Psychologia Das Vidraças a FESTA DA NO . «» GAZETA.. CLUB DES

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Psychologia Das Vidraças a FESTA DA NO . «» GAZETA.. CLUB DES ' " I_^*S_^rSíp^__| ..."' - <'_-.7)7..." v " '•'""*•-»«-«' - -_ - -• ; \- Anno XXXII áé Janeiro —Domingo 榦¦-=*===**»--=-===_S_______»-?-?»-»-^" 15 de jrxuiio de 1906 -'- ' "' " ¦-¦-?• ASSIGNATURAS ¦!¦ _ raPtrii*--__*>¦;_.»-¦ ~~~ ! i —I— B' -—.--_________________„J-N'# loD nm A CAPITAL_^H^mmWkmmmmW "_-_-_-_-B SKMKSTftE _-_-_-_-_-_¦* "_P^' "^ **_-___r__ esmo .... :-;h.fe;:;::::í SBB f^l-ln""'^'^^.^^ -w ¦¦ II l_l^ W íWQk MM W i_aw ^r __*_*__ PAGAMENTO. ADIANTADO ¦' ¦¦ ________ Bm - II E_."';--: -••':ikl ___P____* W AH Oi flr 2 -___r -: KSdtlPTOHIO i ^_r _h. v ¦ _» ¦ _________ ¦ i _r^ iii n h b h h i ii ^%>_^ m iioueira césar l 70, mm do ouvidor m mTm\ MmJWmj M 11 I | Jü|J \m(j"''"' I ^^^]|J|fl070 ": BOA NUMERO AVULSO 100 RS. ..• - SETE flC SETEMBRO 70 Stereotypada e impressa nas mâcliixias rotativas il.-— — Os artigos enviados redacção nao serão restrtaidos ainda não de Marinoni, na typographia da NUMERO AVULSO 100 sejam publicados que sociedadev9,nony__ia RS «Gazeta de Noticias» As assignaluras começam o terminam cm qualquer mez «» Psychologia . A vidraça, irmã da ver- dade, A FESTA sorrirá desse exagero e DA dirá de GAZETA.. si si: para — Muito pôde o desejo das mentir para vidraças assim ! NO Os rosados CLUB DE S. CHRISTOVÃO fiambrese os bru- So não queres estragar o teu tos salsichões não apreciam domingo.oh ! hypothetico leitor, '-:/:'¦'-?'¦''-"'..'"¦:¦,:¦':-¦:'.".¦«¦:¦> '^J--^m muito a lisonja e '¦¦:'¦¦ '-.:.."/¦ "¦>" ' "."- -*?:¦-.. ._¦' • preferem ser .: >¦¦¦:. '...¦¦'..-"'¦-¦":..r - - ..V?'. 2_£l.*»--. comidos que hypotheticamente me lê», ^^Skl por quem pague bem e vnão mostro uilo percas o teu tempo em pas- uma sciencia pedan- sar os teus olhos desattentos por tosca e faminta. estas linhas entarantes o corre ao teu passeio ligeiro, ao teu Maisadeante, na mesma rua, tú confortante pic-ntc ou á tua de- hás de ver quo a vidraça.irmã lei tosa matinée. Neste santo do- dâ verdade, também algumas vezes mingo em que te divertes for- oceulta a verdade. São ,«s rando mais urna longa e agitada vidraças rias casas de modas.Ahi estão a semana passada na preoecupação vestidos de tecidos delic-a e ne trabalho, ou repouso e di- dissimosede um fabrico capri- choso virto-me compondo estas pagi- e paciente. As sedas, s damascos, nas da uma psychologia banal. os surahs flaccidos, fazendo Eu podia talvez, como tú, correr dobras colleantes o mystoriosas ao campo, merendar com gula e pompeiam nas suas cores giso infinito á sombra dum bos- suaves ou"alacres,nos seus brilhos magníficos. que ou passar o dia no prado Mhh tudo aquillo apenas palpitando pela certa nalgum 6 panno; falta a estatua viva certeiro favorito ou jogando in- Já dentro, falta a certamente nalgum incerto azar. carne palpitante e moça que faça can tar aquell E não me faria rogar para to as sedas, q ti e guar - acompanhar a um desses dous de dentro dellas o seu my-te.io ea sua seducção. gosos entre tantos que os domin- Eé a carne e são esses corpos gos cariocas já tão prodigamente admiráveis quo nos dão se não receiasse estra- Os concurrentes aos da alli vão fremir de desejo deante prêmios ffa^efa seguindo para o Club de S. Christovão A banda de musica do Corpo de Bombeiros em caminho do Club de S Christovão í dessas roupagens veladoras. A gar o teu almoço, pôr uma ca- pebras e vela a tua alma. Não e agitamento de pação um ne- ja, abala-se numa inesperada a vaidade que deseja,que sonha- tro fulge, oh ! risonha vidraça conserva-se bula uo teu jogo, dous prejuízos és de certo muito frioreuto e lá e cândida pelas jóias que pouco as perfeita- gocio. cupidez e muitas vezes a mais :ria cobrir-se com estes brilhos, transeunte, preoc- mente indiferente e certamente não me não sahe d'aqui sem cupam, mas ser não sente as que perdoa- fora com uma simples manta, *** solida moral começa a esboroar- com porque podem settas rias e com razão attribuirias á estacatadupa de luz, se es- azas postiças. Não te aconselho violentamente da vaidade e da cobiça mesmo só com a luz do sol, que Com effeito o vidro um se silenciosamente despedaçadas. minha influencia, aliás involun- parece junto do vi- tas jóias magníficas tivessem a que as procures nem te direi que a atravessam ardentes. Tü enche todo o jardim, não senti- irmão da verdade. Um dro fatal. Assim a verdade,crua- mesmo, taria. Com effeito eu trago ha gêmeo vontade e azas e fossem revoar quaes sejam. Se a tua virtude é se usas oceulos, has do rias a leve friagem que se vai ourives detrás delle um mente Mas o vidro