Universidade Candido Mendes Instituto a Vez Do Mestre Pós-Graduação “Lato Sensu”

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Universidade Candido Mendes Instituto a Vez Do Mestre Pós-Graduação “Lato Sensu” 1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES Wi INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” O DESENVOLVIMENTO E A EVOLUÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE E SUA APLICAÇÃO NAS ÁREAS DE PRODUÇÃO DE BENS DE CAPITAL E SERVIÇOS O PANORAMA BRASILEIRO Carlos Alberto Gonçalves Alfredo ORIENTADORA: Profª. Ana Paula Ribeiro Rio de Janeiro 2010 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” O DESENVOLVIMENTO E A EVOLUÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE E A SUA APLICAÇÃO NAS DE PRODUÇÃO DE BENS DE CAPITAL E SERVIÇOS O PANORAMA BRASILEIRO Carlos Alberto Gonçalves Alfredo Apresentação de monografia ao Conjunto Universitário Candido Mendes como condição prévia para a conclusão do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Administração da Qualidade. Rio de Janeiro 2010 3 AGRADECIMENTOS Agradeço aos meus pais que, com a sua dedicação, amor e carinho me conduziram na edificação da minha personalidade, permitindo-me chegar até aqui. A minha esposa Kylma e aos meus filhos, Daniel, Davi, Nathália e Mere, pelo amor e incentivos recebidos durante a minha caminhada. Aos meus amigos, Wagner, Dr. Luiz de Rose e Padre Marcos William pela sua presença sempre amiga e presente, incentivo e apoio. A todos muito obrigado. 4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho ao amor de Deus, sem o qual nada poderia ser realizado. “Tomou então Samuel uma pedra e a pôs entre Mispa e Sem, e lhe chamou Ebenézer, e disse: até aqui nos ajudou o Senhor” (I Samuel, 7:12). 5 RESUMO O Controle Estatístico de Qualidade – CEQ é formado por um conjunto de atividades semelhantes entre si, abrangendo: Estudos de capacitação de processos, Inspeção por amostragem e estudos experimentais. As primeiras técnicas de CEQ foram desenvolvidas na década de 30, por W. A. Shewart, utilizando gráficos de controle e por Dodge e Roming, com a metodologia de Aceitação por Amostragem. Esses princípios disseminaram-se pelas empresas americanas até o final da segunda guerra mundial. Posteriormente houve uma diminuição de interesse no que diz respeito ao Controle Estatístico de Qualidade, porém graças aos esforços do Dr. W. Edwards Deming e ao interesse da União Japonesa para a Ciência e Engenharia (JUSE), o CEQ propagou-e pelo Japão (Bartmann, 1986). Graças ao emprego das técnicas de CEQ, os produtos japoneses mantém uma grande reputação de Qualidade (Starkey et al., 1996) (Rabbitt e Bergh, 1994) (Bartmann, 1986). O Dr, Deming tem a seu crédito as maiores contribuições para os seus gigantescos passos na qualidade e produtividade, existindo um elo entre estas duas, pois a medida que a qualidade se eleva, o mesmo acontece com a produtividade. O Dr. W. Edwards Deming é o fundador da Terceira fase da Revolução Industrial e o introdutor do CEQ nas indústrias de diversos países. 