Itaú Cultural

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Itaú Cultural Itaú cultural RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2003 IC RELl03 TX"ü9~ I - NÚCLEO DE ARTES VISUAIS 2 1- Exposições 2- Ações em instituições parceiras: Rumos Itaú Cultural Artes Visuais 2001/2003 3- Produtos 4- Projetos especiais em parceria com outras instituições 5- Acarvos 3 1 - EXPOSiÇÕES " Claro Explícito 13 novembro 2002 a 16 março 2003 A instalação Claro Explícito convida os visitantes para a discussão sobre violência. As montagens concebidas pela cenógrafa e diretora de teatro Bia Lessa têm caracte.rísticas documentais desenvolvidas com vídeos, fotografias, textos e diversos outros objetos que dividem as atenções com personalidades e intelectuais, que participam com seus depoimentos. A produção da exposição conta com a colaboração e consultorias do músico Jorge Mautner, do escritor Sérgio Sant' Anna, do físico Luís Alberto Oliveira, do filósofo Sérgio Lessa e do arquiteto Paulo Mendes da Rocha. 4 Arte e Sociedade - Uma Relação Polêmica 15 abril a 29 junho 2003 No dEcorrer do século XX quase todos os artistas, também no Brasil, em algum momento ou período de sua trajetória, criaram obr?s inspiradas pela circunstância política ou social de seu tempo. A exposição, com mais de 250 obras e cur ddoria de Aracy Amaral, apresentou aspectos desse recc rte na criação plástica dos artistas visuais de 1930 a 2003 no país. Enfoque de uma relação sempre polêmica, que relaciona arte-vida e não da arte-pela-arte em seu sentido estrito. Artistas: Abelardo da Hora, Ado Malagoli, Aldo Bonadei, Alfredo Volpi, Ana Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Antonio Augusto Marx, Antonio Dias, Anton:o Henrique Amaral, Antonio Manuel, Artur Barrio, Augusto Rodrigues, Avatar Morais, Bené Fonteles, Bruno Giorgi, Caio Reisewitz, Candido Portinari, Carlos Prado, Carlos Scliar, Carlos Vergara, Carlos Zílio, Carmeia Gross, Cildo Meireles, Claudio Tozzi, Clóvis Graciano, Danúbio Gonçalves, Di Cavalcanti, Edgard Koetz, Eugênio Sigaud, Flávio-Shiró, Francisco Rebolo, Franci~co Stockinger, Frans Krajcberg, Geraldo de Barros, Gilvan Samico, Glauco Rodríguez, Glênio Bianchetti, Guido Viaro, Hélio Oiticica, Hélios Seelinger, Henrique Oswald, Hilda Campofiorito, lona Ido Cavalcanti, Ivan Serpa, Ivens Machado, João Câmara, João José Rescala, Jorge Mori, José Cláudio da Silva, José Pancetti, José Roberto Agudar, Lasar Segall, Lygia Pape, Lívio Abramo, Loio Pérsio, Lothar Charoux, Luís Sacilútto, Marcello Nitsche, Marcelo Grassmann, Marcelo Zocchio, Marina Caram, Mário Gruber, Mário Ishikawa, Mário Zanini, Mauricio Fridman, Mauricio Nogueira Lima, Milton Dacosta, Nelson Leirner, Newton Rezende, Nuno Ramos, Oswaldo Goeldi, Otávi~ Araújo, Paulo Bruscky, Paulo Rossi Osir, Pedro Escosteguy, Poty Lazarotto, Quirino Campofiorito, Rafaei Galvez, Raimundo Cela, Regina Silveira, Renina Katz, Rochelle 5 Costi, Rosana Palazyan, Rosana Paulino, Rosângela Rennó, Rubem Grilo, Rubens Gerchman, Samuel Szpigel, Sidney Philocreon, Siron Franco, Tarsila do Amaral, Ubirajara Ribeiro, Vasco Prado, Virginia Artigas, Waltércio Caldas, Wellington Virgulino, Yoshiya Takaoka 6 Game o quê? 29 julho a 21 setembro Os jogos eletrônicos despertam ao mesmo tempo receio. e fascinação. Uma dicotomia que é reforçada pelas pesquisas escassa~ e não conclusivas sobre seus possíveis prejuízos ou benefícios. Diante desse impasse, os games estão chamando cada vez mais a atenção de pais, educadores, artistas, cientistas e outros setores da sociedade, muitos deles dispostos a abrir mão de idéias pré-concebidas e buscar o que está além da superfície. A exposição Game o quê?, do Itaú Cultural, discute o fenômeno cultural, a evolução tecnológica e as possibilidades criadas pela linguagem digi'"al dos games. Rumos Itaú Cultural Transmídia 2002/2003 11 agosto a 21 setembro