Cerambycidae, Lamiinae) Da Colômbia E Do Equador 37

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Cerambycidae, Lamiinae) Da Colômbia E Do Equador 37 Contribuição aos Hemilophini (Cerambycidae, Lamiinae) da Colômbia e do Equador 37 Contribuição aos Hemilophini (Cerambycidae, Lamiinae) da Colômbia e do Equador Ubirajara R. Martins1, 3 & Maria Helena M. Galileo2, 3 1. Museu de Zoologia, Universidade de São Paulo, Caixa Postal 42494, 04218-970 São Paulo, SP, Brasil. 2. Museu de Ciências Naturais, Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, Caixa Postal 1188, 90001-970, Porto Alegre, RS, Brasil. 3. Bolsista do CNPq. ABSTRACT. Contribution to the Hemilophini (Cerambycidae, Lamiinae) of Colombia and Ecuador. New taxa described: from Ecuador, Quirimbaua gen. nov., type species Q. castroi (Napo); from Colombia: Icupima taua (Cauca), Adesmus murutinga and Tyrinthia dioneae (Valle del Cauca), Essosthrutella acatinga and Hemilomecopterus gen. nov., type species, H. alienus (Amazonas). New records for Colombia are presented for Olivensa mimula Lane, 1965, Tyrinthia paraba Martins & Galileo, 1991, Amapanesia exotica (Martins & Galileo, 1991), Sibapipunga beckeri (Martins & Galileo, 1992), Juninia annulifera (Kirsch, 1889), Isomerida albicollis (Laporte, 1840), Adesmus diana (Thomson, 1860), A. pirauna Galileo & Martins, 1999, Phoebe concinna White, 1856 and Leucophoebe albaria (Bates, 1872). A key to the species of Essosthrutella is added. KEYWORDS. Cerambycidae, Hemilophini, Neotropical, new records, new taxa. INTRODUÇÃO lados paralelos até a curvatura apical, regularmente convexos, sem carena umeral; epipleuras sem franja de Esta contribuição complementa o artigo sobre os pêlos; extremidades arredondadas em conjunto. Procoxas Hemilophini da Colômbia (GALILEO & MARTINS, 2003) e salientes. Fêmures sublineares. Dente interno das unhas acrescenta um táxon inédito procedente do Equador, pouco mais curto que o externo. remetido por Sergio Castro Martínez (Grupo de Estudios Discussão. Quirimbaua apresenta um conjunto de Ambientales, Santiago, Chile, GEAC). O material caracteres muito peculiar que permite distingui-lo colombiano, enviado por Fernando Fernández e Cláudia imediatamente. A ausência de carena umeral lembra Martínez, pertence às instituições: Instituto Alexander espécies dos gêneros Essosthrutella Lane, 1972, von Humboldt, Villa de Leyva (IAHC), Museo de Historia Calocosmus Chevrolat, 1862 e Essostrutha Thomson, Natural, Santafé de Bogotá (MHNB) e Universidad 1868. Entretanto, as espécies destes gêneros têm Pedagógica Nacional, Santafé de Bogotá (UPNB). Outras mandíbulas com ápice bífido. Em Calocosmus, cujas instituições citadas no texto: Museu de Ciências Naturais, espécies são próprias das Antilhas, a pubescência Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, Porto corporal é muito esparsa e em diversas espécies os élitros Alegre (MCNZ); Museu Nacional, Universidade Federal têm cores metálicas. do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro (MNRJ); Museu de O aspecto geral de Quirimbaua assemelha-se ao Zoologia, Universidade de São Paulo, São Paulo (MZSP) das espécies de Hilaroleopsis Lane, 1970, com algumas e Muséum National d'Histoire Naturelle, Paris (MNHN). espécies ilustradas por MARTINS & GALILEO (1992b:590, figs. 1-3). Nas espécies de Hilaroleopsis, cada élitro é Quirimbaua gen. nov. provido de duas carenas, a umeral e uma segunda, paralela, na declividade lateral. Em Quirimbaua os élitros são Etimologia. Tupi, quirimbáua = forte, alusivo ao completamente destituídos de carenas. aspecto geral robusto. Feminino. Espécie-tipo, Quirimbaua castroi sp. nov. Quirimbaua castroi sp. nov. Aspecto geral robusto. Mandíbulas com ápice (Fig. 1) acuminado. Fronte plana. Olhos inteiros. Lobos oculares superiores (fêmea) mais afastados entre si do que a largura Etimologia. O nome específico homenageia Sergio de um lobo. Antenas com onze artículos, atingem o terço Castro-Martínez (GEAC), coletor do holótipo. apical dos élitros. Escapo subcilíndrico, sem cicatriz. Cabeça preta; genas e área atrás dos olhos com Flagelômeros basais sem franja compacta de pêlos. pubescência amarelada. Antenas pretas. Pronoto coberto Antenômero III cerca de um terço mais longo do que o por pubescência esponjosa branco-amarelada; dorso da escapo; franja esparsa de pêlos curtos (apenas mais metade anterior com grande mancha transversal preta. longos do que a largura do artículo) no lado interno. Partes laterais do protórax com pubescência esponjosa Antenômero IV com menos da metade do comprimento branco-amarelada. Escutelo revestido por pilosidade do III. Antenômeros V-XI com comprimentos subiguais. amarelada. Élitros (fig. 1) com a metade anterior amarelada Protórax mais largo do que longo; constrições anterior e e a metade apical preta; as duas regiões separadas por basal mais ou menos da mesma largura. Lados com linha transversal. Pernas pretas. Esternos mesotorácicos gibosidade ao nível do meio. Élitros pubescentes, com (exceto o processo mesosternal) pretos. Metasterno preto Iheringia, Sér. Zool., Porto Alegre, 94(1):37-44, 30 de março de 2004 38 MARTINS & GALILEO com mancha amarelada atrás das mesocoxas. Urosternitos Discussão. O gênero Icupima Martins & Galileo, amarelados. 