Taça Portugal Benfica, Port N Acadêmica E

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Taça Portugal Benfica, Port N Acadêmica E EM ALM EI Rl·M OS. LEÕES TAÇA PORTUGAL acabaram por ·ganhar bem ALMEIRIM - O jogo U. Tomar­ Apesar do ímpeto inicial dos to­ -Sporting, da 2.ª «mão» dos quar· marenses, bem neutralizado pele> tos-de-final da Taça de Portugal. meio campo e defesa leonina, a d.isptrtado nesta vila, teve a presen­ feição do jogo foi de equilfbrio BENFICA, PORT N ciá-lo numero!o púb!ico. e aos 17 minutos, Chico, receben.. do um passe de Pedras rematou vitoriosamente. O árbitro porém, alegando fora-de-jogo do jogador sportinguista, invalidou o tento. A <<C HAVE» Até final do primeiro tempo, ACADÊMICA E CUF conquanto os sectores das duas equipas se mostrasst!m activos, os sectores recuados adversários não DO TOTOBOLA se:: deixam surpreender. APURADOS PARA AS MEIAS-FINAIS Chave do Concurso n.' 39, reali­ A seguir ao intervalo, João Car­ zado no dia 1 de JWlho de 1969. los entrou a substiluir Oli veira Duarte, no Sporting. Os dianteiros Assim vai a «Taça de Portugal» ... JOÃO VALADA , Temos portanto que os apura­ nabantinos, evidenciando mais Com os jogos da l.• «míio» fica­ dos para as metas finais são, o acurtilância obrigaram Damas a ram ontem arrumados os quartos.. Benfica, Sporting, Académica e Visitado. Visitante Fara a Académica, que recebeu trabalho aturado mas breve se -de-final. Cuf. regressou ao equilíbrio. o Vit. Guimarães, o mellzor resul· E, assim vai a «Taça de Portu­ Leça-Varzim ..... ........ 1 J 1 • 1111111111111111111111111111111110 1 tado, pois ganhou por 5.(). Os vi­ gal» ••• Boavista-Penafiel ...... : 1 Aos 15 minutos, porém. o Spor­ maranenses que haviam ganho no 12 NATAÇAO ,111111111111111 11 111 111 111 11 11 11 1110 Tirsense-Braga ......... 1 1 1 ting colocou.se em vencedor. Chi­ .5eu campo, por 2.1, não puderam 1 co executou um livre e Pedras, no Um torneio do Algés comemo­ contrariar uma Acadimica em dia HOJE A NOITE seguimento fez o· golo. Após o de muito acerto e que valeu SO· Lamas-A. Viseu ....... 1 1 1 tento leonino o U. Tomar baixou rativo do seu 54 ." aniversário mar nos dois jogos 6-2. Beira Mar-Gouveia ... 1 1 1 e Rui entrou a substituir Santos. Sorteios da Taça de Portugal Peniche-Sanjoanense ... 1 1 1 Integrado nas comemorações do O Barreirense que no sábado ba­ e Nacional de Juniores Até final assistiu-se como que seu 54.0 aniversário, faz o Algés e teu a Cuf por 2-0, não conseguiu ao desiilltcresse dos jogadores das Alhandra.Sintrense ... 1 1 1 1 duas equipas, provàvélmente con­ Dafundo disputar nos dias 14 e 19 qualificar-se porque os cufistas Atlético-Torriense .•..• 1 Os sorteios dos campos das 1 vencidos de que a qualificação dos de JWlho, pelas 21.15 b., na sua IIaviam triunfado no encont,o da meias finais da Taça de Portugal Belenenses-Sporting .. 1 1 lisboetas se encontrava assegura· piscina de Algés, um torneio de J.• «mão:., no seu campo, por 3-0. e da 1.• eliminatória da segunda Qualificou-se, portanto, a Cuf que ·- - - .. r• -• da. natação, destinado a nadadores de fase do campeonató nacional de Oriental-Marítimo •... 1 1 1 1 ambos os sexos. totalizou em dois prélios, 3-2. juniores, realizam-se boje, pelas 18 Arbitragem do bracarense, Ro· Alma<l:1-Seix:U ..... ... ... 1 1X 1 gé.rio Moreira, regular. 1111 11111 111 11 11 11111111 1111111111111 O Sporting que em Almeirim de­ horas, nas instalações da A. F. L., Mcmt'1Jo-Setubal ....... 1 1 2 na Rua Nova da Trindade, n.• 2, frontou o U. Tomar, triunfou por Luso-Portimonense •.• 1 1X 1 L. M. GINASTICA 1-(!. Como na partida da J.• «mão», 4.• andar. disputada em Alvalade, vencera ------ Sarau do Campolide A. C. por 2-0, somou 3.(), pelo que pros­ 111 111 111 111111111 11 11111111 111 111111111111 1111111111 111 11111 11 111111111111111111 111111111 1111111111111 111111 111111111111111111111111111111 111 11 segue na prova. O Campolide Atlético Clube, que E, por último, o Benfiea. Vence­ está a comemorar o seu 39.0 aru .. "N,A LUZ \'crsário, promove, no próximo sá· dor no jogo que hd dias em que bado, um sarau de ginástica no gi­ visitou o Belenenses, por J:-0, con· násio do Liceu Pedro Nunes, no seguiu, desta feita empatar 2-2. qual, além das classes do clube, Como no encontro de há uma colaboram as classes especiais de semana, o Belenenses, mostrou-se homens e senhorinhas, do Ateneu mais realizador e a merecer o apu­ A SORTE FEZ NEGAÇAS Comercial de Lisboa. ramento. Mas o futebol é assim ... O início do sarau está marcado segue na prova, quem merecia fi­ para as 21 horas. car no caminho. 