Comunicado132 ISSN 1808-6802 Dezembro, 2012 Técnico Bento Gonçalves, RS

Bioecologia e controle do bicho do cesto kirbyi (Guilding, 1927) (: Psychidae) em pessegueiro e videira

Cléber Antonio Baronio1 Alexandre da Silva2 Rafael Luis Philippus3 Marcos Botton4

Introdução

O pessegueiro e a videira são frutíferas de clima Cryptoblabes gnidiella (Mellière, 1864) (Lepidoptera: temperado de grande importância para o Sul do Pyralidae) e as cochonilhas farinhentas Planococcus Brasil (MELLO, 2010). Na região da Serra Gaúcha, citri (Risso, 1813) e Pseudococcus viburni (Signoret, principal polo produtor de pêssegos de mesa e de 1875) (Hemiptera: Pseudococcidae), além dos ácaros uvas para processamento do país, essas culturas são branco Polyphagotarsonemus latus (Banks, 1904) produzidas em pequenas propriedades, utilizando, na (Acari: Tarsonemidae) e rajado Tetranychus urticae maioria dos casos, mão-de-obra familiar. (Koch, 1836) (Acari: Tetranychidae) (BOTTON et al., 2003a-b; ARIOLI et al., 2004; BAVARESCO et al., A ocorrência de insetos e ácaros é um dos fatores 2005; SORIA; DAL CONTE, 2005). limitantes à produção do pessegueiro e da videira. No pessegueiro, além das pragas primárias, como a Nas safras de 2010/11 e de 2011/12, o bicho do mariposa oriental Grapholita molesta (Busck, 1916) cesto Oiketicus kirbyi (Guilding, 1827) (Lepidoptera: (Lepidoptera: Tortricidae) e a mosca-das-frutas Psychidae) foi encontrado com frequência causando sul-americana Anastrepha fraterculus (Wiedemann, prejuízos às culturas do pessegueiro e da videira nos 1830) (Diptera: Tephritidae), é comum a presença de municípios de Bento Gonçalves, Farroupilha, Flores pragas secundárias, como o ácaro-rajado Tetranychus da Cunha, Garibaldi e São Marcos. Isso resultou na urticae (Koch, 1836) (Acari: Tetranychidae) e a necessidade da aplicação de inseticidas para seu cochonilha branca Pseudaulacaspis pentagona controle. Poucas informações estão disponíveis com (Targioni-Tozzetti, 1885) (Hemiptera: Diaspididae). relação à bioecologia de O. kirbyi nessas culturas, Da mesma forma, a videira pode ser atacada por bem como sobre estratégias de controle. diversos insetos pragas de parte aérea, destacando- se as traças dos cachos Argyrotaenia sphaleropa Este comunicado técnico tem como objetivo (Meyrick, 1909) (Lepidoptera: Tortricidae) e apresentar informações sobre a bioecologia do

1 Eng. Agr., Mestrando em Entomologia, UFPel. E-mail: [email protected]. 2 Eng. Agr., Mestrando em Entomologia, UFPel. E-mail: [email protected]. 3 Eng. Agr., Mestrando em Produção Vegetal, UDESC. E-mail: [email protected]. 4 Eng. Agr., Dr., Pesquisador da Embrapa Uva e Vinho. E-mail: [email protected]. Bioecologia e controle do bicho do cesto Oiketicus kirbyi (Guilding, 1927) (Lepidoptera: Psychidae) 2 em pessegueiro e videira

bicho do cesto e estratégias de controle que Ovos: possuem formato cilíndrico e retangular, podem ser empregadas para o manejo da espécie com arestas arredondadas e coloração inicialmente nas culturas do pessegueiro e da videira. amarelada, escurecendo com a proximidade da eclosão das lagartas. Os ovos são depositados Bioecologia de Oiketicus kirbyi dentro da crisálida pupal e envoltos por uma penugem que os protege (MARICONI; ZAMITH, O bicho do cesto Oiketicus kirbyi é uma lagarta 1971). Não foram conduzidos trabalhos de biologia pertencente à família Psychidae, que apresenta da espécie nas culturas do pessegueiro e da videira. ciclo biológico diferenciado dos demais lepidópteros No entanto, insetos alimentados com folhas de (RHAINDS et al., 2009). Enquanto o macho se eucalipto apresentam duração de vinte e sete a transforma em mariposa ao atingir a fase adulta, quarenta e sete dias na fase de ovo, à temperatura a fêmea permanece com a forma de lagarta, de 25°C (Tabela 1 e Figura 1A). passando todo o ciclo de vida dentro de um casulo ou “cesto” (Figura 1). Esse fenômeno é chamado Lagarta: as lagartas recém-eclodidas têm coloração de neotenia (larva neotênica), que ocorre quando amarelada e cerca de 1,5 mm de comprimento as características da fase jovem são mantidas no (CAMPOS-ARCE et al., 1987). Inicialmente, as estágio adulto. lagartas coletam folhas e/ou pequenos ramos, para a confecção de seu cesto e também para sua O cesto é bastante resistente, confeccionado a partir alimentação. À medida que crescem, as lagartas de pedaços de ramos, folhas e outros detritos que vão adicionando material para a expansão do cesto. a lagarta coleta nos hospedeiros e que lhe ajuda No momento da troca de Ínstar, elas se fixam a sobreviver, protegendo-a do ataque de inimigos em locais protegidos do ataque de predadores, naturais e das aplicações de inseticidas. fechando o casulo na parte anterior (Figura 1B).

