Elgie-Semi-Presidentialism.Pdf
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Mauritania Legislative and Municipal Elections, 19
DELEGATION OF OBSERVERS MUNICIPAL AND PARLIAMENTARY ELECTIONS IN MAURITANIA (19 November 2006) Report by Alain Hutchinson, Head of Delegation Annexes: I. Programme II. Joint press release III Preliminary statement by the EU Election Observation Mission 17 January 2007 PR\649046EN.doc PE 373.825 EN EN On 28 September 2006 the European Parliament’s Conference of Presidents decided on the basis of a recommendation by the election coordination group to send a delegation to Mauritania for the municipal and parliamentary elections on 19 and 26 November 2006. Parliament’s political groups followed their internal rules in appointing the following Members for the first round of elections: · Alain Hutchinson (PSE, Belgium) · Milan Horáček (Verts, Germany) · Ryszard Czarnecki (Europe des Nations, Poland) After some hesitation, the second round of elections was set for 3 December. The political groups had not appointed enough Members to send a delegation for the second round. The delegation met for the first time on 18 October 2006 in Brussels and appointed Alain Hutchinson as its head. It discussed the mission programme and had a meeting with a Commission representative and the Mauritanian ambassador in Brussels. The delegation visited Mauritania from 16 to 22 November 2006. It worked closely with the EU Election Observation Mission (EOM), particularly the Chief of Mission, Marie Anne Isler Béguin. The delegation met Mrs Isler Béguin on several occasions and her suggestions were duly incorporated into the preliminary statement. At the press conference after the first round of elections, the Head of Delegation published a joint press release with the EOM (Annex II). -
Abdul Khan-Dissertação-Contencioso Económico Financeiro Entre
CONTENCIOSO ECONÓMICO-FINANCEIRO ENTRE PORTUGAL E MOÇAMBIQUE NA TRANSIÇÃO À INDEPENDÊNCIA Abdul Magid Khan Dissertação de Mestrado em História Orientador: Prof. Doutor Pedro Aires Oliveira Lisboa, Setembro de 2018 CONTENCIOSO ECONÓMICO-FINANCEIRO ENTRE PORTUGAL E MOÇAMBIQUE NA TRANSIÇÃO À INDEPENDÊNCIA Abdul Magid Khan Dissertação de Mestrado em História Orientador: Prof. Doutor Pedro Aires Oliveira Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de mestre em História (História Contemporânea) realizada sob a orientação científica do Prof. Doutor Pedro Aires Oliveira. Lisboa, Setembro de 2018 Dedicatória À minha esposa Arminda Guambe (Dadinha) e aos meus filhos Mirtes Raíssa e Elton Diego pela compreensão durante a minha longa ausência. i Agradecimentos Ao Prof. Doutor Pedro Aires Oliveira, pela sábia orientação, incentivo e compreensão na realização da presente pesquisa. À minha mãe, avô e irmãos e demais família pelos sacrifícios que tornaram possível a minha realização humana, estudantil e profissional. Ao Banco de Moçambique, meu empregador, pela oportunidade concedida para frequentar este Mestrado e pela concessão da bolsa de estudos. A todos que directa ou indirectamente, contribuíram para que o presente trabalho tivesse êxito, O meu muito obrigado. ii Resumo (Contencioso Económico-Financeiro entre Portugal e Moçambique na Transição à Independência) Abdul Magid Khan Esta dissertação debruça-se sobre o contencioso económico-financeiro entre Portugal e a Frelimo que resultou das desinteligências havidas entre as partes durante as negociações para a independência do território colonial de Moçambique. Analisa a política económica colonial do regime do Estado Novo na segunda metade do século XX bem como as transformações levadas a cabo pela Frelimo como resultado da adopção da ideologia marxista. -
Instituto Superior De Economia E Gestao
