DYLAN DISSE: “NÃO OLHES PARA TRÁS” - MAS O QUE ACONTEdossierCE SE OdeLH imprensaARES? PULP

UM FILME DE FLORIAN HABICHT dossier de imprensa PULP

SINOPSE CURTA

Sheffield, 1988, ‘The Day That Never Happened’. Depois de um concerto de despedida desastroso na sua terra natal, os Pulp mudam-se para Londres em busca de sucesso. Encontram o seu caminho da fama mundial nos anos 90, com hinos como “”, “Disco 2000” e “Babies”. Em 2012 voltam a Sheffield para darem o último concerto na Grã-Bretanha: o que poderia correr mal? Com uma atuação única nas suas carreiras para este filme, a banda partilha as suas ideias sobre a fama, o amor, a mortalidade e... a manutenção de um carro.

SINOPSE LONGA

Sheffield, 1988, ‘The Day That Never Happened’. Depois de um concerto de despedida desastroso na sua terra natal, os Pulp mudam-se para Londres em busca de sucesso. Encontram o seu caminho da fama mundial nos anos 90, com hinos como “Common People”, “Disco 2000” e “Babies”. Em 2012 voltam a Sheffield para darem o último concerto na Grã-Bretanha: o que poderia correr mal? Com uma atuação única nas suas carreiras para este filme, a banda partilha as suas ideias sobre a fama, o amor, a mortalidade e... a manutenção de um carro.

O realizador Florian Habicht tece os testemunhos pessoais da banda com um quadro de sonho onde entram residentes de Sheffield recrutados na rua. Desvendando a profunda admiração que os habitantes de Sheffield têm pelos Pulp e qual foi o papel da cidade na criação das músicas (particularmente naquelas que foram escritas pelo vocalista ). PULP: UM FILME SOBRE A VIDA, A MORTE E SUPERMERCADOS é um filme musicado sem igual – engraçado, comovente, inspirador e (ocasionalmente) desconcertante. dossier de imprensa PULP

SOBRE O REALIZADOR

Florian Habicht nasceu em Berlim e emigrou acompanhado da sua família para a Nova Zelândia. Estudou realização na Elam School of Fine Arts em Auckland e na Binger Filmlab em Amsterdão. Florian é responsável por alguns dos mais originais e inovadores filmes na Nova Zelândia. A sua estreia de WOODENHEAD (2003) um musical inspirado em Grimm, tornou-se um êxito de culto na Nova Zelândia e foi distribuído nos E.U.A. Em 2012, quando o seu filme LOVE STORY passou no London Film Festival, Jarvis Cocker e os “Pulp” convidaram-no para fazer um documentário/concerto filme sobre a banda. Florian é filho do aclamado fotógrafo dos anos 60, Frank Habicht.

SOBRE OS PULP

A maioria das bandas atinge o estrelato repentinamente e desaparece, ou constrói uma base de fãs e lentamente chega ao topo. Os Pulp não seguiram nenhum destes caminhos. Nos primeiros 12 anos das suas carreiras, os Pulp passaram quase despercebidos, lançando uma mão cheia de álbuns e singles nos anos 80 que passaram praticamente despercebidos. Na viragem da década, a banda começou a ter fãs, desencadeando alguns eventos que fariam desta banda, uma das bandas britânicas mais populares dos anos 90. Até os Pulp se tornarem famosos já tinham passado por várias reencarnações e mudanças de estilo, percorrendo todo o Indie rock, desde o punk à eletrónica. O estilo característico dos Pulp será uma fusão entre Davie Bowie e os estilos glam rock, disco, new wave, acid house, Europop e indie rock britânico. Os sintetizadores baratos e as vastas melodias da banda refletem a obsessão pela “letra” do vocalista Jarvis Cocker, que alternava entre sexo e retratos engraçados e realistas dos problemas da classe trabalhadora. Depois do pop “em segunda mão”, os Pulp criaram um som distinto e elegante que se tornou em algo grandioso e glamoroso que reteve um sentido palpável da dura realidade.

