Terça-feira, 23 de Junho de 2015 in Série - N.° 119 DMO DJ REPÚBLICA • 1 . . . ■ . • • ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA

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Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço de cada linha publicada nos Diários

relativa a anúncio e assinaturas do «Diário Ano da República l.a e 2.a- série é de Kz: 75.00 e para da República», deve ser dirigida à Imprensa As três séries ...... Kz: 470 615.00 a 3.a série Kz: 95.00, acrescido do respectivo Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de A 1." série ...... Kz: 277 900.00 imposto do selo, dependendo a publicação da Carvalho n.° 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306, www.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: A2.asérie ...... Kz: 145 500.00 3.a série de depósito prévio a efectuar na tesouraria «Imprensa». A 3.° série ..,...... '...... Kz: 115 470.00 da Imprensa Nacional - E. P.~ SUMÁRIO Chibike Auto-Comercial, Limitada. NCW (SU),. Limitada. MERLIN — Agenciamento Marítimo e Cabotagem (SU), S. A. Chihi Faz, Limitada. , GREEN — Environment & Solution, Limitada. Gota de Orvalho, Limitada. Elizabeth Quingando (SU), Limitada. Yuenji Yamy (SU), Limitada.. Maxmum Power Fuel, Limitada. Urban-Arq, Limitada. I. S & M — Somavie e Manuel, Limitada. 2PP, Limitada. Jodadilma Comercial, Limitada. Tccnical-Hands, Limitada. ' ■ ■ SABÃO DANIA— Indústria Química e Farmacêutica, Limitada. Pedras Preciosas do Benfica (SU), Limitada. Four Gcneration, Limitada. Grupo Kicecc, Limitada. , Organizações Ardadi, Limitada. HIGHGATE — Serviços de Consultoria, Limitada. * Z

Uami-Mona (SU), Limitada. Grupo Ferraço, Limitada. Gil Mungongo & Filhos, Limitada. Tecnoiuris Consulting, Limitada. ALIANÇA — Focos, Limitada. Vale Expressa, Limitada. ' QUES-COM — Construção e Prestação dc Serviços, Limitada. AFRICOOL — Serviços, Instalações, Equipamentos e Refrigeradores Paula CZ Qiang, (SU), Limitada. de Angola, Limitada. Deporo Táxis, Limitada. Tanako, Limitada. ' . PETIBOL — Indústria de Transformação de Materiais Plásticas, Trabmed, Limitada. ' • . - ,

Limitada. V1ETNAMANGO — Comércio & Construção, Limitada. GARANTON — Angola, Limitada. ( = Conservatória do Registo Comercial de Luanda. LUDI SANTOS — Prestação dc Serviços, Limitada. «ENDITRADE — Logística Integrada & Trading, S. A.».

Faerventura, Limitada. Loja dc Registos do Namibe. ’ •, B.Bcssa Grupo, Limitada. «MR e Filhos, Limitada». Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do Guiché Único Jokalala Tecnologias, Limitada. . Angopopular (SÚ), Limitada. da Empresa — Nosso Centro.

MILFILME — P.S., Limitada. «M. I. J. B. — Comércio a Retalho». Ângelo Matuta (SU), Limitada. Conservatória do Registo Comercial de Luanda 2.a Secção do Guiché Único —ANIFIL. Drum Commodities Angola, S. A. Franci & Adelaide, Limitada. «A. G. M. A. T. — Prestação de Serviços». Widdas SPA (SU), Limitada. «António Divas da Mutal». A. D. E. C. H. A. Associação de Doentes de Epilepsia, Cerebrovascular «ERMELINDA ALBERTINA TITO — Ensino e Educação».

e Hipertensão Arterial. Conservatória do Regis o Comercial da 2.a Secção do Guiché Único EDUCER — Desenvolvimento e Invcstimentb, Limitada. da Empresa. «JOÃO AGOSTO ANTÓNIO — Prestação de Serviços». - Francliza, Limitada. Ãlvarcz (SU), Limitada. «KOZA AFONSO — Comércio a Retalho e Prestação de Serviços». Wcspm Project Managcmcnt, Limitada. «V. E. P. C. — Prestação de Serviços». 10014

artigo 2.° «LUMUANGAKIO MAIAMBA — Comércio a Retalho». (Sede social) . «KATUALA MABOBO — Comércio a Retalho e Prestação 1. A sociedade tem a sede em Luanda, Munj de Serviços». Luanda, Distrito Urbano do , RUa «M. A. B. S. — Prestação de Serviços e Comércio a Retalho». n.° 106, Boavista. <

sede em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano ARTIGO 5.° do Sambizanga, Rua Kima Kienda, n.° 106, Boavista, cujo (Representação do capital) • texto integral fica depositado nesta. Conservatória nos ter- - 1. Todas as acções representativas do capital social, são mos dos n.os 3, 4 e 5 do artigo 169.° da Lei n.° 1/79, que se nominativas. . 2. As acções são registadas, obrigatoriamente, no livro vai reger pelo seguinte. . de registo de acções da sociedade. Está conforme. 3. Haverá títulos de 100, 500, 1000,5000, lO.OOOenwl- Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção tiplos de 10.000 acções, mas os accionistas podem a todo do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 8 de Dezembro o tempo solicitar o desdobramento ou a concentração dos de 2014’—- O ajudante, ilegível. ■ títulos. 4. Os títulos são assinados pelos administradores ou

administrador-único, podendo as assinaturas ser por chan 4 cela, por aqueles autorizados. ESTATUTOS DA SOCIEDADE MERLIN—AGENCIAMENTO MARÍTIMO CAPÍTULO III , . E CABOTAGEM (SU), S.A. Órgãos Sociais

CAPÍTULO! ARTIGO 6.° Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social (Enumeração e mandatos) 1. São órgãos da sociedade: ARTIGO l.° ' , ' (Natureza jurídica, denominação : duração) a) Conselho de Administração; b) Conselho Fiscal. A sociedade adopta o tipo dé societ ade anónima com a - denominação de «MERLIN —Agent amento Marítimo e .. ARTIGO 7.° ■ (Competência do sócio-único) •* , Cabotagem (SU), S. A.». Compete ao sócio-único; designadamente: < ; A sociedade durará por tempo indeterminado e com iní­ a) Designar os membros do Conselho de A^1111 cio para todos os efeitos legais a partir da celebração da ção e do Conselho Fiscal e indicar os reSP escritura pública. presidentes; 1 ■í III SÉRIE —N.° 119 —DE 23 DE JUNHO DE 2015 10015

b) Apreciar o relatório do Conselho de Administração 2. O Conselho de Administração, estabelecerá as regras ■ , e o parecer do Conselho Fiscal. Decidir sobre a do seu funcionamento, por regulamento, incluindo a forma , aplicação do resultado do exercício; de suprir os impedimentos do seu presidente.

c) Decidir sobre quaisquer alterações dos estatutos ' ARTIGO 10.° inclusive aumentos do capital social. (Presidente do Conselho dc Administração) • Conselho de Administração ' Compete especialmente ao Presidente do Conselho de ' ARTIGO 8.°, . . Administração: (Natureza e composição) a) Representar o Conselho de Administração; 1. A administração da sociedade é exercida por um b) Convocar e dirigir as reuniõeç do Conselho de- . Copselho de Administração ou por administrador-único, Administração e coordenar a respectiva activi­ designado pelo sócio. dade; ' . 2. O mandato dos administradores designados é de c) Exercer o voto de qualidade. 4 anos renováveis. ARTIGO 11.° . 3. Na falta ou impedimento definitivo de qualquer admi­ (Reunião e deliberação) nistrador proceder-se-á a cooptação de um substituto. O 1.0 Conselho de Administração reunir-se-á em sessão mandato do novo administrador terminará no fim dó período ordinária pelo menos uma vez em dois meses. para o qual o'administrador substituído tenha sido eleito. 2.0 Conselho de Administração reunir-se-á extraordina­ 4. Os administradores designados estão dispensados de riamente sempre que for convocado pelo presidente ou pela prestar caução nos termos da lei. maioria dos seus membros. ARTIGO 9.° 3. As deliberações do Conselho de Administração serão (Atribuições do Conselho de Administração) tomadas pela maioria dos administradores presentes e devem 1. Ao Conselho de Administração oú administrador- constar de acta. -único compete, sem prejuízo das demais atribuições que lhe 4. Em caso de empate rias votações o presidente ou quem sejam atribuídas por lei ou pelos presentes estatutos: * o substituir terá voto de qualidade. . a) Gerir os negócios sociais praticando todos os actos . , " ARTIGO 12.° e operações conforme o seu objecto social; (Delegação de poderes e mandatários) b) Nomear a Direcção; 1. O Conselho de Administração poderá delegar, numa . c) Elaborar os documentos provisionais da actividade comissão executiva, poderes e competências de gestão da sociedade e os correspondentes relatórios de corrente e do Conselho de Administração poderá conferir execução; mandatos com ou sem a faculdade de substabelecimento d) Adquirir, onerar ou alienar quaisquer bens e direi­ mesmo para pessoas estranhas à sociedade parado exercício tos móveis ou imóveis sempre que o entenda dos poderes ou tarefas que julgue conveniente atribuir-lhes. conveniente para sociedade; ARTIGO 13.° e) Decidir sobre a participação no capital de outras (Forma de obrigar a sociedade) sociedades; ’ A sociedade fica obrigada: f) Estabelecer a organização interna da sociedade e a) Pelo Presidente do Conselho de Administração as normas funcionamento interno, contratar juntamente com qualquer dos administradores; empregados, fixar os seus vencimentos, regalias b) Pela assinatura de um só administrador e de um sociais e outras prestações pecuniárias e exercer procurador ou pela assinatura de dois procurado­ o correspondente poder directivo e disciplinar; res dentro dos limites da procuração conferida; g) Representar a sociedade em juízo e fora dele activa c) Pela assinatura de um só administrador agindo e passivamente, podendo contrair obrigações, . dentro dos poderes que lhe tenham sido conferi­ propor e seguir pleitos, desistir òu transigir em dos por deliberação do Conselho de Administra­ processos, comprometer-se em arbítrio, assinar ção consignado em acta; ■ termos de responsabilidade, cabendo-lhe os mais K d) Pela assinatura de um procurador constituído para amplos poderes de gerência assim como delibe­ rar sobre quaisquer assuntos da sociedade que' prática de acto certo e determinado; não caibam na competência de outros órgãos; e) Nos actos de mero expediente é suficiente a assi­ h) Constituir mandatários [ ara o exercício de actos natura dos membros do Conselho de Adminis­ determinados e delega “ os poderes nos seus tração a que tenham sido delegados poderes e membros, nos termos estatutários; competências de gestão corrente e de represen­ i) Exercer as demais competências que lhe sejam atri- tação social ou de um procurador devidamente buídas pelo sócio. - ' autorizado para o efeito. DIÁRIODArbk ,^ í 10016

artigo 14? . GREEN-Environment & Solution, Li^ (Remunerações) . . , A , u r m Certifico que, por escritura de 4 de Maio dp ,' ! As remunerações e outras prestações ou benefícios com- , * fo(has 4( Jo |iyro de e 20)s plementares, dos membros dos órgãos sociais, serão fixados « ras diversas n.° 24-B, do Cartório Notarial do Guiché ' por decisão do sócio. , da Empresa — ANIFIL, a cargo do Notário, Lúcio Alb^ < SECÇÃO III Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída Conselho Fiscal Primeiro: — Abraão João Domingos António, ARTIGO 15? com Ludovina do Nascimento Cordeiro António’, i (Fiscalização da sociedade) , regime de comunhão de adquiridos, natural da Maia ° 1. A fiscalização dos negócios sociais é exercida por um Província de Luanda, onde reside habitualmente no Dis? Conselho Fiscal composto por 3 membros sendo um deles o ■ Úrbano da , Bairro Cassenda, Rua 19, Casa n.’^ presidente, ou por um fiscal-único no caso de ser uma pes­ Zona 6; ’ . ’ soa colectiva.. Segundo: — Ludovina do Nascimento Cordeiro 2. Os membros do Conselho Fiscal serão designados António, casada com o primeiro sócio, sob o mesmo regime pelo sócio-único por um período de 4 anos, podendo ser ree­ natural’dá , Província de Luanda, residente habi’ leitos. O sócio deverá designar dentre os membros eleitos, o tualmente no Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, RUa presidente do órgão. Manuel Caldeira, n.° 31, 8.° andar; 3. Um dos membros efectivos terá de ser necessaria­ ‘Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos mente técnico de contas ou revisor oficial de contas ou termos constantes do documento em anexo. t sociedade de revisores oficiais de contas. lEstá conforme. 4. O Conselho Fiscal exerce as funções que por lei lhe Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa—ANIFIL, são acometidas. em Luanda, 5 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. ’ ARTIGO 16? (Reunião) 1. O Conselho Fiscal reúne-se ordinariamente nos prazos estabelecidos por lei e extraordinariamente sempre que con­ ESTATUTOS DA SOCIEDADE H vocado pelo seu presidente, pela maioria dos seus membros GREEN — ENVIRONMENT & SOLUTION, LIMITADA ' ou pelo Conselho de Administração. ‘ / • ARTIGO 1? 2. As deliberações do Conselho Fiscal serão tomadas por . . A sociedade adopta a denominação de «GREEN — maioria de votos e com a presehçá de mais metade dos mem­ Environment & Solution, Limitada», com sede social na bros em exercício. Província e Município dç Luanda, Distrito Urbano do 3. No caso de empate nas votações, o-presidente tem voto de qualidade. Kilamba Kiaxi, Bairro Neves Bendinha, Rua de Moura, 4. Os membros do Conselho Fiscal, sempre que o jul­ Casa n.° 94/96, podendo transferi-la livremente para qual­ guem conveniente, poderão assistir às reuniões do Conselho quer outro local do território nacional, bem como abrir de Administração sem direito de voto. filiais, sucursais, agências ou outras formas de representa­ ção dentro e fora do País. ' . CAPÍTULO IV Disposições Gerais e Transitórias ARTIGO 2.° A sua d uração é por tem po i ndeterm i nado, contando-se o ARTIGO17? . início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir (Ano social) da data da celebração da presente escritura. O ano social coincide com o ano civil. ' ARTIGO 3.° ARTIGO 18.° À sociedade tem como objecto social o comércio gera^ (Aplicação de resultados) a grosso e a retalho, prestação de serviços, indústria, agro ’ _ 1. Os lucros líquidos apurados em.cada exercício terão a -pecuária, informática, telecomunicações, publicidade, aplicação que o sócio decidir.. construção civil e obras públicas,- exploração mineira e ARTIGO 19? \ florestal, comercialização de telefones e seus acessórios» (Dissolução) . transporte marítimo, cam onagem, serviços de, táxi, agente A sociedade dissolve-se mediante decisão do sócio- despachante e transitári» >s,’ cabotagem, rent-a-car, cpo1 -único. pra e venda de viaturas, iovas ou usadas e seus acessórios,

ARTIGO 20.° - reparação de veículos a» .omóveis, concessionária de mate (Liquidação) . rial e peças separadas ■e transporte, fabricação de bl°c°s Dissolvida a sociedade, será ela liquidada em conformi­ e vigotas, comercializa pão de combustíveis e lubrificantes» dade com as respectivas disposições legais. exploração de bombas de combustíveis e estação de set (14-20178-L02) viço, comercialização de medicamentos, material cirúrgic°’ III SERIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10017 gastável e hospitalar, produtos químicos e farmacêuticos, ARTÍGO9.0 serviços de saúde, perfumaria, plastificação de documen­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento tos, venda de material de escritório e escolar, decorações, de qualquer dos sóciós, continuando a sua.existência com o ’• serigrafia, padaria, geladaria, pastelaria, boutique, repre­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou sentações, impressões, salão de cabeleireiro, agência de interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, * viagens, promoção e mediação imobiliária, relações públi­ enquanto a quota se mantiver indivisa. cas, representações comerciais e industriais, venda de gás ARTIGO 10.° ' de cozinha, desporto e recreação, vídeo clube, discoteca, Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos realizações de actividades culturais e desportivas, manu­ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e tenção de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, a liquidação e partilha verificar-se-ão como acordarem..Na colégio, creche, educação e cultura, escola de condução, falta de acordo, e se algum deles o pretender será o activo ensino, saneamento básico, jardinagem, limpeza, desinfes­ social licitado em globo com obrigação do pagamento do tação, fabricação e venda de gelo, cyber café, electricidade, passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer,.em importação e exportação, podendo âinda dedicar-se a qual­ igualdade de condições. quer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios ARTIGO 11.° acordem e seja permitido por lei. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de ■ ARTIGO 4.° . ■ ■■' qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou O capitaf social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ providência cautelar. zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e ARTIGO 12.° representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nomi­ Para todas as questões emergentes do presente contrato, nal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer pertencentes aos sócios Abraão João Domingos António entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da e Ludovina do Nascimento Cordeiro António, respecti­ . Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. vamente. ARTIGO I3.°, ARTIGO 5.° ' Os anos sociais serão os civis e os balanços serão A cessão de quotas a estranhos fica dependente dó con­ dados em. 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito a 31 de Março imediato. de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não ARTIGO 14.° quiser fazer uso. No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ ARTIGO 6.° sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. seus actos e contratos, em juízo e,fora dele, activa e passiva­ (15-7170-L03) mente, incumbe ao sócio Abraão João Domingos António, que fica desde já nomeado gerente, bastando a sua assinatura Elizabeth Quingando (SU), Limitada para obrigar validamente a sociedade. 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Leandra Augusto Sumbo de Almeida Gomes, Licenciada e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais em Direito, Conservadora de 3.a Classe da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção do Guiché Único como letras de favor, fiança, abonações ou actos. seme­ da Empresa —ANIFIL. ? lhantes. ' . . Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ ARTIGO 7.° sentada sob o n.° 14, do livro-diário de 11 de Maio do A Assembleia Geral será convocada por simples cartas corrente ano, a qual fica arquivada nessa Conservatória. registradas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) Certifico que Elizabeth de Sousa Pedro Quingando, dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ casada com João Castro Quingando, sob o regime de comu­ nhão de adquiridos, natural do Sambizanga, Província de lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos.sócios Luanda, residente em Luanda, Distrito Urbano do Kilamba estiver ausente da sede social a comunicação deverá ser feita Kiaxi, Bairro Golf II, casa s/n.°, Zona 20, constituiu uma com tempo suficiente para que possa comparecer. sociedade unipessoal por quotas denominada «Elizabeth ARTIGO 8.° . Quingando (SU), Limitada», registada sob o n.° 503/15, que Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ se regerá nos termos constantes do documento em anexo. centagem para fundos ou destinos especiais criados em Está conforme. Assembleia Geral; serão divididos pelos sócios na propor­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas do Guiché Único da Empresa — ANIFIL, em Luanda, 11 as perdas se as houver. de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. DIÁRIO DARepvj Bl^ 1 10018

como letras de favor, fianças, abonaçoes ou actos 1 . ‘ ESTATUTOS DÁ SOCIEDADE ELIZABETH QUINGANDO (SU), LIMITADA ■ ‘ 2. A sócia-única poderá nomear pessoa estranha à s . 1 • . J ARTIGO l.° dade para assumir as funções de gerência. . ' v °c,ç' | (Denominação c scdc) A sociedade adopta a denominação de «Elizabeth ARTIGO 7.° • 1 As decisões da sócia-única de natureza igual às delib | . Quingando (SU), Limitada», com sede social na Província . ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta^ de Luanda, Município de Viana, Bairro Zango 3, junto à ela assinadas e mantidas em livro de actas. ?Or | Igreja Pentecostal, podendo, transferi-la livremente para . • ARTIGO 8.° 1 qualquer outro local do território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação • A sociedade não se dissolverá por mote ou impedimento I dentro e fora do País. da sócia-única, continuando a sua existência com 0 sobre ARTIGO 2.°. ■ vivos e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou " (Duração) . interdita, devendo estes nomear um que a todos represente I /• - ' À sua duração é por tempo indeterminado, contando-se 0 enquanto a quota se mantiver indivisa. . , início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ' ARTIGO 9.° ; I do respectivo registo. ' , ’ A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das 1 Sociedades Comerciais. ,. | . . ARTIGO 3.° ■; ' . (Objecto) 7 ARTIGO 10.° | Os anos sociais.serão os civis e os balanços serão* dados 1 .. : A sociedade tem como objecto social a prestação de em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de 1 serviços, comércio geral a grosso e a retalho, comerciali­ Março imediato. . I zação de telefones e seus acessórios, salão de cabeleireiro, restauração, agência de viagens, promoção e mediação ARTIGO Il.° I imobiliária, relações públicas, representações comerciais e No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi- | ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições da ] industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, dé 13 de Fevereiro. Í vídeo clube, discoteca, realizações de actividades culturais ’ ’ . (15-8138-L03) | e desportivas, manutenção de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, colégio, creche, educação e cultura, escola de condução, ensino, saneamento básico, jardinagem, Maxmum Power Fuel, Limitada limpeza, desinfestação, fabricação e venda de gelo, paste­ Certifico que, por escritura de 19 de Maio de 2015, | laria é panificação, cyber café, electricidade, importação e lavrada com início a folhas 51 do livro de notas para escritu- j exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo ras diversas n.° 25-B, do Cartório Notarial do Guiché Único ; do comércio ou indústria em que a sócia acorde e seja per­ da Empresa — ANIFIL, a cargo do Notário, Lúcio Alberto mitido por lei. Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: ' ARTIGO4.0 . ‘ . Primeiro: — Erikson Holiday Carapichoso Raposo, ’ " (Capital) solteiro, maior, natural de Lobito, Província de Benguela, O capital social é de Kz. 100.000,00 (cem mil kwanzas), residente em Luanda, no Município de Belas, Centralidade integralmente realizado em dinheiro, representado I (uma) da Cidade do Kilamba, Edifício X 49, Apartamento n.° 1K quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan- l° andar ' zas), pertencente à sócia-única Elisabeth de Sousa Pedro Segundo: Gelson Femando Marcolino da Rocha, Quingando. solteiro, maior, natural do Rangel, Província de Luanda,

ARTIGO 5.° residente em Luanda, no Distrito Urbano e Bairro do Rangel A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a Rua 8 de Novembro, Casa n.° 9; transformação da mesma em sociedade pluripesfcoal. Terceiro: — Francisco Goiaba Mbèua Zau, solteiro,

ARTIGO6.0 maior, natural de Cabinda, Província com mesmo nome, A gerência e administração dà sociedade, em todos os residente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Bairro Macuiusso, Rua Nicolau Gomes Spencer; vamente, incumbem a c^cia-única Elist heth de Sousa Pedro • Uma sociedade comercial por quotas que se regerá n°s

Quingando, bastando a sua :^sinatura para õorigar valida­ termos constantes do documento em anexo. ' ' mente a sociedade, Está conforme. : . . . • ■ 1. Fica vedado à gerente obrigè * a sociedade em actos e Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa—ANIP^’ contractos estranhos aos negócios >ociais da sociedade, tais em Luanda, 20 de Maio de 2015.. — O ajudante, ileg^eb III SERIE —N.° 119 —DE 23 DÈJUNHO DE 2015 10019

ESTATUTOS DA SOCIEDADE ARTIGO 5? MAXMUM POWER FUEL, LIMITADA A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­

ARTIGO 1.? sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito A sociedade adopta a denominação de «Maxmum Power de preferência' deferido aos sócios se a sociedade dele não Fuel, Limitada», com sede social na Província de Luanda, quiser fazer uso. Município e Bairro de Viana, Rua 106, Casa n.° 65, podendo ARTIGO 6.° transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ A gerência e administração da sociedade, em todos os rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ outras formas de representação dentro e fora do País. vamente, incumbem ao sócio Erikson Holiday Carapichoso Raposo que fica desde já nomeado gerente, bastando a sua ARTIGO2.0 assinatura para obrigar validamente a sociedade. A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o 1. O gerente poderá delegar mesmo em pessoa estranha início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo • da data da celebração da presente escritura. para o efeito o respectivo mandato. . ' ARTIGO 3.° 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos A sociedade tem como objecto social, agro-pecuá­ e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais ria, pesca, indústria de lacticínios, restauração, comércio como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.

