Brazilian Writers and Artists
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb

Load more
Recommended publications
-
VIDA LITERÁRIA HOJE Teodoro Koracakis (FINEP)
VIDA LITERÁRIA HOJE Teodoro Koracakis (FINEP) Papos contemporâneos, livro de entrevistas com escritores bra- sileiros que estão em plena atividade produtiva, organizado por Dau Bastos – professor da Faculdade de Letras da UFRJ e com larga expe- riência editorial frente à editora da Uerj durante a década de 1990 –, é um projeto de objetivos múltiplos. Em primeiro lugar, pretende divul- gar as obras e opiniões sobre literatura e cultura de 12 poetas e prosa- dores. Também pretende servir de elo entre a Universidade, no caso a área de Letras, e a sociedade, utilizando seus alunos e professores como guias para este diálogo. E por último pretende ser um verdadeiro labo- ratório de produção editorial para estudantes de graduação. São en- trevistados os poetas Antonio Carlos Secchin, Armando Freitas Filho, Claudia Roquette-Pinto, Eucanaã Ferraz, Ferreira Gullar e Eduardo Martinelli. São também entrevistados Godofredo de Oliveira Neto, Gustavo Bernardo, Ronaldo Lima Lins, Rosa Amanda Strausz, Rubens Figueiredo e Sérgio Sant’Anna, autores mais dedicados ao conto e ao romance. O que une estes nomes, além de fazerem parte da cena lite- rária carioca, é o fato de estarem ligados aos cursos universitários de letras, como professores, ex-alunos ou como objeto de estudo. O que os diferencia radicalmente é a idade e o estágio de sua consagração como escritores, abarcando de autores novos, como Claudia Roquette- Pinto e Leonardo Martinelli, a nomes consagrados como Ferreira Gullar e Sérgio Sant’Anna. A proposta do livro surge durante um curso de extensão ministrado por Dau sobre preparo de originais na Faculdade de Letras. Constatando que os alunos se entusiasmavam com a prática editorial, propôs que a turma realizasse todas as fases da produção de um livro, desde sua escri- tura até sua revisão final. -
CÂNONE LITERÁRIO E O PONTO DE VISTA: a SUBJETIVIDADE NA SELEÇÃO DE AUTORES PARA UM CÂNONE Diogo Duarte Do Prado (FURG)
CÂNONE LITERÁRIO E O PONTO DE VISTA: A SUBJETIVIDADE NA SELEÇÃO DE AUTORES PARA UM CÂNONE Diogo Duarte do Prado (FURG) INTRODUÇÃO Ao pensarmos na idéia de cânone literário, consequentemente nosso pensamento é direcionado para obras que podemos considerar clássicas, emblemáticas, que se estabeleceram acima de uma linha temporal, não se perdendo com o passar do tempo. Autores que, por causa de suas qualidades, entraram para um seleto grupo “universal”, o qual é denominado como cânone. Há certos nomes que estão, “incontestavelmente”, presentes neste cânone universal, que vai desde Shakespeare e Dante, até Drummond e Machado de Assis, abrangendo outros inúmeros autores de diferentes estilos, que de algum modo foram capazes de deixar uma marca na história literária. A formação de um cânone é feita com base nos valores estéticos, nos pontos temáticos, na relação da obra com um momento histórico, dentre outras questões. Porém, na sua elaboração, o ato de selecionar autores para esta “lista” é algo extremamente subjetivo, sendo levado em conta o gosto e o ponto de vista do “selecionador”. A partir disto, ao tratarmos mais especificamente de poesia, vemos que Alexei Bueno, em seu livro Uma história da poesia brasileira, acaba por selecionar e exaltar alguns autores, e tratar outros com alguma indiferença, falando pouco sobre eles ou simplesmente apenas citando seus nomes sem alguma justificativa e atenção a mais. Observando esta obra, o ponto principal é tentar perceber a subjetividade que existe na formação de um cânone, de que ele não se trata de uma pura verdade, mas sim do julgamento de um individuo que possui um conhecimento e uma visão de mundo que lhe permite fazer esta seleção de autores, o direcionando para determinados jeitos de expressar-se. -
