In Instituto Superior De Ciências Sociais E Políticas Universidade Técnica De Lisboa

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

In Instituto Superior De Ciências Sociais E Políticas Universidade Técnica De Lisboa In Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Universidade Técnica de Lisboa O Património como Recurso Ideológico, Cultural e Turístico: Belém como Espaço Cultural de Identidade e Memória Dissertação para obtenção de grau de Mestre em Antropologia Mestranda: Nilza Maria Lopes da Silva e Sousa Orientador: Professor Doutor José da Cunha Barros Lisboa 2011 Agradecimentos A realização desta dissertação não teria sido possível sem a ajuda e a participação de algumas pessoas às quais eu agradeço imensamente o apoio e incentivo em cada etapa deste trabalho. As primeiras palavras de agradecimento são dirigidas à minha família, por todo o carinho e atenção, sem ela este momento não seria possível. Ao meu marido Vítor por sempre me acompanhar e incentivar nas minhas escolhas. Pela paciência de me ouvir nos momentos de mais ansiedade, nervosismo, mas também nas minhas pequenas vitórias diárias. Os meus agradecimentos ao Professor Doutor José da Cunha Barros pela disponibilidade demonstrada e pelo apoio prestado na orientação deste trabalho. O meu muito obrigado aos informantes cuja disponibilidade e conhecimento, foram fundamentais para a elaboração desta dissertação. Agradeço de igual forma, ao funcionários da Biblioteca Municipal de Belém, do Gabinete de Estudos Olisiponenses, do Centro de documentação do Turismo de Portugal, da Biblioteca Museu República Resistência, da Biblioteca do ISCSP e ISCTE. Finalmente, agradeço aos meus colegas e amigos, pelo apoio e amizade ao longo deste trabalho. 2 O Património como Recurso Ideológico, Cultural e Turístico Nilza Maria Lopes da Silva e Sousa Índice INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 6 1- TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA .................................................................................... 7 2- ENQUADRAMENTO TEÓRICO-CONCEPTUAL ................................................................. 12 3 - METODOLOGIA ................................................................................................................... 28 4 - ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ........................................................................................ 32 CAPÍTULO I – A IMPORTÂNCIA DA ARTE ESCULTURA MONUMENTAL NA PROPAGANDA IDEOLÓGICA DO ESTADO NOVO .............................................................. 34 1.1- CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA E POLÍTICA DO ESTADO NOVO ......................... 35 1.2- A ARTE AO SERVIÇO DO ESTADO NOVO: A ARTE POPULAR E NAÇÃO NA POLÍTICA FOLCLORISTA DO SPN/SNI .................................................................................. 42 1.3 - A EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS COMO EXEMPLO DA POLÍTICA DO ESTADO .................................................................................................................................... 48 CAPÍTULO II - A RUPTURA COM A CONCEPÇÃO DE MONUMENTO: O ANTI- MONUMENTO ........................................................................................................................... 57 2.1 - A TRANSFORMAÇÃO HISTÓRICA DA ARTE PÚBLICA................................................ 58 2.2 - A TRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO ............................................................................... 63 2.3 - A ARTE PÚBLICA EM PORTUGAL: ESTUDO DE CASO EM BELÉM ........................... 69 CAPÍTULO III – BELÉM: CARACTERIZAÇÃO DA HISTÓRIA E DO LUGAR ...................... 81 3.1- ENQUADRAMENTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO ....................................................... 82 3.2 - RECURSOS PATRIMONIAIS E CULTURAIS .................................................................. 86 3.3- CULTURA POPULAR E IDENTIDADE NACIONAL NO ESTADO NOVO ........................ 91 CAPÍTULO IV - POLÍTICAS CULTURAIS EM PORTUGAL APÓS 25 ABRIL ....................... 96 4.1 - O PÓS 25 ABRIL ATÉ A ACTUALIDADE ........................................................................ 97 4.2 - NOVOS DESAFIOS E ORIENTAÇÕES DAS POLÍTICAS CULTURAIS ....................... 101 4.3 - PRÁTICAS E CONSUMOS CULTURAIS EM PORTUGAL, ESTATÍSTICAS CULTURAIS ............................................................................................................................ 