geral a grosso e a retalho, prestação de serviços, hotelaria e Artigo 7.° turismo e similares, informática, telecomunicações, publici- A Assembleia Geral será convocada por simples cartas ‘ dade, construção civil e obras públicas, exploração mineira registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) e florestal, comercialização de telefones e-seus acessórios, diàs de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ transporte marítimo, camionagem, agente despachante é lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios transitários, cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viatu­ estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser z ras, novas ou usadas e seus acessórios, reparação de veículos feita com tempo suficiente para que possa comparecer. automóveis, concessionária de material e peças separadas de > ARTIGO 8.° transporte, fabricação de blocos e vigotas, comercialização Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ de combustíveis e lubrificantes, exploração de bombas de centagem para fundos ou destinos especiais criados em combustíveis e estação de serviço,^comercialização de medi­ Assembleia Gerai, serão divididos pelos sócios na propor­ camentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos ção das suas quotas, ê em igual proporção serão suportadas químicos e farmacêuticos, serviços de saúde, perfumaria, as perdas se as houver. plastificação de documentos, venda de material de escri­ . . ARTIGO 9.° tório e escolar, decorações, serigrafia, padaria, geladaria, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento pastelaria, boutique, representações, impressões, salão de de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o cabeleireiro, agência de viagens, relações públicas, repre­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou sentações comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, desporto e recreação, vídeo clube, discoteca, realizações de enquanto a quota se mantiver indivisa. , ' actividades culturais e desportivas, manutenção de espaços ARTIGO 10? r ■ verdes, segurança de bens patrimoniais, colégio; creche, Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos educação e cultura, escola de condução, ensino, saneamento demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e . básico, jardinagem, limpeza, desinfestação, fabricação e a liquidação e partilha verificar-se-ão como acordarem. Na venda de gelo, cyber café, electricidade, importação e expor­ falta de acordo, e se algum deles o pretender será o activo tação, podendo ainda dedicar-se a qualquer'outro ramo do social licitado, em globo com obrigação do pagamento do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per­ passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igualdade de condições. mitido por lei. ARTIGO 11.° ARTIGO 4.° " O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de integraimente realizado em dinheiro, dividido e represen­ qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou tado por 3 (três) quotas, sendo uma quota no valor nominal providência cautelar. dé Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencente ao ARTIGO 12.° sócio Erikson Holiday Carapichoso Raposo e 2 (duas) quo­ Para todas as questões emergentes do presente contrato, tas iguais no valor nominal de Kz: 25.000,00 (vinte e cinco quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Gelson entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Fernando Marcolino da Rocha e Francisco Goiaba Mbeua Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer Zau, respectivamente. ' ■ outro. * DIÁRIO DAREpç 10020

ARTIGO 3.° x ARTIGO 13.° Os anos sociais serão os civis e os balanços serão A sociedade tem como objecto social a ind, ' comércio geral a grosso e a retalho, prestação de se^ j dados cm 31 de Dezcmbro de cada ano, devendo encerrar hotelaria e turismo e similares, agrô-pecuária, pesca . j a 31 dc Março imediato. mática, telecomunicações, publicidade, construção ARTIGO 14.° obras públicas, exploração mineira e florestal, comer • * í No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ zação de telefones e seus acessórios, transporte marít^ j sições da Lei n.° 1/04, dc 13 de Fevereiro, que é a Lei das camionagem, agente despachante e transitários, cabotage^’ 1 Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. ■ (15-8322-L03) rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas ou no □ ’ i e seus acessórios, reparação de veículos automóveis Con 4 cessionária de material e peças separadas de transpo/ ‘i I. S & M —• Somavie e Manuel, Limitada fabricação de blocos e vigotas, comercialização de combus’ tíveis e lubrificantes, exploração de bombas de combustíveis Certifico que, por escritura de 21 de Maio de .2015, e estação de serviço, comercialização de medicamentos í lavrada com início a folhas 77, do livro de notas para escri­ material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos turas diversas n.° 25-B, do Cartório Notarial do Guiché e farmacêuticos, serviços de saúde, perfumaria, plastificação Único da Empresa — ANIFIL, a cargo do Notário, Lúcio de documentos, venda de material de escritório e escolar Alberto Pires da Costa, Licenciado em Direito, perante mim, decorações, serigrafia, padaria, geladaria, pastelaria, bou­ Domingos Catcnda, l.° Ajudante do Notário, foi constituída tique, representações, impressões, salão de cabeleireiro entre: agência de viagens, relações públicas, representações Primeiro: — Firmino de Jesus Silva Somavie, solteiro, comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto maior, natural de Benguela, Província com o mesmo nome, e recreação, vídeo clube, discoteca, realizações de activida­ residente habitualmenle em Luanda, no Distrito Urbano do des culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes, Sambizanga, Bairro Operário, Rua Comandante Valódia, n.° 159, segurança de bens patrimoniais, colégio, creche, educação 2.° andar, Casa n.° 21; e cultura, escola de condução, ensino, saneamento básico, . | • Segundo: — Edmilson Tadeu Manuel Somavie, sol­ jardinagem, limpeza, desinfestação, fabricação e venda de i ■i teiro, maior, natural dó Lobito, Provfhcia de Benguela, gelo, cyber café, electricidade, importação e exportação, residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano do podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ Sambizanga, Bairro e Rua Comandante Valódia, n.° 159, cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido 4 2.° andar, Apartamento n.° 2; . • por lei.

Uma sociedade comercial por quotas que se regerá hos ARTIGO 4.° termos constantes do documento em anexo. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Está conforme. integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa—ANIFIL,; por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nomi­

cm Luanda, 22 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. nal de Kz: 90.000^00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao sócio Firmino de Jesus Silva Somavie e outra quota no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) pertencente ao sócio Edmilson Tadeu Manuel Somavie, respectivamente. ESTATUTOS DA SOCIEDADE- ARTIGO 55 I.S & M — SOMAVIE E MA1MUEL, LIMITADA . A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ ARTIGO l.° sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito A sociedade adopta a denominação de «I.S & M — de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Somavie c Manuel, Limitada», com sede social na Província quiser fazer uso. < e Município dc Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, ARTIGO 6.° Bairro Comandante Valódia, Avenida Valódia n.° 159,2.° andar, 1. A gerência e administração da sociedade, em todos o$ Apartamento 21, podendo transfcri-la livremente para qual­ seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e paS quer outro local do territó.io nacional, bem como abrir sivamente, incumbem ao sócio Edmilson Tadeu Manuel íiliais, su :ursais, agênciar ou outras formas de representa­ Ç^m^viei que fica desde já nomeado gerente, bastando a sua ção dentro • fora do Paí.f. assinatUi? para obrigar validamente a sociedade. ARTIGO 2.°/ 2. Fica vcJndo ao gerente obrigar a sociedade em actos A sua duração é p ,r tempo indeterminado, contando-se o e contratos estranh ^s aos negócios sociais da sociedade, ta,s início da sua actiw jade, para todos os efeitos legais, a partir como letras de favSr, fiança, abonações ou actos seme da data da r^Loração da presente escritura. lhantes. III SERIE —N.° 119 —DE 23 DE JUNHO DE 2015 ’ 10021

ARTIGO 7.® comunhão de adquiridos, natural do Rangel, Província de A Assembleia Geral será convocada por simples cartas Luanda, onde reside habitualmente, no Município de Bela, registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) Comuna do Benfica, casa sem número; dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ Segundo: — João Quintas Dumbo Muyunto, solteiro, lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios maior, natural do Lobito, Província de Benguela, residente estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. habitualmente em Luanda, no Município de Bela, Comuna do Benfica, Bairro Zona Verde III, Casa n.° 228; ARTIGO 8.® Uma sociedade comercial por quotas de que se regerá, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a .per­ nos termos constantes dos documentos em anexo. centagem para fundos ou destinos especiais criados em Está conforme. Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor-. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Luanda, 21 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. as perdas se as houver.

ARTIGO9.® • A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o ESTATUTOS DA SOCIEDADE sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou JODADILMA COMERCIAL, LIMITADA interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, ARTIGO I.® enquanto a quota se mantiver indivisa. - A sociedade adopta a denominação social de «Jodadilma ARTIGO 10® Comercial, Limitada», com sede social na Província de Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos Luanda, Município de Belas, Bairro Benfica, Via Expresso, demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e de Fronte as Bombas da Pumangol, casa sem número, Zona a liquidação.e partilha verificar-se-ão como acordarem. Na Verde 3, podendo transferi-la livremente para qualquer outro falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ social licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em sais, agências ou outras formas de representação dentro e igualdade de condições. fora do País.

'ARTIGO 11.® . ARTIGO 2.® A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de A sua duração, é por tempo indeterminado, contando-se o qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou início da sua actividade, para todos os efeitos-legais, a partir providência cautelar. da data da celebração da escritura.

ARTIGO 12.® ARTIGO 3.® Para todas as questões emergentes do presente cóntrato, A sociedade tem como objecto social a prestação de * quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer serviços, consultoria jurídica, contabilidade e auditoria, for­ entre eles e a própria sociedade,- fica estipulado o Foro da mação profissional, comércio a grosso e a retalho, serviços Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. de serralharia, caixilharia de alumínios, avicultura, agro-

ARTIGO 13.® -pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, restauração, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão representações comerciais, telecomunicações, publicidade, dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar construção civil e obras públicas, consultoria, exploração a 31 de Março imediato. mineira e florestal, comercialização de telefones e seus aces­

ARTIGO 14.® sórios, transporte marítimo, fluvial, terrestre e rodoviário,' No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ gestão de empreendimentos, logística e armazenamento, sições da Lei n.° 1/04 de 13 de Fevereiro, que é a Lei das camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem, Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas ou usadas e (15-8333-L03) seus acessórios, venda e reparação de veículos automóveis, concessionária de material e peças separadas de transporte, fabricação de blocos e vigotas, venda de medicamentos, Jodadilma Comercial, Limitada material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos quími­ Certifico que, por escritura de 20 de Maio de 2015, cos e farmacêuticos, prestação de serviços na área da saúde, lavrada com início a folhas 29, do livro de notas para escri­ plastificação de documentos, venda de material de escritó­ turas diversas n.° 267-A, do Cartório Notarial do Guiché rio e escolar, decorações, serigrafia, impressões, agência de Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires viagens, promoção e mediação imobiliária, relações públi­ da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: cas, indústria pasteleira, produção de gelados, panificação, Primeiro: — Maria Ruth João da‘Conceição Rafael, representações comerciais e industriais, venda de gás de casada com Agostinho Firmino Rafael, sob o regime de cozinha, desporto e recreação, meios industriais, realiza­ DIÁRIO DA j 10022

ARTIGO 10.° ■ ' i ções de actividades culturais e desportivas, manutenção de Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios 1 espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, serviços de demais casos legais, todos os sócios serão liquida^ 1 infantário, pré-escolar, educação e cultura, serviços de con­ liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem.^ í dução, ensino geral, saneamento básico, fabricação e venda ■ de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo 1 de gelo, importação e exortação, podendo ainda dedicar-se . licitado em globo, com a obrigação do pagamento do^1 j a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferece/^ sócios acordem e seja permitido por lei. igualdade de condições. ’eni ARTIGO 4.° * ARTIGO ll.° . O capital social é de Kz: 1.000.000,00 (um milhão de A sociedade reserva-se o direito de amortizar a oiiAf . kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e iii • qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal de providência cautelar. Kz: 500.000,00 (quinhentos mil kwanzas) cada uma, per­ tencente aos sócios Maria Ruth João da Conceição Rafael e ARTIGO 12.° • João Quintas Dumbo Muyunto, respectivamente. ,Para todas as questões emergentes do presente contrato , quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, qUe’ ARTIGO 5.° entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito outro. .. de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso. ARTIGO 13.° Qs anos sociais serão os civis e os balanços serão ARTIGO 6.° dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os a 3.1 de Março imediato. . seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ mente, incumbem aos sócios Maria Ruth João da Conceição ARTIGO 14.° Rafael e João Quintas Dumbo Muyunto, que ficam desde • No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ já nomeados gerentes, com “dispensa de caução, bastando a sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das suas assinaturas para obrigar.validamente a sociedade. Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. 2. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo . * / (15-8355-L02) em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato, SABÃO DANIA—Indústria Química 3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos e Farmacêutica, Limitada e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Certifico que, por escritura de .21 de Maio de 2015, lhantes. lavrada com início a folhas 73, do livro de notas para escri­ turas diversas n.° 25-B, do Cartório Notarial do Guiché ARTIGO 7.° Único da Empresa — ANIFIL, a cargo do Notário, Lúcio As Assembleias Gerais serão convocadas por simples . Alberto Pires da Costa, Licenciado em Direito, perante mim, cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos Domingos Catenda, l.° Ajudante do Notário, foi constituída 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ entre: creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer Primeiro: — Adriano Manuel Canelas, solteiro, maior, dos sócios estiver ausente da sede sociaí, a comunicação natural do Soyo, Província do Zaire, residente habitualmente deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ em Luanda, no Distrito Urbano do Rangel, Bairro da Precol, parecer. Rua Arco Ires, n.os-362-364; Segundo: —Aditelma Daniel Manuel Canelas, de 14 anos ARTIGO 8.° de idade, natural do Soyo, Província do Zaire; Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Terceiro: — Geisa Daniel Manuel Canelas, de 8 anos de centagem para fundos ou destinos especiais criados em idade, natural do Soyo, Província do Zaire; Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Quarto: — Stebhy Domingos Manuel Canelas, de 2 anos ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas de idade, natur 1 do Soyo, Província do Zaire; as perdas se as houver. Quinto: — Hadassa Domingos Manuel Canelas, de ARTIGO 9.° 8 meses de idide, natural do Soyo, Província do A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Uma srdedade comercial por quotas que se regerá >• de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o termos r onstantes do documento em anexo. ^c^evivo e herdeiras ou representantes do sócio falecido ou Fjtá conforme. ‘ interdito, oevv.J. nomear um que a todos represente, Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa—ANIF^’ enquanto a quota se mantiver inoi em Luanda, 22 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível III SÉRIE —N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10023

ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 7.° SABÃO DANIA—INDÚSTRIA QUÍMICA As Assembleias Gerais serão convocadas por simples E FARMACÊUTICA, LIMITADA ' cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos ARTIGO 1° 8 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­ A sociedade adopta a denominação de «SABÃO DANIA malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios — Indústria Química e Farmacêutica, Limitada», tem a estiver ausente de sede social, a comunicação deverá ser sua sede na Província de Luanda, Município de , feita com tempo suficiente para que possa comparecer. Comuna da Funda, Bairro da Kaop Velho, Rua do Alto ARTIGO 8.° Sequei, (Próximo a Universidade Metodista de Angola), ’ podendo transferi-la ou abrir filiais, sucursais, agências ou Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ qualquer outra forma de representação em qualquer parte centagem para fundos ou destinos especiais criados em do território nacional ou no estrangeiro onde mais convenha Assembleias Gerais, serão divididos pelos sócios na propor­ aos negócios sociais. ção serão suportadas as perdas se as houver. ,

ARTIGO 2° ARTIGO 9.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento o seu início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o partir da data da celebração de presente escritura. sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou

ARTIGO 3.° interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, O seu objecto social é o exercício de indústria química, enquanto a quota se mantiver indivisa. farmacêutica, fabricação de sabão, sabonetes, detergentes, , _ ARTIGO I0.° produtos de limpeza e de polimento, sua venda e comerciali­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócias e nos zação a grosso e a retalho, prestação de serviços, importação demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e e exportação, podendo ainda dedicar-se qualquer outro ramo a liquidação e partilha verificar-se-ão como acordarem. Na de comércio ou indústria desde que os sócios acordem e seja falta de acordo, e se alguns dele o pretender, será o activo permitido por lei. licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo ARTIGO 4.° e adjudicação ao sócio de melhor preço oferecer, em igual- O capital social é de Kz: 150.000,00 (cento e cinquenta dade.s de condições. mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, divi­ dido. e representado por cinco (5) quotas, sendo uma quota ' ARTIGO H.° no valor nominal de Kz: 70.000,00 (setenta mil kuanzas), A sociedade reserva-se a direito de amortizar a quota de pertencentes ao sócio Adriano Manuel Canelas e 4 (quatro) qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou quotas iguais no valor nominal de Kz: 20.000,00 (vinte mil* providência cautelar. kwanzas)cada uma, pertencente aos sócios, Aditelma Daniel ARTIGO 12.° Manuel Canelas, Geisa Daniel Manuel Canelas, Stebhy Para todas as questões do presente contrato, quer entre Domingos Manuel Canelas e Hadassa Domingos Manuel os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre e a Canelas, respectivamente. ARTIGO 5.< própria.sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ARTIGO 13.° de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Os anos sociais serão os civis e os balanços serão quiser fazer uso. dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de Março imediato. ARTIGO 6.° ' • A gerência e a administração da sociedade, em todos os ARTIGO 14.° seus actos e contratos, em juízo e fora dele activa e passi­ No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ vamente, incumbe ao sócio Adriano Manuel Canelas, que ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades dispensado de caução fica desde já nomeado gerente, bas­ Comerciais, e demais legislação aplicável. tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. (15-8339-L03) a) O sócio-gerente poderá delegar em pessoa estranha à sociedade todos ou parte dos seus poderes de Four Generation, Limitada gerência, conferindo para o efeito o respectivo x mandato; Certifico que, por escritura de 19 de Maio de 2015, b) Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em lavrada com início a folhas 49, do livro de notas para escritu­ actos e contratos estranhos aos negócios sociais ras diversas n.° 25-B, do Cartório Notarial do Guiché Único de sociedade, tais como letras de favor, fiança, da Empresa — ANIFIL, a cargo do Notário, Lúcio Alberto abonações ou actos semelhantes. Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: 10024 ■ reira, botequim, venda ou comercialização de lu^fi í Primeiro: — Vinícius de Melo Pereira dos Santos Van- de medicamentos, material cirúrgico, gastável e ; Duném, solteiro, maior, natural da Samba, Província de lar, produtos químicos e farmacêuticos, serviços . Luanda, residente habitualmente no Distrito Urbano da perfumaria, ourivesaria, relojoaria, agência de viag^^, > Maianga, Bairro Gamek, Condomínio da Jepa, Casa n.° 4; ções públicas, pastelaria, confeitaria, panificação, ge|S’? Segundo: Ãngelo David dos Passos Júnior, solteiro, exploração de parques de diversões, realização de ■! maior, natural do Soyo, Província do Zaire, residente habi- culturais, exploração florestal, madeira e sua tualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Samba, Bairro ção, exploração de bombas de combustíveis ou esta 3 ■■ Morro Bento, casa s/n.°; 1 serviço, representações comerciais, consultoria e audito •* j . % Terceiro: — Gerson Saisso Manança Miguel, solteiro, colégios, escolas de línguas, educação, cultura e expio^’’ \ maior,, natural de Xa-Muteba, Província da Lunda-Norte, de espaços de diversão, e ensino geral, prestação de s I residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da ços, importação e exportação, podendo ainda dedicar- ' Samba, Bairro Futungo-II, Casa n.° 4, Zona 3; outras actividades comerciais e industriais, sempre qUe 3 j Quarto:—Fábio Correia Nascimento da Costa, solteiro, sócios acordarem e seja permitido por lei. 051 maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, residente ARTIGO4.» \ | habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Samba, • O capitai Social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan. 1 Bairro Morro Bento, Casa n.° 48, Zona 3; Quinto: — Elísio Jeremias Pedro, solteiro, maior, natu- • zas),_ r* 1 1 «7 ointegralmente /s realizado em dinheiro,Z"1 ff _ .dividido1* > e ij ' representado por cinco (5) quotas iguais no valor nominal í ral do Soyo, Província do Zaire, residente habitualmente em 1 Luanda, no Distrito Urbano da Samba, Bairro Morro Bento, de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas) cada uma, perten- casa s/n.°, Zona 3; . • - centes aos sócios, Vinícius de Melo Pereira dos Santos 4 Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos Van-Dúnem, Ãngelo David dos Passos Júnior, Gerson i termos constantes do documento em anexo. . Saisso Manança Miguel, Fábio Correia Nascimento da 1 Está conforme. " Costa e Elísio Jeremias Pedro. . • , | . Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa—ANIFIL, ARTIGO 5.° i em Luanda, 20 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. O capital social , poderá ser. aumentado por deliberação J dos sócios, e na proporção das suas quotas, ou na forma j como se vier a acordar. I . • ' ARTIGO 6.° I ESTATUTO DA SOCIEDADE FOUR GENERATION, LIMITADA • A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con- • sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ARTIGO l.° de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não A sociedade adopta a denominação de/

. ARTIGO 9.° ■ Segundo: — Lucrécia Adriana Major Barbas Armando, Os lucros líquidós apurados, depois de deduzida a per­ casada com Augusto Paulo Armando, sob o regime de comu­ centagem para fundos ou destinos especiais criados em nhão de adquiridos, natural do Rangel, Província de Luanda, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na prõpor- residente no Município de Viana, Bairro, Grafanil, Rua S. x ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Germano, Casa n.° 125; as perdas se as houver. . Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos ' ARTIGO 10.° • termos constantes do documento em anexo. A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Está conforme. de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa—ANIFIL, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou em Luanda, 22 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. . interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa.

, • ARTIGO 11.° ESTATUTOS DA SOCIEDADE Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios serão ORGANIZAÇÕES ARDADI, LIMITADA liquidatários e a liquidação e partilha verificar-se-ãó como ARTIGO l.° acordarem. Na falta de acordo, e se algum deles o preten­ A sociedade adopta a denominação de «Organizações der, será o activo social licitado em globo com obrigação Ardadi, Limitada», com sede social na Província e Município do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor de Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro Rangel, Rua 7, preço oferecer, em igualdade de condições. Casa n.° 3-A, podendo transferi-la livremente para qualquer ARTIGO 12.° ’ outro local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de sais,, agências ou outras formas de representação dentro e fora qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou do País. providência cautelar. ARTIGO 2.° ARTIGO 13.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o Para todas as questões emergentes do presente contrato, . início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer da data da celebração da presente, escritura. ' entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Eoro da ’ ARTIGO 3.° Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer A sociedade tem como* objecto social o comércio geral outro. a grosso e a retalho, prestação de serviços, construção civil ARTIGO 14.° e obras públicas, representação de firmas e de marcas, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão hotelaria e turismo, indústria, pescas, informática, tele­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar comunicações, fiscalização de obras, saneamento básico, a 31 de Março imediato. modas e confecções, transporte marítimo, aéreo e terrestre ARTIGO 15.° de passageiros ou de mercadorias, camionagem, transitários, No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ oficina auto, assistência técnica, comercialização de petró­ ções da Lei n.? 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades leo e lubrificantes, exploração de bombas de combustíveis, Comerciais, e demais legislação aplicável. farmácia, centro médico, perfumaria, agenciamento de via­ ' (15-8341-L03) gens, relações públicas, pastelaria e panificação, exploração de parques de diversões, realização de espectáculos cultu­ rais, recreativos e desportivos, exploração mineira, estação Organizações Ardadi, Limitada de serviços, cultura e ensino geral, segurança de bens patri­ Certifico que, por escritura de 22 de Maio de 2015, moniais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se lavrada com início a folhas 83, do livro de notas para escri­ a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os turas diversas n.° 25-B, do Cartório Notarial do Guiché sócios acordem e seja permitido por lei. Único da Empresa — ANIFIL, a cargo do Notário, Lúcio ARTIGO 4.° Alberto Pires da Costa, Licenciado em Direito, perante mim,- O capital social é de Kz: 150.000,00 (cento e cinquenta Domingos Catenda, l.° Ajudante do Notário no referido mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido Cartório, foi constituída entre: . e representado por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no . Primeiro: — Augusto Paulo Armando, casado com valor nominal de Kz: 90,000,00 (noventa mil kwanzas), per­ Lucrécia Adrianà Major Barbas Armando, sob o regime de tencente ao sócio.Augusto Paulo Armando e outra quota no comunhão de adquiridos, natural do Rangel, Província de valor nominal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), per­ Luanda, residente no Município de Viana, Bairro Gamek, tencente à sócia Lucrécia Adriana Major Barbas Armando, Km 9, casa s/n.°; < respectivamente. D1AR10 DAReiy ,b 10026 4 ARTIGO 13.° > ARTIGO 5.° Os anos sociais serão os civis e os balanÇOs • A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo en(/^ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito a 31 de Março imediato. • de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não ARTIGO 14." quiser fazer uso. . ' No omisso regularão as deliberações sociais, as j- ARTIGO 6.° sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, qUe $ a 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável ' seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ vamente, incumbem ao sócio Augusto Paulo Armando, que ■ ■___ _ (15-8Woj fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­ tando a sua assinatura, para obrigar validamente a sociedade. Uami-Mona (SU), Limitada 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais . Leandra Augusto Sumbo de Almeida Gomes, Licenciada como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ em Direito, Conservadora de 3.a Classe da Conservatóriad0 lhantes. Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único

ARTIGO 7.° da Empresa—ANIFIL. ' . As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos sentada sob o n.° 10, do livro-diário de 25 de Maio do 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei hão pres­ corrente ano, a qual fica arquivada nessa Conservatória. creva formalidades especiais de comunicação, Se qualquer Certifico que Maria do Céu Carlos Agostinho,’solteira, dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação maior, natural do , Província de Luanda, residente deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, Bairro dos parecer. Coqueiros, Largo do Atlético n.° 2/5-A, constituiu uma

■ ARTIGO 8.° sociedade, unipessoal por quotas denominada «Uami — Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Mona (SU),. Limitada», registada sob o n.° 560/15, que se centagem para fundos ou destinos especiais criados em regera nos termos constantes do documento em anexo. Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Está conforme. * ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Conservatória dò Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção as perdas se as houver. do Guiché Único da Empresa — ANIFIL, em Luanda, 25 de

ARTIGO 9.°-; Maio de 2015. — O aj udante, ilegível. ■ . ■ / A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou ESTATUTO DA SOCIEDADE, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, UAMI-MONA (SU), LIMITADA enquanto a quota se mantiver indivisa. ‘ ARTIGO l.° ARTIGO 10.° (Denominação e sede) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos A sociedade adopta a denominação de «Uami-Mona demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a (SU)j Limitada», com sede social na Província de Luanda, liquidação e partilha verificar-sç-á como acordarem. Na falta Distrito. Urbano da Ingombota, Bairro dos Coqueiros, Rúa de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social Largo do Atlético n.° 2, 5.° andar, podendo transferi-la livre: licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo mente para qualquer outro local do território nacional, bem e adjudicado aó sócio que melhor preço oferecer, em igual­ çomo abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de dade de condições. representação dentro e fora do País.*, ARTIGO 11.° z • ARTIGO 2.° A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de (Duração) qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou A súa duração é por tempo indeterminado, contando-se providência cautelar. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a Parí