Os ovos são colocados pela fêmea neotênica dentro As lagartas apresentam cabeça e corpo com da sua crisálida (pupa) no interior do cesto. A coloração castanho escura nos primeiros ínstares, postura é feita impregnando-se escamas ou pelos os quais se alteram para manchas escuras existentes no último segmento abdominal com salpicadas quando se desenvolvem, com a parte uma mistura de feromônios sexuais aos ovos. Ao posterior do corpo contendo listras da mesma eclodirem, as lagartas se dispersam, com o auxílio coloração (MARICONI; ZAMITH, 1971). Com o do vento, para novos pontos do hospedeiro, passar do tempo, a cabeça e o tórax adquirem iniciando a confecção do cesto e dando manchas que, muito provavelmente, servem continuidade ao desenvolvimento da espécie como camuflagem, protegendo-os de predadores. (CAMPOS-ARCE et al., 1987). Os machos podem atingir o comprimento de até 39 mm e as fêmeas de 55 mm. Completamente A maioria das fêmeas procura as folhas mais desenvolvido, o cesto pode medir até 120 mm jovens presentes no ápice da planta para passarem de comprimento e 65 mm de largura, em formato à fase de pupa. Esse posicionamento facilita o fusiforme, com a parte anterior mais larga que a acasalamento. No entanto, independentemente da posterior. O abrigo da lagarta apresenta formação posição na planta, os machos preferem acasalar de seda na parte externa somente quando o com fêmeas maiores, devido à maior quantidade de cesto encontra-se totalmente desenvolvido. Ao feromônio liberado por elas e ao seu maior potencial término da fase larval, o casulo é fechado em reprodutivo (MEXZÓN et al., 2003). Ao perceber a sua parte anterior para se transformar em pupa presença da fêmea, o macho pousa sobre seu cesto, (MARICONI; ZAMITH, 1971). A duração do alongando o abdome na proporção de até duas período larval das fêmeas é de cento e quarenta vezes mais que o tamanho inicial para copular. Após dias e a dos machos de cento e cinquenta e a cópula, que tem duração aproximada de trinta um dias, quando se alimentam com folhas de minutos, o macho morre e a fêmea inicia a postura, sp., na temperatura de 25°C. Machos depositando entre 3.500 e 6.000 ovos (CAMPOS- e fêmeas apresentam oito e nove ínstares larvais, ARCE et al., 1987). respectivamente. Bioecologia e controle do bicho do cesto Oiketicus kirbyi (Guilding, 1927) (Lepidoptera: Psychidae) em pessegueiro e videira 3

Pupa: a fase de pupa apresenta dimorfismo sexual cerca de 42 mm de envergadura, de coloração acentuado. A pupa-fêmea possui coloração castanho- marrom e com a presença de escamas recobrindo escura mais evidente que a pupa-macho. As antenas, o corpo (Figura 1D). A cópula ocorre entre asas e pernas não são perceptíveis nas pupas dezessete e dezenove horas após a emergência fêmeas que, nessa fase, ao contrário das pupas- dos adultos. Assim que ocorre a postura (massa de macho, não têm a cabeça e o tórax distintos, com ovos revestida por pelos e feromônios dentro da anéis abdominais pouco marcados, evidenciando crisálida), a fêmea cai no solo e morre. Os adultos características de adulto neotênico na fase pupal. O apresentam duração de 3,5 dias para os machos período pupal para as fêmeas de O. kirbyi dura de e 3,9 dias para fêmeas, na temperatura de 25°C vinte e três a trinta e um dias, enquanto que, para (CAMPOS-ARCE et al., 1987). as pupas-macho, dura de vinte e nove a trinta e seis dias (CAMPOS-ARCE et al., 1987) (Figura 1C). Uma das características da espécie é o longo período larval, fase que causa danos nos cultivos Adulto: as fêmeas, ao emergirem da crisálida, (Tabela 1). Por exemplo, em bananeira ( sp.), permanecem dentro do próprio casulo até o final do a espécie apresenta duração de duzentos e sete a período de oviposição, que dura de 1,8 a 2,1 dias trezentos e oitenta e dois dias (STEPHENS, 1962); (Figura 1E). O macho adulto é uma mariposa com no abacateiro (Persea americana), esse período é Foto: Daniel Clós Cesar.