o programa Rumos Itaú Cultural Transmídia, promovido pelo Itaú Cultural, é destinado a realizadores que atuam no campo da arte tecnológica, arte eletrônica, mídia arte e arte digital. De características inéditas, o programa apóia e produz criações que explorem novas intersecções entre arte, ciência, mídia e tecnologia. Fora~ selecionados 13 projetos entre 540 inscrições recebidas nas três modalidades do programa: Desenvolvimento de Projeto, destinado à formatação de projetos; Publicação, destinado à publicação de pesquisa já rtalizada cujo objeto esteja incluído em um dos campos de atuação do programa Transmídia; e Produção, apoio à produção de obras inéditas apresentadas no Itaú Cultural em 2003. 7 A exposição apresentou os trabalhos: OP_ERA: Uma Jornada através de Dimensões Paralelas e Experimentos Multissensoriais, de Daniela Kutschat e Rejane Cantoni (SP); Reflexão, de Raquel Kogan (SP); e Rádio Re:combo - Recombinando o Território, do grupo Recombo (PE). Contou também com a apresentação documental dos trabalhos selecionados para pesquisa e desenvolvimento de projetos: Atravessamentos [Visorama - NBP] Visorama - a arte do observador, de André Parente; Banhos, de Kátia Maciel; O Fantasma Solitário do Porão Eletrônico Devora os Códigos Secretos do Sistema Operacional como um Espaguete Retorcido e Impreciso, de Lucila Meirelles; Nove Atos para um Jogo, de Daniela Capelato e Malu Tavares; Sorria, Você Está Sendo Filmado, de Paola Barreto Leblanc; e Hekuras: Karuanas, de Tânia Fraga. Contornos Sagrados 5 setembro a 12 outubro Exposição individual do fotógrafo Evgen Bavcar. Nome de destaque na fotografia contemporânea, o artista é cego, vive e trabalha na França. Ele tem vindo ao Brasil com certa freqüência, esteve em São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre e Londrina, sempre envolvido nas questões da fotografia, das artes visuais e da estética. Em parceria com o Centro Universitário Maria Antonia, da USP, o Itaú Cultural apresentou 30 fotografias, com organização e textos críticos de Elida Tessler e João Bandeira. A exposição abriu oficialmente o Projeto Mezanino de Fotografia, que para 2004 prevê a realização de 3 exposições de artistas contemporâneos. A Subversão dos Meios 21 outubro 2003 a 1 fevereiro 2004 A arte dos últimos cinqüenta anos é, simultaneamente, perturbada pelos novos meios e perturbadOía da nova tecnologia Que incorpora, seguindo na contramão do que seria o uso convencional desses meios. Esse procpdimento, que tem suas rafzes nas vanguardas históricas (prática da apropriação cubista, dada, surrealista etc.) , prossegue sob a pop art, assimilando imagens extrafdas da cultura de massa (imagens fotográficas de segunda mão extraídas das histórias em quadrinhos etc.) e, a partir dos anos 70, utilizando imagens geradas por xerox, computadores, vídeos etc. Com curadoria de Maria Alice Milliet, os objetivos são: explicitar o uso alterado que os artistas vêm fazendo dos meios de reprodução da imagem - em especial, fotografia, xerox, vídeo e computador - notável em obras produzidas a partir de meados da década de 1960; pontuar a incorporação de imagens geradas por meios tecnológicos ao longo da história da arte contemporânea, por obras que evidenciam não só a contaminação sofrida pelos modos tradicionais de criar, mas também a maneira "perversa" com que os artistas se utilizam dos novos meios de produção da imagem, subvertendo-os. Afirmar o caráter subversivo da imagem na arte contemporânea, não obrigatoriamente por seu conteúdo ideológico, mas pela maneira pouco convencional com que manipula os meios. Artistas: Adriana Varejão, Adriane Gallinari, Albano Afonso, Alex Flemming, Alex Vallauri, Aloísio Magalhães, Amélia Toledo, Amilcar Packer, Anna Maria Maiolino, Analívia Cordeiro, Anna Bella Geiger, Antonio Dias, Antonio Henrique Amaral, Antonio Manuel, Arlhur Ornar, Artur