ARTIGO 12.° do respectivo registo.. Para todas as questões emergentes do presente contrato, — ARTIGO 3.° quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer (Objecto) entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da A sociedade tem domo objeciv prestação Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer serviços, comércio geral a grosso e a retalho, outro. turismo e similares, indústria, agro-pecuária, pesca, in III SERIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10027 mática, telecomunicações, publicidade, construção civil e ARTIGO 10.or obras públicas, exploração mineira e florestal, comerciali­ . (Balanços) zação de telefones e seus acessórios, reparação de veículos Os anps sociais serão os civis e os balanços serão automóveis, exploração de bombas de combustíveis e esta­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar ção de serviço, perfumaria, salão de cabeleireiro, agência a 31 de Março imediato. de viagens, relações públicas, representações comerciais e ARTIGO 11.° industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação,' (Omisso) ‘ vídeo clube, discoteca, realizações de actividades culturais No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ e desportivas, manutenção de espaços verdes, segurança posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as de bens patrimoniais, colégio, creche, educação e cultura, disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, escola de condução, ensino, saneamento básico, jardinagem, de 13 de Fevereiro. limpeza, desinfestação, fabricação e venda de gelo, cyber (15-8346-L03) café, electricidade, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que à sócia decida e seja permitido por lei. Gil Mungongo & Filhos, Limitada

ARTIGO 4.° Certifico que, por escritura de 20 de Maio de 2015, (Capital) lavrada com início á folhas 21, do livro de notas para escri­ * O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan-' turas diversas n.° 267-A, .do Cartório Notarial do Guiché zas), integralmente realizado em dinheiro, representado 1 Único da Empresa, a cargo do Notário Lúcio Alberto Pires - (uma) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil da Costa, Licenciado em Direito, foi cohstituída entre: kwanzas), pertencente à sócia-única Maria do Céu Carlos Agostinho. . •. - • Gilberto Jacinto Fançony Mugongò, solteiro, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, onde reside habitual­ ARTIGO 5.° (Cessão de quotas) mente, no Município de Viana, Bairro Mulenvos, casa s/n.°, A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a que outorga neste acto por si individualmente e em nome transformação da mesma em sociedade pluripessoal. e em representação de sua filha menor, Maria Elisa Lemos ARTIGO 6.° ( ' Mugongo, de 7 anos de idade, natural de Luanda, Província (Gerência) de Luanda e consigo convivente; A gerência e administração da sociedade, ém todos os Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos vamente, incumbem à sócia-única, bastando a sua assinatura artigos segpintes. para obrigar validamente a sociedade. - Está conforme. 1. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Luanda, aos 20 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ lhantes. 2. A sócia-única poderá nomear pessoa estranha à socie­ dade para assumir as funções de gerência. ESTATUTOS DA SOCIEDADE

ARTIGO 7.° GIL MUNGONGO & FILHOS, LIMITADA (Decisões) ARTIGO l.° As decisões da sócia-única de natureza igual às delibera­ (Denominação e sede) ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por A sociedade adopta a denominação de «Gil Mungongo ela assinadas e mantidas em livro de actas.- & Filhos, Limitada», com sede social na Província de

ARTIGO 8? ‘ Luanda, Município de Viana, Bairro Mulenvos de Cima,, (Dissolução) Rua n.° 1, Pracinha da Paragem da Baixa de Cassange, casa A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ s/n.°, podendo transferi-la livremente para qualquer outro mento da sócia-única, continuando a sua existência com o local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ sobrevivo e herdeiros ou representantes da sócia falecida õu sais, agências ou outras formas de representação dentro e interdita*, devendo estes nomear um que a todos represente, fora do País. . -

enquanto a quota se mantiver indivisa. ARTIGO 2.° (Duração) ARTIGO9.0 (Liquidação)' A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir Sociedades Comerciais. da data da celebração da presente escritura. diário dar£p 10028

* * ■ • • j X ARTIGO 7.° ; 3 ARTIGO 3.° . : (Assembleia)* . . | • (Objecto) . As. Assembleias Gerais serão convocadas por . | A sóciedade tem como objecto, agro-pecuária, pes­ cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos*"^ | cas é aquicultura, indústria de lacticínios, restauração, comércio gerai a grosso e a retalho, prestação de serviços, (30) dias de antecedência, isto quando a lei não preSç'l'la f formalidades especiais de comunicação. Se qualquer^ I consultoria, auditoria, construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, serralharia, carpintaria, produção e sócios estiver ausente da sede social, a comunicação | ser feita com tempo suficiente para que possa compare^ j venda de caixilharia de alumínio, promoção e mediação imobiliária, informática, telecomunicações, electricidade, artigo 8.° . . .'r' | hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo, (Divisão dos lucros) | marítimo e terrestre, transporte de passageiros ou de mer­ > Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a 1 cadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a-car, centagem para fundos ou destinos especiais criados F exploração mineira, oficina auto, venda de material de escri- - Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na prop^ 1 tório e escolar, salão de cabeleireiro, modas e confecções, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suport^ í botequim, centro médico, farmácia, material e equipamen- as perdas se as houver. • . , * • tos hospitalar, perfumaria, ourivesaria, relojoaria, agência • • . ■ ARTIGO 9.° de viagens, pastelaria, panificação, geladaria, exploração (Dissolução) . . . de parques de diversões, realização de eventos, culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e flores­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento tal, exploração de bombas de combustíveis ou estação de de qualquer dos sócios, continuando a sua existência como serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, repre­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou sentações comerciais, ensino geral, infantário, importação e . interdito, devendo estes nomear um que a todos represente exportação, podendo dedicar-se a qualquer outro ramo do enquanto a quota se mantiver indivisa. . comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per­ ARTIGO 10.° • ' mitido por lei.. ... (Liquidação) ■ artigo 4.° Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos (Capital) • • demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a . O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan- liquidação e partilha realizar-se-á, como acordarem. Na falta s zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social a representado por (2) quotas, sendo uma no valor nominal licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual- ' sócio Gilberto Jacinto Fançony Mugóngò e outra no yálor dade de condições. '

nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente à • ARTIGO 11.° , ! sócia Maria Elisa Lemos Mungongo, respectivamente. (Preferencia na amortização) j

' ARTIGO 5.° A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de i (Cessão de quotas) / qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ providência cautelar. sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ARTIGQ 12.° de preferência, deferido, aos sócios se a sociedade dele não * (Foro competente) quiser fazer uso. " Para todas as questões emergentes do presente contrato,

ARTIGO6.0 quer entre os.sócios, seus herdeiros ou representantes, Quer (Gerência) , entre eles e a própria sociedade, .fica estipulado o Foro da LA gerência e. administração da sociedade, em todos os Comarca de Luanda, com, expressa renúncia a qualquer seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ ' ou,tro. • - • \ sivamente, incumbem ao sócio Gilberto Jacinto Fançony ARTIGO 13.° Mugongo, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa (Balanços) de caução, bastando a assinatura do gerente para obrigar Os anos sociais serão os civis e os balanços sera° validamente a sociedade geral. . dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar 2. G gerente poderá delegar mesmo em pessoa estranha a 31 de Março imediato. à s-r '• e parte dos seus poderes de gerência, conferindo ’ ARTIGO 14.° ■ ■ ; pa. ;. o efei ' o respectivo mandato. . (Omisso) ’ 3. Fica ",dado ao gerente obrigar a sociedade em actos ; No omisso regularão as deliberações sociais, as disp0 e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei ~çomo letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. lhantes. (15-8359-LO^ III SERIE —N.° 119 —DE 23 DE JUNHO DE 2015 10029

ALIANÇA—Focos, Limitada cina de frio, fiscalização de obras públicas, venda de material de escritório e escolar, venda e instalação de material indus­ Certifico que, por escritura de 20 de Maio de 2015, trial, venda e assistência a viaturas, comercialização dè lavrada com início a folhas 27, do livro de notas para escri­ material de construção, comercialização de lubrificantes, turas diversas n.° 267-A, do Cartório Notarial do Guiché salão de cabei ei rei ro^barbearia, botequim, comercialização Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires de gás de cozinha, petróleo iluminante, peças sobressalen­ da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: tes, perfumaria, artigos de toucador e higiene, ourivesaria, Carlos Armando Femando Nunes, solteiro, maior, natu­ relojoaria, agência de viagens, farmácia, serviços médico, ral do Uíge, Província do Uíge,jesidente habitualmente em , clínica geral, geladaria, exploração de parques de diver­ Luanda, no Distrito Urbano do Rangel, Bairro Marçal, Rua são, exploração mineira, exploração florestal, exploração de João Corando Langue, que outorga neste acto por si indivi­ bombas de combustíveis, estação de serviço, representações dualmente e como mandatário de José Mazecana Femando comerciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, importação Ngunza, solteiro, maior, natural do Uíge, Província do Uígè, e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano do ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e Rangel, Bairro Marçal,. Rua João Corando Langue, n.° 72, seja permitido por lei. °l. andar. Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos ARTIGO 4.° O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), termos constantes dos artigos seguintes. integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ Está conforme. tado por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em nominal de Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), perten­ Luanda, aos 21 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. cente ao sócio José Mazecana Femando Ngunza e a outra quota no valor nominal de Kz:,30.000,00 (trinta mil kwan­ zas), pertencente ao sócio Carlos Armando Femando Nunes, respectivamente.- ESTATUTOS DA SOCIEDADE ALIANÇA—FOCOS, LIMITADA ARTIGO5.0 A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ ARTIGO l.° sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito A sociedade adopta a denominação social de «ALIANÇA de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não — Focos, Limitada», com sede social na Província de quiser fazer uso. Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro do Marçal, Rua João C. Langue, Casa n.° 13, podendo ARTIGO 6.° transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou mente, incumbe ao sócio José Mazecana Femando Ngunza, outras formas de representação dentro e fora do País. que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, ARTIGO 2.° bastando a assinatura do gerente para obrigar validamente a A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o sociedade. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir 1. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo . da data da celebração da presente escritura. em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de

ARTIGO.3.0 . * . gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. A sociedade tem como objecto social, prestação de ser­ 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos er contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais viços, comércio geral a grosso e a retalho, empreitadas de como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. construção civil e obras públicas, promoção e mediação imobiliária, venda de equipamentos dos serviços de segu­ ARTIGO 7.° rança privada, prestação de serviços de segurança privada, A Assembleia Geral será convocada por simples cartas infantário, creches,'importação e comercialização de medi­ registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) camentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ diversos, fabrico e distribuição de medicamentos,, equipa­ lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios mentos e produtos hospitalares, manutenção e assistência estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser a equipamentos diversos, educação, ensino geral, escola de feita com tempo suficiente para que possa comparecer. línguas, desporto e culturà, escola de condução, informática, ARTIGO 8.° telecomunicações, hotelaria e turismo, restauração, casino, . Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de centagem para fundos ou destinos especiais criados em panificação, camionagem, transitários, cabotagem, rent-a- Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ -car, compra e venda de viaturas novas é usadas, transporte ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas de passageiros, transporte.de mercadorias, oficina auto, ofi­ as perdas se as houver. . 01X1,10 10030

NIF: 5417221694 e «AGPV — Viva Mar, Limitada> ART1GO,9.° sede em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombot??^ í A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Maculusso, Rua Joaquim Kapango, Prédio n.° 37,3 , S ! de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Apartamento D, titular do NIF: 5417195456. ’ ' s sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Verifiquei a identidade do outorgante pelo menC' '! interdito, devendo estes nomear um qpe a todos represente, documento de identificação, bem como certifico a qi/p^ J enquanto a quota se mantiver indivisa’. e a suficiência de poderes do mesmo pará a prática d ' ARTIGO 10.° conforme os documentos que no fim menciono e arqui^0’ Dissolvida á sociedade por acordo dos sócios e nos Declara'0 mesmo:. demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a Que, as suas representadas, são as únicas e actuais s' • liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta da sociedade comercial por quotas, denominada «Qh ? . de acordo e se algum deles o pretender, será o activo social COM — Construção e Prestação de Serviços, Limitada» licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo sede em Luanda, no Distrito da Ingombota, Bairro Maculu01* e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual- * Rua Farinha Leitão, n.° 17, constituída por escritura de 13^’ Fevereiro de 2013, lavradas com início a folha 25, versoe dade de condições. folha 26, do Livro de Notas n.° 132-A, deste Cartório NotariaU ARTIGO ll.° registada na Conservatória do Registo Comercial de Luandi A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de 2.a Secção Guiché Único, sob 0 n.° 483-13, titular do Número qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou de" Identificação Fiscal 5417198684, com o capital social de providência cautelar. Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente realizado ARTIGO 12.° ' em dinheiro, dividido e representado por duas quotas, sendo Para todas as questões emergentes do presente contrato, uma no valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwan­ quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer zas), pertencente à sócia «Maximílio, Limitada», e outra no entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da -valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), perten­ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer cente à sócia «AGPV — Viva Mar, Limitada»; outro. Que, pela presente escritura e conforme deliberado em assembleia de sócios, tal como consta da acta de Assembleia ARTIGO 13.° Geral datada de 22 de Abril de 2015, que no fim menciono Os balanços serão dados em 31, de Dezembro de cada e arquivo, 0 outorgante no uso dos poderes à si conferidos, ano, devendo estar aprovado até 31 de Março do ano ime­ manifesta a vontade das sócias de alterar a redacção das diato. cláusulas XI, XlVe XV, que passam a ser as seguintes: ARTIGO í4.° CLÁUSULA 11." No omisso regularão as deliberações sociais, ás dispo­ (Atribuições da Assembleia Geral) sições da Lei h.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. 1. (mantém a redacção); (15-8361-L02) 2. alínea e) Ficam igualmente sujeitas à delibe­ - ; ração da Assembleia Geral; 1 a) (mantém a actual redacção); QUES-COM — Construção e Prestação b) (mantém a actual redacção); de Serviços, Limitada • ' / . c) (mantém a actual redacção); ' Certifico que, no dia 15 de Maio de 2015, em Luanda e d) (mantém a actual redacção); no Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, a cargo e) (mantém a actual redacção); do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, perante mim, .J) A nomeação e destituição dos directores da Job Faztudo Manuel, Licenciado em Direito, Auxiliar de sociedade; Notário, colocado no referido Cartório, compareceu como g) A celebração de quaisquer contratos ou acor outorgante: ' dos de montantes superiores a USD 1.000.000,00 Sérgio Pereira de Lima Estêvão, solteiro, maior, natural (um milhão de dólares dos Estados Unidos da da Maianga, Província de Luanda, onde reside habitual- América), incluindo contratos e acordos Mue mente, no Município de Luanda, Distrito Urbano da visem a alienação ou aquisição, onerosa òu ff3 Maianga, Bairro Alvalade, Rua Ramalho Ortigão, n.° 7, f tuita de activos bens e/ou direitos da sociedade ou lar do Bilhete de Identidade n.° 000209295LA037, — pela Direcção Nacional de Identificação, aos 2 dc Março pela sociedade. de 2012, que outorga neste acto em representação g :-s sócias CLÁUSULA Í4.a «Maximílio, Limitada», com sede social em Luanda, no (Gerência) . Município de Luanda, Distrito da Ingombota, Bairro Ilha do 1. A gerência tem competência para Pra^c^ Cabo, Sector Ponta, Rua Murtala Mohamed, n.° 6, titular do todos os actos necessários e convenientes Para III SERIE —N.° I19 — DE23 DE JUNHO DE 2015 10031

realização do objecto social da sociedade e actos de Certifico que Antónia Paula Afonso da Cruz, solteira, gestão corrente, com excepção dos actos e contratos maior, residente em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, que nos termos da lei e do presente estatuto, sejam Bairro Prenda, Rua 6, Casa n.° 10, Zona 19, constituiu uma da competência, da Assembleia Geral devendo sociedade unipessoal por quotas denominada «Paula CZ sujeitar a sua actuação às, disposições legais e esta­ Qiang, (SU), Limitada», registada sob o n.° 2.669/15, com tutárias e as deliberações dos sócios. sede em Luanda, Município de Cacuaco, Centralidade do > 2. A gerência poderá constituir mandatários Sequele, Rua 1, Bloco 2, Prédio 45, 2.°, apartamento 202, para representar a sociedade na prática de actos que se vai reger pelo disposto no documento em anexo. .e celebração de contratos no âmbito e dentro dos Está conforme. limites das suas atribuições. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção 3. Fica vedado à gerência obrigar, a sociedade do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 25 de Maio de 2015. . em actos e contratos estranhos ao objecto social — O ajudante, ilegível. e aos fins da sociedade, tais como letras de favor, fianças, abonações ou documentos semelhantes em que sejam prestadas pela sociedade, quaisquer garantias a dívida de outrem ou constituídas libera- ESTATUTOS DA SOCIEDADE » 1 idades não usuais. PAULA CZ QIANG, (SU), LIMITADA

4. Os directores não são órgãos sociais e não são ARTIGO l.° membros da gerência. Os directores são nomeados (Denominação e sede) e destituídos pela Assembleia Geral, represen­ A sociedade adopta a denominação social de «Paula CZ tam a sociedade através de procuração emitida Qiang, (SU), Limitada», com sede social na Província de pela gerência e podem ser remunerados nos ter­ Luanda, Município de Cacuaco, Centralidade do Sequele, mos e condições que venham a ser deliberados pela Rua 1, Bloco 2, Prédio 45, 2.°, apartamento 202, podendo • . Assembleia Geral que aprova a sua nomeação. transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ CLÁUSULA I5.a rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou (Vinculação da sociedade) outras formas de representação dentro e fora do País.

1. Sem prejuízo do disposto em contrário na ARTIGO 2.° lèi ou nos presentes estatutos, a gerência e repre­ (Duração) sentação da sociedade, em» todos os seus actos e A sua duração é por tempo indeterm inado, contando-se o contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir mente, será exercida por um os mais gerentes a da data da celebração da presente escritura. designar pela Assembleia Geral entre os sócios ou pessoas estranhas a sociedade, com dispensa de - x ARTIGO 3,° (Objecto) prestação de caução. 2. A sociedade vincula-se: A sociedade tem como objecto social o ensino supe­ a) Assinatura de um gerente, para prática de rior,’investigação científica,» laboratórios de estudos científicos, todos os actos necessários e convenientes para •conferências, produção e publicação de materiais científicos e realização do objecto da sociedade e de gestão académicos, consultoria de ensino, editora, gráfica, comércio corrente, com excepção dos actos e contratos geral a grosso e a retalho, prestação de serviços, indústria, hote­ que, nos termos da lei e dos presentes estatutos, laria e turismo, restauração, pescas, agro-pecuária, informática, ' sejam da competência da Assembleia Geral; telecomunicações, electricidade, construção civil e obras b) Assinatura de um procurador, no âmbito dos poderes da respectiva procuração emitida públicas, fiscalização de obras, saneamento básico, modas e pela Assembleia Geral ou pela gerência. confecções, transportes marítimo, aéreo e terrestre de passa­ Assim o disse e outorgou. . geiros ou de mercadorias, transitários, oficina-auto, salão de Esta conforme. cabeleireiro, botequim, assistência técnica, comercialização de Cartório Notarial do Guiché Únicò da Empresa, em petróleo e lubrificantes, exploração de bombas de combustíveis, Luanda, aos 11 Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. farmácia, centro médico, clínica geral, perfumaria, agência de (15-8423-L02) viagens, promoção e mediação imobiliária, relações públicas, pastelaria e panificação, exploração de parques de diversões, Paula CZ Qiang, (SU), Limitada realização de espectáculos culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e florestal, estação de serviços, representa­ Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora de ções comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio e 3.a Classe da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. sua utilização, cultura e ensino geral, segurança de bens patri­ Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ moniais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a sentada sob o n.° 18, do livro-diário de 25 de Maio do qualquer outro ramo de comércio ou indústria em que os sócios corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. acordem e seja permitido por lei. DIÁRIO DA REPÚB. > 10032

Deporo Táxis, Limitada ARTIGO4.0 ~ (Capital) Certifico que, por escritura de 21 de Maio de 2o O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ lavrada com início a folhas 62, do livro de notas para e zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por turas diversas n.° 267-A, do1 Cartório Notarial do q ^' uma (I) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil Único da Empresa, a cargo da Notário, Lúcio Alberto da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre- kwanzas), pertencente à sócia-única Antónia Paula Afonso Monteiro Pinto, casado com Deolinda Francisco Pjn da Cruz. sob o regime de comunhão de adquiridos, natural^

ARTIGO 5.° . Marimba, Província de Malanje, residente habitualmenf6 (Cessão de quotas) em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, Bai^ A cessão da quota implica a saída do sócio-cedente ou a Ingombota, Rua Fra. Tavares, Prédio n.° 10, l.° andar, qy°e transformação da mesma em sociedade pluripessoal. outorga neste acto por si individualmente e como mandatâ rio da sociedade «MOP COMERCIAL — Comércio Geral ARTIGO 6.° (Gerência) Limitada», com sede em Luanda, no Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro Miramar, Ru.aNdunduma, n.° 291/3- A gerência e administração da sociedade, em todos os Uma sociedade comercial por quotas, de que se regerá seus actos e contratos, èm juízo e fora dele, activa e passi- nos térmos constantes dos documentos em anexo. vamente, incúmbe à sócia-única, bastando à sua assinatura Está conforme. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em para obrigar validamente a sociedade. Luanda, 22 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. 1. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. 2, A sócia-única poderá nomear pessoa estranha à socie­ ESTATUTOS DA SOCIEDADE DEPORO TÁXIS, LIMITADA dade para assumir as funções de gerência. ARTIGO l.° ARTIGO 7.° (Decisões) A sociedade adopta a denominação social de «Deporo Táxis, Limitada», com sede social na Província de Luanda, As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por Patrice Lumumba, ao Largo do Kinaxixi, Casa n.° 17, rés­ ele assinadas e mantidas em livro de actas. -do-chão, podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do território nacional, bem como abrir filiais, • ARTIGO 8.° (Dissolução) sucursais, agências ou outras formas de representação den­ tro e fora do País. . A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ ARTIGO 2?. mento do sócio-único, continuanclo a sua existência com o , A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou início da sua actividade, para todos.os efeitos legais, a partir interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, da data da celebração da presente escritura. . enquanto a quota se mantiver indivisa. ARTIGO 3.° ARTIGO 9.° / A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ ■ ' . (Liquidação) viços, transportes marítimo, aéreo e terrestre, rent-a-car, A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das compra e venda de viaturas, táxi* urbano, táxis personali­ Sociedades Comerciais (LSC). zados, oficina-auto, interprovincial, venda e reparação de

‘ ARTIGO 10.° veículos automóveis, concessionária de material e peças (Balanços) separadas de transporte, podendo ainda dedicar-se a qual­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão quer outro ramo de comércio ou indústria em que os sócios dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar acordem e seja permitido por lei.

a 31 de Março imediato. ARTIGO 4.° ARTIGO 11.° O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ (Omisso) zas), integralmente realizado em dinbXro, dividido e t No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi- representado por 2 (duas) quotas, serp 1 (i ma) quota no valor nominal de Kz: 70.000,00 (s /.énta r. ’’ kwanzas), ; ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições pertencente ao sócio Monteiro Pk ;o, e oulc quota no ' da Léi das Sociedades Comerciais, Lei n.° 1/04, de 13 de valor nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), Per' Fevereiro. tencente à sócia «MOP COMERCIAL — Comércio Geral, ,' (15-8446-L02) Limitada». < . ’ ' III SERIE —N.° 119 —DE 23 DE JUNHO DE 2015 10033

• ARTIGO 5.° entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da _ ’ A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado, o direito outro. • . de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não ARTIGO 13.° quiser fazer uso. Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados ARTIGO 6.° em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de A gerência e representação da sociedade, em todos os Março imediato. seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ ARTIGO 14.° ’ mente, incumbe ao sócio Monteiro Pinto, que fica desde já No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ nomeado gerente, com dispensa de caução, bastando a sua sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das assinatura para obrigar validamente a sociedade. Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. 1. A gerente poderá delegar no outro sócio ou mesmo em (15-8451-L02) pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de gerên­ cia, conferindo para o efeito o respectivo mandato. PETIBOL— Indústria de Transformação de Materiais 2. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e Plásticas, Limitada contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. Certifico que, por escritura, de 22 de Maio de 2015,

ARTIGO 7.° . lavrada com início a folhas 43, do livro de notas para escri­ As Assembleias Gerais serão convocadas por simples turas diversas n.° 404, do Cartório Notarial do Guiché Único cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer Primeiro: — Sérgio Manuel Silva Nunes Pereira, casado dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação com Hermínia Marques Lemos, sob o regime de separação deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ -de bens; natural do Albergaria-a-Velha, Portugal, de nacio­ parecer. • * nalidade portuguesa, residente habitualmentè em Luanda, no ARTIGO 8.° Município de Vianã, Bairro Zango 1, Rua da Boa Esperança, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per- •Casan.°3; centagém para fundos ou destinos especiais criados em Segundo: Simão Bento da Costa, solteiro, maior, natu­ Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ ral de Catete, Província do Bengo, residente habitualmente ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas em Luanda, no Município de Viana, Bairro Regedoria, Casa as perdas se as houver. ' . n.°2240; . ‘ ARTIGO 9.° Uma sociedade comercial por quotas de que se regerá A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento nos termos constantes do documento em anexo. de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Está conforme. . ’ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. . Luanda, 25 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegiveL

