P A R I S .
E R NE S T H I É DI E T O R N , T U R ,
L I E R A 1 R E D U C O L L ÈG E DE F R A NC E DE L ’ ÉC O L E N M L E S U P É R 1 E U R E , OR A , D E S ÉC O L E S F RA N C AISE S D ’ A TH ÈN E S E T D E ROM E
RU E M 7 É D I C I S . DE .
DU M Ê M E A U T E U R
É tudes hist oriques sur les impô ts indi rects chez les R omains j u s ’ ’ u aux i nva si o ns d es barb ares d a r s les do cuments itté raires q , p è l et i ra hi u ép g p q es. 1 88 2 ; 1 beau volume grand in avec cinq { ° cartes colorié es. Thorin 1 0 0 0 ( ,
D e mu i u n ialîbu militii in im mano nicipal b s et provi c s s perio ro . [ ° 1 880 ill Thorin 3 5 0 ; ( ,
e r i e e arché olo i ues en unisie 1 fa E xpl orations é pigraph qu s t g q T . s
m in nz b l nch i 1 vo u e rand avec o e e es a es. c cule . 1 88 3 ; l g l pl
° 2 fascicu e 1 88 1 volume rand in L e mê me ouvr age . l . 4 ; g ' - avec huit be les anches en helio ravure X II X IX et une carte. l pl g ( ) , ‘ ° i ur 5 0 (Tho r n édite . ) 7
° — i a ll 2 fasc cu . E n co É pigraphie gallo romaine d e l M ose e . l e l ’ E i P aris a ar s m m d l nst tut. P . h e R B R T e bre e [ l boration a vec M . C O l ,
1 883 iii S a es une anche . ; A p g . pl
’ t r men i n sous r sse Tho rin édi eu . C o urs é lé taire d é i ra h e lati e e . p g p , p ( ) E XP L O R ATIO NS
G R A P H I Q U E S E T A R C H EO L O
E E N T U N I S I ,
B . A NA T M . G G ,
C E U Es L E L U E DE DO T R TTRES , A R AT
C H AR G É DE C O U RS A L A FA C U L TÉ DE S L E TTRE S DE DO U A I .
E X TRAIT DE S AR C H I VE S DE S M ISSIONS SC IEN TIF IQ U ES ET L ITTÉRAIR E S .
E E E . T O M D Z M T R O I S I M E S R I E O U I E E .
I S IEME TR O FASGIG U L E .
P I AR S .
IMP R I ME R I E NATI O NA L E .
M DO C G L X X X V I .
R A P P O R T
U N E MI S S I O N E N T U N I S I E
(1 8 8 2
M n ieur le Mini e o s str ,
Dans les deux premières missions que Votre E xcellence avan ’ bien u u me nfi e en Tuni ie a i i i eu e en la vo l déjà co r s , j va s v s té s l m t ie e en i na e de R en e ui e i n u e emen re part s pt tr o l la ég c , q d va t at r ll t êt le u et de mes e i re u e ainsi ue les aine i ine de s j pr m è s ét d s , q pl s vo s s ’ ’ la mer depuis H ammamet j usqu à S ouse ; mais j e n étais pas des cendu au- e u de e e a i auf ur visi er r i e en d sso s c tt loc l té , s po t ap d m t la ’ ’ a m ût iffi i e ai eur d ir u i e de K ir uan. Il e è e e v ll o été tr s d c l , d ll s , c c l r n la a ie en r e et n a ie ri i na e de la Tuni ie da s p rt c t al da s la p rt , mé d o l s , ’ à cause des bandes de pill ards qui s y montraient de temps en ’ temps à limproviste et dont la mobilité déjo uait toutes les pré ’ f — e a u f ir un ur visions . A plus orte raison n aurais j p s p a e séjo de
ue ue ur e sur u ieur in i an s à vi i ar q lq d é pl s s po ts mport t , déj s tés p ’ ’ mes e an ier ai O ùil n ai as inu i e de a e un eu d v c s , m s ét t p t l s rrêt r p n ue n lo g me t . ’ C e e ann e au c n r i e l on u i i en ircu er et la tt é , o t a r , po va t a sém t c l , présence des brigades topographiques chargées de dresser la carte du p ays rendait p articulièrement facil e un voyage dans certaines ’ i r e l n J ai n n re ri a M . S a n ar n de a R e e . dO c e e co t é s ég c t p s , v c lad , ’ chitecte ue us e bien u u si ner u m accom a ner , q vo av z vo l dé g po r p g et re e er les numen r ain en Tunisie de visi e au ins l v mo ts om s , t r , mo n r la ré e ie le en re et le sud. N u a n ur ut arc uru pa t , c t o s vo s s to p o ’ i n i i e au n r ar r u e de Kair uan aTébessa ues g o l m té o d p la o t o , à l o t ar la fr n i re a rienne au sud r u e de Kaf a aNé rine p o t è lgé , par la o t s g , ’ et à e ar u a a l st p la ro te de Kairouan aK fs . B eaucoup moins riche en villes romaines que le no rd de la — 6
R en e et e n r e est ur an uver e de ruine rinci ég c , c t co t é po t t co t s , p palement dans la portion septentrionale et occidental e ; m ais les ’ n r n r restes q u on renco t e so t géné al em ent sans grande importance. Il est évident que la colonisation de cette p artie du p ay s a été ’ ’ re ue e u i e en a ri e ce ui le r uve es u n p sq xcl s v m t g col ; q p o , c t q o ’ r u e une fa n n an e an ha ue henchi uatre es es t o v d ço co st t , d s c q r, q pèc ’ ’ ifi e n ui ur r inaire en b a e d éd c s , co str ts po l o d loc g
° ’ 1 L a i n habi ati n et la fer e n an eur varie ma so d t o m , do t la gr d ’ ’ suiv ant l importance de l exploitation;
° 2 Des citernes circul aires ou rectang ul aires de dimensio ns va
- riables dont quelques unes sont très g randes et trè s remarquabl es. ’ L eau y était amenée des montagnes voisines par de p etits aqueducs do nt la t race existe so uvent enco re ;
° 3 U n ou pl usieurs pressoirs à huil e dont il ne reste plus géné ralement ue l es n an s en e en ace q mo t t , cor pl ;
° [1 U n ou deu u e arf i un u rand n bre en x ma solé s , p o s pl s g om , tourés de t be us e e : aient en eve i le fer ier om s pl mod st s là ét s l s m , ’ les embre e sa f i s ri r u i i m s d am ll e et le ouv e s q l employa t .
C e sont les différentes constructions qui étaient nécessaires aux c ns ur i re en uffi san eur bes in urna iers et ur olo po v v , s t à l s o s jo l , po re er h n r b e e r s eur r pos o o a l m nt ap è l mo t . ’ ’ O n remarque aussi d ordinaire dans ces so rtes de ruines d autres ’ édifices d une époque pl us récente
is nn i a a . U ne e n les re es ne n u re re a sab es l égl , do t st so t g è co s l , ’ u r du e u à un hri e isan a erre au i ieu de pl pa t t mps , q c sm g t t m l ’ quelques colonnes ou a quelque suj et figuré de l époq ue chré ’ ienne R are en le an d difi c est enc re i ib e t . m t pl e l é e o v s l ;
’ b f t n n t i ni rs t s l cc . U n r i c ru la h e aux er e e de o u o , o s t à ât d mp ’ ation r aine ui ser ai de refu e en cas d a er e aux c ns p om , q v t g , l t , olo
u v i in l i n r f fié s de f rte d o s age . I faut d sti gue ces enceintes orti e o resses pl us impo rtantes et qui av aient une d estinatio n mil itaire ; ’ no us auro ns l occasion de signal er des édifices de cette derniè re s e e pèc .
’ Je ne m é tendrai as sur ces iff ren es s r e de c n ruc i ns p d é t o t s o st t o , ’ ’ ui f urnir n à a a in si n d un ude e hni ue il q o o t M . S l d l occa o e ét t c q suffi ra e que j e les aie indiq uées ici sommairem nt. O n comprend que da ns de sembl abl es ruines on rencontre peu ’ de u enirs i ra hi ues au an u ue la u a i n ait so v ép g p q , d t t pl s q pop l t o ét ’ vraisembl abl ement composée en majorité pl utôt d indigè ncs que de in n ne t u r r r r u R a . O eu e e re u e e des . i hes om s p g è spé y t o v q ép tap , et de fai il en e is e sur ue ue in beau u u rare en t x t q lq s po ts , co p pl s m t ’ ’ ’ r a n t n r it es u i de ai ant u n u ne a e a . C e erre e po t t q o s y t d t q , la p t ll ét re ou eu em e an ce e ar ie de la R en e les nu ra p ployé d s tt p t ég c , mo en s fun raires aien n ra e en e s en b ca e m e de m t é ét t gé é l m t él vé lo g , od ’ const ruction qui n est pas favo rabl e au développ ement des in b il n’ scriptions ; aussi sur les tom es y en a j amais . S ur les mauso ’ lé es il en e is e ue uef i ans ce cas l é ita he ai ra e x t q lq o s ; d , p p ét t g vé sur une ierre e e ans le b ca e la f e an rieure de p sc llé d lo g , à ac té “ ’ ifi c au- e us la ni he e tin rec e de e e ir la a ue. l éd , d sso c d s é à vo st t Mais bien des tombeaux visités par nous ne portent pas la trace ’ Dans la n r — d un dispositif de cette nature . éc opole de H aouch Taâ cha ar e e e n il era ues i n u ui eut , p x mpl , do t s q t o pl s q p ’ ’ er ir de e il n a ai as in ri i n fun raire ans s v typ , y v t p d sc pt o s é s ; d
e e de B ir— el— H afei au n raire il araî en a ir e i lu c ll , co t , p t vo x sté p ie r s u s . ’ . C es réfl exions ne s appliquent pas aux quelques villes impor
an i n e r i n O n er a n an in ue ce e - ci t tes s tué es da s cett ég o . v r é mo s q ll s s nt beau u in i he en e es i ra hi ue ub i s o u o co p mo s r c s t xt ép g p q s , p l c m n l i e n i n u i i au ue les i r ines de a T un ie e r a e. c p x , q c tés oma s s pt t o l
Je diviserai ce rappo rt en pl usieurs chapit res
° - 1 S ense ; L amta ; E l Dj em.
° ’ 2 R i n i u e au su et ue de Kai uan S bei a. ég o s t é d. à l o st ro ; tl
° ’ 3 R égion situé e au sud et à l ouest de S béitla ; Fériana; Kasr n i .
° ’ A K afsa ; p ay s situé al o uest et au no rd- ouest de Kafsa ; S idi
A 1 ch.
° 5 Voie romaine de Thel epte (Fériana) à Theveste (Tébessa) ;
- — B ir O um A li; H enchir Tamesmida.
° ’ 6 De l H enchir Fettala à H a1dra ; H a1dra; voie romaine de C ar thage à Theveste (Tebes sa) entre H aidra et E bba ; H enchir Me
ina bb n zza de ; E a; H e chir Dj e . - . É L DJ M . S O U S E L A M TA . E 0
De T unis à S ense la route est trop co nnue et a été trop sou ’ ’ i nir Je ra r r v ent décrite pour qu il soit ut l e d y rev e . ppo te ai seul e ’ ent une ins ri i n ue ai i e H er a H orrea C aelia O ù m c pt o q j cop é à gl ( ) ,
t r v r l R . De a re a e une e e e a ai d e e e a e P . r ll v éjà été l é p l tt , v c légè inexactitude
i n arabe sur un r an r n Dan une a e e de a b e b a . s m so , ct gl m r l c
’ m orte l inscri tion est aute et l r e de s let r s p p h a g 0 2 0 . de t e les 3 remi res li nes 0 2 5 la dernière p è g , ; ,
D A N A C I A E Q V A R T I L L A E A V R E L I A N A E
C F
( E stampage. )
i e Danacicæ aartillae A urelianae c lar ssimae emina . Q , ( ) f ( )
’ A S u e ai u le te e sui an o s , j tro vé xt v t
n n i l 1 a i ou h S ur u e pierre serva t de s eu l à a zao u de S id b Fàt a.
‘“ d la ierr 5 aut adr O lar . . du c e 5 6 e e 1 . H , ; g p , 'c … ° ° … " m '"
d t l 1 l utres . ut . e O a . es lettres : 1 l. 0 0 5 2 e 3 . 0 0 65 0 0 5 s a 0 H 7 ; ; A ; , 4
‘ es ivi a nt z lM P C A . d o n i G 0 R D I a ni nep . d vi a n T O N I G O rdia ni se ro n s A N T O N I O g o r rl i a n o ‘ P I O ' F E L I C I A n g p o n i f M A X T R
D ( I p p s a a e ( E t mp g . ) I m eratori Ca 03 ari clivi A ntoni i G orrlr ani rw eti divi A n teni i p( ) [ ( ) ( )] [ p( ) , ] ( ) " G o[rdiani A nteni[e G erdiuno] P ie l elici A [ug(uste) pen t ici max imo tri bunicia ot estate ÿ( )] ( ) , [ ( ) p ( ) ,
col(onia) Conc(ordia) H udrumetum] . D(ecurienum) p(ecunia)
’ ’ ’ C est la première fois qu on rencontre à S ense l ethnique H adru
e u sur une ins ri i n en e le nu en est—il è u i m t m c pt o ; cor mo m t tr s m t lé , s mais les restitutions sont évidentes . O n ait que le nom complet de H adrumetum était C olonie C oncordia U lpia Traj ana A ugusta
ru drümetum F gifera H a . N u av ns i i les u e et les zaen1 as de S u e et o s o v s té mosq é s o s , ’ n n u au un autre e e i hi ue in i y avo s v c t xt ép grap q éd t . De S ense à L amta on s uit la côte ; rien à signal er que des rames i u e n les r in de M na ir au b r de mer s t é s da s j a d s o st , o d la , ‘ ui l u e b e n les n m hauls Il q es a reco v ertes d sa l ; e o me S . y a été ’ r u une a ue e de fe e nue en marbre blanc une con t o vé st t tt mm , , d ’ servation assez satisfaisante ; elle est aujourd hui en la possessio n
Iris n a n c n i r n de M. se e u e de F a e à M n s ir , g t o s la r c o a t . ’ Dans cette derniè re ville :j ai rel evé les deux inscriptions sui an e ui ien an K b h v t s , q éta t d s la as a
3
d H ut. es lettr s l s a e 0 0 8 . C aract res né i é . , è g g
V l C t e R I A E
P A R t H I C A E
A u G
D ' D ' p P '
Vic[to] riae P ur[t] /ucae d(ccreto) ( l(ecurienum) p(uMica)
11
des l ttr s . aut. e e 0 1 6 H , D I O B
A L a a nous avons s urn en nt une se aine en ir n mt , éjo é p da m v o ; 1 0
’ n us av ns m e e a faire ue ues fe uilles u t o o êm ss yé d y q lq . pl tô ’ pour nous rend re compte des résultats q u on pourrait obtenir si ’ l on entreprenait sur ce point de grand s travaux que pour cher r nt n u eau L es ruines che des docume s o v x . sont actuellement ré ’ ’ couvertes de pl antations d oliviers et livrées à la cul ture de l orge ; ’ i s rac s s aussi l on ne vo t pl us guère le t e de mo numents anciens . Nous en a on re r u ur an des vé sti es mais à une as e v s t o vé po t t g , s z grande p ro fondeur L e seul end roit où nous ayo ns rencontré des
i s l i i t l est si inscriptio ns dans nos fo u ll es e t e c m et ère chré ien. I tué ’ à 2 0 0 m res en ir n du b r de mer un i re a ues èt v o o d la , à k lomèt l o t
' a Nous a ns a un ense b e du village actuel de L mta. y vo débl yé m l s n saï r nfer es ans n ein e … L a lu de tombe e mo que e mé d une e c t . p
Des r cher h s a i nt em p art portent une épitaphe . e c e va e été comm r i I risson et a aient a en la c uverte cé es à cet end o t par M . v m é dé o ’ de tombes analogues ; je réunis ici les inscriptio ns q u il a mises ajo ur et celles que no us avons trouvées
0
A L am a sur une be en sai ue . t , tom mo q
tt . H aut . des le res , 0 0 6
A S T E R I V S V I X I T A N
X X V M I N V S D O R M I T I N P AC A E
A sl ruz an i i u rmit ucu c s (n s) XX V m n s; do p c.
adém e e i s - ill t 8 8 et t C f. A c i d s n criptions et belles lcltrcs ( 1 3 j u e 1 3 ) dé ails u nous av ns do nn d n c l i tiè r hr lien d t Voir q e o é s a s cette séan e sur e c me e c é e L am a. ° ’ a i l in monum n a l t e les to mb u nou uss B ul et e t n 1 e 2 . To ut s es e s , q avons o uve rtes contenaient un squelette merveilleuse ment conservé ; mais no us ’ n v« ms tro uv dans les saw l un o b d o « le t e le a é o pmges auc j et e métal u err eui . S ur une be en mosæ ne a ue e en dan la e i n tom q , ct ll m t s coll ct o ’ Irissen … de M . M n ir l i u e a v e . , à o ast , où j
… t t H au . des let res , 0 0 5 .
* F fl t V 1 Q _ , ‘ U I T I N P AC E D I E v 1 I< L - I V L I A S A N N O X X 1 1 1 1
Fleur .
B illatica viæ it anais X VI I I pl(u) s m(inus) ; requiebit in p ace die VI Julius anne XX VI II I
’ A la i ne 1 0 et I f r en une i a ure l I an is l g , D o m t l g t , ét t d posé ’ ui an l bis ri n in r D s v t a sect ce de l a gl e fé ieur du . ’ L anné e X X VIIII doit sans doute être comptée à p artir de ’ l ù i t an 5 33 O B él saire reconqni la province sur les Vandal es. O n ’ sai ue us inien a ai ab i u a e sur les nn ies fra e t q J t v t ét l l s g , mo a ppé s à C arthage de supp uter les années en p renant cette date comme ’ le début d une nouvell e è re C ette coutume était aussi suivie
’ P ubl1 ee d a r s une co ie de M Irisson commun ffi cier . i uée ar un o , p è p q p , ’ dans les C omptes rendus de lA cadémie des inscriptions et belles— lettres
1 p. 9 à . (2) C f. ar exem le S abatier ies b zantine t iv Monna s I . 1 86 n 6 1 e su , p p , , y , , p ,
et . 1 0 note 1 . p 9 , 3 ( ) f se ourn l e sa s h C . a J a d s vant . arc 1 83 . 05 et L . R enier R ev H , , 7 , p 7 , . p . 3 7 2 . 1 2
n … ill t in e sur les inscriptio s . B a ica serait donc mo rte le 2 6 j u d ’ a r s — hris l an 5 6 2 p è Jésus C t .
A L a a sur une tombe en mosa1 ue. mt , q
“’
d s l ttres . H aut. e e o 06
C resceaius dormit in ace vicxit anais X X V menses p ; ,
une be en mosa1 ue a ue emen ans la ec i n tom q , ct ll t d coll t o
i n n ir Ir sse M a . de M . , à o st
l s d s ettre . aut. e 0 H , 7
G E C Wfi/Y/ ÆV N
A N N I S xxx… M - vii V A E V H Q _ IN P A C E D IE P R 1D 1E - 1< A L O C T O
visait anais X XXII I m ensibas VI I u i acvit ia ace , ( ) q ( ) p
i r a r d e p idie kal(ead s) O ctob es.
n ti I f un i s ri n d B ô nc I . L VII 2 2 A r el o C . 5 6 ilia is . C . e c e d p , , p _fi
uc l; i l l e X [I r a s e d e III m . t anne X la a II" a l inis. ces it s S . p , p , g — 1 3
A L a sur une a ue de a bre b n e n e . amt , pl q m r la c scellé da s l mar
i ui r u r i la e t er q eco v a t tomb .
'“ r t r li s. des l t res O . C a ac es tr s né é Haut. e t 0 6 è è g g
M A V R V S I V S D O R M I T I N P A >l< C E A ce
uru i r it in c Ma s us do m p a e.
A L a sur une be en mosa1 ue e in e au u e du amt , tom q d st é m sé … L ouvre .
… d s let 0 0 aut 5 . H . e tres , 7
M E D D E N I N P A C E V I X —I T A N N I
S ‘ X X X V
P L V S M I N
R E C E S S I T
D I E V I I I
I D V S
i I A N v A R I A S
Medden in anais V lus mia us recessit die VI I I XXX , p ( ) ; ‘ idu Juan ri s a as.
A u moment O ù nous im rimons ces li nes nous a renons ue la me p g , pp q ’ sa1 ue a éte brisé d l t me d voir é té mbar née e ans e rans ort avant mê a e . q p , q — l à
S ur une mbe en aï ue ue e en an la e i n to mos q , act ll m t d s coll ct o … Irisson M na ir . de M . à o st
Fleur dans une couronne . V I C T O R V I X I T I N P A C E
Victor viæ it in pace anais XXX p (lus) m(iaus) ; d(ecessit)
alendas Decem bres H ierze et A rta ur c lib k b e onsa as . ( ) ( ) , ( )
E nt A dern1 ere i ne R et l1 es. la l g , so ’ L a n u re nous re r e ann 1 date co s l ai po t à l ée 1 2 7 .
1 2
m ri h A L a sur une ai ue b e u e. mta , os q sé à ga c
aut. des lettres 0 0 85 . H ,
R H . O N O R N O M I N E I " V S
C
’ isso n m n P ubliée d a r s une co ie de M . Ir co mu i uée ar un officier . p è p q p ' dans les C omptes rendus de lA ca démie des inscrip tions et belles- lettres
. 1 p gâ. — 1 5
1 3
ri n. ie de M. I sso Trouvée à L amta . C op
v 1 X 1 T I N F A C E A N N I S P LV S M I N R E C E S S I T P R L I< —A G V
iæ it ia ace anais I II lus mia us recessit ri die v p , p ( ) p ( ) If (alendas) A (a)gu(stas)
1 4
’ s de mosa1 ue ue ai e a de ra ro A L a . F a en mta r gm t q , q j ss yé pp
h r c e . … aut. d s let r e t es 0 08 . H ,
\ N I 1
r e c e s s i t i a p A C E X 1 I< A L N O V B V I C X
a a a i S I I
P L a s m I N
[recessit in p] ace XI /ral(eadas) l l us vicæ (it) [anai] s . I p [
D n le mot N ovembres V et f r en un n a me a s , B o m t mo ogr m ; n u ne li atnre e e e es e au n 6 ous avons déjà v u g d c tt pèc uméro .
1 5
un b e. ie Irisson. e mar r C op communiquée par M.
E N B A KAT A KI T E A TTU N N A P I D Y K A/ H P LU A O T H J 1gnore si la fi n des lignes comcide avec celle de la pierre ou si au C ontraire e e- ci est bris e à r i e ce ui est f r ro , , c ll é d o t , q o t p ’ bab e car e ne ai as ce ue ri ina est e enu et e l , j s s p q l o g l d v j pu me procurer un estamp age du mo nument ; dans ces conditions il est prudent de ne pas chercher à établir le sens de cette inscrip ’ ’ n r air L a remi re i ne seu i ue i n ui est i e . e e t o , q lo d êt cl p è l g l s xpl q ’ ’ ai en la f r u e êv9a aardazre ue l on re r u e aus i sous sém t o m l , q t o v s ' ' 1 2 3 les f r es èvt9a na1 an r l ) Ëv7 a aaroixezrs l l Ëv9a xaroixan e i l o m n n , , ' êv9a xaroîa re a ar ien a une basse ue … et rre n n pp t t époq , co spo d ' ’ hi et u an a assi u au term e êv9a aa7 axezrac ( c j ac ) d l g ge cl q e.
L a is iti n me de ces be ar i les ue e n u d pos o mê tom s , p m q ll s o s ’ n n ren n r des u ures enfa s est r in re n e. Je avo s co t é sép lt d t , t ès té ssa t ’ a in le in de en r sur S a e ce u e . l aisse à M . l d so s ét d s j t ’ ’ J ai de pl us rencontré au milieu d un champ un p etit frag ’ m ent de marbre bl anc p rovenant sans doute d un monum ent funé raire sur e ue on lit , l q l
° ““ H aut. des lettres l. 0 0 3 ; 2 l. o 0 1 .
’ O utre les nombreux fragments darchitecture gisant à terre au ’ ’ i ieu des ruine n e n ai in u er on a r u à m l s , do t j po t à m occ p , t o vé
n u rin i L amta u e statue mutilé e en m athre blanc dont M . G é av a t ’ ’ déjà signalé l existence E ll e fait p artie aujo urd hui de la coll ee ’ ’ i n Iri s n n h m s o . e u bus e ue re u r n t o de M . C st t e d om q co v e u e ir cu asse ornée de la tête de G orgone et de deux griffens. E ll e offre
une ran e ana ie a e un fra en du e enre ieu g d log v c gm t mêm g , m x ’ nserv il est vrai et une e u i n u i n e ui e i te co é , , d xéc t o pl s so g é , q x s S ense an la ai rni r u est delli. e de e e n de M . C a C e à , d s m so tt è stat ‘ brisée un eu a — s n irasse est rn e la u e u des e u . L a cn p d s s g o x o é , à
a ie u rieure du a ue de M use an— e us eu vic p rt s pé , m sq éd ; d sso d x
I G I C . . V 1 1 3 1 1 5 é tC . , 9 , 9 , bid I . 1 1 1 3 1 etc . , 9 4 , 9 ,
id. Ib 1 3 2 . , 9 b I id. 2 a 86 . , 9 ( )
C f. ibid. 2 5 2 2 5 2 60 2 8 , 9 , 9 9 , 9 , 9 7 ,
. /t Vo arc . . I . 1 2 y , , p 7
— 1 8
’ C e texte a déj a é té communiqué à l A cadémie des inscriptions ’ — e tre … a r ri s et be es la c ie de M . I s en en e ar un ll l t s d p ès op , voyé p ’ ffi cier et a c m a n e d un c entaire ui est H r n de o c o p g é omm q dû à M . é o ’ e ui- ci a ra e us e itre u n Villefosse. C l pp lé à j t t q o avait tro uvé à S étif une mosaïque où étaient écrits ces mots P lura facialis me[l] iera ’ I L I r e l dedieetis C . . V II C e e u a e f rmu e ue ( , st p sq mêm o l q i celle qui fig ure ic .
1 7
"° l … ut du cartouc e O e ar . 1 Ha . h d ; g
t l s r mi r s li 0 l. t 1 l t au . des lettres e e e nes 8 5 e 6 5 es au res 1 0 . H Il p è g O ; , ; ,
… vs N 0M EN D EV S SC IT B O
t tt /I S O L V I T C V IVI S V I S
G e e N FI S O N T I G R I S E V FR A T E S
H ic o icin ri P lara aci e iora S i Deus ( ) f(f ) a L au . f as t mel r e nobis uis contra nes Cu us nomen Deus seit be ta nt s o lvil p [] , q [ j ] ( ] [] cumsui G ee a i o Ti ri E u t s. r e [ ] F s n g s; f a s.
A utour de ce p avé central étaient des tombes égal ement en 11 1 0
’ ’ sa1 ue ur u ar rui e au ur hui L in ri i n ue q , po la pl p t dét t s jo d . sc pt o q ’ ’ r ai une e es a re ev e ar un A rabe ui a re i sa po t t l d ll été l é p , q m s ’ i Irissen : ui- ci i it me la un cop e à M . cel a en l amab l é de comm i ’ ’ u J en i t m r au er. a v rifi e une ar ie sur ri ina n des e q é p t l o g l , do o c x e i en enc r s r L es e an l iss n M na i . a e i n de M . I r e x st t o d s coll ct o , à o t
1 l i s ar 11 Nomen vero lluminis tcrtn Tigris; ip se vadit contra A ssy rios. F av u tem u us i q art pse est E uph rates.
2 avril 1 883 . C f C om tes rendus des séances . 7 . p , p 1 9 l ’ lettres que j 1 ndique en italiques sont cell es que j e n ai pu con
r L hri fi a nu nt a i ru. âl er . e c sme qui gur it en tête du mo me d spa
l u F e rs.
C R E S C O N I A V IX IT I N P A C
E - A N ° X X I I
M " I I ° D ° X E T P R O M V N C Z O U M S A N (I I V M A N I M ' A M S VA M D E O E T X R O E I V S T R A D I D I T
viæ it ia ace aa ais XXII m easibus I I d iebus X p ( ) , ( ) , ( ) , r r i i sanctum animam suamDeo et C h (ist) e ej us t add t.
’ une H ; l N sembl e munie à droite
ermettrait de lire N V (liés ) .
V est r in er in. , t ès c ta
u u r — u a a he et C . Q elq rs ruinés app elés H enchi elL o za; g uc à d roite de la re ( 5 kilomètres environ au sud— ouest de B eni
H assen) .
’ — D . L H enchir A zeäb 2 i re au sud ue . , à k lomèt s o st
E U ne e i rui — — . p t te kilomètres au sud ouest de B ou Me es ’ oùl on ne i in ue e ue s i erne d st g q de c t s .
rel evé aucune inscription nou ’ e e à l e ts v ll , 20
A . B .
… ‘m a t. l tt l tt H u des e res 0 . ut , 0 3 H a . des e res , O 0 5 5 .
I l»
E É ’ E R I O N S I T U A U U À L O U T D K A I O A N . ÉI T L A G E S D ET E S R U S B .