D:\Cláudia Neis\Trama\Trama
TÓPICOS PARA LEITURA DA OBRA DE OTTO LARA RESENDE Juarez Donizete Ambires* RESUMO: Otto Lara Resende é escritor mineiro, nascido em 1922. Sua formação de escritor recebe várias influências. Nela, encontramos ecos machadianos, níveis de diálogo com Dostoieviski, certa influência do Existencialismo católico, via franceses e via brasileiros. Em seu universo literário, a criança se faz presente. Seus personagens infantis, entretanto, figuram nada idealizados: fazem o jogo entre o ser e o parecer; recebem o mal e estão aptos a praticá-lo. Em verdade, eles existem em atmosfera de intensa psicopatologia. PALAVRAS-CHAVE: Otto Lara Resende; influências; personagens infantis. ABSTRACT: Otto Lara Rezende is a writer native of the state of Minas Gerais, born in 1922. His training as a writer receives multiple influences. In it, we find echoes of Machado de Assis work, levels of dialogue with Dostoieviski, some influence from the Catholic Existentialism, via French, via Brazilian. In his literary universe, the child remains present. His infantile characters, however, never turns up as idealized ones: They make the game between being and having the appearance of; they receive evil and are able to perform it. In fact, they exist in an atmosphere of intense psychopathology. KEYWORDS: Otto Lara Resende; influences; infantile characters. ... “Em seu vocabulário há uma palavra insistindo em toda as páginas, malbaratando a boa ordem alfabética: a palavra infância.”1 Otto de Oliveira Lara Resende nasce em São João del Rei, a primeiro de maio de 1922. Já seu falecimento ocorre a 28 de dezembro de 1992 no Rio de Janeiro, cidade que escolhe para a vida de homem casado, pai de família, trabalhador contumaz, escritor dos mais sensíveis que a literatura brasileira conhece na segunda metade do século XX. -
1 Entre a Sociedade E a Política: a Produção Intelectual De Arthur
Entre a sociedade e a política: a produção intelectual de Arthur Azevedo (1873-1897) Giselle Pereira Nicolau* Arthur Azevedo viveu uma época de mudanças. Nascido em São Luís do Maranhão, em 14 de julho de 1855, este deixou a terra natal aos 18 anos, em busca de oportunidades na Corte.1 No Rio de Janeiro, foi jornalista, cronista e funcionário público, mas destacou-se como autor de teatro. Arthur testemunhou a passagem do Império à República, fazendo desse conjunto de acontecimentos, matéria e cenário para suas crônicas, contos e peças teatrais, em especial, em suas Revistas de Ano. Quando chegou ao Rio de Janeiro em 1873, com o objetivo de trabalhar no jornalismo e no teatro, o jovem de apenas 18 anos, iniciou suas atividades na folha A Reforma, dirigido por Joaquim Serra,2 um dos precursores da moderna imprensa política brasileira. Periódico de cunho liberal tinha, entre os colaboradores, nomes como os de Joaquim Nabuco, Rodrigo Otávio e Cesário Alvim. A redação do semanário era ponto de encontro de políticos, como Francisco Otaviano, Afonso Celso, que posteriormente veio a se tornar o Visconde Ouro Preto, e Tavares Bastos, além de outras figuras ligadas ao Partido Liberal. Não obstante a baixa remuneração, o trabalho jornalístico abria as portas para jovens que desejavam seguir carreira literária. Algo muito comum nessa época, o apadrinhamento ou mecenato, para usar a expressão de Machado Neto, dava oportunidades na imprensa para jovens que desejavam ganhar a vida com as letras (NETO, 1973: 11). Com Arthur Azevedo não ocorreu de outra maneira. Recém-chegado do Maranhão, onde havia desempenhado funções de jornalista, encontrou espaço no periodismo carioca, por intermédio de seu conterrâneo, Joaquim Serra. -