104 4.4 - MUSEU ARTE POPULAR, UM MUSEU EM CONSTRUÇÃO ....................................... 111 CAPÍTULO V - A INTERVENÇÃO NO ESPAÇO PÚBLICO URBANO, A PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO EM BELÉM ................................................................... 117 5.1-PATRIMÓNIO CULTURAL COMO COMPONENTE DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO ................................................................................................................................ 118 5.2 - A AUTARQUIA NO ORDENAMENTO E NA DINAMIZAÇÃO DO TURISMO ................ 123 5.2.1 - POLÍTICAS URBANAS E REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO E TURISMO ............. 126 5.3 - A ESTRUTURA MONUMENTAL E A ARTE PÚBLICA NA PROMOÇÃO E ATRACÇÃO TURÍSTICA ........................................................................................................ 129 3 O Património como Recurso Ideológico, Cultural e Turístico Nilza Maria Lopes da Silva e Sousa 5.3.1-BELÉM, AFIRMAÇÃO DE UM TURISMO CULTURAL E RECREATIVO ..................... 132 CAP. VI - NOTAS CONCLUSIVAS ........................................................................................ 134 BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................................... 138 ARTIGOS DE REVISTA: ......................................................................................................... 144 WEBGRAFIA: .......................................................................................................................... 150 ANEXOS .................................................................................................................................. 151 ANEXO I - DISCURSO DE ANTÓNIO FERRO NA INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DE ARTE POPULAR (1936) ......................................................................................................... 152 ANEXO II - DEFENDEMOS O NOSSO FOLCLORE, POR ANTÓNIO FERRO (1937) ......... 156 ANEXO III - DISCURSO DE ANTÓNIO FERRO NA INAUGURAÇÃO DO CENTRO REGIONAL DA EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS .................................................... 159 ANEXO IV- PEQUENAS EXPOSIÇÕES PREVISTAS POR SALAZAR ................................ 165 ANEXO V - ESCOLHA DO LOCAL PARA A REALIZAÇAI DA EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS .......................................................................................................................... 166 ANEXO VI - GUIÃO DE ENTREVISTA À DRA DANIELA ARAÚJO ...................................... 167 ANEXO VII - GUIÃO DE ENTREVISTA A JOSÉ PEDRO CALHEIRO ................................. 168 ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 1 - MAPA DA EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS ........................................... 50 FIGURA 2 - PAVILHÃO DA HONRA ........................................................................................ 52 FIGURA 3 - ALDEIAS PORTUGUESAS................................................................................... 53 FIGURA 4 - LOCALIZAÇÃO DOS ELEMENTOS DE ARTE PÚBLICA EM BELÉM ................ 70 FIGURA 5 - PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS ................................................................... 71 FIGURA 6 - FONTE LUMINOSA............................................................................................... 71 FIGURA 7 - CAVALOS MARINHOS ......................................................................................... 72 FIGURA 8 - CONJUNTO DE BOIS ........................................................................................... 72 FIGURA 9 - MONUMENTO A AFONSO DE ALBUQUERQUE ................................................ 73 FIGURA 10 - CONJUNTO DE ESTÁTUAS JUNTO AO MUSEU DE ARTE POPULAR ......... 74 FIGURA 11 - FIGURA FEMININA SEM TÍTULO ..................................................................... 74 FIGURA 12 - BAIXOS RELEVOS NA FACHADA DO MUSEU DA ARTE POPULAR ............. 75 FIGURA 13 - ROSA DOS VENTOS .......................................................................................... 75 FIGURA 14 - THE CASTLE OF THE EYE ................................................................................ 76 FIGURA 15 - AUGUSTO GIL .................................................................................................... 77 FIGURA 16 - PEDRA DE DIGHTON ........................................................................................ 