O Jogo Do Pau Arte Tradicional Portuguesa

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O Jogo Do Pau Arte Tradicional Portuguesa DIRECTOR E PROPRIETA RIO : LUIS MARTI S revista de animacào Redacção em Lisboa: Carlos Gordo. Filomena Viegas. ~ sócio-cultural J ose' Ferreira . Luís Martins. Luís Quinte nénu. t(t \ 1,1 \ III \'I\1\C, \U Redacção 11 0 Pano: \.4J( IH f lI ltM \ 1 ~~~~~~~~ A. Santos Silva. José Roseira . Redacção em Paris: Vítor Esteves N o 14 Janeiro Fl'\ c' rcirn I " Secrewriado: Redacção em Lisboa: Edir!Cio do Am~ro . 1 Ana Maria Ventyra Largo do Martim Moruz Telefone 86 40 56- Apa.rtado 21 064 Direcção 11rd.fica: 11 27 Lisboa Code· José António Flores Redacçxio no Pono: R. da Alegria, 62 Direcção A dminisrrarivu: 4000 Port Redacçxio em Paris: 6, rue Gérard Philiw Isabel Guerra. Mário Ribeiro. 92 230 Gennevill~e r-. Fotof1ra.fia Telefone 798680: I João Freitas. Mariano Piçarra . Composição e lmpresSàL· Gráfica 2000, Ld • Colaboraram 11esre 11 úmero: Distribuição: DUORNAL, distribuidora Carlos Fragateiro. Conceição Rocha. de livros e periódicos, Lda Graça Vilhena. Henrique Araújo. Rua Joaquim António Augusto de Aguiar, 64·2 ° Grupo de Renexão do Trabalho nos Centros ATL -Lisboa I Grupo de Professores de Lamego. João Manue l C. Cravo. José António Falcão. Preço deste número, 30$00 Luís Mourão. Manuela Hasse. Tiragem 5000 exemplare<> uno Curvelho Russo, Ví tor Zambujo. Sumário Editorial 1 27 Que animação para os Contribuição para o estudo do centros de actividades de espectáculo desportivo 2 tempos livres Centro Cultural Roque Gameiro 6 30 1. 0 Encontro das Associações Teatro para a Infância 7 Culturais do Distrito de Viana do Castelo Évora marcou encontro com o 34 A alfabetização como prática teatro para a Infância 12 de defesa do Património Abriram-se as portas das Cultural escolas? E as da leitura? Notícias das Associações Quando serão abertas? 37 14 40 Contributo para a biblioteca Destacável 15 do Animador CcJopenu.... W.Hon • M.Lihn'ltS (')~ jg idm· CENTRO DE APOIO AOS ORGANISMOS DE BASE 1979 COOPERATIVA EDITORA OE MULHERES COMISSÃO PARA O ANO INTEllNAOONAL DA CRIANÇA RECADO ÁS COLECI1VJDADES DE TODO O PAfS • Cada dJa é aall --'rio qwe u a...:t.~ e dem.J. ~ .e meheçaa, oosanJqaeaa -tle III, troqaaa elperiêadu, dHcabruD aflakllldes, eiiCOIItrem formu de CGOpençio. • Oa dlldos de q~~e ~aeblalmeat.e se clkp6e a re.pelto de all"d~ , ~. w!ndr.to., cooperatfvM, .......os de bue e denWa coledl· vldlldes reladnmeat.e i acçio C1llblnl qwe realizam lllo ._.. ._e olerecea~ poaco rfaor. • Coa~u:Jeat.ea dest.et dados a ComiMio Nlldoeal pua o ADo buef1Uid-..1 da cn.m.