0 0 0 0 0 "·, ·1,'' '·· ..•. ''r. 0 0 '·•'I 0 ·•··. 0 0 0 0 0 0 0 0 INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA 0 0 E GESTAO 0 0 0 TESE DE DOUTORAMENTO 0 0 Sociologia Econ6mica e das Organizacoes 0 0 0 OS GRUPOS ECONOMICOS E 0 0 DESENVOLVIMENTO EM PORTUGAL NO 0 0 CONTEXTO DA GLOBALIZACAO 0 0 0 Eugenio Oscar Garcia da Rosa 0 0 Orientador: Professor Doutor Joao Ferreira do Amaral do ISEG 0 Coorientadora: Professora Doutora Ilona Zsuzsanna Kovacs do ISEG 0 0 0 Presidente: Reiter da Universidade Tecnica de Lisboa 0 0 Vogais: -Doutor Joao Martins Ferreira do Amaral, professor catedratico 0 aposentado do ISEG da Universidade de Lisboa D -Doutora Ilona Zsuzsanna Kovacs, professora catedratica do ISEG da D Universidade Tecnica de Lisboa D -Doutor Joaquim Alexandre dos Ramos Silva, professor associado do :) ISEG da Universidade Tecnica de Lisboa J -Doutor Manuel Gaspar da Silva Lisboa, professor auxiliar da Faculdade J de Ciencias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa ) -Doutora Paula Cristina Gongalves Dias Urze, professora auxiliar da Faculdade de Ciencias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa ) ) ) LISBOA, Julho de 2012 ) ) ) 1 ) ) ) ) 0 0 0 0 0 0 ORIENT ADORES 0 0 0 Orientador: Professor Doutor Joao Ferreira do Amaral do ISEG 0 Coorientadora: Professora Doutora Ilona Zsuzsanna Kovacs do 0 ISEG 0 0 0 0 0 0 0 JURI DA PROVA DE DOUTORAMENTO 0 0 0 PRESIDENTE- Reitor da Universidade Tecnica 0 0 VOGAIS: 0 0 Doutor Joao Martins Ferreira do Amaral, professor catedratico 0 aposentado do lnstituto Superior de Economia e Gestao da 0 Universidade Tecnica -
O Arquivo Pessoal De Irene Quilhó Dos Santos Anexos
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE BELAS-ARTES O ARQUIVO PESSOAL DE IRENE QUILHÓ DOS SANTOS Tratamento documental ANEXOS Melissa Nogueira de Queiroz Trabalho de Projeto Mestrado em Museologia e Museografia Trabalho de Projeto orientado pelo Prof. Doutor Eduardo Duarte 2019 Anexo 1 - Folha de registo do X-Arq Anexo 2 –Registo completo no X-Arq Web de um documento simples Exemplo representado no quadro de classificação Anexo 3 – Disponibilização pública através do X-Arq Web Anexo 4 – Acondicionamento dos documentos. Capilhas Câmara Municipal de Cascais PT/CMC-CRSIQS/IQ/A/001/003 Subentidade CRSIQS Casa Reynaldo dos Santos/Irene Quilhó dos Santos detentora Fundo IQ Irene Quilhó dos Santos Secção A Biografia Série 001 Documentos Pessoais Subsérie 003 Assentos e Certidões Nº Inv 001 Data 1933 - 2004 Nº documentos 8 Âmbito e conteúdo Anexo 5 – Arquivo Pessoal de Irene Quilhó dos Santos: Inventários Recortes de Imprensa Série 001 Data de Estado de Nº Inv. Título Autor Jornal Páginas Nº folhas Assunto / Observações Dimensões Descritores publicação Conservação Celebração do matrimónio entre Cândido Augusto de Abreu Santos e D. Maria Irene Virote. Indicação de que a noiva era filha do soldado da República José de Souza Virote e também mãe de Irene Virote Quilhó. Virote, Maria Irene; Santos, Cândido Augusto RI-001 "Casamento" Jornal República 1912-02-08 3 1 Destaque num trecho do respetivo artigo através de caneta Mau 57,5 x 41,3 cm de Abreu; Casamento esferográfica azul e verifica-se o seguinte apontamento manuscrito: “Jornal do dia 8-2-1912 (dia seguinte ao meu casamento, casei-me em 7-2-1912)”. -
Assemblée Nationale SOUS LE SIGNE DE LA PARITÉ
N°17 - Mai 2014 12è législature (2012 - 2017) Assemblée Nationale SOUS LE SIGNE DE LA PARITÉ Partenariat : Fondation Konrad Adenauer (FKA) Centre d’Étude des Sciences et Techniques de l’Information (CESTI) «Le journalisme, c’est voir, savoir, savoir-faire et faire savoir» (Gaston Leroux) Partenariat Fondation Konrad Adenauer (FKA) Centres d’Etudes des Sciences et Techniques de l’Information (CESTI) Université Cheikh Anta Diop «La paix et la liberté sont les bases de toutes existence humaine digne de ce nom» (Konrad Adenauer) Sommaire Présentation ..........................................................................................7 Avant propos ..........................................................................................9 Le mot du Directeur du CESTI ............................................................. 11 Assemblée nationale .............................................................................13 Le secrétariat général ............................................................................15 Le cabinet du président de l’Assemblée nationale ............................16 Bureau de l’Assemblée nationale ........................................................18 Les groupes parlementaires .................................................................19 Les partis politiques présents à l’Assemblée nationale .....................20 Portrait des députés ..............................................................................21 Administration de l’Assemblée nationale ........................................273 -