ARTIGO 10.° Dissolvida' a sociedade por acordo dos sócios, e nos

demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e à ESTATUTOS DA SOCIEDADE liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta PETIBOL — INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social DE MATERIAIS PLÁSTICAS, LIMITADA licitado em globo, com obrigação do pagamento do passivo ARTIGO l.° e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em igual­ A sociedade adopta a denominação social de «PETIBOL dade de condições. -- Indústria de Transformação de Materiais Plásticas, ARTIGO 11.° Limitada», com sede social na. Província de Luanda, A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de Município de Luanda, Distrito Urbano da Samba, Bairro qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou Morro Bento, Rua do Quintalão da Eka, Quarteirão 3, casa providência cautelar. s/n.°, podendo transferi-la livremente para qualquer outro ARTIGO I2.° local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ Para todas as questões, emergentes do presente contrato, sais, agências ou outras formas de representação dentro e quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer fora do País, ' diáriodarep úb í 10034 “ ' I

artigo2° sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio faieci^ I A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o interdito, devendo estes nomear um que a todos repres^ | início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir enquanto a quota se mantiver indivisa. • | da data da celebração da escritura. * ARTIGO 10.° Í v artigo 3 o Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios » I ' ’ - - - - - e nos | A sociedade tem como objecto social a fabricação, demais casos legais, todos os sócios serão liquidatári,Jrios ea | transformação, comercialização, importação, exportação, ]liquidação e partilha venficar-se-a como acordarem. Na f i I transporte de materiais plásticos, podendo ainda dedicar-se de acordo, e se algum deles o prétender será o activo socia| | a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os licitado em globo com obrigação do pagamento do Passivo ? sócios acordem e seja permitido por lei. . e adjudicado aò sócio que melhor preço oferecer, em igual I

artigo 4.° dade de condições. . I O capital social édéKz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), • ARTIGO ll.° " | . integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado ' A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de I

por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nomi- qualquer sócio, quando sobre ela recaía arresto, penhora óu 3 nal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao providência cautelar. . 3

sócio Sérgio Manuel Silva Nunes Pereira, e outra quota no ARTIGO I2.°. j valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), e per- , - Para todas as questões emergentes do presente contrato • • tencente ao sócio Simão Bento da Costa, respectivamente. . , ' 3 ’ r quer entre os socios, seus herdeiros ou representantes, quer | artigo 5.° entre e|es & a próprja sociedade, fica estipulado o Foro da 1 A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con- ■ comarca de Luanda, còm expressa renúncia a qualquer I sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Qutro | de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não . . í • ■' , ARTIGO 13.° . ' • i quiser fazer uso...... • Os anos sociais serão os civis e os balanços, serão í ARTIGO 6.° dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar 1 1. A gerência e representação da sociedade, em. todos os a 31 de Março imediato. seus actos e contratos, em juízo e fora dele; activa e passi­ ARTIGO 14.°. * , vamente, incumbem ao sócio Sérgio Manuel Silva Nunes No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ Pereira e,. que fica desde já nomeado gerente, com dispensa S sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das de caução, bastando uma assinatura do gerente para obrigar validamente a sociedade. Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. , ■ '• K (15-8472-L02) 2. O gerente poderá delegar num dòs sócios ou mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de . gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. GARANTON—Angola, Limitada 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais- Certifico que, por escritura de 22 de Maio de 2015, como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. lavrada com início a folhas 82, do livro de notas para escri­ . - ARTIGO 7.° turas diversas n.° 402, do Cartório Notarial do Guiché Único As Assembleias Gerais serão Convocadas por simples da Empresa, a cargo dò Notário, Lúcio Alberto Pires da . cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ Primeiro: — Garcia Manuel António, solteira, maior, creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer natural do Sambizanga, Província de Luanda, onde reside dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação habitualmente, no Distrito Urbano.do Rangel, Bairro Rangel, deverá ser feita com tempo suficiente parã que possa com­ parecer. . ■ ■ Rua da Brigada, Casa n.° 5 íl; Segundo: — Maria Antónia Inácio Pinheiro Adão, sol­ ARTIGO8® teira, maior, natural do Rangel, Província de Luanda, onde Os lucros» líquidos apurados, depois de deduzida a per­ centagem para fundos ou destinos especiais criados em 1< reside habitualmentè, no Distrito Urbano do Rangel, Bairro Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor- Rangel, Rua h.° 18, Casa n.° 34; ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos as perdas se as houver. termos constantes do documento em anexo. ARTIGO 9.° Está conforme. A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, en1 de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Luanda, 25 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível- III SÉRIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10035

ESTATUTOS DA SOCIEDADE ARTIGO 5.°. GARANTON—ANGOLA, LIMITADA A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­

ARTIGO l.° sentimento da sociedade, à qual é sèmpre reservado o direito, A sociedade adopta a denominação social de de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não «GARANTON — Angola, Limitada» com sede social na quiser fazer uso. Província de Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano ARTIGO 6.° u e Bairro Rangel, Rua da Brigada, Casa n.° 511, podendo A gerência e administração da sociedade, em todos os transferi-la livremente para qualquer outro local do território seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras vamente, incumbem ao sócio Garcia Manuel António, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­ formas de representação dentro e fora do País. tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. ARTIGO 2.° 1. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. da data da celebração da presente'escritura. 2. Fica vedado.ao gerente obrigar a sociedade em actos

ARTIGO 3.° e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais cómo letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. A sociedade tem como objecto social a prestação de» serviços, comércio a grosso e a retalho, empreitadas de ARTIGO 7.° construção civil e obras públicas, promoção e mediação A Assembleia Geral será convocada por simples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) imobiliária, venda de equipamentos dos serviços de segu­ dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ rança privada, prestação de serviços de segurança privada, . lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios * creches, importação e comercialização de medicamentos, . estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser equipamentos laboratoriais diversos, farmácia, fabrico e feita com tempo suficiente para que possa comparecer. distribuição de medicamentos, equipamentos e produtos hos­ ARTIGO 8.°' - • pitalares, manutenção e assistência a equipamentos diversos, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ educação, ensino geral, escola de línguas, produção e reali- centagem para fundos ou destinos especiais criados em .zação de eventos culturais, escola de condução, informática, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ telecomunicações, hotelaria e turismo, restauração, energia ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas e águas, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, as perdas se as houver. indústria de panificação, camionagem, transitários, cabota­ ARTIGO 9.° gem, rent-a-car, compra e venda de viaturas novas e usadas, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento transporte de passageiros, transporte de mercadorias, fisca-- ; de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o lização de obras públicas, venda de material de escritório e sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou escolar, venda e instalação de material industrial, venda e interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, assistência a viaturas, comercialização de material de cons­ enquanto a quota se mantiver indivisa. trução, comercialização de lubrificantes, comercialização de ARTIGO io.° . gás de cozinha, petróleo iluminante, peças sobressàlentes, Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos artigos de toucador e higiene, agencia de viagens, explora- demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a . . ção de parques de diversão, exploração mineira, exploração liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta florestal, exploração de bombas de combustíveis, estação de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social de serviço, representações comerciais, importação e expor­ licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo tação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja per­ dade de condições. i mitido por lei. • ARTIGO 11.°

ARTIGO4.0 A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de O capital social é de Kz: 100.000,00'(cem mil kwan­ qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e providência cautelar. •

representado por duas (2) quotas sendo uma no valor nomi­ . . ARTIGO 12.° nal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente Para todas as questões emergentes do presente contrato, ao sócio Garcia Manuel António e a outra no valor nomi­ quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer nal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), pertencente entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da à sócia Maria Antónia Inácio Pinheiro Adão, respectiva­ ' Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer mente. - outro. DIÁRIO DAREpf^ i 10036

artigo 13.» • / alimentares, indústria mineira e de transformação, ind(. J • Os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada de gelo e gelado, indústria de plásticos, hotelaria e 1 ano, devendo estar aprovado até .31 de Março do ano ime- serviç0 de catering, construção civil e obras públiCa 1 diato. . ' nharia e elaboração de projectos de engenharia, cônsul^

artigo 14.° auditoria,«..riífnrid ' fiscalizaçãofinalização de obras públicas e civis,c.ivíc | • > No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ tura, topografia, serralharia, carpintaria,.venda e mOnta 1 sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das de caixilharia de alumínio, promoção e mediação | Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. liária, venda de material de informática, agro-pecuári' | . (15-8474-L02) pescas, agência de viagens e turismo, transitário, desp^ 1 chante oficial, transportes aéreos e terrestres de passageirô I LU Dl SANTOS — Prestação de Serviços, Limitada ou de mercadoria, camionagem, rent-a-car, oficina.auto 1 de mècâniça, electricidade, bate-chapa e pintura, ‘stand de 7 Certifico que, por escritura de 20 de Maio de 2015, venda dê viaturas, motos e motorizadas novas e de ocasião 1 , lavrada com início a folhas 9, do livro de notas para escritu­ ras diversas n.° 406, do Cartório Notarial do Guiché Único e acessórios e peças de motores, venda de grupos de gera. 1 da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da dores, venda de material de escritório, escolar, informático * Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: .telemóveis e acessórios, salão de cabeleireiro, modas e con­ Primeira: — Liudimila Kujisa dos Santos Primeira, sol­ fecções, botequim, prestação de serviços médicos, venda de i teira, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, medicamentos, venda de material e equipamentos hospitalar onde reside habitualmente, no Distrito Urbano da Ingombota, perfumaria, ourivesaria, relojoaria, pastelaria, panificação • Bairro Calçmba, Rua C, Casa n.° 64; geladaria, charcutaria, lavandaria, exploração de parques j Segundo: —Ana Soares Miguel da Silva Cristóvão, de diversões e manutenção de jardins, realização de even- I casada cõm Guido Waldemar da Silva Cristóvão, sob o tos culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira 1 regime de comunhão de adquiridos, natural do Huarnbo, . e florestal, venda de lubrificantes exploração de bombas de j Província do Huarnbo, onde reside habitualmente, no combustível, estação de serviço e recauchutagem,-comer- | Município de Viana, Bairro Bita Campo, casa s/n.°; Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ cialização de petróleo e seus derivados, representações 1 lidade limitada, qué se regerá nos termos constantes dos comerciais, ensino geral, importação e exportação, podendo í artigos seguintes. ainda dedicar:se a qualquer outro ramo do comércio ou j Está conforme. ; ' . ? *■ indústria em que as sócias acordem e seja permitido por lei. j Cartório. Notarial do Guiché Único da Empresa, em ARTIGO 4.° Luanda, 21 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. (Capital) | 1.0 capital social integralmente realizado em dinheiro é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido em duas ESTATUTO DE SOCIEDADE POR QUOTAS quotas; LUD1 SANTOS — PRESTAÇÃO ? 2. Uma quota com o valor nominal 'de Kz: 70.000,00, . DE SERVIÇOS, LIMITADA pertencente à sócia Liudimila Kujisa dos Santos Primeira; ARTIGOl.0 > • . 3. Uma quota com o valor nominal de Kz: 30.000,00 per­ (Firma) 1 * tencente à sócia Ana Soares Miguel da Silva Cristóvão. A sociedade adopta a denominação de «LUDI SANTOS Prestação de Serviços, Limitada». • ' ARTIGO 5.° • (Cessão dc quotas) ARTIGO2.0 ’ ' '■ \ (Sede) . ' . LA cessão de quota ou parte de quota a terceiro fica dependente do consentimento da sociedade, nos termos das 1. A sociedade tem sede social em Luanda, no Município de Belas, Bairro 11 de Novembro. disposições legais aplicáveis. . ’ 1 • • ' 2. Por simples deliberação da gerência podem ser cria­ 2. A sociedade goza de direito de preferência nesta ces­ das, filiais, sucursais, agências oú outras formas locais de são, sendo, quando a sociedade não quiser usar dela, eS*e representação dentro e fora do País. direito atribuído às sócias não cedentes e, se houver mais de

ARTIGO 3.» um a preferir, a quota ou parte da quota será por eles adqu* (Objecto) rida a proporção das quotas de que-ao tempo sejam titulares» A sociedade tem por objecto o exercício da actividade 3. A quota não poderá, no todo ou em parte, ser dada etf de prestação de serviços, comércio geral a grosso e a reta­ 1 caução ou garantia de qualquer obrigação, sem prévio con lho, produção e comercialização de bens alimentares e não sentimento da sociedade. III SÉRIE —N.° 119 —DE 23 DE JUNHO DE 2015 10037

ARTIGO 6.° ESTATUTOS DA SOCIEDADE (Assembleia Geral) . FAERVENTURA, LIMITADA / As Assembleias Gerais serão convocadas por simples ARTIGO I.° cartas registadas dirigidas aos membros com pelo menos A sociedade adopta a denominação social de «Faer­ 15 dias de antecedência. ventura, Limitada», com sede social na Província do ARTIGO 7.° Kwanza-Sul, casa s/n.°, Bairro Mendungue, Município do (Administração) . Porto Amboim, podendo transferi-la livremente para qual­ 1. A gerência e administração, em todos os seus actos quer outro local do território nacional, bem como abrir incumbem à sócia com a quota de valor nominal mais alta filiais, sucursais, agências ou outras formas de representa­ Liudimila Kujisa, desde já nomeado como gerente, bastando ção dentro e fora do País. a sua assinatura para obrigar a sociedade. ARTIGO 2.° 2. Compete^ gerente os mais amplos poderes para a ges­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o tão dos negócios sociais e representação da sociedade em início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir juízo ou fora dele. • da data da celebração da escritura. ARTIGO 8.? ARTIGO 3.° (Lucros) A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ viços., consultoria, formação profissional, comércio geral a ' centagem para fundos ou destinos especiais criados em grosso e a retalho, serralharia, caixilharia de alumínios, avi­ Assembleia Geral, serão da responsabilidade da sócia- cultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, -gerente. informática, telecomunicações, publicidade, construção civil ARTIGO 9.° - - . e obras públicas, consultoria, exploração mineira e florestal, (Dissolução) comercialização de telefones e seus acessórios, transporte A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento marítimo, camionagem, agente despachante e transitários, das sócias, continuando o exercício da sua actividade com cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas os herdeiros ou representantes legais, devendo estes nomear ou usadas e seus acessórios, aluguer de viaturas, com ou um que os possa representar, enquanto a quota se mantiver sem condutor, venda e reparação de veículos automóveis, indivisa. concessionária de material e peças separadas de transporte, ARTIGO 10.° • (Resolução de litígios) fabricação de blocos e vigotas, medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e far- Para resolver todas as questões emergentes do presente . macêuticos, centro médico, prestação de serviços na área contrato, fica definido o Foro da Comarca de Luanda, com da saúde, perfumaria, plastificação de documentos, vendi expressa renúncia a qualquer outro. • '* . de material de escritório e escolar, decorações, serigrafia, (15-8475-L02) impressões, salão de cabeleireiro, boutique, agência de via­ gens, promoção e mediação imobiliária, relações públicas, Faerventura, Limitada pastelaria, padaria, geladaria, panificação, representações comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto Certifico que, por escritura de 13 de Maio de 2015, e recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, reali­ lavrada com início a folhas 97, do livro de notas para escri­ zações de actividades culturais e desportivas, manutenção turas diversas n.° 267-A, do Cartório Notarial do Guiché de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, colé­ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto gio, creche, educação e cultura, escola de condução, ensino, Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi lavrada a escri­ tura entre: Fátima Emesto Ventura, solteira, maior, natural importação e exportação, saneamento básico, fabricação de Porto Amboim, Província de Kwanza-Sul, onde reside, e venda de gelo, cyber café, electricidade, podendo ainda habitual mente, no Município de Porto Amboim, Bairro dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria Medungue, casa s/n.°, que outorga neste acto por si indivi­ em que os sócios acordem e seja permitido por lei. dualmente e em nome e representação de seu filho menor ARTIGO 4.° Josefánio dos Santos Domingos de 3 meses de idade, natu­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), ral de Porto Amboim, Província do Kwanza-Sul e consigo integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ convivente. Uma sociedade comercial de responsabilidade tado por (2) duas que as, sendo 1 (uma) quota no valor limitada, que se regerá nos termos dos artigos seguintes. nominal de Kz: 90.000 00 (noventa mil kwanzas), perten­ . Está conforme. cente à sócia Fátima Emesto Ventura e outra quota no valor Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em nomihàl de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencentes Luanda, 25 de Maio de 2015. — O auxiliar, ilegível. ao sócio Josefánio dos Santos Domingos, respectivamente. 01ARIQ PAREp,-, 10038

ARTIGO 13.° I ARTIGO 5.° Os anos sociais serão os civis e os balançOs I A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo e ■ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado 0 direito a 31 de Março imediato. ! de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não • ARTIGO 14.° J quiser fazer uso. No omisso regularão as deliberações sociais, as a- 1 ARTIGO 6.° 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é..a ] seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável 38 1 sivamente incumbem à sócia Fátima Emesto Ventura, que (■'5-8476.Lo^ j fica desde já nomeada gerente, com dispensa de caução, bas­ tando a sua assinatura," para obrigar validamente a sociedade. 2. A gerente poderá delegar num dos sócios óu mesmo B.Bessa Grupo, Limitada em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. Certifico que, por escritura de 25 de Maio de 2015 ‘ 3. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e lavrada com início a folhas 88, do livrò de notas paraescri> contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais turas diversas n.° 406, do Cartório Notarial do Guiché Único como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da ! - ARTIGO 7.° Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: As Assembleias Gerais serão convocadas por sirhples Mário Luís Barbosa Bessa, divorciado, natural da ' cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos Ingombota, Província de Luanda, residente em Luanda, no 1 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, Rua Pedro 1 creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer Miranda, Casa n..os 68-70, que outorga neste acto por si I dos sócios estiver ausente da sede sòcial, a comunicação individualmente e em nome e representação da sua filha j deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ menor Jumara dos Prazeres Barbosa Bessa, de 13 anos de j parecer. . idade, natural de Luanda e consigo convivente; I ARTIGO 8.° Uma sociedade comercial por quotas de responsabi- í Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos • i centagem para fundos ou destinos especiais criados em artigos seguintes. , j Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Está conforme. ' . | ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas ' Cartório Notarial, do Guiché Único da Empresa, em 1 as perdas se as houver. Luanda, 25 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. { ARTIGO9.0 • . A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou ESTATUTOS DA SOCIEDADE interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, B.BESSA GRUPO, LIMITADA

enquanto a quota se mantiver indivisa. ARTIGO I o ARTIGO 10.° A sociedade adopta a denominação social de «B.Bessa Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos Grupo, Limitada», com sede social na Província de Luanda, demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e á, Rua 8 de Novembro, n.° 13, Bairro e Distrito Urbano do liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta Rangel, Município de Luanda, podendo transferi-la livre­ de acordo, è se algum deles o pretender será o activo social mente para qualquer outro local do território nacional, bem licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ representação dentro e fora dò País. 1 dade de condições. ARTIGO.2.° ARTIGO 11.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a padir qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou da data da celebração da escritura. providência cautelar. ARTIGO 3.° ARTIGO 12.° A sociedade tém como objecto social a prestação de Para todas as questões emergen* s do presente contrato, serviços, formação profissional, comércio geral a grosso 6 quer entré os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer a retalho, serralharia, caixilharia de alumínios, avicultura» entre eles e a própria sociedade, f ca estipulado o Foro da agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, in^°r Comarca de Kwanza-Sul, com expressa renúncia a qualquer mática, telecomunicações, publicidade, construção civil e outro. obras públicas, consultoria, exploração mineira e floresta, III SÉRIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10039

comercialização de telefones e seus acessórios transporte creva formalidades especiais de. comunicação. Se qualquer marítimo, camionagem, agente despachante e transitários, dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ ou usadas e seus acessórios, aluguer de viaturas, com ou parecer. . sem condutor, venda e reparação de veículos automóveis, ARTIGO 8.° ' , concessionária de, material e peças- separadas de trans­ Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ porte, fabricação de blocos e vigotas, medicamentos, centagem para fundos ou destinos especiais criados em material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos quími-. Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ cos e farmacêuticos, centro médico, clínica, píastificaÇão ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas de documentos, venda de material de escritório e escolar, as perdas se as houver. decorações, serigrafia, impressões, salão de cabeleireiro, ARTIGO 9.° boutique., agência de viagens, promoção e mediação imo­ A sociedade não se dissolverá por morté ou impedimento biliária, perfumaria, relações públicas, pastelaria, padaria, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência cóm o geladaria, panificação, representações comerciais e indus­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou triais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, vídeo interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, clube, discoteca, meios industriais, realizações de activida­ enquanto a quota se mantiver indivisa. des culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes, ARTIGO 10.° segurança de bens patrimoniais, colégio, creche, educação e Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos cultura, escola de condução, ensino, importação e exporta­ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a ção, saneamento básico, fabricação e venda de gelo, cyber liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta café, electricidade, podendo ainda dedicar-se a qualquer de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acor­ licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo dem e seja permitido por lei. e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ ARTIGO 4.° dade de condições. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), ARTIGO 11.° integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de tado por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou nominal de Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), perten­ providência cautelar. cente ao sócio, Mário Luís Barbosa Bessa e outra quota no valor nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), per­ ARTIGO 12.° tencente à sócia Jumara dos Prazeres Barbosa Bessa. Para todas as questões emergentes do presente contrato, quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer ARTIGO 5.° entre eles é a própria sociedade, fica estipulado o Foro da A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não ARTIGO 13.° quiser fazer uso. ' . Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar ARTIGO 6.° ' . a 31 de Março imediato. 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ ARTIGO 14.° sivamente, incumbem ao sócio Mário Luís Barbosa Bessa, No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das bastando a sua assinatura, para obrigar validamente a socie­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. (15-8477-L02) dade. 2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de Jokalala Tecnologias, Limitada gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Certifico que, por escritura de 25 de Maio de 2045, e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais lavrada com início a folhas 86, do livro de notas para escri­ como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme- < turas diversas n.° 267-A, do Cartório Notarial do Guiché lhantes. Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires ■ ARTIGO 7® da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: As Assembleias Gerais serão convocadas pór simples Primeiro: —Joaquim Kangomba Kalala, solteiro, maior, cartas registadas, dirigidas^ aos sócios com, pelo menos, natural do Tchitato, Província da Lunda-Norte, residente 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando à lei não pres­ em Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro Ngola DIÁRIO DA REpúni i 10040

j triais, venda de gás de cozinha, desporto e recreaçã0 I hdSlZteKiluanje, casa s/n.°, e èm Zona 16, que outorga nestede seusacto porfilhos si clube, discoteca, meios industriais, reaiizações

menores, Jonatã Kangomba Ngoma Kalala, de 13 anos de des culturais e desportivas, manutenção de espaços v I segurança de bens patrimoniais, colégio, creche, educ I anos de idade, Peterson Tchibango Ngoma Kalala, de Í0 . anos de idade, ambos naturais de Luanda e consigo convi- cultura, escola de condução, ensino, importação e exp^ | ventes. ção, saneamento básico, fabricação e venda de gei0 á Segundo: — Angélica Landu Ngoma, solteira, maior, café; electricidade, podendo ainda dedicar-se a qUa^ | natural de Cabinda, Província de Cabinda, residente em . ouíro raino do comércio ou indústria em que os sócios ac^ | Luanda, no Município do Cazenga, Bairro Hoji-ya-Henda,- * dem e seja permitido por lei. | Rua Porto Santos, Casa n.° 75; • .. . ARTIGO 4.° I Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) 1 termos constantes dos artigos seguintes. integralmente realizado em dinheiro, dividido e representac/ ! Está conforme. por (4) quatro quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nomi i

■ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em nal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencente 3 Luanda, 25 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. ' ao sócio Joaquim Kangomba Kalala, outra quota no valor nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), pertencente à sócia Angélica Landu Ngoma e outras 2 (duas) quotas <• iguais ho valor nominal de Kz: 10.000,00 (dêz mil kwan­ ESTATUTOS DA SOCIEDADE JOKALALA TECNOLOGIAS, LIMITADA zas) cada uma, pertencentes aos sócios Jonatã Kangomba Ngoma Kalala e Peterson Tchibango Ngoma Kalala, respec­ ARTIGO l.° . tivamente. A sociedade adopta á denominação social de «Jokalala Tecnologias, Limitada», com sede social na Província de ARTIGO 5.° . , ... . Luanda, Rua S. José, Casa n.° 3 SP, Bairro Hoji-ya-Henda, A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Município do Cazenga, podendo transferi-la livremente para sentimento da sociedade, à qual é‘sempre reservado o direito qualquer outro local do território nacional, bem como abrir ' de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação quiser fazer uso. dentro e fora do País. : ARTIGO 6.° ■ ;

. ARTIGO 2.° ■ ’ 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os A sua duração è por tempo indeterminado, contandò-se o seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva- início da sua actividade, para todos ós efeitos legais, a partir . mente, incumbem ao sócio Joaquim Kangomba Kalala, que da data da celebração da escritura. . . • • ' fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­ tando a sua assinatura, para obrigar validamente a sociedade. ARTIGO 3.° ’ . A sociedade tem como objecto social serviços de tradução' 2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de e interpretação, prestação dé serviços, consultoria, formação profissional, comércio geral a grosso e a retalho, serralharia, gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. caixilharia de alumínios, avicultura, agro-pecuária, indústria, 3. Fica vedado áo gerente.obrigar a sociedade em actos pesca, hotelaria e turismo, informática, telecomunicações, e contratos estranhos aos negócios sociais da, sociedade, tais publicidade, construção civil e obras públicas, consultoria, como, letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ exploração mineira e florestal, comercialização de telefones • lhantes. e seus acessórios, transporte marítimo, camionagem, agente ARTIGO 7.° • despachante e transitários, cabotagem, rent-a-car, com-. As Assembleias Gerais serão convocadas por simples pra e venda de viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos aluguer de viaturas, com ou sem condutor, venda e repara- 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não.pr£S' ção de veículos automóveis, concessionária de material e creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer peças separadas de transporte, fabricação de blocos e vigo- ’ dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação tas, medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, deverá ser feita com te npo suficiente para que possa com- produtos químicos e farmacêuticos, centro médico, presta­ parecer. ção de serviços na área da saúde, perfumaria, plastificação ARTIGO 8.° de documentos, venda de material de escritório e escolar, Os lucros líquidof apurados, depòis de deduzida a Per" decorações, serigrafia, impressões, salão de cabeleireiro, i centagem para fundi s ou destinos especiais criados eirl boutique, agência de viagens, promoção e mediação imo­ Assembleia Geral, se rão divididos pelos sócios na prop°r biliária, perfumaria, relações, públicas, pastelaria, padaria, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas geladaria, panificação, representações comerciais e indus- as perdas se as houver. ' . III SER1E — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10041

ARTIGO 9.° ESTATUTO DA SOCIEDAbE A sociedade não se dissolverá por rriorte ou impedimento ANGOPOPULAR (SU), LIMITADA

de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com os ARTIGO l.° sobrevivos e herdeiros ou representantes do sócio falecido (Denominação c sede) ou interdito, devendo estes nomear um que a todos repre­ A sociedade adopta a denominação de «Angopopular sente, enquanto a quota se mantiver indivisa. (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, . Município de Belas, Bairro , Rua da Padaria, Casa ARTIGO 10.° ‘ , n.° 6, podendo transferi-la livremente para qualquer outro Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a sais, agências ou outras formas de representação dentro e liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta fora do País. de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo ' ARTIGO 2.° . ' (Duração) e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ dade de condições. A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ARTIGO 11.° do respectivo registo. A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de qualquer sócio, quando sobre, ela recaia arresto, penhora ou ARTIGO 3.° , (Objecto) providência cautelar. A sociedade tem como objecto social a prestação de ÀRTIGO 12.° serviços, comércio geral a grosso e a retalho, serralha­ Para todas as questões emergentes do presente contrato, ria, caixilharia de alumínios, avicultura, agro-pecuária, quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer indústria, pesca, hotelaria e turismo, construção civil e entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da obras públicas, consultoria, exploração mineira e florestal, Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer comercialização de telefones e seus acessórios, transporte outro. • ... marítimo, camionagem, agente despachante e transitários, ARTIGO 13.° ’ cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas Os anos sociais serão os civis e os balanços serão ou usadas e seus acessórios, aluguer de viaturas, importa­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar ção e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro a 31 de Março imediato. ramo do comércio ou indústria em qúe a sócia acorde e seja ARTIGO 14.” permitido por lei. .