77 FIGURA 17 - BANCOS DA PAZ ............................................................................................... 78 FIGURA 18 - COMEMORAÇÃO DOS 500 ANOS DA PARTIDA DE PEDRO ALVARES CABRAL PARA O BRASIL0 ...................................................................................................... 79 4 O Património como Recurso Ideológico, Cultural e Turístico Nilza Maria Lopes da Silva e Sousa FIGURA 19 - FC BELENENSES ............................................................................................... 79 FIGURA 20 - MONUMENTOS AOS COMBATENTES MORTOS NA GUERRA DO ULTRAMAR ............................................................................................................................... 80 FIGURA 21 - MONUMENTO DEDICADO À 1º TRAVESSIA AÉREA PORTUGAL - BRASIL 80 FIGURA 22 - MUSEU ARTE POPULAR ................................................................................. 114 ÍNDICE TABELAS TABELA Nº 1 - REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS - RECURSOS
Recommended publications
  • Agenda Cultural
    Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais Agenda Cultural 23 de dezembro a 6 de janeiro » DANÇA Guimarães CENTRO CULTURAL VILA FLOR Av. D. Afonso Henriques, 701. Tel.: 253 424700 Quebra Nozes Quebra Nozes Pela Companhia Nacional de Bailado. 28 de dezembro – 16h Lisboa CENTRO CULTURAL DE BELÉM Pç. do Império. Tel.: 213 612 400 Trovoada (2014) Dirigido e coreografado por Luís Guerra. Interpretado por Joana Gama (pianista) e Luís Guerra (bailarino). 15 e 16 de janeiro 2015 – 21h » EXPOSIÇÕES Almada TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE Av. Prof. Egas Moniz. Tel.: 212 739 360 5ª A SÁB ., DAS 19 H ÀS 21 H; DOM ., DAS 15 H ÀS 19 H30 No Vazio da Onda Exposição de Inez Teixeira. até 30 de dezembro Angra do Heroísmo MUSEU DE ANGRA DO HEROÍSMO Ladeira de São Francisco. Tel.: 295 240 800 Sala Frederico Vasconcelos exposição de longa duração Do Mar e da Terra … uma História no Atlântico exposição de longa duração António Dacosta (1914-1990)| Um Pintor do Século XX até 31 de janeiro 2015 Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais E-Maestro | A Ver a Banda Passar Mostras em homenagem aos homens e mulheres, de todas as idades, que se dedicam nos seus tempos livres ao prazer da música, integrando as muitas filarmónicas que há nos Açores. até fevereiro 2015 Aveiro MUSEU DE AVEIRO Av. de Santa Joana. Tel.: 234 423 297 3ª A DOM ., DAS 10 H ÀS 17 H30 Galeria da Pedra Apresenta um conjunto de obras escultóricas em pedra calcária, cuja temática religiosa e iconográfica denuncia a sua origem de igrejas ou capelas da região de Aveiro.
    [Show full text]
  • Museu De Arte Popular: Memórias De Poder | Luís Pereira | Ulht
    DISSERTAÇÃO | MUSEU DE ARTE POPULAR: MEMÓRIAS DE PODER | LUÍS PEREIRA | ULHT LUÍS FILIPE RAPOSO PEREIRA MUSEU DE ARTE POPULAR: MEMÓRIAS DE PODER Orientador: Prof.ª Doutora Judite Primo Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Arquitectura, Urbanismo, Geografia e Artes Lisboa 2008 0 DISSERTAÇÃO | MUSEU DE ARTE POPULAR: MEMÓRIAS DE PODER | LUÍS PEREIRA | ULHT LUÍS FILIPE RAPOSO PEREIRA MUSEU DE ARTE POPULAR: MEMÓRIAS DE PODER Dissertação apresentada para a obtenção de Grau de Mestre em Museologia no Curso de Mestrado em Museologia conferido pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Orientador: Prof.ª Doutora Judite Primo Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Arquitectura, Urbanismo, Geografia e Artes Lisboa 2008 1 DISSERTAÇÃO | MUSEU DE ARTE POPULAR: MEMÓRIAS DE PODER | LUÍS PEREIRA | ULHT DEDICATÓRIA Falar desta dissertação é falar de todos aqueles que me apoiaram e me conferiram forças pelo seu amor, mesmo quando em troca, apenas, receberam abdicação e ausência da minha parte. A esses, em especial, a minha profunda e sincera homenagem e o meu lamento pelas minhas mais variadas faltas… 2 DISSERTAÇÃO | MUSEU DE ARTE POPULAR: MEMÓRIAS DE PODER | LUÍS PEREIRA | ULHT AGRADECIMENTOS Concluída esta árdua tarefa o meu primeiro sentido de agradecimento vai para a Professora Doutora Judite Primo, pelo trabalho sério de acompanhamento realizado ao longo desta dissertação e pela abertura e disponibilidade revelada durante o mesmo. De igual forma o meu sincero agradecimento à Dr.ª Maria Luisa Nunes Abreu, pela partilha a que gentilmente se prestou e por permitir que o seu repositório de vivências no Museu de Arte Popular pudesse ser utilizado no enriquecimento científico deste trabalho.