6 METODOLOGIA O conteúdo deste trabalho baseia-se na minha experiência profissional ao longo de pouco mais de quatro décadas de trabalho, desde o ano de 1956 até 2002, quando formalmente me aposentei, porém, aos 67 anos continuo trabalhando como Consultor Autônomo, principalmente na área de Transportes, que é um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira. Por mais paradoxal que seja o setor de Transportes afetado pelo PIB informal, vem gradativamente se modernizando, para fazer frente à exigente demanda da população. Para descrever esse panorama, esta monografia tem cinco capítulos abaixo descritos: CAPÍTULO 1: Desenvolvimento do quadro técnico do conceito de Qualidade Descreve a Fundamentação teórica e o desenvolvimento da tecnologia utilizada na prática do Controle de Qualidade, desde a sua primeira etapa em 1947, conforme implantada por Deming até o seu status atualmente, considerando-se a utilização das modernas técnicas de Certificação da Qualidade. CAPÍTULO 2: Capacitação de pessoal para a utilização do Controle de Qualidade Descreve todas as todas as etapas do processo de Capacitação de Pessoal para a utilização do Controle de Pessoal, fazendo uma introdução teórica sobre o mesmo, detalhando todos os componentes desse processo. CAPÍTULO 3: O cenário atual da Qualidade no parque industrial brasileiro. Discorre sobre o status do Controle de Qualidade, no Parque industrial brasileiro. CONCLUSÃO. 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 09 CAPÍTULO I Desenvolvimento do quadro teórico do conceito de Qualidade 12 CAPÍTULO II Capacitação de pessoal para a utilização do Controle de Qualidade 33 CAPÍTULO III O cenário atual da qualidade no parque industrial brasileiro 61 CONCLUSÃO 81 BIBLIOGRAFIA 88 ÍNDICE 91 ANEXOS 93 8 INTRODUÇÃO A industrialização do Brasil, completa neste ano de 2010, 55 anos de existência, pois foi implantada no governo do Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira que governou o Brasil de 1956 até 1961. No começo de seu governo, Juscelino Kubitschek apresentou ao Brasil o seu PLANO DE METAS, cujo lema era “cinqüenta anos em cinco”; o plano consistia no investimento e no desenvolvimento em áreas prioritárias para o desenvolvimento econômico, principalmente, infra-estrutura (rodovias, hidrelétricas, aeroportos e indústrias). Sem o aporte econômico e ausência de capitais, capazes de sustentar a implantação de BENS DE CAPITAL e SERVIÇOS, foi necessário criar mecanismos capazes de sustentar em longo prazo, o recente plano de desenvolvimento traçado pelo governo. Com base no modelo econômico keynesiano, que preconiza a participação do estado na economia, foram criados diversos órgãos de suporte capazes de alavancar o desenvolvimento industrial do país. Dentre esses mecanismos, dois foram preponderantes ao novo modelo de desenvolvimento nacional: • A CRIAÇÃO DO BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (BNDE), criado em 1952; 9 O GEIPOT - em 1965 o GEIPOT – Grupo Executivo de Integração da Política de Transportes, vinculado ao Ministério de Viação e Obras Públicas, (atual Ministério dos Transportes) na gestão do Ministro Lúcio Meira. Esses dois mecanismos foram criados, conforme frisado, de fornecer suporte econômico às recentes indústrias que estavam se instalando no país, com destaque para o setor automobilístico com a implantação de grandes montadoras, como por exemplo: FORD, VOKSWAGEN, GENERAL MOTORS, MERCEDES-BENZ, SCANIA VABIS, AGRALE, e a RANDON. Mas havia um óbice que impedia o crescimento do parque industrial brasileiro e por essa razão um amplo programa de implantação de rodovias tornou-se necessário para escoar a produção do parque industrial brasileiro, que inicialmente se instalou na região Sudeste. O GEIPOT nasceu com essa missão, cujos objetivos estabelecidos por lei, foram o de prestar apoio técnico e administrativo aos órgãos do Poder Executivo, com o objetivo de formular, orientar, coordenar