No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ ARTIGO 4.° sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das (Capital) - Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ (15-8478-L02) zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencente à sócia-única Ângela Vicente Angópopular (SU), Limitada Francisco. Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador de 3.a Classe ' . ARTIGO 5.° / ' (Cessão de quotas) da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção u do Guiché Único da Empresa. A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a Certifico que Ângela Vicente Francisco, solteira, maiór, transformação da mesma em sociedade pluripessoal. de nacionalidade angolana, natural do Negage, Província do ARTIGO 6.° (Gerência) Uíge, residente em Luanda, Município de Luanda, Distrito A gerência e administração da sociedade, em todos os Urbano do.Sambizanga, Bairro Ngola Kiluanje, Casa n.° 33, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Zona 16, constituiu uma sociedade unipessoal por quotas vamente, incumbem à sócia-única, bastando a sua assinatura denominada «Angopopular (SU), Limitada», registada sob para obrigar validamente a sociedade. . o n.° 2.702/15, que se vai reger pelo disposto nos termos 1. Fica vedado a gerente obrigai* a sociedade em actos e seguintes. contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Está conforme. ? . como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção lhantes. do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 25 de Maio de 2015. 2. A sócia-única poderá nomear pessoa estranha à socie­ — O ajudante, ilegível. dade para assumir as funções de gerência. diário DA rEpúblí | v 10042

' . ■ . . • ARTIG0 7_. . . ; ■ Uma sociedade comercial por quotas de qUe Se | • , . . . (Decisões) n0S termos constantes do documento em anexo. ' As decisões da sócia-única de natureza igual às delibera- Está conforme. I ' . ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por Cartório Notarial do Guiché Unico da Empres | ela assinadas e mantidas em livro de actas. , . Luanda, aos 26 de Maio de 2015. O ajudante, ilegtVe^ ** |

. , • . ART1GO8.” . (Dissolução) A sociedade não se- dissolverá por morte ou impedi­ ESTATUTOS DA EMPRESA ' 1 mento da sócia-única, continuando a sua existência com o MILFILME — P. S., LIMITADA ■ 1 sobrevivo e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou interdita, devendo estes nomear um que a todos represente, . L° • .• < ... j / ’■ enquanto a quota se mantiver indivisa. ; A sociedade adopta a denominação de «MlLFRMg I ARTIGO9.0 — P. S., . Limitada», tem a sua sede social eip Luand (Liquidação) Município de Luanda, Distrito Urbano Ingombota, Bairro A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das da Ingopibota, na Rua General Roçadas, Casa n? 36^ ; Sociedades Comerciais. podendo abrir filiais, sucursais, agências ou outras formasdè

ARTIGO 10.° . representação em território nacional ou no exteríor do Pais < (Balanços) * onde e quando aos sócios convier. i Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados ém 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar 2.° 1 a 31 de Março imediato. O seu , objecto social é o exercício de exploração de t ARTIGO 11? , recursos minerais e florestais, prestação de serviços, agri- r (Omisso) cultura, agro-pecuária, comércio geral, representações, 1 No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ têxteis, artesanato, mobiliário, hotelaria, turismo, transpor- I ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições da tes, produtos alimentares e bebidas, pesca, construção civil e 1 Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro. obras publica, fabricação e comercialização de materiais de | (15-8479-L02) construção e seus acessórios, utensílios domésticos, trans- | portes rodoviários (camionagem) e marítimos, rent-a-car, I . MILFILME — P. S., Limitada agência de viagens, comercialização de transportes novos e | de ocasião e seus acessórios, concessionária de material e | . Certifico que, por escritura de 25 de Maio de 2015 lavràda com início a folhas 3, dq livro de notas para escri­ peças separadas de tratisportes, sucatas, oficinas de repara- | turas diversas n.° 268-A, do Cartório Notarial do Guiché ção de automóveis, exploração de bombas de combustíveis « Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires e seus derivados, estação de serviços, agente despachante, | da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: ■ transitários, cabotagem, saúde, exploração e venda de medi- | Primeiro: —- António Milagre Roque Alves de Lima, camentos; material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos casado com Engrácia José de Oliveira Alves de Lima, sob químicos e farmacêuticos, perfumaria, centro médico, clí- o regime de comunhão de adquiridos, natural do Rangel, . Província de Luanda, onde reside .habitualmente, no ■ nica gèral, educação e ensino, desporto cultura e recreaçao, • Município de Belas, Bairro Projecto Novà Vida, Rua 45, informática, telecomunicações, electricidade, indústria, Prédio n.° 812/5, 1.° andar, Apartamento n.° 13, que outorga fabricação de gelo, panificação e geladaria, imobiliários, neste acto por si individualmente e como mandatário de, segurança de bens patrimoniais, seguros e resseguros, repre Eugênio José Oliveira, casado com Maria Joaquine Abreu sentáção de marcas, importação e exportação, podendo . Antunes de Oliveira, sob o regime de comunhão de adqui­ ridos, natural de Catete, Província do Bengo,. residente ainda, dedicar-se a. outros ramos de comércio ou indústria habitualmente em Uuanda, no Distrito Urbano do Rangel, em que os sócios acordem e seja permitido por lei. Bairro Nelito Soares,Á1 casa s/n.°; . §Único: — Para persecução do seu objecto social,a Segundo: — Álvaro'' Momz' Jumor,” ______solteiro, ______naturalw do □ □ . , • jadps ou :ia do Ume. residente h.hitnai™^ _ sociedade poderá agrupar-se com outras sociedades Damba, Províncja do Uíge, residente habitualmente em Luanda, no Município de Belas, Bairro , empresas nacionais ou estrangeiras com os objectivos si Rua do Acampam ento, Casa n.° EX2; 1 . lares e de acordo com a lei. Terceiro: Filom^ro António P.?reira, casado com Massoxi Mário Quindai, sob o regime de comunhão de 3.° adquiridos, natural da Maiangi. Província de Luanda, : A sua duração é por tempo indeterminado, contando $ onde reside habitual mente, no M inicípio de. Belas, Bairro o seu início para todos os efeitos legal, conta-se a partir a Camama, Condomínio Pelicano, \ua P, Casa n° 119; data escritura pública. III SÉRIE —N.° 119 —DE 23 DE JUNHO DE 2015 10043

4.° O capital social é de Kz: 500.000,00 (quinhentos mil Para todas as questões emergentes deste contrato, quer kwanzas), inteiramehte rèalizado em dinheiro, dividido e entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da representado por 4 (quatro) quotas' iguais, sendo cada uma Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer delas no valor nominal de 125.000,00 Kwanzas (cento e outro. vinte e cinco mil), pertencentes aos sócios António Milagre Í2.° Roque Alves de Lima, Álvaro Moniz Júnior, Eugênio José z Oliveira e Filomeno António Pereira, respectivamente. No omisso regularão as disposições da Lei de 11 de Abril de 1991, as deliberações sociais tomadas em forma legais e 5. ° ' ' ’ ' demais legislação aplicável, Não‘serão exigíveis prestações suplementares de capi­ (15-8494-L02) tais, mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos de que ela carecer, mediante juros e nas condições que esti- • Ãngelo Matuta (SU), Limitada pularem. • Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora de 3.a Classe, 6. ° . da 2.a Secção da Conservatória do Registo-Comercial de Luanda A cessão de quotas entre os sócios é livre, mas quando do Guiché Único da Empresa. feita à estranhos, fica dependente do consentimento da Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sociedade, à qual é sempre reservado o direito de preferên­ sentada sob o n.° 12, do livro-diário de 26 de Maio do cia, deferido aos sócios se aquela dele não quiser fazer uso. corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. 7. ° ' ’ • ’ ' Certifica que Ãngelo Matuta Lukoki Camâmbua, sol­ teiro, maior, de nacionalidade angolana, natural do Uíge, 1. A gerência e a administração da sociedade, em todos residente habitualmente em Luanda, casa s/n.°, Zona 20, Bairro . os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Golf II, Município de Belas, Distrito Urbano do Kilamba vamente, será exercida por todos os sócios que, dispensada Kiaxi, constitui uma sociedade unipessoal por quotas deno­ de caução, ficam desde já nomeados gerente, bastando a minada «Ãngelo Matuta (SU), Limitada», com sede social assinatura de dois de qualquer um deles para obrigar valida­ . na Província de Luanda, Município de Luanda, Distrito mente a sociedade. Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Golf II, Rua Estoril, casa s/n.°, 2. Os sócios-gerentes poderão delegar noutro sócio ou registada sob n.° 2.710/15, que se regerá nos termos constan­ em pessoa estranha à. sociedade, parte dos seus poderes de tes do documento em anexo. gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato em Está conforme. nome da sociedade. Conservatória do Registo Comercial de Luanda do Guiché 3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos ' Único da Empresa, em Luanda, aòs 26 de Maio de 2015. — O e contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras ajudante, ilegível. ■ . . ' de favor, fianças, abonações, avales ou documentos seme­ lhantes.

8. ° . ’■ \ ESTATUTO DA SOCIEDADE ÃNGELO MATUTA (SU), LIMITADA Aos anos sociais serão os civis e os balanços anuais deverão estar encerrados até 30 de Dezembro de cada ano, ARTIGO í.° x (Denominação e sede) devendo estar aprovados e assinados até fins de Março. A sociedade adopta a denominação de «Ãngelo Matuta 9. ° ’ . (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição Rua Estoril, casa s/n.°, Bairro Golf II, Município de Belas, de qualquer dos sócios, continuando com os sobrevivos Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, podendo transferi-la ou capazes e com os herdeiros ou representantes do sócio livremente para qualquer outro local do território nacional, falecido ou interdito, havendo estes nomear um que a todas bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas rèpresente, enquanto a quota se mantiver indivisa. de representação dentro e fora do País. • ARTIGO 2.° . ■ . 10-° (Duração) A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o qualquer sócio, quando sobre ela recaia, penhora, arresto ou início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir • qualquer outra providência cautelar. do respectivo registo. , ■ DIÁRIO Da 4 10044

sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio fau • I . . ARTIGO 3.° (Objecto) interdito, devendo estes nomear um que a todos repres 0,1 | enquanto a quota se mantiver indivisa. Sente, | A sociedade tem como objecto social os transportes marítimo, aéreo e terrestre de passageiros ou de mercado­ ARTIGO 9.° ' i rias, transitários, logística, prestação de serviços, hotelaria (Liquidação) ' • ! e turismo, comércio à grosso e a retalho, logística, indús­ A liquidação da sociedade far-se-á nos termos date ' tria, pescas, agro-pecuária, informática, telecomunicações, Sociedades Comerciais. ei(M construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, - ARTIGO I0.° ' j saneamento básico, modas e confecções, oficina auto, assis­ (Balanços) ; tência técnica, comercialização de petróleo e lubrificantes, Os anos sociais serão os civis e os balanços serã0 exploração de bombas de combustíveis, farmácia, centro dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerra • médico, perfumaria, agenciamento de viagens, promoção e a 31 de Março imediato. - mediação imobiliária, relações públicas, pastelaria e pani­ ARTIGO n.° ficação,, exploração de pafques de diversões, realização de (Omisso) espectáculos culturais, recreativos e desportivos, explora- , ção mineira e florestal, estação de serviços, representações °misso regularão as deliberações sociais, as dis-, . comerciais, serralharia, carpintaria, venda de‘ alumínio, posições da Lei n. 19/12, de 11 de Junho, e ainda as • cultura e ensino geral e profissional, segurança de bens disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, / patrimoniais, telecomunicações, instalação e manutenção de 13 de Fevereiro. . . de redes eléctricas e de telecomunicações, seiyiços de infor-' (15-8495-L02) mática, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se . a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que o Drum Commodities Angola, S. A. . sócio-único acorde e seja permitido por lei.

ARTIGO4.0 Certifico que, por escritura de 11 de Maio de 2015, lavrada (Capital) com início a folha 38, do livro de notas para escrituras diver­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil.kwan- sas n.° 24, do Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa . zas), integralrhente realizado em dinheiro, representado por — Nosso Centro, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da uma (1) quota no valor nominal de.Kz: 100.000,00 (cem Costa, cujo texto integral fica depositado nesta Conservatória mil kwanzas), pertencente- ap sócio-único Ãngelo Matuta nos termos dos n.os 2, 3 e 4 do artigo 169.° da Lei n.° 1/97, Lukoki Camâmbua. . foi constituída uma sociedade anónima denominada «Drum ARTIGO5.0 . Commodities Angola, S. A.», com sede em Luanda, no . , ' (Cessão de quotas) -' Município de Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro Vila A cessão da quota implicada saída do sócio cedente ou a Alice, Rua da Liberdade, n.° 141, que tem por objecto e capi­ transformação da mesma em sociedade pluripessoal. tal social o estipulado nos artigos 4.° e 5.° do seu estatuto, que . ARTIGO6.0 (Gerência) esta sociedade se vai reger pelo documento complementar ‘ elaborado nos termos do artigo 8.° do Código do Notariado, A gerência e administração da sociedade, em todos os que fica a fazer parte integrante desta escritura e cujo con­ seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura teúdo é perfeitamente conhecido de todos os outorgantes. para obrigar validamente a sociedade. Está conforme. 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Cartório Notarial dó Guiché Único da Empresa—Nosso e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Centro, em Luanda, 12 de Maio de 2015. — Ó ajudante, ite’ . como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.. gfveZ. . •< 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ dade para assumir asfunções de gerência.

ARTIGO 7.° . . ' . (Decisões) . ESTATUTO DA SOCIEDADE DRUM COMMODITIES ANGOLA, S. A. As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera­ ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por - / CAPITULO! ele assinadas e mantidas em livro de actas. Denominaçfo, Sede, Duração e Objecto ' ' ARTIGO8.0 ' . . . ■ ' ARTIGO l.° • * . (Dissolução) (Denominação) A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi- A sociedade adopta a forma de sociedade anónima * mento do sócio-único, continuando a sua existência com o denominação «1 rum Commodities Angola, S. A.». III SERIE —N.° 119 —DE 23 DE JUNHO DE 2015 10045

4 ARTIGO 2.° 2. Os títulos representativos das acções são assinados (Sede) . por dois administradores sendo um deles o Presidente do 1. A sociedade tem a sua sede na Rua da Liberdade, Conselho de Administração ou pelo Administrador-Único. n.° 141, Bairro Vila Alice, Distrito Urbano do Rangel, 3. O custo das operações de registo, averbamento de Município e Província de Luanda. transmissões, desdobramentos, conversões, emissão de 2. A administração poderá, a todo o tempo, deslocar a títulos ou outras das acções representativas do capital da sede da sociedade para outro local, dentro do território ango­ sociedade será suportado pelos interessados, segundo cri­ lano. tério a fixar pelo Conselho de Administração ou pelo , 3. A sociedade poderá criar sucursais, agências, delega­ Administrador-Único. ções e quaisquer outras formas de representação social onde, quando e nas condições que o Conselho de Administração ARTIGO7.0 (Acções preferenciais) decidir. A sociedade poderá emitir acções preferenciais, sem • . ARTIGO 3.° (Duração) . direito a voto e remíveis. A sociedade durará por tempo indeterminado. ARTIGO 8.° (Obrigações) • x ARTIGO 4.° - (Objecto social) . Por deliberação da Assembleia Geral, a sociedade poderá 1. A sociedade tem como objecto social principal outras emitir, nos mercados interno ou extemo, obrigações ou qual­ actividades de serviços prestados principalmente às empre­ quer outro título de dívida, legalmente permitido. sas, podendo ainda, dedicar-se a qualquer outro ramo de ARTIGO 9.° comércio ou indústria em que os~sócios acordem e seja per­ (Acções ou obrigações próprias) mitido por lei. 1. A sociedade poderá adquirir e deter acções ou obri­ 2. A sociedade poderá exercer quaisquer actividades gações próprias, nas condições da lei, e realizar sobre elas subsidiárias ou complementares do seu objecto sócial, e todas as operações em direito permitidas. explorar qualquer outro ramo do comércio e indústria, que não seja proibido por lei, desde que, assim, seja deliberado 2. As acções detidas pela sociedade não terão quais­ pelo Conselho de Administração ou Administrador-Único. quer direitos sociais, salvo no que diz respeito ao direito de 3. A sociedade poderá participar no capital social de receber novas acções, em caso de aumento de capital por outras sociedades constituídas ou a constituir, por decisão do incorporação de reservas, e não serão consideradas para Conselho de Administração ou pelo Administrador-Único. efeitos de votação em Assembleia Geral ou na determinação da existência de quorum. CAPITULOU Capital Social, Acções e Obrigações 3. Os direitos inerentes às obrigações detidas pela socie­ dade ficam suspensos enquanto a sociedade as detiver, sem ARTIGO 5.° • . prejuízo da possibilidade da sua conversão ou amortização, (Capital social) nos termos legais. 1. O capital social é de Kz: 2.000.000,00 (dois milhões de kwanzas), e encontra-se dividido em 4.000 (quatro mil) CAPÍTULO III ' acções, cada uma delas com o valor nominal de Kz: 500,00 Órgãos Sociais (quinhentos kwanzas). 2. O capital social encontra-se, integralmente, subscrito • z SECÇÃO I ' Disposições Gerais pelos accionistas e realizado, em dinheiro. • 3. O capital social poderá ser elevado, por uma ou ARTIGO 10.° mais vezes, pelos valores que vierem a ser propostos pelo (Órgãos sociais) Conselho de Administração ou pelo Administrador-Único, ■ 1. São órgãos sociais a Assembleia Geral, o Conselho de de acordo com as necessidades de financiamento das Administração ou Administrador-Único e o Conselho FiscaL actividades contidas no objecto da sociedade, mediante deli­ 2. As remunerações dos membros do Conselho de beração tomada, em Assembleia Geral. Administração ou Administrador-Único e do Fiscal-Único, 4. Em todos os aumentos de capital, os accionistas terão direito de preferência na subscrição dàs novas acções, na bem como as remunerações por presença a atribuir aos proporção das que demonstrarem, então, possuírem. membros da Assembleia Geral, são estabelecidas por esta

ARTIGO 6.° ou por uma comissão de remunerações por si nomeada, nos (Acções) ‘ ■ termos da lei. 1. As acções serão representadas por títulos de 1,3,5,10, 3. Os membros dos órgãos sociais consideram-se 50, 100, 500, 1.000 e 2.000 acções, serão nominativas ou ao empossados logo que tenham sido eleitos e permanecem no portador e reciprocamente convertíveis à vontade e á custa exercício das suas funções até à eleição de quem deve subs­ do accionista. tituí-los. * • d 1ár ioda repi^ | 10046 ' ? I identificando nesse instrumento a assembleia para I 4. A Assembleia Geral poderá deliberar o não provi­ esses poderes são conferidos. Tais documentos fiCatna 3 mento dos cargos do Conselho Fiscal, se optar por atribuir vadosvadnQ na sociedade pelooelo período obrigatório dedp cons^. | as suas funções ao auditor extemo. de documentos. 1 ?’ ARTIGO ll.° (Titulares dos órgãos sociais) 4. A cada acção corresponde um voto. " Os titulares dos órgãos sociais só podem ser pessoas ARTIGO 16.° singulares, ainda que designados por accionistas que sejam (Deliberações) pessoas colectivas, não sendo exigível que sejam accionistas. 1. Os accionistas terão na Assembleia Geral um núme í ARTIGO 12.° de votos correspondente ao número de acções de qUe Se- ° (Duração do mandato) . titulares ou possuam, sem qualquer limite. . ‘ 01 O mandato dos. titulares dos órgãos sociais é de quatro 2. As deliberações da Assembleia Geral serão tomad anos, sendo permitida a reeleição, por uma ou mais vezes. por maioria dos votos dos accionistas presentes ou represen ARTIGO 13.° tados, salvo nas matérias em que, por lei, ou nos termos d0 ! (Reuniões e registo) presente pacto social, sejam exigidas outras maiorias. 1. As deliberações tomadas pêlos órgãos sociais deverão r . ARTIGO 17?. ’' ’ ficar registadas em acta, nos termos legais. (Quórum) 2. As actas deverão ser escritas, podendo-se recolher o ’ 1 .AAssembleia Geral considerar-se-á regularmente cons» I som e as imagens das respectivas reuniões, seja qual for o tituída quando estejam presentes ou representados accionistas ! processo tecnológico utilizado, desde que o Presidente do que representem pelo menos 50% do capital social. . . .. j respectivo órgão social o certifique. 2. Quando a Assembleia Geral não puder funcionar em 1 3. As actas que tiverem sido exaradas fora dos livros res­ primeira convocação por falta de representação suficiente de | pectivos farão deles parte integrante, depois de devidamente . capital, será imediatamente feita a convocatória para nova I averbadas e arquivadas na sede sócial. . reunião que se deverá realizar dentro dos 30 dias seguin-’ | ARTIGO 14.° tes, considerando-se válidas as deliberações tomadas nesta I (Forma da representação) segunda reunião, qualquer que seja o número de sócios 1 1. Os accionistas que se pretendam fazer representar por presentes ou representados e o quantitativo de capital repre- | terceiros, na Assembleia Geral, poderão constituir os res­ sentado, excepto quando a lei ou o estatuto o não permitirem. I pectivos mandatários, através de documento escrito, cuja ARTIGO 18.° , I validade será apreciada pela pessoa que presida à reunião, (Composição da Mesa) ’ :1 salvo nos casos em que a lei exija forma diferente. A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um 1 2. Os titulares dos órgãos sociais não se poderão fazer . Presidente e um Secretário. representar por terceiros, no respectivo órgão, sem prejuízo ’ ARTIGO 19.° I da sociedade poder constituir mandatários para a prática de . ' ■ . (Convocação) ■ . determinados actos, desde que os poderes conferidos sejam, convenientemente, especificados. ‘ I. As rèuniões da Assembleia Geral são convocadas pelo - respectivo Presidente,, ou quem legalmente o substitua, por SECÇÃO II Assembleia Geral mejo de anúncios publicados com, pelo menos, 30 dias de antecedência., ARTIGO 15.° . ■ • (Composição) 2. É permitida á segunda convocação no mesmo anún­ cio da primeira, condicionada à eventual falta de quórum na j 1. A Assembleia Geral, constituída por todos os sócios reunião a que se refere a primeira convocatória, desde que com direito de voto, tem os poderes definidos no presente medeie entre a’data de uma reunião e a data da outra, pelo estatuto e na lei e as suas deliberações, quando regularmente menos, cinco dias considerando-se válidas as deliberações tomadas, são obrigatórias para todos os sócios, mesmo para tomadas nesta segunda reunião, qualquer que seja o número os ausentes. ; • de sócios presentes ou representados e o quantitativo de 2. Podem participar nas Assembleias Gerais os accionis­ capital representado, excepto quando a lei ou o estatuto o tas que possuam acções nominativas averbadas em seu nome ou, caso sejam ao portador, mediante a sua simples exibição . não permitirem. - ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral e inscrição na ■ ' ARTIGO 20.° ' ‘ . / lista de presenças até à hora designada para o início dos tra- (Reuniões da A: wmbleia Gera!) kalhfx • . A Assembleia Geral reur

actividades do exercício, bem como p respectivo a) A conveniência de aumentar ou diminuir o número orçamento; ’ dos membros do Conselho de Administração, b) Sempre que o Conselho de Administração ou o dentro dos limites, mínimo e máximo, conven­ ' ‘ Administrador-Único ou o Conselho o Fiscal; cionados e, quando tenha resolvido aumentá-los,. ou o Auditor Externo da sociedade o julguèm designar os novos administradores; conveniente ou quando requerido por accionis­ b) Preencher os lugares do Conselho de Administra­ tas que-representem, pelo menos, 10% do capi­ ção, porventura, deixados vagos; tal subscrito, devendo em qualquer caso solicitar c) Providenciar a substituição, temporária, dos admi- • ‘ a sua convocação ao Presidente da Assembleia nistradores, porventura, impedidos de exerce­ Geral ou seu legal substituto, indicando obriga­ rem as respectivas funções por período superior toriamente a ordem de trabalhos. a um mês.