    [Show full text]
  • 2012.04.021 Anexos.Pdf
    Anexos Anexo I - Os Eventos na História: uma síntese Os grandes e mega eventos da Antiguidade Um dos primeiros grandes eventos da Antiguidade terá sido a chamada Festa do Vale no Antigo Egipto, realizada a partir da XI dinastia, em homenagem ao deus Amon. A imagem deste era retirada do templo de Karnak e posta numa barca para atravessar o rio Nilo para ir visitar os túmulos e os templos de Tebas. Durante o trajecto, o povo aproximava-se às centenas de milhares, e como não podia entrar nos templos, acompanhava o cortejo apinhado nas colinas de Deir el Bahari, cantava, (Egipto) dançava, atirava flores e oferecia comida à Amon, que uma vez “benta” pelo contacto com a figura Festa do Vale de Amon, era entregue às famílias dos mortos. Passados cerca de 11 noites, a imagem de Amon voltava a seu lugar em Karnak. Os Jogos Olímpicos da Antiguidade terão sido o primeiro mega evento da História da Humanidade. Embora a sua origem esteja envolta em mistério e lendas, existem registos de que se realizaram pelo menos desde o ano 776 a.C. até ao 393 d.C., ano em que o imperador e ocupante romano Teodósio I declarou que todas as práticas e cultos pagãos (entenda-se a outros deuses que não os romanos) seriam eliminados. Num tempo em que a Grécia não era um único Estado, mas antes um conjunto de cidades-estado, os Jogos Olímpicos constituíam um momento de reunião de todo o mundo Grego, as pessoas viajavam da Grécia às colónias (em Itália, Ibéria, Norte de África e Ásia Menor) para participar ou assistir aos Jogos, inspiradas pelo sentimento partilhado de pertencerem à mesma cultura ou religião.
    [Show full text]
  • Listagem De Bibliografia Museológica Em Língua Portuguesa
    Projeto REPERTÓRIO BIBLIOGRÁFICO DE MUSEOLOGIA 2011 Listagem de bibliografia museológica em língua portuguesa Direcção de Natália Correia Guedes, I Encontro das Comissões Nacionais Portuguesa e Espanhola do ICOM , 1988 ICOM THE INTERNATIONAL COUNCIL OF MUSEUMS COMISSÃO NACIONAL PORTUGUESA 2 Listagem de bibliografia museológica em língua portuguesa Listagem de bibliografia museológica em língua portuguesa 3 Apresentação A Comissão Nacional Portuguesa do ICOM tem vindo a prosseguir uma linha de actuação que se centra na promoção dos museus e dos seus profissionais em todo o Universo da Lusofonia, com especial relevo para a Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa, a CPLP - linha de actuação que foi desde o início apoiada pela presidência e direcção geral do ICOM, que a incluiu no seu plano estratégico de actividades. Mas trata-se de uma orientação que procura antes de tudo cumprir o dever que todos nós, falantes do português, temos para connosco, para com os nossos antecessores e para com os nossos vindouros. Todos sabemos que a língua é muito mais do que um mero recurso técnico comunicacional. A língua, cada língua, constitui toda uma forma de ver um mundo - formata-nos e condiciona-nos tanto como a moldamos e fazemos evoluir. Ela é a nossa pátria, como dizia Pessoa, ou talvez melhor ainda, a nossa mátria, como preferia Natália. Nesta dimensão ampla social, a língua apenas cumpre a sua função quando, para além dos domínios do uso comum e da literatura, é também usada como forma de expressar valores e definir conceitos. Está neste caso a meta- linguagem científica, que cada vez mais tende a uniformizar-se pelo padrão anglo-saxónico, com frequente importação semântica e terminológica, tantas vezes descabida.