Jorge Manuel Monteiro Mendes Da População Às Políticas: a Agenda
Universidade de Aveiro Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Ano 2020 Território Jorge Manuel Monteiro Da População às Políticas: A Agenda dos Governos Mendes Constitucionais em Portugal (1) Ano civil da defesa Universidade de Aveiro Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Ano 2020 Território Jorge Manuel Monteiro Da População às Políticas: A Agenda dos Governos Mendes Constitucionais em Portugal Tese apresentada à Universidade de Aveiro para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Políticas Públicas, realizada sob a orientação científica da Doutora Maria Luís Rocha Pinto, Professora Associada (Aposentada) do Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território da Universidade de Aveiro e com a coorientação científica da Doutora Maria Cristina do Nascimento Rodrigues Madeira Almeida de Sousa Gomes, Professora Auxiliar do Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território da Universidade de Aveiro. o júri presidente Prof. Doutor Vítor José Babau Torres prof. Catedrático, Departamento de Física, Universidade de Aveiro Prof. Doutora Gilberta Margarida de Medeiros Pavão Nunes Rocha prof. Catedrática aposentada, Universidade dos Açores Prof. Doutor João Alfredo dos Reis Peixoto prof. Catedrático, Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade de Lisboa Prof. Doutor Artur da Rosa Pires prof. Catedrático, Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território, Universidade de Aveiro Prof. Doutora Isabel Maria Brandão Tiago Oliveira prof. Auxiliar, Departamento de Métodos e Pesquisa Social, ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa Prof. Doutora Maria Cristina do Nascimento Rodrigues Madeira Almeida de Sousa Gomes prof. Auxiliar, Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do território, Universidade de Aveiro agradecimentos Uma investigação é, simultaneamente, um trabalho solitário e de equipa. -
Background to the Study
Statelessness and the Democratic Transition in Mauritania The Situation of Mauritanian Expellees in Context April 2007 Institute for Human Rights and Development in Africa Open Society Justice Initiative 1 1. Executive Summary This is a key moment for Mauritania to break with its long-held policies of disrespect for human rights. In April 1989, approximately 75,000 black Mauritanians1 were stripped of their proof of citizenship and forcibly expelled to Senegal and Mali. These expulsions took place in the context of wider ethnic unrest and human rights violations in Mauritania, including extrajudicial executions, torture, and systematic ethnic discrimination. Over the last 18 years, some of these expellees have returned to Mauritania; some have been resettled, and some remain in ‘camps’2 in Senegal and Mali in a state of poverty and marginalization. In 2000, the African Commission on Human and Peoples’ Rights (hereinafter referred as ACHPR) found that the expellees had been arbitrarily deprived of their nationality and were entitled to return to Mauritania, receive valid proof of their citizenship and compensation for their lost land and goods. However, this decision has never been implemented: the government of Mohammed Ould Taya, which perpetrated the expulsions, remained in power until August of 2005, and maintained that the Commission’s decision had no validity. In August 2005, Ould Taya was overthrown in a coup d’etat. Since then, Mauritania has adopted a new constitution and held parliamentary, municipal and presidential elections. The final round of the presidential elections was held on 25 March 2007 and were accepted by the international community as free and fair. -
Technocratic Governments: Power, Expertise and Crisis Politics in European Democracies