ARTIGO 21.° 3‘. A designação dos administradores, incluindo o (Competência) Presidente do Conselho de Administração ou Administrador- Compete à Assembleia Gerai, para além do disposto na Único compete à Assembleia Geral. lei e no presente pàcto social, as seguintes deliberações: 4. Se a Assembleia Geral o não fizer, o Conselho de Administração ou o Administrador-Único designará entre os . a) Eleger o Presidente e o Secretário da Assembleia Geral; seus membros o respectivo Presidente, o qual terá voto de b) Fixar o número de membros do Conselho de Admi­ qualidade. 5. O Conselho de Admipistração aprovará o seu regula­ nistração e elegê-los; mento interno nos termos da lei e dos estatutos. c) ou ratificar a respectiva designação, nos casos em 6. As vagas que ocorrerem no Conselho de Administração que essa designação tenha sido diferida ao Con­ poderão ser preenchidas provisoriamente, até á realização selho de Administração; da Assembleia Geral seguinte, por pessoa designada pelos d) Eleger o Conselho Fiscal ou designar a sociedade restantes membros do Conselho de Administração ou pelo de revisão de contas que há-de desempenhar as. Administrador-Único, com o parecer favorável do Conselho funções de Fiscal-Único; . . Fiscal. ' • ' e) Definir o valor das obrigações ou outros títulos 7. Um membro do Conselho de Administração pode de dívida, a serem emitidos em cada ano, bem fazer-se representar por outro nas reuniões do Conselho de .como estabelecer o limite para a celebração de Administração, mediante carta dirigida ao Presidente' do . contratos de crédito, financiamento ou conces­ Conselho. são de garantias; 8. É admitido o voto por correspondência.

j) Deliberar a fusão, cisão, transformação ou extinção ARTIGO 23.° ; - da sociedade e nomeação de liquidatário; (Competência) g) Aprovação de relatórios e contas dos exercícios, . 1. O Conselho de Administração ou o Administrador- balanços anuais e relatórios do Conselho Fiscal Único terá, para gerir os negócios da sociedade, os mais ou Único; amplos poderes de administração, limitados somente pela h) Estabelecer o destino a dar aos resultados do exer- legislação em vigor e pelas disposições do presente pacto > cicio social e autorizar adiantamentos por conta social, podendo: dos dividendos; a) Gerir os negócios sociais e efectuar todas as opera­ i) Alteração do estatuto; . ' ções relativas ao objecto social; j) Alienação e oneração de imóveis. ‘ ‘ b) Representar a sociedade\ em juízo ou fora dele,

SECÇÃO m , . • activa ou passivamente, propor ou fazer seguir Conselho dc Administração quaisquer acções, confessar, desistir ou transigir ou comprometer-se em arbitragens voluntárias; ‘ ■ ARTIGO 22.° (Composição) , . . c) Adquirir, tomar ou dar de arrendamento bens imó- 1. A administração e gestão da sociedade compete a . veis; um Conselho de Administração composto com um número d) Adquirir, vender ou por qualquer outra forma alie­ ímpar de membros, no mínimo de 3 (três), eleitos por 4 (qua­ nar ou onerar bens móveis e respectivos direitos, tro) anos, pela Assembleia Geral, dispensados de caução. bem como celebrar contratos de leasing; 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior e da e) Contrair empréstimos, obter financiamentos e rea­ necessidade da respectiva rectificação pela Assembleia lizar quaisquer outras operações de crédito junto Geral, é da competência do Conselho de Administração,, de bancos ou instituições de crédito, nacionais decidir sobre: ou estrangeiras; t 10048

2. Cabe ao Conselho de Administração j) Celebrar contratos com colaboradores ou consulto­ Administrador-Único propor à Assembleia Geral 0 pU res técnicos; °FÍ! ■' g) Constituir mandatários para determinados actos; >• Único, a ser designado, negociando, previamente ' h) Executar ou fazer cumprir os preceitos legais e e as condições do respectivo contrato. convencionais da sociedade e as deliberações da CAPÍTULO IV . Assembleia Geral. 2. O Conselho de Administração ou o Administrador- Ano Financeiro e Divisão dos Lucros B

Único poderá delegar, parcialmente, os seus poderes a um ARTIGO 29.° . | ou mais administradores, especificando a extensão do man­ (Exercício social) 1• dato e as respectivas atribuições. , O exercício social coincide com o anocivil. | . ■ . ARTIGO 24.° • ' ARTIGO 30.° I . - . (Funcionamento) (Fundos de reserva especiais) I O Conselho de Administração ou o Administrador-Único ■ L Para além do fundo de reserva legal, compete à 1 tomará as suas deliberações por maioria, o Presidente do Conselho de Administração tem voto de qual idade,♦em caso Assembleia Geral a constituição de quaisquer outros fundos 1 ou reservas especiais da sociedade. ' I . de empate. .7 \ ’ 2. Compete à Assembleia Geral a definição da oportu- 1 ARTIGO 25.° - ; (Reuniões) riidade da constituição dos fundos e das reservas especiais 1 O Conselho de Administração ou o Administrador-Único referidos no número anterior, a fixação dos montantes que 1 reunir-se-á sob convocação do seu Presidente, sempre que lhe são afectos è a regulamentação da sua gestão e aplicação. I necessário, è obrigatoriamente, uma vez por mês, devendo ARTIGO 31.° . • | ser lavrada acta de cada sessão em livro próprio. • (Aplicação dos resultados) j ARTIGO 26.° Deduzidas as parcelas que, por lei, se devam destinar á I (Forma de obrigar) formação da reserva legal, os resultados líquidos evidencia­ 1. Os documentos que obrigam a sociedade deverão con­ ter as assinaturas: dos pelo balanço anual terão a aplicação que a Assembleia a) De 2 (dois) administradores ou do Administrador- Geral deliberar, podendo ser distribuídos, total ou parcial- -Único; mente, ou afectados a reservas. b) Assinatura de 1 (um) ou 2 (dois) procuradores, dentro dos poderes do respectivo mandato, e um CAPÍTULO V administrador; r \ Dissolução e Liquidação c) Dos procuradores que a sociedade venha a consti- • ARTIGO 32.° • . tuir, para o efeito, no âmbito dos poderes que lhe (Dissolução) • foram conferidos. A sociedade dissolve-se nos casos previstos na lei, e por 2. Fica, expressamente, proibido aos administradores e mandatários obrigar a sociedade em actos e contratos estra­ deliberação dos accionistas, em Assembleia Geral convo­ nhos aos negócios sociais. cada para o efeito. .

. : ARTIGO 27.° , . .. . ARTIGO 33.° • ’ ; (Remuneração) (Liquidação) 1. A remuneração dos administradores será fixada pela 1. A liquidação será extrajudicial ou judicial, conforme Assembleia Geral, tendo em conta as funções desempe­ for deliberado pelos accionistas em Assembleia Geral con­ nhadas e a situação económica da sociedade, podendo ser vocada para o efeito. 4 complementada com uma percentagem dos lucros. 2. A remuneração .dos liquidatários será fixada por deli- 2. A percentagem global dos lucros do exercício destinada •/: aos administradores será determinada em Assembleia Geral. beração.dos accionistas em Assembleia Geral convocada 3. A forma de prestação, montante e eventual dispensa de para o efeito e constitui encargo da liquidação. caução com que os administradores devam garantir as suas , ( 5-8750-L15) responsabilidades perante a sociedade serão da competência da Assembleia Geral.

SECÇÃO IV Franci & Adelaide, Limitada , , Fiscalização Certifico que, por escritura de 14 Pj Maio de 2015, /.*fs, roi constituída entre: III SÉRIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10049

Primeiro: — Francisco Artur Ferreira, solteiro, maior, ARTIGO 4.° natural do Cazenga, Província de Luanda, reside habitual­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ mente no Município de Luanda, nõ Distrito Urbano do zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e Kilamba Kiaxi, Bairro Golf II, Rua da Vila; representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal Segundo: — Adelaide Manuel Garcia, solteira, maior, dç Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), equivalente a natural do Cazenga, Província de Luanda, onde reside habi­ 50% cada uma, pertencentes aos sócios Francisco Artur tualmente, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Ferreira e Adelaide Manuel Garcia, respectivamente. Golf 11, Casa n.° 78, Zona 20; > . Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ ARTIGO 5.° lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ artigos seguintes. sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Está conforme. de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em quiser fazer uso. . ‘

Luanda, 15 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. ARTIGO 6.° 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ ESTATUTOS DA SOCIEDADE mente, incumbe ao sócio Francisco Artur Ferreira, que desde ' FRANCI & ADELAIDE, LIMITADA > já fica nomeado gerente, com dispensa de caução, bastando

ARTIGO l.° ■ a sua assinatura para obrigar validamente a sóciedade. A sociedade adopta a denominação de «Franci & 2. O sócio-gerente poderá delegar em pessoa estranha à Adelaide, Limitada», com sede social na Província de sociedade todos ou parte dos seus poderes de gerência, con­ Luanda, Município de Belas, Bairro.Golf II, Rua da Vila, ferindo para o efeito o respectivo mandato. Casa n.° 79, podendo transferi-la livremente para qualquer 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos outro local do território nacional, bem como abrir filiais, e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais » sucursais, agências ou outras formas de representação den­ como letras de favor, fiança, abonações :ou actos seme­ tro e fora do País. lhantes. ARTIGO 2.° ARTIGO 7.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o . As Assembleias Gerais serão convocadas por simples início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir cartas registadas, dirigidas aos sócios com- pelo menos da data do seu registo. 30 dias de antecedência, isto quando a lèi não prescreva for­ ARTIGO 3.° malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios A sociedade tem como objecto social a prestação de estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser serviços, hotelaria e turismo, comércio geral a grosso e a feita com tempo suficiente para que possa comparecer.

retalho, indústria, pescas, agro-pècuária, agricultura, infor­ ARTIGO 8.° mática, telecomunicações, construção civil e obras públicas,, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ compra e venda de móveis, modas e çonfecções, transportes centagem para fundos ou destinos especiais criados em marítimo, aéreo e terrestre, camionagem, transitários, rent- Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ -a-car, compra e venda de viaturas novas e de ocasião ou ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas. usadas, aluguer de viaturas com ou sem condutor, transpor­ as perdas se as houver. tes de passageiros ou de mercadorias, oficina-auto, venda de ARTIGO 9.° material de escritório e escolar, serviço de salão de cabelei­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento reiro, imobiliária, relações públicas, pastelaria, panificação, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o geladaria, exploração de parques de diversões, realização de sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou espectáculos culturais, recreativos e desportivos^ exploração interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, mineira e florestal, exploração de bombas de combustíveis, enquanto a quota se mantiver indivisa. estação de serviços, representações comerciais, seryiço de ARTIGO 10.° . boutique, assistência técnica, comercialização de petró­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios, e nos leo e lubrificantes, farmácia, centro médico, clínica geral, demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e perfumaria, agência de viagens, promoção e mediação, serralharia, carpintaria, venda de alumínio e sua utiliza­ à liquidação e partilha realizar-se-ão como acordarem. Na ção, cultura e ensino geral, segurança de bens patrimoniais, falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qual­ social licitado em bloco, com obrigação do pagamento do quer outro ramo de comercio ou indústria, em que os sócios passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em acordem e seja permitido por lei. igualdade de condições. B^ODARtoj,,, J0050

ARTIGO 2.° - . j ARTIGO 11.° (Duração) ’ | A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de A sua duração é por tempo indeterminado, contan(j I qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou início da sua actividade, para todos os efeitos legais | providência cautelar. do respectivo registo. . . ’ J • ARTIG012.° ARTIGO 3.» 3 Para todas as questões emergentes do presente contrato, (Objecto) I quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer A sociedade tem como objecto social o comércio agr 1 entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da e a retalho, prestação de serviços, importação e exn^0 1 Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer ção, indústria, hotelaria, pescas, agro-pecuária, agricm^' I s outro.- informática, consultoria, telecomunicações, construção I . ARTIGO 13.° e obras públicas, modas e confecções, transportes, camiò Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de nagem, transitários, rent-a-car, compra e venda de viaturas ! novas e de ocasião ou usadas, aluguer de viaturas com ou Março imediato. sem condutor, transportes de passageiros ou de mercado ARTIGO 14.° rias, oficina auto, venda de material de escritório e escolar í _ No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ serviços de salão de cabeleireiro, assistência técnica, comer’ | ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislação cialização de petróleo e lubrificantes, venda de produtos I aplicável. farmacêuticos, agência de viagens, relações públicas, pas- I (15-8777-L15) telariá, panificação, geladaria, exploração de parques de i . diversões, realização de espectáculos culturais, recreativos I Widdas SPA (SU), Limitada e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração de 1 bombas de combustíveis, estação de serviços, representações ! Natacha Garcia António dos Santos Garcia,. Licenciada comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio e sua j em Direito, Conservadora-Adjunta da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único . utilização, segurança de bens patrimoniais, podendo ainda ‘ j da Empresa — Nosso Centro. dedicar-se a qualquer outro ramo de comércio ou indústria j Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ em que a sócia-única acorde e seja permitido por lei. i sentada sob n.° 2, do livro-diário de 18 de Maio do corrente ARTIGO 4.° „ ■ ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. - (Capital) Certifico que Sandrelly Natacha Gomes da Conceição, O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), inte­ solteira,' maior, natural de Luanda, residente em Luanda, gralmente realizado em dinheiro, representado por uma (1) quota i Município de Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas),'perten­ Bairro São Paulo, Rua Cónego Manuel das Neves, constituiu cente à sócia-única Sandrelly Natacha Gomes da Conceição. uma sociedade unipessoal por quotas denominada «Widdas . SPA (SU), Limitada», com sede social na Província de ARTIGO 5.° Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano da Samba- - ’ (Cessão dc quotas) Bairro Morro-Bento, Rua Projectada, n.° 36, registada sob o A cessão da quota implica a saída da sócia-cedente ou a n.° 571/15, que se vai reger pelo seguinte. transformação da mesma em sociedade pl uri pessoal. Está conforme. ARTIGO 6.° Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção (Gerencia) do Guiché Único da Empresa—Nosso Centro, em Luanda, 18 • 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os de Maio de 2015. — O aj udante, ilegível. seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas sivamente, será exercida pela sócia-única, bastando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. ESTATUTOS DA SOCIEDADE 2. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e WIDDAS SPA (SU), LIMITADA contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, fô,s ARTIGO 1° como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes- (Denominação e sede) 3. A sócia-única poderá nomear pessoa estranha à socie A sociedade adopta a denominação, de «Widdas SPA (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, dade para assumir as funções de gerência.

Município de Luanda, Distrito Urbano da Samba, Bairro ’ artigò7.° Morro Bento, Rua Projectada, n.° 36, podendo transferi-la (Decisões) livremente para qualquer outro local do território nacional, As decisões da soca-única de natureza igual às delibera- bem como abrir filiais, sucursais, agência ou outras formas ções da Assembleia Gerai deverão ser registadas em acta Pcr de representação dentro e fora dó País. ele assinadas e mantidas em liv. c de actas. II f SÉRIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10051

■ ARTIGO 8.° n.° 000130891LA034, emitido pela Direcção Nacional de (Dissolução) Identificação, em Luanda, aos 1 de Outubro de 2012; A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos mento da sócia-única, continuando a sua existência com a referidos documentos de identificação; sobreviva e herdeiros ou representantes da sócia falecida ou E por eles foi dito: interdita, devendo estes nomear um que a todos represente, Que, pela presente escritura, dando cumprimento ao enquanto á quota se mantiver indivisa. deliberado em Assembleia Geral Constituinte, realizada, ARTIGO 9.° (Liquidação) aos 8 de Dezembro de 2013 e usando dos poderes que lhes A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das foram conferidos na citada reunião, constituem a associa­ Sociedades Comerciais (LSC). ção denominada «Associação de Doentes de Epilepsia, Cerebrovascular e Hipertensão Arterial», abreviadamente ARTIGO 10.° (Balanços) ' . 1 «A.D.E.C.H.A», com sede em Luanda, provisoriamente no • Os anos sociais serão os civis e os balanços serão Bairro Vila do Gamek, Morro Bento, de âmbito nacional e dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar sem fins lucrativos; a 31 de Março imediato. Que a associação tem por objectivo o disposto no artigo 3.°

ARTIGO 11.° seus números e suás alíneas dos seus estatutos e reger-se-á pelos (Omisso) artigos constantes do mesmo estatuto, que é um documento • No omisso regularão as deliberações sociais, as disposições complementar, elaborado nos termos do n.° 2, do artigo 55.° da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as disposições da Lei da Lei da Simplificação e Modernização dos Registos Predial, das Sociedades Comerciais, Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro. Comercial e Serviço Notarial, que fica a fazer parte integrante (15-8778-L15) desta escritura, cujo conteúdo eles, outorgantes, declaram ter pleno conhecimento, pelo que fica dispensada a sua leitura. A. D. E. C. H. A. — Associação de Doentes de Epilepsia, Assim o disseram e outorgaram. Cerebrovascular e Hipertensão Arterial . Instruem este acto: a) Documento complementar a que atrás se faz alu­ Certifico, que de folhas 74 a 76, do livro de notas para são; escrituras diversas n.° 14-Ç, 2.a Série, do 3.° Cartório Notarial b) Acta da Assembleia Geral constituinte, realizada da Comarca de Luanda, a cargo da Ajudante Principal, aos 8 de Dezembro de 2013; Antónia de Jesus Albino da Costa Cristelo, se encontra c) Certificado de admissibilidade, emitido aos 19 de lavrada a escritura do teor seguinte: Junho de 2014, pelo Gabinete de Assuntos Téc­ Constituição da «Associação de Doentes de Epilepsia, Cerebrovascular e Hipertensão Arterial», abreviadamente nicos Jurídicos, em Luanda, comprovativo de «A.D.E.C.H.A.». não estar ali inscrita nenhuma associação com No dia 16 de Setembro de 2014, em Luanda e no 3.° Cartório a mesma denominação, nem qualquer outra por ♦ Notarial da Comarca, perante mim, Antónia de Jesus Albino da tal forma semelhante, susceptível de se confún- Costa Cristelo, Ajudante Principal do referido Cartório, compa­ ' dir com a ora adoptada; receram como outorgantes: . . d) Lista nominal dos associados. Primeiro: — Dinis Luís Agostinho, solteiro, maior, natu­ Esta escritura foi lida em voz alta na presença dos outor­ ral de Luanda, onde reside habitualmente, no Bairro Soba gantes, que vão assinar comigo, ajudante principal, depois Kapassa, Rua G, Casa n.° 114, Kilamba Kiaxi, titular do . de lhes ter sido feita a explicação do seu conteúdo e efeitos, Bilhete de Identidade n.° 000015967LA03Í, emitido pela bem como a advertência da obrigatoriedade do registo deste Direcção Nacional de Identificação, em Luanda, aos 12 acto, no organismo competente. de Setembro de 2013; Assinaturas. Dinis Luís Agostinho, Gaspar Manuel Segundo: — Gaspar Manuel da Conceição Pedro, da Conceição Pedro e Julmiro Simão botes. — Ajudante casado, natural Malanje, residente habitualmente em Principal, Antónia de Jesus Albino da Costa Cristelo.. Luanda, no Bairro Viana II, Casa n.° 88, Viana, titular do Imposto do Selo: 2.000,00 (dois mil kwanzas). Bilhete de Identidade n.° 001100168ME036, emitido pela Conta registada sob o n.° 7. Direcção Nacional de Identificação, em Luanda, aos 10 É certidão que fiz extrair.e vai conforme o original a que de Dezembro de 2012; me reporto. Terceiro: — Julmiro Simão Botes, solteiro, maior, natural de 3.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, Luanda, onde reside habitualmente, no Bairro Golf II, Rua D, aos 7 de Outubro de 2014. — A Ajudante Principal, Graça n.° 106, Zona 20, Kilamba Kiaxi, titular do Bilhete de Identidade de Oliveira Francisco. t 10052

h) Organizar colóquios, assembleias e debates 1 ESTATUTO DA cos acerca dessas doenças; • | ASSOCIAÇÃO DE DOENTES DE EPILEPSIA, CEREBROVASCULAR E HIPERTENSÃO ARTERIAL i) Apoiar o desenvolvimento de projectos de • I gação científica, clínica e médica; lnVesti' | CAPÍTULO l ' j) Propor e encorajar as autoridades nacionais e 1 Dos Requisitos Fundamentais a criar ambientes propícios a comportam^ 3

ARTIGO l.° saudáveis rias comunidades; etll°s | (Denominação e âmbito territorial) k) Propor e abordar com as autoridades de dir • * LA Associação adopta a denominação «A.D.E.C.H.A. sobre a possibilidade do estado subvencionar^ ’ — Associação de Doentes de Epilepsia, Cerebrovascular e ... preços dos medicamentos para o tratamento^ • Hipertensão Arterial» e é de âmbito nacional...... : tas doenças; ARTIGO2? ' : . • I) Incentivar o governo no sentido de apetrechar j (Sede e duração) centros de reabilitação física existentes bem .1 LA «A.D.E.C.H.A — Associação de Doentes de como, a criação de um Instituto de investigaçg0 . Epilepsia, Cerebrovascular e Hipertensão Arterial» tem . sobre as reais causas dessas patologias, para se a sua sede em Luanda, provisoriamente no Bairro Vila, do estudar as possíveis soluções; Gamek, Morro Bento. - m) Exercer quaisquer outras actividades, mediante o 2. A Associação, durará por (empo indeterminado e acordo da Assembleia Geral que se incluam no poderá filiar-se em organismos com idênticas característi- âmbito das atribuições da associação. cas, e de fins não lucrativos, nacionais ou estrangeiros. . • 3. No desenvolvimento do seu objecto, poderá a associa­ • ARTIGO 3.° * ção estabelecer quaisquer protocolos ainda que, com vista a • (Fins) z \ prestação de serviços com a comunidade. f

1. A Associação é uma organização sem fins lucrati­ \ ARTIGO 4.° , vos, prosseguindo interesses de saúde, solidariedade social (Símbolos) e cultural e tem como objectivo a defesa e representação . 1: A Associação tem como símbolo o Alho, chamado dos doentes de Epilepsia, Cerebrovascular e de Hipertensão cientificamente Allium Sàtivum, a representar a prevenção Arterial. e tratamento de várias'doenças. Adopta ainda as córes Azul, 2. No desenvolvimento desse objectivo a Associação Branca e Laranja e representam: poderá: . .. . < a) Azul — simboliza o ideal e o sonho da Associação, ' • • . a) Divulgar, promover e desenvolver acções de escla­ é a cor do espirito e do pensamento, se associa recimento e programas educativos de forma a com a parte mais intelectual da mente, transmite k , .. reduzir os acidentes vascular cerebral (A.V.C.), calma e protecção aos doentes; a hipertensão arterial. b) Branco — representa aos associados paz, calma e b) Sensibilizar as pessoas para as causas e consequên­ pureza, revela a amizade, a sinceridade e o amor cias da hipertensão arterial; entre os membros; * c) Fornecer informações sobre as formas de preven­ c) Laranja — representa o encorajamento, estímulo, ção a pressão arterial e complicações relaciona­ segurança e confiança entre os associados bem das; como, as pessoas que atravessam momentos d) Incentivar as pessoas a medir regularmente a pres­ difíceis das suas vidas, é a cor daqueles, que são arterial e a seguir os conselhos dos profissio­ crêem que tudo é possível. . nais de saúde; ARTIGO 5.° e) Desenvolver acções de apoio médico, psicossocial, . (Direito aplicável) jurídico, bem como executar e apoiar projectos .1. A actividade da Associação rege-se pelos presentes sociais voltados para a assistência e melhoria da. estatutos, e subsidiariamente pelas disposições correspon ' $ qualidade de vida dos pacientes portadores de dentes da. Lei Civil, e ainda por aquelas que eventual mente doenças de epilepsia, cerebrovascular e hiper- forem determinadas pelos associados. ' • tensão arterial; /) Promover a solidariedade para com os doentes que CAPÍTULO II • convivem com ansiedade, medo, dor, solidão e Dos Associados

vergonha ao sentirem-se marginalizados pela ARTIGO 6.° sociedade, por càusa da doença;- (Admissão de membros associados e categorias) . g) Tomar a medição da pressão arterial acessível ao 1. Poderão ser membros da Associação todas as pessoa? maior número de pessoas possível, sobretudo singulares que manifestem vontade de a ela aderir e séjarn nos respectivos postos de trabalho; admitidas pelos demais membros. III SERIE—N.° 119 —DE 23 DE JUNHO DE2015 10053