Barrio, Artur Matuck, Augusto de Campos, Bené Fonteles, Caio Reisewitz, Cao Guimarães,. Carlos Nader, Carlos Vergara, Carlos 9 Zílio, Carmela Gross, Cássio Vasconcellos, Cildo Meireles, Cláudia Jaguaribe, Cláudio Tozzi, Conrado Almada, Cris Bierrenbach, Débora Bruno, Diana Domingues e Grupo Artecno, Donato Ferrari, Edouard Fraipont, Eduardo Clark, Eduardo Kac, Feitoamãos, Fernando Cocchiarale, Gabriel Borba, Geraldo de Barros, Gilbertto Prado, Gisela Motta, Guta, Hildebrando de Castro, Hudinilson Jr., ~nês Cardoso, lole de Freitas, Jac Leirner, José 'Resende, José Roberto Aguilar, Júlio Plaza, Leandro Lima, Lenora de Barros, Leon Ferrari, Letícia Parente, Lina Kim, Lucas Bambozzi, Lucia Koch, Luis Guardia Neto, Luiz Alphonsus, Luiz Duva, Luiz Paulo Baravelli, Lygia Pape, Marcello Nitsche, Márcia Xavier, Marcondes Dourado, Marcos Bonisson, Mario Ishikawa, Maristela Cabello, Miguel Rio ~ranco, Neide Jallageas, Nelson Leirner, Paula Trope, Paulo Bruscky, Paulo Herkenhoff, Paulo Laurentiz, Penna Prearo, "Rafael França, Regina Silveira, Rochelle Costi, Rosângela Rennó, Rubens Gerchman, Rubens Rocha, Sandra Cinto, Sandra Kogut, Simone Michelin, Tadeu Jungle, Tunga, Ubirajara Ribeiro, Vik Muniz, Waldemar Cordeiro, Walter Silveira, Roberto Sandoval, Waltercio Caldas, Wesley Duke Lee. 10 2 - AÇÕES EM INSTITUiÇÕES PARCEIRAS RUMOS ITAÚ CULTURAL ARTES VISUAIS 2001/2003 Exposições O Discurso do Choque Museu de Arte da UFPR - Curitiba 5 dezembro 2002 a 22 fev· ~reiro 2003 A exposição, com curadoria de Juliana Monachesi, reúne obras cujo conteúdo toca, com diferentes abordagens, nas temáticas abjeção, morte, repulsa e pulsões. Artistas: Ana Laet [RJ], André Santangelo [DF], Bruno de Carvalho [RJ], Caetano Dias [BA] e Odires Mlászho [SP]. Entre o Mundo e o Sujeito Fundação Joaquim Nabuco Recife PE 25 março a 4 m..Jio A exposição, com curadoria de Moacir dos Anjos, apresenta obras que tematizam a constituição contemporânea de identidades. A polaridade entre o sujeito e os objetos
Recommended publications
  • Fabio Fonseca O Bestiário Medieval Na Gravura De
    FABIO FONSECA O BESTIÁRIO MEDIEVAL NA GRAVURA DE GILVAN SAMICO Brasília/2011 1 FABIO FONSECA O BESTIÁRIO MEDIEVAL NA GRAVURA DE GILVAN SAMICO Texto apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Artes do Instituto de Artes da Universidade de Brasília. Linha de Pesquisa de Teoria e História da Arte. Orientadora professora Dra. Maria Eurydice de Barros Ribeiro Brasília/2011 2 Fabio Fonseca O bestiário medieval na gravura de Gilvan Samico Dissertação apresentada ao Instituto de Artes da Universidade de Brasília como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Artes Visuais. Linha de Pesquisa: Teoria e História da Arte. Orientadora professora Dra. Maria Eurydice de Barros Ribeiro. Profª. Dra. Maria Eurydice de Barros Ribeiro – UnB/IdA Presidente Profª. Dra. Maria Filomena Coelho – UnB/HIS Examinadora Prof. Dr. Pedro Andrade Alvim – UnB/IdA Examinador Brasília/2011 3 Agradecimentos Agradeço às instituições que apoiaram a realização do mestrado. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pela bolsa de mestrado que possibilitou seu desenvolvimento. A Fundação Universidade de Brasília (FUB) pelo apoio concedido, por meio de editais disponibilizados pelo Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação, para apresentação de trabalho em evento científico e pelo financiamento da entrevista feita com o artista. A Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF) pelo apoio concedido por meio de edital para apresentação de trabalho em evento científico. Agradeço à professora Dra. Elisa de Souza Martinez e à professora Dra. Sara Amélia Almarza, pelas leituras e discussões em suas disciplinas e pelas considerações precisas feitas na banca de qualificação, que contribuíram de modo fundamental com o desenvolvimento dessa pesquisa.