e executar a Política Nacional de Transportes nos seus diversos modais, bem como promover, executar e coordenar atividades de estudos e pesquisas necessários ao planejamento dos Transportes no país, transformando-se em um centro de referência internacional para os estudos de Transportes no Brasil. O GEIPOT existiu durante 36 anos, porém, com a reestruturação do Setor de Transportes no ano de 2001, esse órgão colaborou no acompanhamento e na realização de análises técnicas do projeto de Lei nº 1615/99, consolidado na Lei nº 10.233 de 05/06/2001, que criou o Conselho Nacional de Integração de Política de Transportes Terrestres (CONIT), a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT). Com a criação dessas Agências reguladoras, o 10 GEIPOT foi extinto pela Medida Provisória nº 427 de 09/05/2008, convertida na Lei nº 11.772/2008. Já em 1952, ano de criação do BNDE, instalava-se no Brasil a montadora alemã VOLKKSWAGEN, que se dedicou à fabricação do modelo popularmente conhecido como “FUSCA”, que durante muitos anos foi o carro chefe da indústria automobilística brasileira. Com foco em investimentos de infra-estrutura, o BNDE teve participação fundamental na construção da Hidrelétrica de Paulo Afonso, que entrou em operação em 1955. O período de 1962 a 1972 foi marcado por rupturas políticas, mas nem por isso o país deixava de avançar; em 1962 foi criada a ELETROBRÁS, e em 1966 entrava em atividade o Porto de Tubarão no Espírito Santo. Na década que se seguiu (1972 a 1982) foi de grande prosperidade; descobrimos petróleo na plataforma continental e intensificamos as exportações. A economia brasileira bateu recordes de crescimento e o Brasil investia em mais hidrelétricas, sistemas de Metrô, navios e aviões. Nos anos seguintes, reformulações políticas e estratégicas levaram o então BNDE a incorporar o S do Social em seu nome – e a inserir aspectos ambientais entre os mais importantes na avaliação de projetos. Versátil, o BNDES partiu para uma nova etapa: conduzir o projeto de privatização, tornando o Brasil mais ágil e competitivo. De 1992 até 2002, o BNDES intensificou investimentos na área social, na preservação do patrimônio histórico, além de facilitar o crédito a micro e pequenos empresários nos quatro cantos do país. 11 Porém, ainda havia um problema a ser superado, pois tornava-se necessário dotar o parque industrial brasileiro de padrões e níveis de qualidade, de forma a melhorar os níveis qualitativos dos setores de produção de BENS de CAPITAL e SERVIÇOS. Esse objetivo foi sendo gradativamente alcançado com a participação da ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, criada em 1940 e que passou a atuar de forma decisiva como um Órgão reconhecido pelo Governo Brasileiro como entidade normatizadora responsável pelo processo de gestão de elaboração de normas brasileiras de qualidade, aplicáveis aos diversos tipos de produtos industriais e serviços em operação no Brasil. A ABNT é um órgão certificador de produtos e sistemas industriais. Todos esses aspectos refletem o esforço dos sucessivos governos, na implementação de sistemas de CEQ, com vistas a enfrentar a competitividade, não só interna, como a nível global. 12 CAPÍTULO I DESENVOLVIMENTO DO QUADRO TEÓRICO DO CONCEITO DA QUALIDADE Na atualidade, o mercado consumidor está exigindo cada vez mais Qualidade dos produtos e serviços que pretendem adquirir. Dessa forma a manutenção e a melhoria da Qualidade são fatores determinantes para a sustentabilidade organizacional.
