08 Juillet 2013

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08 Juillet 2013 REVUE DE PRESSE 24e FESTIVAL INTERNATIONAL DE CINÉMA — MARSEILLE 02 — 08 JUILLET 2013 1 REVUE 2013 DE PRESSE SOMMAIRE PRESSE INTERNATIONALE 03 PRESSE NATIONALE 58 (en ligne) •KINEMA JUNPO - JAPON - SEPTEMBRE 04 •CAIMAN. CUADERNOS DE CINE 06 •LES FICHES CINÉMA – 25/07 59 - ESPAGNE – SEPTEMBRE •MEDIAPART - 21/07 60 •ATUAL – PORTUGAL - 20/07 07 •GAÎTE LYRIQUE - 18/07 62 •IL MANIFESTO – ITALIE - 17/07 08 •L’ÉCOLE DE LA CAUSE FREUDIENNE - 18/07 65 •POLITIKA - SERBIE – 14/07 09 •INDEPENDENCIA - 15/07 66 •IL MANIFESTO – ITALIE - 11/07 10 •TROIS COULEURS.FR - 11/07 69 •IL MANIFESTO – ITALIE - 05/07 11 •L’HUMANITE.FR - 10/07 70 •IL MANIFESTO – ITALIE -02/07 12 •TELERAMA.FR - 10/07 71 •LE FILM FRANCAIS - 09/07 72 •LE FILM FRANÇAIS - 08/07 73 PRESSE INTERNATIONALE 13 •LE MONDE - 08/07 74 (en ligne) •AFRICULTURES - 07/07 75 •LES INROCKS - 03/07 76 •THE HOLLYWOOD REPORTER - 10/08 14 •FLUCTUACT.PREMIERE.FR - 03/07 77 - ÉTATS-UNIS •CINEUROPA - 02/07 80 •THE HOLLYWOOD REPORTER - 09/08 15 •LE FILM FRANCAIS / 11/06 81 - ÉTATS-UNIS •LE FILM FRANCAIS / 22/05 82 •THE HOLLYWOOD REPORTER - 08/08 16 - ÉTATS-UNIS •SLANTMAGAZINE - 07/08 - ÉTATS-UNIS 17 •THE HOLLYWOOD REPORTER - 06/08 19 PRESSE RÉGIONALE 83 - ÉTATS-UNIS •THE HOLLYWOOD REPORTER - 05/08 20 •ZIBELINE - 11/07 84 - ÉTATS-UNIS •LA MARSEILLAISE – 09/07 86 •A CUARTA PAREDE - 31/07 - ESPAGNE 21 •LA PROVENCE - 08/07 87 •BFI - 30/07 - ROYAUME UNIS 23 •LA MARSEILLAISE - 07/07 88 •INTERFERENCE - 26/07 - ALLEMAGNE 26 •LA MARSEILLAISE - 05/07 89 •BLOGS AND DOCS - 24/07 - ESPAGNE 28 •LA MARSEILLAISE - 04/07 90 •A CUARTA PAREDE - 24/07 - ESPAGNE 31 •VENTILO - 01/07 91 •ALJAZEERA.NET - 23/07 – ARABIE SAOUDITE 34 •LA MARSEILLAISE - 01/07 92 •LA DÉPÊCHE DE KABYLIE - 13/07 - ALGÉRIE 38 •SORTIR À MARSEILLE - 26/06 93 •JETSET MAGAZINE - 11/07 - TUNISIE 39 •MARSEILLE L’HEBDO - 26/06 94 •FLIX - 08/07 - GRÈCE 40 •ZIBELINE - 26/06 97 •YLEUUTISET - 01/07 - FINLANDE 42 •LA PROVENCE - 7/06 98 •WHAT NOT DOC - 28/06 – ÉTATS-UNIS 43 •20 MINUTES MARSEILLE – 07/06 99 •ALJAZEERA.NET - 24/06 - ARABIE SAOUDITE 44 •ZIBELINE - 03/06 100 •DEHB KIEV - 18/06 - UKRAINE 48 •LA MARSEILLAISE – 01/06 101 •8e ART MAGAZINE - MAI-JUIN 102 •VENTILO – 29/05 103 •LA MARSEILLAISE – 16/05 104 PRESSE NATIONALE 49 •LA PROVENCE - 11/05 105 •MARSEILLE L’HEBDO - 08/05 106 •CAHIER DU CINÉMA – SEPTEMBRE 50 •LES INROCKS - 17/07 51 •LE MONDE - 13/07 52 •LE MONDE - 08/07 53 •LIBERATION - 04/07 54 •LIBERATION - 03/07 55 •LES INROCKS -26/06 56 •LES INROCKS – 29/05 57 2 REVUE 2013 DE PRESSE PRESSE INTERNATIONALE 3 REVUE 2013 DE PRESSE PRESSE INTERNATIONALE KINEMA JUNPO 1/2 septembre JAPON 4 REVUE 2013 DE PRESSE PRESSE INTERNATIONALE KINEMA JUNPO 2/2 5 REVUE 2013 DE PRESSE PRESSE INTERNATIONALE CAIMǺN septembre ESPAGNE %(!%./( #/$*'$%( $ % 6 ")%'! %(!%.#(%#&&'('+ ($" $' $)$"'(- ((* & &&' )%& ") , ) 1 REVUE 2013 DE PRESSE PRESSE INTERNATIONALE ATUAL 20 juillet, Portugal CINEMA 24.