’ L e p ay s qui s etend à l o uest et au sud de Kairo uan était tra ‘ i i r in t z e versé par c nq vo es oma es qui passa1 en toutes à A quae R ega . ’ De ce int une ntai ers le n rd— ue ur re a ner le po , l mo t v o o st , po g g
K ef ar Z ama R e ie A ssuras et L orbes la se n e se rendai p g , ; co d t à
S biba S a es la tr i i me S bei a S u etula la ua ri e ( f ) ; o s è , à tl ( f ) ; q t èm , et E l- D em Th sdrus et la cin ui e à S ense j ( y ) , q èm , ’ ’ aurais u u ur sui re une m h e rati nne e m oc J vo l , po v ét od o ll , cu er u e ive en de c hacune de ces v ies r maines en p s cc ss m t o o , dé t a h nt siti n crivan les ruines qui les bo rd ent . M l eureuseme la po o ’ la us i r an e e e dA uae R e iae est in nnue et il est pl mpo t t , c ll q g , co , ’ bien difii cile de la fi er il n a en effe ans les en ir ns du x y , t , d v o ’ ‘ D ebe Tr a au r s u ue on a r e a la her her au une j l ozz , p è d q l s cco d c c , c ’ ruine nsi rab e or la i e dA uae R e iae ar suite de sa co dé l ; v ll q g , p si i n e e ait a ir une er aine é endue De u la po t o mêm , d v vo c t t pl s ,
rare des inscri i ns d ans c et e ar ie du a s est e r e c e té pt o t p t p y xt êm , rend us dif ui en n u en evan des ar uments irr fu ab es . q , o s l t g é t l pl
fi il n r ti n r m ntenterai n de c e e co e la sol u o du p oblème . Je e co do c nner une car—te ar h ol i ue du a O ù ser n indi ué e do c é og q p ys , o t q s to utes les ruines que nous avons visitées ; j e meutionnerai dans le ’ ’ e e le car c re et i rtan e e cha une d e e en in i ant t xt a tè l mpo c d c ll s , s st sur les u re ar uab e pl s m q l s .
A u r de Kair uan st un n i a ele H a u h- S abra ui p ès o e e dro t pp o c , q a déjà donné lieu pl usieurs fois 31 des disc ussions et auquel il faut s fai que j e c o nsacre ici q uelq ues mots po ur rétablir la vé rité de ts . ’ ’ O n i re ar uer ab rd ue e te mine si l o n eut nner do t m q d o q c t , p do
° m r t VII I . Voir les I tinéraires et la carte ( 11 II ) qui figure à la f duC o pus ( . ) — 2 1 ce nom « à un endroit O ùil ne reste pas une pierre à la surface dti ’ ’ sol n e t nulle en a e en i in i ué ar la a e au , s m t pl cé à l dro t d q p c rt
de 1 85 ue M . Kie er an ses ar e de Tunisie e b e 7 , q p t , d s c t s s m l ’ a ir ui ie ur ce ai e - - dire à 1 0 i res au sud vo s v po dét l , c st à k lomèt ’ s air n l n c in in n m one t de K o ua . I y a pas sur e po t de ru es o mées ’ abra le s ffi ier h n n ont r u u n S ; o c s topo grap es e t o vé a cu e trace . ’ Aussi cett e indicatio n erronée n a—t ell e pas é té reprod uite sur les n L e u H a u h- br xi « ouvelles cartes du p ays . se l o c Sa a qui e ste est sit ué
à 2 kilomètres e nviron au sud de Kairouan. ’ ’ 'C c pre mier fait une fois é tabli il est né cessaire d ex aminer s il
’ ‘ on ien d iden ifier mme o n le fai éné ralement H aouch c v t t , co t g ,
a r i u u u i s in r i s . G u rin l S b ave le V e s A st de I e . M e u a c g t é a r é , pl s autorisé de ceux qui ont émis cette o pinion avant la p ublication
‘ ’ du C or us e nnai sai lui— e en ue l identific a p , r co s t mêm , q ’ tio n proposée s accordait diffi cilement av ec les distances m arquées ‘ sur les in air D u on ne eut in u ur a u I es. e er e t ér pl s , p voq , po pp y r ’ une p areill e s upposition d autre preuve que la t radition arabe s uivant l aquell e les maisons de Kairouan et la mosquée ell e- même auraient été bâties avec des maté riaux emprunté s aux ruines de il t S abra. Wmanns a comp ris et démontré toute la faibl esse de ce ’ argum ent ; aussi a-t— il cherché aill eurs l empl acement de Viens ’ ’ A ugusti c est ce qu il expliqne longuem ent au début du C orp- as m ’ mm ( to e VIII ) en tête de l articl e Kairouan C ep end ant M . Mo ’ ‘ ’ sen an les A dditameaia du m me u e nh si e as se , d s ê vol m , é t p à ’ ’ … n ai as ranger p armi les p artisans de l ancienne opinion . Je p à ’ r er ici ar umen a i n de Wilmanns e e ue il me emb e épét l g t t o , av c l q l s l ’ diffi cil e de ne pasêtre d accord quand on a vu les soi- disant ruines de abra Mais e n sa rais a e r le sa an a e an S . e u e e j dm tt , comm v t ll m d , ’ ’ u i fai e cher her Viens A u usti a lH enchir Z aït e i e ruine q l ll c g , p t t ’ ’ ue d ai eurs i a r e n a s re u e. q , ll , j p t o vé ’ ’ Je s erais pl utôt tenté d identifi er cette station avec l henchir que ’ ’ l on oi r de la ubba de Si i- el— H ani et n ai l a e v t p ès ko d , do t j par é v c tai … Il a ai là un b ur quelque dé l d ans mon second rapport . y v t o g
° f la carte n I I ui s trouv la fi n du or us ome lll et la carte C . q e e à C p (t V ) d la ré ence de Tunis au rlin - 8 1 e B e 1 8 . g , h o r II . . V . a c . 335 _y , , p P 1 t . 9 e 2 0 .
P . 9 2 5 .
P . 3 . P ellissi r a é mi t i s la é . de uni e d à é s cet e dée m . de T D c R . 9 j ( g , p _ 22 _ de ue ue i n e et la i i n de ce in a r aux q lq mporta c , pos t o po t par r ppo t diffé rentes villes de la région répond ass ez bien aux mes ures don r I in r ire nées pa les t é a s . ’ ’ E n effe Vicus A a asti ai sui an l Itinéraire d A ntonin a t , g ét t , v t ’ drume um r i i—é l-H ani est i xxv milles dH a t . O S d élo gné de S ense de kil 3 6 kilomètres à peu prè s ( 2 5 milles = 3 7 0 2 5 ) De Viens A a ’ u i h dru l Itin rair 1 s Mai il est r in st T s s é e e mi e . e a g à y , compt xxx ll s c t ’ ue ce n bre est a r et Wilmanns l a ri en 1 ce q om lté é , cor gé xxxx ; ’ s erait à peu près la distance que l on p arcourrait de Sidi—el- H ani à n n n h n r L es I tinéraires E lDj em e co tourna t la sebk a par le o d . … du Ministère de la guerre comptent 6 5 kilomètres ( 11 3 mill e5 8 ) . uan aux i an es de V zcus A n usti a S u es et de Viens A u Q t d st c g f , u i S u etula e e n ur la remi re de L xxxm i e et g à f , ll s so t po p è m ll s
— - an pour la seconde de u n a mill es. O r Sidi é lH i est à kilo ’ mètres (83 mill es 7 ) de lH enchir Sbiba (S nfes) et à 1 3 6 kilo ’ mètres (9 1 milles 8 ) de l H enchir Sbéitla (S ufet ul a) L a dis ta nce de Viens A ugusti aA qaae R egiae ne p eut pas entrer en ligne ’ de e uis ue i en ifi i n de e e a i n a e une uine compt , p q l d t cat o c tt st t o v c r ’ existant actuell ement n est pas enco re faite ; le Dj ebel Trozz a est
en ir n i i— l- ni v o à 6 0 k lomètres de Sid é H a .
r e ri de mur en b e. Kas C d a. R estes locag
‘ H H ad eb- el— A zoun 1 M u e en b e à i i uin . j . ( ) a solé locag mo t é r é ’ - t . (le côté nord es est intact) R é servoir d eau en partie détruit .
ir h ou h— A a u a ar n t B C a c mo da. L m gell e e es construite av ec des
a riau an i ues ar ha s cha i a m ti i re e e u n lé . A 1 m té x t q (s cop g , p t ) k lomèt ’ ’ à e n us a n c u la v ie dA aae Re iae à Th sdrus ire l st , o vo s o pé o q g y (d c
i - n . . . r m r nvir n . N O S O . a eur [ e e t o ; l g , 1 èt s o ) A up rè s de la Koubba S idi- A mor- bou H adj ela se trouvent les restes ’ ’ d un p etit henchir sans impo rtance ; no us n y avons rencontré ’ q u un p etit fragment de mo saïque et quelques colonnes employées
P . 5 2 et suiv.
I tinéraires en Tunisie publiés par le Ministère de la guerre ( 1 88 1
- 1 artie . 1 2 1 et suiv. L e asr Tal a ui se rattac e aux ruines de S idi el p , p K g , q h i st kil an om. 3 d e 3 0 0 e S ense. H , à 7 bid I . C f. I 2 0 . . 2 5 et suiv. , p 9 p A bi I d. II . 2 1 . , , p Ibid I iv. t iv . 1 t II e su . 6 e su . 2 , p 7 ; , p 4 — 23
ns a n u i n de la u ba I l ne faut n er i e d a l co str ct o ko b . pas so g à d n ’ ’ tifier ce in e la G ermaniciaaa de lI tiné raire d A ntonin L a po t av c . ’ ie r ain i le a i aine e be u u us es M. vo om passa t a co p pl à l t , où c p t ’ B esson et les offi ciers topog raphes qui l accompagnaient c roient ’ l avoir ret rouvée
— f r in H . e r de 1 2 re d en ir n l Mais a. P e i e t t o t mèt s côté v o , ’ e a ec a riau e run à a re c n ructi n U n él vé v des m té x mp tés d ut s o st o s .
ui s n si u u au r s est b i i rr s n i p t très p rofo d t é to t p è ât de p e e a t ques . S ur la margell e on voit
° 1 U n r e u n re r sen e eu i re ue de mo c a où so t p é té s d x cro x g cq s , ’ chaq ue côté d une rosace ;
° 1 r t 2 U ne autre croix gross e emen tracée.
H eueh- h n a aâe a ui e a e en . r T . R ss z ét d ue O n y emarque dix grands mausolé es en blocage assez bien conservés et un grand n bre e e n n b ca om d tombes égal me t e lo ge . ’ ’ A l est de cette nécropol e j ai rencontré un grand bassin demi ’ e i i ue 3 0 re sur recouvert d un en ui en i en ll pt q ( mèt s d t c m t , un ui re an u aire en ierre de ail e une ran e en ein e p ts ct g l p s t l , g d c t rasée au niveau du sol et des fragments de colonnes et de chapi ’ teaux. C e e ruine est e e un b u i i rt tt c ll d o rg de méd ocre mpo ance.
H e — me i rn — . lH a l. R e e de ur e e i s mb e a i . C e e c e st s m s C t . ll l vo r ’ ’ a i en e ar eau une ur e isine a e e A ïn Mrota été l m té p l d so c vo pp lé ,
ui ai a en ar n e i a u i ib e en a i e u e u en re r e. q y ét t m é p p t t q d c , co v s l p t
Kasr C haï a in 1 m . r b T e . a i f Fo t de 8 mètres de côté . o s B ss n ’ ’ ui re e ai a emen eau de l in r t Tra e e n r q c v t ég l t l A M o a. c s d co st ue i ns in i i t o d st nctes .
K r — b a as elH ade . M usolé e en blocage ( 6 mètres de haut sur
mètres de côté ) .
H — oui - mta—dar—el— H mr . el ba R a u. F r n r in e me e u es .
C es messieurs ont remar ué une voie creusée dans un terrain rocailleux q ,
rè s du sommet dit É l-G uettar dans la artie de la laine nommée B eled O udz p , p p e ia t t . 2lt
’ — H eudba. r n i b H el G de erne ir u aire. R e d un a is . a c t c c l stes ét l a sement gricol e .
' - - t i n zr er R a. S a e u r fi H . K at a s a e le s n mport c . P o r p otég r dé lé ’ en r e du ue se r u e la Koubba S idi Khali on a ai cen à l t é q l t o v f, v t strnit ala hâte une enceinte fortifiée de 7 0 pas de côté ; elle est p resque totalement détruite.
Katr s en b a e s ien les r s es H . Ma à e e aaa . u olée loc g ; côté vo t t ’ n i s b tr un i n ne s a ue r d u p et t édifice qui em l e ê e e m a so . U t t t ès r a A grossœ rement travadlee et br1 5 ee auj ourdhu1 gi t aupres d une masse de blocage o ùétaient ménagé es des niches destinées à rece ’ xi en voir d autres sculptures analogues . A quelques pas de là e st t ’ l tes d un ran r er ir es res g d és vo .
‘ H ï1i— meim i s i A A a. R u nes an r nc . . s mpo ta e
K r d t a r n r . as A ao eh. Fo i car é
A [ i res au sud- u de i est une ruine in i n 1 k lomèt o est Dj lma , s g i ’ ’ fi ante où j ai copié l inscription suivante enfermée dans un cadre rectangulaire
20
u s H a t. des lettre , 0 O [t 5 .
F L I X O P T A T V S B esace. E
A 7 kilomètres à sur la ro ute de S béitla ruines a e en u ais s s in ri i n F r ss i e n . e e a e e r ss z ét d s , m a sc pt o s m v c p r o s à hui e mbes maus m i tr l ; to ; olée a o tié dé uit . ’ A 3 i tres à ues de cet henchir c n ru i n ri e k lomè l o t , o st ct o s ag col s t be eu a i om s ; d x m usolées ru nés .
’ — H . el B r a oad. s s r n i erne l o R e te d une abside . G a de c t po y g na e 3 6 res de ia r l ai n t en r i un é ta e . I e ce l ( mèt d mèt ) y av t , d o t , ’ blissement une r i d ce ta ne étendue .
K r l- A hmar as e . Maus e en b a e l de n ueur olé loc g i 7 lo g ,
de ar eur deu i ernes ir u aires n u u es nie l g ) ; x c t c c l co j g é , u s ’ ’ une a autr ar un can l i uv r l l e p al ; a pl us petite éta t co e te .
— 26 fai le D ebe T a ar le n rd- est on it au- e su de soi à t , j l rozz p o , vo d s s , ’ ’ mi— te une fente er i ale ui est araît- il en r e une r e cô , v t c q , p l t é d g ott ’ co nstamment remplie de v apeur d eau chaude ; les A rabes la dé signent naturell ement so us le nom de É l-H ammam ce sont là i e en les entes te idi de Wilmanns ar u s sur la ar e év d mm t f p m q é c t ’ ‘ H hir B ou- G laia i u au ie de la monta t de 1 85 . L enc ne us e 7 , s t é p d g , j ’ ’ — au e s us de e e r e n a au une endue . uan al H enchir d s o c tt g ott , c ét Q t ’ ’ B abouche e ui du ins u n m a in i u me tel il est , c l mo q o d q é com , i n de 6 i re au ins ans la ire i n du sud élo g é k lomèt s mo , d d ct o oues il est itu non en aine ou sur les ernier n ref rt t ; s é , pl d s co t o s de la n a ne ai mi— e on arrive r s iffi ci e en mo t g , m s à côt ; y t è d l m t ; ’ ’ ’ ’ enfin il n y a pas d eau sur ce point (on n en tro uve qu à plus ’ ’ ’ ’ d un uar heure de arche au n r et l on n is in ue q t d m o d) , y d t g pas de traces de constructions . Quelques fragments de poterie ’ ro uge y ont été trouvés pourtant devant moi par l A rabe qui Il m e b e n abs um n i me s ervait de guide . e s m l do c ol e t mpossibl e
’ ’ d id entifier cette ruine insignifiante et d un accès si diffi cil e avec
A uæ R e iæ a i n se r isaien in v ie r aines u e q g , st t o où c o t c q o s om to t s ’ ’ n a u e ue e n ai a er u de an la aine ui importa tes . J jo t q j p ç là d s pl q ’ en ai au in de an mes eu au un henchir ue ue eu s ét d t lo v t y x , c q lq p ’ ’ n i rab e et ue les Arabe ue ai u in err er ne m n co s dé l , q s q j p t og o t ’ i na e ruine dan les envir ns ue l H enchir D elal O ùil s g lé comm s o q j , ’ ne reste pas de monuments et qui est d une médiocre étendue
’ ' ' i— h in en re lH eaehir B abeucha t A in—B eid n il est situé à m c em t e a. E r su tout me r e cr i e ue A ua: R e iæ ne i as re é mé , po t à o r q q g do t p êt ’ ’ en hir B aboueha ni a x n ir ns i m cherché a l H c u e v o m édiats. ’ S ur un bras de l O ued C herichira existe un aqueduc très bien ’ co nservé encore ; il a enviro n 1 0 mètres de haut à l end roit oùil ’ ra erse ue et on en ui les ra es en an r s de 3 i t v l o d , s t t c p d t p è k lo
°“ re la ar eu xima en est de o 8 5 la r f n eur de mèt s ; l g r ma , p o o d
i asa ar i s r r e ana en a e u ieur . ir 1 mèt e. L c l ét t voûté p t pé e L a d ec ’ - E . n v i l i tion de cet aqueduc est N . N . O . S . S . ; e o t par à q u il mena t t les eaux de la montagne du cô é de Kairo uan.
- bou rara. n I l. A P etite co structio n en blocage avec portes
in r n err d B s n i i r s c t é es e pi es e taille . as i ell pt que de 8 mèt e de lon gueur sur mètres de l argeur.
— - A tbmed el B ai o s. II . B assin â . s anal gue ‘ ’ — cd Dou mzs. R e e d ne nc . . a a H st s q , d
‘ - in. A Z éna. R e e de f H . m st s ort
— - i H S idi el H ami. iterne carr e de 2 0 e de en . C é mètr s côté v
ron e n ref s e rieur . , av c co t ort xté s
‘ - - — H S idi ohammed ben A li. C i erne ana ue. R uine de . M t log s t iffi ci q uelques édifices dont il es d l e de distinguer la nature.
’ i R e une n ru i n s n doute un f r in H . ult n . S a est s d co st ct o , a s o t , bâtie en grand app areil .
‘ ” ‘ — H elKha heb et H enchir I oudza. S n u une i n e. . g a s a c mporta c
K sr ar ni F in e 1 0 e de n le u s a M . d s g ort mètr s côté , do t m r m mesurent 2 6 0 de hauteur
‘ — Z id . a . Insi nifiant H . g
’
H . K_ouki F de 2 0 e de en i on en u une , ort mètr s côté v r , to ré d ’ ’ ’ enceinte bâtie de pierres emp runtées ; sur l une d elles j ai lu
H aut. des lettres , 0 2 5 .
T ' A E L I V S S A T V R N IN V S V A X X X II P F
D u ib I T. A iu i a n is . ( s) M(aa us) . el s S atur aznus v(iæ t) ( n ) XXX I
P r (ate ) f (ecit) .
O n pénétrait dans cette enceinte par une porte large de 1 0 . L e linteau présente un ensemble de figures sculptées fort en rieuses
Au centre un lion qui sembl e dévorer un obj et de forme
indéc1 se.
A droite un chien poursuivant un havre qui mange un épi; _ 28 _
deux têtes de femmes avec attributs symboliques (épis et fleurs) ’ ’ r e une de au re ar s sép a é s l l t p de o rnements géométriques .
’ A gauche un lièvre près d un rep de vigne ; une tête de femme acco stée de pamp res et un p aon qui les becq uette ; une autre tête ’ de femme a c s e d é is u les is a auche un urceus et c o té p ; so s ép , g ,
un iseau à r i e un b e iffi i e à ter iner et un autre o ; d o t , o j t d c l dé m oiseau analogue au p récédent ( colombesi) ; enfi n un o rnement
géométrique .
’ Dans ette m me ruine ai re ar u ar i les ie es ui c ê , j m q é p m p rr q ’ gisent à terre un second fragment figuré de l époque chrétienne dont le typ e est bien connu on y voit d eux p aons buvant dans ’ un calice d où sortent des feuilles de vigne et des grapp es de m t n n car h hau d raisin le tou a s u u e e 0 2 2 et ar e de 1 5 . , d to c t l g 1 ’ Ailleurs j ai t rouvé un bas— relief très usé il représente un homme qui sembl e frapp er un oiseau (P) . L a p artie inférieure de la pierre ’ nf ui n rr ne t i as d ins ri ti n e o e e t e e por a t p c p o . ’ L e rest e de l henchir contient des traces de maiso ns et de p res ’ t n r i araî nc av ir le en r un ab is s eirs ahuil e. C e e d o t p t do o été c t e d ét l sem ent agricole assez considérabl e le fort est un des plus grands ’ qui p uisse se rencontrer dans ces sortes de ruines ; quant à l église ’ à l aq uell e app artenaient sans doute les fragm ents sculptés que j a1 ’ ’ crits e n en ai as vu au res tra e ue ces fra en eux dé , j p d t c s q gm ts mêmes.
i H A issa. P e ab i e en a ri e . . t t ét l ss m t g col
’ i - d- e Fe e r s un . H A bd c D mel. e e d i f tin . j rm ; t s p et t or
H haria . a s t i Ma b i e en a r ans . . Ét l s m g col e s importance
b u— d—Diab et n h t H . o e h ir st si u r n a n a . C e e su u e u c é m m lo , ’ ’ flu n l — ruin con e t de O ued é lH atob et d un de ses affi uents. L es es éparses en cet endroit couvrent un espace de 8 0 0 mè tres carrés ’ ’ n n r l envir . O e ar ue es re e d un f rtin ceu une ise o y m q st s o , x d égl , s rs r s ir f t de u ieu es s hui e de n breuse mais ns. L es et pl p o à l , om s o û s ’ les ba es de nnes n n s r r s A rabes nt c n ruit s colo y so t pa a es. L e o o st sur le haut du mamelon une p etite z ao uïa ; un des montants de ’ la po rte p ré sente l insc rip tion suivant e 29
22
'“
d s le t . Haut. e t res o 0 3
Femme drapé e . M e s
> E D V CÏ:î î*-I M I N E C O N V N X 1 0 R — F 1 1 0 E T s o ar 1«: C R V D E L I V M I S M A R I T I E R I S R I WN A TC w m Q _ D 1 1 1 5 T E R Î I O S F E C E ° rs v w ‘ ” A — v r semP E R E T E R I S M É M O 1
m a E sta p ge.
b rum c n D iis M æ ni us s ac . o unx [ ( l] ( ) ( ) j , sorte crudeli amis mariti eris triumque nato[rum] tertiosfeceris [sem]per et eris memor
E n re e e ruine et le Kasr S mida 2 i re en ir n t c tt , à k lomèt s v o ’ a an r i e ce e nie in on i à r i e et à au he v t d a r v r à d r r po t , vo t , d o t g c de la r u e eu an de u ar l e a artenant a deùx o t , d x p s m rs p a lèl s pp p etits fortins distant s de 7 ou 8 mètres . E ntre les deux p assait p eut- être la voie antique qui réunissait S biba a A quae R egzae; la
i a ue e i e a e en e ir i p ste ct ll su t x ct m t cett d ect on.
Kasr niida ab i e ent a i e a e f r in. S . Ét l ss m gr col v c o t Deux sar cophages.
’ ’
H . bib S a L H enchir Sbib a été u en i . J n . a déjà so v t vis té e y ’ ai t rouvé qu une seul e inscription nouv ell e
23
n l e t du f r si u a Da s e mur s o t t é u sud des thermes .
d s l ttr aut. e e es 0 5 . H ,
%C B E T V R _ ” % äë:0G lA B IT A A IS v i T I N P A C E
a N N I S X X I ' A E
B italis [vi]xit in pace [a] nnis XXI ; de[cessit] 30 _
’ S ur r i au e ierres ai lu t o s tr s p , j
24
A . m d l ttr s 0 aut. es e e 0 6 . B . H ( 1, m m aut. des lettres 0 0 . t d l t au . es et res 0 1 0 . H 9 ia: a nnis 1111 M , H R V i 1 R O v æ it annis . 1 11 [ , mfensibus) I I
’ C es eu ernieres abe B C se r u en a es une d x d syll s ( , ) t o v t gr vé l ‘ ’ sur les ur du nu ent e D ama S idi O kba au e sur m s mo m app lé j , l tr ’ r n r u f r si u au sud t Il n a amais le mu o d d o t t é des hermes. y j ou ’ au re c ra e c s sur ces eu ie re au i fau —il d t s a ctèr s tra é d x p r s ; ss t . y â h rec nn î re des r ue de er n non des in i i ns, o a t ma q s t c o s , scr pt o
She1 tla.
u i s P en n Notre sej o ur a Sbéitla a été de de x sema ne . da t que ’ ’ l n u ai u ier les r i e e et les fi M . S a adi s occ p t d ét d t o s t mpl s édi ces les u i r an e ar u i ha ue u les ruines u pl s mpo t ts , j p co ra s c q jo r po r dé couvrir les textes épigraphiÏques qui av aient échappé à nos
r esseur ai ns faire de f uille s rieu es fau e de res p édéc s , m s sa o s é s , t ’ Ma heureuse en e n ai été r en de mon examen sources . l m t j écomp sé ’ attentif ni par le nombre ni par l importance des monuments ’ que j ai tro uvés .
’ ’ A l est de l amphitheatre.
'“ le t aut. des t res o 0 5 H , ,
I M P C A E s
l D O M l t i o
A u A N 1 r I N V ICTO S E M P E R
a u G
mi P i F e i Im eratori L . Do tio o l ci I nvicto p( ) [ ] ( ) ( ) , sempcr [A
L 1 m dt re o c . S i n C . I V 2 3 . M . c a c é ette i sc i ti n C f. h i ui r on ava t III , , q p p d i i fi ssions é a er E h. c r l t av r i ue nous la . V . ec a son ce semble q g g ( p p g , , p , , ’ ’ ’ — — a la li ne 3 A c A N dro . P eut être ourtant n aurait il as a droite la lace g , p y p p t l r mot nti r nécessaire p our ré ab i le en e e . ’ ’ C est la partie supérieure d une borne milliaire qui avait été ’ ’ employée postérieurement dans une construction; j aurai l occa ’ sion plus loin d en transcrire une aut re qui semble identique
- i avec cell e c .
nt r . A côté de la précédente. Fragme de bo ne milliaire
t des lettres 0 0 . Hau . 6
P ° P ° P R O C O S
’ ' A ue des te e sur uatre a hi e ui n une l o st mpl s , q rc trav s q porte t in scription sur trois de leurs faces .
” m ° ““ aut. des lettres 1 1. 0 1 2 0 H ; 7 ; o 7 .
F ace a.
Face 6.
JC Face . E T V A LE N
‘’ Face a. S P L E N D O R I S
Face b. C IV IB V S
Face 0.
(Jf. C . I . L V 2 31 . III , 1 3 2
B risé e.
Face c. I S E O A O R A V I S C
F ace a .
Face
Face 0. O
Fragments app artenant à un cinqu1eme bloc .
M A N
V U L I
I y . l l Î
A u sud du e i arc de ri he sur eu ie re rectan u p t t t omp , d x p r s g m m m ir s n r t e ues de 0 0 e de 0 3 3 et h u e de 0 3 0 . L a la , lo g 7 , la g s a s e 1 ere r e une in i i n sur r i fa e la Se n e sur eu pr m po t scr pt o t o s c s , co d d x seul ement .
d s lettres 1 1 aut. e H ,
F a S I N V I C T I S ace .
b Face . S I M O
R V O P Face o. R I N C I I N 5 S ' ï ’ F N
3 2
m l ée dan la cons r i n S ur une pierre e p oy s t uct o du fortin voisin.
m l ttr » Haut. des e es 0 2 o .
3 3
’ ° P rès de l inscription n 2 115 du Corpus.
m
des l tr s 1 1 . Haut. e e 0 t , ‘ P lS =O N
S ur le m r du éribole des te e 1 nté rieurement co sud u p mpl s , ( té
… aut des lettres 0 1 6 . H . ,
O ’P I ‘A I Ô‘R
’ S ur un fr en d architrave n u an e des ba i agm t , da s la pl s gr d s
m t des lettres au . 0 2 0 . H ,
L a face voisine porte une autre inscrip tion encaractères presque c ursifs .
des l t r 1 2 . H aut. e t es
' V I C T O R IN I Ÿ S Y M O N
Dans une des maisons arabe s .
'“ - aut des lettres o 1 5 20 . H . ,
T P R 0 ’ ‘ des blocs provenant de l amphithéätre et qui se trouvent
: encore au milieu des ruines de cet édifiœ (côté ouest) .
' m aut. des lettres o 1 5 H , 9
V I
M F ‘ G V S 0
A N T I
S I ou I S
S i on d$ ‘ a mphitll E A tr
r * = . V S C Ô N
38 “
S ur les murs du péribole destemples .
— P i les in in f en ui fi urent flau CW VI arm v gt c q ragm ts q g … ( II , ’ ’ 2 e n ai e uv l s . namé ros a 1 1 et 1 1 is en ai AA) , j pas r tro é e lu, 1 ; ma j copié sept nouveaux
' ‘ H aut. des lettres , 2 0 .