Recommended publications
  • FIJI Building Inclusive Institutions for Sustained Growth COUNTRY DIAGNOSTIC STUDY
    FIJI BUILDING INCLUSIVE InstitUTIONS foR SUstained GROWTH COUNTRY DIAGNOSTIC STUDY ASIAN DEVELOPMENT BANK FIJI BUILDING INCLUSIVE InstitUTIONS foR SUstained GROWTH COUNTRY DIAGNOSTIC STUDY Economic Research and Regional Cooperation Department November 2015 ASIAN DEVELOPMENT BANK Creative Commons Attribution 3.0 IGO license (CC BY 3.0 IGO) © 2015 Asian Development Bank 6 ADB Avenue, Mandaluyong City, 1550 Metro Manila, Philippines Tel +63 2 632 4444; Fax +63 2 636 2444 www.adb.org; openaccess.adb.org Some rights reserved. Published in 2015. Printed in the Philippines. ISBN 978-92-9257-099-6 (Print), 978-92-9257-100-9 (e-ISBN) Publication Stock No. RPT157617-2 Cataloging-In-Publication Data Asian Development Bank Fiji: Building inclusive institutions for sustained growth. Mandaluyong City, Philippines: Asian Development Bank, 2015. 1. Economic development. 2. Fiji. I. Asian Development Bank. The views expressed in this publication are those of the authors and do not necessarily reflect the views and policies of the Asian Development Bank (ADB) or its Board of Governors or the governments they represent. ADB does not guarantee the accuracy of the data included in this publication and accepts no responsibility for any consequence of their use. The mention of specific companies or products of manufacturers does not imply that they are endorsed or recommended by ADB in preference to others of a similar nature that are not mentioned. By making any designation of or reference to a particular territory or geographic area, or by using the term “country” in this document, ADB does not intend to make any judgments as to the legal or other status of any territory or area.
    [Show full text]
  • Payment Initiation API Specification V1.0 Contents
    Coventry Building Society Payment Initiation API Specification V1.0 Contents Coventry Building Society .................................................................................................................................................... 1 Version control ..................................................................................................................................................................... 4 Overview .............................................................................................................................................................................. 5 Document Overview ........................................................................................................................................................ 5 Design Principles ............................................................................................................................................................. 5 RESTful APIs ............................................................................................................................................................... 5 Idempotency ................................................................................................................................................................ 6 Payment API - Scheme Agnostic ................................................................................................................................ 6 Status Codes ..............................................................................................................................................................
    [Show full text]
  • ISO Update 06 July to 24 August 2010
    International Standards in process An International Standard is the result of an agreement between the member bodies of ISO. A first important step towards an International Standard takes the form of a committee draft (CD) - this is circulated for study within an ISO technical committee. When consensus has been reached within the technical committee, the document is sent to the Central Secretariat for processing as a draft International Standard (DIS) . The DIS requires approval by at least 75 % of the member bodies casting a vote. Standards published New International Standards published between 06 July and 24 August 2010 *Available in English only ** French version of standard previously published in English only Price group TC 6 Paper, board and pulps ISO 3039:2010 * Corrugated fibreboard – Determination of grammage of the component papers after separation D ISO 11476:2010 Paper and board – Determination of CIE whiteness, C/2 degrees (indoor illumination conditions) G TC 8 Ships and marine technology ISO/PAS 13613: 2010 * Ships and marine technology – Maintenance and testing to reduce losses in critical systems for F propulsion ISO/PAS 30005: 2010 * Ships and marine technology – Ship recycling management systems – Information control for M hazardous materials in the manufacturing chain of shipbuilding and ship operations TC 10 Technical product documentation ISO/TS 128-71: 2010 * Technical product documentation (TPD) – General principles of presentation – Part 71: Simplified E representation for mechanical engineering drawings TC 20
    [Show full text]
  • Standards at Transactional and Aggregated Level
