Rubens Paiva Participou Ativamente
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Arnaldo Cohen
Os melhores CDs do mês • Papo de violoncelo com Yo-Yo Ma Alan Gilbert • Diana Damrau, a rainha das noites de ópera CONCERTOGuia mensal de música clássica Dezembro 2009 ROTEIRO MUSICAL LIVROS • CDs • DVDs ENTREVISTA Lígia Amadio PALCO Paulo Maron ATRÁS DA PAUTA por Júlio Medaglia MINHA MÚSICA João Silvério Trevisan VIDAS MUSICAIS Alexander von Zemlinsky TEMPORADAS 2010 Sociedade de Cultura Artística Arnaldo Cohen R$ 9,90 No auge da carreira, pianista fala de sua trajetória e dos desafios do grande repertório romântico ISSN 1413-2052 - ANO XV Nº 157 1413-2052 ISSN FESTIVAL LEO BROUWER XII FESTIVAL VIRTUOSI Grandes violonistas participam do Cidades de Recife e Olinda recebem II Festival Internacional de Violão Festival Internacional de Música Prezado Leitor, Arnaldo Cohen é um dos músicos mais queridos do público brasileiro. Mesmo não tendo sido uma criança prodígio como sempre alardeiam os currículos pianísticos – Cohen formou-se tarde, em compensação logo em dois instrumentos, violino e piano, e em engenharia –, o artista possui uma técnica apuradíssima e se destaca como um dos pianistas mais brilhantes da atualidade. Nosso colaborador Leonardo Martinelli conversou com Arnaldo Cohen para descobrir a sua relação com os grandes compositores do Romantismo. Entre concertos no Canadá, Estados Unidos e Brasil, Cohen falou de suas convicções e da recusa de um convite para gravar com a Deutsche Grammophon no início de sua carreira, como você poderá ler em nossa reportagem de capa na página 28. Outra destacada musicista (que, aliás, também frequentou a escola de engenharia) é a maestrina Lígia Amadio. Em conversa com Camila Frésca, Amadio – que é regente titular FOTO: CARLOS GOLDGRUB da Sinfônica de Campinas e da Osusp – falou de sua formação, de sua carreira e dos planos que tem para o futuro (página 20). -
O Brasil Descobre a Dança Descobre O Brasil
O TALHO NA CMESMIE Os milênios pertencem a ordenações soberanas. Conversas de fim de século geralmente tratam de momentos críticos e decisões irrevogáveis. As de agora, sopram prováveis e variados holocaustos, mas também diversas possibilidades de redenção. Clamam por urgências ecológicas, pela atenção com a saúde pessoal e do planeta; redimensionam questões nacionais, uma vez que as novas tecnologias de informação estão desenhando um mundo por conhecer. Qual o figurino indicado para uma troca de milênio? O motor do ato, aqui, se impele dos traços nascidos nos últimos anos deste 1900, mas não marcha nas hostes milenaristas (como se comportar perante os três zeros das datas que serão cabeçalhos de nossa futura correspondência? Zero-pai, zero-filho, zero-espírito santo, como diz Peter Sloterdijk?). Nem se abriga nas dobras amigáveis de uma historiografia oficial, cronológica na sua seqüência linear. Primeiro, porque ela não está sequer escrita. E depois, singrar outras faces em paisagens conhecidas é o que abre o breu. Na ausência de pernas, cavalgaremos com a ciência. Ciência: do que se desprende o nosso cotidiano. Às vezes, nem atentamos para sua presença. Distraídos, continuamos pensando que se trata de exclusividade de laboratório de cientista. Mas não. Escolher uma hipótese (por que uma, aquela, e não qualquer outra?), testá-la indutivamente e, em seguida, elaborar uma dedução a respeito das conclusões obtidas é o que cada um de nós faz a cada dia quando, por exemplo, abre a janela e escolhe com que roupa vai sair de casa. O ponto de partida, a idéia básica do trabalho, se centra num fenômeno tipicamente brasileiro conhecido por Ballet Stagium. -