The London School of Economics and Political Science Technocratic Governments: Power, Expertise and Crisis Politics in European Democracies Giulia Pastorella A thesis submitted to the European Institute of the London School of Economics for the degree of Doctor of Philosophy London, February 2016 1 Declaration I certify that the thesis I have presented for examination for the MPhil/PhD degree of the London School of Economics and Political Science is solely my own work other than where I have clearly indicated that it is the work of others (in which case the extent of any work carried out jointly by me and any other person is clearly identified in it). The copyright of this thesis rests with the author. Quotation from it is permitted, provided that full acknowledgement is made. This thesis may not be reproduced without my prior written consent. I warrant that this authorisation does not, to the best of my belief, infringe the rights of any third party. I declare that my thesis consists of 86852 words, excluding bibliography, appendix and annexes. Statement of joint work Chapter 3 is based on a paper co-authored with Christopher Wratil. I contributed 50% of this work. 2 Acknowledgements This doctoral thesis would have not been possible without the expert guidance of my two supervisors, Professor Sara Hobolt and Doctor Jonathan White. Each in their own way, they have been essential to the making of the thesis and my growth as an academic and as an individual. I would also like to thank the Economic and Social Research Council for their generous financial support of my doctoral studies through their scholarship. -
GPPS III Evaluation Report FINAL 07 June 2011 %282%29.Pdf
Global Programme for Parliamentary Strengthening III Evaluation Report Prepared by: Tim Baker May 2011 The views expressed in this report are those of the author and do not necessarily represent those of UNDP or its implementing partners Contents Executive summary .................................................................................1 Introduction ...................................................................................... 8 Section One: Country reports ...................................................... 12 1. Algeria ........................................................................ 15 2. Lebanon ...................................................................... 25 3. Mauritania ................................................................... 32 4. Niger ........................................................................... 41 Section Two: Regional Activities ................................................... 49 5. Arab States Region: PDIAR and BCPR ..................... 51 6. West Africa ................................................................. 60 Section Three: Global Activities .................................................... 63 Section Four: General GPPS III Programme, Administration, Operational Issues & Overall Recommendations ....................... 73 Appendix One: Evaluation Considerations & Constraints ........ 84 Appendix Two: Terms of Reference for the Evaluation ............. 87 Appendix Three: Evaluation Matrix & Questions ...................... 95 Appendix Four: Evaluation -
Análise Da Evolução Das Estruturas Da Administração Pública Central Portuguesa Decorrente Do PRACE E Do PREMAC
Análise da evolução das estruturas da administração pública central portuguesa decorrente do PRACE e do PREMAC Direção-Geral da Administração e do Emprego Público Fevereiro de 2013 Análise da evolução das estruturas da administração pública central portuguesa decorrente do PRACE e do PREMAC Equipa de trabalho do DIRIC César Madureira (coordenação) Miguel Rodrigues Maria Asensio Índice Lista de Siglas e Acrónimos ...................................................................... 4 Introdução .......................................................................................... 5 1. O sistema político-institucional e as políticas de reforma da administração pública (1976-2012) ......................................................................... 7 1.1. Tradição administrativa em Portugal .............................................. 