’ Jai mesuré avec le plus grand “' t d l tt s au . es e re o 0 3 H 5 . A E L I A F E ' L I C I T A S V l X I PN - I I M V I I I ii anibas r A elia elicitas i t D( s) M( ) s(ac um) . F viæ ) an(nis) b m(w i …) VI I I. 11 0 A u même endroit . m l t 5 d e tres 0 . Haut. es 0 a E L I A H O _ n 0 R A T A D ii r m A elia H o n orata . ( s) M(anibus) s(ac u ) . [ ] [] 1 même endroit . “ aut des lettres 0 03 H . , . I M I L I V S " V I C T O R I N V S —V I X M ° XX I I (A ) emilius Victorinus vix(it) m(ensibw ) XX”. 4 2 D n le mur du f in oùon lit le fr en ub i u h ut a s ort , agm t p l c pl s a n° 3 2 d s l t aut. e e tres o . H , la D I S M A N I B V S S A C R lËM D O N A T A V I X X X X % D ate viæ it an is XXX . Manibus sacr(um) . on [ n ] Cimetière de la ville (ouest) . ' ‘ l H autî des ettres 0 3 . A R R V NT ' T E C V S A E V J » TŒJ B r A rrun i æ Tecusa . D(us) M(anibus) s(ac um) . t( ç ) e a(nnis) trib(us) une maison arabe. m l t aut. es e tres 0 03 . H d , ’ D M s ‘ ' A V R E L I V - S I A N V A R I V S V ICTOR V X lT M X V “ D(ns) M(anibus) A umlius Januariw v z xit e ibz () m( ns rs) X V. Dan le f in a s ort u Sud du grand arc de triomphe. … aut. des lettres 0 6 . H , 0 ’ d m s A E I A V IX IT A N % III M E N S IB V S Il D u anibus s M A . e . . ia e iet [ ( ) ( ) [] V . viæ it an n is . II I mensibus I l [ ( ) ] . C imetiè re de la ville (ouest) . D M S C A E C I LI V S % V %WÆ V I ' n Au même e droit . m d s l tt o aut. e e res 0 2 5 . H . ‘ D I S ' M S V S ° C A L E N % V ° A N ° I I I i i I Di(i)s M(an bus) s(acrum) v( æ it) an II . A u e en i mêm dro t . ‘“ H awk des lettres, c 0 2 . B uste de femme. D I S M A N I B V S CO R N E L I A S A T V R N I N A S A T V R N I N I M F ’ V [XX X X II ‘ ‘ r i ina rnini . Manibus. Co nel a S aturn S atu M , f a v(iæ it) (nnis) XXX XÏ I . 11 9 A u en même droit . m aut. des lettres 0 0 2 5 . H , D M C V R B A Au même endroit . "‘ a t. des lettres o 0 2 5 . H u . F‘ L A V I A T E R T V L L I N A V I X I T A N N O V N O F lavia Tertullina vilr it anna uno men sibus V , [ ] n i même e dro t . d s l tr 2 aut. e et es 0 . H , D M s _ F O R T V N A t a V I X I T N a D(us) M(anibus) Fortuna[ta viæ i an[nis Au même endroit . aut. des lettres 0 3 . H , A F O r t V N A T A [D(us) M(anibus) Fo[rt unata a(nnis) II I ]£ A u même endroit . “ ‘“ “ aut. des leftres o 03 H , D M S V I V I l. S C L A l V S ' V ' À ' I I M ' V II “D ° V I H S E m u i i M anibus s acru . l us C lau d us a nnis II ( ) ( ) J [ ] ( ) , H i mensibus VI I d iebus VI . c s itus ( ) , ( ) ( ) ( ) n r i A u même e d o t . m d s l ttr aut. e e es 0 0 65 . H , Q I V E DA T V S V I X I T A N X V M 1 1 D X I I I I r m u iu Datas vi it nis D us M anibus s ac u . . l s æ an X V ( ) ( ) ( ) Q J ( ) , i u I m ensibus I l d eb s X II ] . ( ) , ( ) Dans une construction voisine . '“ ’ s flacés. aut. des lettres o 0 1 5 . C aract re c H , è D I S M A N I B V S ‘ÉËÉ\ L I V S ‘ L X V H s e i ulius ? viæ it annis LX V. Dl( )s M(unibus) . [J] H (ic) [s(itus) Au même endroit . ‘” aut. des lettre o 0 . H s, 25 A T V S Au même endroit . aut. des lettres 0 4 . H , 1 11 5 11 1 ) ‘ A N IF S P 1 viX I T A N N I S ’ % Il 'l M I I I me ani ilius vi it annis III nsibus I I I . f ( ) [ ]æ . ( ) i A u même endro t . m a t de ttre o 0 2 5 . H u . s le s v 1 x1 t A N 11 “ N -II —M —ËÎ V I D et 5 N X vi i t n ume I m .sibtü æ [} ( rp) I , (en ) Au même endroit . aut des lettr s H . e , .C P V viæ —it ' ‘ a nn-IS X I I I D I I viœit ann is X I I d ichas l . [ ] I , ( ) I A . M V I I I mensibus VI I I . M ° 1V mensibus I V ‘ A N N O ° M V I I viæ it anne m ensibus VII . [ ] , ( ) D O N A M ' V IIII [viæ it] m(ensibus) VIII I G . O N A I N V S vic S lT A N 11 11 Il est à remarquer que la pl up art des épitaphes que j e viens de ra rter e es du m in ui iennent du ime i re de ppo , c ll o s q prov c t è ’ r n des enfan s en bas â L s fun u ues se ra e e. e o l o t , ppo t t à t g dé ts f nt s s de u de 2 ou 3 ans s n des e ce i ns dé u e âgé pl s o t x pt o . 6 4 u an ar ri h Dans le fo rtin au sud d gr d c de t omp e. m Diam tre de la circonférence 0 2 5 . è , I I I R É I ÉE ‘ G O N S IT U A U S U D E T ÀL U D E S B ÉI TL A . F ÉR I A NA . K A H I N O EST S . ° R oute de 1tla la K — - - Sbe à oubba S idi bou eI A aba. (3 n II I. Kasr B â le . i r P et t fo tin. H B rich . ou i n . ab e e ri au e n n Ét l ss m t ag col e. M solé e g ra d ap ‘“ arei n de 6 re et ar e de 5 0 enfer ans une eu p l , lo g mèt s l g A , mé d ein e de l m r s es faces r t c t à èt e de côté . L laté al es e la face po sté rieure s nt rn es de i as re r n hi o o é p l t s co i t ens . H el— . Kal a . l l G rand fortin. R es tes de fermes et pressoirs à huil e . _ 4 5 _ - hi r l K ma. F in H e de 1 1 e de . . o t mètr s côté - — ba e tach. n s s H Koua l A R ui e as ndue . n e e F r i . . s z ét o t i P reSsoim à hu l e . A oukk m an H . P r eu i . qf. po t t — H . el A ouru C n ru i ns fai e à h e. U n f in . o st ct o t s la ât ort sur une pierre d uquel on lit 6 5 … aut. des lettres 0 0 5 . H , 4 ' E æ of (f ) Toutes les l ettres qui suivent le mot oflcina et qui précèd ent la i ma ra t i ff D n un terminaiso n un so nt l g vé es e à mo tié e acées . a s e ’ utre ar ie de la ruine ai tr u une in ri i n fun rai e r a p t , j o vé sc pt o é r t ès ’ frus e le ab eau de u he ur n d un e nna e est illie t t l ga c , s mo té p rso g , sibl e. Sur le ab eau de i e u un er nna e t l dro t , so s p so g C ’ A ue de la K ubba S i i—bou- é l- A b sur la i e r i e de l o st o d a a , r v d o t ’ ’ lO ued é l—H atob on i les restesd un e f r ifi ui défen , vo t post o t é q ait la a e f r resserr e en cet en r i en re le D ebe Ch bi d v llé o t é d o t , t j l am ’ ’ mmana : es l H enchir el— H ammam L a ie r aine et le Dj ebel S e c t . vo om a a à The este ar The e e et C illium s ai t n de C ps v p l pt pa s t en ce e d roit . O n en i en re des res es sur une n ueur de 3 0 0 m re à vo t co t lo g èt s , ’ d e la K u i - — — i re n ir n à l . . . 1 k lomèt e v o O N O o bba S di bou é l A aba . C et e ie f r e de ar es a e u ai 5 0 de ar eu t vo , o mé l g p vés , m s r t l g r et i a i - E suiva t l d rectio n N . N. O . S . S . . 11 6 P rè s de la Koubba S idi - bou- é l— A aba la route se bifurque suivant ’ ’ veu a ner Tébessa ou H aidr Je n ai ri sur carte qu on t g g a. comp s la ° n III et ne m entio nnerai ici que les ruines qui sont situé es d ans e ar r la pl aine app elé e Fouç ana. J p le ai pl us loin des ruines pl us n septentrio al es . d idi- bou- l—Aaba à ssa S é Tebe . A . R oute e Kasr cl- Khima F r in e uran 8 res de en i n . o t m s t mèt côté v ro r av ec po te . — — b i se en a ri . el È ereka . a e H . Ét l s m t g col — isse en a i e ab r . H el A rbia. . Ét l m t g col — iss en a ri H al G arba . ab e e. . Ét l m t g col ‘ ’ - — aux n e r in i z nd . na ue e u es a i H es S a a A . . log précéd t s J y cop é deux inscriptions inédites 67 … d l r 0 3 . aut. es ett es 0 H , D M S V M CAI P% r E G I. V S v i X a N N I S \ I I a l urnius? P R e ulus M(anibus) s(acrum) . M . C [p( )] [ ] g [a] nnis 6 8 t des lettres au . H , D M S C G E S S I V S D A T I V V s V I X ( L N i es i Dativu s vix it C . G s us B (l ts) M (an bus) s(acrum) . ( ] ( ) O n vo it que la dern1 ere de ces insc riptio ns m entionne un G es i sur les u re i a hes r u e an e e ruine eu s us ; q at ép t p t o vé s déjà d s c tt , d x se rappo rtent aussi à des G essius. m- c — A ouath a s n ri a i t É b i e e a e e n . H O u l . . t l s m t g col ss z mpor a t u i oùles a e s nn n n en a De x égl ses b s s de colo es so t e core pl ce. O n remarque d ans la nécropol e un g rand nombre de sarcophages ran s c les uns des au re ils ont é té i s e uis n em gé à ôté t s ; v olé d p lo gt ps , t l s a e ui l s u rai n s n n e e U n eu r e s r l e e d ll s q e co v e t o t e l vé s . s l po t u e ’ une ur nne en re ief les au res n n ni rne en s ni côté co o l , t o t o m t n ri i n i sc pt o . ’ Wilmannsidentifie l H enchir bou Tuba avec la station romaine de r … n n semb e s e rai emb a L e che in ene e e e e i i b e . M g . C tt op o l a s z v s l l m le pl us court pour gagner de là Tebessa p asse par un défilé nommé ’ Khanguet— ez-Z itoun; on arrive ensuite a un vaste plateau entouré de montagnes oùse trouvent quelques henchirs sa ns grande impo r ’ l b r d la ai r ar u une nne en err e an e. S ur e e r u e e t c o d o t , j m q é colo t é ar la base an ins ri i n ui urrai re la r ie inf rieure p , s s c pt o , q po t êt pa t é ’ m i n n inua ar h r e une b rne i iaire bris e. P u e n e d o ll é s , co t t à m c v rs ’ ue on n re an un n u eau fil le Fe - el- O um u l o st , pé èt d s o v dé é , dj o ’ baha au s r i u ue ai re e le mi iai e ui an malheu d , o t r d q l j l vé ll r s v t , reusement presque entièrement effacé : il donne exactement la distance de ce point à Tébessa 6 9 t d tt au . l r es e es 0 . H , 7 I M P C A E s A R R e S T I T V E r u n t X I I I I V . . III , p 1 7 ’ f A cad. dH i C . ppone (séance du 2 5 j uin 4 8 — - — - B . R oute de S idi bou l aba é A à H aïdra. h n i r n H A raouc . S a a e . . s mpo t c l—Kto ab is e ent a ri e as e n e . e du. r in a H . f Ét l s m g col s z ét Fo t vec n r N cr e r as e Non eu em n ci e . e il is portes t é s é opol t ès v t . s l t y ex te ’ une uan i de sar ha es u a s s mme eu ue ai q t té cop g j xt po é , co c x q j déjà ’ en i nn l H enchir O um-el—A ouath ai un rand n mbre de m t o és à , m s g o pierres employées po stérieurement dans des constructions po rtent des in cri i n s u en au si mal rav e ue r n e ar la s pt o s , o v t s g é s q o gé s p ’ ’ J n ai re e ue ue -une ai ai en n e fau mousse . e e l vé q lq s s , m s j dû r o c r, t de e à les f i e a er u e . t mps , a r dég g to t s 70 ‘u aut. du cadre lar . o /1 5 . aut. des lettres 0 011 . H , g H , Deux ersonna s p ge . D M 5 D M s AELIA IA A E L I A % N V A R I A I A V I V l t a n X I T A N P ' A E L I V S N A R C I S s us pA R E N T I B V S f e c i a ru A elia anuaria viæ i t an nis L XXX . D(iis) M(an bus) s( c m) . J [ ] D(iis) M(d nibus) A elia ia viæ it annis I V A e iu arcis sus arenti u P . l s N [ p] b s 7 1 m … l lettres 0 0 5 5 . aut du cadre ar . 0 5 0 . aut. des H . . g H , D I S M A N I B S A C R V M FLAV IA IA N V ARIA V IX IT A N X X X V IIII Di i anib sacr m Flavia anuaria viæ it an nis XXX VII II ( )s M (us) u . J ( ) 7 5 d s l aut. e ettres 0 2 . H , eux rso n D pe n ages. D I S M A N I B V S S A C R IS ‘NV ' M I ‘S IA ME V IA V IX IT A N N Ô S L V I È A I X X X I. C R M A R I I N V S M A ’ R I T V S E I V S mi ia e ia iæ it an o L X Manibus sacris. N u s M v v u s XX L ol ri ? arti ari a as. . V /ra us M nus m tas j 7 6 … t d s l ttr s au . e e e 0 o . H , ù D M S S A L V I A n A V I X I T A X X V I V IB IV S C % V X O R I S V E l\ FECIT r m a i n i i D(iis) M(unibus s(ac u ) . S lv a[] u v æ t a(nnis) canus Feli[x] uæ ori su(u) e merit(a) e 7 7 lm ’ aut. des lettres o 0 4 5 . C aract res trè s efiacés. H , è A B R I v < l V F O S I O N ° V ° A N C A R V S O 78 m aut. des lettres 0 0 5 5 . H , Wv S 1 1. 1. r 1 I V A L X X X A E L G E T V LIC IV I A T A S IV S i i i XXX A el ius G etulic us ul us A tasius . v æ it a nn s L . ( ) ( ) ( ) ( ) , J ( ) 79 m t ff aut. des lettres 0 0 5 . C aract res rè s e acés. H , 11 è vix A N I S L%X C V C I Ë C IN T IV S OKIL I V s a i O riliu s n(n) s L . X . [] — H el Kallal. n . Établissement agricole assez importa t. beaux en ruines . h- H . ec hïri s ir h i C . b i n i e P e u e. Éta l sseme t agr col . r so s à l F r in in in u E . n r A u e de m r he a N . N . o en o t c q m t s a c , contre une nécropole composée de sarcophages semblabl es à ceux ’ ’ d H ehehir u — — ou th h r — O m el A a et dH enc i el Ktof. H Z îd i f r ir ui F in . à e . . P et t e me avec presso s h l e ort . H Jebb F e H ttâl i r . . ânu u. P e e fe e ; . t t s m s Krib H . i fi . u R ne insigni ante . a R oute de Sbe1 tla à Fé ri na. H r- e R azat. F r . . e me H idi— A hmed- ben—N sser i n a n u n S a . b e e u . Éta l ssem t ssez ét d ; ’ c une pierre n est restée deb0ut . ir b i n i r i H . z a a à e e e. P e i hu e. M . Ét l ss m t agr col sso rs l F in ort . D ebibi a. r H . n j Fe me. e — — - in s b n n H l Khima mta Z arouiu. R u e ie u u ue les . pl s éte d es q n i e n p récéde tes. Égl s co struite en grand appareil et encore bien r m n nser e. P e u en a e sans rn n r a e co vé o t o m t l o em e t aucun. Fo t ss z “ ’ a e n rui a e des bris de ute l s des v st , co st t v c dé to s e époques l une ierres r en e le fra ent i ra hi ue sui an ui a ar enai p p és t gm ép g p q v t , q pp t t évidemment à une grande inscription 80 … t d l t … au . es e tres 0 2 1 rofond. 0 0 1 5 . H , ; p I N H I N I C I n hi[s praediis] ’ Nombreux fragments d ornementation de l epoque chrétienne ; ’ ces re es n eu d un b ur a e i n st so t c x o g ss z mporta t . H B ourrouari. F in i i ruin . ort à mo t é é . H h or . i n K am . Mau e a e i as re r n hie n inscri solé v c p l t s co t s , sa s p i n R e es de f r in t re ir h i e t o . st o t e de p sso s à u l . . t i i i rs h i u H Z u . ab r u e re i e. D â l Ét l ssement ag col e. P sso à l x ’ °‘ ’ m h i e l un de o 1 8 de hau au re de 0 2 8 ce ernier est c r sm s , t , l t ; d s n f r e de tem e an de eu be . Mau e e acco té d x colom s solé o m pl , s s ’ rne en a i n r d un e a ier n u es les ar he n o m t t o , p écédé sc l do t to t m c s so t ’ 2 - ( ) en e. Au e u de r e en r e on lit plac d ss s la po t d t é , P O S T V M I A M A T R O N I L L A ° I N C O N P A R A B I L I S ° C O N I V X ° M A T E R B O N A ° A V I A P I I S S I M A P V D I C A R E L I G I O S A ° L A B O R I O S A F R V G I ° E F F I C A X S ° V I G I L A N S ° S O L L I C I T A V N I V I R A V N I C V B A t O T I V S I N D V S T R I A E E T F I D E ] M A T R O N A V IX IT A N N IS N Llll M E N SIB V S N V D IE B V S T R IB V S 83 2 1 in cri tions anal . 2 0 8 8 C f. des s o ucs : C . I L V 8 86 0 p g III , 9 , 7 , 4 , 9 , 2 t h c i r. V 6 2 1 2 3 . 5 e E . 3 1 0 3 9 7 p pg , , 9 4 , f A cadémie des inscri tions t belles- lettre séance du 1 3 uillet C . p e s ( j et u ° B lletin monumental, 1 884 n 2 . — 5 3 a m P s umia r ni la i c m rabilis co D iis M unibus s cru . o t Mat o l n o a ux ( ) ( ) ( ) , p nj , mater bona aria iissima udica reli iosa laboriosa ru i icaæ s , p , p , g , , f g , efl , vi ilant sollicita univiru industriae et idei matrona. g , , , j mer L I I m u n r rib Viæ it annis n u o I ensib s ume o V diebus t us. ( ) ( ) , ’ ’ ’ L épithète d univiru o u univiria s est déjà renco ntrée p armi les ’ éloges donnés à une femme sur sa cell e d unicuba mérite ’ ’ re i na e bien ue e ne s i non u in nnue d êt s g lé , q ll o t pas pl s co ’ O n i à erre au ie de ifi ce eu ierre es in e vo t t , p d l éd , d x p s d t é s à recevoir des insc riptions qui app artenaient p eut — être à ce m auso ’ lée mai les ar u hes u r ar s n n a ai re i ; s c to c , to t p ép é , o t j m s été mpl s une troisième porte quelq ues l ett res à moitié effacées ; sur une quatrième on lit 8 2 … aut. des lettres 0 0 4 5 . H , d m 5 i I V A R I A V A X LV C O I V G P O N WT ° C E R D O N I F I L I O D V L C i S S I M — O V A V anibus s acrum Ja nuaria v iæ it a nnis XL . M( )] ( ) . [ ] ( ) ( ) V on endurn c uravit e t C erdoni lio dulc i ssimo v iæ it a nnis V p ( ) [( ) ] fl [] ( ) ( ) . - - um ed Deban . r . H . O n Fe m e H eu— i i r an i N aam. ab ss n a r e i e n re u re . e Ét l em e t g col . C t ct g la e n r f r ri rs M n b a de e de e e eu . u e e e 3 av c co t o ts xté a solé loc g mètr s côté . r n L es in s edinet— el— Khedim si Fé ia a. ru e de M u u e non in , t é s lo du i a e de Fé riana d n la es ri i n r s e a v ll g , o t d c pt o t è complèt déjà f in n r s m e The e ai e ar M . u r s r été t p G é o t ega dé e com e c ell es d l pte. ’ un s r n C est e de ui es les pl us étendues qui existent en Tunisie . ’ ’ ’ C ep end ant on n y av ait trouvé j usqu à p résent qu un nombre t rès e n i f ui s n faibl de monume ts ép graphiq ues . L es o ll e de toute ature L 8 t r li C . I . I e l 2 V H 3 O e 2 . , 7 4 , , 74 2 ( ) C f C I L 2 H ic itu m m e etur r . men u V ia Fo . . . 3 5 s su atrona enus no , III , 7 g q , tanati con ux de aire Veturio nata ter novenos misera ! et na id bis octo er un j p , , p p nos unicuba un u a uae ost sea: ar u uno su m t obii t 5 e ti e . , , ij g ; q p p p l Vo . ar h I t a v c . 2 e s . y , , p . 97 ’ qui ont été pratiqué es sur ce point depuis l occup ation française ’ ’ au ur ue f rt eu in ri i n n u n r n n mis e e . P ar e o t jo q o p d sc pt o s o v ll s co t , on a recueilli dans les tombeauxbeaucoup de poteries et des pl ats ’ rn s e re r n a i n fi ur s Je n ai c i même o é d p ése t t o s g ée . op é que quatre textes épigraphiques inédits r n t Dans le mu de la grande e ceinte for ifiée (côté o uest ) . ff s aut. des lettres 0 6 . C aract res de la basse é o ue e acé . H , è p q 3 05% 1% E 5 015 1 E t< 1 % 1 % M % A ERW 84 ’ Dans le mur d un des p etits fortins . m ‘ i n l n “ des f ttres les 3 remieres l es 0 0 6 a der iere o 0 3 5. aut. e H p g ; , D M S S A T R I A S I L o ANA V A IX M 1111 H S E ii a rum S atria S il v ana v ixit a nnis IX mensibus D( s) M(unibus) s( c ) . [] ( ) ( ) ( ) H (ic) s(itu) e(st) . 8 5 Dans le mur de la grande enceinte fortifiée (côté sud) . t d s lettres 5 . au . e 0 5 H , L A V S T I S V 1 L a pierre est brisée à d roite et en haut ; ces q uelq ues l ettres so nt donc le début des trois d ernières lignes . 86 ° A Fériana an le din du 6 2 de i ne. , d s jar l g m des lettres 0 0 . Haut. 4 ll0lllVf Ill PACI VIX aH HIS Nonzus in pace viæ (it) [a] nnis . F ana a x nvir ns d Fé rian . R uin s ntr éri t K a r R uines s1 tuées u e o e a e e e e s in. r e — Foul — e f i u sur la r u e de Si i- A 1 0h à Fériana a l . C K s ort , s t é o t d ’ ’ a déj à été visité et décrit par d autres J y ai rel evé ’ un fragment d inscription funéraire employé dans la construction ’ et qui est maintenant à terre dans l intérieur du monument 87 … aut. des lettres 0 0 6 . H , V I V A N XX V I v(iæ it) an(nis) XX VI . ’ ba n n u i H . G ou nl R ui u b u u e les . es d gros o rg q occ p d eux ’ ’ u m r a he n i a i e de ed du e nom. S ur i e u o b rd r v s l o êm la v g c , vo t d o ’ ’ au haut d un monticul e des co nstructions d un caractère indistinct ui ont r b u e er e ui à r is ou ua re en au q été t ès o l v sé s , p s , t o q t c ts pas n une n e i u e u i sur une e i e inen e et les ord , écropol s t é a ss p t t ém c ’ re e une ha e e 1 2 re sur 1 0 P a mi l s st s d c p ll ( mèt s de côté mètres ) . r e ’ colonnes renversées et les fragments d archit ecture qui sont à terre an cet ifi e on re a ue sur un h i e u de i a re rin d s éd c , m rq c ap t a p l st co ‘“ hien une i a ine chrismée h u e de O 1 3 et e de t , cro x l t , a t accosté ’ ’ l a t e de l en. ’ L a r i t u né in i a e es i u e à l O . l O . sur a i e i N. e pr c p l s t é , r v dro t ’ de l oued ; ell e couvre un espace de 6 00 mètres carrés envi C f. uérin Vo rc/z I . a 2 6 . G , y . , p 9 ° 5 6 ’ r De n breu fra men s d ornementation à i i en err on. é om x g t mo t t és , ’ et des débris de toute sorte sont amoncelés autour d un édifice dont il ne reste pl us que d eux murs p arallèl es ; ceux - ci étaient reliés autrefois par une voûte dont les amorces ex istent enco re ; ils sont ‘ él evés de 5 0 eu— dessus du sol actuel et p ercés chacun de dix ’ ’ u er ures cin r es ar e une de au re ar un e i i as re o v t t é , sép é s l l t p p t t p l t ’ n n a it ssi re en cu t i cannelé surmo té d u ch p eau gro è m t s lpté . C et e d s ’ si i n ra r ch e d un fait ana ue ue n us avo ns n a po t o , p p o é log q o co st té ’ ans une des ba i i ue dH aïdra e e de su ser ue ce d s l q s , p rm t ppo q mo n ment ai ne i u ét t u égl se. ’ L e n de ued au n r de ce b imen on i les re e lo g l o , o d ât t , vo t st s ’ d un mur en ierre de ai e ui f rmen une encein e f rtifi p s t ll q o t t o ée. ’ A u nord- o uest étaient des p ressoirs à huil e ; à l ouest un p uits de r ti n r main const uc o o e . No us ret ro uvons dans cet henchir les différentes constructions ’ que nous avons observé es d une façon co nstante po ur to utes les ruine r aines de la r i n mais u ran es lus i n e et s om ég o , pl s g d , p so g é s ’ t t m nt n émoignan d un établisse e plus co sidérabl e . ’ ’ A 2 i res ue l H enchir Karaat— el- A rar ffre les e e k lomèt à l o st , o r st s ’ d un pressoir ahuil e as sez considérabl e . — — h . s ir ah i e H K echem el Kelb P re s u . . o l - - i n r r uam. i H Ka aat en N ab e e a i e. P re à . Ét l ss m t g col sso r rtin. huil e. Fo — b is nt a ri e . O uled D enna. a e e H . j Ét l s m g col - he — a s n rand a ar i trui x bou C r . u e e e au e H . M u if olé g pp l , dé t d x h i ais ns r in es. P re ir u e. M u tiers . sso à l o é ’ — l s d ns t hen hir un t en i H el G o a. I ne re e a ce u e e e n . ç t c q por pl ’ t cintre au mil ieu de débris co nfus d éd ifi ces . L a ruine es de peu ’ d étend ue . - a u in s m s deu f rtin isins II el H am . e e ru e e e de . j C tt co po x o s vo ’ ’ l un de au re n trui s a ec des ier es em run es à des con l t , co s t v p r p té ’ ’ ’ L n t n n mbe a e l n structions diverses. u d eux con ie t u e to pl cé à e vers d n la artie su rie ure est cach e ar une r se ier e , o t p pé é p g os p r ’ « Shoulée du mur ; la pr:rtio n visibl e de cette tombe po rte linscrip tio n suivante : K asrin . O n sait quelles sont les ruines de Kasrin ( C olonia C illitanu) L a partie monumental e p eut donner lieu encore à de nombreuses ’ ’ i J n i observations dont j e n ai pas à m occup er ci. e me conte tera ’ de transcrire les inscriptions nouvelles que j ai rel evé es sur ce point ’ ’ S ur i e u he de ue à 1 i m re en ir n a uest la r v ga c l o d , k lo èt v o l o d u u ma solée. t d s l ttr s au . e e e 0 5 . H , M A R T I a vG S A C r u M I V R I V S s a T V R N inu S A R A m dE SV O v 0 V I T i d e mQ V E 0 s u I T ri aru m rl e sac[ru] m; . u us [ ] [vo]vit [idem]que [p osa] it. ’ S ur un fragment d entablement. "‘ H aut. des lettres , o 2 3 . M I N r /: t v G uérin Vo . a c I . 3 1 0 e sui . C f. , y , p P rès de là ” … ° m l s a tr s 0 0 5 aut. des lettres 1 l. 0 2 1. 