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00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 1 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 2 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 3 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 4 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 5 AVaga Corporativa Corporativismo e Ditaduras na Europa e na América Latina António Costa Pinto Francisco Palomanes Martinho (organizadores) 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 18/04/16 10:52 Page 6 Imprensa de Ciências Sociais Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Av. Prof. Aníbal de Bettencourt, 9 1600-189 Lisboa - Portugal Telef. 21 780 47 00 – Fax 21 794 02 74 www.ics.ulisboa.pt/imprensa E-mail: [email protected] Instituto de Ciências Sociais — Catalogação na Publicação A vaga corporativa : corporativismo e ditaduras na Europa e na América Latina / org. António Costa Pinto, Francisco Palomanes Martinho. - Lisboa : Imprensa de Ciências Sociais, 2016. ISBN 978-972-671-368-5 CDU 32 Capa e concepção gráfica: João Segurado Revisão: Levi Condinho Impressão e acabamento: Manuel Barbosa & Filhos, Lda. Depósito legal: 408312/16 1.ª edição: Abril de 2016 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 7 Índice Os autores . 13 Apresentação . 19 Capítulo 1 Corporativismo, ditaduras e representação política autoritária . 27 António Costa Pinto Parte I As experiências europeias Capítulo 2 O corporativismo na ditadura fascista italiana . 41 Goffredo Adinolfi Capítulo 3 «Estado corporativo» e ditadura autoritária: a Áustria de Dollfuss e Schuschnigg (1933-1938) . 61 Gerhard Botz Capítulo 4 A Câmara Corporativa e o Estado Novo em Portugal (1935-1974): competências, interesses e políticas públicas . 101 Nuno Estêvão Ferreira e José Luís Cardoso Capítulo 5 O corporativismo na ditadura franquista . 129 Glicerio Sanchez Recio 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 8 Capítulo 6 O corporativismo na França de Vichy . 147 Olivier Dard Parte II Brasil e a América Latina Capítulo 7 Estado corporativo e organização do trabalho no Brasil e em Portugal (1930-1945) . 173 Francisco Palomanes Martinho Capítulo 8 A representação profissional na Constituição de 1934 e as origens do corporativismo no Brasil . 199 Cláudia Maria RibeiroViscardi Capítulo 9 Uma apropriação criativa. Fascismo e corporativismo no pensamento de Oliveira Vianna . 223 Fabio Gentile Capítulo 10 O integralismo de Plínio Salgado e a busca de uma proposta corporativista para o Brasil . 255 Leandro Gonçalves Capítulo 11 Ditadura e corporativismo na Constituição de 1937: o projeto centralizador e antiliberal de Francisco Campos . 285 Rogério Dultra dos Santos 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 9 Capítulo 12 Corporativismo, ditadura e populismo na Argentina . 307 Federico Finchelstein Capítulo13 Um projeto corporativo na Colômbia: Laureano Gómez entre os grémios económicos e o clero (1934-1952) . 327 Helwar Hernando Figueroa Salamanca 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 10 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 11 Índice de quadros e figura Quadros 3.1 Representantes no Bundeswirtschaftsrat (Conselho Federal da Economia) e seus equivalentes na força de trabalho do conjunto da sociedade austríaca em 1934 . 83 4.1 Classificação geral dos pareceres . 112 4.2 Classificação dos pareceres sobre Regime Político e Organização Administrativa . 113 4.3 Classificação dos pareceres de Economia e Finanças . 118 8.1 Síntese da resolução . 211 Figura 3.1 Estrutura da constituição do Ständestaat austríaco de 1 de maio de 1934 (segundo Odo Neustädter-Stürmer). 81 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 12 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 13 Os autores Autores organizadores António Costa Pinto é investigador coordenador no Instituto de Ciên- cias Sociais da Universidade de Lisboa e professor catedrático convidado no ISCTE, Lisboa. Foi professor convidado nas Universidades de Stan- ford (1993) e Georgetown (2004), e investigador visitante na Universidade de Princeton (1996) e na Universidade da California-Berkeley (2000 e 2010). Em 2014 foi professor convidado na Univerdade de São Paulo. Entre 1999 e 2003 foi regularmente professor convidado no Institut D’Études Politiques de Paris. Foi presidente da Associação Portuguesa de Ciência Política. As suas obras têm incidido sobretudo sobre o autorita- rismo e o fascismo, as transições democráticas e a «justiça de transição». Foi consultor científico do Museu da Presidência da República portu- guesa. Publicou recentemente no Brasil O Passado que não Passa (Civiliza- ção Brasileira, 2013, com Francisco Martinho) e em inglês, The Nature of Fascism Revisited (Columbia University Press, 2012); Rethinking the Nature of Fascism (Palgrave, 2011); e Rethinking Fascism and Dictatorship in Europe (Palgrave, 2014). Francisco Palomanes Martinho é professor do Departamento de His- tória da USP desde março de 2010. Professor livre-docente do mesmo Departamento desde novembro de 2012. Foi professor do Departamento de História da UERJ entre 