MÁRIO TAVARES: a Música Como Arte E Ofício BIOGRAFIA E CATÁLOGO DE OBRAS
1 André Cardoso MÁRIO TAVARES: a música como arte e ofício BIOGRAFIA E CATÁLOGO DE OBRAS Rio de Janeiro Academia Brasileira de Música 2019 DIRETORIA Presidente – João Guilherme Ripper Vice-presidente – André Cardoso 1o Secretário – Manoel Corrêa do Lago 2o Secretário – Ernani Aguiar 1o Tesoureiro – Ricardo Tacuchian 2o Tesoureiro – Turibio Santos CAPA E PROJETO GRÁFICO Juliana Nunes Barbosa REVISÃO DO TEXTO Valéria Peixoto EQUIPE ADMINISTRATIVA Diretora executiva - Valéria Peixoto Secretário - Ericsson Cavalcanti Bibliotecária - Dolores Brandão Alessandro de Moraes Sylvio do Nascimento 35 Todos os direitos reservados ACADEMIA BRASILEIRA DE MÚSICA Rua da Lapa 120/12o andar cep 20021-180 – Rio de Janeiro – RJ www.abmusica.org.br [email protected] SUMÁRIO Abreviaturas ............................................................................... 08 Siglas ............................................................................................. 10 Apresentação ............................................................................... 13 Introdução .................................................................................. 15 MÁRIO TAVARES: A MÚSICA COMO ARTE E OFÍCIO BIOGRAFIA E CATÁLOGO DE OBRAS 1- Ascendência e anos de formação................................... 17 2- Profissional no Rio de Janeiro: o violoncelo e a composição..................................................29 3- Na Rádio MEC: a regência e a música brasileira....... 38 4- A afirmação como compositor........................................ 54 5- No -
Mulheres Dos Deuses: For~A, Transe E Paixao Foto: Gildo Lima
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE ARTES MESTRADO EM ARTES CENICAS 0 PROCESSO PINA-BAUSCHIANO COMO PROVOCA(:AO A DRAMATURGIA DA MEMORIA LICIA MARIA MORAIS SANCHEZ Este exemplar e a reda;;ao final da ndida pel a Sra. Licia Maria Dissertac;:ao apresentada ao Curso de e aprovada pela Comissao Mestrado em Artes do Instituto de Artes da em 16/08/2001 UNICAMP como requisito parcial para a \, c...:.\---~'~1 obtenc;:ao do grau de Mestre em Artes ·-~---"- -:::- - rl C. Cenicas, sob a orientac;:ao do professor Doutor Marcio Aurelio Pires de Almeida. CAMPINAS - 2001. FICHA CATALOGRAfiCA ELABORADA PELA BffiLIOTECA CENTRAL DA UI\'ICAMP Sanchez, Ucia Maria Morais. Sa55p 0 processo Pina-bauschiano como provocaQii.O a dramaturgia da memoria I Ucia Maria Morais Sanchez.--Campinas, SP: [s.n.], 2001. Orientador: Marcia Aurelio Pires de Almeida DissertaQii.O (mestrado)- Universidade Estadual de Campinas, Institute de Artes. 1. Bausch, Pina- lnfluencia. 2 Stanislavski, Konstantin, 1863-1938 - lnfluencia. 3. Dramaturgia. 4. Memoria. I. Almeida, Marcia Aurelio Pires de II.Universidade Estadual de Campinas. lnstituto de Artes. Ill. Titulo. A Carlos Ramon, meu parceiro de cria<;ao e permanente colaborador. A Micaela, minha filha, e a Elza, minha tia-mae que me iniciou na arte. AGRADECIMENTOS A Pina Bausch, que compartilhou sua genialidade criadora. Aos professores Jean Cebron e Hans Ziillig, mestres de incomum competencia na transmissao das tecnicas de danqa moderna. A todos os mestres que transmitiram os conteiidos tecnicos e filos6ficos da nossa forma~ao. A grande amiga Julie Shanahan, e a todos os companheiros do Wuppertal. Ao orientador, Marcia Aurelio Pires de Almeida, pelo equilibria, sabedoria e sensibilidade artfstica da sua orientaqao. -
