Ahmtem 1 9 7 5 0 7

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Ahmtem 1 9 7 5 0 7 61% 61% %A 6 1111 ifiIIIIIIIIIII ý exigência... na decisao da escolha. No simples gesto de o acender No prazer de o fumar. Na alegria de o oferecer! EXIGENCIA , marcando o ritmo no trabalho, na acção e no prazer! S iM Um cigarro completo. Equilibrado. IM Um cigarro totalmente conseguido FABRICA VELOSA desde sempr orgulhosmente mocambcana A NOSSA CAPA: Operários: Tal como o0 camponeses, a luta continua contra o capitalismo. Director: lota Lopes; Chefe de R.decçio: Albino Msgaia; Chefe de Reportagen. Calane de Silve; Redacço a Reportagem: Mendes de Oliveira, Luis David, Alves Gomes; Noficilrio, Actualidades o Secçjes: Maria Pinto Sé, Agostinho de Campos, Dipac Jaiantilal, Ros6rio Fernandes; Fõtografia: Ricardo RangeI (chefe) Kok Nam, Armindo Afonso: Maquefil~o: Lourenço de Carvalho (chefe) e Eugénio Aldasse; Agências Noticiosas Nova China, Novosti, ADN, Franca Press e Inter Nationes: Propriedade: Tempográfica, SARL; Redacçio, Administraç&o. Serviços Comerciais e Oficlisas: Av. Afonso de Albuquerque, 1017-A e B, Prédio Invicta (Cave, Rés do ChSo e 6.o andar). Telfones: 26191126192/26193; C. Postal 2917 - L. Marques, Moçambique M NOTICIARIO II Congresso da FRELIMO .... 10 M REPORTAGENS Milange: Machambas abandonadas viram cooperativas .. 12 «Tempográfica» ............... 18 Biblioteca do Arq. Hist, de Moç. ¡Cc_% iat- de- C, 1T-" -A- q e m servem os aumentos? ........ 50 Angola - Massacres do lm perialismo .............. 34 1 L ut a dostrabalhadoresda As últimas páginas desta edição são dedicadas à transcrição integral da Importante intervenção do Camarada Presidente Samora n o s e u último encontro com as Forças Populares, no Centro de Preparação Político-Militar de Boane. Para além da visita ao Centro e constatação directa das suas condições, este encontro serviu para a redifinição de determinados princípios fundamentais na orientação do Exército de Moçambique, as Forças Populares de Libertação, e seu decisivo papel na condução do processo revolucionário em que estamos engajados, até à vitória final da Revolução moçambicana. De entre esses princípios fundamentais, que segundo informou o próprio Camarada Presidente foram discutidos na última reunião do Comité Central da FRELIMO, o Presidente Samora des-. tacou com particular ênfase a necessidade das Forças Populares enquanto braço armado do Povo, do Partido, terem sempre presen. tes o seu compromisso de entre- «Permar» - As manobras de Jorge Abreu ..................... 42 ga total à defesa dos interesses da classe trabalhadora, aos inte-' resses colectivos das grandes massas. Para issopara a instauração do socialismo no nosso pais, disse o Camarada Presidente S amora, o Exército tem que ser um exército revolucionário, a força-vanguarda de todo o processo revolucionário. Para haver um exército revolucionário tem que haver a nivel colectivo e de cada soldado, uma vigilância permanente, um combate contra o individualismo, principal inimigo da Revolução, enquanto responsável por todos os desvios e todas as traições às duras batalhas que a fazem progredir, que a fazem avançar. No exército de Moçambique, nas Forças Populares de Libertação, não haverá, como nunca houve até aqui, galões, vencimentos, como forma de combate a essa grave ameaça, a esse inimigo - o individualismo. Essa decisão, a manutenção desses princípios, provocará em alguns-tomados por'ideias menos correctas, pela ambição, vítimas já do pernicioso individualismo- Samora Machel visita Boane 58 E SECÇÕES A Redacção ...............2 Semana a semana .......... 5 -descontétamento, frustração. Provocará' conflito, contradições. Como em todo o processo revolucionário, essas contradições serão no entanto benéficas. O sublinhar das contradições - que enquanto contradições no seio do Povo são necessáriamente secundárias - o conflito, a crise, além de benéfica é absolutamente necessária, imprescindível, na Revolução. «A crise é necessária, sobretudo quando é para determinar quem está ao lado do Povo, quem está ao lado dos capitalistas» foi o importante princípio definido pelo Camarada Presidente Samora neste encontro com as Forças Populares de Libertação. É pois para estes princípios, fundamentais em qualquer fase da Revolução, que chamamos à atenção dos nossos Leitores. Que lhes recomendamos a 1 e i t u r a atenta e discussão a nível de ca da célula, de cada círculo, destes importantes ensinamentos do Camarada Presidente Samora. e AGINA 2 -Ap(s termos inserido =naia de um leitor sobre os S. w. & E. (Serviços iiunial zados de Água e Electricidade> eio que nos surjam dos próprios 1 trabalhadores a em serviço e consumidores uma série de denuncias graves, não só ~t a p a do seu..e. dente mas também sobre as estruturas daqueles serviços. O que se passa, reamente, nos S.M.A.E.? O que se passa com o seu Presidente? Ainda continua a exploração nos S.M.A.E. A presidência nos S. M. A. E. continua a servir como arma do colonialista português. Há semanas atrás, antes da proclaimação, da Independência, houve uma visita do camarada presidente da. Câmara Municipal aos SMAE, acompa~hadodo ar. Bernardo Ribeiro, visitou como primeiro sector do trabalho, composto pela Fiscalização da receita, tesouraria e posto da cobrança'n.