1995 e 2010. Doutor em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000) e mestre em História Con- temporânea pela Universidade Federal Fluminense (1994). Em 2006 rea- lizou o seu pós-doutorado junto à Universidade de São Paulo e à Uni- versidade de Lisboa. Pesquisador do CNPq, desenvolve atualmente o 13 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 14 A Vaga Corporativa estudo da relação entre os intelectuais portugueses e o Estado. Tem uma extensa obra sobre o tema dos corporativismos brasileiro e português, nomeadamente, A Bem da Nação: O Sindicalismo Português entre a Tradição e a Modernidade (1933-1945), Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002 e O Corporativismo em Português, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2007 (com António Costa Pinto). Autores Goffredo Adinolfi é atualmente investigador no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), Lisboa. Licenciou-se em Ciência Política na Universidade de Milão onde também se doutorou em História da Sociedade e das Instituições da Europa contemporânea com uma tese sobre a propaganda e o consenso no Portugal salazarista. Tem trabalhado sobre elites políticas, democratização, e o fascismo. É autor do livro, Ai confini del fascismo: Propaganda e consenso nel Portogallo salazarista (1932-1944), Milão, Franco Angeli, 2007. Gerhard Botz é professor jubilado de História Contemporânea na Uni- versdade de Viena e diretor do Ludwig Boltzmann Institute for Historical Social Science da mesma Universidade. Foi professor visitante na Uni- versidade de Minneapolis, Stanford, e na EHESS, Paris. Publicou entre outras as obras: Politische Gewalt in Österreich 1918-1938 (2.ª ed. 1983); Jews, Antisemitism and Culture in Vienna, coed. (1987, 3.ª ed. 2002); Reden und Schweigen einer Generation (2.ª ed. 2007); Kontroversen um Österreichs Vergangenheit (2.ª ed. 2008); Nationalsozialismus in Wien (5.ª ed. 2011). José Luís Cardoso é investigador coordenador e diretor do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. É autor de várias obras sobre história do pensamento económico, com especial incidência no estudo do caso português em perspetiva comparada. Os seus ensaios históricos cruzam perspetivas interdisciplinares de Economia, Sociologia e Ciência Política. Coordenou a coleção Obras Clássicas do Pensamento Econó- mico Português (20 obras em 30 volumes), publicadas pelo Banco de Portugal entre 1990 e 1998. Foi cofundador e é codiretor das revistas The European Journal of the History of Economic Thought e e-journal of Portuguese History. Publicou recentemente: Paying for the Liberal State. The Rise of Public Finance in Nineteenth-Century Europe, Cambridge e Nova Iorque: Cam- bridge University Press, 2010 (coeditado com Pedro Lains). 14 00 Vaga Corporativa Intro.qxp_Layout 1 11/04/16 12:08 Page 15 Os autores Olivier Dard é professor de História Contemporânea na Universidade de Paris-Sorbonne. Publicou extensivamente sobre a direita em França, o corporativismo e o regime de Vichy, nomeadamente: Le corporatisme dans l’aire francophone au XXème siècle, Bruxelas, Peter Lang, 2011; Charles Maurras. Le maître et l’action, Armand Colin, 2013. Nuno Estêvão Ferreira é investigador do CEHR-Universidade Católica Portuguesa. Os seus interesses de investigação incluem os sistemas polí- ticos autoritários, na perspetiva da decisão política em articulação com os modelos de organização corporativa e dos processos de secularização. Publicou: «O corporativismo e as instituições do salazarismo: a Câmara Corporativa (1935-1945)», in O Corporativismo em Português: Estado, Polí- tica e Sociedade no Salazarismo e no Varguismo, eds. Francisco Carlos Palo- manes Martinho e António Costa Pinto (Rio de Janeiro: Civilização Bra- sileira, 2007); «Political decision-making in the Portuguese New State (1933-39): The dictator, the council of ministers and the inner-circle». Portuguese Journal of Social Science, 1, coautoria, 2009. Federico Finchelstein é professor de História da América Latina na New School for Social Research, Nova Iorque. É autor de vários livros sobre o fascismo, o populismo e sobre a Argentina contemporânea, incluindo, Transatlantic Fascism (Duke University Press, 2010) e Fascism, Populism and Dictatorship in Twentieth Century Argentina (Nova Iorque, Oxford Univer- sity Press, 2014). Fabio Gentile é professor adjunto II no departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Ceará. Possui graduação em Letras Moder- nas – Università degli Studi «L’Orientale» di Napoli (1998), doutorado em Filosofia e Política na mesma universidade (2004) e pós-doutorado na USP e no Cedec (2009-2012). Atualmente trabalha sobre a influência do fascismo e do corporativismo italianos no Brasil e ainda sobre Oliveira Vianna. Publicou recentemente La rinascita della destra. Il laboratorio poli- tico-sindacale napoletano da Salò ad Achille Lauro, Nápoles: ESI, 2013 e «Il Brasile e il modello del corporativismo fascista», Passato e Presente (2014). Leandro Pereira Gonçalves é professor adjunto do Programa de Pós- -Graduação em História da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).