    [Show full text]
  • Sumário a 9ª Bienal Do Mercosul Como Oportunidade Pedagógica a Busca Da Melodia Perfeita No Conto Machadiano
    SUMÁRIO A 9ª BIENAL DO MERCOSUL COMO OPORTUNIDADE PEDAGÓGICA A BUSCA DA MELODIA PERFEITA NO CONTO MACHADIANO “CANTIGA DE ESPONSAIS” A FORMAÇÃO DE LEITORES E DE SUJEITOS CRÍTICOS: EXPLORAÇÃO DE ROTEIROS DE LEITURA NO ENSINO MÉDIO A GLORIOSA DAMA DOS MEUS SONHOS: UM DEBATE SOBRE A EXISTÊNCIA DE BEATRIZ PORTINARI A IDENTIFICAÇÃO DE SIGNOS E EFEITOS DE SENTIDO COMO PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PROJETOS DE MODA A LEITURA COMO MARCO DIVISÓRIO ENTRE EXCLUSÃO/INCLUSÃO NA NARRATIVA O LEITOR A RESSIGNIFICAÇÃO DO SUJEITO HISTÓRICO NAS OBRAS DE PEPETELA, PAULINA CHIZIANE E CHIMAMANDA NGOZI ADICHIE ADORNOS DE USO CORPORAL - AS JOIAS: EXPRESSIVIDADE E SIMBOLOGIA AS TRANSFORMAÇÕES MUSEOGRÁFICAS DOS ESPAÇOS EXPOSITVOS CONTEMPORÂNEOS: O CASO DO SANTANDER CULTURAL DESENVOLVIMENTO DE MODELAGEM SOB MEDIDA - EM BUSCA DA CALÇA IDEAL – COPIA FOTOGRAFIA CRIATIVA COM ADOLESCENTES NA ESCOLA FOTOGRAFIA PARA INCLUSÃO DE JOVENS COM NECESSIDADES ESPECIAIS O USO DE DIMINUTIVOS EM INTERAÇÕES ENTRE MÉDICOS/AS E PACIENTES EM CONSULTAS NA SAÚDE DA MULHER PARAGUASSÚ, 1013 - O APORTE DA MEMÓRIA NA PRODUÇÃO ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA PRINCÍPIOS E UNIVERSAIS DA TRADUÇÃO: ANALISANDO AS DECLARAÇÕES DA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS EM LÍNGUA INGLESA E PORTUGUESA RAYMOND CARVER E SEUS LOSERS: UMA BREVE HISTÓRIA DOS FRACASSADOS NA AMÉRICA UM ESTUDO SOBRE COLOCAÇÕES: DESAFIOS PARA A LEXICOGRAFIA COMPUTACIONAL BASEADA EM FRAMES UM MAPEAMENTO SOBRE O ENSINO DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL - SÃO FRANCISCO DE PAULA A 9ª BIENAL DO MERCOSUL COMO OPORTUNIDADE PEDAGÓGICA Cristine Rahmeier Marquetto1 Ernani César de Freitas2 Palavras-chave: 9ª Bienal do Mercosul. Projeto pedagógico. Democracia cultural. Experiência. Educação. INTRODUÇÃO Durante a pesquisa do mestrado, sobre aspectos relativos à 9ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, obtive acesso a documentos, dentre eles o Relatório de Responsabilidade Social (2014), que é como uma prestação de contas aos apoiadores do projeto cultural e também para todos os envolvidos.
    [Show full text]
  • Paulo Mendes Da Rocha Sobre Concursos E Memórias
    Paulo Mendes Paulo Mendes Rocha da Paulo Mendes da Rocha sobre concursos e memórias... : sobre concursos e memórias... Entrev sobre memórias... e concursos Entrevista Organização Fabiano José Arcadio Sobreira Maria Helena Flynn ist a Paulo Victor Borges Ribeiro Paulo Mendes da Rocha sobre concursos e memórias... Entrevista Organização Fabiano José Arcadio Sobreira Maria Helena Flynn Paulo Victor Borges Ribeiro 1ª edição. Revisada. Brasília, 2018 MGS – Macedo, Gomes & Sobreira Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (eDOC BRASIL, Belo Horizonte/MG) P331 Paulo Mendes da Rocha: sobre concursos e memórias.../ Organizadores Fabiano José Arcadio Sobreira, Maria Helena Flynn, Paulo Victor Borges Ribeiro. – Brasília (DF): MGS – Macedo, Gomes & Sobreira, 2018. ISBN 978-85-54079-00-0 1. Arquitetura. 2. Rocha, Paulo Mendes da, 1928-.3. Urbanismo. I. Sobreira, Fabiano José Arcadio. II. Flynn, Maria Helena. III. Ribeiro, Paulo Victor Borges. IV. Título. CDD 720 Elaborado por Maurício Amormino Júnior – CRB6/2422 Este livro é uma edição ilustrada das entrevistas concedidas pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha em dois encontros: nas tardes dos dias 05 de maio de 2017 e 03 de setembro de 2018, ambos em seu escritório, no prédio do Instituto de Arquitetos do Brasil, em São Paulo1. Sobre concursos e memórias... Brasília / São Paulo, 2018. Esta publicação é uma iniciativa do portal e revista concursosdeprojeto.org. Os direitos de reprodução desta publicação são reservados ao arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Editora: MGS – Macedo, Gomes & Sobreira ISBN: 978-85-54079-00-0 Capa e página anterior: croqui do projeto para o concurso do Clube da Orla. Autores: Paulo Mendes da Rocha e João de Gennaro.