    Standards at transactional and aggregated level 7th May 2014 eSupervision Workshop, Rome Overview The value, need and ability to capture transactions in a standard way in repositories as a foundation for regulatory analysis using the example of ISO 20022 The value of and need for connecting the transactional and detailed-level data standards and models (ISO 20022, ACORD, FpML, FIBO, FIX) with regulatory or aggregated data standards (XBRL, SDMX, XML) First, a look at internationally developed data standards for financial services and the ISO 20022 standard International Standards for Financial Services, ISO/TC68 ISO Technical Committee TC68 Financial Services SC2 SC4 SC7 ISO 20022 Security Securities Core Banking Standard ISO 20022 WG5 Registration ISO 20022 Technical LEI Management Standard Standard Group ISO 17442 Technical Registration Support Authority Group Standard Evaluation Groups Standards Managed by ISO/TC68/SC2, Security ISO TC68/SC2 Financial Services, Security Published Standards – ISO 9564 Personal Identification Number (PIN) management and security – ISO 11568 Key management (retail) – ISO 13491 Secure cryptographic devices (retail) – ISO 13492 Key management related data element -- Application and usage of ISO 8583 data elements 53 and 96 – ISO 15782 Certificate management for financial services (PKI) – ISO 16609 Requirements for message authentication using symmetric techniques – ISO 21188 Public key infrastructure management for financial services - Practices and policy framework Technical Reports ISO 13569 Information
    [Show full text]
  • ISO/TC46 (Information and Documentation) Liaison to IFLA
    ISO/TC46 (Information and Documentation) liaison to IFLA Annual Report 2015 TC46 on Information and documentation has been leading efforts related to information management since 1947. Standards1 developed under ISO/TC46 facilitate access to knowledge and information and standardize automated tools, computer systems, and services relating to its major stakeholders of: libraries, publishing, documentation and information centres, archives, records management, museums, indexing and abstracting services, and information technology suppliers to these communities. TC46 has a unique role among ISO information-related committees in that it focuses on the whole lifecycle of information from its creation and identification, through delivery, management, measurement, and archiving, to final disposition. *** The following report summarizes activities of TC46, SC4, SC8 SC92 and their resolutions of the annual meetings3, in light of the key-concepts of interest to the IFLA community4. 1. SC4 Technical interoperability 1.1 Activities Standardization of protocols, schemas, etc. and related models and metadata for processes used by information organizations and content providers, including libraries, archives, museums, publishers, and other content producers. 1.2 Active Working Group WG 11 – RFID in libraries WG 12 – WARC WG 13 – Cultural heritage information interchange WG 14 – Interlibrary Loan Transactions 1.3 Joint working groups 1 For the complete list of published standards, cfr. Appendix A. 2 ISO TC46 Subcommittees: TC46/SC4 Technical interoperability; TC46/SC8 Quality - Statistics and performance evaluation; TC46/SC9 Identification and description; TC46/SC 10 Requirements for document storage and conditions for preservation - Cfr Appendix B. 3 The 42nd ISO TC46 plenary, subcommittee and working groups meetings, Beijing, June 1-5 2015.
    [Show full text]
  • THE KENYA GAZETTE Published by Authority of the Republic of Kenya (Registered As a Newspaper at the G.P.O.)
    ~ I v , THE KENYA GAZETTE Published by Authority of the Republic of Kenya (Registered as a Newspaper at the G.P.O.) Vol. CXX—No. 99 NAIROBI, 17th August, 2018 Price Sh. 60 CONTENTS GAZETTE NOTICES GAZETTE NOTICE5—(Contd.) PAGE PAGE The Human Resource Management Professionals Act- I The Insolvency Act-Winding up Order and Creditors' Appointment....................................................................... 2906 2954-2955 The National Council for Law Reporting Act- The Political Parties Act-Change of Party Officials........... 2955 Appointment....................................................................... 2906 County Government Notices ................................................... 2906-2907,2953 The Physical Planning Act-Completion of Pail Development Plans, etc .................................................... 2955-2956 The Land Registration Act-issue of Provisional Certificates, etc ................................................................... 2907-2915 Disposal of Uncollected Goods .............................................. 2956 The National Treasury-Statement of Actual Revenues and Lossof Policies .......................................... ................................ 2956-2962 Net Exchequer Issues as at 31st July, 2018 ...................... 2915-2918 Change of Names ............................................................ The Civil Aviation Act-Decisions of the Kenya Civil 2962-2963 Aviation Authority on Applications for Air Service Licences ............................................................................