º FID MARSEILLE — FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA Os mil sóis de Marselha Texto Francisco Ferreira rês jovens mulheres de Bei- Manoel de Oliveira (que os antecipou). rute que se interrogam, No palmarés, brilhou “Mille Soleils” num registo confessional, (Grande Prémio da Competição Inter- sobre a experiência das suas nacional), de Mati Diop. Projeto que a vidas amorosas (“E Muet”, jovem realizadora francesa há muito TLíbano, de Corine Shawi). O périplo de acalentava, “Mille Soleils” segue o rasto uma série de marinheiros do mar Arábi- dos dois protagonistas de uma obra-pri- co que, da Somália ao Iémen, de Oman ma do cinema africano realizada há 40 aos grandes portos do Paquistão e da Ín- anos pelo senegalês Djibril Diop Mam- dia, registam o seu trabalho, as suas vi- béty (1945-1998), “Touki Bouki” (signifi- das, as suas angústias em video-letters ca “a viagem da hiena”), história de um filmadas ‘em bruto’ pelas câmaras dos rapaz, Mory, criador de gado, famoso seus telemóveis (“From Gulf to Gulf to por andar pelas ruas de Dakar na sua Gulf”, Índia/Emirados Árabes Unidos, moto com cornos de touro e que sonha de Shaina Anand e Ashok Sukumaran). partir para Paris com a namorada An- Uma sociedade secreta de Zurique que ta. Sobrinha de Mambéty, Mati Diop se consagra com prazer a círculos de lei- põe-se no encalço dos dois atores do fil- tura do imortal “Finnegans Wake”, pala- me mítico de 1973, ele, Magaye Niang, vra após palavra, página após página, co- e ela, Mareme Niang, compreendendo mo se a prosa irrepetível de James Joy- que na diáspora de “Touki Bouki” está ce fosse por si só capaz de congelar o a sua própria história e a da sua família. Em “Mille Soleils”, tempo (“The Joycean Society”, Bélgica, Mati Diop (ao lado) Surpreendente é a descoberta de que de Dora Garcia). A luta, quase sufocada persegue o rasto os atores acabaram por seguir nas suas de uma obra-prima no ovo, de um grupo de camponeses po- do cinema africano, vidas o desenlace da ficção de “Touki lacos contra a poluição química causada “Touki Bouki”, Bouki” (Mory ficava em terra, Anta par- realizada há 40 anos pela extração de gás de xisto — e que o pelo seu tio, tia de barco para França): Magaye cinema regista como um campo de bata- Djibril Diop Mambéty Niang, hoje uma velha lenda esquecida, lha (“Holy Field Holy War”, França/Po- continua no Senegal, ainda cuida do ga- lónia, de Lech Kowalski). do, deambula por Dakar, perde-se no Mas também a história da polícia de álcool e mal chega a tempo de assistir à Los Angeles de hoje, confrontada com projeção do filme que outrora o fez fa- a do início da atividade da secção Red moso. Já Mareme Niang vive agora nos Squad, um departamento policial sinis- cel Türkowsky)? Que sons, para ficar dias 2 e 8), nos 29 filmes apresentados desertos gelados do Alasca. A ocasião tro que, nos anos 20 e 30, se dedicou a no mesmo território, escondem ainda a concurso, quase todos em estreia lírica, utópica, alucinante em que os perseguir, intimidar e silenciar tudo o os primeiros sintetizadores eletrónicos mundial (fonte fresca onde muitos ou- dois se reencontram, primeiro através que era (ou pretendia ser) militante co- artesanais, hoje peças de museu aban- tros vão beber), o cinema é um convite de um telefonema, depois in loco, na munista na Califórnia (“Los Angeles donadas em prateleiras, compostos ao desconhecido, parece vir de todo o mais inóspita