2. A Associação termos seguintes associados: 2. A exclusão é sempre determinada pela Assembleia a) Associados Fundadores: os associados que mani- Geral, por iniciativa própria, ou de precedendo de proposta festaram a vontade de constituir a presente fundamentada da Direcção, e só terá lugar desde que a deli­ Associação e que tenham subscrito a acta da beração seja tomada por maioria qualificada de dois terços , constituição da Associação; dos membros associados presentes.

b) Associados Efectivos: as pessoas singulares que :, CAPÍTULO III manifestem interesse* em aderir e sejam admiti- Dos Órgãos Sociais ■: ' dos nos termos do presente estatuto; ARTIGO 9.° c) Associados Honorários: todas as pessoas singula­ (Órgãos sociais e sua eleição) res ou colectivas que desenvolvam actividade* 1. Constituem órgãos sociais da Associação: de reconhecido mérito no âmbito das ciências e q) A Assembleia Geral; doenças relacionadas a epilepsia, e hipertensão . . b) A Direcção; arterial que obtenham a aprovação dos demais . c) O Conselho Fiscal. associados em Assembleia Geral convocada 2. A Direcção poderá proceder à criação de núcleos den­ ; . ~ para o efeito e sob proposta da Direcção; tro da Associação para áreas específicas, definindo o número d) Associados Beneméritos: todas as pessoas singula­ de membros, funções e duração dos mandatos. . res ou colectivas que prestem serviços relevan­ 3. A Mesa da Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho tes e auxílio material ou moral à Associação. Fiscal são eleitos para mandatos de 3 (três) anos, em ‘ ARTIGO 7.° Assembleia Geral convocada para o efeitoj sendo permitida (Direitos c deveres dos membros associados) a reeleição por duas vezes. 1. Constituem direitos dos associados efectivos e fun­ 4. As candidaturas para os órgãos sociais devem cons­ dadores: tar de três listas separadas, sendo uma para cada um dos a) Eleger e ser eleito para os órgãos sociais da Asso­ órgãos é deverão ser apresentadas ao Presidènte da Mesa da ciação; , Assembleia Geral, até 15 (quinze) dias antes da realização b) Participar nas reuniões da Assembleia Geral com da Assembleia Geral eleitoral. . direito a exprimir livremente a sua opinião bem 5. A posse dos membros que integram os órgãos sociais como apresentar propostas, e bem assim a exer­ é conferida pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral, mantendo-se em funções os membros cessantes até aquela cer o seu direito de voto; datã. ' c) Usufruir dos benefícios que venham a ser atribuí- 6. A Assembleia Geral é dirigida por uma mesa composta * • dos aos membros associados. ••• por um presidente, e dois secretários eleitos de entre os asso­ 2. Constituem deveres dos membros associados: ciados. a) Prestar colaboração para a realização dos interes­ ARTIGO 10.° ' ses da Associação; (Constituição da Assembleia Geral) * b) Cumprir e fazer cumprir as disposições legais apli­ 1. A Assembleia Geral é constituída por todos os associa­ cáveis, bem como os estatutos e o regulamento dos no pleno gozo dos seus direitos associativos, podendo interno que vier a ser criado; deliberar sobre todas as matérias que não lhe sejam vedadas c) Contribuir com as quotas que vierem a ser fixadas por lei ou pelos presentes estatutos. _ em Assembleia Geral. ARTIGO 11° ARTIGO 8.° ■ (Representação de associados) (Perda da qualidade dc membro associado) 1 É permitida a representação de associados, devendo ' ,1. Perdem a qualidade de membros associados: ' o representado indicar o seu representante através de carta a) Os que por escrito o solicitarem.à Direcção; enviada ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, só b) Os interditos, os comprovadamente incapacitados, podendo no entanto ser representantes os Associados os falidos ou insolventes ou os que sendo pes­ EfecJvos. soas colectivas forem dissolvidos; ARTIGO 12.° c) Os que pela sua conduta deliberadamente .contri­ (Reuniões em Assembleia Geral) . buam ou concorram para o descrédito, ou pre­ .1.1 Assembleia Geral pode reúnir-se ordinariamente ou juízo da Associação; - extraordinariamente. ' d) Os que reiteradamente desrespeitem os deveres 2. A Assembleia Geral reúne-se ordinariamente até ’ 5 de ‘ estatutários, regulamentares e contratuais o*. Fevereiro de cada ano para discutir e votar o relatório e co».- ■ desobedeçam às deliberações legaimenté íoma- tas do exercício e elaborar o plano de actividades para o ano ^22 órgãos sociais. seguinte. 1 10054 31^12 d a REp.

• ARTIGO 17.° 3. A Assembleia Geral reúne-se extraordinariamente (Composição da Direcção) sempre que for convocada: 1. A Direcção é composta, por um númer 1 a) Pelo Presidente da Mesa; t , . , u associados, com um mínimo de tres e um . b) Por iniciativa da própria Mesa; devidamente eleitos e que de entre si escolherão p v c) A requerimento de, pelo menos,, 1/3 (um terço) dos ao■...... qual competirá ...... dirigir os respectivos trabalhi membros associados; o Secretário e o Tesoureiro; d) A requerimento da Direcção; • ' 2. Nas faltas e nos impedimentos o 3 ' e) A requerimento do Conselho Fiscal. Direcçãoecção será substituída pelo Secretário. ente d ARTIGO 13.° ARTIGO 18.° I (Convocação para Assembleia Gera!) ' (Reuniões c deliberação da Direcção) | 1. As convocatórias para a Assembleia Geral são feitas . ~ „ . , . , .. . ., , . ♦ ’ 1. A Direcção da Associação reune-se ordín^ 3 por meio de aviso postal dirigido aos socios com a antece- ... naria— iâm^.meJ ' r uma vpvez7 pornnr mês e extraorninariarnp.nfpextraordinariamente sempre___ que '! dência de 10 (dez). ' cada pelo seu Presidente, por 2 (dois) dos seus membro^ i 2. Para além disso, a Associação fará publicar no jor­ •a requerimento do Conselho Fiscal. nal mais lido da localidade da sede da Associação, efectuadá 2. As deliberações da Direcção serão tomadas à também com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência. dade de votos, tendo o Presidente voto de qualidade. ' 4 ARTIGO 14.° ' ARTIGO 19.° | (Formas de deliberações da Assembleia Geral) (Competência da Direcção) •| 1. As deliberações serão tomadas com maioria simples 1. À Direcção compete o exercício dos poderes necessf) dos votos dos Associados presentes à excepção dos casos rios à administração da Associação e que se enquadremm * previstos na lei em que se exijam maiorias qualificadas. ARTIGO 15.° ’ ‘ . suas finalidades, em especial: . • | (Formas de deliberações da Assembleia Geral) - * a) Administrar os bens da Associação podendo,: 1. A Assembleia Geral não pode deliberar em primeira para-o efeito contratar pessoal e colaboradora? convocação sem á presença de, pelo menos, metade dos seus fixando o regime de colaboração e exercendoo membros associados: - poder disciplinar; • I . 2. Não se realizando a Assembleia Geral por falta de b) Dirigir o serviço de expediente e tesouraria; | Quorum, deverá a mesma realizar-se nos quinze dias ime- . c) Elaborar os regulamentos internos que se mostren | diatos após nova convocatória a publicar e enviar no prazo necessários. * de 3 (três) dias, podendo contudo realizar-se a primeira e 2. A Associação obriga-se pela assinatura conjunta . . segunda Convocatórias para o mesmo dia, desde que res­ três membros da Direcção, sendo um deles necessariamenij peitado o intervalo mínimo de meia hora entre ambas as convocatórias. o Presidente. á 3. Em segunda convocatória a Assembleia Geral poderá 'ARTIGO 20.° | ‘ deliberar com qualquer número de membros associados, (Competências do Presidente) | desde que não seja inferior á 15 membros. 1. Ao Presidente compete representar a Associação en^

ARTIGO 16° todas as situações e em especial: t (Competência da Assembleia Geral) a) Em qualquer acto ou contrato em que intervenha’j 1. Compete à Assembleia Geral:* Associação; | b) Em juízo e fora dele, podendo constituir mand8^ a) Eleger e destituir, em votação por escrutínio secreto os órgãos sociais; z ■ tários com poderes forenses com poderes ger3j b) Apreciar e votar o relatório e contas do exercício; ou especiais; , i ' c) Admitir novos membros associados; c) Em ocasiões públicas sempre que.se mostre nec^ d) Deliberar sobre a exclusão da qualidade de asso­ sária a presença da Associação: ciado nos termos dos presentes estatutos; ARTIGO 21.° e) Alterar os presentes estatutos e velar pelo seu cum- t (Composição e competência do Conselho Fiscal) . primento; 1.0 Conselho Fiscal é composto por três elemento^ | J) Deliberar sobre a filiação ém organismos congéne­ são: um presidente, um secretário e um relator. • res a presente Associação; 2. Os membros do Conselho Fiscal elegerão de g) Deliberar sobre o valor da quotização anual. . o respectivo Presidente, que terá direito a intervir sen1 2. A deliberação constante da alínea e) do número nas reuniões da Direcção. . • anterior do presente artigo serão tomadas com maioria qua- 3.0 Conselho Fiscal é convocado pelo respecti^0’ lificada de 4/5 (quatro quintos) dos Associados, sendo as sidente e só poderá deliberar com a presença da tota1 j demais por maioria simples de votos. ‘ dos seus titulares. * I 111 SÉRIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10055

4. Ao Conselho Fiscal compete as. necessárias adapta­ das associações. Contudo, ,o património reverterá para um ções os poderes e deveres que a Lei confere aòs Conselhos organismo nacional de fins não lucrativos, com idênticas Fiscais das Sociedades Anónimas, nomeadamente, emitir características. pareceres sobre as contas do exercício e sobre a afectação (15-8984-L01) dos recursos da associação.

ARTIGO 22° (Receitas c despesas) EDUCER — Desenvolvimento e Investimento, Limitada * ' 1. As despesas da Associação serão suportadas pelas suas José Rodrigues Vieira, Notário do Cartório Notarial da receitas ordinárias e extraordinárias constituídas as primei­ Comarca do Moxico, a meu cargo. ras por:’ Certifico que, neste Cartório e no livro de notas para a) Quotas dos membros associados; - escrituras diversas n.° 63, de folha 27, verso, a 29, verso, se b) Rendimentos que advenham de bens próprios da encontra exarada a escritura do seguinte teor: Associação. Constituição de sociedade por quotas de respon­ 2. Constituem receitas extraordinárias: sabilidade limitada sob a denominação de «EDUCER1 a) Subvenções que lhe sejam concedidas; — Desenvolvimento e Investimento, Limitada», com sede b) Quaisquer outras receitas provenientes de donati­ ho Luena, Moxico. vos, doações, legados ou outros benefício conce­ No dia 22 de Abril de 2015, nesta Cidade do Lueria e'" didos à Associação. no Cartório Notarial da Comarca do Moxico, a cargo do . ARTIGO 23.° Notário, José Rodrigues Vieira, perante mim Raimundo da • * (Determinação da aplicação do fundo social) Silva, Notário-Adjunto do referido Cartório, compareceram 1. Haverá um fundo social constituído pelos exceden­ como outorgantes: tes provenientes dos resultados do exercício da acção social. Primeiro: — Frederico Lucas, viúvo, natural de Kuito, 2. Competirá à Direcção após audição da Assembleia município do mesmo nome, Província do Bié, titular do Geral determinar a aplicação do fundo social. Bilhete de Identidade número vinte e três mil, quatrocen­ CAPÍTULO IV tos e oito BE zero doze, emitido pelo Arquivo Nacional de Disposições Finais identificação civil e Criminal, em Luanda, aos’8 de Julho de 2010 residente habitualmente nesta Cidade do Luena, no ARTIGO 24.° (Alteração dos estatutos) ' , Bairro N’zaji; Segundo: — Mário Pinto de Andrade, solteiro, maior, 1. Os presentes estatutos só poderão ser alterados em Assembleia Geral expressamente convocada para o efeito. natural de Landana, município do mesmo nome, Província 2. As deliberações sobre a alteração dos estatutos só de Cabinda, titular do Bilhete de identidade número, qui­ serão válidas se tomadas por pelo menos,-4/5 (quatro quin­ nhentos e cinquenta e um mil, trezentos e dez CA zero trinta, tos) dos Associados presentes, óbservando-se ò que dispõe a emitido pelo Arquivo Nacional de Identificação Civil e . Lei das Associações em vigor. Criminal, em Luanda, a 1 de Março de 2012, residente em 3. A convocatória será obrigatoriamente acompanhada Luanda, Ruã Comandante Valódia, n.° 288, 6.°, 71, Bairro do projecto de alteração dos estatutos ou em alternativa, Combatentes, Distrito Urbano de Sambizanga; > conterá a menção do local onde o projecto se encontra depo­ Terceiro: — David Joaquim Chinhenga Boio, solteiro, sitado para consulta dos associados.. e maior, natural do Lobito, município do mesmo nome, Província de Benguela, titular do Bilhete de Identidade ARTIGO 25.° (Dissolução) número, dois milhões, cento e sessenta e quatro mil, e 1. A Associação poderá dissolver-se por deliberação quatrocentos, BA zero trinta e oito, emitido pelo Arquivo tomada em Assembleia Geral expressamente convocada Nacional dè Identificação Civil e Criminal em Luanda, aos 28 para o efeito. de Julho de 2014, residente no Lobito, no Bairro Restinga; 2. A deliberação de dissolução será tomada por maioria Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos já mencio­ de 4/5 (quatro quintos) do total de Associados, quer em pri­ nados documentos. meiro» quer em segunda convocatória. E, disseram os outorgantes:

•ARTIGO 26.° . ’ Que, pela presente escritura e de acordo comum, consti­ (Des/ io dos bens após a dissolução) \- tuem entre si uma sociedade por quotas de responsabilidade 1. Dissolvida a i .ssociação, a Assembleia Geral deverá noitada, denomir.sda «EDUCER — Desenvolvimento de imediato nomear uma comissão liquidatária, bem como e Inx/stimentos, Limitaõa», com sede social no Luena, a definição dos s.us estatutos, indicando o destino dos Moxico,

* 1 Uma quota' no valor de nominal de Kz: 70.000,00 ESTATUTO DA SOCIEDADE EDUCER —DESENVOLVIMENta I (setenta mil kwanzas), correspondente a 70% (setenta por cento), pertencente ao sócio Frederico Lucas e uma outra E INVESTIMENTO, LIMITADA^LIMITaha í no valor nominal de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), °l. correspondente a 20% (vinte por . cento), pertencente ao sócio Mário Pinto de Andrade e uma outra no valor nomi­ “ A sociedade adopta a denominação de «pr> nal de Kz: 10.000.00 (dez mil kwanzas), correspondente a Desenvolvimento e Investimento, Limitada», tem i 10 % (dez por cento), pertencente ao sócio David Joaquim social no Luena, Moxico, podendo abrir filiajs aSUasíi Chinhenga Boio, respectivamente. agências ou outra forma de representação em quàl8^ ■ Que a sociedade tem como objecto social o exercício de do território nacional e quando as circunstâncias prestação de serviços, educação e cultura, ensino, comércio rem. . .0,N geral, por grosso e a retalho, construção civil e fiscalização de obras públicas, compra e venda de diversos materiais 2.° ’ ' ■ 1 cirúrgico, gastável e hospitalares, produtos químicos e far­ A sua duração é por tempo indeterminado e o • J macêuticos, centro médico, clínica, farmácia, venda de para todos os efeitos legais, contar-se-á a partir da d i i material de escritório e escolar, relações públicas, consulto­ celebração da presente escritura. ' .] ria de projectos, agro-pecuária, hotelaria e turismo, compra e venda de viaturas novas, exploração florestal, prospec­ 3.° | ção e exploração de todo o tipo de jazigos minerais (água mineral, diamantes, ouro e outras pedras semi- preciosas), O seu objecto social é o. exercício de prestação de servi ■' - compra e venda de combustíveis e lubrificantes, inclusive ços, educação e cultura, ensino, comércio geral, porgr^i gás butano, avicultura apicultura, piscicultura, silvicultura, e a retalho, construção civil e fiscalização de obras públicj indústria ligeira e pesada, transportes de passageiros e mer­ compra e venda de diversos materiais cirúrgico, gastávé I cadorias de longo e médio curso, desporto e recreação, vídeo e hospitalares, produtos químicos e farmacêuticos, cenm í clube, discoteca, realização de actividades culturais e des­ portivas, manutenção de espaços verdes, segurança de bens médico, clínica, farmácia, venda de material de escrito» j patrimoniais, saneamento básico, cyber café, electricidade, e escolar, relações públicas, consultoria de projectos, agd telecomunicações, informática, venda de equipamento de -pecuária, hotelaria e turismo, compra e venda de viatura í caça, pesca marítima e fluvial, importação e exportàção e. novas, exploração florestal, prospecção e exploração àj reger-se-á pelos artigos constantes do documento comple­ todo o tipo de jazigos minerais (água mineral, diamantes t mentar elaborado nos termos do n.° 2 do artigo 55.° da Lei ouro e outras pedras semi-preciosas), compra e venda èj de Simplificação e Modernização dos Registos Predial, . combustíveis e lubrificantes, inclusive gás butano, avicuU Comercial e Serviço Notarial, n.° 1/97, de 17 de Janeiro do, que fica a fazer parte integrante desta escritura e que os tura apicultura, piscicultura, silvicultura, indústria ligeirat | outorgantes declaram de o terem lido, tendo pleno conheci­ pesada, transportes de passageiros e mercadorias de longori mento do seu conteúdo, pelo que é dispensada a sua leitura. médio curso, desporto e recreação, vídeo, clube, discoteca ■ ^Assim o disseram e outorgaram. .realização de actividades culturais e desportivas, manh Arquivo para instrução do acto os seguintes documentos: tenção de espaços verdes, segurança de bens patrimonial 5 a) Documento complementar a que atrás se fez alu­ saneamento básico, cyber café, electricidade, telecom^- são, rubricado e assinado pelos outorgantes e por cações, informática, venda de equipamento de caça, pesCi j mim Notário; ' marítima e. fluvial, importação e exportação, podendo b) Certificado de admissibilidade, passado pelo entanto dedicar-se ao exercício de outros ramos, desde , Ficheiro Central de Dominações Sociais, em seja permitido por lei. I Luanda, aos 9 de Abril de 2015. Adverti os outorgantes que o registo deste acto deve ser 4.° ' ’ requerido no prazo de 90 dias, a contar desta data. O capital social integralmente realizado em dinheiro Esta escritura, foi lida aos outorgantes e aos mesmos Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), dividido e rePreseI^ feita a explicação do seu conteúdo e efeitos tudo em voz alta. por 3 (três) quotas assim descriminadas: uma quota no i Assinados: Frederico Lucas, Mário Pinto de Andrade e nominal de Kz: 70.000,00 (setenta mil kwanzas), c0^ David Joaquim Chinhenga Boio. — Notário, José Rodrigues pondente a 70% (setenta por cento), pertencente a0 S. J Vieira. Frederico Lucas, e uma outra no valor de 20.000,00 J Conta registada sob o n.° 8. (rubricado), Rodrigues mil kwanzas), correspondente a 20 % (vinte por cento * Caderneta n.° 378. ( Rubricado), Rodrigues. tencente ao sócio Mário Pinto de Andrade e uma no v » E certidão que fiz extrair e vai conforme o original. Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) correspondente a 1 J Cartório Notarial da Comarca do Moxico, no Luena, aos • pertencente ao sócio Dayid Joaquim Chinhenga Boi°» I 8 de Maio de 2015. — O Notário, Raimundo da Silva.. pectivamente. ] JII SERIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10057

' 5.° ' ■ 11° Não serão exigíveis prestações suplementares de capital, A sociedade não se dissolverá por morte ou interdição mas os sócios poderão fazer a sociedade os suprimentos de de qualquer dos sócios, continuando com os sobrevivos ou que ela carecer, mediante os juros e condições de reembolso capazes e os herdeiros ou representantes do sócio falecido que estipularem. ou interdito, devendo nomear um que a todos represente, enquanto a quota estiver indivisa. . 6.° . ’ /

Fica autorizada a cessão de quotas entre os sócios, mas 12. ° quando feita a terceiros, para além da sociedade gozar do Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos direito de preferência, depende sempre do seu consenti­ demais casos legais, todos serão liquidatários e ã liquida­ mento. Não usando a sociedade do seu direito de preferência, ção e partilha procederão como para ela acordarem. Na falta este competirá aos sócios e, q.uerendo-a mais do que um a de acordo e se algum dos sócios o pretender, será o activo quota será dividida. social licitado em glòbo com a obrigação de pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em 7.° igualdade de condições. 1. A gerência e a administração.da sociedade, em todos 13. °' . os seus actos e contratos, activa e passivamente, em juízo e A sociedade reserva-se õ direito de amortizar a quota de fora dele, será exercida pelos sócios Frederico Lucas e Mário qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou Pinto de Andrade, que desde já ficam nomeados gerentes, providência cautelar. com dispensa de caução, sendo sempre necessária duas assi­ naturas para obrigar validamente a sociedade. 14. ° 2. Os sócios-gerentes poderão delegar no outro sócio Para todas as questões emergentes deste contrato, quer ou em pessoa estrànha à sociedade, todos ou parte dos seus entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre poderes, conferindo-ihe para o efeito e respectivo mandato eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca em nome da sociedade. . . . ’ do Moxico, com expressa renúncia a qualquer outro.