    [Show full text]
  • Evitalia NORMAS ISO En El Marco De La Complejidad
    No. 7 Revitalia NORMAS ISO en el marco de la complejidad ESTEQUIOMETRIA de las relaciones humanas FRACTALIDAD en los sistemas biológicos Dirección postal Calle 82 # 102 - 79 Bogotá - Colombia Revista Revitalia Publicación trimestral Contacto [email protected] Web http://revitalia.biogestion.com.co Volumen 2 / Número 7 / Noviembre-Enero de 2021 ISSN: 2711-4635 Editor líder: Juan Pablo Ramírez Galvis. Consultor en Biogestión, NBIC y Gerencia Ambiental/de la Calidad. Globuss Biogestión [email protected] ORCID: 0000-0002-1947-5589 Par evaluador: Jhon Eyber Pazos Alonso Experto en nanotecnología, biosensores y caracterización por AFM. Universidad Central / Clúster NBIC [email protected] ORCID: 0000-0002-5608-1597 Contenido en este número Editorial p. 3 Estequiometría de las relaciones humanas pp. 5-13 Catálogo de las normas ISO en el marco de la complejidad pp. 15-28 Fractalidad en los sistemas biológicos pp. 30-37 Licencia Creative Commons CC BY-NC-ND 4.0 2 Editorial: “En armonía con lo ancestral” Juan Pablo Ramírez Galvis. Consultor en Biogestión, NBIC y Gerencia Ambiental/de la Calidad. [email protected] ORCID: 0000-0002-1947-5589 La dicotomía entre ciencia y religión proviene de la edad media, en la cual, los aspectos espirituales no podían explicarse desde el método científico, y a su vez, la matematización mecánica del universo era el único argumento que convencía a los investigadores. Sin embargo, más atrás en la línea del tiempo, los egipcios, sumerios, chinos, etc., unificaban las teorías metafísicas con las ciencias básicas para dar cuenta de los fenómenos en todas las escalas desde lo micro hasta lo macro.
    [Show full text]
  • FS209E and ISO Cleanroom Standards
    FS209E and ISO Cleanroom Standards Before global cleanroom classifications and standards were adopted by the International Standards Organization (ISO), the U.S. General Service Administration’s standards (known as FS209E) were applied virtually worldwide. However, as the need for international standards grew, the ISO established a technical committee and several working groups to delineate its own set of standards. FS209E contains six classes, while the ISO 14644-1 classification system adds two cleaner standards and one dirtier standard (see chart below). The "cleanest" cleanroom in FS209E is referred to as Class 1; the "dirtiest" cleanroom is a class 100,000. ISO cleanroom classifications are rated according to how much particulate of specific sizes exist per cubic meter (see second chart). The "cleanest" cleanroom is a class 1 and the "dirtiest" a class 9. ISO class 3 is approximately equal to FS209E class 1, while ISO class 8 approximately equals FS209E class 100,000. By law, Federal Standard 209E can be superseded by new international standards. It is expected that 209E will be used in some industries over the next five years, but that eventually it will be replaced internationally by ISO 14644-1. Airborne Particulate Cleanliness Class Comparison ISO 14644-1 FEDERAL STANDARD 209E ISO Class English Metric ISO 1 ISO 2 ISO 3 ISO 4 1 M1.5 ISO 5 10 M2.5 ISO 6 100 M3.5 ISO 7 1,000 M4.5 ISO 8 10,000 M5.5 ISO 9 100,000 M6.5 Airborne Particulate Cleanliness Classes (by cubic meter): CLASS Number of Particles per Cubic Meter by Micrometer Size 0.1 0.2 0.3 0.5 micron 1 micron 5 microns micron micron micron ISO 1 10 2 ISO 2 100 24 10 4 ISO 3 1,000 237 102 35 8 ISO 4 10,000 2,370 1,020 352 83 ISO 5 100,000 23,700 10,200 3,520 832 29 ISO 6 1,000,000 237,000 102,000 35,200 8,320 293 ISO 7 352,000 83,200 2,930 ISO 8 3,520,000 832,000 29,300 ISO 9 35,200,000 8,320,000 293,000 In cleanrooms, particulate concentration changes over time — from the construction and installation of equipment to its operational status.