região americana, cruzan- Red Squad: The Communist Situation ‘nos tempos livres’ por engenheiros so- lado e de onde menos se espera. Já por do a realidade do presente com os fan- in California”, EUA, de Travis Wilker- viéticos a partir do legado de Léon Thé- mais do que uma vez aqui dissemos tasmas do passado, foi um dos momen- son). E que riqueza extrair dos laços de remin (“Elektro Moskva”, Áustria, de que o FID, vocacionado, mas não devo- tos de cinema mais vibrantes que vimos comunicação que se estabelecem entre Elena Tikhonova e Dominik Spritzen- to, para o documentário, ‘abandonou este ano (e que esperamos rever em ou- pessoas cegas e surdas?; aqueles que, dorfer)? E o que dizer de um filme, um o D’ dessa palavra. Nenhum outro festi- tubro no DocLisboa). “Holy Field Holy entregues ao silêncio e ao vazio, desco- dos mais românticos deste festival, que val interrogou tanto todos os casamen- War”, de Lech Kowalski, venceu o Pré- brem como partilhar solidões através nasce do achado de alguém que encon- tos e divórcios possíveis entre os efei- mio Georges de Beauregard, e “Hari- de um filme (“Ver Y Escuchar”, Chile, trou perdidas numa mala 60 horas de tos de ficção e os efeitos de documentá- cots Rouges”, de Loubia Hamra, a Com- de José Luis Torres Leiva)? O que reti- gravações em banda magnética (“Suit- rio que contagiam o cinema contempo- petição Francesa. Note-se ainda que o rar de uma meditação sobre os tempos case of Love and Shame”, EUA, de Ja- râneo. Prova? A retrospetiva da obra FID, atento ao cinema português, apre- da Guerra Fria, a partir do episódio de ne Gillooly)? Não são gravações banais, de Pasolini deste ano (ele que docu- sentou em estreia internacional “La- uma mulher que, algures numa cidade tratam-se das confidências de dois mentou e ficcionou sem compartimen- crau”, de João Vladimiro (Competição), mineira pós-soviética, se presta a uma amantes, ambos casados, que ao micro- tos estanques), atualizando a sua im- bem como “A Batalha de Tabatô”, de experiência eletrotelepática solar, con- fone confessaram as angústias e os re- portância. Uma retrospetiva em tudo João Viana, e “Terra de Ninguém”, de vocando fantasmas e experiência cientí- ceios do seu amor ilegítimo. invulgar, chamando outros filmes para Salomé Lamas (fora de concurso). A ficas de outrora (“The Sun Experi- No programa de mais uma edição a discussão dos métodos pasolinianos: (Mais informações em ment”, França, de Élise Florenty e Mar- do FID Marseille (decorreu entre os por exemplo, “Acto da Primavera”, de www.fidmarseille.org) 20 | ATUAL | 20 de julho de 2013 | Expresso 7 REVUE 2013 DE PRESSE PRESSE INTERNATIONALE IL MANIFESTO 17 juillet pagina 12 il manifesto MERCOLEDÌ 17 LUGLIO 2013 VISIONI Intervista • Mati Diop racconta «Mille Soleils», con cui ha vinto il Fid Marseille Un viaggio sulle tracce di «Touki Bouki», il capolavoro di suo zio Dijbril Diop Mambety «MILLE SOLEILS» DI MATI DIOP; A SINISTRA, LA REGISTA; SOTTO, A SINISTRA, MATI DIOP IN «35 RHUMS» DI CLAIRE DENIS; A DESTRA «TOUKI BOUKI» DI DJIBRIL DIOP MAMBETY «Non ho mai pensato a un omaggio nostalgico, al contrario volevo che il passato divenisse presente.
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