ç IAJ.C.), o Ceatro de Apoio- Orpm.a.o. de Bue o IC.A.O.B.) e a Cooperativa Editora daa M.Ibere.l.d.m., clecld.lram laaçar ccqaaea-t.e WIIIDqaértto enviado a ceraa de 10.000 ueo­ claçies para recolher dados Dão 16 tobre a ldeadOcaçio de cada colectividade, como tamb61D IObre • acdvtdade. de e pua u crtançu, a partklpaçio de malhem aas ~aeçies e 6rpoe dl.rec1Jvoe e alDeia a dlvenld.de de IICtDaçio da. Me0daç6ee. • ~t.e é sem qualquer dávlda, 1llll aerv(,ço ele ealre-lllada dvll e -'rio' COJDIIIlldade pc111aa- pena o qae lembramoe a 1odo8 a lmportAncla de <t -mo ser cuidadosamente respondido e eavt.do pua: Secretart.do da Comlwio N~ do AJ.C. Alameda O. Af-Hendq-, a . o 23, 2.o F..q. 1900 u.boa Te!. 84 66 7S A os qur se f wiJlu~m ~ '" roru.lif(Ws df! o rrce/Hr ~ n4o ~rt.Mm recebido devem COttCGCf41' uttJ mon:uM AO CUIDADO DE TODOS VOS Em reunrao alargada de colaboradores da lntervençao, realizada em Lisboa no dia 23 de Fevererro de 1'180 e, ·cu lmrnando um longo processo de drscussao interna, dicidiu-se avançar com um conjunto de propostas que contriburrao para a viabilrzaçao da revi sta , ou seja, permrtirao uma dependêncra cada vez menor - assim esperamos - dos subsídios oficiars Isso exrgirá um grande esforço da nossa parte no sentido de • Garantir a penodictdade da revista. • Assegurar uma tmagem gráftca e um conteúdo com qualidade A RESOLUÇÃO DESTAS QUESTOES E: FULCRAL SE QUEREMOS UMA REVISTA VIVA E ACTUANTE Assim decrdiu-se • Aumentar as asstnatllras {250$00) e o preço de capa (50$00). • f<enunoar à d1stribwçi1o comerCial. No ca.npo da viab•lrdade económrca: • Prtvilegiar a distribuição da rev1sta aos assinantes, garantindo através destes (os quP temos e tremos ter) a nossa sobrevivéncia económica. • Incrementar a venda militante (bancas, etc) • Realizar em simultáneo com a dtstribuição do n. 0 15 uma grande campanha de divulgação directa, à semelhança da que realizada No campo da divulgaçao. em OUTUBRO 79 indo assim até Escolas, Smdicatos, Autarquias, Colectividades, Casas do Povo, Cooperativas, Associações Culturais, etc. • Carantlf efrcazfT'ente a periodicidade (bimestral). No campo da qualrdadP. • Reformular o conteúdo e assegurar a planificação temática e estrutural das revistas Além do nosso esforço e Pmpenhamento solicitamos a tua colaboraçao activa nesta fase de cujo sucesso depende a existêncra desta revrstd Assrm, tu - leitor, assrnante, delegado- és essencial • Caranttndo desde já. a tua assinatura (ou a sua revalidação). • Anganando novas assinaturas (individuais e colectivas). • Participando com materiais e sugestões no conteúdo da revista. DESTA CAM OS DOS SUMÁRIOS N.•l I'EHREIRO 1977 ....0 2 MARÇO 19n ' o' 4 ABRil \IAJO 1'1"7 • ANlMAÇÁO DESPORTIVA EANIMAÇÁO • trflRATl RA 11'11 ANTIL • ANIMADORES - QUtM SÁO. SOOO-CUL1URAL • MH;\IAÇÁO , OQlE~! pclr luas MJnmc, • PEDAGOGIA E ANIMAÇÁO por A. Paula Brnu ESCOLA CO\IU'IIT4RIA • A EDUCAÇÁO, A ESCOLA E A VIDA por Bred a Sirnc)c~ • ACTIVIDADES DE FÉRIAS por A Ja~ 1n1( Rudnguec, por Luas Marti ns e Rodolfndc Jc\U!t • POR UM .. POUTICA DE • O CENTRO SOOAL, • O CINEMA 'IA AN:\tAÇÁO CIJLTIJIIAL ANIMAÇÁO CULTURAL OS TRABALHADORES SOOAIS • UM DOCUME~IO DO CONSELHO E A COMUNIDADE t:M QUE SE INSEREM por Va scc.l GranJa DA EUROPA: ANIMAÇÁO pur Orlando Garna l:MA POUTICA I:O.IEGRADA pnr Rudolfo Proc.