    [Show full text]
  • Sc22/Wg20 N860
    Final Draft for CEN CWA: European Culturally Specific ICT Requirements 1 2000-10-31 SC22/WG20 N860 Draft CWA/ESR:2000 Cover page to be supplied. Final Draft for CEN CWA: European Culturally Specific ICT Requirements 2 2000-10-31 Table of Contents DRAFT CWA/ESR:2000 1 TABLE OF CONTENTS 2 FOREWORD 3 INTRODUCTION 4 1 SCOPE 5 2 REFERENCES 6 3 DEFINITIONS AND ABBREVIATIONS 6 4 GENERAL 7 5 ELEMENTS FOR THE CHECKLIST 8 5.1 Sub-areas 8 5.2 Characters 8 5.3 Use of special characters 10 5.4 Numbers, monetary amounts, letter written figures 11 5.5 Date and time 12 5.6 Telephone numbers and addresses, bank account numbers and personal identification 13 5.7 Units of measures 14 5.8 Mathematical symbols 14 5.9 Icons and symbols, meaning of colours 15 5.10 Man-machine interface and Culture related political and legal requirements 15 ANNEX A (NORMATIVE) 16 Final Draft for CEN CWA: European Culturally Specific ICT Requirements 3 2000-10-31 FOREWORD The production of this document which describes European culturally specific requirements on information and communications technologies was agreed by the CEN/ISSS Workshop European Culturally Specific ICT Requirements (WS-ESR) in the Workshop’s Kick-Off meeting on 1998-11-23. The document has been developed through the collaboration of a number of contributing partners in WS-ESR. WS- ESR representation gathers a wide mix of interests, coming from academia, public administrations, IT-suppliers, and other interested experts. The present CWA (CEN Workshop Agreement) has received the support of representatives of each of these sectors.
    [Show full text]
  • A Könyvtárüggyel Kapcsolatos Nemzetközi Szabványok
    A könyvtárüggyel kapcsolatos nemzetközi szabványok 1. Állomány-nyilvántartás ISO 20775:2009 Information and documentation. Schema for holdings information 2. Bibliográfiai feldolgozás és adatcsere, transzliteráció ISO 10754:1996 Information and documentation. Extension of the Cyrillic alphabet coded character set for non-Slavic languages for bibliographic information interchange ISO 11940:1998 Information and documentation. Transliteration of Thai ISO 11940-2:2007 Information and documentation. Transliteration of Thai characters into Latin characters. Part 2: Simplified transcription of Thai language ISO 15919:2001 Information and documentation. Transliteration of Devanagari and related Indic scripts into Latin characters ISO 15924:2004 Information and documentation. Codes for the representation of names of scripts ISO 21127:2014 Information and documentation. A reference ontology for the interchange of cultural heritage information ISO 233:1984 Documentation. Transliteration of Arabic characters into Latin characters ISO 233-2:1993 Information and documentation. Transliteration of Arabic characters into Latin characters. Part 2: Arabic language. Simplified transliteration ISO 233-3:1999 Information and documentation. Transliteration of Arabic characters into Latin characters. Part 3: Persian language. Simplified transliteration ISO 25577:2013 Information and documentation. MarcXchange ISO 259:1984 Documentation. Transliteration of Hebrew characters into Latin characters ISO 259-2:1994 Information and documentation. Transliteration of Hebrew characters into Latin characters. Part 2. Simplified transliteration ISO 3602:1989 Documentation. Romanization of Japanese (kana script) ISO 5963:1985 Documentation. Methods for examining documents, determining their subjects, and selecting indexing terms ISO 639-2:1998 Codes for the representation of names of languages. Part 2. Alpha-3 code ISO 6630:1986 Documentation. Bibliographic control characters ISO 7098:1991 Information and documentation.