0 0 6 e u e . H ; , D M S F L A V ' I V S C E R T V S I I V I R % V WM X XX V I I I I I I X N V 1 V S I l C A R I i anibu ucr m Fla iu Certus I I nir D is M s s u . v s ( ) ( ) ( ) , vi[æ (it) an(nis)] XXX us cari[ssimo fecit] . XLV II H S E 171 A R I T V S ’ ’ A deux cents pas au sud de l arc de triomphe c es t- à -dire entre ce ’ ’ nu en et ue sur le b r d un des ra ins se r u en une mo m t l o d , o d v , t o v t suite . de stèl es funéraires po rtant en tête un ou pl usieurs p erson na es r si re en fi ur s e es s n u e eb u u a s e g g os è m t g é ; ll o t to t s d o t , j xt po é s , et ffren les une a e les u res de r n es ana ie aus i bien o t s v c a t g a d log s , s ’ an r c i n i h n ri De d s la éda t o des ép tap es que da s l asp ect exté eur. u on e r u e les es n s usieur f is re r ui s. O n pl s , y r t o v mêm om pl s o p od t est donc auto risé à considérer lesdéfunts qui y sont m ention nés et ui r en e ue us des n ina i ns in i nes , q po t t pr sq to dé om t o d gè , i comm e appartenant à une même fam ll e . ( 1 ) C f C . I . L VIII 2 1 . . p 9 9 ) Ibid. , 2 2 2 . 9 4 '“ ‘u … du cadr 1 lar . aut. e o 8 o 2 . aut d s t . e let res 0 0 3 . H , ; g 7 H , E stampage. ) 4 i ili il it i it un I) 4 ai ar G udas a C i anu v æ nis X H i s i . u n X . c ta e sl , f ( ) , , ( ) ( ) ( ) ’ ' ’ O n rem arquera l ethnique C illitana é crit comme sur l inscriptio n ’ de ar de ri he … non ar se mai ar un 0 eu emen l c t omp , pas p , s p s l t . Im l u des le tr u r 2 ar . 0 2 . a t du ad e 5 t s 0 0 . lla t. c 4 . e 2 , ; g H , m ntr x olo nnes Fe me e e deu c . FA R I S A C O D R A F C ° V X O R ' M A S A C IS ° A LV R V S A F C ° V I X ° A N N I S X XXX P C F ° M m e E sta pag . luru a uci xor asacis. A s enrlum c(arissima) u. M f( ) m 7 i X P . c . . r i iœ t unnis XX X . c(u uv t) . V ( ) f ’ ’ O n verra pl us loin qu Alurusa était mère de Masac ; c est pour ’ cel a que j ai expl iq ué les sigl es de la s eco nde l igne par frliu caris ’ simu uant au seco n F C e l ai d ve ar uciendum c u . Q d , j é loppé p ] ( ) ( ravit bien ue la f rmu e usit e sur ce r u e de t mbe en ) , q o l é g o p o s e it O n urrait bien su rer p areil cas semble avo ir é té cum… g . po ggé ( H ( II 0 . J. I . I , 2 1 6 1 ‘ diverses c x lications ur les si es de erni re i ne ar . p po gl la d è l g , p ’ e e e onendum c uravit iliae m ater ai e n en is x m pl p( ) ( ) f ( ) ( ) , m s j vo n n nt aucune qui soit pl ei eme t satisfaisa e . "‘ 0 d s l c dr 0 2 lar . 2 2 . aut. ettr H aut. du a e 6 e es o 0 . , ; g H , 4 f n Femme tenant un en a t. FV S C A F F V I X I T A N N X X X X X C V R A 1 l G I S A V R N N S M ( E stampage. ) i i t X m Fusca l a viæ i ann is XXX X . C ura e it , f ( ) , ( ) ( ) g A uranus m(aritus t t L a l ecture de ce exte es absol ument certaine . m d c dr t 2 H aut. u a e 0 3 2 lar . 0 2 1 . aut. des let res 0 0 . , ; g H , P ersonnage entfe deux colonnes. C roissant . M A S AC ° A LV R V S Æ H ° S ° E S T C V R ' E G E R F I L I ° E I V S m a E sta p ge. ) Musee A lurusae ilius v iæ it a nnis XL V , f ( ) , ( ) ( ) ; r C u (am) eger(unt) flii(i) ej us. La derniè re l ettre du p remier mot po urrait Je c rois pl utô t à un C . 62 l d c dr 3 ar . aut des l t 5 aut. u a e 0 . et res 0 2 . H , ; g H , aract res res ue cursifs C è p q . M A M A S V I. S A LX (E stampage. ) ' m e zt . Masai M asacis ilius ins v iæ it a nnis LX . C ura , f ( ) , p ( ) ( ) ( ) lg ] i e u f (il us) j s. 9 9 m ” l ttr 1 lar aut. des e es 0 u cadre 0 . 0 . H aut. d 3 ; g 0 4 H 4 ; l u r es a t es , 0 3 . omme la main sur un autel. H , R O Cä?äl - B IR EÏ II IS - F P I A V I X A N N X XXX C V R A E G IT M A S V L V IR E I V S H S E S T E stam page. ) ura m e i B irzilisf (ilia) pia viæ (it) ann(is) XXX X . C ( ) g t Masai r H ic s ita est. vi ej us. ( ) ( ) 1 00 ‘“ m t des lettres 3 . du c dre o 2 lar . 0 2 . au . 0 0 liant. a 7 ; g 4 H , m m . H omme. Fe e S A T V R N I F L A V I A ' F O N V S M A R T V N A T S A C IS ' F ‘V IX A V 1 X I T A N N ° L X X A N N ' L X V ‘ ' C E G ' F L ' F O R F E I V S ( E stampage . ) S aturninus IlI asacis ilius vix it annis L XX , f ( ) ( ) " r t i n i L V Flavia I o tuna a r ant an ( s) X . " C uram e il Fl avius I or tunatus a as. ( ) _g( ) ( ) ( ) j I V I 2 2 3 . C f. C . . L . , II , 6 3 1 01 d s l ttres aut. e e 0 3 . H , V I X a nn% ll M Ill viæ it ann is I I m ensibus ( ) [ ( ) , ( ) ’ ’ ra r han ces i a he une de au re ri e à re pp oc t é p t p s l l t , ar v d s tabl eau généalogique suivant F Fo r s L . n uuarv . O n voit qu a la trois1 eme génération c ettefamill e se romanise ; un des fi s ren c e n mina i n un urn m S aturninus l p d omm dé o t o s o , ’ et u e une FI. F ortunut C e S aturninus n a an as d entili épo s a. y t p e g cium il ai u na ure ue le fi s né de ce maria e u an , ét t to t t l q l g , vo l t effa er t u e ra e de son ori ine demiindi è ne rit ur enti c o t t c g à g , p po g ’ i ium u l ’ n l e cel i de sa mè re. S i se qualifie dans l i scription de /Zlius p ’ ’ ’ a as et non eeram es e en e ue l é ita he de l un des eu j , c t , j p s , q p p d x ’ rav e a an a P ar a as l a ce e de u re . F rt n tu n n F . o n a s e e été g é v t ll l t j , t ai i ner ce ui de ses arents ui tait L d t dés g l p q é mort le p remier. a ’ e n e i a he aura a u e s rieurement et l on aura s co d ép t p été jo té po té , n i de rri er e us en eorum égl gé co g j . ’ A u n r - ues de Kasrin se r u e l H enchir bou— A slar ruine o d o t t o v , ans im rtanc an n i s po e . D s u e p et te zao uïa co nstruite avec des pierres anti ue on i eu 1nilliaires s effa s q s , vo t d x trè cé L e re ie a é ub i au C or us … a la i ne les edi p m r d jà été p l é p ; l g 4 , tears ont écrit r p o c . en a u nt e e n e C A % cÏ Wilmanns de ostr mis e jo ta c tt ot , p t » a r n n as litteris recte dubi ans . M cepie po te o p m e a ai lu Wilmanns mai ce ui ur co m v t , s q po i er e tre de ire en fai an une ère c rre i n ma lec ra t p m t l , s t lég o ct o à ture et acell e de Wilmanns m . c n . 9 D D N i p a e . c V A L e r io di o c le t ia ‘ V ic to a u e t n o P F lN g . A E . ur i VI P C s m. a . r A N O . n a X I M I p . f i n V I C T O A v g . etc ini m r al erio Diocl tiano P i D(om s) n(ostris) [I p(erato i) C aes(ari) C . ] V [ e ] ( o) F elici I nv icto A u t et m eratori ae s ari A ur li lu i ( [ g(us o) I ] p( C [( M . (e o) Il ] æ i P man[o (io) F (elici I n] victo etc . L a pa rtie des l ignes qui s ubsiste enco re ici est disposée comm e ’ ’ e e e sur ierre m L a i si i n u indi ue le C or us ll l st la p mê e. d spo t o q q p ’ n e as e a e st p x ct . ’ ’ L u re i iaire n il ne re e u u un f en est a t m ll , do t st pl s q ragm t , in i éd t . 1 03 … H t s l r au . de ett es , 0 0 5 . W% ° M T p R [p(ontçfici mfaæ imo) tr(ibunicia) p(otestate) ( Jf. VIII , 1 O O l ° 66 O n a i en ifi cet en r i … ec le N ara des I in raire en ruines . d t é d o t av t é s ’ es en effe la eu e ruine en ue ui se renc n re de ce c t , t , s l ét d q o t côté . — - — in H S idi A li ben A oun. ue ue ru es un ran difi e carr . Q lq s ; g d é c é en blocage ( 1 2 mètres de hauteur environ) dont la bas e au mo ins n est romai e. ‘ — t b i en a ri h mmed launes. E a e e eu i rt t H Mo a an . . l ss m t g col p mpo i i n H er ab. ab i e en a r e eu r a . . M g Ét l ss m t g col p mpo t t I V ‘ — P A YS S I TU É ÀL O U E S T E T A U R DE KA F A . S lDI A I . KA F SA . NO D S CH L es travaux entrepris à Kafsa po ur app rop rier la vill e aux exi ’ gences d une garniso n européenne ont mis au jour quelq ues text es ’ épigraphiques que j ai relevés 1 05 a a h r n mur ab u de l ba e ieu e e . mar o t k s , xté r m t l ttr aut. des e es 0 . H , 4 N A R IV S O B C l I N I %£I F R I O 1 D E D I C A V I T ’ r la ur à i e la n u e e r n h S u de e e e de la asba . to , dro t o v ll po t d tré k … aut. des lettres 0 1 2 5 H , 1 A L I V M F O V E T V T E I S F L A M I N E S P E R P E A R E C V R A V I T aliumfouet ut e isflarnines p erp e[tui] curavit. P llissi r es ri o 1 e e D c ti n de la ré ence e Tunis . 2 8 . , p g d , p f C . C . I . L VI II , 1 1 4 . Mur de la kasbah (côté sud- est) '“ aut des l ttr s O 1 5 e e . H . , ’ C es fragments faisaient sans doute partie d une grande inscrip n n l s la tion dont les morceaux so t épars da s e murs de kasbah. . L . II 1 1 u C I . I 0 o ( , V , ’ S ur nne pierre destinée à être employée comme borne à l en tré e de la a ah k sb . “’ aut des lettres 0 5 . H . o 5 D M s A E L 5 1 5 0 5 0 V I X A N X X I I O T B Q D iis anibu a rum . A e ia i vi it i ( ) M( s) s( c ) l( ) S sse æ ( ) an(n s) XXII . ssa t ua bene ui t O ( ) ( ) ( ) q( escan ) . ’ 815 5 0 est un surnom de femm e qui s est déj à renco ntré L VIII 5 5 5 6 . , 1 9 , 49 68 ’ Dan le mur n r - est de la k bah au he de la r e n s o d as , à g c po t d e tré e. m l ttr s 0 5 . aut. des e e 0 H , D M s V A P I. I C T O R I A " ’ A R A C A Ê V IX IT A N N I S V I I I I D I E B V S c v1 0 T B Q _ r A el ia ictoria ui it i s(ac um) . ( ) V x ana s di bu O ssa t ua bene e s CX XXX V. ( ) ( ) ( ) ° L e re ier de 3 i ne ans u e un e hni ue p m mot la l g , s do t t q , m n i i malheureuse e t peu l s bl e. E n a e r f n en ra i r si è re en ra s. car ctèr s p o o dém t g vés , ma s g os m t t cé ’ L a pier re doit ê tre aujourd hui t ransfo rmée en borne et pl acée à ’ n as h l e trée de la k ba . des l ttre ut. 6 a e s 0 0 . H , I. V A 1 . S C A P ® R A S I A N I S l A llius ou A elrus us vicœ (i) t an(n) is LX . ’ A la ° t 2 i ne en re le P et I R il a un r u d ns la ierre. l g , , y t o a p L e surnom du perso nnage pourrait être C aprasi[n] us ou un cog nomen ana ue log . 69 1 1 1 Dan une mai n a ue e en u e ar la n ar ri s so ct ll m t occ pé p ge d me e . "’ ut des lettres 5 a . o 0 . H , I R O N T O N I V S - F O R T I S A B I N I N V S I F F -V N X X X 1 11 1 0 T B Q_ Frontonin Fortis A bininus lamen er etuus v iæ it an nis X III s X XI . , f ( ) p( p ) , ( ) ( ) t e e i t O (ssa) (ua) b( n ) q(u escan ) . i l ’ n n Si A bininus est un e hn ue i es i n u. t q , m t co 1 1 2 ’ Dans le mur« d e la kasbah à droite de la porte d entrée. mi l … du c dr lar . 0 5 5 . H aut. des ettres 0 0 3 . aut. a e H , g , D M S D M S ’ ’ L (L R E S C P O M P O ni c E N T I A V S S A T V R 1111 V I X I T N I N V S A N I S X I. V I X I T A N e O M P N V p I S I. s a T V R N I P I I I T A T I S n u S V X O C A V S s a R I S V E D P I 1. I V S V I. C I S C V R A S I M A E V I T p o m P O n i V S C A S V S A l M ( I M S D 111 P O M P O N I V S A E ) C I L L O V A V R A /, X X X V O T V Q 222 P P O N P O N S S 1 u A R V S V E N E R IV S A E I. V I vWIIIC T O R IA " V A 1 1 70 ibu acr m C re D iis M an s s u . s c entia ri i n n i P m ius mt a s X L . on ( ) ( ) ( ) [] ( ) . [C ] o p( ) ux ri u a e du o s ( ) lcissimae. D iis an b a r P m ni M i us s c um . C . o o us S aturni i P ie ( ) ( ) ( ) p [ ] nas v æ it annis L V. tati cu s as[sa] filius curavit. C m ensibus as . ( ) anibus a r m ni il o i i M s c um . P o o u C l v œ t a nnis s a ( ) ( ) p s ( ) ( ) XXX V. O ( s ) t ua v olo uie cant ( ) ( ) q( s ) . P om on iu r P . p [ ] s C a us s erius [viæ it I II D(iis) A e[l(ia) A el ia Victoria v iæ it a ui l o u I n s I L . ( ) , ( ) ( ) O n it u 1 1 au o in e i a h sur e e ierre Il vo q y a m s s pt ép t p es c tt p . ’ reste à gauche l extrémité de deux lignes qui app artenaient aussi un i à e ép taphe . 1 1 3 u i ’ Co lo r d entré e de la kasbah. … t H aut. des let res , 0 0 4 . Illisible. c u r a n t l l u 5 N I C O N E E T F E L I C E E T C E T E R I S F I L I S H 5 e D(iis) [M(anibus) P [anais i i H ic itus? e st . curant] b[u] s Nicone et Felice et celerisfi li( )s. ( ) s( ) ( ) ’ n° I V e . Il était d un grand inté rêt po ur la géographie ancienne de ’ ’ l A frique de visiter la contrée situé e à l ouest et au nord — ouest de t i n r tr Kafsa. O n sai en effe ue an e te r i n ve se e ou , t , q d s c t ég o do t ’ ver les sta i n de A d P ræ torium de A d P almam de C erva ( l A lo t o s , , , nianam de P rœsidium Diolete men i nn e ar la T ab e de P en , , t o é s p l t n er Ma h u m nt iffi i e 2. r on i . eure e e le a s est r s d e e g l s , p y t è c l xplor ’ n y renco ntre presq ue aucun habitant qui p uisse fo urnir des ren ’ ’ sei nements et il n eau ue sur eu ou i in eu e g , y a d q d x tro s po ts s l u n nc i b nner n e ar he ment . No s avo s do été obl gés de s u ordo otr m c ’ x n e si s ma i i as affi r s au s r e e . A u s e n oserais e ue de éc té té ll s s , j p m r q henchirs intéressants ne no us aient pas échappé ; cep endant les indigè nes que no us avo ns pu interroger ont été unanimes à nous affi rmer que nous avions vu les seul es ruines un peu étend ues qui e i en an e e i n ce ui est v aise b ab e ui ue en x st t d s c tt rég o q r m l l ; p sq , ’ ’ d ehors des points d eau il est bien diffi cil e de supposer l existence ’ ’ ’ Je n essaierai as i n d établissements impo rtants . p d de tifier les hen chirs que no us avo ns renco ntré s avec tell e ou telle st ation de la ’ ab e et e a ur eu rais n la re i re est ue n u n a n t l , c l po d x o s p m è q o s vo s ’ * pas t rouvé de monuments é crits qui p ermettent d appuyer les conj ect ures que j e po urrais faire ; la seconde est que le texte de t r ar i f la table es ce tainement altéré en cette p t e. S au Kafsa ou ’ Medine - el- Khedima il n a i en au un in de d ar cer t , y vra m t c po t ép t ’ ain r l n n erai m i u e ai nne en . Je me c e e e l ai fa t po r so m t o t t , co m j t ’ ’ ’ us u i i indi ue la na u e et en ue des ruine ue n u j q c , d q r t r l ét d s q o s avons visitées . — H . cl B i en u. i n i rn G rosses pierres al g ées . C te es de 1 1 mètres de côté . T H e el. a in n a r 1 u e lon . f B ss recta gul i e de 8 o 2 0 mètres d ueur sur 1 5 res ar ur l i n a n a ue u g mèt de l ge . I était al me té p r u q d c ’ ’ ui a enait l eau de l Ain Tefel ri e an n a ne . T u q y m , p s d s la mo t g o t ’ r i au u de ce b in on e ar ue des r e de ur . C to ass , r m q t ac s m s éta t , n u e un ab i e en ri e . sa s do t , ét l ss m t ag col ’ H em a n ne S en. en n s n i rr s i e u . Deu ei e e e e de x c t p t ll , do t l ’ d assez grandes dimensions ; une assise seul e émerge enco re au u s l n r i rn de i as re e u d o . U au e en r n a a e d ss s m solé g a d pp l , o é p l t s ’ i n t i r rin h e i d un art re ue barbare e au e u . co t s , ma s p sq t rs éc o lé S ur le côté sud on lit 1 1 4 ‘“ aut des lettres o 0 3 . H . , A u— e u on e ue à r i e un e i e an e ur n d sso s , r marq d o t p t t r ct gl s mo té ’ cr i d une o x. — 72 A u pied de ce mausolé e so nt q uelques tombes en fo rme de — n mais sans i de i c i re a he . m yl d , ép t p Des p ierres ont été p ris es dans cette ruine et transporté es à ’ i n ur f r er un en in ue ue e e e e . S ur une on lit q lq d sta c po o m c t l , 1 1 5 aut. des lettres 0 4 . H , V A A T V N I I I. I S R ’ L e re e de in ri i n a é té r la in e c m e ur st , l sc pt o t acé à po t , o m po r are be ne is non r il est i sib e de le p ép r la sog , ma g avé ; mpos l dé hiffrer c . De ce in on eu fa i e en n rer an la aine ui po t , p t c l m t pé ét d s pl q ’ ’ s etend à l o uest de K afsa par un p assage nat urel qui s ouvre entre ' ta t le D ebe r n eu aus i a ner ire n le Dj ebel S e j l Do u . O p t s g g d cteme t n h n - Il se urr t Fé riana en fra c issa t la Khanguet en Nabech. po ai donc ’ r in fût un e s ns n ai ar que cette u e e d s tatio do t j p lé pl us haut . Tis a ait ar le rai nne en A d P raetorium a 1 2 ou M . sot pl ç p so m t d . O . e Kaf a. 1 5 kilomètres O . N s — c - rm i m res r H O ued l Ka a. E n e n e de 2 6 de en i n . c t èt côté v o , const ruite en grand appareil très régulier (les pierres so nt taillées ’ av ec le pl us g rand soin) et qui n a aucune ressembl ance av ec les fo rtins de la basse époq ue que nous avo ns rencont rés commune ’ n les r in he re n ment da s u es d établis sement s agricol es. Mal u useme t ’ ’ il n en res u u une eu e assi e e ierre U ne se n e en. te pl s q s l s d p . co d in u i e ais ana ue est v isin a r ce e e e de l re i e . t , pl s p t t , m log , o p m è t int M a tla . E n e e e r semb ab e r H . u de 2 5 es y c à p p ès l l , mèt de côté . ’ - - R as el A ioun. L ue Merra a ui rr se et e a tie e o d g , q a o c t p r d la ’ aine se iri e ver le sud à artir de en r it a e R as- el pl , d g s , p l d o pp lé ’ A i un ur se eter an l O ued B aïecb il uvre un sa e en re o , po j d s ; o pas g t ’ la aine n mm e B nhirt Douara et le D erid vers les asis d el- O u pl o é j , o dian hi es et de T ur huzuro L a r e ar ù u e ( T g ) oze ( T s) . go g p o co l ’ ’ l o ued était défe nd ue à l est par une co nstruc tio n ro maine de grand ” appareil ( blo cage entre deux lits de pierres de taill e) do nt il ne reste us ue ue ues a ns d rs e e ruine se n m e pl q q lq p e m u . C tt o m 7 4 ’ — idi A mir. C e te ruine u n i ntifie c l Viens G e H . S e e e t , q o d av l Tab e de P eutin er a d i ar Mais mellæ de a r e M . l g , été éc t p ’ ’ cel ui- ci n a pas signalé un fait qui nous révèl e l origine et la nature ’ du vill age établi autrefois à cet endroit :une p etite colline qui s élève au nord- ouest de la nécropol e est entièrement formée de débris ’ de poterie rouge et no ire ; ce sont évidemment les déchet s d une fa brique importante qui existait sur ce point ; les o uvriers employés dan ce e fabri ue en se fi n an le V i ina e e eur fa s tt q , xa t d s o s g av c l f r i e u nt un b ur . m ll , y a ro o mé o g L es mau e au n bre de neuf au ins ui ub i ten solé s , om mo , q s s s t en re en u ou en ar ie S n la e eure erni ere des m î res co to t p t , o t d m d a t ’ ou des directeurs de la fabriq ue ; on s explique dès lo rs aisément men un si ran n bre de nu en fun raire re a ive com t g d om mo m ts é s , l t ent as e an s ont u e e de ruines au i eu m s z élég t , p êtr él vés à côté ss p t es i rr u ra e u e e e aien e e des é endues . L p e es sép lc l s pl s mod st s s r t c ll s t s r f m o uvriers e des m embre de l eu a ill e. ’ Je n ai m alheureusement trouvé aucune marq ue de fabrique ’ ’ n i ai sur les ombreux fragments de poterie que j ai exam nés . J seul ement copié dans la nécropol e q uelq ues nouvelles inscrip tions funé raires 1 1 6 m 5 aut. d l tt s H es e re 0 0 . M A V R L P R I M A " I V S V I x it un P rimasius (plutô t que P rimarius 1 1 7 '“ d s l tt e o aut. e e r s 0 . H , 4 D I S M E M O R 1 A E X l RO G A ' N N 1 :l A V I S X V ( E stampage. ) D i i onibas sacrum em ria i i B o ota ( ) s (M ) . M o E æ æ g amns ( 1 ) V0 “ arc/r. 2 0 ) , 9 r _ 7 _ L e e e est n ra e ent er ain le r u e E X lX I en ar i t xt gé é l m c t g o p , p t en ier est r s net ue ue ettres ur an eu en nner ieu l , t è ; q lq s l po t t p v t do l à des u es ce nt e es ui an a es au i ieu des do t so c ll q , ét t pl cé m l i ne ont à i i effa es ar une ran e fen e er i a e ui l g s , été mo t é cé p g d t v t c l q l n u i r s a divise a pierre e de x p art es à peu p è ég l es. 1 1 8 l H ut des ettres 0 . a . 3 D M s I V L S V C E S V S V IX IT ANNI S vu 0 T B Q r u ius am is I I M(anibus) s(ac um) . J l( ) V u en t O (ssa) t( a) b( e) q(uiescan ) . 1 1 9 '” des lettres aut. o H , D M s 1 V L G E T V L I <: A V I > < 1 T ANNI S xxxxnu C) T B CL ib acrum ul ia G etulica vixit annis XXX Ï I I l M(an us s( ) . J ( ) X ‘ O (ssa t(ua) b(ene) q(uiescantl. 1 20 '“ de l ttr s o 0 . aut. s e e H , 4 d S i V L Q 3 N 1 A V I X A N ani a r m u i is u inta i.r t an n M( b s) s( c u ) . Q( ) v ( ) ( ) 1 21 ’ ’ . n P r ient d un au e Dans un cartouche à q ueues d aro de. ov m solé n S er a ue e en de a ran aire au ca de S i i rui é . t ct ll m t c d sol mp d h A ïc . m l tr . aut. des et es 0 0 4 H , E tam a s p ge. Junius uintianus viæ i ann[ V H i(i)s M (anibus) . Q . Q t s XI B estituzt M ouna uæ or ej us. ’ r P rovient d un m ausolée uiné . m l r t t du cadre 2 5 a . 0 au d s l ttre 0 . u 8 . . e e s 0 H a . 0 5 , ; g 7 H , D M S C V A L E R I N E l V I X I T A N N I S L X E T C A N N I I A E V X O R I S E I V S V I X a N N lS %/ Æ e t a V R E L L I A E M V S T V L A E A l T E r iV S V X O R lS c lV S V IX IT ANNIS X X X C V A LE ( E smmP age-l ru Valeri i Nei viœit anni D(iis) M (anibus) s(ac m) C . ( ) s L X ; et Canneiae ris a as iæ it a nnis et r V . anae uæ o v A u el ae . j ; ( ) [ ] [ ] liae ]lI ustul i ri u ux ris e us vi il. ann C ai vale a lte s o æ s XXX . [ ] []j ; ( ) , L e surnom de la p rem iere des d eux femmes ne saurait être ’ resti u d une fa n cer aine U rbanae ne nvien as la acune t é ço t co t p , l au i ieu du a nt de r i et re Vibianae Vellanae ou ut m l mot ét t o s l t s ; , to r s rn m de la même n u ur s rait a aut e u o lo g e e cceptabl e . B . '“ H ut des lettr s o 8 . a e 0 . aut. des lettres 0 0 5 H , , 4 ’ ‘ - H enchi b u- nua i n an l C or bou enna . L r o D e d e H . D j j , dés g é s us u le nom de G asr Chan et- el—A esch est un ab i e ent p so s g j , ét l ss m n L e n n l i est un agricol e assez éte du. mo ume t e m eux conservé f rin de 8 re de ar eur sur re de n ueur an les o t mèt s l g 9 mèt s lo g , d s ’ mur u ue est enc s r e en e une in ri i n c i e s d q l a t é , à l v rs , sc pt o déjà op é l nns Ma c i c m t la si nn ar Wi ma . e e e e . p op o plè ’ Dans un carto uche à queues d aronde. "‘ m … aut. du cartouc e o 2 0 lar . 0 [1 0 . aut. des lettres 0 0 3 5 . H h , ; g H , ’ A N I A T R O M s i V E F O B T V M t i a M V IX S IT A N V I M v… m ( E sta page. ) ii r i u tia ua D( s) M(unibus) s(ac um) . A n(niu Matrona [s ] ve Fort na[ ] i viæ sit an(n s) VI m(ensibus) VII I . VT V OI E B O MA I NE DE THE L E P TE (F ÉB I A NA ) À THEV ESTE (TÉB E S S A ) . I R - M - A L I I R T M E M I B O U HENCH A S DA . ° C arte n V « U ne voie romaine est signalée par le C orpus comme rel iant B ir— O um—A li sur la fr n i re a ienne à The e e ai e e , o t è lgér , l pt ; m s c tt ’ ie n a ait a is re onnue u i est- e e mar u e sur la vo v j ma été c ; a ss ll q é , ’ c ar e ui se tr u e à la fin de u ra e ar deu trai s in i s t q o v l o v g , p x t po t llé , uivant la th e usi e t u urs ar l s aut rs s mé od té o jo p e eu en p areil cas. Nous en avo ns retrouvé des traces p arfaitement distinctes sur une n ueur de 2 0 0 m resenvir n 2 1 i m tres eu r s lo g èt o , à k lo è à p p è à ’ i n L a V ie ai ar e de / m res t l o uest de Fer a a. o ét t l g 1 èt e suivait une — l st vi n ire i n sensib e ent est ues . I e de ue de ce in la d ct o l m o t é t q po t , route gagnait Thel epte ou bien ell e p ro fi tait de la go rge dans ’ l aquell e l O ued G oubeul franchit la mo ntagne et p assait devant ’ ’ l henchir du e nom n ai ar us hau en d ai ou mêm do t j p lé pl t ét l , bien ce ui est ib e a e en ais eu — re in rai , q poss l ég l m t , m p t êt mo s v ’ se b ab e e e fran hi ai le D ebe G oubeul au nor de heu m l l , ll c ss t j l d l n r ns i e la ai chir ur re es e e e u ans ne. , po d c d t d pl ’ u i u i en it si du in oùn u av n tr u des ves i es Q o q l so , po t o s o s o vé t g de v ie r maine ir ar e on uit la irecti n est- ues en o o (vo la c t ) s d o o t , ’ marchan vers l Al érie on ne ar e as a er e ir 2 i t g , t d p à p c vo à k lo ’ mètres à sa d roite les restes d un établissement ag ricol e avec pres ’ i ui e S i l on n inue sa u e on renc n re i t r à h . 