jornal Nacional. Veio a puberdade, vieram as escolhas, inclusive, as profissionais. Estudos da comunicação, Indústria Cultural, hegemonia... A pergunta persistiu: “Por que não duas mulheres na bancada do Jornal Nacional”? No entanto, à medida que novas ideias traziam (ou não) respostas de questionamentos anteriores, elas impulsionam outras perguntas, sempre relacionadas a uma ausência da predominância feminina na bancada do telejornal mais importante da emissora de maior audiência no país. Uma hora a questão era “Por que sim?”. Em outras, com o “Por que sim duas mulheres na bancada?”, viria: “O que a presença de duas mulheres na bancada mudaria?”. Mais do que isso, e finalmente: “O que mudou com a chegada da primeira mulher na bancada do Jornal Nacional?”. Algumas possíveis respostas não vieram sozinhas. Chegaram em uma carruagem de teorias (o termo “carruagem” demonstra o tempo de existência dessas teorias da comunicação); orientadas por uma guia (espiritual e/ou teórica e/ou prática); contrastadas com a experiência de quem está dentro do sistema. Para não complicar: a questão foi proposta; a bibliografia teórica deu base; a orientadora indicou as melhores 10 abordagens e comparações; e os editores-chefes e apresentadores do Jornal Nacional foram questionados e, assim, o atual trabalho ser iniciado. Primeiro era preciso traçar o histórico de praxe, para que, além de relembrar ao leitor habituado com a comunicação e o jornalismo em especial, o leitor não- especializado pudesse entender também quais foram os passos seguidos pelo jornalismo no Brasil que levaram o “Jornal Nacional” ao patamar de telejornal mais influente do país e os telejornais da emissora que contribuíram para a consolidação do formato existente hoje. O primeiro capítulo, “Os primeiros telejornais”, é bastante didático e conta a história de aparição de cada um deles, desde a chegada das primeiras emissoras de TV no país, em 1950. A partir daí, os subtítulos “O jornal do patrocinador” e “O jornal com patrocinador” pontuam a diferença entre um telejornal produzido e editado de acordo com as regras do mercado e um telejornal empresarial, que apenas vende os espaços publicitários para os anunciantes. A história chega ao ano de 1969, quando tudo estava pronto para a primeira transmissão de um telejornal em rede no país. Era a estreia do “Jornal Nacional”, e o início de um plano de integração nacional muito mais ambicioso do que apenas a transmissão simultânea de programação para milhões de espectadores (Jornal Nacional e as estratégias da Rede).
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