Fig 1. Esquema representando o ciclo de vida de Oiketicus kirbyi: (A) ovos; (B) lagarta; (C) pupa; (D) adulto: macho alado e (E) adulto: fêmea neotênica. Bioecologia e controle do bicho do cesto Oiketicus kirbyi (Guilding, 1927) (Lepidoptera: Psychidae) 4 em pessegueiro e videira

de duzentos e seis a duzentos e trinta e oito dias spp.), varia entre cento e quarenta e cento e (VILLANUEVA et al., 2005; RHAINDS et al., 2009; cinquenta e um dias (Tabela 1). CORIA et al., 2011) e, em eucalipto (Eucalyptus

Tabela 1. Duração das fases de desenvolvimento de Oiketicus kirbyi em laboratório alimentado com Eucalyptus spp. Temperatura: 25±3°C; U.R.: 70±10% e Fotofase: 13 horas. (CAMPOS-ARCE et al., 1987).

Estágio Duração (Dias) Ovo 27 – 47 1° Ínstar 12 2° Ínstar 10 3° Ínstar 10 4° Ínstar 15 5° Ínstar 12 6° Ínstar 13 7° Ínstar 21 8° Ínstar (macho) 47 8° Ínstar (fêmea) 45 9° Ínstar (fêmea) 13 Duração do estágio larval (macho) 140 Duração do estágio larval (fêmea) 151 Pupa (macho) 29 - 36 Pupa (fêmea) 23 - 31 Adulto (macho) 3.5 Adulto (fêmea) 3.9 Ciclo completo (macho) 199.5 - 217.5 Ciclo completo (fêmea) 204.9 - 232.9

Danos

O bicho do cesto O. kirbyi é uma espécie polífaga da fase de “grão chumbinho”, o que causa sua que se alimenta de diversas espécies florestais, destruição (Figura 2). Em um vinhedo localizado ornamentais e de importância agrícola. A existência no distrito de Criúva, em São Marcos, RS, foram de prejuízos econômicos causados por O. kirbyi registradas até onze lagartas por planta nas partes foi registrada em abacateiro Persea americana mais infestadas do parreiral. (RHAINDS; CABRERA, 2010), bananeira Musa spp. (STEPHENS, 1962; PONCE et al., 1979), cafeeiro Em pessegueiro, o dano ocorre devido à destruição Cofea sp. (GRAVENA; ALMEIDA, 1982) dendezeiro da epiderme e da polpa dos frutos, provocando (RHAINDS et al., 1996), eucalipto deformações que os tornam inviáveis para a Eucalyptus sp. (CAMPOS-ARCE et al., 1987) e comercialização (Figura 3). laranjeira spp. (GRAVENA; ALMEIDA, 1982). Monitoramento e nível de controle Na videira, as lagartas foram observadas, principalmente, em Vitis labrusca, cvs. Bordô e Devido ao hábito de as lagartas se deslocarem para Niágara. Os principais danos ocorrem na fase o ápice das plantas, a presença da praga na cultura de brotação, quando danificam gemas e ramos. da videira pode ser observada nos sarmentos no Posteriormente, alimentam-se das inflorescências período da poda seca. Em pessegueiro, a tomada e das bagas no início de sua formação, a partir de decisão para o controle do bicho do cesto deve Bioecologia e controle do bicho do cesto Oiketicus kirbyi (Guilding, 1927) (Lepidoptera: Psychidae) em pessegueiro e videira 5 Foto: Cléber Antonio Baronio.

Fig 2. Lagartas de Oiketicus kirbyi alimentando-se de gemas (A), brotos (B) e inflorescências de videira (C-D). Bento Gonçalves, RS, 2011. Foto: Marcos Botton.

Fig 3. Danos de Oiketicus kirbyi em frutos de pessegueiro. Bento Gonçalves, RS, 2011. Bioecologia e controle do bicho do cesto Oiketicus kirbyi (Guilding, 1927) (Lepidoptera: Psychidae) 6 em pessegueiro e videira