1 re so s l co t ro t , o t à k lomè en a an auche sur la ie e une e i e ruine de m v t à g , vo mêm , p t t ême ’ nature et un peu au delà une colo nne couché e ; c est un milliaire ’ renversé la face contre terre et qui po rte l inscription suivante 1 25 … aut. des lettres 0 aut . du c iffre 0 1 . H , 7 ; h h , 7 I M P C A E S M A V R E L L I V S S E V E R V S A N To N I N V S - F I V S A V G - P A R T H C V S - M A X I M V S B R I T T A N — M A X M A X I M P I H i T R I B r X I X - - c o s 1 1 1 r » r R E S T I T V I T X V rn t r r t I p(era 0 ) M . A u ellius S everus A n oninus P iu3 A ug(ustus) P ar ' thi cus maximus B rittan nicus maæ imus ont cx maœ imus ( ) , ( ) ( ) (p ÿ ) ( ) im erator I I I I Irib unicia otestate X I X I I V l! co rr. p ( [ ] , ( ) p ( ) , ( ) , ater ulriae restituii . I lillia assuum X V l . p ( ) , p( ) ( p ) ’ ’ r a ann e Je n r i as u i a t C e milliai e d te de l é 2 1 6 . e c o s p q l y i ’ rien d omis dans ma copie entre la ligne 7 et la ligne 8 ; le gra i h veur aura p assé les mots G erm(an cus) maœ(imus) pont feæ ) . r i n a L e nomb e des m lles est i dubit bl e . U n i e u in on i une n u e e b rne i i ire XVI m ll pl s lo vo t o v ll o m ll a ( ) , co uchée également la face co ntre terre ; m alheureusement elle est encore engagée par le p ied dans un g rand cube de pierre qui lui servait de suppo rt et qui est tombé avec ell e ; il nous a été impossibl e ’ de la retourner mais j ai co ns taté que les d eux premiè res l ignes ’ de l inscrip tion etaient identiq ues avec le début du milliaire cité pl us ’ n as à au he lH enchir S emau- el-A lia ff e les hau . A eu e t d x c ts p g c , o r ’ restes d un établissement ag ricol e analogue à ceux que nous avons r n r r i r en a n en n r ar u su e u e. A 2 e on r co t és p to t ot o t k lomèt s va t , ’ r u e une e i e rdine e b ab e et à 1 i re u in e t o v p t t s m l l k lomèt pl s lo , c st ° à— ire à 3 i m re du 1 6 i iaire un hen hir n n u d k lo èt s m ll , c do t o s ’ a i n r ar u un au r n vons pas pu sa vo r le nom. O y em q e m solée e couvert par le s abl e ( ou ne voit plus que le haut de la porte ’ ’ ’ d entrée ) au pied duquel j ai copié un fragment d inscription do nt les caractè res app artiennent à la belle époq ue ut des lettr s . du fra ment 0 lar . 1 . a . e 08 aut. 5 0 0 5 H g , A ; g H , S ” n i ti ’ L 1 scr p on n a j amais en q ue deux lignes. ’ ’ L e re e de la ruine ai eurs eu en ue n ffre rien de re st , d ll p ét d , o ‘ ’ marquable un milliaire est couché a terre à cent pas à l est du m ’ ’ au e. N us n a n u le re urner ur la rai n ue ai a solé o vo s p to , po so q j déj i na à r u i Il r i r r n s g lée p opos d se zième. po ta t t ès v aisembl abl eme t le chiffre X VIII . A 2 i s in l in ir- - e u se en en es u e de B O umA li. m ll pl s lo , prés t t r s ’ E lles s étendent sur une a ssez grande lo ngueur ( 1 kilomètre au in ai e e ont r f n en b u e er es et il est mo s ) ; m s ll s été p o o dém t o l v sé , impo ssibl e de rien distinguer au milieu de toutes ces pierres gisant ’ ter e sauf la r e d une ou eu en ein es ui se b en re à r , t ac d x c t q m l t êt ’ de e bass é poque . A l est du p uits qui a donné son nom à la ruine se — 80 trouvait une néc ropole les m ausolées qui y existaient et do nt o n is in ue en e des ra es ertaines ont trui s auf un ui d t g cor t c c été dé t , s q bsi e en ar ie ais de n breu es in ri i n fu r ires us su st p t , m om s sc pt o s né a pl ’ A u ou moins effacées jonchent le sol . l o est du puits sont les restes ’ de la p etite ville ; au cent re de celle- ci j ai copié trois inscriptions °9 f in re an e n 1 2 1 2 8 1 2 ui me semb e re en ort té ss t s ( 7 , , 9 ) q l nt êt co re en pl ace ; l eur rapp rochement seul est déjà un argument à ’ ini n Deu fi urent au C or us ais doi l a ui de e e 0 . pp c tt p o x g déjà p , m ’ i it un n ti r ri A ue t de la e é a e i e re. vent êt e co r gées . l o s v ll t s co d c m è ’ Voici les textes épig raphiques que j ai rel evés à B ir- O um-Ali d l ttr s 1 l. l t 5 . aut. es e e 0 0 es au res 0 0 H 7 ; . I M P C A E S A R I M -A V R E L I O A N T O N i N O A V G D I V I A N T O N I N I F I L D IV I H A D R I A N I N E P D IV I T R A I A N l P A R T H IC I P R O N E P D I V I N E R V A E A P N E P IM P II - P O N T ' M A X ° T R P O T ° X V I I I ° C 0 5 - - C O H I C H A L C I D e q M A E S I O P lC A T iuno ‘ E G A V G V S t o r u m P R P R I m eratori Caesuri M . A urelio A nton i no A u usto Divi A ntonini i p( ) [] g( ) , j l io Divi H adriani ne oti Divi Tr ani P arthici rone oti Divi ( ) , p( ) , qj p p( ) , Nervae abne oti im eratori I I out z £ci maæ imo tr ibunicia o p( ) p ( ) p (j ) ( ) , ( ) p ‘ t estate X VI I I I I I cohors I Chaleid enorum ( ) , ] ; ( ) ( ) . M uesia P ic t i C a [uno l] eg(ato) A ugus[torum] pr(o) pr(uetore) . ’ C e numen est de ann e 1 6 oùMarc—A uree a ai le ti re mo t l é 4 , l v t t de lrib. ot. X VIII et du bu de et e ann e uis ue ce rince p dé t c t é , p q p ’ ne r e as le i r A rmeui po t p t t e d acus. L e a r r ur i s ti n s lég t p op éte C . Maes u Pica a u était déj à i u ar r — r ta deu em r Ma c r t L Ve us. le r ne ereu A u e e e . t ô é t occ pé p x p s , l O r il serai sur renant ue la c h rte des C halcideni eût e , t p q o o él vé , dans son camp une base destinée vraisembl abl ement à recevoir la ’ ’ atue d un des eu A u us e sans a ir rendu a au re le m e st d x g t s , vo l t êm ’ ° ’ ’ i n in ri ti n n 1 2 n est d i e à ar — A u ho nneur. S do c l sc p o 7 éd é qu M c ’ ’ ans u e un e n i esta nsa r rus rè le c e s u à L . Ve , st do t q s co d p éd l co c é t r i e e su siti n est in m nt se trouvai au même end o t . C tt ppo o pl e e e ’ ° m r l rni r s i n s e ins ri ti n n es confir é e pa es de è e l g e d l c p o 1 2 8 . E ll se ra ren à un em ereur nsu ur la de ux1 eme f is dont ppo t t p , co l po o , les puis sances tribunices se t erminent par 1111 cet emp ereur ne ’ eu as re Mar —A urè le ui u il ait d II I en 1 6 1 p t p êt c , p sq ét éjà cos , ‘ ’ u a Maesius P icatianus n ait as enc re a époq e l aquell e C . ét p o lég t ’ … i fr r r s i n de Numidie c e d n erta ne en son e L . Ve n u e st o c c m t è q , t r i l s ti r trib o II II cos II . e e e ann e 1 6 a e e de . t. c tt mêm é 4 , po t t s p , E n conséquence le texte doit ê tre lu et complété ainsi i m c A E S a r r p. I a u r e l i o v e r o a u . g. a r m e n i a c o d i v i u n t o n i n i i l d i v i h a / . r i i n e d i v i t r a d a n p . i a n i p a r t hi c i p r o n e p. d i v i n e r v a e a b n e p. ? I II 1 m tr ié o t . llll M . . p C O S Il c o n i c na. 1 c b E Q _ C M A E S IO P IC A T IA N O LE G ' A V G V S T O R ‘P R ‘P R (E stampage. r i Imp(eratori) C ] aes[ari L . A u elio Vero A ug(usto) A rmen aco divi A nto ninifil(io) divi H adriani nep(oti divi Traj ani P arthici pronep(oti dial N aroua abne oti un eratori II ont ci m aæ imo tribunicia p( )] p( ) , p( fi ) [ ( ) ( ) ot estate [II I I l cahors I C halcid enorum e uitala p ( )] , ; ( ) ( ) q( ) , ia P i ti a C . Mues ca ano Ie to A u u r um r r g( ) g sto ( ) p (o) p (actore) . L a cahors I F lama C ha[cidenorum e uitata sa ittariorum ai en q g ét t , L lé at de umid i i n r e o t t n a us S t ni uf . g N ie en 1 6 1 é tait D. F n eius Fron te i us R us f m n C . o arti l i c e sur . ius i n C Maes P eat a us , loc. cit. ’ ’ n s i I h l O a U C L . Ve rm o rta le titre d / lrmcuiacus dès l année 1 63 E ck e q p ( , D V . N . . , — 83 ’ ’ l an 1 6 2 a e en n u ns u en 1 6 e e a i é té , c mpé o s voyo q 4 ll va t en e en Afri ue e e ai d i na e ar une ins ri i n voyé q , où ll ét t éjà s g lé p c pt o de R me n n a e . I o C . L Tito t b r . VI 3 5 3 8 S a e io o d té ( , , ) , uir ina tribu S ecundo rae ecto cohortis Chalciden orum in Q ( ) , p f ( ) ( ) ( ) B ir- O um—Ali était son lieu de stationf O utre les eu ins ri i n ue e ien de ra r er n u en a ns u d x c pt o s q j v s ppo t , o s vo po r preuve a r u m t ù il f . L a base ub i e au C o s e o au ire ans au un p l é p t l , s c doute 1 29 l r aut. des ett es 0 5 . H , 7 ‘D I S C I P L I N A M I L I T A R I S Disciplina militaris ’ ’ e illef sse e i n comme l avait déj à p roposé M . d V o c st év demme t ’ la ba e une a ue a e dan le a ui re r en ait la i a s d st t pl cé s c mp , q p és t d s pline militaire . L e monum ent funé raire él evé par un préfet de la cohorte ’ 3 des C haleideni à sa fe e l on i ire ( ) mm , où do t l D M p A P I RŒ I\ E (T F I R E N A E V X O R P S A N C T I S S I NŒ A E C ° S V E T O N I V S dA N V A R ° P R A E F E C T V S c o n i ' a 1 D us anibus P a iria iliae I renrt u ri n ti M e C . e xo sa c ssimae ( ) ( ) [ ] p , f ( ) , i r iu r r I C . S ueton us anua s e e tus e ho tis ei n J ( ) p a f c o ( ) Chal( de orum) . . I C I . L . II 1 2 . , , 9 (2) VIII 1 0 65 . , 7 '3) L . I 0 . C f. C . I . V I I 2 0 , , 9 n insc i ti n t i c . U e r ue sur une a ue de rb e b nc r p o mé q pl q ma r la , ue ues de la r en e dan la n r e à q lq pas p écéd t , s éc opol L on . 2 h. aut. des lettres g H , h a N C ° H H Q ÿ A M \M > V I P O S V I s o m - w e H T E R A R M P R A E F ° C O H PH D M I N E G A L L O N I H a ric ibi uamvoui osui bone Ju i ter arum [ ] q , p pp[] , , P ra ectus cohortis nomine G alloniu ef( ) ( ) s. L es autres inscriptions sont des textes funéraires dont la l ecture est géné ral ement diffi cil e pl usieurs ont été p ubliés au C orpus ’ e r n ui ffren tou (tome VIII ) d ap rès des copies de M . d B os edo q o t u iff r n mi nn jours q elque d é e ce avec les e es . des l ttres 0 0 . aut. e H , 4 D M S A G R I A ' P R I H H I V ' A ‘X X X ' I V I i V S A N T O N C O N I V G i [ c e I s a um ria P ri ma v i. ril a nnis XXX . Il (anibus) ( cr ) . A g [ ] ( ) ( ) Ju[Ii] us A nton(ius) o u A nton(inus) m cadre 3 1 lar . 0 3 . aut. des lettres 0 , ; g 7 H , D M S FA B I A R O G A T I N A ° V ° N LV M A % P I I I V S M A T P I I S S I S IT T IB I TERR A L E V I S L a dern1 ere li ne est en de ors du cadre g h . i F bia at na v i it a i . r a R o æ n n s . u u ma D(iis) M(anibus) s(ac um) . g ( ) ( ) L V M s O ssa t ua b ne it libi terr a le i t(ri) piissirh(a) e fec(it) . ( ) [( ) (e ) S v s! 1 3 4 '“ … o t. l tt a du re lar . 2 . au d s r s 0 o . ut. cad 8 8 e e e 5 H , A ; g H , à D S M E lâä D O N A T I LA P IA V IC X P A I E I V I S V S F E C I T m D us s acrum anihus l aviu? u A em ilia Donati l la ia icæ il ( ) ( ) M( ) F ( o ( ) ( ( ) p v ( ) . P ate[r] ? usf ecit b(ene) [m(erenti 1 3 5 ’m (2) d r lar . ut aut. u cad e 2 5 0 3 0 . a . des lettres 0 3 5 H , ; g H , D M S I V L I ‘ V S ' FE LIX V ' A X X X V M A R I A N V S F A S E stampage . i il nibus s a um uliu Felix v xit a nnis XXX V . D( s) M (a ) ( cr ) . J s ( ) ( ) A rianus ecit a mi s uo . M . f ( ) ( co ? ( ) r L . c . e. I . , VII I , 1 0 660 . (2) I bid 2 0 9 1 . — 86 ‘” m I‘) lar . ut 2 . d s tr c e O 3 0 a . e aut. du adr 0 4 let es 0 0 3 5 H , ; g H , D M S I V L I V S G R A C I L I S V E T V I X I T A N N X X X X V H O R A T I A C O N IV C X M E R E N T I F E C I T uli racilis v eranus eixi an i D(iis) M(anibus) s(acrum) . J us G et( ) t n( s) XXXX V ratia c n m r ti i H o o j ucæ e en fec t. 1 3 7 ‘“ l 3 . ut. d s l tt . du cadre o 2 ar . 5 a e e res aut 4 0 3 . H , ; g H , D M S IV LIV S R V S T IC V S 1) A LX X V IV LIV S B M e r E N T I S E P V I C R V M S T A T V I T iis unibus s a rum u ius ti us an i L D( ) M( ) ( c ) . J l R us c n s XX V i > m Julius us p(atr ) l (ene) [er] enti sepu[l] cmm statuit. 1 3 8 … aut. des lettres 0 0 3 H , D I S m A N I B V s I V L I V S s A T V rnin V S V I X I T A N I S X X X I I I V I V S C P A T ‘IV LIIA V I A % I X IT M A S S i li ' X ] D (i)s Ju us viœit an(n) s X X I . ( I . if. L . I“ 3 2 ' C . V 0 , , 9 (2) II) I( I I ( 1 fi(i t . 87 1 39 r u r s u nu 1 T o vée p è d méro 3 7 . m ut. du cadre A5 lar . 0 3 0 . aut. des lettres 0 Ha , ; g H , D M S I V L I A O C T A V I A V A X C V I V L R O G A T V S M A T R I D I G N I S S I M E A R V L A M S T A T V I T Julia O cta ia v iæ it a nnis X D us unibus s acr m . v ( ) M( ) ( u ) ( ) ( ) C V. i r t i Jul(ius) R ogatus matri digniss m(a) e a ulam sta u t. L e Julius R ogatus qui élève ici le mo nument est sans doute i nn nu r même que le Julius us ment o é au mé o 1 3 7 . 1 11 0 m des lettres d r lar . 0 3 . aut. 0 aut. u cad e 3 0 H , ; g 7 H , D M S I V L I A V I C T O R I N A V A X V I I M A N I L l A T E R T V L A P F F D iis u ibu acrum Julia Victorina v iæ it a nnis X VI ( ) M ( n s) s( ) . ( ) ( ) anil Terlul l iue iliae ceit M ia ( ) a p( ) f ( ) f ( ) . 1 11 1 l 0 3 . aut. des ettres H , D M S ' s e M P R O N I A WF E C I I B M E R ro i i i i D(iis) M(anibus) s(acrum) . [S e]mp n u T v( æ t) a(nn s) ec it bene mer enti f ( ) ( ) ( ) . I L . V II 3 0 3 . , , 9 S ur un bloc de pierre brisé à sa p artie supé rieure et à sa p artie inf r r n b a ar r é ieu e ; e e ux c actè es . re … m d s l ttr s l 0 au . 0 les a tr s 0 H t e e e 1 . 5 5 ; u e 0 5 % O M O I 1 I D I Q V e C A S T I S S I M A E - M V L I E R I I N C O M P A R A B I L I S ° A D F E C T V S ° C O N I V G I ° M ° P O M E N T IN V S M A IO R ) LE G III A V G A r V e . l) M I T S é . m f . ( E stampase-I viæ it a nnis X VII I rame ad n e castissimae maliari incom ara [ ( ) ] , a [] , p t n i P omentinus I I a or c enl ri le ioni$ bilis adj ec us co j ug M . l j ( u o) g( ) ustae ma r itus ec it bene g( ) , [] f ( ) ( ) aut. des lettres 0 l1 5 . H , / I C I I I 1 X M B M ic it an i v s ns . [D(iis) M (anibus)] s(acrum) . us [ m(arito) b(ene) m(ercnti 1 ( ) L V III 1 0 6 5 f C I . C . . , 9 9 0 ur une des ier es ui ont em e dan la con longueur . S p r q été ployé s s tru i n de et e en ein e en i un chri e an un e e de s ct o c t c t , vo t sm d s c rcl m 0 2 5 de diamètre . ff ’ Tamesmida. e te ruine re les t H . C t o tous carac è res d un éta t i i aire i a E e se s e blissemen m l t mpo rt nt . ll compo e d eti e n ru i n f r es a cr n a . Deux p t s co st ct o s o t vec é eaux ; devant ’ ’ ’ ’ une e es et fai an artie d un m e en e b e s en un l d ll s t p êm s m l , ét d immense ba in i u aire de 5 2 res envir n de iam re ss c rc l mèt o d èt , ’ n i n i r en n r n a r i ur une d s ierr s s co stru t e t è em t e g a d pp a e l . S l e p e e ’ ’ ha t r n s un fr de 1 e u eu . C e e as a nt in t ro uve une R. 6 d t p gm e d ’ ri i n u i is ans la n ru i n ai une ar ue il n a sc pt o t l é d co st ct o , m s m q y ’ amais eu autres e tre ue e e R . C es ifi e me la f e j d l t s q c tt éd c s , com ort re se n e vai ar er s n b tis en a arei i n et i ent s do t j s p l , o t â pp l so g é do v êt re rapportés à une époque fort antérieure à la période by zan t ime . b L a f r e e se ui se r u e au de ces n ru i ns . o t r s q t o v co st ct o mesure 0 tres de n ueur et 5 6 de ar eur sur la fa e est 9 mè lo g l g ; c , les angl es sont fi anqués de tours rectangul aires pl us l arges que ’ ’ n t L a r e d en r e r f n e s n u i a i n a e e rieur. p o o d s , a s comm c t o v c l x é po t t é ’ ui n e as i u e e a te en au i ieu de la fa e est ar é e q st p s t é x c m t m l c , g d ’ ’ ar u ur na L as e de ifi e est des u im p de x to s polygo l es . p ct l éd c pl s ’ et n e b ru i n f r e f n ai en r e pesants . C e s m l e de const ct o s o t s dé e d t l t é du défilé de Tamesmida par où p assait une voie aboutissant à Tébessa an i ue arni n n n u a n r u la r e , t d s q la g so do t o s vo s t o vé t ac B ir- O um— Ali ar ai une au re r u e i ine ui n uis i à g d t t o t vo s q co d a t , T d i nai t a heve te ar e e au i Tebessa. u e eu en C sa à T s ll ss , à o t s x jo g p p … Thelepte V I R U L ’ E N H I R F E T ÀL A l I D R A O TE DE H C T \ HA . ’ L H enchir Fettàla est la ruine la pl us septentrionale qui soit ° in i u e sur la carte n I De ce int o n a ne H aidra en d q é ( II ) . po g g ’ moins d une jo urnée ; on t ro uve sur sa route peu de ruines et cell es ’ ’ ’ ’ u n r n nt t i r n q o e co re n on pas d impo rtance . J ai cop é pou ta t dans ce ra e u e n r t t j t q elq u s i sc ip io ns. o ir l te o l V a car des envir ns de ebessa live . « e C onstantin I T e 1 8 8 l ll . ( , 7 , p . ) H Z aou iroubou . a . m '“ d c dr l r . t aut. u a e a 0 aut. des le tres o 0 3 5 H , g . Ag H , D I S M A N I B V S H E X ' r vs F L A N I O N I V S M A R C H I A N V S M I L E S V I X I T A N N I S xxx… P I A M A WWV I V G I 1 % aA 1eIa2/ N laap 0 s V i : Di(i)s Manibus H eæ itus ? ; Fl(avius) A ntonius Marcbianus miles viæ it annis XXXII I osa it p] [ ] . ° ° L i ne 3 en re 2 et 3 e re il e i e s i les re es g , t la la l tt , x st o t st ’ un i u r r ni r s d e 8 un fau de la ier e . L es i e e , so t pl tôt dé t p t o s d r è (2) lignes sont presque effacées aut. des lettres O li . H , i n r o i rt D(us) M(an b s) s(ac um) . N n u Te ul(l) a vixit an(n) zs R ogat(a) e viæ it an(nis) L X V (1 ) f . C . C I . L VIII , 2 88 . (2) ° M . S c i m dt e r . . i . V 2 2 n 2 63 lit ainsi ses trois li nes Mar h (p pg , , p 7 ) g tesa ux o r am a c n u m [] pia [ nt. o] j gi eranti 9 2 1 4 9 ’ — 6 i r N . N . . el A hsan. e O e l H n hi Z a uai H . k lomèt s d e c r o rouhou. m m … 3 2 du c dre 2 lar . 0 . aut. des l tr aut. a 0 et es 0 0 3 . H , 7 ; g H , D m S I V l i V S C r I S P I N V S V I X A N N I S X V I I I I r1vs P A T E R rosv I T li us r i i u i s acrum . C . u C s n s viæ t a i ( ) J [ ] [] p ( ) nn s X VI I”. P ins at r it p e p osa . 1 5 0 m "” l r . ut. d c dre 3 a . l ttr o a u a 0 e 3 5 aut . des e es 0 H , ; g H , 6 . D M S C I C R I S P V S V I X I T A N N I S L X X X ÏV I I I I F I L I ° P I I ° P O S V E R V N T li ri u i it ru C . u us C s s v x anni D(us) M (anibus) s(ac m) . J( ) p s L X XX X V] H L i i r t Fili( ) p i posue un . 1 5 1 … m l r de la ierre 0 3 . t d s l t t du cadre a H . au . 3 . au e e tres 0 0 . H , 7 ; g p , 7 , 4 D M S D M S ° F L A V I A M I V - L i V E N V S V S C r i s ' T A V I X P V S ' V ' n A N N L X V ' I I I C X X I I I P P P F I L E I N E H S e P i us ri v ixit ib s s acrum . . ul C s us D(iis) M (an u ) ( ) M J [] [ ]p ( ) LX V. i r it H ic s itus p( us) p(at i) p(osa ) . ( ) ( ) ia enusta viæ il ann a um . F av V i D(iis) M(anibus) s( cr ) l ( ) s CXX II I . Fileme p(osuit) . 9 3 I ’ L e chilfre CXX I I m a paru certain. ’ n st la r n ri i n du ( Àiv O n a a r n Filei e e t a sc pt o nom grec Dz n. déj e i I C . . L II n r en A fri ue le a u n Filinus. VI 2 5 5 co t é q m sc l ( , 7 , 1 5 2 m aut. du cadre 3 2 lar . 0 3 1 . aut. des lettres 0 3 . H , ; g H , D M S C I V L I V S S A T V R N I N V S ° V I X ° A N L X X V P P F P H S E r m ulius aturninas vzæ it an ni M(unibus) s(ac u ) . C . J S ( ) ( s) i i i uit H ic s itu e t s s s . P (ater) p( us) f ( l o) p(o ) . ( ) ( ) ( ) ’ - oui . r est H a1dra n le H T a A 8 i e au sud d . D . l ( , k lomèt s a s ’ r i mur d un fo t n. … aut. des lettres 0 0 5 . H , D I S M A N I B M E S S I A E C F F O R T V N A T A E P IA E V IX A N N IS % WWH S E i iliae For n t e ais . Manibus Mess ne C . tu a u an ( ) , f ( ) , H ic s ita e st ( ) ( ) ( ) . A u e en i mêm dro t . … aut. des lettres 0 0 5 . H , D I S M A N I B t l Le reste es illisib e . S ur un mausolée à moitié ruiné S ‘ ËÊI C O \ N L L i u S f ° qV I R ° M A R C E L L uS s A T V R N I N A ‘ ' * ’ c O N E L p r i X A N X X X I I I l. R I V E R R IS v i a: i t a N X X ib s acrum rris ? ilius M an us . Ve ( )] ( ) f ( ) , uir ina tribu M arcell us ius vi æ it an nis XXXI I I Q] ( ) [ p( ) ] ( ) ( ) . ' r i at rnina L r a C . lia S u . C o neli i erris con uæ . e et V , f ( ) , [ ] , [ ] ( ( j ) visait an n is XX [ ] ( ) . m n n et i L e nom de la fe e se er i e bien e a non en e n. m t m , ‘ l i n I l E nt is ru A a e 6 S o a . l g , d p V I H A Ï R A V R M A D E A R A A T ÉB E A V D . OIE O INE C TH G E S S (THE ESTE ) R H ÎDR A A . I M . B A IR DJE Z Z A . ENT E A ET E B B HENCH R E DE I NA E B . HENCH ’ ’ L es ruines de H ai r l on a r u beau u d inscri d a , où déjà t o vé co p p ’ ti n n f urni nu ran n mbre de te e i ra hi u o s , m o t o g d o xt s é p g p q es n uveau ur la u ar fun raires. o x , po pl p t é 1 5 6 C I . L . 3 . l C f. . VII I 0 3 A a i ne 3 le entilicium n une , , l g , g , do t an e r ie en e e ar une cas ure de la ierre est r s gr d pa t a été l vé p s p , t è taviu n is v raisembl abl em ent O c s. O d ting ue enco re sur la pierre ’ ’ a rce de l et le dernier am e u l mo O j bag d V . 1 5 7 ’ S ur une ierre au ie de ar t i de r he st . p , p d l c omp (côté e ) des l t aut. tr s e e 1 2 . H , C A E S f . l I C . C . VI I , 9 5 ’ ’ C est le fragment d une des inscriptions qui ont été employées ’ an la n ru i n a ue ar de ri he fut n er i en d s co st ct o , lors q l c t omp co v t f r o tin. ’ S ur le prolo ngement du mur septentrional de l a rc de triom phe WWW% % I S E V E R I P I II 1 5 9 ’ sud de f r ere e sur la ri e dr i e de ue la o t ss , v o t l o d '“ m m l ttr 5 r r . t des e es 0 . t e O 2 la a . au . du cad 8 . 0 3 5 u 0 H , g H M C O R N E L I V M r no c v L E I A N V M C O R N E L I R O G A T I A N I E R FILIV M E R S A C E R Q _ Q _ D O T A L E M P ° A ° V ° O B s r v D I A M O R E S M O D E S T I A M E T O B S E V I A E R G A Q _ C I V E S s v o s S P L E N D I D I S S I M V S O R D O D E C R E T O s v 0 S T A T V A E H O N O R E C V M V L A V I T L 0 t E s ampage. r i mP rocu r u r ni i M . Co nel u leianum C o neli i R o atiani e itis r o na l um , ( g , q( ) ( fi , ‘ eq(uitem) r(omanum) sacerdotulemp(rovinciae) A (j iiC tæ ) v(eteris) obstu dia mores modestiam et obse uia er a cives suos s lendidissimus ordo , , q g , p decreto sua stat n L ocu a ( l r ecu uae ho ore cumulavit. ( s) d(at s) (ec eto) d( rion m u ) . ’ L a co ie de cette inscri tion ui a été ublié e endant l im ression du p p , q p , p p . résent ra t or dans le B ulletin des anti uités c icaines 1 88 . 