Amnesty International Report 2014/15 the State of the World's Human Rights
AMNESTY INTERNATIONAL OF THE WORLD’S HUMAN RIGHTS THE STATE REPORT 2014/15 AMNESTY INTERNATIONAL REPORT 2014/15 THE STATE OF THE WORLD’S HUMAN RIGHTS The Amnesty International Report 2014/15 documents the state of human rights in 160 countries and territories during 2014. Some key events from 2013 are also reported. While 2014 saw violent conflict and the failure of many governments to safeguard the rights and safety of civilians, significant progress was also witnessed in the safeguarding and securing of certain human rights. Key anniversaries, including the commemoration of the Bhopal gas leak in 1984 and the Rwanda genocide in 1994, as well as reflections on 30 years since the adoption of the UN Convention against Torture, reminded us that while leaps forward have been made, there is still work to be done to ensure justice for victims and survivors of grave abuses. AMNESTY INTERNATIONAL This report also celebrates those who stand up REPORT 2014/15 for human rights across the world, often in difficult and dangerous circumstances. It represents Amnesty International’s key concerns throughout 2014/15 the world, and is essential reading for policy- THE STATE OF THE WORLD’S makers, activists and anyone with an interest in human rights. HUMAN RIGHTS Work with us at amnesty.org AIR_2014/15_cover_final.indd All Pages 23/01/2015 15:04 AMNESTY INTERNATIONAL Amnesty International is a global movement of more than 7 million people who campaign for a world where human rights are enjoyed by all. Our vision is for every person to enjoy all the rights enshrined in the Universal Declaration of Human Rights and other international human rights standards. -
Carlos Moraes
Governo do Estado de São Paulo e Secretaria da Cultura apresentam CARLOS MORAES são paulo companhia de dança | figuras da dança Régua, compasso e inquietação Há cerca de 10 anos, durante uma entrevista, conversando sobre as transformações que o fim da década de 1990 parecia apontar para a dança cênica na Bahia, Carlos Moraes respondeu: “Ah, meu filho, já se foi o tempo...” – e falou com entusiasmo sobre episódios e circunstâncias que presenciou e viveu em Salvador, desde que chegara à cidade para, temporariamente, dar aulas de balé clássico às moçoilas das famílias abastadas da cidade. E foi falando, falando, sem esboçar nenhuma nostalgia, rememorando desde aquele 1971, ano inaugural dos seus trabalhos na capital baiana, até os dias em que estávamos. Foi falando, citando, a uma lembrança, ia e voltava, sem se preocupar com rigor cronológico, mas encadeando fatos de tal maneira que se podiam estabelecer firmes ou sutis associações. Mas a frase permaneceu mais forte, “já se foi o tempo”. De certa forma, ela simbolizava aquela expressão à qual > Carlos Moraes e Marlene Belardi, Theatro Municipal do Rio de Janeiro (foto: acervo do artista) << [capa] Carlos Moraes, década de 1970 (foto: acervo do artista) recorremos para lamentar ou glorificar algo que se perdeu entre épocas, um valor, um comportamento, um desejo, um sintoma social ou individual, não importa se essa divisão de tempo é mais ou menos nítida. No caso do professor, maître de ballet, coreógrafo e diretor Carlos Moraes, o limite era, sim, nítido. A partir da sua ida para a Bahia – que, de temporária, dura até os dias de hoje –, o ensino da dança clássica e a concepção da dança cênica sofreram grandes alterações, com reverberações no campo sociocultural. -