    [Show full text]
  • City Breaks Parque Das Nações
    español CITY BREAKS PARQUE DAS NAÇÕES C 8 4 3 B 6 2 A 5 7 METRO 1 TORRE DE BELÉM 1 TERREIRO DO PAÇO 1 TELEFÉRICO TREN 2 PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS / 2 ARCO DA RUA AUGUSTA / ARCO DE RUA AUGUSTA 2 FIL 9 1 M MUSEO MONUMENTO A LOS DESCUBRIMIENTOS 3 LISBOA STORY CENTRE 3 PAVILHÃO ATLÂNTICO i INFORMACIÓN TURÍSTICA 3 MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS / MONASTERIO DE LOS JERÓNIMOS 4 CASA DOS BICOS 4 CASINO LISBOA 4 CENTRO CULTURAL DE BELÉM 5 SÉ CATEDRAL 5 OCEANÁRIO 5 VIEIRA PORTUENSE 6 MUSEU DO FADO / MUSEO DEL FADO 6 PAVILHÃO DO CONHECIMENTO / 6 MUSEU DA ELECTRICIDADE / MUSEO DE LA ELECTRICIDAD 7 CASTELO DE SÃO JORGE PABELLÓN DEL CONOCIMIENTO 7 MUSEU DOS COCHES / MUSEO DE LAS CARROZAS 8 ROSSIO 7 TEATRO CAMÕES 8 PASTÉIS DE BELÉM / PASTELES DE BELÉM 9 ELEVADOR ST. JUSTA 8 ESTAÇÃO ORIENTE / ESTACIÓN ORIENTE 9 MUSEU DE MARINHA/PLANETÁRIO / 10 ELEVADOR DA GLÓRIA / FUNICULAR GLÓRIA 9 MARINA MUSEO DE LA MARINA/PLANETARIO 11 ELEVADOR DA BICA / FUNICULAR BICA C 10 MUSEU DE ARTE POPULAR / MUSEO DE ARTE POPULAR 12 PANTEÃO NACIONAL / PANTEÓN NACIONAL A B 10 i i M Mouraria 12 M 8 Bairro i Alto Palácio de Belém M 9 9 7 8 3 7 Baixa 5 M i 11 4 M Alfama Praça do Imprério M M 5 6 M Mercado da Ribeira 1 10 6 2 1 i 4 i 3 2 Clube Naval CENTRO BELÉM HISTORICO 022 033 ÍNDICE Plano 02 Cascais / Estoril 12 Introducción a Lisboa 04 Sintra 13 Baixa / Chiado 06 Setúbal / Tróia 14 Barrios Históricos 07 Mafra / Ericeira 15 Bairro Alto 08 Oeiras 16 Santos 09 Tranvía 28 17 Belém 10 Gastronomía 18 Parque das Nações 11 Ask Me 19 TERREIRO Ribeira CASCAIS SETÚBAL DO PAÇO das NAuS BAIRRO ALTO BELÉM ESTORIL TRÓIA OEIRAS LISBOA Diverciudad BAIXA Barrios ZONA PARQuE SINTRA MAFRA CHIADO Históricos RIBEIRINHA DAS NAÇÕES ERICEIRA (Mouraria, Alfama, Castelo) lisboa es una ciudad plena de experiencias.
    [Show full text]
  • Museums, Monuments and Sites
    Accommodation Alentejo Castro Verde Hotel A Esteva Hotel accommodation / Hotel / *** Address: Rua das Orquídeas,17780-000 Castro Verde Telephone: +351 286320110/8 Fax: +351 286320119 E-mail: [email protected] Website: http://www.aesteva.pt Estremoz Pousada Rainha Santa Isabel Hotel accommodation / Pousada Address: Largo D. Dinis - Apartado 88 7100-509 Estremoz Telephone: +351 268 332 075 Fax: +351 268 332 079 E-mail: [email protected] Website: http://www.pousadas.pt Évora Casa de SãoTiago Vitória Stone Hotel Tourism in a Manor House Hotel accommodation / Hotel / *** Address: Largo Alexandre Herculano, 2 - 7000 - 501 Address: Rua Diana de Liz, 5 7005-413 Évora ÉVORA Telephone: +351 266 707 174 Fax: +351 266 700 974 Telephone: 266702686 Fax: 226000357 E-mail: lui.cabeç[email protected] Website: http://www.albergariavitoria.com Golegã Casa do Adro da Golegã Tourism in the Country / Country Houses Address: Largo da Imaculada Conceição, 582150-125 Golegã Telephone: +351 96 679 83 32 E-mail: [email protected] Website: http://www.casadoadrodagolega.pt 2013 Turismo de Portugal. All rights reserved. 1/232 [email protected] Grândola Santa Barbara dos Mineiros Hotel Rural Tourism in the Country / Rural Hotels Address: Aldeia Mineira do Lousal - Av. Frédéric Vélge 7570-006 Lousal Telephone: +351 269 508 630 Fax: +351 269 508 638 E-mail: [email protected] Website: http://www.hotelruralsantabarbara.com Portalegre Rossio Hotel Hotel accommodation / Hotel / **** Address: Rua 31 de Janeiro nº 6 7300-211 Portalegre
    [Show full text]
  • A Televisão Como Veículo De Cultura