7 1.2. Estrutura e orgânica dos governos: primeiros-ministros, ministros e secretários de Estado ............................................................... 11 1.3. Análise dos programas de governo na área da administração pública .... 15 1.3.1. Orientações políticas em áreas estratégicas para a administração pública ........................................................................... 19 2. Análise da evolução das estruturas na administração pública central decorrente do PRACE e do PREMAC .................................................... 51 2.1. Configuração da administração pública portuguesa – breve resenha comparativa com as administrações dos EM da União Europeia ............ 51 -
Aníbal Cavaco Silva, O PSD E a Evolução Da Democracia Portuguesa: O XI Governo Constitucional (1987-1991)
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Socias e Humanas Aníbal Cavaco Silva, o PSD e a Evolução da Democracia Portuguesa: o XI Governo Constitucional (1987-1991) Nuno Marques Freire Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Ciência Política (2º ciclo de estudos) Orientador: Prof. Doutor Alexandre António da Costa Luís Covilhã, outubro de 2012 Aníbal Cavaco Silva, o PSD e a Evolução da Democracia Portuguesa: o XI Governo Constitucional (1987-1991) ii Aníbal Cavaco Silva, o PSD e a Evolução da Democracia Portuguesa: o XI Governo Constitucional (1987-1991) Agradecimentos Aos meus pais, por todo o apoio, paciência, carinho e força que me foram dando ao longo desta caminhada, e de muitas outras, agradeço, penhoradamente, o constante suporte vital para que fosse possível concluir tal trabalho e me tornar a pessoa que hoje sou. Aos meus queridos avós e tia Irene, pelos momentos de distração e felicidade que me proporcionaram quando mais precisei, bem como pela sensatez dos conselhos que foram verbalizando. À minha irmã Sílvia que sempre esteve do meu lado, encorajando e defendendo incontestavelmente os meus intentos. A todos os meus amigos mais próximos que, de uma forma ou outra, sempre me souberam apoiar moralmente e acreditaram em mim quando eu próprio duvidei. Como é natural, muitos são os nomes que poderíamos destacar, no entanto, por diferenciados motivos, saliento Eliseu Reis, Marco Fernandes, Sylvie Agostinho, Filipe Gonçalves, Sandra Pais e Sara Santos, a quem deixo um obrigado, do fundo do coração. Estou igualmente grato a uma pessoa especial que, sem nada o prever, surgiu na minha vida, apoiando-me da forma mais simples possível e incentivando-me a concluir este trabalho. -
As Direitas Na Democracia Portuguesa Origens, Percursos, Mudanças E Novos Desafios
As Direitas na Democracia Portuguesa Origens, Percursos, Mudanças e Novos Desafios Coordenação de RICCARDO MARCHI Índice Capítulo I A Direita Portuguesa Contemporânea: Itinerários Socioculturais António Araújo ........................................... 9 Capítulo II A Opinião Pública de Direita, Antes e Depois da Crise de 2008: Portugal em Perspetiva Comparada André Freire e Sofia Serra Silva .................. 57 Capítulo III A Evolução das Ideologias Políticas do PSD e do CDS -PP: Uma Análise dos Documentos Programáticos Ana Rita Ferreira ........................................ 93 Capítulo IV Direita e Esquerda: Entre Crítica e Hegemonia Alexandre Franco de Sá .............................. 131 Capítulo V A Direita e a Genética José Pedro Zúquete ..................................... 153 Capítulo VI Direitas e Discurso Político: O CDS Entre o Passado e o Presente Patrícia Silva e Carlos Jalali ........................ 179 Capítulo VII À Direita da Direita: O Desafio da Extrema -direita à Democracia Portuguesa Riccardo Marchi ......................................... 219 Capítulo VIII Partido Popular: Um Partido de Direita Manuel Monteiro ....................................... 251 Capítulo IX As Direitas e o Estado Face ao Mercado André Azevedo Alves .................................. 311 Capítulo X As Direitas, o Estado e as Igrejas: Laicidade vs Confessionalidade Luís Salgado de Matos ................................ 327 Capítulo XI As Direitas na Perspectiva da Crise Joaquim Aguiar ........................................... 379