•nça d ~ Jesus • O BANDO - TE.ATRO·ANIMAÇÁO •ALFABI:."'TIZAÇÁO E ANIMAÇÁO • OtiONA DA CRLANÇA EM SANTAIIEM • Em Dest.aá"·el • Fm Oest.aca\iel SOOO-Cl!LTURAL por Paulo Po1ares • INSTIIUMENTOS M USICAlS PARQUESINFA"íTIS • TEATRO DE SOMBRAS por M anuel de Hntu Em Oe~taL.i"el • COMO DIRIGIJI REUN IOES A \IONTAGEM AUD IO-VISUAL A CONSTRUÇÁO Dt: FANTOCHES pdr Roque 1.3u.t 0 ' .o' \fAlO 197~ 'i 0 ~ JlLHO 1~7 8 ~ . oq OEZf:>\IBRO 78 ~ . 10 ~HlRHRO H • CllTlJRA E ANI.MAÇÁO CUL1URAL • PARA UMA INTU•E,ÇÁO • O PAPf.l DA CULTURA E pur t-ernando Namora • ACÇÃO Cl!LTUIIAL E IDEOI.OGICA CULTURAL TRA "íSFORMADORA DA ACÇÁO CULTURAL NA por João M artan~ Pere1ra p1lf" Ce~u d~ 011\f'lra TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE • JOGOS POPULARES TRANSMONTANOS por M&~.ucla S•lva • ANÁLISE MONOGRÁFICA • l!MA EDUCAÇÁO CRIADORA PARA AS SOCIEDADES AI'RIC '.'IAS • M0\1ME!'oTO E DESENVOLVIMENTO DE UMA COMUNIDADE lloDEPENDE.'IITES nor A Paula Bnto • EDUCAÇÁO ftSICA PAR4 A J.•IDADE por Luís M a rim~ por Teresa Abranles pnr MarcO"i Arruda • ANALISE RELATIVA Á PARTIOPAÇÁO • Fm Dt•\tac:aH I • QlAADOASCOMUNIDADESTOMAM • NOTAS PARA UMA ABORDAGEM E CO NTRJBUIÇÁO DAS MASSAS CONSC!tNCIA DOS SEUS V A.I.ORES ASPECTOS DO O NEM A DE ANIMAÇÁO DA IDEOLOGIA E CULTURA FASOSTAS POPULARES NA VIDA CULTUIIAt - ( rónln de uma a('Çio C'ultural - P""' Va'i.CO GranJa por lutS Marttns UNESCO por Jnaqu1m Vcrmt"lho • Em Otst.lca\cl • Em Oe\l.:h.t\tl JOGOS TRADICIONAIS PORTUGUESAS JOGOS TRADICIONAIS PORTIJGUESES ALFABETIZAÇAO: L :\IA DAS LUTAS por Grat;a Guedes pur Maria da Graça Sou~ Guedes PELO DUU:ITO OE SFR POVO pur F..rn1·,hl Co\1.1 Ft-rnande') "1 .• n Jll HO 1979 0 ' ·"" ll'IIO 1~79 ' . 11 Ol"TLBRO 1970 • PROMOÇÃO CULTLCJIAL DAS • TW NOTAS SOBRE UMA ESTRAttGL4 • ENTREVISTA CO~I • A AlFABH11 ~ÇÃO C0\10 PRÁTI{"A Dt. 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Tl:.\11'\lS li\ RES! por Lu1' Martin~ e Mano R1bc1ro f>\\t Tere\a Santa Clara Gomes MONITORES DE AlFA8E11ZAÇÁO TEATRO PARA A INfA 'CIA FDl!CAÇÁO SOBRE O AMBIENTF • O DESPORTO QUE TEMOS: • PROJECTO VILA REAL pur(Jrl''' 1--ra ~ah·lfl' P'"" Jo~ -\lmt'1da f"c·rn:mdc\ O DESPORTO QUE PREOSAMOS • Fm • I~TERACÇÁO E QUALI.DADt. por Melo de (ar\ alho • l.m De,ta'a"el De'ii<Wa\t~l 3 ASPECTOS DA Cl' lTl NA POPL'I.AR P..lf 'A.tfl•l Oaun 1'\kl RERE\OES SOBRE A PORTlGltS4 • I m dl''lot~o.·a, d EXPRESSÃO DRAMÁTICA •O JOGO DO PAL ~ONS PARA CONSTIIUIR Jll'lr Anttinh' ~m t\it SO'IS PARA CONSTRUR • DA 01 ARIA DE FA7o\.\t0[S 11. 0 PARTl - 4 CONSTRlÇAO 11~ 12.• PARTE A CO:O.STRLÇAO DE • BE:'>ITEDLRA ~ POPllARES t~STRl \ lENTOS \H ~IC"AIS I INSTRl!MENTOS MI.!SICAIS I r-·~ O·•n ·~o; ''\\I "·~~'• polf OunHR-'t~ \inr.at\ "É essencial e mesmo prioritário criar uma rede de informação e de contactos regulares ao nível nacional. .. " Alberto de Melo e Ana Benavente in EDUCAÇÃO POPULAR EM PORTUGAL (1974-1976) . editorial Interessa referir que os secretariados, criados para dar corpo a uma acção pontual (os Encontros) continuam, procurando-se para os mesmos, fórmulas e projectos de trabalho que transformem Tem sido tónica dominante nos encontros o seu esforço inicial.
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