    [Show full text]
  • PRESIDENTE DA REPUBLICA Ernesto Geisel
    PRESIDENTE DA REPUBLICA - Ernesto Geisel MINISTRO DA EDUCAÇAO E CULTURA - Euro Brandão PRESIDENTE DA FUNARTE - Jose Candido de Carvalho CONSELHO CURADOR DA FUNARTE: Raimundo Jose de Miranda Souza (Presidente) Raymundo Faoro Maximo Ivo Domingues Clenicio da Silva Duarte Robson de Almeida Lacerda Waldir Trigueiro da Gama Jose Augusto da Silva Reis Andre Spitzman Jordan Raul Christiano de Sanson Portela Sumário: Histórico - 1 Considerações gerais - 3 Artes plásticas - 5 Música - 13 Folclore - 31 Projetos integrados - 37 Documentacao e pesquisa - 45 Salas da funarte - 57 Restauração e conservação - 63 Histórico: Visando a uma participação coordenada dos mecanismos culturais, sem interferir na livre criatividade, e atuando dentro de um programa de realização voltado para a tarefa de levar á todos os brasileiros uma cultura acessivel, criou-se em 8 de agosto de 1973 o Programa de Ação Cultural, PAC, vinculado á estrutura do Departamento de Assuntos Culturais do MEC. Despertando o interesse para uma area do Ministério da Educação e Cultura que até então não era considerada prioritaria, procurou o PAC ampliar e diversificar as programações nas areas culturais que abrangia, dirigindo sua atuação no sentido da interiorização da cultura mediante um sistema de cooperação entre orgãos culturais publicos, privados e universidades. Tendo alcançado este plano repercussão altamente positiva como propulsor de atividades culturais, sentiu-se necessidade de reformular sua estrutura atraves de uma dinamica nova que evitasse os entraves administrativos, acelerando sua operacionalidade. Instituiu-se entao, pela Lei 6.312 de 16 de dezembro de 1975, a Fundação Nacional de Arte, com a finalidade de promover, incentivar e amparar, em todo o territorio nacional, a pratica, o desenvolvimento e a difusao das atividades artisticas.
    [Show full text]
  • Welcome to Rio, Casa Roberto Marinho!
    © art2p2.com Welcome to Rio, Casa Roberto Marinho! by Marta Inez Rodrigues Pereira The house of media mogul Roberto Marinho1 opened to the public in the end of April and will be home to his art collection. Made up mostly of works from Brazilian artists of his time, the collection will be the basis for programmes for educators and guided visits for the general public. View from inside the piano room (all photos by me) The house in Cosme Velho, Rio de Janeiro, borders Floresta da Tijuca which is part of Parque Nacional da Tijuca, the world’s greatest urban forest. It was home to many famous parties, hosting both Brazilian and foreign political and artistic high society. 1 Roberto Marinho (1904-2003) was owner of Grupo Globo and one of the most powerful and influential men in 20th Century Brazil. Page 1 of 7 © art2p2.com Left: View from the garden into the piano room; Right: View from the corridor into the piano room Now on show are works from the 10 most important modern artists in the collection, viz. Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Candido Portinari, José Pancetti, Ismael Nery, Alberto da Veiga Guignard, Djanira da Mota e Silva, Di Cavalcanti, Milton Dacosta and Roberto Burle Marx. Left: Cândido Portinari, Stella Goulart Marinho (1950); Right: Alberto da Veiga Guignard, Sem título (1955) Page 2 of 7 © art2p2.com Left: Burle Marx, Sem título (1941); Right: José Pancetti, Boneco (1939) Djanira da Mota e Silva, Casa de farinha (1956) Page 3 of 7 © art2p2.com Milton da Costa, Roda (1942) Tarsila do Amaral, O touro (paisagem com touro) (c.1925) In a smart move to modernize itself, attract a younger, more contemporary generation and to celebrate the opening of the house to the public, there is also a small exhibition of prints from 10 contemporary artists – Anna Bella Geiger, Carlos Vergara, Daniel Senise, José Bechara, Lena Bergstein, Luiz Aquila, Luiz Zerbini, Malu Fatorelli, Roberto Magalhães and Wanda Pimentel – all related to the theme “house”.