1991 foi estabelecido para I. laevipennis (Gahan, 1892), Dimensões em mm. Comprimento total, 17,1; cujos élitros são expandidos para os lados a partir do comprimento do protórax, 3,7; maior largura do protórax, terço basal; cabeça preta com faixas longitudinais fulvas 4,5; comprimento do élitro, 12,1; largura umeral, 6,0. no meio e atrás dos lobos oculares superiores; protórax Antenas: comprimento do escapo, 2,2; comprimento do preto com larga faixa lateral fulva; élitros pretos, cada um antenômero III, 3,5; comprimento do antenômero IV, 1,5. com duas faixas transversais fulvas, uma na base e outra no meio (MARTINS & GALILEO, 1991b:560, fig. 9). Material-tipo. Holótipo , EQUADOR, Napo: Napo, Icupima taua difere de I. laevipennis pelo colorido XI.2001-II.2002, S. Castro-Martínez col. (MZSP). geral e pela expansão dos élitros iniciada logo após a base. Olivensa mimula Lane, 1965 Olivensa mimula LANE, 1965:319; MONNÉ, 1995:41 (cat.). Tyrinthia dioneae sp. nov. (Fig. 5) A espécie foi descrita com base em duas fêmeas colecionadas em São Paulo de Olivença, Amazonas, Etimologia. O epíteto homenageia Dione Seripierri, Brasil, em 1883, por M. de Mathan. O holótipo foi bibliotecária do MZSP, a quem devemos inúmeras depositado no MNHN e o parátipo no MZSP. O macho, gentilezas. ora examinado, é o terceiro exemplar conhecido da Colorido geral da face dorsal amarelo-alaranjado; espécie e foi colecionado há mais de um século após os tegumento preto: tubérculos anteníferos, escapo, tipos. antenômeros (menos extremidades basal e apical), base das epipleuras, metade apical dos metepisternos, grande Material examinado. COLÔMBIA, Amazonas: parte da face dorsal dos metafêmures, tíbias, tarsos, lados Amacayacu (Mata Mata, 03°23’S, 70°06’W, 150 m), , 24.IV- dos urosternitos; lados do metasterno mais 02.V.2000, A. Parente col., em armadilha Malaise (IAHC). acastanhados. Urosternitos, gradualmente mais enegrecidos, do primeiro ao quinto. Fronte com uma Icupima taua sp. nov. projeção a cada lado. Escapo, antenômeros III e IV (fig. (Fig. 2) 5) com franja de pêlos longos e pretos. Protórax com lados Etimologia. Tupi, tauá = amarelo, alusivo à cor convergentes para a parte anterior. Lados do pronoto corporal. com faixa longitudinal de pubescência amarelada. Lados Cabeça revestida por pubescência alaranjada; dos élitros em declive abrupto até o meio. Mesepisterno, pubescência preta na área que envolve o lado interno metepimero e lados do metasterno pontuados. dos tubérculos anteníferos, a borda interna dos lobos Dimensões em mm. Comprimento total, 10,5; oculares superiores e alarga-se até o occipício. Olhos comprimento do protórax, 1,6; maior largura do protórax, inteiros. Lobos oculares superiores tão distantes entre si 2,0; comprimento dos élitros, 7,7; largura umeral, 2,5. quanto a largura de um lobo. Lobos oculares inferiores Material-tipo. Holótipo , COLÔMBIA, Valle del arredondados, tão longos quanto as genas. Antenas Cauca: Parque Nacional Natural Farallones de Cali (Anchicaya, pretas; antenômeros III e IV (fig. 2) engrossados com 3°26’N, 76°48’W, 650 m), 8.V-19.VI.2001, S. Sarria col., em pêlos pretos, densos, em toda a superfície; base dos armadilha Malaise (IAHC). antenômeros III-VII com tegumento amarelado. Discussão. Pela presença de pequenas projeções Antenômeros V-XI com o mesmo comprimento de I-IV. o Protórax mais largo do que longo. Lados do protórax com frontais, Tyrinthia dioneae pertence ao 1 grupo (MARTINS uma gibosidade muito pouco saliente, situada & GALILEO, 1991c). Dentre as espécies deste grupo, ligeiramente atrás do meio. Pronoto inteiramente recoberto assemelha-se mais a T. moroiuba Martins & Galileo, 1991, por pubescência alaranjada, mais amarelada na metade igualmente descrita da Colômbia. Difere: franja de pêlos basal dos lados. Élitros recobertos uniformemente por dos antenômeros III e IV muito mais esparsa e constituída pubescência alaranjada; lados expandidos a partir de por pêlos muito mais longos; curvatura basal do escapo pequena distância da base; cada um com três costas menos acentuada; lados do pronoto com faixa apenas indicadas. Extremidades elitrais arredondadas. longitudinal da base ao ápice; pontuação do pronoto Pelo menos a ponta das asas membranosas, preta. constituída por pontos muito mais numerosos e mais Fêmures alaranjados. Tíbias e tarsos pretos. Face ventral profundos; epipleuras com mancha longitudinal, basal, do corpo alaranjada; lado inferior da metade apical dos preta; élitros relativamente longos; carena lateral dos metepisternos
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