Relatório De Actividades 2018

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Relatório De Actividades 2018 2018 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES INSTITUTO DE ESTRADAS Relatório de Atividades 2018 ÍNDICE 1. PREÂMBULO .................................................................................................................. 5 2. ATIVIDADES TÉCNICAS .............................................................................................. 7 2.1. PLANO ANUAL DE MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA 2018 ........................................ 8 2.2. EXECUÇÃO PARTE A - CUSTOS DAS OBRAS E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO CORRENTE EM ESTRADAS NACIONAIS .......................................................................... 9 2.2.1. Parte A1 – Custos dos Serviços de Manutenção Corrente e obras em Estradas Nacionais dos Contratos REMADOR e Manutenção Corrente Simples 9 2.2.2. Parte A2 – Previsão de Custos para Obras em Outros Projetos Rodoviários (Parte C na Reprogramação em PI 2018) 36 2.2.3. Parte A3 – Custos de Assistência Técnica e Compromissos Transitados 37 2.3. EXECUÇÃO PARTE B- CUSTOS DAS OBRAS DE URGÊNCIAS NAS ESTRADAS NACIONAIS ........................................................................................................................... 38 2.3.1. Santo Antão 38 2.3.2. Fogo 40 2.3.3. São Nicolau 42 2.3.4. Santiago 42 2.4. PARTE C- CONTRATOS PROGRAMAS ................................................................ 43 2.4.1. Município de Ribeira Grande de Santo Antão 44 2.4.2. Município da Praia 44 2.4.3. Município de São Lourenço dos Órgãos 45 2.4.4. Município de Santa Catarina 46 2.4.5. Município de Santa Cruz 47 2.4.6. Município de São Miguel 47 2.4.7. Município de Santa Catarina do Fogo 49 2.4.8. Município dos Mosteiros 49 2.4.9. Município da Brava 50 2.4.10. Município de Porto Novo 50 2.4.11. Município de Paúl 51 2.4.12. Município de Ribeira Brava 52 2.4.13. Município do Tarrafal de SN 52 2.4.14. Município de São Vicente 53 2.4.15. Município do Sal 53 2.4.16. Município da Boavista 53 2.4.17. Município do Maio 53 2.4.18. Município de São Miguel 54 2.4.19. Município de Ribeira Grande de Santiago 54 2.4.20. Município de São Domingos 54 2.4.21. Município de Tarrafal de Santiago 55 2.4.22. Município de São Filipe 55 2.5. CONCURSOS ............................................................................................................. 56 2.5.1. Outros Concursos 59 2.6. BASE DE DADOS IGR .............................................................................................. 59 3. ATIVIDADES FINANCEIRAS ..................................................................................... 61 3 Relatório de Atividades 2018 3.1. CONTRATOS DE EMPREITADA E DE FISCALIZAÇÃO FINANCIADOS PELO FAMR ........................................................................................................................... 61 3.2. CONTRATOS REMADOR 2014 -2018.......................................................................... 62 3.3. CONTRATOS SEMAC - EN .......................................................................................... 68 3.4. CONTRATOS DE EMPREITADA FINANCIADO PELO B. MUNDIAL – TSRP ...... 69 3.5. CONTRATO DE EMPREITADA FINANCIADO PELA SDTIBM .............................. 70 3.6. CONTRATOS DE EMPREITADA FINANCIADO PELO TESOURO ........................ 71 3.7. CONTRATO DE EMPREITADA PARA REABILITAÇÃO DA ESTRADA CAMPANAS DE CIMA- PIORNO – ILHA DO FOGO ................................................. 71 3.8. CONTRATO DE EMPREITADA FINANCIADO COM RECEITAS CONSIGNADAS AOS FUNDOS DO AMBIENTE, DO TURISMO E RODOVIÁRIO ................................... 72 3.9. CONTRATO DE FISCALIZAÇÃO FINANCIADO PELO FAMR ............................... 72 3.10. CONTRATOS REMADOR 2018 .................................................................................. 72 3.11. CONTRATOS PROGRAMA 2018 (FAMR) ................................................................ 74 4. ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E DE RECURSOS HUMANOS ...................... 78 4.1. ACTIVIDADES ADMINISTRATIVAS ......................................................................... 78 4.1.1. Contratos de Prestação de Serviços 78 4.1.2. Aprovação do fluxograma de tramitação de documentos 78 4.2. ACTIVIDADES RELACIONADAS COMO OS RECURSOS HUMANOS ................. 79 4.2.1. Caraterística dos Recursos Humanos do IE 79 4.2.2. Formação e Participação em Eventos 82 4.2.3. Avaliação dos Técnicos 83 4.2.4. Aquisição do Relógio de Ponto 83 4.3. PRINCIPAIS CONSTRANGIMENTO NA ÁREA ADMINISTRATIVA E DOS RECURSOS HUMANOS ....................................................................................................... 83 5. ATIVIDADES RELACIONADAS COM LEGISLAÇÃO DO SETOR ........................ 86 5.1. IMPLEMENTAÇÃO DO EEN ........................................................................................ 