Perfis Parlamentares – Leonel Brizola
DISTRIBUIÇÃO GRA TUITA PERFIS PARLAMENTARES LEONEL BRIZOLA Perfil, discursos e depoimentos (1922 – 2004) 51ª LEGISLATURA (2003 – 2007) MESA DIRETORA (2004) Deputado Vieira da Cunha Presidente Deputado João Fischer Deputado Márcio Biolchi 1º Vice-Presidente 2º Secretário Deputado Manoel Maria Deputado Sanchotene Felice 2º Vice-Presidente 3º Secretário Deputado Luis Fernando Schmidt Deputado Cézar Busatto 1º Secretário 4º Secretário B8621 Brizola, Leonel de Moura Leonel Brizola: Perfil, discursos, depoimentos (1922/2004) / Leonel de Moura Brizola; coord. Kenny Braga, João B. de Souza, Cleber Dioni e Elmar Bones. – Porto Alegre: Assembléia Legislativa do RS, 2004. 626 p.: il. – (Perfis Parlamentares). 1. Brizola, Leonel de Moura. 2. Discursos - Leonel de Moura Brizola. 3. Políticos gaúchos. I. Braga, Kenny. II. Souza, João Borges de. III. Dioni, Cleber. IV. Bones, Elmar. V. Série. VI. Título. CDU 342.534 (81) “1922/2004” (CPI – Catalogação na fonte: Carlos L. de Moraes – CRB 10/867) ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PERFIS PARLAMENTARES LEONEL BRIZOLA Perfil, discursos e depoimentos (1922 – 2004) Projeto MEMÓRIA DO PARLAMENTO Departamento de Relações Institucionais ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Superintendente-Geral: Álvaro Alvares Superintendência de Comunicação Social Superintendente: Marcelo Villas Bôas Departamento de Relações Institucionais Carlos Roberto Coelho Expediente Pesquisa, textos e edição Kenny Braga João Borges de Souza Cleber Dioni Elmar Bones Foto da capa Brizola, em 1959, governador do Estado do Rio Grande do Sul Reprodução NUPERGS/UFRGS Capa e editoração Andres Vince Revisão Lorena Schneider Parahyba Pesquisa e texto auxiliar Fernando Brito e Paulo Vasconcellos Revisão de conteúdo Liberato Figueiredo Vieira da Cunha Antônio de Pádua Ferreira da Silva Produção JÁ EDITORES Perfis Parlamentares. -
Abre-Alas Domingo
ÍNDICE Agremiação Página G.R.E.S. IMPÉRIO SERRANO 03 G.R.E.S. ACADÊMICOS DO GRANDE RIO 35 G.R.E.S. UNIDOS DE VILA ISABEL 87 G.R.E.S. MOCIDADE INDEPENDENTE DE PADRE MIGUEL 133 G.R.E.S. BEIJA-FLOR DE NILÓPOLIS 187 G.R.E.S. UNIDOS DA TIJUCA 261 1 GG..RR..EE..SS.. IIMMPPÉÉRRIIOO SSEERRRRAANNOO PRESIDENTE HUMBERTO SOARES CARNEIRO 3 AA LLeennddaa ddaass SSeerreeiiaass ee ooss MMiissttéérriiooss ddoo MMaarr Carnavalesca MÁRCIA LAGE 5 Abre-Alas – G.R.E.S. Império Serrano – Carnaval/2009 FICHA TÉCNICA Enredo Enredo “ A Lenda das Sereias e os Mistérios do Mar” Carnavalesco Márcia Lage Autor(es) do Enredo Fernando Pinto e Márcia Lage Autor(es) da Sinopse do Enredo Márcia Lage Elaborador(es) do Roteiro do Desfile Márcia Lage Ano da Páginas Livro Autor Editora Edição Consultadas 01 Spirit Of The Daniel Gilpin Parragon 2007 Todas Ocean 02 Animals Jim Harter Dover 1979 207 – 279 Publications 03 O Mar Leonard Engel José Olympio 1971 Todas 04 Animais do Mar III Vida Selvagem Altaya 1993 Todas Larousse 05 Lase Ship Home Rodney Mathews Paper Tiger 1999 Todas Outras informações julgadas necessárias Em 1981 Márcia Lage ingressou na Escola de Belas-Artes da UFRJ, onde foi aluna da carnavalesca Rosa Magalhães. No ano seguinte teve seu primeiro contato com a produção de carnaval, convidada por Rosa Magalhães para ajudar a desenhar figurinos para a escola em que trabalhava na época: o Império Serrano. Naquele longínquo 1982, Império se sagrou campeão do carnaval. Vinte e cinco anos depois, Márcia Lage está de volta, hoje carnavalesca experiente. -
Capítulo 2 a Dança Como Profissão