ser realizada a partir da detecção de danos da racemosa e Conocarpus erectus) no Equador lagarta, principalmente na fase de raleio de frutos. (ANDERSON,1985). Em videira, o controle deve ser realizado quando for detectado mais de 5% de plantas infestadas Stephens (1962) cita, também, formigas do gênero com pelo menos uma lagarta. No pessegueiro, Solenopsis sp. e aranhas predando pequenas recomenda-se o controle quando for registrado lagartas do bicho do cesto. O autor também mais de 2% de frutos danificados. menciona o ataque de fungos entomopatogênicos, principalmente Nosema sp. e Beauveria bassiana, Métodos de controle os quais apresentam reduzida importância no controle da espécie. Biológico: o bicho do cesto é atacado por diversas espécies de inimigos naturais nas diferentes Na cultura da videira, nas coletas de lagartas de fases de desenvolvimento. Entre esses inimigos O. kirbyi realizadas nos municípios de Farroupilha, naturais, incluem-se lagartos, pássaros e outros Flores da Cunha e São Marcos, o nível máximo vertebrados. No entanto, predadores e parasitoides de parasitismo foi de 13%, sendo registrados são os mais importantes. O braconídeo Iphiaulax somente parasitoides do gênero Brachymeria sp. sp. (Hymenoptera: Braconidae) é um parasitoide (Hymenoptera: Chalcididae) (Figura 4). que ocorre em lagartas de todos os tamanhos, enquanto que Psychidosmicra sp. (Hymenoptera: Mecânico: considerando-se que as lagartas Chalcididae) prefere lagartas pequenas. Outros do bicho do cesto concentram-se no ápice de parasitoides incluem Digonogastra diversus ponteiros em pessegueiro e de sarmentos em (Viereck, 1913) (Hymenoptera: Braconidae), videira, elas podem ser coletadas e eliminadas Conura brethesi (Blanchard, 1935), C. oiketicus manualmente. A catação manual em pessegueiro (Cameron, 1913) e Brachymeria sp. (Hymenoptera: é mais difícil, pois o maior número de insetos Chalcididae), Ateleute sp. e Filistina sp. coletados na altura intermediária da planta (Hymenoptera: Ichneumonidae), além dos dípteros geralmente é de lagartas do sexo masculino, Sarcophaga lambens Wiedemann, 1830 (Diptera: enquanto que as fêmeas tendem a se posicionar na Sarcophagidae) e Achaoteneura sp. (Diptera: região apical para facilitar a cópula, o que dificulta Tachinidae) (STEPHENS, 1962; LARA, 1970; a coleta. Diferentemente do pessegueiro, na cultura SANKARAN; SYED, 1972; GARCÍA, 1987; da videira, há uma maior eficiência na catação VILLANUEVA; AVILA, 1987; GOLD et al., 2002). manual no início da brotação, pois o produtor, ao Há, ainda, relatos de Perisierola sp. (Hymenoptera: efetuar a poda seca, pode localizar os insetos mais Bethylidae) parasitando lagartas na Costa Rica facilmente, fazendo, nesse momento, o controle (STEPHENS, 1962). com a própria tesoura de poda.

Em áreas cultivadas com dendezeiro Elaeis guineenses, os níveis de parasitismo registrados no campo variaram de 57,7% a 34,3% para Digonogastra diversus (Viereck, 1913) e Conura sp., respectivamente, encontrando-se, ainda, Brachymeria sp., Filistina sp. e Ateleute sp. em menor intensidade de parasitismo (7,4%) (MEXZÓN et al., 2003). Foto: Cléber Antonio Baronio.

Os Ichneumonídeos (Chirotica sp. e Neotheronia sp.) foram registrados emergindo de pupas de O. kirbyi (GARA et al., 1990). Também registrou-se a presença de braconídeos da espécie Diginogastra psychidophagous (Blanchard) parasitando lagartas em plantas florestais de mangue Rhizophora( Fig 4. Adulto de Brachymeria sp., parasitoide de Oiketicus kirbyi. mangle, Avicennia germinans, Laguncularia Bento Gonçalves, RS, 2011. Bioecologia e controle do bicho do cesto Oiketicus kirbyi (Guilding, 1927) (Lepidoptera: Psychidae) em pessegueiro e videira 7

Químico: o efeito protetor do cesto envolvendo sobre os inimigos naturais. Como alternativa ao a lagarta, aliado à capacidade de produzi-lo emprego dos inseticidas piretroides, destacam- rapidamente, dificulta o controle da espécie. se o chlorantraniliprole em pessegueiro e o De maneira geral, os produtores têm utilizado Bacillus thuringiensis e o indoxacarbe em videira inseticidas piretroides, com destaque para a (BARONIO et al., 2011). O inseticida novaluron, deltametrina em pessegueiro e a lambda cialotrina empregado para o manejo de lagartas em em videira. No entanto, esse grupo químico pessegueiro, não foi eficaz (Figura 5). Nas áreas provoca desequilíbrios nos pomares, resultando em infestadas, uma aplicação de inseticida por safra um aumento da incidência de ácaros fitófagos e tem sido suficiente para controlar a espécie nas cochonilhas, devido ao efeito secundário causado culturas do pessegueiro e de videira.

Fig 5. Mortalidade de lagartas de Oiketicus kirbyi em 24, 48, 72, 96, 120, 144 e 168 horas após a aplicação de inseticidas (HAI) em laboratório (BARONIO et al., 2011).

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