Jarvis Cocker formou os Pulp em 1978, quando tinha apenas 15 anos. Primeiramente chamada Arabicus Pulp, a banda era composta por colegas de Cocker. Passado um ano, o nome da banda viria a ser encurtado para apenas Pulp. Enquanto andavam na escola, os Pulp fizeram algumas atuações. A banda gravou uma demo algures em 1980-1981, e entregaram a gravação a John Peel num dos seus concertos. Peel gostou da gravação e convidou-os para participarem no seu espetáculo. Os Pulp deram o seu primeiro concerto no espetáculo de Peel em Novembro de 1981. Em vez de contratos de sucesso e estrelato pop, a participação dos Pulp no espetáculo de Peel não os levou a lado nenhum. Desencorajados pela falta de sucesso, todos os membros da banda foram para a universidade à exceção de Cocker. No ano seguinte,Cocker reuniu oito novos músicos, que incluiam o teclista Simon Hickler, que mais tarde se juntou aos The Mission. Nesta dossier de imprensa PULP

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nova configuração, os Pulp ganharam conotações bastante positivas e encontraram uma nova onda. A banda assinou o seu primeiro contrato discográfico, lançando o álbum de estreia, “It” em 1984. Não teve um grande impacto e a banda separou-se novamente. Depois da sua reencarnação dos Pulp ter acabado, Jarvis Cocker formou outra versão da banda, com o guitarrista e violinista Russel Senior, que veio a tornar-se um fiel colaborador de Cocker. Cocker e Senior chamaram o baterista Magnus Doyle e o baixista Peter Mansell para integrarem a banda, bem como Tim Allcard, que nada fez para além de ler poesia. Musicalmente, os Pulp afastaram-se da tendência floky presente no “It”, acrescentando à banda a teclista Candida Doyle em 1985, o que levou a um estilo mais sombrio; pouco depois da chegada de Candida, sai da banda Allcard. Em 1985, os Pulp lançaram uma série de singles na Fire Records. E quando as suas fortunas estavam a aumentar, Cocker lesionou-se. Enquanto tentava impressionar uma rapariga, caiu de uma janela de 9 metros de altura, lesionando a pélvis, um pé e um pulso. Durante dois meses, ficou confinado a uma cadeira de rodas, mas mesmo assim, atuou em concertos.

Lançado em 1986, o segundo álbum dos Pulp, “Freaks”, tinha um som denso e sombrio. Após o seu lançamento, a banda separou-se durante as gravações do videoclipe de “”. Todos os membros, exceto Cocker e Senior, abandonaram a banda. Durante um ano, a banda permaneceu inativa, mas Candida Soyle regressou em 1987, juntamente com o baterista e o baixista Steven Havenhand, que se juntaram à banda pouco tempo depois. Havenhand foi substituído por Anthony Genn, que viria a ser substituído por . Apesar da banda ter uma composição estável, não estava a ganhar muitos seguidores. Em 1988, Cocker mudou-se para Londres com Mackey e começou a estudar realização no St. Martin’s College. Enquanto Cocker estudava, foi dada a nova oportunidade aos “Pulp” de gravar um novo álbum. O álbum “Separations” foi gravado em 1989 e refletia sobre a nova obsessão de Cocker por acid-house, mas também impulsionou a criação de músicas pop. “Separations” foi lançado cerca de 3 anos após ter sido completado. Cocker estava preparado para iniciar uma carreira no cinema, quando uma das faixas do álbum, “” foi lançada. A revista NME considerou a música o single da semana em 1991 e a carreira dos Pulp, de repente, disparou.