Mercedes Baptista - A Criação da Identidade Negra na Dança Copyright - 2007 Paulo Melgaço Ficha Técnica Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Cultura Gilberto Passos Gil Moreira Presidente da Fundação Cultural Palmares Zulu Araújo Diretor de Promoção, Estudos, Pesquisa e Divulgação da Cultura Afro-Brasileira Antonio Pompêo Diretora de Proteção do Patrimônio Afro-Brasileiro Bernadete Lopes Equipe de Trabalho Fundação Cultural Palmares Chefe do CNIRCN Leila Calaça Gerente de Projetos lalê Garcia Bezerra de Mello Pesquisadora Isabela da Silva Sela Documentalista Emerson Nogueira Santana Analista Marco Antonio Evangelista da Silva Secretária Áida Melo Apoio Técnico Denyece Raquel dos Santos Chave, Edcleide Martins Honório e Hermeson Martins Estagiários Clênia Zilmara Barbosa Oliveira, Elói Soares e Bruno Felipe de Jesus Coelho Livro “Mercedes Baptista, A Criação da Identidade Negra na Dança” Capa, desenho e projeto gráfico Luiza Chamma Revisão José Moura Para Mercedes Baptista símbolo de nossa raça e cultura Para todos os negros que não se intimidam com o primeiro não e vão à luta em busca de seus sonhos. Para Rose Mary Melgaço que luta para construir seus caminhos e ainda encontra tempo para me apoiar na construção dos meus. Para Matheus Paulo e Amanda que breve terão muitos caminhos e muitas lutas para enfrentarem. Sumário Prefácio 7 Prólogo: Uma escola diferente, uma vida especial 10 Capítulo 1: A infância e a descoberta da dança 12 Capítulo 2: A dança como profissão 18 Capítulo 3: A identidade negra na criação de um estilo 24 Capítulo 4: Carnaval: tradição e mudança 70 Capítulo 5: Ensinando, Divulgando, Organizando 84 Capítulo 6: Um balanço 102 Capítulo 7: E a mulher? 108 Capítulo 8: Parabéns 126 Álbum de fotos 131 Referências 158 Agradecimentos 161 Paulo Melgaço da Silva Júnior 7 Prefácio O trabalho de Mercedes Baptista marca uma guinada na dança afro-brasileira ao imprimir-lhe uma nova consciência de suas ori- gens, uma linha de pesquisa e uma dimensão criativa própria. -
Curriculo De Janne Ruth Proponente Do Fendafor
Professora e Coreógrafa Professora e Coreógrafa 01. Formação, Pessoal, Realizações, Maitres, Cidades, Paises, Cursos e Prêmios; 02. Prêmios recebidos por Janne Ruth, Responsabilidade Social e Cultural; 03. Atividades Artísticas desenvolvidas por Janne Ruth de 1981 a 2019 (39 anos); Currículo Resumido, Formação, Pessoal, Realizações, Maitres, Cidades, Países, Cursos e Prêmios; FORMAÇÃO ACADÊMICA; Formação de Janne Ruth: formada em “Serviço Social”. Formada em Ballet Clássico e Metodologia do ensino da Dança pela Escola de Ballet Hugo Bianchi 1979 e Formação nos 09 Estilos em Salvador Bahia pela Escola Dance Center 1979 - afiliada da Universidade Católica da Bahia, Janne Ruth têm ainda o curso de Geologia incompleto na Universidade de Fortaleza – Unifor 1981 a 1983. Em 1997 Iniciou seus estudos na Área Social tendo se especializado e se qualificado participando de inúmeros Congressos, Seminários, cursos, palestras e por último iniciando na Universidade do Paraná o Curso de Serviço Social, hoje Janne Ruth é formada em serviço social Janne Ruth é gestora social/Cultural, especialista em elaboração de projetos sociais e culturais é parecerista de projetos desde 2008. Em 2015 Janne Ruth ganhou o título de Delegada do Conselho Brasileiro da Dança no Ceará - CBDD – Conselho Brasileiro da Dança. Janne Ruth Chaves Nascimento Viana; É Professora, Coreógrafa, Palestrante, Produtora e Gestora social e Cultural, tem cursos especializados em Dança pela UNIC União Internacional de Intercâmbio Cultural; Estados Unidos e França, realizado em 1982, 1983 -