    HORAS EXTRAORDINÁRIAS Maria Joana Oliveira da Costa A Televisão como Veículo de Cultura Relatório de Estágio de Mestrado em Comunicação e Jornalismo, orientado pelo Doutor João Figueira e apresentado ao Departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. 2018 I FACULDADE DE LETRAS A TELEVISÃO COMO VEÍCULO DE CULTURA Ficha Técnica Tipo de trabalho Relatório de Estágio Título A TELEVISÃO COMO VEÍCULO DE CULTURA Autor/a Maria Joana Oliveira da Costa Orientador/a(s) Doutor João José Figueira da Silva Júri Presidente: Doutora Isabel Maria Guerreiro Nobre Vargues Vogais: 1. Doutora Maria Clara Moreira Taborda de Almeida Santos 2. Doutor João José Figueira da Silva Identificação do Curso 2º Ciclo em Jornalismo e Comunicação Área científica Especialidade/Ramo Jornalismo Data da defesa 11-10-2018 Classificação do Relatório 12 Valores Classificação do Estágio e Relatório 13 Valores I Dedicatória pessoal Aos meus pais, António Costa e Elisabete Costa. II “Horas Extraordinárias: A Televisão como Veículo de Cultura” / RELATÓRIO DE ESTÁGIO Autor: Maria Joana Oliveira da Costa Resumo Considerando a cultura na sua “categoria social”, é objectivo deste trabalho esclarecer a forma como a televisão, através de uma comunicação mediada, pode determinar a definição de “cultura popular”. Neste sentido, é importante considerar a relação entre cultura e sociedade e, consequentemente, a relação entre os meios de comunicação de massa, especialmente a televisão, e a cultura. Entender o poder representativo da linguagem e da comunicação mediada na sociedade e no individuo, são também objectivos deste trabalho, uma vez que, é através da linguagem que se formula a comunicação mediada que permite a relação entre o público e a sociedade.
    [Show full text]
  • City Breaks Parque Das Nações
    English CITY BREAKS PARQUE DAS NAÇÕES C 8 4 3 B 6 2 A 5 7 METRO STATION 1 TORRE DE BELÉM / BELÉM TOWER 1 TERREIRO DO PAÇO 1 TELEFÉRICO / CABLE CAR TRAIN 2 PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS / 2 ARCO DA RUA AUGUSTA / RUA AUGUSTA ARCH 2 FIL 9 1 M MUSEUM DISCOVERIES MONUMENT 3 LISBOA STORY CENTRE 3 PAVILHÃO ATLÂNTICO i TOURIST INFORMATION 3 MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS / JERÓNIMOS MONASTERY 4 CASA DOS BICOS 4 CASINO LISBOA 4 CENTRO CULTURAL DE BELÉM / BELÉM CULTURAL CENTRE 5 SÉ CATEDRAL 5 OCEANÁRIO 5 VIEIRA PORTUENSE 6 MUSEU DO FADO / FADO MUSEUM 6 PAVILHÃO DO CONHECIMENTO / 6 MUSEU DA ELECTRICIDADE / ELECTRICITY MUSEUM 7 CASTELO DE SÃO JORGE KNOWLEDGE PAVILION 7 MUSEU DOS COCHES / COACH MUSEUM 8 ROSSIO 7 TEATRO CAMÕES / CAMÕES THEATRE 8 PASTÉIS DE BELÉM / BELÉM CUSTARD CAKES 9 ELEVADOR ST. JUSTA / SANTA JUSTA LIFT 8 ESTAÇÃO ORIENTE / ORIENTE STATION 9 MUSEU DE MARINHA/PLANETÁRIO / 10 ELEVADOR DA GLÓRIA / GLÓRIA FUNICULAR 9 MARINA NAVAL MUSEUM/PLANETARIUM 11 ELEVADOR DA BICA / BICA FUNICULAR C 10 MUSEU DE ARTE POPULAR / FOLK ART MUSEUM 12 PANTEÃO NACIONAL / NATIONAL PANTHEON A B 10 i i M Mouraria 12 M 8 Bairro i Alto Palácio de Belém M 9 9 7 8 3 7 Baixa 5 M i 11 4 M Alfama Praça do Imprério M M 5 6 M Mercado da Ribeira 1 10 6 2 1 i 4 i 3 2 Clube Naval HISTORIC BELÉM CENTRE 022 033 ÍNDICE Map 02 Cascais / Estoril 12 Introduction to Lisbon 04 Sintra 13 Baixa / Chiado 06 Setúbal / Tróia 14 Historical Neighbourhoods 07 Mafra / Ericeira 15 Bairro Alto 08 Oeiras 16 Santos 09 Tram 28 17 Belém 10 Gastronomy 18 Parque das Nações 11 Ask Me 19 TERREIRO Ribeira CASCAIS SETÚBAL DO PAÇO das NAuS BAIRRO ALTO BELÉM ESTORIL TRÓIA OEIRAS LISBOA DivercitY BAIXA HISTORICAL RIVERSIDE PARQuE SINTRA MAFRA CHIADO NEIGHBOuRHOODS ZONE DAS NAÇÕES ERICEIRA (Mouraria, Alfama, Castelo) lisbon providEs a multitudE of ExpEriEncEs.