1111111111111111n11111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 MAIS UMA VEZ AO BELENENSES A relativa curiosidade que o maquinismo funcionava como fora de espt:rar outro diapasão depois Benfica-Belenenses de ontem fez estudado. do anterior jogo entre os mesmos incidir no lisboeta desportista fi. O salto do 0-1 para 2-1, em lan­ quadros? Pois claro que não. Aliás ces de aparente culpa da defesa só muito dificilmente - num.a al­ PONSON DU TERRAIL 69 cou amplamente contrariada pelas peripécias vividas na Luz, onde contrária, transmitiu uma certeza tura em que os jogadores cla­ os «azuis» baterem o pé a cam· ao conjunto forasteiro, já de si mam por férias, - ver-se outra Naquele momento o cavalo da amazona teve medo e empinou-se. peões, num jeito de todo afastado entusiasmado e talvez mesmo cien­ coisa que lances de choque ou A jovem deu wn grito terrível de aflição. das previsões gerais. te do seu próprio valor. passes laterais sem a mais peque­ na ponta de perigo. Mas também naquele momento, Raimundo acudiu, fez pontaria Daí o julgarmos poder considc· J ulgou·se que a sorte das equipas seria decidida em terceiro «rnatch». ao javali e desfechou ... rar o embate pleno de espectativa, E pronto. O Benfica dirá: o OU· não relativa, sim total, se para Mas um go lpe imprevisto abalou tro senhor que se segue. XIII tanto chegassem os motivos ex­ as hostes «azuis», lançando a equi­ pa para fora da competição. Tal· E nós o pró,oimo desafio, pa~a traídos do jogo anterior, no Res­ bocejar e riscar do mapa mais run Se quisermos saber o que se passou na floresta, é preciso que nos vez injusitamente. telo, durante o qual foi nítida a domingo, dos poucos que faltam transportemos ao castelo de Orgerelle, no dia seguinte àquele em que infelicidade perseguir quem per­ a menina de Guérlgny tinha visto chegar em seu auxilio o nosso herói para o futebol parar por uns t<l'll• deu e, em boa verdade, mais m~ + pos. Ralmwtdo recia ganhar. Entre o bom futebol e o entu­ Era à noite, depois do jantar. Ao pé duma mesa de ·costura, Branca de Guérlgny e a sua aia, a Por· tudo isso, aguardávamos siasmo venceu este último. E seria GABRIEL FERNANDES senhora de Bertuat, conversavam em voz baixa. nova confirmação de valor, agora IIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIUllllllll!!l!J.!llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllnlllllllllllllll111!lhlllll'llllillllllllllllllllllllllll Na outra extremidade da sala, ao pé do fogão, a senhora de Gué­ e sempre reconhecida no «team» rgny e a senhora de SaunJeres conversavam também em voz baixa. de Wilson, ainda tendo em aten­ ção o momento periclitante do seu Finalmente por trás delas, encostado à pedra do fogão, 0 Jovem barão de SaunJeres estava nwna atitude silenciosa e meditativa. famoso adversário que, diga-se de De vez em quando o mancebo deitava um olhar furtivo para a mesa seguid a, ganharia a eliminatória PALAVRAS CRUZADAS da costura; mas era difícil saber com certeza, se aquele olhar se diri­ se para tanto utilizasse as armas &ia ~ Branca de Guérigny ou à senhora de Bertaut, se era um olhar que de momento se lhe torna pro­ inspirado pe1a curiosidade ou pelo amor. blemático, para não dizer impos­ HORIZONTAIS Branca dizia em voz baixa à sua aia: sível, dispor: a veloci<lade e o sen­ - P~me que a senhora Samlieres podia bem ter convidado tido oportunista (junto à área) de 1 - Perceber; nom.: de ho. aqueles senhores para jantarem hoje connosco. Torres, já não falando da forma mem. 2 - Dinheiro; lavrais. - Tanto mais - respondeu a senhora de Bertaut, que ambos estão ideal do seu mais categorizado 3 - Ligas; regulei. 4 - em casa do senhor Vulpin, o qual muitas vezes caça na comanhia de elemento (Eusébio). Aquele; empunhei. 5 - Si­ seu filho; mas a baronesa é uma senhora prudente. lencioso; panela de barro. 6 I. Estas simples palavras fizeram estremecer a menina de Guérlgny. + - Vento; garoto; morres. 7 Subiu-lhe às faces um vivo rubor. - Grita; plantas de orna·· - Porque, não tenha dúvida disso, continuou a senhora de Ber­ Mário Wilson jogou a cartada. mentação. 8 - Pés grandes; taut, aproxlmand~se de Branca e baixando mais a voz, a senhora de E bem. Ou não fosse ele wn téc­ nome de mulher. 9 - Além ; Saunieres deseja muito que a menina seja sua nora. nico de valor, mestre nestas coi­ encrespado. 10 - Pássaros; Branca sentiu o coração palpitar-lhe com força, entretanto dili- sas da bola. atasca 11 - Sofre; moles- genciou responder em tom jovial: Dispôs-se o Belenenses para uma - Oh! Ainda não chegámos a tanto, graças a Deus! vitória. Aliás, o único resultado VERTICAIS 9 - Mas, querida, nós- só viemos à Orgerelle para ... que lhe interessava. 10 - Silêncio! Minha amiga... cale-se. Nem mesmo o 0-1 que encaixou 1 - Sua; estaciona. 2 - Branca, por sua vez, deitou um olhar rápido e furtivo ao jovem fo1 motivo para descrenças ou Lavra; cantiga; jeito. 3 - li t...!.=:;;;;;;;!;~__I barão de Saunlhes.
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