O MOMENTO LITERÁRIO João Do Rio
MINISTÉRIO DA CULTURA Fundação Biblioteca Nacional Departamento Nacional do Livro O MOMENTO LITERÁRIO João do Rio Palestras com Olavo Bilac, Coelho Neto, Júlia Lopes de Almeida, Filinto de Almeida, Padre Severiano de Resende, Félix Pacheco, João Luso, Guimarães Passos, Lima Campos; cartas de João Ribeiro, Clóvis Beviláqua, Sílvio Romero, Raimundo Correia, Medeiros e Albuquerque, Garcia Redondo, Frota Pessoa, Mário Pederneiras, Luís Edmundo, Curvelo de Mendonça, Nestor Vítor, Silva Ramos, Artur Orlando, Sousa Bandeira, Inglês de Sousa, Afonso Celso, Elísio de Carvalho, etc. etc. ———— A MEDEIROS E ALBUQUERQUE. Permita v. que eu dedique ao jornalista raro, ao talento de escol e ao amigo bondoso este trabalho, que tanto lhe deve em conselhos e simpatia. João do Rio. ———— ANTES — O público quer uma nova curiosidade. As multidões meridionais são mais ou menos nervosas. A curiosidade, o apetite de saber, de estar informado, de ser conhecedor são os primeiros sintomas da agitação e da nevrose. Há da parte do público uma curiosidade malsã, quase excessiva. Não se quer conhecer as obras, prefere-se indagar a vida dos autores. Precisamos saber? Remontamos logo às origens, desventramos os ídolos, vivemos com eles. A curiosidade é hoje uma ânsia... Ora, o jornalismo é o pai dessa nevrose, porque transformou a crítica e fez a reportagem. Uma e outra fundiram-se: há neste momento a terrível reportagem experimental. Foram-se os tempos das variações eruditas sobre livros alheios e já vão caindo no silêncio das bibliotecas as teorias estéticas que às suas leis subordinavam obras alheias, esquecendo completamente os autores. Sainte-Beuve só é conhecido das gerações novas porque escreveu alguns versos e foi amante de Mme. -
How to Cite Complete Issue More Information About This Article
Ilha do Desterro ISSN: 2175-8026 Universidade Federal de Santa Catarina Ávila, Myriam Beyond the World Republic of Letters Ilha do Desterro, vol. 71, no. 2, 2018, May-August, pp. 165-172 Universidade Federal de Santa Catarina DOI: 10.5007/2175-8026.2018v71n2p165 Available in: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=478359431010 How to cite Complete issue Scientific Information System Redalyc More information about this article Network of Scientific Journals from Latin America and the Caribbean, Spain and Journal's webpage in redalyc.org Portugal Project academic non-profit, developed under the open access initiative DOI: http://dx.doi.org/10.5007/2175-8026.2018v71n2p165 BEYOND THE WORLD REPUBLIC OF LETTERS Myriam Ávila* Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brazil Abstract his paper draws on a research focused on Brazilian literary life in the irst half of the twentieth century. Taking up the idea that Brazilian culture and Brazilian literature must be approached as a language in itself, it aims to contribute to throwing light upon the crucial decades in which Europe’s inluence as trendsetter begins to fade. A survey of letters sent from abroad by Brazilian writers to their colleagues in that period will show how displacement inluenced their views on literature and life and the depth of their dependence on keeping up a dialogue with home-staying literary friends. Most of the Brazilian authors living in foreign countries in the 1940s and 1950s of the last century displayed in their letters the need to remain in touch with their national literature, whereas searching to establish contact with writers from the countries they were residing in was seldom a priority. -