    [Show full text]
  • Copyrighted Material
    24_568914 Index.qxd 7/23/04 10:30 AM Page 1045 Index Alcaicería (Granada), 968 Amos and Anna Muzeum Abbey Theatre (Dublin), Alcazaba (Málaga), 969 (Szentendre), 574 610 Alcázar (Segovia), 925 Amphitheater (Arles), 352 The Abbotsford (Edinburgh), Alcázar (Seville), 958 Amsterdam, 2, 722–756 860 Alcázar (Toledo), 922 accommodations, 732–737 Aberfeldy (Scotland), Alcázar de los Reyes Cris- American Express, 730 881–882 tianos (Córdoba), 963 bars (cafes), 754–755 Absolut (Athens), 498 Aleko’s Island (Athens), 498 bicycling, 728–729 Accademia, Galleria dell’ Alexander Keiller Museum brown cafes, 754 (Florence), 682–683 (Avebury), 277 business hours, 730 Accademia, Galleria dell’ Alexanderplatz (Rome), 663 “coffee shops,” 756 (Venice), 715 Alexander’s (Athens), 498 currency and currency Accommodations, 30 The Alfama (Lisbon), 808 exchange, 730 tips on, 41–43 Alfi’s Goldener Spiegel embassies and consulates, Acrocorinth (Corinth), (Vienna), 70 730 502–503 The Algarve (Portugal), emergencies, 730 Acronafplia (Nafplion), 506 818–835 gay and lesbian travelers, Acropolis (Athens) Alhambra (Granada), 747, 755–756 accommodations near, 964, 966 hospitals, 731 477–478 Alice’s Shop (Oxford), 266 Internet access, 731 restaurants near, 484–486 A l’Imaige de Nostre-Dame layout of, 727–728 sightseeing, 487–490 (Brussels), 128 mail and post offices, 731 Acropolis Archaeological All Saints’ Day (Spain), 22 native behavior, 726 Museum (Athens), 490 Alpheus (Rome), 663 nightlife, 752–756 Adega Machado (Lisbon), 815 Alpine Flower Garden organized tours, 750–751
    [Show full text]
  • Fruição Do Património Cultural Da Cidade Lisboa: Condicionantes E Limitações
    Escola de Sociologia e Políticas Públicas Departamento de História Fruição do património cultural da cidade Lisboa: Condicionantes e limitações Ana Rita Carmo Fernandes Dissertação submetida como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Empreendedorismo e Estudos da Cultura – Património e Projetos Culturais Orientadora: Doutora Maria João Vaz, Professora Auxiliar ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa Coorientadora: Doutora Sofia Macedo, Professora Auxiliar Convidada ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa Outubro, 2019 Escola de Sociologia e Políticas Públicas Departamento de História Fruição do património cultural da cidade Lisboa: Condicionantes e limitações Ana Rita Carmo Fernandes Dissertação submetida como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Empreendedorismo e Estudos da Cultura – Património e Projetos Culturais Orientadora: Doutora Maria João Vaz, Professora Auxiliar ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa Coorientadora: Doutora Sofia Macedo, Professora Auxiliar Convidada ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa Outubro, 2019 Agradecimentos Esta dissertação é o resultado final de um percurso de dois anos, que não teria sido possível sem a ajuda de um conjunto de pessoas às quais devo agradecer. Em primeiro lugar quero agradecer aos meus pais, porque tudo isto só foi possível graças ao seu esforço diário para me dar todas as oportunidades que tive ao longo da vida. As palavras são poucas para exprimir o quanto lhes estou agradecida. Em segundo lugar agradeço ao meu irmão pelo apoio, pelos conselhos, pela paciência e por estar sempre presente nos momentos mais difíceis. Agradeço às minhas orientadoras, as professoras Maria João Vaz e Sofia Macedo. Um agradecimento especial vai para a professora Sofia Macedo por todo o apoio e por estar sempre disponível para esclarecer as minhas dúvidas, pela motivação e pela confiança depositada nas minhas capacidades.