tanto pôde mos- põe exposta, causa eguaes em torno dos teus cabellos, ani- forte, tú não as Em ter observado que os seus vidros oito dias a pingar-me da penna dispersando em leves vapores e mundo procurarás. trar esta manhã deliciosa c de riquezas em ouro e dissabores por ser forte e terri- nhar-se no teu seio illuminando todo o caso se conseguires nunca manifestam a menoremo- estas triviaes paginas de psy- se desses agora um den- as aquellas jóias tentadoras, como passeio ção nom quando contemplas in- chologia e uão seria hoje, que tro do florido outras cousas menos brilhantes perímetro do teu teressado a montra de um cam- resolvi pingal-as definitivamente dando aos e poéticas, mas extremamente quintal, pão cysnes ou bista ajoujada dc moedas, nem para allivio do meu espirito e praticas. Tu de certo conheces tratando as pallidas rosas que a quando te allucinas deante do desespero teu, que eu iria a um aquella fria e angustiosa noite geada tornou de uma pallidez de uni collo ondeiaem vagas de almoço entre arvoredos ou a uma de Natal dos bohemios que desmaio, trarias para o teu ai- de Mur- rosa eleito.Com efFeito,emquan- corrida de grande prêmio. Jul- ger. MarcelloeRodolpho sobem moço um pouco de calor, um to os teus olhos se accendem em guei, porém, do meu dever pre- a rua Dauphine cheios de fome pouco de luz, um pouco de ale- mil relâmpagos e tu a li- venir-te não deparam a larga perdes para que percas, gria e também um pouco de ap- quando vitrine nha civilisada do homem como eu perco, este domingo de duma salsicharia e detrás delia para petite. Mas entre o teu tédio e as tuas azas na luz mntinèes, rebrilhando, queimar vi- de corridas e de pie- -*. "**»-^ fumegando o de- essa luz lá de fora ha esta vi- ___[-ç-.^ ->-'¦' »*__|_99__*^_^_9_B___3fiz -_•*____________. ^fcÉfctf^^^jp*! y^á^i- ' "tV_W_>^^GB|^Hv_.m^_^_i__0»p'^^*"P^_B«'^^_B5 i^_^HhÍ^-^ * ^£fc^^K3__¦»^*B'^ vi do desejo, os tens óculos no nics. safiando appetites na luz sibil- draça. Repara que ella não se meiode tantachammae do tanta Acredito a tua alma - '^SE^Sr^^!? - -*¦ * -^_L^ZZ^r* ^99& ^"^"'JS,__é3__ lante do todo um mundo que para arrepia com a caricia gelada do < »**r*^^^'^Sr^o^\ii4 ..SS. _E*aH »-" - - >*vs^^_jàiBfc «.*¦> -^JJ^TC^jf-iSSK 10 gaz, desordem conservam-se tão frios, de mais útil de iguarias deliciosas. Eram bom carioca te será orvalho e também não se anima tão graves, o tão severos como Mme. Lapercerie assadas a ouvirhoje Cora com o carinho tepido do sol. peruas primor, pernas Xenókrates deante da nudez de carneiro ou a Sra. Angela Pinto que ler Também não te oceulta a ale- afogadas em molhos olympica de Laís. divinos, trutas capazes estas paginas que te não contam gria e o ruido que vão lá fora, de ar- nenhuma novidade e talvez vão rastarum mortal ao fundo do como ao sol não esconde a tris- Oh! a impassibilidade das vi- revolver no fundo do teu cora- mar as ir e ul- teza que reina cá fdentro. para pescar por draças! A Verdade,sua irmã,sa- timo deleitosos ananazes. ção velhas amarguras e velhas Ella cumpre indifferentemente Mar- hindo da cisterna deslumbrante desillusões a custo curadas cello e Rodolpho bem viram toda pelo o dever de ficar fiel á tua von- e nua, considerar-se-hia terri- bom senso tua essa riqueza do mundo animal teu e pela segura tade.sem todavia te formar illu- velmente humilhada se algum e pratica visão da vida. Por isso o vegetal, fundida toda no soes. selvagem moralista, por evitar eu também despejo o termo mundo culinário delicia ou (é E' assim que ella também não para mesquinhos escândalos, cerras- exacto) estas ineommo- tortura do estômago dominador paginas occjlta a tua tristeza e a tua se um inconveniente vèu sobre a ha uma semana me vem do universo. A vidraça da sal- das quo nostalgia. Apenas, como tú tei- sua nudez. Já o mesmo não sue- atravancando o espirito, fazen- sicharia por sua rez também viu mosamente continuas a conser- cede ás vidraças quando os ou ri- do-me ate* o appetite. a gula e a cobiça dos dous fa- perder val-a fechada hão consegues pe- vos ou os modistas. por evita- Assim, vai e não me ouças, mintos rapazes. Mas não se fen- pois, netrar-to e saturar-te dessa ale- rem o sol quo ú tamben>a verda- eu deu lhes- offerecer uma qne fico a fallar sosinho para gria que vai lá fora. Certamente para de correm sobre ellas leves sto- as do teu o truta, uma lasca de carneiro as- paredes quarto, para para ti não ha muralha mais ri- res. E é por essa indifferença ar, o vácuo, ninguém, sado, um pedaço da re- para para ja que estes vidros frágeis fraca - perua absoluta que certa vidraça da cheiada, nem mesmo uma em summa.
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