3 6 est celle p pp , q fi ( 4 p 9 ) ’ ° ue v is r m - a a ise moi i f n . e m T . h 1 mê à M . ssot. C E e i r . 1 1 e . . V 5 2 0 q j p pg , , p 7 1 6 0 ’ S ur une be e b e de a bre r u e au sud de a c ll as m r o g , l r h L e re rêle et ar e e . triomp e . tt s g a m t lé s t la b s 2 lar . . ut d l ttres 0 au . de a e a . es e 0 . H , 7 ; g A7 H , 7 Q WN N H O F I I I O uintili i Q o fi l o. ’ n ri i n a î r c L i sc pt o p ra t êt e omplète . 1 6 1 ’ r es fra n archit i S u d e d rave r des ba i ue . gm ts , p ès s l q s d s lettre 2 aut. e s 5 . H , M A X I G A ’ R V M t I M ;, C e dernier fragment est légèrem ent brisé par le haut ; des lettres qui s ubsiste encore est haute de 2 0 . 1 62 ’ r i r S ur un fragment d a ch t ave. m … d t le tr s . L on . 0 0 . aut. es e 0 1 1 g 7 H , ’ O D D N N 1 63 S ur une ier e ai e r de la f rte e e p r mal t llé , p ès o r ss '“ aut d s l ttr s O 85 . . e e e 0 H , p 3 C D D D O r. e 0. L . , VIII , 3 1 6 . n s c ha S ur u ar op ge. … ‘“ ‘m la 6 . aut du c dre r . O aut . a 0 2 4 2 . des lettres O 0 . H , ; g H , 4 D M S A E M I L I A M A ux v s De cadres ide . R C E LLA P V A V II ’ ' ÏÏI I I %Ê W O S . S P E a ibu ru A ilia r l a i D(us) M ( n s) s(ac m) . em Mu ce l p( a) v(iæ it) a(nnis) i man us i ns R o . H ic ta ( ) ( ) s( ) e(st) . d s c aut. e adres 4 5 lar . de c a ue cadre 2 . H , ; g h q , 4 m t des l ttr 0 au . e es 0 . H , 4 D M d m M A I I A M O D I A A R R A N IVS FE LIX ‘ V I X - A N N - X L I I I V I X A N N H 5 E L e reste du cadre A R R A N IV S FE LIX ; , de, C O N I V G I F E C ii ni u rr D s a b s . A anius Feliæ vix it w m i ( ) M( ) ( ) ( s) . anib alin M odia vix it ann is XLI I i i M us . M I . H c s ta e st ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) . A rranius Feliæ co u i ec it nj g f ( ) . 1 70 ’“ d s l t . aut. e e tres O 0 3 H , D M S A R K A N IA S P E R A T A V I X i t « u n is C adre vide. V S ' SêîiäêS l A r iss ima E FE C H S E D us M anibus s acrum A rrania S erata viæ il annis ( ) ( ) ( ) . p [ i s r D zus H ( c) ( tn) e(st) . '“ … t l r t d s l t res . aut du cadre 30 a . 0 8 . au . e e 0 0 35 H . , O ; g 4 H , M E D O C I D M 5 D M s A S I D O N I A A S I D O N I V S V I C T O R I A D E C E M B E R V I X A N L X V V I X - A N — L X X - H s E F I L I I H ° S ° E ° F I L I I ‘ M A R I P O S V E R V I\T P A ï r i p10 3 V E R V N r M edoci(i D(iis) M(anibns) s(acrum) . A sidonzns Decembe viæ (it) n ni L X ic it i a H s ns e st . F il i at ri u r nt. ( s) X . ( ) ( ) ( ) p [ pos] e u nibu a r id niu D(us) M(a s) s( c um) . A s o Victoria vix(it) an(nis) L X V H ic s itn e st Filii mntri osuernnt. ( ) ( ) ( ) . p '“ u des lettres a t. O 03 5 . H , D M S M A S I D O N I V S M A R IA N V S P IV S v a li S E t b Q r i i i anibu ac um . A r M ( s) s( ) M . s don us M a ianus pins [v( æ it) i i e t H c s tns s . O a t b n uie cant ( )] ( ) ( ) [ (ss ) (ua) (e e)] q( s ) . … u des l ttr s a t e e 0 0 3 . H . , D M S A S I D O N I A A E R O P E ° P I A V I X ° A N N ° X X D ii$ uni m i ni A r i it a i X b acru . l o nn M us s A s co a e e a viæ s X . ( ) ( ) ( ) p p ( ) _ ( ) — 1 00 1 7 4 m '“ l d c u dr s a r s 0 3 ar . e O aut. de c d e 5 a e ca e 2 5 . aut des lettres H , ; g h q , H . ° m ° 3 et 0 e 0 4 ; 5 t 0 2 . D M S D M S ‘ M O D I A ' S A T V L ' A T I L I V S M A R N I N A V I X C E D O ' V I X A N ° l A N LX X X X H S E H S E I V llisible. sic FIL IE M A T R I C A R IS I L IV S E X T R IC A T V S ( ) _ M A E ‘ P O S V E R V N T A N IIIA %? ËP A T R I P i ib i acedo viæ it an nis L X L . til us . D( is) M(an us) s(acrum) . A M ( ) ( ) i i t i E æ tri t atri it H c tns e ul us ca us osa . ( ) s( ) (s ) . J p p( ) r ulin S aturnina vix it an nis L X D iis anibns s ac um . o XXX ( ) M( ( ) M ( ) ( ) . ili i ri i e i i F n e matr ca s s ma osuerunt. H ( c) s( ta) e(st) . ( ) ( ) p 1 7 5 m t des lettr s . au . e 0 0 3 H , D M S A T T I L I V S C l O D I A N V S V I X A N X X I I I j I L I V S P O s u it H © S © E M(nnibus) s(acrum) A ttilius C [l] odianus viæ (it) H i F ilius o suit . c s itus e st [ ] p [ ] ( ) ( ) ( ) . 1 76 Tombe à q uatre cadres . … aut. des lettres 0 5 et 0 0 4 . H , A V F I D I A S E A T T I V S S E R A T T I V S FE E ff acé o X A A V I II N V S V IX % V IX N C II . WWP WS V A ttias Fe[liœ] viæ (it) an(nis) CI I A ttias er enP ianus cr i lian ix it anni S [ ] ou S [v ] us v ( ) [ s . t i A u] iclia S e viæ (i ) [nnn s . 1102 1 80. m d s l ttres . Haut. e e 0 0 4 D M S C A E LIA E O C T A l e V I X I T A N H S ' e a R I S S I m a e li imil an nis men D(iis) M(anibns) s(acrum) . C ae ae a ( ) ( A P con n i cast ae H ic s ita . ius s sibas) X . ( ) ( ) q( ) j g[ ( ) ai atq(ne) p(os t) . na Cipp e hexago l . m m L ar . des faces 0 2 0 . aut. des lettres 0 0 4 . g , H , D M S il m s C A N I N I A V E R E C V N D A I TA L I C A \Œ ( A N X X I I A V D U T A N X X V P O M P E I V S H 5 E A I£ M I I; I A P A T E R I° P N V S V X O R I I N C O M P A K A B I L I M A R I T V S P O S V I T D ii i s r m u i r n i an nis G a nia e uncl a I ta ie v æ it XX I . s M an bu s ac u . ec l ( ) . ( ) ( ) V ( ) ( ) H ic ita st P om eias A emilianus aw ri inco m arabili maritus o ( ) s( ) e( . p o p p suit. li ni ni V n H i ita e st . [D( s) M(a bns) ia viæ it a ( s) XX . ( c) s( ) ( ) ’ l at r i a i e p( us) p(os t) . 1 03 '“ '“ '“ t d d e O lar . 2 2 . aut d s l tt s O . H au . u ca r 38 . e e re 0 3 , ; g O H , la c rni S ur o che. uirlande G . C L O D I A - D A T I V A I< A S TI S S I M A ° FE M N A - S E M P E R - V I X I T — A N X X X V I H 5 E H A N C A E T E R N A D O M V M C L O D I V S L I B O S V S V X O R I R A R I S S I M A Ê - F E C I T anibns s acrum C lodia Dativa kastissima emi na sem er viæ it D(as) M( ) ( ) . f ( ) p I H ic it t H an eterna m d nm lodi L ib us an(nis) XXX V ( ) s( a) e(s ) . c a ( ) om C us os r i uxori ra iss maefecit. ‘“ "” ’“ d s t r . l r ut. l t 0 t u cadr O 3 a . O 2 . a e O au . d e 3 0 e es 3 H , ; g H D M S C L O D I A ° S E C V N D A ° V I X ° A N ° X X H S E IV L IV S M A X IMV S S A R DA V X O R I P I A E P O S V I T acrum lodia ecunda viæ it n ni i it D iis anibns s . C S a s XX . H c s a ( ) M( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) e(st) . lius aæ imas S arda aæ ori in o Ju M p e p sait. B ulletin des anti uités a ricaines 1 . O ù c tt t C f. 88 e e inscri ion q f , 4 (p p ’ a été ubliée de uis mon assa e à aidra d a r s une co ie du docteur p , p p g H , p è p R ebond. ’ i e h r d l ued H 1 a. C e a na tr nt S ur le bo d e O a dr pp x go l ès éléga . m aut des lettres 0 5 . H . 0 3 D M S C O N C O R D IA P IA V IX A N V II M V II I A N V R I V S M anibns s acrum C oncordia ia viæ it an nis VI I m ensibus ( ) ( ) p ( ) ( ) , ( ) i it i i a ri ae sa . H c s ta Janu( ) us p( ) p(o ) ( ) ( ) . m d s l ttr s aut. du cadre 3 3 lar . 0 5 . aut. e e e 0 3 . H , ; g 7 H , D M S D M S D M S ‘ I V L I A ° M E M O R I P V B ° C O R N E L I A E L I A C R È S A V A V S M A S S V C E N T I A ‘ ’ X X V H S E R I C V S ‘V ' A I I I V A L X X V L I V s S e V C M I I e c i M . O R C V N D I A N V S A S S V R I C V S N ( ° L I V S ° M ° m a t I C A R I S P A T E R P F a s s u r l C V s s i mn E P p o s a P ia r n i i n . z D(iis) M (anibns) s(acrum) . A el C esce tia v( æ t) a(n is) L XX H (ic) [s( ta) r i r i l u assu icu s l iiw o a t . e t C . o n e s M s (s ) . ] C [] [ ] [] fi ( ) p ( ) i i nis I I r P ub. rn I ri u i t a n I D i s 11I anibus s ac um . Co elius Il assa c s v æ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) , m i i ater i i i it en b . . a ar us l a ( s u5) V C M ss cus p p ( ) f ( o) [pos ] . i ic ita st . D( is ÂI (anibus) s(acrum) Jnlia M emoria v(iæ it) a(nnis) XX V. H ( ) s( ) e( ) I] ulin[s S [ec] unclianas [mal] ri caris[sima]e p(osa it) ‘ Ma co o rt t ie e sans do u e ar erreur % V N DIA N V S %P IC A R IS P P . p p , p , L i rre est bris à auc e dans le b s a p e ée g h a . 1 88 m l r t du c d e 3 2 a . 0 2 . u . r d l . a t a 0 au . es ettres 0 3 5 H , ; g H , D M S F A B I A S E C V N D A V A N N I S X V I H S . P A R E N T E S FILIA E DV L C I S S I M a e P O S V e r unt i anib acr m . aba ecu d i H ic M( ns) s( u ) F S n u v( œit) anais X VI . ( ) P arentes liae dulci im ru t fi ss [ae] posu[e n ] . m ‘” a d ut es cadr s l c n . d l ttres 0 3 . . e 0 3 0 ar . de acu O 3 5 aut. es e H , ; g h , H , ir n e. Guirlande. Gu la d D M S D M S V L ' A E M I L I A N A Q F A N N I V S L O N V I X I T ‘A N N ‘ X LV I I I G IN V S V IX IT A N S LII H S E H S E i I] . D iis a ibns a rum . Fanni L n inus vixit an n s L ( ) M( n ) s( c ) Q . as o g ( ) H ic s itus e st ( ) ( ) ( ) . D iis i l i e i i t ann is X L an acrum . n ( ) M( bns) s( ) U (p a) A m lia a v xi ( ) VI I I . i H ( c) s(ita) e(st) . 1 9 0 des l t aut et res 0 0 . H . , 4 D M 5 F t. P R I M I T iv us C R E S C E N TIW% V IX IT A N N O a ib r l i i M( n ns) s(ac um) . F (av us) P rimit[vas] Crescenlianus ? ir il v anna. l tt e aut; des e r s 0 0 2 5 . H , D A D M S F L A V I A S V I T E G O F L A V I A R E S T V F \A B I A D A T I V A T A S O R O R E S V T A ( sic ) ‘ E ' O ( s1c ) V I X I T A R I K A K I T C C P V A N N I S IZ£ S I M E P O Z Z A i zt ais L F la ia tata Fla ia Dativa v æ an X . v I es D(iis) IlI (anibns) s(acrum) . v l E abi R e t uta et C laudia C 0 u a o Fl a s 2 . sorori p osait. g ( ) ( p 2 r r s rsifs L a t roisieme colonne est écrite en caractè es à peu p è cu . ’ ’ A la 5 ° i ne l O est uni en bas et à u he une ueue r ne l g , m ga c d q d o t ’ L s u re i re e re de la qui se p rolo nge j usqu à la ligne . e de x p m è s l tt s - dernière ligne sont peut êt re des 8 retournées . ‘ 1 9 2 '“ '“ d s l d c r dro t s d e de i e O 3 2 . aut de ca re O 3 5 ar . u a H . , ; g , '… des l ttres 3 5 . aut. e O 0 H , D M ( l . 711 . S S qV I N T A F L A V I A P I S C E N I L A i it a N I V I X I T A I I I I I S X X V . . v æ N S O N Q Q T M E N S I B V S 1 1 1 1 It S E H S E \ A LA T O MV N A T IV S CLV IN T A p o 3 V I T S IV S ° V X O R I C A R IS S I M A E P O S V I T [D(us) M(anibns)] s(acrum) viæ it a] nnis ? t s ai . s(itus ) e(st) . [p o ] ils ani a r i a it n i X i I I m . Flavia P sce zla viæ a a s mens us I I D M bns s c u X V b . ( ) ( ) ( ) , H ic i t utiu i tasiu wori c i i s ta e s . an s u n s a ar simae osa t ( ) ( ) ( ) M Q s p . 1 93 l t t d s e r s 0 . au . e t e 0 H , 4 D M s G E R M A N V S V I X ° A N l M anibu rmaaus iæ il m s ( s) s(acrum) . G e r ( ) aa [] 1 9 4 l '“ '“ du c d 0 ar . 3 0 . aut. a re O a t O 4 u . des lettres 0 3 5 H , g H Û V: ’ " H L I V M U O N T V M V I X A N H 5 E F I L I P I I S S I M I P O SV E r nN T anibns L H e lvius Donatns viæ it an nis [M( ) . ( ) ( ) ( ) i i i t Fil i iissimi osne ru nt. H ( c) s( tus)] e(s ) . ( p p [ ] i h C pp e exagonal . ‘“ ‘” “ l r aut des l t res 1 li n H aut. du cadre O 3 a . O 1 5 . . e t e 0 0 65 , 7 ; g H g , ; l t es au res 0 3 . , S ur la corniche . B A R A S I X X Guirlande. X D M s Q ° I V L I V S B V C I A N V S V I X I I N T E R I M A N N I S L X V I I D E 13 0 l X D us anibns s acr uli B u i ra i i . u us c a B a s ( ) ( ) M( ) ( m) Q . J aus interim anai L VI I e boai s X D s. L es X ne s nt ue d s rn nt o q e o eme s. 1 1 0 1 9 9 ’ ’ S ur le b de lO ued H i ra à e mi i en e des ord a d , l xtré té occ d tal n rui es . ‘“ m t. d c dre O 5 lar 0 . t d l 50 au . es tt au u a 2 . e res O 2 . H , ; g H , I V L I O G A L L O N I O ' O S T S E P T V A G E S I M O N V M E R O T E M P V S Y O S T Q V A E T O T I D E M T R A N S A C T O S A V T V M N O S V _ V P E N R E S N A T I T I B I I ( t M F I G I M S P R O B O A R T I qV O D G R A T W V M V L V M V I D E T V R E S S E M A T E R I< A R A N O I) I S T I B I I/ V E N V P E R I ' I O I A T V R F I E R I M O R t I S H O N O R E M I A M V A L E P A T 6 R N O B I S R E L I—C T I S I A N E N O N T a r T A R A C R V D E L E M T E N E buN T Y S E T E L YS IV S C a M P V S O C C V P A V IT V I\ M T I B R E V E R T F A S E S I V T p i O E T P R O B O P A R E I H H V S V E stampage. I i P s se tua imo numero tem us ost uae totide tr n alio C ullon o. o t es m a s p g p , p q aclos autumnos tres anti tibi a m imus robe arenti uod ratum , j [] fig p p [q] g tumalum videtur esse Mater lrara no bis tibi ue na er bo r tatar eri . [] [q] p [] fl r i J r r mor t is hono em. Jamvale a t er nobis rel ctis. am te non T a ta a [] , p [] , [ ] cradelem teae[bu] at set E ly sius C [a]mpus occapabit und r i u i t r be ar ti H ic s itu st tibi evert ? as? est? t o e o e a . s e ( ) f [p ] p p ( ) ( ) ( ) ( ) . Il est inu i e d msister sur e e i he en ieu e où u t l c tt ép tap prét t s , to t e t n s égal em e t défectueux . 200 d t r u le t es 0 3 . a t. es 0 H , M E M O R I A L I S D M S D M S D M S C ° I V L I V S I V L I A B O I V L I V S , M E M O R I A N O S A V I X I T S A T V R N I N L I S V I X I T A N N I S L X I I I © V S V I S X I T A A N I S U L H ° S ° E ® N IS X X X H S E H I S m J l r i . m iali it a i m r li D is anibus s acru C . u ius è o s vix an M e o ia s. ( ) M ( ) ( ) M ( ) s L i u H (ic) e(st) s( t s) . lia B o o a iæ it anai L I u anibns rum . u I D( s) M( ) s(ac ) J n s v s X I . i H (ic) s( ta) e(st) . D ii a i s acrum uli i ns isæ it a n ai s n bns . us atur n v ( ) M( ) ( ) J S a ( ) s XXX . i itu H ( c) s( s) e(st) . ’ r i S ur une ie e à ue de it e e . P en de ue ue p r , l o st la c ad ll rov t q lq mausolée détruit . ‘“ '“ l r 5 . l l i rr O a 2 aut. tt O de a e e 3 . des e res 5 aut. 0 06 . H p , ; g H , I M N V M P T R O N O R V / IO P A T R I “V IX IT A N N ' V O O I A I. . ° l S i uir in ribu u Jui r . Julio C . il o a t ,R o. . a o e uest ibns Q , f ( ) Q ( ) f f Q [q militi is eæ omato rimo omnium atr0noram 0 atri viæ it an ] , p p p i i s i i t ua bene meri . n i H c s t . alil t s ( s) L V. ( ) ( ) ( ) J [ ] ° … L a partie gauche de la 2 ligne mesure 1 2 0 ; la pa rtie Où les e es son eff e 2 5 et e ni e 8 0 . l ttr t acé s , , la d r èr , 202 '” ut d s l ttr s O . a . e e e 0 H , 4 I V L I A C A S T A V IX ° A N X X X V I M E S V IIII IV LIZ% V I C viæ (it) an(nis) XXX VI ic osait . V . [p ] '” ““ t des l dr O l r O 2 . au e aut. du ca e 0 a . 8 . H , 4 ; g H D M S I V L I A R E S T V T A P I A V I X A N X X X V I C ° I V L I V S ' A N N I A N V S P A T E R F I L ° P ° P O S V I T H S E ’ li anib a Julia R estata ia viæ it an nis X XX V] . D( s) M( ns) s( crum) . p ( ) ( ) iu a i l i H i it t C . ul s A a aa ater iue ae o iz t . c s a e s J us p fl( ) p( ) p( s i) ( ) ( ) ( ) . 204 ‘” du cadre 2 6 . lar . aut. d l ut. t O a e es ettres 0 2 5 . H g , H , D M S IV LIA S ILV A N A P IA V X A N N X X X H ° S ° E C A E C I L IV S P R I M V C dre vide. dr v a C a e id . Q . . e LV S C O N I V G I R A R I S S I M A E E T P V D I C E M A R I T V S P O S V I T ii I iiaibas a rum ulia ilvana ia ann is X H ic D( s) Il ( ) s( c ) . J S p ( ) X X . ( ) a is P rimul c n u i raris imae t udi a e maritas it e t . l z o e s( ) (s ) Q . Caeci i as j g s p c( ) o ait p s . 205 D M S V IC X IT A N N I S X X X H S E P A R E N T E S F I L I E C A R I S S I M E P O S V E R V N T acrum . li i t an i XX H i i D(iis) M(anibas) s( ) Ja a ta v cxi a s X . ( c) s( ta) P r r a entesfi li(u) e carissim(a)e posue nat. 206 ’ n i ar r h P ie e u e e Da s la basil que au sudde l c de t iomp e. rre r co v rt ’ ’ ’ de pl usieurs autres qu il m a été impossibl e de dépl acer; linscrip ’ tion ne p eut être déchiffrée qu av ec la plus grande difficulté . .1 M 5 D AI S A Q ; L E T O R M IE M. I Q I i V S C O N I WH N A D E E I V E N T A L S E S Œ I + ‘ I A V S DE S E S I M E R I T A S O B I M E R I T I< 5 A R I O 0 v s I P O S V I z H A un i e et e i de H ai r de la K ubb S i i-A k lomètr d m dra , p ès o a d - i ben B rah m . aut. des lettres 0 . H , 4 D ‘M S ° M A N I V S Q _ G P E R E G R I N V S V IX A N N LX X ' : I i D i s Il an bns a rum a P r r s i a . s . u as e e iaa v it an is XX ( ) ( ) ( c ) Q . M q i q æ ( ) ( ) L 21 0 ° Im l -1 H aut. des lettr s 2 . 0 l s utr s 2 e . 0 5 ; 0 3 ; e a e , 0 5 . M A R G I L I A S A T V R N I N A ‘ P I A V I X I T A N N I S L X X X H S E P O ST V M IA E P A C A T A S P E R A T A Q V IE T A FE LIX ‘ — - (si. M A C R I P IA E P O S V E R V N T E stampage AI ar ilia S atarnina ia i it i H ic s ita e stf P ostamiae g p v ie ana s L XXX . ( ) ( ) ( ) i i tri i a rant S erata a eta Fel æ ma ne os e . p , Q , p p 21 1 aut des lettres 0 0 3 5 . H . , M E M M I v s M A R T A L I S ° V ° A ° X L C A E C I L I A D O N A T A ma R IT O P O S V IT H 5 E a I n i a i a lis Iil(anibas) s( crum) . Il cn a ns dl rt( ) Dou a m sai H ic s itus C aecilm al [ a] rilo p o t. ( ) ( ) 21 2 aut. des lettres 03 . H , D M C ° N A T I . ’ a utre chose d écrit sur 21 3 ’ me ut l i e i s l S ur un i e en f d a e . C è e du ud e n de c pp or m t r , lo g la route de Kasrin ' '“ m ” ° '” ut. des l tt t t du cadre 5 8 lar . 0 36 . a e res 1 e 2 1. O 0 5 au . O H , ; g H ; ° '“ '“ 3 1 O les autres O 3 . 0 4 ; , 0 . D I S M A N 1 B V S ‘ ' ‘ N E -R I A P R I M I G E N I A V I X A N N L X X H 5 E A E Q \j A S O P TA V I S E D E S I V C V N D A M A R I T O ° P E R V E N I ° F I L I V S H O C V O LV IT Q V I M IH I C A R V S E R A T LIG A R I P I A E M A T R I ° P O S V E R V N T E stampag e. ) i i ani N ria P r1 m n i i is H ic ita . LXX . s e st l s M bus. e e a u x t a a i i , a ( ) g ( ) , ( ) ( ) ( ) ( ) A c uas o tavi sedes aeanda marito erveai q p , j p F li i ras er t i ns hoc vola t qui mihi au a . ' I. i t r gari(i pine ma ri posae unt. 21 4 H aut. des lettres , 0 3 . D M s S E X N O N I V S V I C T O R V N L X X V X O R P P I I S E . D ii anib acrum S ea: Nonius i or v it ( s) M( ns) s( ) . V ct (iæ ) an(nis) LXX r i ait H ic itu e st . Uxo p( a) p(os ) . ( ) s( s) ( ) L a ie inf ieure du e e est h e u un part ér t xt cac é so s e grosse pierre. ” ‘“ ° ‘“ ° "° 1. aut des lettres : 1 I . O 5 2 O 3 . 0 0 O 0 3 H ; 4 ; . D M S u V IC T O R IN V S M IL E S ° C O H %Z% v. A X X X … nib sa rnm . P P tili P . ilias uir in M a ns c . e as a ( ) ( j , ( ) , Q[ ( Victoriaus miles co hortis v iæ it a aais XXX I II , [ ( )] ( ) 2 16 m - r mi r 2 aut. des cadres 2 0 lar . da e e 0 6 lar . du second 35 5 . H , ; g p , ; g , aut. des lettres 0 2 . H , D M S D M S P R I M A P I A V i a: A N 1 M I I I I D I l\ A P rima ia an no I mensib I II I D iis M anibns s acrum . us ( ) ( ) ( ) p ( ) , ( ) ‘ ius osait. d(ie) . p C onc rdia D(iis) M(anibns) s(acrum) . [ ] o [viœit] a(nais) L XXX VIII 21 7 … “” 5 . 6 . ut. es lettr s l r . O 2 aut. du cadre 0 35 a a d e 0 3 H , ; g H , D M S R A C I L I V S R E S T V T V S V I X I T” A N N I S L I I I P O a ru B ( lC lll ü $ Ilestalus viœit M (anibns) s( c m) . o r o suit . H (ic) s(itus) e(st) . S c a p ( ) i l P . e r ius t a a i acrum . i D(iis) M(an bns) s( ) S [ v ] Donatus via: n is L X . œor ia marit osai U p o p t. Domiti Fortunat D(lis) M(anibns) s(acrum) . a a vir il an(nis) u enint pbs (Ï ) . … m '” t d dr 0 lar . ut . des lettr s O 3 . au . u ca e 3 0 0 2 0 . H a e 0 H , ; g , D M S _ I S P E S I N A V 1 X A N I S X X H E S V I R P 1 V S P O S i i D ii ani a r I s esina v æ t an n is XX. ( s) M( bns) s( c um) . p ( ) ( ) r l it Vi p us pos(a ) . 222 '“ aut. des lettres O 03 . H , D M S T IT IA T E R T V LLI N A V IX IT A N N IS X I I I I H 5 E — ‘ M(anibns) s(acrum) . Titia Tertullina vzæ it anais H ic ita e t ( ) s( ) (s ) . 223 A u e en i mêm dro t. … aut. des lettres 0 0 5 . H , V A L E R I V S FR V C T V O S V S P Valeri Fru t a L . ( ) us c uos s 224 m aut. des lettres 0 H , D M 5 D M s ‘ ] V R N I A L V A L E R I V S F E L I C V L 'A V E R V S V I X V I X I T -A N A N I S C I I N I S L X X H S e % EËIWA W i r r n L . ae i e us i it n . D(iis) M(a bns) s(acrum) . V l us V v æ ( ) an( )is CII " l araia posait] . D iis a ibn a ru F araza Felicula viæ it anais L ( ) M( n s) s( c m) . [ ] XX H (ic) s(ita) 225 ’ h n f e d a l i e e o ute . P rès du mausolée exagonal . C pp rm '“ m d s l ttr aut O 2 lar . 0 2 8 . aut. e e es 0 . H . 4 ; g H , 4 uirl d G an e. D I S M A N I B V s V A L E R I A I N G E N V A V I X I T A N N I S X X X X H S E C A E L I V S LV P E R C V S V X O R I P I A E P O S V I T Das i us Valeria I n enua viæ it anais XXXX . H ic s ita e st . Man b . g ( ) ( ) ( ) aelias L u ercus uxori ine osait C p p p . 226 … 5 des lettres 0 03 . aut. H , ( I M S ‘ R I I V S M A R T I A l i s P I V S ' V I X I T ' a na i S X X V I I I ° V E , M Œ S U B O S V S ' F R A t r l P O S V I T i acrum Ve reias? artia lis ins M(cin bus) s( ) . [ ] M [ ] p [anni] s XX VI II Ve[reias? L i] bosas fra[tr] i p osait. 227 ’ … » aut. ( les lettres 0 0 5 1 H , V I C T O R I N V S F IV/Æ îËWW/ ÆA N V S S O R O R I C A R I S S I M A E i r ’ s r r r V cto iaius F [elici] lanu so o i ca issimae. 228 … … '“ l t r s . t du c dr 2 l . 0 t es e O au a e 0 3 ar 2 5 . au . d e t 0 1 H . , ; g H . WWH O A N A T O I O Œ Y E" C N M C WC O YT O C 6 Œ€I O A T O O YA €T I KM E l% äàäätêA C l K A A 0 l 0 0âä me na ° l A l C l N . I % A O N T A%% C K E I I IWO N O A N A % 6 T € A O C K A I A H (Ù A G C G N H B H I E stam page. C e e ie e de e C e de six he a è e est i ib e tt p c v rs , omposé x m tr s , mposs l hiffrer an son en ie et ar ns uen à e i ue a e à déc d s t r , p co éq t r st t r v c u r i L e n re es eu s r n m q elq ue ce t tude. omb d mots dout x e t t op o u bre x . 1 v s er . 77 $ avdro:o oû « sl ow éçô sla aro oô3érz ‘ xaÀoîs [ô]Àévra 8 and ros [a] al âvriparb pro: vél o nal aimbÀea ev f € s } p. 23 2 t d s t s Hau . e le tre D ' X imA V I X A N X X I£EÏé I H S E P O M pE I V S A I V S M A R I T V S P O S V I T it l im i an ni . ax X . M [ ] a v æ ( ) ( s) X . ‘ P om eia A m r i a itas osa t. p s . ttas p 23 3 ° d s l ttr aut. e e es 0 3 . H , M S I R I A ' N S 8 E C A E L L IV - IA N V S P I % I X I N ’ C A N D IDA R P P R A R IS s IM pas rian i M(anibns) s(acrum) . us [a( æ it) a(nais) m(ense) H i it s e t . i l i c s u s anns ias atri osa t . [ ( ) ( )] ( ) fl( ) , p( ) p( ) ’ L e mot candidarius se rapproche tout nat urellement de l expres ’ i n istor candidarius ui e en n r e n une in i i n s o p , q s st r co t é da s scr pt o 23 4 l … des ettre 0 . aut. s 0 H , 4 M S S I A P V D E N A P I A A N N I S X V O N N V S A D E S pO S V i t ? i ei it n ns ru . P aden ill a a œ [D( sj] M(anib ) s(ac m) . s a [ ] p ( ) I i [H ( C ) s( ta)] e(st) . O re lli ( I f l . . Mar uardt ta mv t n IV . 