Mariana Mansano Casoni a Representação Do
MARIANA MANSANO CASONI A REPRESENTAÇÃO DO INTELECTUAL NAS OBRAS O AMANUENSE BELMIRO (1937) DE CYRO DOS ANJOS, CAMINHOS CRUZADOS (1935) E UM LUGAR AO SOL (1936) DE ERICO VERISSIMO, À LUZ DE LA TRAHISON DES CLERCS (1927) DE JULIEN BENDA. ASSIS 2020 MARIANA MANSANO CASONI A REPRESENTAÇÃO DO INTELECTUAL NAS OBRAS O AMANUENSE BELMIRO (1937) DE CYRO DOS ANJOS, CAMINHOS CRUZADOS (1935) E UM LUGAR AO SOL (1936) DE ERICO VERISSIMO, À LUZ DE LA TRAHISON DES CLERCS (1927) DE JULIEN BENDA. Tese apresentada à Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Assis, para a obtenção de título de Doutor em Letras (Área de Conhecimento: Literatura e Vida Social). Orientadora: Prof.ª. Dra. Daniela Mantarro Callipo Bolsista: CNPq ASSIS 2020 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca da F.C.L. – Assis – Unesp Vania Aparecida Marques Favato - CRB-8 - 3301 Casoni, Mariana Mansano C341r A Representação do intelectual nas obras O amanuense Belmiro (1937) de Cyro dos Anjos, Caminhos cruzados (1935) e Um lugar ao sol (1936) de Érico Verissimo, à luz de La Trahison des Clercs (1927) de Julien Benda / Mariana Mansano Casoni. Assis, 2019. 179 p. : il. Tese de Doutorado – Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Assis Orientador: Dra. Daniela Mantarro Callipo 1. Anjos, Cyro dos 1906-1994. 2. Verissimo, Érico, 1905-1975. 3. Benda, Julien, 1867-1956. 4. Intelectuais. I. Título. CDD 301.455 Aos meus pais Rosângela e José AGRADECIMENTOS A Deus, fonte de Sabedoria infinita, que iluminou meus estudos e análises, permitindo-me concluir esta tese. Agradeço especialmente à professora Dra. -
Escrivaninha Do Poeta Olavo Bilac, Conservada Na Biblioteca Da Academia Brasileira De Letras
Escrivaninha do poeta Olavo Bilac, conservada na Biblioteca da Academia Brasileira de Letras. Guardados da Memória A morte de Eça de Queirós Machado de Assis 23 de agosto de 1900. Machado de Assis, que recusava os Meu caro H. Chaves. – Que hei de eu dizer que valha esta ca- direitos autorais, lamidade? Para os romancistas é como se perdêssemos o melhor legados ou da família, o mais esbelto e o mais válido. E tal família não se supostamente legados – quem compõe só dos que entraram com ele na vida do espírito, mas trata da questão também das relíquias da outra geração e, finalmente, da flor da é Josué Montello nova. Tal que começou pela estranheza acabou pela admiração. – por Eça de Queirós, Os mesmos que ele haverá ferido, quando exercia a crítica direta admirou-o. e quotidiana, perdoaram-lhe o mal da dor pelo mel da língua, Quando lhe pelas novas graças que lhe deu, pelas tradições velhas que con- chegou a notícia de seu servou, e mais a força que as uniu umas e outras, como só as une falecimento, a grande arte. A arte existia, a língua existia, nem podíamos os escreveu esta dois povos, sem elas, guardar o patrimônio de Vieira e de Ca- página sobre o grande mões; mas cada passo do século renova o anterior e a cada gera- romancista. ção cabem os seus profetas. (N. da Redação) 307 Machado de Assis A antiguidade consolava-se dos que morriam cedo considerando que era a sorte daqueles a quem os deuses amavam. Quando a morte encontra um Goethe ou um Voltaire, parece que esses grandes homens, na idade extrema a que chegaram, precisam de entrar na eternidade e no infinito, sem nada mais dever à terra que os ouviu e admirou. -