86 5.1.1. Execução e Acompanhamento dos Embargos 86 5.2. FINALIZAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DAS NORMAS DO IE ................................. 87 5.3. PREPARAÇÃO DA COLETÂNEA SOBRE A LEGISLAÇÃO DO SETOR RODOVIÁRIO ........................................................................................................................ 88 5.4. PRINCIPAIS CONSTRANGIMENTOS RELACIONADAS COM A LEGISLAÇÃO DO SETOR ............................................................................................................................. 88 6. ATIVIDADES RELACIONADAS COM A COMUNICAÇÃO E TICs ....................... 90 6.1. DISPONÍBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES NO SITE WWW.IE.CV .................... 90 6.2. CRIAÇÃO DO FACEBOOK DO IE .......................................................................... 90 6.3. DIVULGAÇÃO DE SPOTS INSTITUCIONAIS ...................................................... 90 6.4. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO ....................................................................... 91 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 92 4 Relatório de Atividades 2018 1. PREÂMBULO As infraestruturas rodoviárias têm um papel importante a nível económico, social, político e ecológico de qualquer região ou país. Economicamente abrem-se novos horizontes para o desenvolvimento, pela circulação rápida de produtos, possibilitando a exploração de regiões até então encravadas/abandonadas. A ligação de polos potencialmente mais desenvolvidos através de estradas permite a consolidação da economia regional. O turismo, atualmente, exige rodovias bem estruturadas, que façam fluir o tráfego. Social e politicamente, podemos dizer que a abertura de novas estradas possibilita a criação de novos aglomerados humanos que, futuramente constituirão as células do desenvolvimento nacional e por outro lado constituem fatores de segurança nacional. Ecologicamente, a construção de uma estrada deve buscar o equilíbrio ecológico, para que a mesma não atrapalhe a natureza e nem a natureza atrapalhe o desenvolvimento social. Em 2018, o Instituto de Estradas, Instituição criada para fazer a gestão, exploração e conservação das infraestruturas rodoviárias, procurou fazer face a um conjunto de desafios e alcançar um conjunto de objetivos que tendencialmente se traduzem na melhoria do seu desempenho, no alargamento do seu espaço de intervenção de modo a responder mais cabalmente às suas atribuições e na dotação de meios de trabalho suscetíveis de alicerçar e projetar a sua ação futura em bases minimamente sólidas e duráveis. O prosseguimento da execução dos contratos REMADORs, os contratos de manutenção corrente, os contratos programas com todas as câmaras do país, bem como a realização de algumas obras de urgência foram algumas ações implementadas pelo IE com o objetivo de recuperar o nível de serviço das estradas objeto de intervenção e aumentar desta forma o valor patrimonial da rede rodoviária nacional, melhorar a acessibilidade, assegurar uma mobilidade com qualidade de serviço adequada ao nível de tráfego nas estradas nacionais. No foro da atividade legislativo deu-se inicio ao processo de estudo com vista a Integração por fusão do Fundo Autónomo de Manutenção Rodoviária (FAMR) no Instituto de Estradas (IE) e transformação do IE em Entidade Pública Empresarial, prevista no Programa do Governo em ordem a imprimir maior eficácia e eficiência na conceção, construção, financiamento, conservação, exploração, alargamento e modernização da rede rodoviária nacional, 5 Relatório de Atividades 2018 concentrando numa única entidade as atribuições atualmente dispersas por diversos organismos públicos, com todas as vantagens advenientes. No âmbito das atividades administrativas e dos recursos humanos o IE proporcionou algumas ações de formação dos seus quadros. Da mesma forma contratou uma empresa de consultora para elaboração dos instrumentos legais para melhorar a gestão dos Recursos Humanos no IE. Portanto, este relatório tem como principal objetivo fazer uma descrição e análise das atividades desenvolvidas pelo Instituto de Estradas no decorrer do ano 2018, no que respeita às diferentes áreas da sua atuação, bem como listar ações importantes de cada sector que fazem parte da sua orgânica. 6 Relatório de Atividades 2018 2. ATIVIDADES TÉCNICAS Com vista a uma melhor gestão do património rodoviário, foram desenvolvidas pela área Técnica do IE, um conjunto de ações que serviram para ajudar na gestão do património rodoviário. Em 2018 o Instituto de Estradas, através do seu Plano Anual de Investimento, instrumento muito importante na materialização dos projetos de empreitadas de manutenção e de reabilitação da rede rodoviária nacional, continuou trabalhando no sentido de melhorar a qualidade das ações que vem desenvolvendo no âmbito
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