4 2 6 3 . S atsvc a u 00 , q , g, , p 4 23 5 d aut. l tr es et es 0 0 3 5 . H , V R I I A O N 1 L I A A N N O I mE N S IB ‘X I H S E ru C ur a P o ili a ibns s ac m . n M( n ) ( ) ] ti ( ) . a anna I i I . H c i a t X ( ) s( t ) e(s ) . 23 6 "’ t des lettres au . O H , S I S ° H ° S ° E C i a l L I V S R E S P E C T V L V S N -E P O S P O , S V I T it a t a i talus e os o i . H (ic) s( us) e(st) . C( ) ecil as R espec n p p s 23 7 '“ aut des lettres O 0 2 5 . H . , ‘ ‘ I N D V fS F I M A E C E N A S F R A j T R I P I O P O S V I r u n t ‘ aadus et Maæ enas atri ia osne runt . _fi p p [ ] 23 8 m s s Haut. de lettre 0 0 3 . V I X A na is F I D E C e lia s I N I N V Q _ O R N S P F I L I O P O S uiT Cor ia n i aais . s i i a er li viæ t a a el . . n s at o os ai t ( ) [ Q [ ] p( ) fi p [ ] . 1 24 a t. des le res 0 2 5 . H u tt , T E R T V V I X I T N O N I V S V I C a nN I S L X X . T O R F I L I V S P A 4 S E T R I P IO P O S V IT it i it s ic s . e st r x an ni XX . H Te ta . v [ ] L [ ( ) ( ( ) “ i it Nonius Victorfi lias patri p o p osa . 240 '“ aut. des lettres O 0 3 . H , V 1X i t A N N I S X X X V A E M I L I V S I A N V A R I V S A V N C V LV S P R O -P I E T A T E P O S V I T H 5 E a i X A emilias Janu rz av r i i na s XX a us ùncalns o etate osa t . V. ( ) p p p ic it. e t H ( ) s( (s ) . - f A udessus de la porte de la orteresse. Im l ttr n r n des e es 0 1 e i o . aut. 0 v H , v ia: a N I X X X ' A À [viæ (it) a] a(nis) L XXX '“ aut. des lettres O 0 35 . H , V S T A L I S via: X III ° H ° S E ç li . H i i a ta s II . c s t t XI ( ) ( e(s ) . … d s l 0 aut. e ettres 0 3 5 . H , R O I I F R A T R I R A R I M O P O S V I T j ia trz rari[ssi]mo posait. i r Fragm ent d ep taphe en v e s . H aut. des lettres, 0 4 . I V I F E R V I D A DV M P O T V I T ‘V S I T ‘ A ° ° “ dam otuit l it as . p , m des l ttres 0 0 2 5 . aut. e H , 25 0 '“ d t s aut. es let re O H , 25 1 ut l t a . des e tres 0 2 5 . H , a na X X X I S P R I E S A M I P XX X . m t f m nt L ar . to ale du cadre 2 0 lar . du ra e 0 0 g , ; g g , 7 d t r t le t es . au . es 0 H , 4 ‘ 3 0 1 Dan une ai n ara e s m so b . … aut. des lettres 0 1 0 . H , B a i i ue de la fert r ss D n eu art u he u u s l q è e e . a s d x c o c s à q e es ’ r n L r d a o de. a p remière inscription fig u e déjà au C orpus ' c. 1. L VIII , 4 6 2 . m '” d s artou es 0 1 l r aut. e c c 0 a . O 2 0 . aut. des lettres 0 0 5 . H h , ; g H G LO R IA IN e æ c e l SIS A O E T IN T E H O M I N I D B O N E B O L V [eæ cel] sis D(e) o et in terra pa[w] kominib[us] boa(a) e bolumtatis ! … ’ \Vilmaùns r aconte qu ayant fait enl ever la douche de terre ’ v e ui re uvrai les a es d une des ba i i ues de H aïdra il égétal q co t d ll s l q , ’ mit au jour un certain nombre de pierres funéraires de l époq ue chr ienne f ant a ue ue — unes lui a aien cha les ét , orm p vé Q lq s v t é ppé ; V OI CI 25 5 aut. des lettres 0 0 8 . H , BAZA VI X I T A NII S G ll B aza viæ it ana(i) s VII . “’ d s lettres 8 . Diam tre du cercle O 0 . aut. e 0 0 è , 4 H , ha ia ace. . , p I . L . , VII ] , (33 . 1 3 0 25 9 d s l ttr aut. e e es 0 . H , 7 “ l‘ MATI nNA VIXIT A NN X X B F€V I EVIT Materna viæ it ann(is) XX ; requievit Jun(ia)s? A la deux1eme i ne les eu XX f en un n ra e . l g , d x orm t mo og mm 260 ‘“ aut. dæ leltres o 0 H , 7 . RVFINAXI 26 1 l m t. s t Hau de et res 0 1 0 . S E C Y N amv: ANNOS ‘î AE P OS - WA v Kt FE BR A S INA s1 S ecundinus viæ (it) annos VI dep os(itas) su(b) kal(endus) F ebr(uari) us ind(ictionc) V] 262 l tr s . aut. des et e 0 0 8 H , * f t 5 A ' N0N I Il a vIS I X v. ?a llll fid(clis) viæ it) in a t nn n u r t cte e do e la lo gueur a t es . 263 … aut. des lettres 0 1 0 . H , qui EBl' in pa CE AP le s Bl t [qua] ebit [in p a] ce Ap[riles] ; biæ i[t] . V I R O MA I NE DE C A R TH A G E À TH E V E STE E NTR E A I R A E T E B B A . O E , H D L a ie r maine de C r ha e The e e ui a ait ar H aï vo o a t g à v st , q p ss p dra a i au n r — est de e e erniè e i e des ra e de son , la ssé o d c tt d r v ll t c s ’ i n J ai h la r u e e e e. en effe ren n r uch s au e de x st c t co t é , co é à g c o t ’ a tue e u ieur i iaire sur l un es ue on lit tr i in e c ll , pl s s m ll s d q ls ès d st ct en le n bre des i es ce ui me e e ra de re i uer ce e m t om m ll , q p rm tt st t tt ’ a ie it i is prt cap al e de l inscr ption là où elle a d p aru. ’ E n a an du an arc de i he d H aïdra r i e de la v t gr d tr omp , à d o t is e arabe ui se nf n a e la ie r maine on re ar ue une p t q co o d v c vo o , m q base de milliaire enco re en pl ace la bo rne disp aru ; peut— être est- ce celle qui sert de pilier dans la koubba voisine de S idi-Ali ben—B rahim et qui porte 26 4 rê m - aut. des lettres 1 l. 0 les autres 0 0 5 . H 7 ; , I M p c —A E S A R m a ur e lius A nT O N I NV S p s a ug P A R T H I C V S m a œ i m u s b r l T À N N I C u s m a x i m u s g e r M A N I C V S M A X I M V S ' t r ' i 6 V N I C I A E P a t e s t a l l s æ v i i ii c o s i i i i p a t E R p a t r i a e r e s t i t u i t r r A urelius A n toninus P iu s A u ustus P ar I m[p(erato ) C ] aesa [M . ] [] [ ] [ g( )] thicus M aœimus B r itannic us Maximus G er manicus M aximus trib a [ ] [ ] , [ ] ni a o esta ti 3 I H ] I II ] at er atriae restituii ci e p[ t ] [ X V p ] [p ] . ’ C e milliaire date de l anné e 2 1 6 ; on a tro uvé un grand nombre v i de bornes id entiques sur cette o e. ’ A l H enchir Khima i u à 5 0 0 ou 6 0 0 re en n de , s t é mèt s ava t la ubba on i un fra en de b ne i iaire an le chiffre ko , vo t gm t or m ll port t … l ’ CLXV ui a i na ar Wilmanns . I n es er ine , q déjà été s g lé p t c ta en as en a e m t p pl c . ’ S i l on n inue sa r u e en an 5 00 res en re on a er co t o t p d t mèt co , p ç oit sur sa auche à ue ue as de r u e u ieur b rne g , q lq s p la o t , pl s s o s ’ milliaires brisées d abo rd un fragment insignifi ant 265 im c a E S A R p. ’ ’ ’ ’ uis deu b rne une de ann e 1 2 3 l aulre de l an 2 1 6 p x o s , l l é , , c e e e ue e ien trans ri un eu us ha t omm c ll q _1 v s de c re p pl u . l V l C . . ll 1 m l . , , 0 — 1 3 4 ’ C es milliaires se t rouvent à côté d une p etite ruine sans impor — n e n m e H enchir H ad A bid. A 1 i e en ir n en a ant ta c o mé j k lomètr v o v , ’ a e en à au he de route ai lu sur une n e nne ég l m t g c la , j gra d colo demeurée intacte et encore en pl ace 268 ‘” ° ° En “ aut . des lettres 1 l. o 1 1 [1 5 1. 0 0 8 les autres 0 0 H ; ; , 7 ; le c iffre 0 1 3 . h , I M P ° C A E S M ‘ A V R E L I V S a n t o N l N V 5 i a u A R T H I p us g. p o u s m a æ i M V 5 ' b r i t a n n i c V S m a x i m u s G E R m a n i c u s M A X I ’ m u s t r i b u n l C l a e p o t e s t a t i s X I X c as u n pe te r pa tr iA E r es t itV l t C L X l I I I A urelius A nto ninus P ins A u astus P arthi ens I m erator M . p( ) [ ] , [ g( ) ] [ Maxi mus B ritannic us Maximus G er manicus Maæ i mus tribun i ] [ ] [ ] [ ] [ , ] ' ci ae otestatis XIX I I II ater atri ae restit uz t. Millia [ p ] , p p ] [ ] ( passuum) CL XI II I . L e hiffre C LX IIIÏ n e ain il en r u e ue les i iaire c éta t c rt , és lt q m ll s r c en s e aien r er le nu C LX V et ue le fra ent p é éd t d v t po t méro , q gm ’ de bo rne employé dans la constructio n de lH enchir Khima -en est a un mo rce u. L e milliaire qui existe dans la Ko ubba S idi-Ali— ben- B rahim ’ avai ans u e le num r CLXVI et si sa a e ai a en r i t s do t é o , pl c ét t l d o t ’ ’ marqué par le cube p ercé d un t rou qu on voit sur la ro ute un eu au sud- ues de e e ubba H aïdra serai e ac e en à p o t c tt ko , t x t m t L II i s ar ha C XV m ll e de C t ge . L a b rne ui r ai le nu r LXlII est en re en e o q po t t mé o C co plac , mais elle est p resq ue entiè rement enterrée la fi n seul e des deux premiè res l ignes p eut être lue i m p C A E S a u r e L l V S a n t o n i n u s etc. ’ A un peu moins d un kilomètre au no rd - est de ce dernier point h r — ou di se tro uve un henchir nommé H enc i el A é . ’ ’ C est là que se rencont re l inscription donnée au C orpus so us le n m r u é o 5 0 0 . ’ ’ De la ie aine a nai l H enchir F uma et l H enchir el là , vo rom g g t ’ ùêri t à i na N n ns as i i la re1n1 ere G a qui on déj été s g lés . ous avo p v s té p de ces eu uine ais n us n u es arr ue ue e d x r s , m o o s somm êtés q lq t mps i i ir i r i si r … e is n ans la e n e . L e a e a M P e e e e d s co d m ll cop é p . ll s y x t ’ co re il est couché devant la porte d une koubba consacrée à B rahim ben Amor ; il po rte 270 I M P — C A E S A R Nl A V R E L I V S A N T O N I N V S P l v s - A V G - P A R T H I c v s M A X I M V S B R I TA N N LC V S M A X I M V S G E R M A Ii i c u S M A X I M V S t R l bu n i C l A E P O T E S T A T I S - X V I H I ” co s 1111 P A T E R P A !R 1A E r estlT V lT r A arelius A nto inus P ius A u s t Imp(erator) C aesa M . n g(u tus) P ar hicus Maximus B ritannicus Maximus G erma nicus Maximus [ ] , otestatis VI II I II I ] ater atriae rest itui li p X p p [ ] t. (Mil a pas suum L I ) C . - R ev. ar h. 1 = c S 8 . 3 0 . C f. . 2 3 C . I . L VIII 1 0 0 6 . , A , p 9 p 9 , 9 — 1 3 6 ’ L a p artie de l 1 nscription écrite en italiques est cell e que j e n ai ’ u ir ar e u e e ai en e u de c nne n e le p vo p c q ll ét t d sso s la olo , co tr sol ; les e re e i en en e e aine en le i iai e an bien l tt s x st t cor c rt m t , m ll r ét t ns r co e vé . ’ L H enchir ben- Àouédz i u un i re et e i au n r s t é à k lomèt d m o d , ’ n i ns n h i i r une ffre les re e d u e i f n. D u n su o st s p t t ort a c amp vo s , nne bri e on lit colo sé , I M p C A E S A R a u r e L l V 5 N I N V S n. t o . etc: ’ " air C est le 1 5 0 milli e . ’ A 6 kilomèt res environ à j ai rencontré quatreautres ‘ bornes appartenant à la même voie romaine elles se trouvent à ’ n t n l H enchir Diffa où ell es ont été employées dans des c0 stru0 io S . 27 2 i mp c a e s A R m a u r e l i V S u n f o n i n V S p ius a ug. pa R T H I c u—s ma x imuS B R I t d n n i c u s m a x i t ma s e c . , 27 3 I M c a e s a r lVl a u r e l i u s A N t o n i n a s P l a u g u s t P A R t hi c u s m a x B R it a nn i c us ma x G E r ma n ic us ma x _ /1 i r i . v iii T p o t . x etc . C e so nt deux bo rnes milliaires sembl abl es à celles que no us t s avo ns déjà rencon ré e . 1 3 8 ’ Diffa j usqu a Medem a ; mais à 3 kilomèt res avant d arriver à ’ te vi e on t u e les res es r istincts une h nt cet ll , ro v t t ès d d c aussée do ’ i i n est . . . la d re 0 S O N N . . E . et ue l n suit n ant ct o , q o p e d u de 2 i res. A rit la r u e ne ra ersai as les pl s k lomèt la vé é , o t t v t p ’ ruines e de Medeïna e e les i ai à ue à en ir n mêm s ; ll la ss t l o st , v o ’ un i re et en i s r e ar lO ued Medeïna n e e k lomèt , éta t épa é p , do t ll ’ n i au m in en an ue e s riv ea ue e au he . C es lo g t , o s p d t q lq t mp , la g c t eut- re ce ui eu e i uer ur u i an la T ab e de P n p êt q p t xpl q po q o , d s l e tin e e e i e est ar u e en eh rs du r de la i e. g r , c tt v ll m q é d o t acé vo ’ L a station qui succèd e à cell e d A lthiburus dans les itinéraires ’ bba E i n est celle d O . ll e do t probabl eme t être identifiée avec le ’ vill age actuel d E bba. A ucun des archéologues qui ont p arcouru ’ i n a ai n re r la T uni e e u i e e uine ue M . G u rin a ai s v t co ét d é c tt , q é v t si na e en ue ues s … i an i iter e e a be u g lé q lq mot , ma s s s la v s ll a ff r u e t es h Il res e coup sou e t d t mps e d ommes . t seul ement la trace ’ de eu f r in ui en eine au- es u du sol et là d x o t s q s élèv t à p d s s çà , ’ ’ ’ pl usieurs pier res à côté l une de l aut re indiquent l emplace ’ en de ue ue ifi e ai il est im ib e d en re nnaî re m t q lq éd c , m s poss l co t ’ ’ L es ruin r n n l impo rtance ou la nature . es couv e t un esp ace d u kilomètre carré à peu p rès ; la ville devait être autrefois pl us ’ é en ue car le i a e a ue d E bbà u e er aine en une t d , v ll g ct l occ p c t m t ’ nt la i n L a urce p artie de l emplacem e de c té a tique . so à l aquelle ’ l2l fait allusion l histo rien arabe Ibn H auk al j aillit dans un p etit ’ bassin qu entourent des maté riaux antiques. ’ Dans les ruines mêm es d E bba se trouve une bo rne milliaire ana ue à ce e ui fi ure au C or us s u l n r log ll q g p o s e umé o 1 0 07 6 . 27 6 aut des lettres 0 1 0 . H . , P E R P E T V O I M P E R ATOR L D O M I T I 0 ‘ A V ) e I A N o pi o f e lic i « a g etc . r i n P io li i ti A u a o Fe c etc . P erpetuo imp erator(i) L . Domi o [ el ] [ / Vo . arc t I I . 8 . . 6 y , , p ' « u Dcscri tiondc l 4 i ue Journal asiati ue 1 84 2 . U ne source o p fi q ( q , p , ’ ’ la i l » le s abitants vont uiser l eau u ils boivent coule au milieu de v l e. h p q , 1 3 9 Non in de ans une ai n en ruine a e e ar les in lo là , d m so s pp lé p digè nes Dar A hmed— ben- E déli est un mill iaire complètement mar t é lé où le nom bre des mill es reste seul visibl e encore la moitié t— e ffa inférieure en es lle e cée . C X X V % ’ ’ i eu - re ui i une o n t J ai noté que le V éta t p t êt s v d u de deux u i és. ’ ’ D E bba la ie a nai L rbe e l indi uent les itiné , vo g g t o s , comm q raires on en t ro uve des restes fort bien conservés au pied du ’ i m res n ir n a . E . bba n cet D ebe B aroua 6 e u N . N. dE E j l g, à k lo èt v o - r c ti n e l chauss t . E T t r e l i e d a e es O . d en roi a 8 . N . u d t , d o é o p ès n les eu b rnes i iaires c i es ar Wilmanns an la là so t d x o m ll op é p d s — … z aouïa de S idi A o un . L es différents henchirs que no us avons visité s sur la route sont les s uivants 2 — i el A ouéd i s i ar ha e f. C . I . H . à C L 1 6 2 e et e de C . , m ll d m t g ( VIII Il e i e ans ce e uine u ieur e e fun raire ui , x st d tt r pl s s t xt s é s q ’ ont été employés dans la co nstruction d un fo rtin de la basse ’ ’ ue L e e s m a an u r les ie e n ai re e ue époq . t mp m q é po u cop r j l vé q le suivant 278 ( I M S M V S A v i x A N ' X X I Ii S E P O M P E IA S V C C E S S A M A T E R f i llA E P O S V IT ni ni M a 6us . an ( ) musa ( s) XXI . ita t P m ia ucc a mater i e ait s e s o e S e s l a os . ( ) ( ) . p s [fi ] p ’ H uéria . G . O u re le i iaire ci us hau ai c0 1 e ns t m ll té pl t , j p da cette ruine quatre inscriptio ns funéraires I . L . III C . V 1 00 5 . , , 9 (2) ’ Ne as confo ndre avec l H enchir ben— A oudi 1 m l t 5 0 i les de C ar ha e. p , à g l ü 0 279 m du d lar . 0 2 0 . aut. des lettres 0 H aut. ca re , g H D M S C V R T I A R O N I N A P I A V I X I T A N N I S X X V I D O M I T I V S C R E P E R E I A N V ‘S V X O R I R A R I S S I M A E P O S V I T H 5 E r C urtia A ronina ? ia vixit amas D(us) s(ac um) . ( )p p “ Domitius C repereiauus uxori rarissimae p osait. H (ic) s(ita) 280 l aut. des ettres 0 0 . H , 11 C G E N T I V S ' E X T R V S F O 1\ 1 \ I C A T V S V V I X I T I X I T A N ] A N N IS LX V — S LX X x X V II V P ' D ° F F ° D ° F G entius E tricatus vi it anais L x x XX [X ] X VI I . F ilius P d e uncto 9 cit ( ) ( f ) f (e ) . ‘ i it nai V V ivus ili P d v x a s LX . ( ) if ( us) (dunctae) ° n u e f ul in d s a ti ités iicain s 1 8 3 . 1 C . B let e 8 2 66 1 1 1 0 . q a/ , p , 1 4 2 28 3 m ut. d s l a e ettres 0 0 2 . H , P O A L u e i a I. ti R S t m . c es. se mi se i t e t ve r e c . p p , , ‘ I V L A V G C O L ° F \ [t di ve t ( E s ampage. ) r s ri L e imi iz P o al ute I m eratoris Caes a s . S t S everi etc [ p( ) ( ) p ( ) , t J l z ni F u ndi e A u u a col o eb. r u ae st e V . ou Ve ] ( ) g( ) , ( ) [ 2 8 11 lrn aut. des lettres 0 0 5 . H , s a ( E tamp ge. l i i m . C o n un d b A u u to sac ru o Ve . ou r Neptuno g( s ) ( ) [] f [ ] Ve . ’ Je do nne le texte du monument tel que j e l ai déchiffré sur la ’ ’ Tiss à ui ai mmuni u l estam a e de e n ierre . M . e i p ot , q j co q é p g c tt ’ s ri ti n a bien u u me ire u i i ai C oloni undi Veb c p o , vo l d q l l s t f ’ er Il est re re ab e ue dans les u o u u V . e e h pl tôt g tt l q , d x cas , l t nique ait disp aru p resque total em ent . ’ ine ai c ié u in n r Dans ce e e ru o e ri i fun aire . tt mêm , j p d x sc pt o s é s 28 5 lettr aut. des es 0 3 . H , Femme tenant la main sur un autel. A T A V i x I T A N N I S L X X H S E L V C C E I V S R O G A T V S C O N I V G I i a r A sellia ? tata v ix it annis M(an bus) s( c um) . [ ] Op [ ] H il s L ucceiu Iio a tns (ic) s( a) e( t) . s g 1 11 3 286 '“ aut. des lettres o 0 3 . H , I V L I V 5 C A LV E N T I V S V I X A N L V H 5 E tiu vi it n ni L H i i c s tus t . Julius Calven s x( ) a ( s) V. ( ) ( ) e(s ) ’ i d A i res au n r de l H ench r ezara. F in H B el a . 7 k lomèt o d M ort ’ i n r n ri i i byzantin avec ru nes éparses à l e to u . I sc pt ons gross èrement gravées et très effacées 28 7 a R 0 1 s 1 A _f D V A LX X X X V [Af ] rodisia v(ixit) a(nais) LXXXX V. ’ ’ Il n y a pas assez de pl ace avant l R à la premiere ligne po ur ’ qu on p uisse supposer AphrodiÏê ia ; il ne pouvait y avoir sur la l 2 r r i i l l r l ) pie re que A p od s a ou Af odisia . 288 '“ de l ttr s . H aut. s e e o 0 5 ’ … L es lettres des derni res li nes de l 1 nscrr ti n d ro t n nt ue o 2 [1 è g p o e d i e e mesure q 0 . S Ô C A E m WO N V m Q > L L O z V S Œ S E ‘ C A ' FR iN C O M B P A R A I I . I V I X I T A N N I S L X (1) C f. C . I . L VIII 8 8 2 , 7 . 7 11 7 bd 1 . I i . 3 , 1 7 9 r . C ae iu it s t . D us I anibus s ac um C . s s B n i H ic s u e s ( ) IV( ) ( ) ( ) onus G allo ( ) us. ( ) ( ) ( ) C a esius ou C aesius A r atri i t Vixit aa ( ) ( ) f ( ) [] ncomparabili (p osai ) . i L a s X . (A ) elia U rbana vz—x(it) an(n) is L XXX V 0 89 D M S D . M S R O G C L O D A T V I V S s C L V \ S V S D iis anibn r B atu ( ) M( s) s(ac um) . og [(s) l ? i r . s l ium V D i I a us s ac um C odiu . m eas ( is) Il (a b ) ( ) c asas (aaaoram L . ( ) D(iis) IlI oaime vi[xi] t anais L es i ne 3 [ et 5 c n iennen r bab ement un ou deux l g s , 1 o t t p o l ’ ’ ’ noms indigènes quil m a été impossibl e de déchiffrer d une façon certaine . 29 1 D M -S V IX IT A N 15 FA A I C I T A X X V " I a s r i zt an n i ax i mia ? I u e licita D(us) Il (aaib s) (ac um) . V x ( ) s M ( ) ( ) " ’ L e surnom I elicita s est renco ntré déjà en A friq ue 3 . . L . 6 c I . v… 8 , , 7 ’ r r t n e e L arc de t iomphe po tai des deux côté s une inscriptio . C ll mann . t l l . E a ar r i s i re ar e e . N é é vue u rin t a u N M . G e W q g d p é p ; il i ain nant S . . en a a un t e mais du 8 . O e au re , côté , y v t , m t presque aussi effacée que la p récédente ell e occup ait q uatre lignes; on distingue enco re V M aj R I C A Ê Q uant aux fragments p ublié s au Corpus sous les numé ros l 8 2 à s rai n d l s ra r h r le ai mesur i ne et 1 8 2 6 e e e e e e . Je s , j s t té pp oc és l g ’ ar i ne ans h un eu les e tre de la remi re i ne ont p l g ; d c ac d x , l t s p è l g m “‘ o 1 0 e e de la sec n e o o et ce es de la tr isi e ; c ll s o d , g ll o èm , ’ J a outerai ur nfi r er ma u si i n ue ces eu fra j , po co m s ppo t o , q d x g ’ ’ ’ ments sont aujourd hui à d eux pas l un de l autre da ns les ruines ifi Je irai nc du même éd ce. l s do divi N E R V a e D I V I t r nj a ni munic ii M A LT H I IT A N V M P E C E R V C D p [I mp(eratori) Caes(ari) divi] Nerv[ae nepoti?] divi [Traj am fll(io) ? municipi] umA lthiburitanamp ec[unia publica f ecit] etc . ’ L ethnique est lisibl e dans son entier. 29 7 ie C 0p de M . R oy . D M S I V L I V S V I C T O R ii i ulius Victor D( s) M(an bns) s(acrum) . J ’ - t l Wilmanns a Je n ai as remar ué eut être à tort la li ne mar e ée ue p q , p , g q indi u d n l u r q ée a s e n mé o 1 8 2 6 . ’ ’ ’ flo do nt i e u l n l r am bilité dans c cun de M . a occasio de ra e e l a a y , j pp h i e B o Cop e d M. y . … aut. des lettres 0 o . H , û D M S P O E T R O N A S P E S I M V I X I T A N I S L X X I I r ni i i . D(iis) M(anibns) s(acrum) . P oet o a Spes na vixt an(n)is L XXI I ’ i i l in ri i n Je ne sa s pas s sc pt o est complè te en bas. i e n n e d M . R . P e e in in C op oy rov a c certa e. O R V ! 1 V 5 F F I I X V I X I 1 i . R as Feli i t anai Q fi x vx ( ) [ s . Dan les’ mu s r s r du theat e. d l ttr s aut es e e 0 . H . , 4 D M S si A B E R IA -F Q_ F L I C I T A S E . V I 1) i x . a a X Ii S E D u t b ri i ita i it an nis I . ( s) M(anibns) s(acrum) . S a e a Fel c s [v x( ) ( )] X V t [H (ic) s(ita)] e(s ) . ’ mes ra orts m a remis uel ues inscri tions recueillies ar lui dans le a s pp , q q p p p y , ’ entre M edeîn t l f J en avais rele é moi- même une rande artie uant a e e Ke . v g p ; q ’ ’ aux autres ue e n en introduis as moins ici e n en ai as vérifié le texte sur q j p , j p ’ s n n t t « o l original. L e i scriptions e ête desquelles ne figurent pas les mo s C pie de M . R o » nt t l y o é é re evées par moi. ur un i e au sud de vi e r de la i r in S e e. c pp , la ll , p ès vo oma m 1. l s utr t d s lettres 0 5 e a s . au . e 0 e 0 1 H ; , 1 D M S A N II% S IA W% IV S V IC T O % IV O S IT IS P I V S V I X H s e Dans les murs du theatre. d s le tr s . aut. e t e 0 H , 4 S A T A V I X A N I S X X t sa a vix (it) an(n) is X X . ’ ’ P rè s d une maiso n arabe a l o uest de la vill e. '” le ttr s aut. des e O H , ’ L insc ript io n est brisée à droite et en haut. C 0pie de M. B oy . … m l l tr aut. du cadre 0 6 5 ar . 0 2 0 . H aut. des et es 0 5 5 . H , ; g . i u i t L . an ni . ilias Fortunat ns vixi D(us) M(anibns) s(acrum) . C as C f ( ) s p i t ana s L XXX VI H (ic) s(i us) e(st) . i d . Cop e e M R oy . aut. des lettres 8 2 5 . H , D M S D O N A T E X I H S E D 1 1 a i u Donat a a i ili e s M n bns s acr m . e i a a ( ) ( ) ( ) ( ) , f ( ) H tC 1 ta e st ( ) s( ) ( ) . 3 08 ’ i d . r C 0p e e M R oy et de l auteu . '“ H aut. des lettres , o 0A5 . Deux ornements circulaires. D IS M A N IB V s E X P L E T V S V I X I T A N X X V Di i i E x l tas vixit an nis ( )s Man bu[s] . p e ( ) i R o . C 0p e de M . y D M S D M s M I C I I A I V L I V S N O V F A N I C P I V I X 1 I V S A N O S L B (izs) M(anibns) Julius Nic pius [vixit anais u ibas s acrum . aecilia ovia ixit a D( s) M(aa ) ( ) M N v n(u) os L . 