    [Show full text]
  • A Educação Ambiental Através Da Arte: Contribuições De Frans Krajcberg
    UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Adriana Teixeira de Lima A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA ARTE: CONTRIBUIÇÕES DE FRANS KRAJCBERG Sorocaba/SP 2007 Adriana Teixeira de Lima A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA ARTE: CONTRIBUIÇÕES DE FRANS KRAJCBERG Dissertação apresentada à Banca Examinadora do Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade de Sorocaba, como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Educação. Orientador: Prof. Dr. Marcos Antonio dos Santos Reigota Sorocaba/SP 2007 Adriana Teixeira de Lima Ficha Catalográfica Lima, Adriana Teixeira de L696e A educação ambiental através da arte: contribuições de Frans Kajcberg / Adriana Teixeira de Lima. -- Sorocaba, SP, 2007. 247 f.; il. Orientador: Dr. Marcos Antonio dos Santos Reigota. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Sorocaba, Sorocaba, SP, 2007. Contém anexos 1. Educação ambiental. 2. Krajcberg, Frans, 1921 - . 3. Arte na educação. I. Reigota, Marcos Antonio dos Santos, orient. II. Universidade de Sorocaba. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA ARTE: CONTRIBUIÇÕES DE FRANS KRAJCBERG Dissertação aprovada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Sorocaba. Aprovado em: BANCA EXAMINADORA: Ass. _______________________________ _ 1º Exam.: Profª. Drª. Andréa Focesi Pelicioni – UniFMU/São Paulo Ass. _______________________________ _ 2º Exam.: Profª. Drª. Eliete Jussara Nogueira – UNISO/Sorocaba Em memória de Carolina Fonseca Ribeiro de Lima, minha avó paterna. A meus filhos Paulo Sérgio e Ana Paula. Aos professores/as que instigaram meu caminhar. Ao Professor Marcos Reigota que orientou-me na descoberta de identidades. AGRADECIMENTOS A Deus. Força maior e presente em todos os momentos da minha vida.
    [Show full text]
  • Carlos Augusto Calil
    Revista Brasileira de Psicanálise · Volume 43, n. 4, 15-27 · 2009 15 Carlos Augusto Calil Entrevista1 Carlos Augusto Machado Calil é o atual Secretário Municipal de Cultura de São Paulo. Graduado em Cinema pela USP, é Professor do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da Escola de Comunicações e Artes dessa mesma universidade. Foi vice-presidente da Comissão de Cinema da Secretaria de Estado da Cultura (1977-79), diretor e presidente da Embrafilme – Empresa Brasileira de Filmes SA. (1979-86), diretor da Cinemateca Brasileira (1987-92), e diretor do Centro Cultural São Paulo (2001-2005). Realizador de documentários em filme e vídeo, é também autor de ensaios e editor de publicações sobre cinema, iconografia, teatro, história e literatura, dedicados a autores como Blaise Cendrars, Alexandre Eulálio, Paulo Emilio Salles Gomes, Glauber Rocha, Leon Hirszman, Joaquim Pedro de Andrade, Federico Fellini, Paulo Prado, Vinicius de Moraes, David E. neves. RBP: Estamos muito honrados em ter o Calil aqui conosco, ele é um velho amigo da casa e é sempre um prazer trabalharmos juntos. no próximo ano, a Associação Psicanalítica Internacional completará cem anos e é um bom momento para pensarmos um pouco sobre as instituições. Claro, existem as que dão certo, as que dão errado, as que se mantêm produtivas, criativas, outras que se fossili- zam, se esterilizam. Que fatores determinam o destino de cada uma? Pensamos que a IPA, que começou na Europa com a diáspora dos analistas, mesmo com todos os seus defeitos, é uma instituição que deu certo, congregando hoje profissionais do mundo inteiro. Ela é muito criticada, mesmo internamente, mas ninguém a abandona.
    [Show full text]
  • TESE José Bezerra De Brito Neto.Pdf
    UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA – DOUTORADO LINHA DE PESQUISA: CULTURA E MEMÓRIA “QUEM SE ASSOCIA SE AFIA”: HISTÓRIA(S) SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS ARTISTAS PLÁSTICOS EM PERNAMBUCO RECIFE 2017 JOSÉ BEZERRA DE BRITO NETO “QUEM SE ASSOCIA SE AFIA”: HISTÓRIA(S) SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS ARTISTAS PLÁSTICOS EM PERNAMBUCO Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), como parte dos requisitos para à obtenção do título de Doutor em História. Orientadora: Profª. Drª. Regina Beatriz Guimarães Neto Linha de Pesquisa: Cultura e Memória RECIFE 2017 Catalogação na fonte Bibliotecária Maria do Carmo de Paiva, CRB4-1291 B862q Brito Neto, José Bezerra. “Quem se associa se afia” : história(s) sobre a profissionalização dos artistas plásticos em Pernambuco / José Bezerra Brito Neto. – 2017. 274 f. : il. ; 30 cm. Orientadora: Profª. Drª. Regina Beatriz Guimarães Neto. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Pernambuco, CFCH. Programa de Pós-graduação em História, 2017. Inclui referências, apêndices e anexos. 1. História. 2. Artes. 3. Artistas. 4. Associações profissionais – Recife (PE). I. Guimarães Neto, Regina Beatriz (Orientadora). II. Título 981.34 CDD (22. ed.) UFPE (BCFCH2017-264) JOSÉ BEZERRA DE BRITO NETO “QUEM SE ASSOCIA SE AFIA”: HISTÓRIA(S) SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOS ARTISTAS PLÁSTICOS EM PERNAMBUCO Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), como requisito parcial para à obtenção do título de Doutor em História Aprovada em 03/10/2017 BANCA EXAMINADORA: ___________________________________________________________________________ Orientadora- Profª. Drª. Regina Beatriz Guimarães Neto- UFPE __________________________________________________________________________ Prof. Dr. Francisco Cabral Alambert Júnior – USP __________________________________________________________________________ Prof.