Paisagem Belmirana
ARTIGO Letrônica v. 2, n. 1, p. 382 - 391, julho 2009 A paisagem belmiriana: da rua erê à seção de fomento Alice Spitz1 O percurso de O Amanuense Belmiro na história da literatura nacional não se caracteriza por uma trajetória muito linear. Muito pelo contrário, o romance foi recebido tanto pela crítica, como pelo público, com entusiasmo que consagra uma obra à posteridade. Com o passar do tempo, no entanto, isso não acontece. Certamente Cyro dos Anjos recebeu as honras oficiais substituindo Manoel Bandeira na Academia Brasileira de Letras. Mas o romance que modestamente reflete as transformações da vida moderna e que deu vida a um dos mais representativos personagens da urbanidade brasileira foi sendo relegado a uma espécie de curiosidade literária. Aos poucos, o livro passou a ser cultuado por alguns como peça de colecionador e esquecido do grande público. A modéstia de Cyro não pode ser vista apenas como um traço do seu caráter pessoal que transparece claramente em suas entrevistas, mas também, na sua sábia modéstia literária. Antonio Candido viu no romance ecos de grandes autores que foram “cuidadosamente lidos ou harmoniosamente incorporados ao patrimônio mental” (CANDIDO, 1992, p. 80). E no entanto, toda essa erudição em momento algum torna-se explícita na narrativa de O Amanuense Belmiro. Cyro dos Anjos usa todos os recursos da prosa moderna, porém, os esconde ou disfarça com um domínio de mestre, fazendo a história fluir através da prosaica vida do amanuense como se fosse apenas uma vida comum, de 1 Alice Spitz é graduada em Letras pela Pontifica Universidade Católica do Rio Grande do Sul. -
(1897-1912) [Microform]
"''%: -^Si^^ LIBRARY OF THE UNIVERSITY OF ILLINOIS AT URBANA-CHAMPAICN 869.908 R35p 1912 v.l ^r^ NOnCE: Retum or raiMw ali Library Matorialsl The Mlnlmum Fee for each Lost Book is $50.00. The person charging this material is responsible for its return to the library from which it was withdrawn on or before the Latest Date stamped below. Theft, miftilation, and undariining of books are reasons for discipli- nary action and may result in dismlssal from the University. To renew call Telephone Center, 333-S400 UNIVERSITY OF ILLINOIS LIBRARY AT URBANA-CHAMPAIGN X \ L161—O-1096 'Sgmé^^-r^ávSíS^lfek.È- *. ^*i ,,.,,. *r ._ >Ja..>.«-s;^5^&*í_. ya^iJí^A^ jz-^a^ AjZAj^ A.€>CíA £>/^ yií/^^<í<ij^^íaL^ <íZ^-t^^<=<- ^ / /^^z^i^t^e^c/ic / Paginas Eseolhidas è lísfc- Academia Brazileira ^^^(y^^TlVO DE rA-l;RJA "l!líf^ PAZ SOLDAD.AN Paginas 1 \^ Escolhidas Dentre as obras dos primeiros Académicos e dos seus Sucessores (1897-1912) 'MIIIIIIIIIMIIJIIII- 2* EDIçÃo Revista e melhorada por JOÃO RIBEIRO E MARIO de ALENCAR ^ LIVRARIA GARNIER 109, RUA DO OUVIDOR, 109 6, RUE DES SAINTS-pèRES, 6 RIO DE JANEIRO PARIS "J-^^- -.W. ADVERTÊNCIA E'esta a segunda edição desde algum tempo preparada das Paginas Escolhidas da Academia. Houve sempre curiosidade, cada vez mais crescente, de conhecer as producções literárias dos nossos Académicos e, aos editores pareceu de utilidade reunir em um ou dois volumes algumas amostras do engenho d'aquelles nossos escriptores principaes. Que a idea foi bem inspirada bem o prova o êxito d'este livro que se reimprime agora. -