0 ie de R C p M. oy . … aut. des lettres 0 0 2 . H , D M S D N O V I a M M N V I X I T V/ /a N C E I A N O S X X X X V S D iis anibas N ovins ? ( ) M( ) M . [ ] ani r i a ? ilia ? i it bas s ac um . o v x M( ) ( ) N v [] M . f ( 3 1 1 0 . C pie de M R oy . aut. d l ttr H es e es 0 11 . D M S P O M P E 1 V S M A R C l A N V S V I X I T A N N I S X I I I i P m i r M(an bus) s(acrum) . o pe as Ma ciaaas i e de R . C op M . oy … aut. des lettres 0 1 0 5 . H , Q - P O M P O N I V S ’ i R et e au eur C 0p e de M . oy d l t l ttr s . aut. des e e 0 3 5 H , ? p(ias ) [v(ixit) a(nais) H (ic) [s(ztus S ur un linteau de porte . … aut. des lettres 0 0 3 . H , N S V ’ au e r. C 0pie de M . R oy et de l t u … aut. des lettres 0 O H , h E V T I C I A N V S - I N N O G E N S V I X I T P A C A E 0 113 5 —N V ME R O T R I G I N T A E uticianus innocens vixit ia acae dies numero tri inta. , , p g ’ ’ ’ b — ai r d s ruin s bba ai re ev ue ues E b a. J déjà pa lé e e d O ; j y l é q lq inscriptio ns. t ’ i e . e a r C 0p e d M R oy e d l uteu . aut. des lettres 0 5 H , . D M s c A E S E L I A P ] A V I X I T A N N I S X L I H S E i i X ] D(i s) M(anibas) [C ] aeselici Ia pia vixit ana s L . t H (ic) s(ita) e(s ) . 3 21 l … aut. des ettres 0 0 5 . H , D s F V R I A V IC T O IA P I A V I X I R M T A N N Œ r 1 v s v z LV I I X I T A N 11 S E N I S L X V Ii s E D(iis) [M(anibns) Faria Victo(r) ia pia vixit anais L VI I H (ic) s(ita) D ins v i xit anais LX H ic s itus V. . p [] [ ( ) ( )] 322 '“ u des lettr s . a t. e O 0 H , 7 D M 5 I V L I A FE L I C I A I I A V A i n acrum ulia FeIicia ia ? M(an b s) s( ) . J p 3 23 d s l tt s aut. e e re 0 0 . H , 4 D M S JV L I A R O G A V A L X X X H S E anibn s m ulia M( s) (acru ) . J R oga(ta) v(ixit) anais) H ic s 1 a ( ) ( t ) e(st) . ' 3 2& d s l t H aut. r e e t es , 0 0 4 . V A M S V IX I T A N I S xxxxv v[i]xit an(n)is XXX X V 3 25 aut d s l tt . e e res 0 0 . H , 7 X X V H . S E vixit anai H i s X X V. c s itas t [ ] ( ) ( e(s ) . 3 26 ut . d s l a e ettres 0 0 6 . H , via: A N N I S X X V I I I I anais XX VI II I . ’ - S ur la route 5 i tres n rd est d E bba. , à k lomè o … l ttr s 0 . aut. des e e 0 5 H , C roissant. D M S I V L I V S H O N G R A T V S V I C S I T A N C X I H S A E i acrum ulius H onoratas vicsit an nis M(an bas) s( ) . J ( ) a rni re i ne s n diffi ci e i n a L es sigl es de l de è l g o t l s à expl quer. O déjà renco ntré en A friq ue une fo rmul e analogue H S A à la f m ’ 1 d un texte funé raire ’ ’ ezza J i ins r ans m nra r l an ernie une in D . a d o j é é ppo t , d r , ’ ri ti n enue de D ezza ue m a ai c uni u e M . R o sc p o v j , q v t omm q é y ; ell e no us apprend que cette p etite vill e était un pagus dépendant icca n ria et n A ubu za n us m es ren de S V e e ommé z . Nous o so m d us ’ ann t x t n i n E e cette ée dans cet e ruine et l avo ns e plo rée avec a te t o . ll ’ B ord B ir— bou— e st t a N . . du A hm d e si u e [ i tres au N. O é 1 k lomè j , t i n n n 2 s S . E . u K ef v i u f r e à 5 m re n ir au . O e o k lo èt e v o S d . y o t teresse de la basse ue n rui e de ma riau n i ues à époq , co st t té x a t q ; ’ ’ l . t r re s n N O . e r eress se u ai n les s e d u édi O . d ce te fo t e t o v e t t fi ce nt i do l subsiste q uelq ues p ans de m urs p ercé s de fenêt res . O n p eut rel ever dans cet henchir un certain nombre de textes épi ’ ’ g raphiq ues :j e ré unirai ici ceux que j ai cop iés à lH eachir Dj ezza ’ r re ent dit c es - - dire c de la s ur e de ce nom eu p op m , t à à ôté o c , c x qui y ont été sans do ute emp runté s et o nt servi à la co nstructio n cr. c . 1. L v… . 63 3 . , . 9 1 5 8 3 29 . la u S ur une nne ue e en an e i n de M . R o a colo act ll m t d s coll ct o y , Kef … m … l ttr s l r mi ut. des l r 3 2 . a e e es e è res li n s 0 3 aut. 5 5 a . 0 11 e 0 H ; g H p g , ; '“ “’ l v n es o 3 les 2 dernieres es 6 sui a t , 0 5 ; , o 0 2 . G E N I O - I M P ° C A E S A N T O N I N 1 £ H A D R I N I A V G L E T - T R I B A 1< G E N T I S - A E ‘I A . — E R 0 N —P A G N I C V … E T P O R T C ‘ E T C A LD A R - E T - C H O RT E cvv1 O M N I B V S O r N M E N T I S A 5 0 0 S P F E C I ng D E D C V R A T 0 ?Ç E S E V E R O S I L V A N I V I N D i C I S F L M P ‘ P tam a s ( E s p ge . ) Im erat ri aé aris nt nza1 H a ri i enio o s C s A o d a u u ti . A nnaeus G p( ) ( ) a A g( s ) L . H ermes flam(en) et trib(uaus? gentis c (enturia) E roa(is) ? pa ganica [m] et portic(a m) et caidar(ium) et chorte(m) cam omnibus [o[r] aa mentis a sO (I) 0 s(ua) p(ecunia) f ec(i t) ded(icavit) ; curatore S evero S ilvani Vind i eis ilio am ine , [] f ) , f ( ) L es f n ti n de ce er nna e ui ont eu - re ra rt a o c o s p so g , q p t êt ppo u a n — i it rœ e e ue mi ice e u cha en . O u c nna a des c q lq l loc l , o s é pp t o ss p f tu e n tri na eati s ntis ais no des bu s s. g , m g ’ L e paganicum que nous avons déjà vu signalé dans l insc riptio n ’ de D ezza ub i e ar moi l an ernie ait le ieu de r uni n j , p l é p d r , ét l é o es a ani d p g . C hers de m e fami e ue X é ros hortas Si nif1 e un è s ( la êm ll q p , ) g ’ L s est m a es ue ais ra o rtés ant é té e nvo és ar M Tisso t il e a p g q j av pp ay y p . mmsen c rni r lu le t xt n eu autrement ue moi E fi . e M . Mo e de e a e e u , p q ( p p ° V 5 8 n Ma co ie faite avec beauco u de soin sur la ierre méme , p . 4 , p , p p - peut aider peut être à éclaircir certains po ints douteux. 1 5 9 n uré de haie de i a e de ur … une ur fe e pace e to s , pal ss d s , m s , co rmé u par une clôture q uelconq e. Dans le mur de la fo rteresse . … t d s lettres 0 o . au . e H , à pa R T H I C I M A X I M I F O R T I S s imi r b O T V C O S P R O C 0 5 t i . p to tza s Q Y E D O M V S D I V IN A e ’ C ette insc riptio n est gravée en l honneur de S eptime S évère et ’ e sa fa i e aini ue l indi uent les iff en i re ui s n d m ll , s q q d ér ts t t s q y o t mentionnés . S eptim e S évè re reç ut le surnom de P arthiens Maximus en 1 9 9 ; ’ or ace e ate il r ai le itre de trib. ot. VI I ce n es , tt d , po t t déjà t p t ‘ n as à lui ue se ra 0rte la eu iè e i ne mais son fi do c p q pp d x m l g , à ls ’ té e du vi ant de son re ce ui- ci C ara a a. D un au re cô c ll t , comm , v pè , l ’ s bstint de ren re le surn de P arthicus M aximus au ue ur a p d om , q l po tant il avait d roit la p remiè re ligne de ce monument doit être r nfin s rapp roché e des noms et tit res de S eptim e S évè e . E le mots ’ ui est la in ui e du tri . t V nouS re ortant ann e 2 0 2 é po . p à l é q C q èm r ne de C ara a a ce e te i se ire et se er ain i èg c ll , t x do t l complét s ' r ari e timi i S everi P ii P ertiaacis [Pro saiute ? 1 111p(eralo is) Caes( s) L . S p ( A a asti A rabici A diabenici P a rthici Maximi brtis simi e licissimi g( ) , , ] ; j [ f , e t icis max imi tr1 6 aaicia ot estate X i/ 11 eratoris X I co n p nif ( ) ( ) , ( ) p ( ) , p( ) ( ) s(alis) I l p (atris) p (a triae) et I mp(eratoris) C aes(aris) in P Felici ot estate V M . A ureli i A nton i u s ( ) p] ( ) , t L S e timi i G etae et Juliae A u ustae ma [e . p ( ) g iris A u ustoram n ostrorum et castrorum et senatus et atriae totias g( ) ( ) p , ] que domus divina[e eoram 3 3 1 Dans le mur de la f t L s e tr s s nt tr s ffa es r eress e c . o e . e l t e o è é ni : l. No us . m 8 1 1 B d. uicherat C hartes sunt vii/arr:… intra naœ ria , p â ( Q ) a ia sp t . ‘ \Vilm nns no t a 88 e 1 . . 9 , 1 6 0 L e mot mnasium ui vien u na ure emen à la ens e ne gy , q t to t t ll t p é , s re he h sur e e ierre doit pa êt c rc é c tt p . b u— em Kasr o A l . d s l ttres 6 5 . aut. e e 0 0 H , C roissant. d Guirlan e. D M S A V I L I V S Q _ Q _ F V I R Q _ Q ‘ I E N A T V 1) 1 X 1 T A a a iS X L i m . A u lins ili M anibns s acru . us uir ina ( ) ( ) Q q , Q f ( ) , Q ( tribu v ixit a ani s ) ] [ ] XL . rr m ans r i n de l f r ress d D zz P ie e e ployée d la const uct o a o te e e j e a. '” dr l r . ut d s l ttr s . du ca e 5 0 a o 38 . a . e e aut e 0 0 . H , ; g H , 7 C ouronne . D M S B E S S I A c F Q V R : F L A C C H L L A D E B I T N A T V R ° R E D D b r — N O NE N H O C T I T V L O - C A E LV S V I C T O R - C O N I V G I A M N T S S I M E N S ' I' T V I T V IX A N X LI II - S - E " r m i i uir ina tribu I Iacehilla D ii i s s ac u . e l a s M an bn B ss a C . i ( ) ( ) ( ) , f ( ) , Q ( ) , «Ie/a am at r r didit N omea /zoc titulo C ac/ms ictor con u : d ) n u (ae) ed . V y g i i s i ic t e . a a a i t an nis L ] . H s a st m nt s im( ) e iastrtuit. V x( ) ( ) X ( ) ( ) ( ) 1 62 3 37 D n la u e de D ezza. C i e he a n r a s so rc j pp x go al t ès o rné . des l ttr s aut. e e 0 5 5 . H , C ouronne. D M S H E L V I A F O R T u N A T A V I X 1 T A N N I S L V H S E H l ia rt u t vi i D(iis) M (anibns) s(acrum) . e v Fo [ ]na a x t H ic s ita e t ( ) ( ) (s ) . 3 3 8 ’ t r r i de M . R e e au eu Mu b . o du ordj C op e y d l t . des l ttres . aut. e 0 H , 4 D M S I V L I V S H O N G R A T IA N V S V IX A N N X LV I I I H S E t Julius H nora iaaa . M(anibas) s(acrum) . o s ann(is) XL VI I I i itu H ( c) s( s) e(st) . 3 3 9 A D zza j e . '“ des lettr ut. O a es 0 6 . H , D M S L I V L I V S Q V - I R I N A H O N O R A T V S I v N I O R V 1 X A N N I S X L H S 13 M aail uts s acrum L Julius L uirina ( ) ( ) . . , . Q i H n rata un o zt n s . H e it o o s J i r vix ( ) a ai X L ( ) s( us) e(st) . ’ i de R o t de au eu . zza. 0 e M e A Dj e C p . y l t r '“ aut. des lettres o 0 5 . H , n - a1 S C I V U V S P R I M V S V 1 x rr A N - N I S xxxxxn ibus s acrum : C ulius P rimus M(an ) ( ) . J P rès de la source . ’ des l ttr s 0 . aut. e e 0 6 H , D M s L I C I N I A S A T V R N IN A V IX I t A N N I S L H S E M(anibns) L 101nza S aturnina H i i a t ( c) s( t ) e(s ) . Kasr bou- A lem . LV C C fl A . D O N A T A P I A V I X F Ï A N N Œ H S E L t i i H i i ucceia Dona a p a uxit anais L . ( c) s( ta) e(st) i zz . e A Dj e a C op e d M. R oy . m lar . du cadr 0 au d s au . et e 3 6 . t. e l ttr s H t g H e e 0 5 5 . P A P I N I A F O R T V N A T A P I A V I X I T A N N I S X X I I I I H S E i r m P a inia ortunata i i I . M(an bns) s(ac u ) . p F p a ana s XX II ] H (ic) s(ita) e(st) zz ie de M . R o . A Dj e a. C op y m l d ttr s . lar . 3 6 . aut. es e e aut. du cadre 2 0 0 5 H , 7 ; g H , N IV S Œ IN T I FIL V I R I N A V I X Q _ A N LX X V H S E P m nius uiati l ius D iis M anibus s acrum . a s o o i ( ) ( ) ( ) [ ] p , Q j ( ) , XX i t r i i H c e s . uirina t ibu vix t an n s L V . Q ( ) , ( ) ( ) ( ) ( ) bou- A l m e . D M S C - S E R T O R I V S - S A T V R N I N V S Q V I R I N A M A G V A T I A N V S V 1 X I T A N N I S C X X I i i t rius S aturaiaus i a r m . er o D s n bns s ac u . C S ( ) M( ) ( ) , uirina tribu Ma uat1anus vixit anais CX XI Q ( ) g , É ÉR ALE DE R TAB LE G N S T OIS R AP P OR TS . B r r iffr t s n inati n r n i n i N mie sch s omai o . et a o e vo e t anxA rc v e M . Les deux e e hi es d s s . p ( p g ) sions scienti ues et littéraires les autres entre p arent è ses aux tira es à art formant fiq , h g p , trois fascicul s sous c titr E x lorations é i ra hi ues et archéolo i ues e Tu i e e e e p p g p q g q n n si . ’ R U INE S VI SI TÉE S P A R L A U TE U R . Abide d-D emel enchir XII 1 3 0 A thmed- el- B ara enc ir XII 1 2 8 j (H ) , (H h ) , , 1 1 1 11 1 ( , ( , A daouch asr XII (K ) , , A doud enc ir el Xl 85 1 1 B aboucha enc ir XII 1 2 1 11 (H h , ( , ( H h ) , 7 ( , A mar asr é l XII 1 2 6 1 2 1 1 1 h (K , , 7 ( , 2 aîech H enchir X I 1 2 1 1 4 . B ( ) , , ( , A san enc ir é l XII 1 4 1 11 2 B âla asr XII 1 4 6 1 1 1 h (H h , 9 ( , 9 (K ) , , ( , Ain-Ameima enc ir XII 1 2 6 1 1 1 B andou enc ir X l 1 0 1 1 ( H h ) , , ( , (H h ) , , ( , B aroud enc ir é l XII 1 2 6 11 1 2 . 4 (H h , ( , Ain-B eîda H enehir XII 1 2 1 1 1 ( ) , 7 ( , Aîn—Dra am XI 1 38 1 1 B atria enc ir XI 2 2- 2 6 1 1 2 2 h , , ( , (H h ) , , ( , Ain-G a a XI 1 2 5 g , , Aîn-Ksîra enc ir XI 1 2 0-1 2 4 1 1 B elda enc ir XII 2 4 5 -2 4 1 11 (H h ) , , ( , (H h ) , , 7 ( , 1 2 0 1 4 3 - l1 - n n ir Chaouac . l d m XI I Ai S aid. Vo B e e Z em a R ui e 1 5 1 11 ( ) , , 7 ( , Ain- Tun a enc ir IX 83 1 g (H h ) , , ( , Ain-Z êna enc ir XI I 1 2 1 1 1 B en—A ouédi enc ir XII 2 38 1 1 1 (H h ) , , 9 ( , (H h ) , , ( , Aissa enc ir XI I 1 30 B enia enc ir é l XII 1 3 1 11 (H h ) , , (H h , 7 ( , A meima enc ir é l X II 1 6 1 1 1 (H h , 7 ( , B eni— Darrad X l 1 0 1 1 p , , ( , A o uédi enc ir é l X II 2 4 1 1 1 1 B cni- assen XII 1 1 - 1 2 1 11 1 1 (H h , ( , H , , 9 ( , 7 1 A o nînia enc ir el IX 6 - 6 1 B ereka enc ir el XII 1 8 11 1 (H h , 7 9 ( , (H h , 4 ( , 1 1 A oukk of Ilené bir X II 1 1 11 B ir- bou- D emaa IX 6 2 1 ( ) , 4 7 ( , j , , ( , A o ura enc ir el X II 1 4 11 1 B ir-C ao uc -Abmouda XI I 1 2 4 1 1 1 (H h , 7 ( , h h , , ( , A rao uch enc ir XI I 1 5 0 B ir- é l- H afei enc ir X II 1 6 1 11 (H h ) , , (H h ) , , 7 ( , A rbia enc ir el X II 1 4 8 (H h , (III , B ir—en-Niar enc ir IX 64 1 (H h ) , , ( , A rfao uin I leacbir cI IX 0 1 1 B ir- o um— A li enc ir X II 1 8 1 - 1 1 ( , 7 , 7 ( , (H h ) , , 9 7 9 1 6 7 B ord -B ra im enchir IX 83 1 D ebel- é l - Mezarè ue XI 1 5 0 j h (H ) , ( , j g , , B ord - el- adi enc ir XII 1 1 I I I D ebibina enc ir XII 1 5 1 11 j K (H h ) 9 ( j (H h ) , , 4 ( , 1 7 B ord - alal enc ir X I 1 1 D em E l XII 1 2 1 1 1 1 j H ( H h ) , , 9 9 ( , j ( , ( , D ezza X l 1 5 1 11 XII 2 58 9 9 ) j , , ( , , B ord — Messaoudi enc ir IX 8 5 2 6 1 11 1 5 6 j (H h ) , , 7 ( , 1 Douamis enc ir ed X II 1 2 1 1 1 ( , (H h , 9 ( , B ord —Tourki enc ir IX 63 1 j (H h ) ( , - o m s Voir D ezza . B u Ale (Ka r) . j B ou— Allouc enc ir I X 1 0 1 E b a XII 2 40 et 2 55 - 2 5 8 1 1 1 1 38 h (H h ) , , 9 ( , h , , ( , et 1 5 3 B ou-A rara enc ir X II 1 2 8 1 11 (H h ) , , ( , 2 6 ) Fenidek-Dehedha- mta- R 0uiha-é s- S ouda B ou-A slaî H enc ir XII 1 65 1 1 1 enc ir XI I 1 2 1 1 1 ( h ) , , ( , (H h ) , , 7 ( , Fériana XI I 1 5 5 - 1 5 1 1 1 5 3 , , 7 ( , B ou- C erif enc ir XII 1 5 8 1 11 Fernana X I 1 36 1 1 h (H h ) , , ( , , , ( , Fettala enc ir X II 1 5 3 ( H h ) , , B ou-D emna enc ir XII 1 2 I I F!Ifl l Fort de XI 1 44 I j (H h ) , , 7 ( I , ( ) , , ( I , Fra ha enc ir XI 1 1 1 g (H h ) , , 9 ( , B ou— ed— Diab enc ir XII 1 30 11 1 H h ) , , ( , ar a enc ir é l X I I 1 8 11 1 G h (H h , 4 ( , B ou- Fic a enc ir XI 1 3 1 1 1 h (H h ) , ( , - r imaou IX 1 — 0 ou h lou sr i D za. a d 8 1 5 1 2 B K al a . Vo r ez (K ) j Gh , , 4 ( , 9 B o urrouari enc ir XII 1 5 4 11 1 X I - 83 1 1 (H h ) , , ( , , 7 9 ( , 7 9 C o a enc ir é l X II 1 5 8 1 1 1 c (H h , ( , B richou enc ir XI I 1 4 6 1 1 1 G oubeul enc ir X II 1 5 1 11 (H h ) , , ( , (H h ) , , 7 ( , C art a e IX 1 2 6- 1 uennara enc ir IX 64 XI h g , , 44 G (H h ) , , , , 9 9 1 5 1 8 I I 4 (II , ( , , , C édria asr XII 1 2 11 1 uer our enc ir IX 1 1 0 - 1 2 1 (K ) , , 4 ( , G g (H h ) , , 4 ( , Chaîfa asr X II 1 2 5 11 1 5 1 1 (K ) , ( , 4 7 7 - C aouac IX 6 8 2 G uéria enc ir X II 2 3 C f. 2 4 1 h h , , 7 (H h ) , , 7 ; m fi n f C he ou a e c ir XII 1 5 1 11 2 4 3 1 3 5 C . 1 3 ( H h ) , , 7 ( , (III , ; 9 C hemtou lX adeb asr é l XII 1 2 5 1 11 , , H (K , ( , 1 00 - 1 2 0 1 1 1 00 ad -A id enc ir XII 2 3 6 1 1 1 ( , H j h (H h ) , , ( , C iri enc ir ech X II 1 5 3 1 1 1 h (H h , ( , ad ar enc ir é l XI 3 4- 3 1 1 H j ( H h , 7 ( , Choûd-é l— B atenl enc ir XII 1 5 3 4 (H h ) , , 9 1 1 1 ad eb-el-Aioun enc ir) XI I 1 2 ( , H j (H h , , 4 C ric —el— O ued IX 5 1 1 2 1 1 1 2 2 h , , 7 ( , 7 ( , , aidra X II 1 6 — 2 33 11 1 H , , 9 ( , 9 4 Dekir enc ir ed XI 1 2 5 1 1 1 1 2 (H h , ( , 1 2 5 amel enc ir é l XII 1 2 5 1 1 1 H (H h , ( , 9 Dern1 0ulia . Henc ir X I 1 4 1 1 ( h ) , , 9 ( , ammam enc ir eI XII 1 1 1 1 H (H h , , 4 7 ( , Diffa enc ir X II 2 3 8 1 1 1 (H h ) , , ( , — 1 6 8 ' ammam-Darrad IX 1 4 —1 6 1 oudiat-el- Khfi XI 1 5 0 1 1 H p , , 4 4 ( , K , , ( , 8 8 X I 4 0 - 4 4 4 0 ouki enc ir XII 1 2 1 1 1 , (II , K (H h ) , , 9 ( , ' H ama a enc ir é l XI I 1 3 8 rib enc ir X II 1 5 3 1 1 1 j (H h , K (H h ) , , ( , — — Ksîrat er R aîa enc ir XII 1 2 6 (H h ) , , — at a enc ir é l XI I 2 3 2 5 1 1 1 , H h (H h , 4 4 ( - 1 4 1 Kso ur, XH , 2 5 1 2 5 5 1 1 1 1 (III ( , 4 9 er l a XII 1 1 0 1 11 tof enc ir é l X II 1 5 0 — 1 5 3 1 1 1 H g , ( , K (H h , ( , H eudba enc ir é l X II 1 26 1 1 1 48 (H h , ( , - L amta X II 1 i - - aouc S abra XII 1 2 2 1 1 1 1 1 1 8 1 11 r6 . H h , , ( , , , ( , 9 ) aouc — Taâcha XII 1 2 5 1 1 1 Lo uza enc ir XII 1 2 1 1 1 1 H h , , ( , (H h ) , , ( , I oudia XII 1 2 1 1 1 Maharia enc ir X II 1 3 0 11 1 , , 9 ( , (H h ) , ( , Maisra enc ir é l XII 1 2 5 1 6 (H h , , 7 Jehbâna enc ir XII 1 5 3 11 1 2 3 (H h ) , ( , , Jellahia enc ir X II 1 5 1 11 Nlar ni asr XII 1 2 1 11 (H h ) , , 7 ( , g (K ) , , 9 ( , Mcherga (Henchir) XI 5 afsa XII 1 68- 1 2 66 NIeczen-é l—Ferd X II 1 6 1 1 1 K , , 7 (III , , 7 ( , airouan X I 3 1 1 Medeîna XII 2 4 - 2 5 1 1 1 1 1 5 K , ; 7 ( , , , 7 ( , 4 allal H enc ir é l XII 1 6 1 53 Med en enc ir é l XII 1 5 1 6 K ( h , 4 , j (H h , 9 , 1 11 11 1 5 ( , 4 4 , ( , 7 , araat enc ir é l XII 1 5 1 1 1 Med en— oum-é l— essab ou Med eu- Sidi K (H h 7 ( , j K j Abbeus X II 1 5 1 1 1 , , 7 ( , araat- é l—B a la enc ir X II 1 5 Med ez—é l— B ab IX 3 - 1 1 K g (H h ) , , 9 j , , 7 7 4 ( , 7 Mer ab 1 68 1 1 1 g ( , araat—eu-Naam enchir XI I 1 5 8 Mer ab—é s- S aîd XI 1 1 K (H ) , , g , , (II , 1 1 1 M uitla XI I 1 1 11 ( , g , , 7 4 ( , araat- mta- é l-A fia enc ir XII 1 5 X I 4 1 1 K (H h ) 9 , ( , 1 1 1 Mo ran E l XI 3 1 1 ( , g ( , ( , asr enc ir el X I 3 0 Mo ammed— I onnè s enc ir X II K (H h , (II , h ( H h ) , , Kasrin X II 1 60— 1 65 1 1 1 5 8 1 68 1 11 , , ( , ( , edim enc ir el XI 1 8 1 1 Monastir XII 1 1 1 1 1 1 K (H h , 4 ( , , , ( , Mon a XI 3 — 1 1 3 e , , 9 9 7 ( , 9 Kef E l IX 86- 1 0 1 31 0 XI Msaadin enc ir eI I X 65 66 1 ( , 9 ( , , (H h , ( , 5 6- 0 1 1 5 6 7 ( , 9 erma enc ir el X II 1 2 1 1 1 Mzira enc ir XI I 1 5 3 1 5 1 11 K (H h , 7 ( , (H h ) , , , 7 ( , 5 1 ( , Kba beb enc ir el XII 1 2 11 1 g (H h , 9 ( , Naam Ilenchir en XI I 1 5 5 1 1 1 ( , , ( , 1 5 1 1 1 Nebeur X l 8 - 5 6 1 1 8 4 ( , , , 4 ( , 4 Khec hem- eI- el X II 1 58 1 1 1 K h , , ( , ima enc ir eI XII 1 5 2 3 O ndek a enc ir I X 1 4 1 Kh (H h , 4 , 4 (H h ) , , 7 ( , XI — 1 1 , 4 4 4 7 ( . 4 4 ima asr el X II 1 4 8 1 1 1 O ued-é l- arma enc ir X II 1 4 Kh (K , ( , K (H h ) , , 7 K ima-mta- Z aro uia enc ir el X II I I I h (H h , , ( , 1 5 4 O ued- Meliz (Henchir ) IX 1 5 1 ( 1 ouaba- el- A tac ( enc ir X II 1 ( ) uled- D enna enc ir X II 1 5 8 K h H h ) , , 4 7 j (H h ) , , 1 1 1 I I I ( , ( , - 1 70 TA B LE DE S P L ANC H E S E T C A R TE S . l n R u n s d t ermes f X P a che 1 . i e e h ? au Ke I 1 Fontaine romaine f X 1 . au Ke I (1 ) ’ II R estes d un bastion romain au Kef IX ' 1 I . ( ’ M usolée d H encbir Touirenf IX I V . a ’ V Mausolée d H enchir uer our IX . G g , ’ R uines d un mausolée enc ir uer our IX VI . à H h G g . i fun r ir nc r VII . C e é a e e ir ue our IX pp à H h G g , ’ II Terres cuites d E l—D em IX V I . j IX . Terre cuite de rovenance inconnue IX p , m es trouv es ar mao t ti I X . L a é à di u e à U ue X p Gh q , ouvée ti u XI . L ampe tr à U q e IX I XII . asr Mnara X K , ’ - XIII . P orte monumentale de l H enchir S idi alifa XI Kh , ’ XIV X V . Terres cuites trouvées l H enchir B iniana X I , à , ’ m ns l n l- X VI . Dol e de H e chir e ad ar XI H j , n ti n I scri o du f I . X VII . p Ke X (I l ) X VIII sr Z 1 . Ka aga X X ombeau dans le r c n h r IX . T o à H e e i Z a a XI g , ’ io de l E nfid C arte 1. R é n a XI g , 11 R é ion entre airouan et h 1t . S e la XII g K , 111 . R é ion entre S béitla Fériana et la fronti re al érienne XII 11 1 g è g , ( ) ’ IV . R é ion située l ouest de afsa XII g à K , - - V . V oie romaine de Fériana à B ir O umAli XII ’ ’ Fragment de la voie romaine de C arth age à Tébessa entre l H enchir Furi1 a et l H en c ir Diffa XII 2 3 1 1 1 h , , 9 ( , E ' ' E R N S T I H U K I N E DI T E U R , — ° R U E MÉDI C I S N . DE , 7 X Ï ' DU C E TR A T A TALO G U E DE S OU VR AG E S DE FO NDS . ’ ‘ L BE R T Maurice ancienmembre de l E col fra s . É u A e i e de R e. e ( ) , nç a om t d ’ ° sû r le cult e de C astor et. P ollux en I i r d 1 1 v c la es 5 al e . an 5 t G a e p nch . 0 ” ’ i n memln e des E l c BL O C anc e co es fran aises d At nes et de e . roÈ s au H , hè a , s r c lt des l ttres de on b u e L ri i . b es à la Fa é L y . es o g nes du S é nat ro main ere ' ' la f rmation et la dissoluti n du S n t æ n l r d 111 o sur o o é a a icie . vo an p 1 . g 9 p — DE LO R ME T C . fi escription du recherches historiques sur le temple t neuf li h ographies . FE R NI U E B 1 m docteur es lettres ancien élè rè de Q p , ’ r de l E col fran ais d R o t I rieu e , e ç e e me e c. nscriptions ° M arses br c ure rand 111 — 8 . o h g É tu e sur P ré neste ville du . at1 m ol r d 1 u 1 v . an d , J g rt t trois lanc es en lio ca e e p h hé gravure . ’ E T R n É tudes sur 1 ir e G RO U SS ( e é ) . histo e d s C atalogue des sarcophages chré tiens de R ome Q ui ne se trouvant pas ° rand ia — de L atran. G 8 ‘ H U MB E R T ancien p1 01:sseur a la I aculté de droit de Toulcase ‘ t E s ai ur es fi n c s b du S éna . s s l an e E t la a fltté pubttque ° l - a n 2 vo . ran 111 R om i s . g d 8 “ € i 0 “5 f t L . t l l le s JU I . IA p 3 a Facu té des tre de ’ f ormat ions politiques de t I t atte s o us les empere urs ‘ ' ' ’ ’ ‘ L AB A I U E dmond ancien \ ice 1 é sident du tribunal de f oulo ùàe H 13 t 11 e T ( ) , p 0 S ourc s du droit tt i n r i il d e la rè ture . e a ribut o s oc s c v s p , , p è ° t o des r0viuè l i v ln- nistra i n é s Ê d t 1868 . 1 ol. rand 8 p , , g A R ené r H D e re e J ub a . nd ni 8 L A BL NC È E (R DE ) . g G a ° dhi t r - T erracine essai s oire locale: G and !u 8 avec deux eaux belles planch es ’ l i D v 1 t ulouse t ol E m orä S. ol. P E R R O U D , ec eur de Académ e de To e S y r i s p 1 ‘ ° 111 5 00 ’ d r ss r l ni r it L u in. WL E S P . o eu à U v o I L M ( ) p fe e s é e va ' romain e uis la f n ation de R ome us u à J ustinien o u , d p o d j q " romaines envisa ées au oint de vue des institutions oliti ues 5 g p p q , . i u f rt ment e. 1 o vol r nd 111 revue corr é e et a é . a , g g g ° ° i r — t 2 édit on 1 8 5 . 3 vol. n 111 2 L e S é nat de là ré publ que romaine . 8 g a d 8 2 sous P R ESSE MANU E L DE S A NTIQU ITÉ S R O MAINE S P A R Ta. MO M N E T . M R R DT MSE J A QU A , * t a n r DE .1 E A R O x vr L 1. L M j u I R I DE M. G . H U MB E R so s D ECT ON T . P AR MM B R ISSAU D ; P aul professeurs ag ré gés à la Faculté de droit de Montpellie1 VIG É do en de la Faculté de droit de Mo t ellier I , y np ; - W s f s a r l c lt de r aul LoomL uc» et A . mss ro esseur é é à a Fa u é d oit e Di o P . p g g d j n ’ — ° I. com t for ra 1 2 ol mes rand ia N. B . ouvrage ple me V u g 8