    [Show full text]
  • O QUE SE VÊ NO CERRADO Por Agnaldo Farias
    O QUE SE VÊ NO CERRADO por Agnaldo Farias Se é fato que um artista muda, que fique claro que ele muda em função de sua obra, por imposições dela, por caminhos que ela só concede ao ser construída, o que se faz frequentando materiais e instru- mentos, e é por eles que ela vai se abrindo em alternativas que o artista sequer imaginava de antemão, até porque, nesses casos, nunca se sabe exatamente o que se quer. Parafraseando Paul Klee, “o artista sabe tudo, mas só quando acaba”. Assim será mais acertado afirmar que o artista não muda por si só mas, sim, na construção de sua obra. Formulação que serve para dissipar de uma vez por todas esse grande mal en- tendido que consiste em supor que de um lado estamos nós e de outro o mundo e, mais do que isso, que pre- valecemos sobre ele. Convém não esquecer que o mundo, ponto de meu apoio em sentido amplo, é o que me move. Movo-me nele e por causa dele. E é por seu intermédio, no contato com a matéria variada, dando-me conta de suas idiossincrasias, aprendendo sua maneira de ser, que eu me faço. Como argumenta Joseph Brodsky, a biografia de um poeta “está em suas vogais e sibilantes, em sua métrica, em suas rimas e metáforas”( 1 ), raciocínio que, em se tratando de um músico, deve ser pensado na maneira com que ele lida com os timbres, alturas e durações, prevendo sua florescência nos instrumentos musicais, em seu controle do silêncio e em sua capacidade de articulá-lo com o som; no pintor traduz-se numa história pessoal que se monta já a partir da escolha do tamanho do papel ou da tela, do campo – não necessariamente branco -, retesado ou não em bastidores de madeira, de pé, fixado sobre o planos vertical da parede ou aberto sobre o chão como uma piscina aparentemente seca, inenfática somente para aqueles que não sabem ver, e que ele ousa desafiar armado de cores que podem vir em pó ou misturadas ao óleo, solvente, pincel, lápis, mão, sabe-se lá do que mais, dado que virtualmente infinitos os meios que se pode fazer uso com a intenção de fazer com que algo medre ali.
    [Show full text]
  • A Arte Como Objeto De Políticas Públicas
    FAVOR CORRIGIR O TAMANHO DA LOMBADA DE ACORDO COM A MEDIDA DO MIOLO n. 13 2012 REVISTA OBSERVATÓRIO ITAÚ CULTURAL ITAÚ NÚMERO A arte como objeto de políticas públicas Banco de dados e pesquisas como instrumentos de construção de políticas O mercado das artes no Brasil .13 Artista como trabalhador: alguns elementos de análise itaú cultural avenida paulista 149 [estação brigadeiro do metrô] fone 11 2168 1777 [email protected] www.itaucultural.org.br twitter.com/itaucultural youtube.com/itaucultural Foto: iStockphoto Centro de Documentação e Referência Itaú Cultural Revista Observatório Itaú Cultural : OIC. – n. 13 (set. 2012). – São Paulo : Itaú Cultural, 2012. Semestral. ISSN 1981-125X 1. Política cultural. 2. Gestão cultural. 3. Arte no Brasil. 4. Setores artísticos no Brasil. 5. Pesquisa 6. Produção de conhecimento I. Título: Revista Observatório Itaú Cultural. CDD 353.7 .2 n. 132012 SUMÁRIO .06 AOS LEITORES Eduardo Saron .08 O BANCO DE DaDos DO ItaÚ Cultural: sobre O PassaDO E O Futuro Fabio Cypriano .23 CoNHECER PARA atuar: A IMPortÂNCIA DE ESTUDos E PESQuisas NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A Cultura Ana Letícia Fialho e Ilana Seltzer Goldstein .33 SOBRE MOZart: soCioloGIA DE UM GÊNIO, DE Norbert ELIAS Dilma Fabri Marão Pichoneri .39 AS ESPECIFICAÇÕES DO MERCADO DE artes Visuais NO BRASIL: ENTREVista COM GeorGE KORNIS Isaura Botelho .55 Arte, Cultura E SEUS DEMÔNios Ana Angélica Albano .63 QuaNDO O toDO ERA MAIS DO QUE A soma DAS Partes: ÁLBUNS, SINGLES E os rumos DA MÚSICA GRAVADA Marcia Tosta Dias .75 CINEMA PARA QUEM PRECisa Francisco Alambert .85 O Direito ao teatro Sérgio de Carvalho .93 MÚSICA, DANÇA E artes Visuais: ASPECtos DO TRABALHO artÍSTICO EM DISCUSSÃO Liliana Rolfsen Petrilli Segnini .3 Revista Observatório Itaú Cultural n.