    [Show full text]
  • Allegato 2 Formati Di File E Riversamento
    Formati di file e riversamento Allegato 2 al documento “Linee Guida sulla formazione, gestione e conservazione dei documenti informatici”. Sommario 1.1 Definizioni fondamentali 3 1.1.1 File, flussi digitali e buste-contenitori 4 1.1.2 Filesystem e metadati 5 1.1.3 Metadati e identificazione del formato 8 1. 2 Tassonomia 9 1.2.1 Tipologie di formati 9 1.2.2 Classificazione di formati 11 1.2.3 Formati generici e specifici 14 2.1 Documenti impaginati 21 2.1.1 Raccomandazioni per la produzione di documenti 33 2.2 Ipertesti 34 2.2.1 Raccomandazioni per la produzione di documenti 41 2.3 Dati strutturati 42 2.3.1 Raccomandazioni per la produzione di documenti 52 2.4 Posta elettronica 53 2.4.1 Raccomandazioni per la produzione di documenti 55 2.5 Fogli di calcolo e presentazioni multimediali 55 2.5.1 Raccomandazioni per la produzione di documenti 59 2.6 Immagini raster 60 2.6.1 Raccomandazioni per la produzione di documenti 74 2.7 Immagini vettoriali e modellazione digitale 77 2.7.1 Raccomandazioni per la produzione di documenti 84 2.8 Caratteri tipografici 84 2.8.1 Raccomandazioni per la produzione di documenti 86 2.9 Audio e musica 87 2.9.1 Raccomandazioni per la produzione di documenti 92 2.10 Video 93 2.10.1 Raccomandazioni per la produzione di documenti 102 2.11 Sottotitoli, didascalie e dialoghi 103 2.11.1 Raccomandazioni per la produzione di documenti 108 2.12 Contenitori e pacchetti di file multimediali 108 2.12.1 Raccomandazioni per la produzione di documenti 131 2.13 Archivi compressi 132 2.13.1 Raccomandazioni per la produzione di documenti 138 2.14 Documenti amministrativi 138 2.15 Applicazioni e codice sorgente 142 2.16 Applicazioni crittografiche 142 3.1 Valutazione di interoperabilità 147 3.2 Indice di interoperabilità 149 3.3 Riversamento 150 1 Introduzione 1.
    [Show full text]
  • HZN Oglasnik Za Normativne Dokumente 3
    Hrvatski zavod za norme Oglasnik za normativne dokumente 3/2013 lipanj, 2013. Oglasnik za normativne dokumente Hrvatskog zavoda za norme sadrži popise hrvatskih norma, nacrta hrvatskih norma, prijedloga za prihvaćanje stranih norma u izvorniku, povučene hrvatske norme, povučene nacrte hrvatskih norma te ispravke, rezultate europske i međunarodne normizacije razvrstane po predmetnom ustroju i obavijesti HZN-a. Tko u popisima normativnih dokumenata koji su objavljeni u ovom Oglasniku otkrije koju grešku, koja može voditi do krive primjene, moli se da o tome neodložno obavijesti Hrvatski zavod za norme, kako bi se mogli otkloniti uočeni propusti. Izdavač: Sadržaj: 1 Rezultati hrvatske normizacije 2 Rezultati međunarodne i europske 1.1 Hrvatske norme ............................................................ A3 normizacije razvrstani po predmetnom ustroju .................................................A57 1.2 Nacrti hrvatskih norma ............................................... A28 1.3 Prijedlozi za prihvaćanje stranih norma u izvorniku ... A28 3 Popis radnih dokumenata Codex Alimentariusa 1.4 Povučene hrvatske norme.......................................... A38 1.5 Povučeni nacrti hrvatskih norma ....................................... 4 Obavijesti HZN-a 4.1 Cjenik hrvatskih norma 1.6 Ispravci hrvatskih norma .............................................A52 1.7 Naslovi objavljenih hrvatskih norma na hrvatskome jeziku........................................................A53 1.8 Drugi normativni dokumenti 1.9 Opća izdanja HZN-a A2 HZN
    [Show full text]