    [Show full text]
  • Projecto Travessa Da Ermida | Opening: 2Nd April 2016 at 6 P.M.| Until 5Th June 2016
    An Archive of daily life #8 - Paris |Projecto Travessa da Ermida | Opening: 2nd April 2016 at 6 p.m.| Until 5th June 2016 An Archive of daily life #8 – Paris The cumulative schemes of objects and their determinants Ana Pérez-Quiroga, distinguished with the price from SPA for the best exhibition of visual arts in 2014 "Antes morta que burra", in Museu de Arte Popular, initiative of Projecto Travessa da Ermida, opens the 2nd April 2016 at 6 p.m. the exhibition Breviário do quotidiano #8 - Paris, an installation of various objects in wood, net, copper, lamp and electric cable and 250 digital images/ pictures on blue paper 80gr and size 14,8 X 21 cm. The artist also presents Breviário do quotidiano #8 - Lisboa the Arquivo Municipal de Lisboa - Arquivo Fotográfico between the 22nd March and the 28th May. The objects to be seen are ordinary and are part of the artist's daily life all being photographed and subtitled. The photographies reinforce the existence and aesthetics of the objects inside the space, the compose a tautological discourse. The photographies make part of the necessity of the artist of mapping and cataloguing the daily life. Artist Statement "My work results in installations that combine objects, photography and performance, seen as part of the expanded field of sculpture. My themes range from the mapping of everyday life and the importance of the common objects in a real house/situation as well as the negotiation of the viewers’ discursiveness. My points of departure can be gender issues as well as more universal references, such as child memories or other family events and its documentations.
    [Show full text]
  • MIGUEL PALMA Solo Exhibitions
    MIGUEL PALMA (Lisbon, 1964) Lives and Works in Lisbon Solo Exhibitions 2020 Amplitude, Sala Estúdio, CAA, Águeda, Portugal 2018 The origin of the world/ A origem do mundo, Museu Carlos Machado Ponta Delgada, Portugal Da Colecção em Braga: Miguel Palma, Museu do Chiado, Lisbon, Portugal Miguel Palma A-Z, MAAT Museum of Art, Architecture and Technology, Lisbon, Portugal Dsex, Wrong Weather, Porto, Portugal Miguel Palma. A-Z, MAAT Museum of Art, Architecture and Technology, Lisbon, Portugal 2017 Da colecção no Aeroporto do Porto: Miguel Palma, Museu Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto, Portugal Squelch - Galeria Presença, Porto, Portugal 2016 Backstage of na Island, Galeria Fonseca Macedo, São Miguel, Azores Portugal Cinq Temps, MuCEM: Musee des Civilisations de l´Europe et de la Méditerranée, Marseille, France Electronic Human Scale, Projecto Mute, Lisbon, Portugal 2015 Synapse, Coastline Art Gallery, Coastline Community College, Los Angeles, USA Cepo, Zaratan – Arte Contemporânea, Lisbon, Portugal Didactica para Navegacion, Biblioteca Central de Cantabria, Santander, Spain 2014 Autoctone, Museu de Arte Popular (MAP), Lisbon, Portugal Retrofitting, Galeria Mário Sequeira, Braga, Portugal Dentro de nos, só Deus sabe – Projeto A Montra, Lisbon, Portugal 2013 Un oeil dans la maison, La maison de la vache qui rit, Lons-Le-Saunier, France Galeria Presença | Rua Miguel Bombarda 570, 4050-379 Porto, Portugal www.galeriapresenca.pt | Tel: +351 224 005 050 \ +351 915 503 049 | [email protected] Entre as Margens, Representações
    [Show full text]