No início de 1992, os Pulp abandonaram a editora Fire Records pela Gift, e gravaram variados singles que consolidaram o sucesso de “My Legendary Girlfriend”. Em particular, “Babies” trouxe muita atenção para a banda. “Babies” deu origem a um contrato com a , o primeiro contrato com uma grande discográfica. A empresa lançou a “Pulp Intro”, uma compilação de singles do álbum “Gift”, enquanto a banda gravava o álbum de estreia na discográfica, “His ‘n’ Hers”. Este ganhou críticas positivas e tornou-se num sucesso inesperado, alcançando o top 10 britânico. Também foi nomeado para um prémio Mercury em 1994. Durante 1994 e início de 1995, Jarvis Cocker tornou-se omnipresente na televisão britânica. Estas aparições humorísticas na televisão, fizeram de Cocker um herói nacional e um sex symbol.

Não interessava o quão famoso se tornara Jarvis Cocker, a banda apenas teve bastante sucesso quando lançaram “Common People”. O single tornou-se um grande êxito em Maio de 1995, chegando ao segundo lugar na tabela britânica. Em Julho, os Pulp aceitaram dar um espetáculo à ultima da hora no festival de Glastonbury quando a banda dossier de imprensa PULP

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The Stone Roses cancelou a sua presença. A banda foi recebida com entusiasmo, sendo assim lançada para o estrelato em Inglaterra e convenientemente preparando a chegada do quarto álbum: “”. Durante a gravação do álbum, o guitarrista – o presidente do clube de fãs dos Pulp – entrou para a banda como guitarrista a tempo inteiro. As primeiras músicas a serem gravadas com Webber foram “Mis-Shapes” e “Sorted for E’s & Wizz”, que foram lançadas em Agosto, dois meses antes de “Different Class”. Este foi o segundo single de mais sucesso, apesar das grandes controvérsias criadas pelos tabloides acerca da letra de “Sorted”.

“Different Class” foi lançada no final de Outubro e recebeu diversas críticas positivas por parte dos media britânicos. O álbum entrou nas tabelas em número um, alcançando o ouro na primeira semana e a platina na semana seguinte. No final do ano, o álbum integrava diversas listas de melhor do ano. Em fevereiro de 1996, “Different Class” foi lançado nos Estados Unidos da América com críticas muito positivas. A fama e atenção que “Different Class” trouxe para os Pulp influenciou o caminho que tomou o seu sucessor, em 1998, o farto da vida e paranóico “”. O som complexo deste álbum e o misto de emoções e opiniões que gerou, deu origem a especulação sobre o fim da banda; os membros da banda tiraram algum tempo para perseguirem projetos paralelos, tais como ser disco jóquei em vários clubes noturnos ou fazer arranjos para artistas como os “Black Box Recorder” e “Death in Vegas”. Entretanto, continuavam a tocar ao vivo, atuando em diversos festivais, incluindo o festival “Meltdown” organizado por Scott Walker Walker foi uma inspiração tão grande para o grupo, que foi contratado para ser produtor do futuro material, visto que o que gravaram com Chris Thomas fora insatisfatório. O álbum, “” – nome inspirado nos ataques terroristas de 11 de Setembro – foi lançado no outono de 2001 na Grã-Bretanha e na primavera de 2002 nos Estados Unidos da América, aclamado pelos críticos. Em 2006, Cocker lançou um álbum a solo intitulado de “Jarvis”. dossier de imprensa PULP

REVISTA DE IMPRENSA

Está longe de ser um documentário de rock convencional, mas os Pulp estavam longe de serem convencionais, e é isso que faz com que funcione. NME

É um refrescante antídoto contra o típico documentário de rock. Foca-se muito mais em Sheffield, no Jarvis Cocker e nos Pulp. The Independent

Um documentário artisticamente genial que coloca a cidade de Sheffield, no coração da história dos Pulp. Variety

Documentário| UK | 2014 | 90 min

Distribuído por Alambique | Informações em www.alambique.pt www.pulpthefilm.com www.alambique.pt