Twenty-First-Century Brazilian Writers
Dictionary of Literary Biography® • Volume Three Hundred Eighty-Four Twenty-First-Century Brazilian Writers DLB384center2.indb 9 1/3/19 9:21 PM DLB384center2.indb 10 1/3/19 9:21 PM ISSN: 1096-8547 Dictionary of Literary Biography® • Volume Three Hundred Eighty-Four Twenty-First-Century Brazilian Writers Edited by Monica Rector University of North Carolina at Chapel Hill and Robert N. Anderson University of North Carolina at Chapel Hill A Bruccoli Clark Layman Book DLB384center2.indb 11 1/3/19 9:21 PM Dictionary of Literary Biography, © 2019 Gale, A Cengage Company Volume 384: Twenty-First-Century ALL RIGHTS RESERVED. No part of this work covered by the copyright herein Brazilian Writers may be reproduced, transmitted, stored, or used in any form or by any means Monica Rector and Robert N. Anderson graphic, electronic, or mechanical, including but not limited to photocopying, recording, scanning, digitizing, taping, Web distribution, information networks, or information storage and retrieval systems, except as permitted under Section 107 or 108 of the 1976 United States Copyright Act, without the Founding Editors: prior written permission of the publisher. Matthew J. Bruccoli, Editorial Director This publication is a creative work fully protected by all applicable copyright (1931–2008) laws, as well as by misappropriation, trade secret, unfair competition, and C. E. Frazer Clark Jr., Managing Editor other applicable laws. The authors and editors of this work have added (1925–2001) value to the underlying factual material herein through one or more of the following: unique and original selection, coordination, expression, Editorial Director: Richard Layman arrangement, and classification of the information. -
Ditadura Militar Série Relatórios De Atuação Série Relatórios De Coordenação E Revisão 2ª Câmara De Coordenação Da
2ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SÉRIE RELATÓRIOS DE ATUAÇÃO MILITAR CRIMESDITADURA DA DA CRIMES DITADURA MILITAR 2A CÂMARA DE COORDENAÇAO E REVISÃO SÉRIE RELATÓRIOS DE ATUAÇÃO Ministério Público Federal Procurador-Geral da República Rodrigo Janot Monteiro de Barros Vice-Procurador-Geral da República José Bonifácio Borges Andrada Vice-Procurador-Geral Eleitoral Nicolao Dino de Castro e Costa Neto Corregedor-Geral do Ministério Público Federal Hindemburgo Chateaubriand Pereira Diniz Filho Ouvidora-Geral do Ministério Público Federal Julieta Elizabeth Fajardo Cavalcanti de Albuquerque Secretário-Geral Blal Yassine Dalloul Ministério Público Federal 2A CÂMARA DE COORDENAÇAO E REVISÃO DA CRIMES DITADURA MILITAR Relatório sobre as atividades de persecução penal desenvolvidas pelo MPF em matéria de graves violações a DH cometidas por agentes do Estado durante o regime de exceção SÉRIE RELATÓRIOS DE ATUAÇÃO, 2 BRASÍLIA | MPF | 2017 © 2017 - Ministério Público Federal Todos os direitos reservados ao Ministério Público Federal Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) B823c Brasil. Ministério Público Federal. Câmara de Coordenação e Revisão, 2. Crimes da ditadura militar / 2ª Câmara de Coordenação e Revisão, Criminal. – Brasília : MPF, 2017. 348 p. – (Série relatórios de atuação, 2) Abaixo do título: Relatório sobre as atividades de persecução penal desenvolvidas pelo MPF em matéria de graves violações a DH cometidas por agentes do Estado durante o regime de exceção. 1. Ditadura – Brasil. 2. Governo militar – Brasil. 3. Crime contra