° 1. O camarada Bernardo Ribeiro, apresentou ao presidente «a Câmara dois serventes que se encontravam ali na Fiscalização da receita como terceiros- oficiais daquele sector, o que é injustamente feiç . Prósseguindo assim a visita do camarada presidente às escuras; o camarada bernardo Ribeiro a tapar o buraco do baíylý que estava a perder o vinho, lançando as suas manobras coloniais, apresentando a simples serventes como recebedores internos naquele sector, e assim os ajudantes viram que afinal o camarada Bernardo prosseguia com as suas manobras, pronunciaram que não eram tesoureiros, mas uns simples serventes da classe B. O ar. Bernardo ouvindo isto continuou dizendo que eram serventes, apenas estavam a estagiar. EMPREGADO DOS SMAE É 1 urgente acabar com as Injustiças Como leitor da révista- Tempo, li o n. 249 da revista, publicada no dia 11 deste corrente mês,, em que o camarada Pedro Oficial Banqueiro, pediu que acabasse com as injustiças que existiam naquela empresa Municipal ,dos SMAE. Eu, como trabalhador da empresa, tomo 4m apelo aos camaradas leitores, friando um pouco a injustiça que tem fido feita na mesma empresa. 1 que o ar. Bernardo Ribeiro promete regalias às massas trabaladoras e por fim não as beneficia. Pois ele não é mais que um manobrador das massas trabalhadoras daquela empresa. EMPREGADO DOS SMAE .4 Que contas? Que estruturas nos - S.M.A.E.? Ex.~' Senhor Peço e agradeço a publicaão - desta carta. Na minha casa, cidade doý egnigo, tenho instalação de água e luz, para o meu consumo, não para vender ao p.blico. No dia 9 de Junho, recebi um aviso dos SMAE para pagar a importância de Ese. 16 504$00, consumo de água e luz durante o mês de Maio. Fui reclamar por a importância ser, tão elevada e disseram-me que voltae lá depois de 1 dias. Passados os dias marcados, mandaram um funcionário para vir fazer a vistoria na instaláIo, viu que o contador estava a marcar sem parar, mesmo com as torneiras fechadas. Disse-me que há uma fuga invisível e deu-me o prazo de 10 dias para descobrir onde é que havia fuga nos tubo. No dia 2 do corrente, recebi outro aviso com, a importância de Esc. 250$, referente áo mês de Junho. Quanto à fuga, disse ao funcionário, que não tinha descoberto nada, por conseguinte me admirava a diferença de consumo do mês de Maio para o de Junho. A verdade é que o contar está avariado. Com tudo isto, podemos observar que ainda reina nos SMAE a burguesia. Com isto, senti-me na necessidade de escrever esta carta a denunciar as injustiças que ainda reinam em certas repartições. Por agora é tudo. Tenho que agradecer a gentileza da revista TEMPO e do ar. director da revista, os meus agradecimentos. E. T. JAMBANE Recibo referente à carta antror ' Nas escolas das Missões também necessitam de um combate ao paludismo Em referência à redacção da revista n.* 246, do dia 15 de Junho de 1975, li e notei uma parte na qual se falava acerca do Paludismo nas escolas.it O camarada Chirindze tem multa razão ao pôr este problema. Pois é um problema qué afecta a muitos, visto que não é somente na sua escola que sucede casos debtes, mas sim em todas as escolas das Misaóes, Ele tem uma falha em dizer que só mandam medicametitos às escolas onde os papás têm tudo. Pois camarada Chirindze, sou um aluno da escola Industrial e meu pai não tem tudo como o camarada diz, mas tomei sempre comprimidos 1 No meu, ponto de ver# acho que os Serviços de Saúde se têm preocupadopouc . com as emcolas das Missões. Tenho irmios nos escolas das Missões e .ainda não tomaram nenhuns comprimidos. Agora pergunto: - Será uma falha dos Serviços de Saúde ou esta escola.anão têm direito? Pois não me esclareceram acerca do problema proposto pelo camarada Chirindze. Será que o paludismo já passou, ou ainda hão-de mandar medicamentos para estas escolas? FERNANDO DOS SANTOS MAGALHÂES, aluno da Escola Industrial de Lourenço Marques POLICIAS BIlETES E MACIMBOMBOS É com a maior esforço que leva-me eocrever-lhe esta carta sobre o caso que aconteceu em 31 de Janeiro de 1975. É, com certeza a paragen do Jardim Zoológico, parou o Machimbombo 12 dos SMV, e entrou uma senhora e 6 polícia ou que sejam guardas e 6.* fui eu que posuio passe dos SMV, umdos guardas da Policia de Intervenção, com certeza deve ser'o irmão mais novo do afainado Cliico-Feio, conhecido por Chicuembo de Jamanguane, começou a dizer o seguinte: -Ahl. A Frelimo fez mGl porque obrigou a cessar fogo, sendo era umas cace~is logo na cabeça e ns costas deste homem referir a mim. Uns dos colegas que estavam também à poraem chegaram a dizer não esquece que a agora a Polícia é o Povo, se o Povo ~tiwr de ser Vigilante, só os guardas uso podom fazer nada.
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