    [Show full text]
  • Paulonascimentoverano.Pdf
    UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Comunicações e Artes Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação PAULO NASCIMENTO VERANO POR UMA POLÍTICA CULTURAL QUE DIALOGUE COM A CIDADE O caso do encontro entre o MASP e o graffiti (2008-2011) São Paulo 2013 PAULO NASCIMENTO VERANO POR UMA POLÍTICA CULTURAL QUE DIALOGUE COM A CIDADE O caso do encontro entre o MASP e o graffiti (2008-2011) Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como requisito para obtenção do título de mestre em Ciência da Informação. Orientadora: Profª Drª Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira Área de concentração: Informação e Cultura São Paulo 2013 Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa desde que citada a fonte. PAULO NASCIMENTO VERANO POR UMA POLÍTICA CULTURAL QUE DIALOGUE COM A CIDADE O caso do encontro entre o MASP e o graffiti (2008-2011) Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, como requisito para obtenção do título de mestre em Ciência da Informação. BANCA EXAMINADORA _____________________________________________________ a a Prof Dr Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira (orientadora) Universidade de São Paulo _____________________________________________________ Universidade de São Paulo _____________________________________________________ Universidade de São Paulo CLARICE, CLARIDADE, CLARICIDADE. AGRADECIMENTOS Sou profundamente grato à Profa Dra Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira pela oportunidade dada para a realização deste estudo. Sua orientação sempre presente e amiga, o diálogo aberto, as aulas ministradas, as indicações bibliográficas, a leitura atenta e exigente durante todas as fases desta dissertação, dos esboços iniciais à versão final.
    [Show full text]
  • Projeto Arquitetônico E a Relação COM O Lugar Nas Obras DE Paulo MENDES Da Rocha 1958-2000
    FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA-PROPAR PROJETO ARQUITETÔNICO E A RELAÇÃO COM O LUGAR NAS OBRAS DE PAULO MENDES DA ROCHA 1958-2000 ANA ELISA MORAES SOUTO TESE DE DOUTORAMENTO APRESENTADA COMO REQUISITO PARA A OBTENÇÃO DO TÍTULO DE DOUTORA EM ARQUITETURA ORIENTADOR: ARQ. PHD. EDSON DA CUNHA MAHFUZ PORTO ALEGRE,2010 VOLUME 1 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. A meus filhos Pedro (6 anos) Valentina ( anos) e “in memoriam” da sua irmã gêmea e minha querida filha Lara Souto Bulhões ÍNDICE - VOLUME 01 PROJETO ARQUITETÔNICO E A RELAÇÃO COM O LUGAR NAS OBRAS DE PAULO MENDES DA ROCHA 1958-2000 ABSTRACT/RESUMO 08-09 1. INTRODUÇÃO 11 1.0 Qual é a tese, do que se trata 11-1 1.1 Relevância do Tema 14-16 1.2 Objetivo Geral 16-17 1.2.1 Objetivos Específicos 17 1. Hipóteses 17 1..1 Premissas desenvolvidas 17-18 1.4 Procedimentos Metodológicos Gerais relativos aos textos 18-20 1.4.1 Procedimentos Metodológicos adotados para as análises das obras 20-2 1.4.2 Etapas do trabalho 24 2.0 PAULO MENDES DA ROCHA: APRESENTAÇÃO E OBRAS 2 2.1 Paulo Mendes da Rocha,porquê 2-28 2.2 Biografia e Trajetória do arquiteto 29-44 2.2.1 Quadro de síntese trajetória arquiteto 4-47 2. Paulo Mendes da Rocha:arquitetura como uma visão de mundo 49-6 2.4 Universo da Pesquisa: Critérios de Seleção e Apresentação obras 7-9 2.4.1 Listagem Projetos analisados 198-2000 9-61 2.4.2 Cronologia e Apresentação projetos 198-2000 62-67 2.
    [Show full text]