O Amanuense Belmiro E Abdias , De Cyro Dos Anjos
CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LITERATURA DOUTORADO EM LETRAS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LITERATURA COMPARA DA MARIA ELIZABETH SACCHETTO O JOGO DA MEMÓRIA EM O AMANUENSE BELMIRO E ABDIAS , DE CYRO DOS ANJOS NITERÓI 2014 MARIA ELIZABETH SACCHETTO O JOGO DA MEMÓRIA EM O AMANUENSE BELMIRO E ABDIAS , DE CYRO DOS ANJOS Cyro dos Anjos Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Estudos de Literatura, da Universidade Federal Fluminense, como requisito para a obtenção do Grau de Doutor. Área de concentração: Literatura Comparada, Linha de Pesquisa: Perspectivas teóricas dos estudos literários. Orientadora: Profª. Drª. MARIA ELIZABETH CHAVES DE MELLO Ficha Catalográfica elaborada pela Biblioteca Central do Gragoatá S119 Sacchetto, Maria Elizabeth. O jogo da memória em O amanuense Belmiro e Abdias, de Cyro dos Anjos / Maria Elizabeth Sacchetto. – 2014. 195 f. Orientador: Maria Elizabeth Chaves de Mello. Tese (Doutorado) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Letras, 2014. Bibliografia: f. 185-195. 1. Literatura comparada brasileira. 2. Anjos, Cyro dos, 1906-1994. O amanuense Belmiro. 3. Anjos, Cyro dos, 1906-1994. Abdias . 4. Memória. I. Mello, Maria Elizabeth Chaves de. II. Universidade Federal Fluminense. Instituto de Letras. III. Título. CDD B809 MARIA ELIZABETH SACCHETTO O JOGO DA MEMÓRIA EM O AMANUENSE BELMIRO E ABDIAS , DE CYRO DOS ANJOS Aprovada em 13 de janeiro de 2014 BANCA EXAMINADORA _______________________________________________________ Profª. Drª. Maria Elizabeth Chaves de Mello – Orientadora Universidade Federal Fluminense _______________________________________________________ Profª. Drª. Eliane Vasconcellos Leitão – Arguidora Fundação Casa de Rui Barbosa ________________________________________________________ Profª. Drª. Nícea Helena de Almeida Nogueira – Arguidora Universidade Federal de Juiz de Fora _________________________________________________________ Prof. -
BELMIRO BORBA, UM HOMEM DE ABISMOS: Um Personagem Em Conflito Sob O Prisma Da Melancolia Na Obra O Amanuense Belmiro, De Cyro Dos Anjos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM – PPgEL MESTRADO EM LITERATURA COMPARADA BELMIRO BORBA, UM HOMEM DE ABISMOS: um personagem em conflito sob o prisma da melancolia na obra O amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos KEYNESIANA MACÊDO SOUZA NATAL-RN 2015 2 KEYNESIANA MACÊDO SOUZA BELMIRO BORBA, UM HOMEM DE ABISMOS: um personagem em conflito sob o prisma da melancolia na obra O amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem – PPgEL, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, como requisito parcial para obtenção de título de Mestre em Literatura Comparada, na linha de pesquisa Literatura e Memória Cultural, sob a orientação da Profa. Dra. Rosanne Bezerra de Araújo. NATAL-RN 2015 3 UFRN. Biblioteca Central Zila Mamede. Catalogação da Publicação na Fonte Souza, Keynesiana Macêdo. Belmiro Borba, um homem de abismos: um personagem em conflito sob o prima da melancolia na obra O amanuense Belmiro, de Cyro dos Anjos / Keynesiana Macêdo Souza. – Natal, RN, 2015. 116 f. Orientadora: Profª Dª. Rosanne Bezerra de Araújo. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem. 1. Anjos, Cyro dos, 1906-1994 – Crítica e interpretação – Dissertação. 2. O amanuense Belmiro – Dissertação. 3. Literatura brasileira – Dissertação. 4. Década 1930 – Dissertação. 5. Estética da melancolia – Dissertação. I. Araújo, Rosanne Bezerra de.