3. . Fica expressamente vedado aos- sócios-gerentes 15. ° -■ obrigar a sociedade em actos ou contratos estranhos aos No omisso regularão às deliberações sociais, tomadas em negócios sociais, tais como letras de favor, fianças, abona­ forma legal disposições da Lei das Sociedades Comerciais, e ções ou documentos semelhantes. . ' • demais legislação que lhe seja aplicável. (15-9795-LOL) 8;°

As Assembleias Gerais serão convocadas, quando à lei não prescreva outras formalidades, por meio de cartas regis­ b Franeliza, Limitada • tadas, dirigidas aos sócios e expedidas pela via mais rápida, Certifico que, por escritura de 20 de Maio de 2015, com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência. Se qual­ lavrada com início a folhas 98, do livro de notas para escri- quer dos sócios estiver ausente da sede social, a convocação turàs diversas n.° 405, do Cartório Notarial do Guiché Único deverá ser feita com dilatação suficiente para ele poder com­ da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da parecer. Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: André Malebo Cristóvão António, casado, natural da ’ 9°- Maianga, Província de Luanda, onde reside habitualmente, Ós lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ no Município de Belas, Bairro Vila Estoril, Rua 1, Casa n.° 16-B, centagem de 10% (dez por cento) para o fundo de reserva que outorga neste acto* como mandatário de Francisco legal, quando devido e quaisquer outras percentagens para Mateus Lumbo, casado com Elizabeth Lumbo, sob regime fundos especiais, serão divididos pelos' sócios na proporção de comunhão de adquiridos, natural da Ingombota, Província das suas quotas e em igual proporção serão suportadas as de Luanda, onde reside habitual mente, no Distrito Urbano perdas se as houver. do Kilamba Kiaxi, Bairro Kilamba Kiaxi, Vila Estoril e Elizabeth Matias de Carvalho Lumbo, casado com Francisco 10? ’ ‘ Lumbo, sob regime de comunhão de adquiridos, natural do Os anos sociais >?rão os civis e em cada ano social far- Cazenga, Província de Luanda, onde reside habitualmente, -se-á um balanço que Q

Matias de Carvalho Lumbo que desde já fiCani j de 9 anos de idade, Francisca Taissa de Carvalho Lumbo, de 7 anos de idade e Eliezer Zola de Carvalho Lumbo, de gerentes, com dispensa de caução, bastando as s /i turas para obrigar validamente a sociedade. j 10 meses de idade, ambos naturais de Luanda e conviventes 1. Os gerentes poderão'delegar mesmo em nB t com os seus mandantes. Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos nha a sociedade todos ou parte de seus poderes de ? termos constantes dos artigos seguintes. conferindo para o efeito, o respectivo mandato, Está conforme*. • ' . 2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade eni í Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em e contratos estranhos ao negócios sociais da socie^^í Luanda, aos 20 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. com letras de favor, fiança, abonações ou actos semelh >

ARTIGO7.0 ' ]

As assembleias Gerais serão convocadas por s- I ESTATUTO DA SOCIEDADE cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo FRANELIZA, LIMITADA / 30 dias de antecedência, isto quando a lei não) prescreva J ARTIGO!.0. malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócij A sociedade adopta a denominação de «Franeliza, estiver ausente da sede social, a comunicação deverá Limitada», com sede social em Luanda na Travessa da Rua 1,. feita com tempo suficiente para que possa comparecer ■’ Bairro Vila Estoril, Município de Belas, podemos trans­ 1 feri-la livremente para qualquer outro local do território ARTIGO 8.° j nacional bem como abrir filiais, sucursais, agência ou outras Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a p& í formas de representação dentro e fora do País. contagem- para fundos ou destinos especiais criados euí

ARTIGO 2.° Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor-; A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o - ção das suas quotas e em igual proporção serão suportadas í início da.sua actividade, para todos efeitos legais, a partir da as perdas se as houver. data da celebração da presente escritura. ARTIGO 9.° . .. ARTIGO3.0 A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento A sociedade tem como objectivo social comércio a grosso de qualquer dos sócios, continuando a sua existência como j e a retalho, prestação de serviços, cõnsultoria-contábil, con­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecidowj tabilidade financeira, auditoria, gestão de recursos humanos, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,I indústria, importação e exportação, podendo ainda dedicar- enquanto a quota se mantiver indivisa. ' j -se a qualquer outro ramo de actividade em que os sócios ARTIGO 10.° 1 acordem e seja permitido por lei. Disèolvida a sociedade por acordo dos sócios e n«- ARTIGO 4.° demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários eh O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na fato; integralmente realizado em dinheiro, divido representado de acordo e se alguns deles o pretender, será 0 activo licitado.-.! • por 5 (cinco) quotas, sendo uma quota no valor de nominal" em globo com obrigação do pagamento do passivo e adjfr - de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencente ao dicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igualdade sócio Francisco Mateus Lumbo, outra quota no valor nomi­ condições. • * . . I nal de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), pertencente à ARTIGO 11.0 . 5 sócia Elizabeth Matias de Carvalho Lumbo e 3 (três) quotas • A sociedade reserva-se o direito de amortizar a qu°a iguais no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwan­ qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora0^ zas) cada uma, pertencentes às sócias Franelisa de Carvalho providência cautelar. I Lumbo, Francisca Taissa de Carvalho Lumbo é Eliezer Zola . ARTIGO 12.° . ? de Carvalho Lumbo, respectivamente. Para todas as questões emergentes do presente contr J ARTIGO 5.° quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, m ; A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado 0 F°r0^| sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Comarca de Luanda, com expressa renúncia a quaW de preferência, deferido aos sóciós se a sociedade dele não outro. quiser fazer uso. - ARTIGO 13.° . ARTIGO 6.° Os anos sociais serão õs civis e os balanços A gerência e admiração da sociedade, em todos os seus • dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo ence | actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passivamente, a 31 de Março imediato. incumbe aos sócios Francisco Mateus Lumbo e Elizabeth (15-8362' III SÉRIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10059

Alvarez (SU), Limitada ções comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio, cultura e ensino geral e profissional, segurança.de bens patri- . Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta moniais, instalação e manutenção de redes eléctricas e de da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção telecomunicações, serviços de informática, importação e do Guiché Único da Empresa. exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ do comércio ou indústria em que o sócio-único acorde e seja ' sentada sob o n.°49 do livro-diário de 21 de Maio do corrente permitido por lei. ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Certifico que Hermenegildo José Ebo, solteiro, maior, ' / . ARTIGO 4.° (Capital) ' . de nacionalidade angolana, natural do Cazenga, Província de Luanda, residente em Luanda, no Município de Cacuaco, O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan-. Bairro dos Imbondeiros, Rua do Tanque na Vila de Cacuaco, zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por Casa n.° 301, constituiu uma sociedade unipessoal por quo­ uma (1) quota rio valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil tas denominada «Alvarez (SU), Limitada», registada sob o kwanzas), pertencente ao sóciò-único, Hermenegildo José n.° 2.621/15, que se vai reger pelo disposto no documento Ebo. , • ' - em anexo. ; ARTIGO 5.° . Está conforme. (Cessão de quotas) Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 21 de Maio transformação da mesma em sociedade pluripessoal. de 2015. — O ajudante, ilegível. ARTIGO 6.° (Gerência)

A gerência e administração da sociedade, em todos os ESTATUTOS DA SOCIEDADE / seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ . « : ALVAREZ (SU), LIMITADA ' vamente, incumbe ao sócio-único, bastando a sua assinatura ARTIGO-1.0 para obrigar validamente a sociedade. . (Denominação e sede) 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos A sociedade adopta a denominação social de «Alvarez e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Município de Cacuaco, Rua do Tanque na Vila de Cacuaco, lhantes. Bairro dos Imbondeiros, Casa n.° 301, podendo transferi-la 2.0 sócio-único poderá nomear pessoa estranha a socie­ livremente para qualquer outro local do território nacional, dade para assumir as funções de gerência. • bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação dentro e fora do País. ARTIGO 7.° (Decisões) ARTIGO 2.° (Duração) As decisões do sócio-único de natureza igual as delibera­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ele assinadas e mantidas em livro de actas.

. do respectivo registo. ' ' - ’ ’ ARTIGO 8.° ' . . (Dissolução) ■. f ARTIGO 3.° (Objecto) ' . A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento A sociedade tem como objecto social a prestação de do sócio-único, continuando a sua existência com o sobre­ serviços, hotelaria e turismo, comércio grosso e a retalho, vivo e herdeiros ou representantes do sócio-único falecido indústria, pescas, agro-pecuária, informática, telecomu­ ou interdito, devendo estes nomear um que a todos repre­ nicações, construção civil e obras públicas, restauração, sente, enquanto a quota se mantiver indivisa. fiscalização de obras, saneamento básico, modas e confec­ ART1GO9.0 ções, transportes, marítimo, aéreo e terrestre de passageiros (Liquidação) ou de mercadorias, transitários, qficina auto, assistência A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das técnica; comercialização de petróleo e lubrificantes, explo­ Sociedades Comerc tais; ração de bombas de combustíveis, farmácia, centro médico, perfumaria, agenciamento de viagens, promoção e media­ ' . ARTIGO 10.° • (Bal«nços) ção imobiliária, relações públicas, pastelaria e panificação, exploração de parques de diversões, realização de.espectácu­ Os anos sociiis serão os civis e os balanços serão los culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar florestal, telecomunicações, estação de serviços, representa­ a 31 de Março imediato. • $ 10060

ARTIGO 3.° ARTIGO 11.° (Objecto) (Omisso). 1 No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi- ■ A sociedade tem como objecto a agro.pe. |

ções da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho - Lei das Sociedades‘ ’ cas e aquicultura, industria de laçticínios M Unipessoais, e ainda as disposições da Lei n.“ 1/04, de 13 de comércio geral a grosso e a retalho, prestaçã0 | .consultoria, auditoria, construção civil e obra^^l Fevereiro, Lei das Sociedades Comerciais. • _„lqs ,, (15-8363-L02) • fiscalização de obras; serralharia, carpintaria . Pll\í venda de caixilharia de alumínio, promoção e imobiliária, informática, telecomunicações, elec^ Wespm Project Management, Limitada - . hotelaria, turismo, agência de viagens, transport • * Certifico que, por escritura de 15 de Maio de 2015, marítimo e terrestre, transporte de passageiros lavrada com início a folhas 44, do livro de notas para escri- cadorias, camionagem, transitários, despachante rent exploração mineira, oficina auto, venda de material d ] . turas diversas n.° 266-A, do Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto pires • tório e escolar, salão de cabeleireiro, modas e coitf^ ■ da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: botequim, centro médico, farmácia, material e èquin ‘ Primeiro: — Pedro Ganda Manuel, casado com Cláudia tos hospitalares, perfumaria, ourivesaria, relojoaria, ag' -í Marisa Manuel Coelho Manuel, sob o regime de comunhão de viagens, pastelaria, panificação, geladaria, exp|or^; de adquiridos, natural de Cabinda, Província de Cabinda, de parques de diversões, realização de eventos cultuai residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da recreativos e desportivos, exploração* mineira e Samba, Bairro Morro Bento, casa s/n.°; . Segundo: — Euclides Barros da Lomba, solteiro, maior, tal, exploração de bombas de combustíveis ou estação natural de Cabinda, Província de Cabinda, onde reside . serviço, comercialização de petróleo e seus derivados,rep^ habitualmente, no Município de Cabinda, Bairro Amílcar sentações comerciais, ensino geral, infantário, importação»: Cabral, Casa n.° 49, que outorga neste acto por si individual­ exportação, podendo dedicar-se a qualquer outro ramo^ mente e como mandatário de Bernardo Machado, casado . comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja pai com Elisa Lídia Alves Machado, sob o regime de comu­ mitido por lei. | nhão adquiridos, natural de Cabinda, Província de Cabinda, . ARTIGO 4.° ' . | onde residehabitualmente, no Município de Cabinda, Bairro (Capital) I Cabassango, casa s/n.°, e Maria de Fátima Dumi Congo, sol­ teira, maior, natural de Cabinda, Província de Cabinda, onde O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kvvanzasl ? reside habitualmente, Cabinda, Bairro Simulambuco, casa integralmente realizado em dinheiro, dividido e representaà j s/n.°; por 4 (quatro) quotas, sendo duas (2) quotas iguais íiq vala; nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas) cadaunu! Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ lidade limitada que se regerá nos termos constantes dos pertencentes aos sócios Pedro Ganda Manuel e Euclide 1 artigos seguintes. Barros da Lomba e 2 (duas) quotas iguais no valor nontf | Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), cada uma, pertença-* Luanda, aos 15 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. tes aos sócios Bernardo Machado e Maria de Fátima Di»L Congo, respectivamente. I ARTIGO 5.° 1 .. ESTATUTOS DA SOCIEDADE (Cessão de quotas) § ‘ WESPM PROJECT MANAGEMENT, LIMITADA A cessão de quotas a estranhos fica dependente d°c0^ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direl j ' ■ ■ ARTIGO l.° . , ' (Denominação e sede) de preferência, deferido aos sócios se a sociedade de e 1 A sociedade adopta a denominação social de «Wespm quiser fazer uso. I Project Management, Limitada», com sede social na ARTIGO 6.° j Província de Cabinda, Município de Cabinda, Bairro A Luta (Gerencia) • I Continua, Rua das Forças Armadas, Casa n.° 285, podendo A gerência e administração da sociedade, em t0^.| transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou . sivamente, incumbem ao sócio Pedro Ganda Manue’ * outras formas de representação dentro e fora do País. fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caU^| ARTIGO 2.° bastando a assinatura do gerente para obrigar valid^11 | (Duração) • ' a sociedade. . < J

A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o 1.0.. v gerente poderá udelegar.,v&a, mesmo11IVOUIV em.... pessoar- . a início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir à sociedade parte dos seus poderes de gerência, coner í da data da çelebração da presente escritura. para o efeito o respectivo mandato. | III SERIE —N.° 119 —DE 23 DE JUNHO DE 2015 10061

2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos ARTIGO 14.° 7 e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais (Omisso) como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ No omisso regularão as.deliberações sociais, as dispo­ lhantes. ' sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das

ARTIGO 7.® Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. (Assembleia) ' (15-8364-L02) As Assembleias Gerais serão convocadas por simples cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos Chibike Auto-Comercial, Limitada trinta (30) dias de antecedência, isto guando a lei não pres­ creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer Certifico que, por escritura de 20 de Maio de 2015, dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação lavrada com início a folhas 5 do livro de notas para escritu­ deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ ras diversas n.° 406, do Cartório Notarial do Guiché Único parecer. da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da

ARTIGO 8.° Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: (Divisão dos lucros) ’ Primeiro: — Maria Eugénia Gonçalves Ribeiro, solteira, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, residente centagem para fundos ou destinos especiais criados em em Luanda, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Palanca, Rua B, casa s/n.°, Zona 12; • ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Segundo: — Moisés Zaca Miala, solteiro, maior, natural as perdas se as houver. do Cazenga, Província-de Luanda, residente em Luanda, no Município do Cazenga, Bairro Hoji-ya-Henda, Rua Ngola ARTIGO 9.® (Dissolução) ‘ Kiluanje, casa s/n.°; A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o termos constantes dos artigos seguintes. , Está conforme. sobrevivo e herdeiros ou.representantes do sócio falecido ou Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Luanda, aos 20 de Maio de 2015.:— Ó ajudante, ilegível. enquanto a quota se mantiver indivisa.

• • ARTIGO 10.° (Liquidação) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios ,e nos * ESTATUTOS DA SOCIEDADE ’ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a CHIBIKE AUTO-COMERCIAL, LIMITADA liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta . ARTIGO 1.® - de acordo e se algum deles o pretender, será o activo social A sociedade adopta a denominação social de «Chibike licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo Auto-Comercial, Limitada», com sede social na Província e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ de Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do dade de condições. Kilamba Kiaxi, Bairro Neves Bendinha, Rua Machado

ARTIGO li.® . Saldanha, Casa n.° 34, podendo transferi-la livremente para (Preferencia na amortização) qualquer outro local do território nacional, bem como abrir . À sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou dentro e fora dp País. providência cautelar. ARTIGO 2.®

ARTIGO 12.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o (Foro competente) / início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir Para todas as questões emergentes do presente contrato, . da data da celebração da escritura.. quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer ARTIGO 3.® entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro dá A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer viços, consultoria, formação profissional, comércio geral a outro. grosso e a retalho, serralharia, caixilharia de alumínios, avi­

• ARTIGO ».° cultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, (Balançj *) informática, telecomunicações, publicidade, construção Os anos sociais serão os fivis e os balanços serão civil e obras públicas,,consultoria, exploração mineira e dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar florestal, comercialização de telefones e seus acessórios, a 31 de Março imediato. transporte marítimo, camionagem, agente despachante e 10062

transitários, cabotagem, rent-a-car, compra e venda de via­ dos sócios estiver ausente da sede social a « deverá ser feita com tempo suficiente nam\ C°%iJ turas, novas ou usadas e seus acessórios, aluguer de viaturas, 'p^cer. com ou sem condutor, venda e reparação de veículos auto­ móveis, concessionária de material e peças separadas de ARTIGO 8.° 3 transporte, fabricação de blocos e vigotas, medicamentos, Os lucros líquidos apurados, depois de dedu 1 material cirúi^ico, gastável e hospitalar, produtos quími­ centagem para fundos ou destinos especiais cos e farmacêuticos, centro médico, prestação de serviços Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios^^t’ na área da saúde, perfumaria, plástificação de documentos, . ção das suas quotas, e em igual proporção serão venda de material de escritório e escolar, decorações, seri­ as perdas se as houver. SuP^ grafia, impressões, salão de cabeleireiro, boutique, agência Artigo 9.° i de viagens, promoção e mediação imobiliária, perfumaria, A sociedade não se dissolverá por morte ou im *1 relações públicas, pastelaria, padaria, geladaria, panifica­ de qualquer dos sócios, continuando a sua existênc’ ção, representações cómerciais e industriais, /venda de gás sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio fale de cozinha, desporto e recreação, vídeo clube, discoteca, interdito, devendo estes nomear um que a todos re meios industriais, realizações de actividades culturais e des­ enquanto a quota se mantiver indivisa. portivas, manutenção de espaços verdes, segurança de bens ARTIGO 10.° , || patrimoniais, colégio, creche, educação e cultura, escola de Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e 1 condução, ensino, importação e. exportação, saneamento demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários^ básico, fabricação e venda de gelo, cyber café, electricidade, liquidação è partilha verificar-se-á como acordarem.Naf^ > podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ de acordo, e se algum deles o pretender, será o activosoe» ’ cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido, licitado em globo com obrigação do pagamento do passhj por lei. ■ e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igujl ARTIGO 4.° dade de condições. . ; . O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), ARTIGO li.° . | integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado ■ por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nominal A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quotaà 1 qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhorai! de Kz: 80.000,00 (oitenta mil kwanzas), pertencente à sócia providência cautelar. , . | Maria Eugénia Gonçalves Ribeiro e outra quota no valor ’ ARTIGO 12.° | nominal de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), pertencente ao sócio Moisés Zaca Miala. Para todas as questões emergentes do presente contrai’- quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, qic.f ARTIGO 55 entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foroè| A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Comarcã de Luanda, com expressa renúncia a qualqtfj sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito outro.. ’ | de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso. ARTIGO 13.° J Os anos sociais serão os civis e os balanços seiL ARTIGO 6.° dados em 31 de Dezembro de .cada ano, devendo encent^ LA gerência e administração da sociedade, em todos os a 31 de Março imediato. I seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ mente, incumbe à sócia Maria Eugénia Gonçalves Ribeiro, ARTIGO 14.° . V que ficà desde já nomeada gerente, com dispensa de caução, No omisso regularão as deliberações sociais, as íí.] ;éaLei^ ' bastando a sua assinatura, para obrigar validamente a socie- sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que ^«pliçável- j' dade- - , • Sociedades Comerciais, e demais legislação apl (1.5-8365-l*.4 2. A gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de — __ -1 gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. NCW (SU), Limitada | 3. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e ■ • contratos estranhos áos negócios sociais da sociedade, tais Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador de 3. como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme- Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a SêcÇ2 | . lhantes. Guiché Único da Empresa. ARTIGO 75 Certifico que Hélio Pai »os Pilartes da Silva, casa As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Eufrásia Martins Pacheco Pilartes da Silva, sòb o ^,n cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos comunhão de adquiridos, de nacionalidade angolaiia^.^ 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres- ral do Huarnbo, residente em Luanda, Município de creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer - Bairro Zango I, Rua C 9, Casa-xd-e, Quadra C, cón | Hl SERIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10063

uma sociedade unipessoal por quotas denominada «Ncw uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil (SU), Limitada», registada sob o n.° 2.632/15, que se vái kwanzas), pertencente ao sócio-único Hélio Passos Pilãrtes reger pelo disposto nos termos seguintes. da Silva. \ Está conforme. • ’ artigo 5.° / . . Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção (Cessão dc quotas) do Guiché Único da Empresa em Luanda, aos 21 de Maio A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a de2015. — O ajudante, ilegível. transformação da mesma em sociedade pluripèssoal.

ARTIGO 6.° - (Gerência)

ESTATUTO DA SOCIEDADE A gerência e administração da sociedade, em todos os . NCW (SU), LIMITADA seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura ARTIGO l.° (Denominação c sede) paraobrigar validamente a sociedade. ' A sociedade adopta a denominação de «NCW (SU), ’1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Limitada», com sede social na Província de Luanda, e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Município de Viana, Rua 9, Quadra C, Casa n.° 866, Bairro como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Zango I, podendo transferi-la livremente para qualquer lhantes. ‘ . outro local do território nacional, bem' como abrir filiais, 2.0 sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ sucursais, agências ou outras formas de representação den­ dade para assumir as funções dc gerência. tro é fora do País. . . . ARTIGO 7.° (Decisões) . ARTIGO 2.° . (Duração) As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera- . ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ele assinadas e mantidas.em livro de actas.. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir do respectivo registo.; . . , ARTIGO 8.° • - (Dissolução) ■ ■ ARTIGO 3.° ' " ' ' (Objecto) A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento do sócio-único, continuando a sua existência com os herdei­ A sociedade tem como objecto social, comércio geral ros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo a grosso e a retalho, prestação de serviços, consultoria, estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se indústria, auditoria, construção civil e obras públicas, fis­ n\antiver indivisa. calização dé obras, serralharia, carpintaria, produção e venda de caixilharia de alumínio, táxi, creche, promoção e ARTIGO 9.° (Liquidação) mediação imobiliária,, informática, telecomunicações, elec­ A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. tricidade, agro-pecuária, pescas, hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo, marítimo e terrestre, trans­ ARTIGO 10;° (Balanços) ‘ porte de passageiros ou de mercadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a-car^ oficina auto, venda de Os anos sociais serão os civis e os balanços serão material de escritório e escolar, salão de cabeleireiro, modas dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar e confecções, botequim, centro médico, farmácia, material a 31 de Março imediato.

e equipamentos hospitalares, perfumaria, ourivesaria, relo­ artigo 11.°. joaria, agência de’viagens, pastelaria, panificação, geladaria,’ (Omisso) exploração de parques de diversões, realização de eventos No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ culturais, recreativos’e desportivos, exploração mineira e ções da Lei n.° 19/12, de 11 de J unho e ainda as disposições da florestal, exploração de bombas de combustíveis ou estação Lei das Sociedades Comerciais, n.°l/04, de 13 de Fevereiro. de serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, (I5-8366-L02) representações comerciais, prestações de serviços, ensino geral, infantário, importação e exportação, podendo ainda Chihi Faz, Limitada dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei. Certifico qúe, por escritura de 20 de Maio dé 2015,

\ ARTIGO4? lavrada com início a folhas 22 do livro de notas para escri­ (Capital) turas diversas n.° 406, do Cartório Notarial do Guiché Único O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: DIÁR’ODARp 10064

tável e hospitalar, produtos químicos e farmacêyf Primeiro: — Satela Chihiluca Baptista, solteiro, maior, médico, clínica, perfumaria, plastificação de natural da Ingombota, Província de Luanda, residente em venda de material de escritório e escolar, dec0 °C\' Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Ingombota, grafia, impressões, salão de cabeleireiro, boutin^SÍ Rua Bento Banha Cardoso, Casa n.° 36; - de viagens, promoção e mediação imobiliária Segundo: — Helena Chihiluca, solteira, maior, natural de . relações públicas, exploração mineira, pasteiaH^^I Cambulo, Província da Lunda-Norte, residente em Luanda, geladaria, panificação, representações comercia^ Município de Viana, Bairro Zango III, Rua C,Casa n.° 142; triais, venda de gás de cozinha, desporto e recrea * Terceiro: — Ivo Lisandro de Almeida, solteiro, maior, clube, discoteca, meios industriais, realizações de*0 natural da Ingombota, Província de Luanda, residente em ’ des culturais e desportivas, manutenção de espaçai Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Macuiusso, segurança de bens patrimoniais, colégio, creche, edu^ : Rua Comandante Kwenha, Casa n.° 193; cultura, escola de condução, ensino, importação e : Quarto: — Inocêncio dos Prazeres Chihiluca Baptista, ção, saneamento básico, fabricaçãoxe venda de gelo^s solteiro, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, café, electricidade, podendo ainda dedicar-se a q^! residente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios ! Bairro Ingombota, Rua Bento Banha Cardoso, casa s/n.°; dem e seja permitido por lei. j Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ ■ 1 lidade limitada, que se regerá nos ter mos constantes dos ARTIGO 4.° 0 capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzj artigos seguintes. Está conforme. integralrhente realizado em dinheiro, dividido e represai Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em tado por 4 (quatro) quotas, sendo uma no valor nornitj Luanda, aos 21 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), pertencente» | sócio Satela Chihiluca Baptista, outra quota no valor nor’ mal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), pertencenteii sócia Helena Chihiluca, outra quota no valor nominali ESTATUTOS DA SOCIEDADE Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), pertencente ao sóã; CHIHI FAZ, LIMITADA < Ivo Lisandro de Almeida e a última quota no valor nominj ARTIGO l.° • . . de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente ao stà ! A sociedade adopta a denominação social de «Chihi Inocêncio dos Prazeres Chihiluca Baptista, respectivamenkj Faz, Limitada», com sede social na Província de Luanda, ARTIGO 5.° | Município de Belas, Bairro da Sapú, Rua da Laranjeira, A cessão de quotas a estranhos fica dependente docwj Casa n.° 42, podendo transferi-la livremente para qualquer sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direis outro local do território nacional, bem como abrir filiais, de preferência, deferido aos sócios se a sociedade delenat - sucursais, agências ou outras formas de representação den­ quiser fazer uso.' ' ■ > j tro e fora do País. ARTIGO 6.° ’ ; ARTIGO 2.° A gerência e representação da sociedade, em todos®;} A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o. seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pa$-; início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir vamente, incumbe ao sócio Satela Chihiluca Baptista, da data da celebração da presente escritura. fica desde já nomeado gerente, com dispensa de cauçao, ; ARTIGO 3.° tandó a sua assinatura do gerente, para obrigar validam^j A sociedade tem como objecto social o comércio geral a sociedade. . / J a grosso e a retalho, prestação de serviços, serralharia, cai­ 1. O gerente poderá delegar num dos sócios ou me • xilharia de alumínios, agricultura e agro-peçuária, indústria, em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes j pesca, hotelaria e turismo, informática, telecomunicações, gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato^J publicidade, construção civil e obras públicas, consultoria, 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em exploração mineira e florestal, comercialização de telefones e confratos estranhos aos negócios sociais da socieda , e seus acessórios, transporte marítimo, camionagem, agente como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme . despachante e transitários, cabotagem, rent-a-car, compra e ARTIGO 7.° venda de viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, aluguer As Assembleias Gerais serão convocadas por S1 de viaturas, com ou sem condutor, venda e reparação de veí­ cartas registadas, dirigidas aos sócios com culos automóveis, exploração de bombas de combustíveis, 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a concessionária de material e peças separadas de transporte, creva formalidades especiais de comunicação. Se Q fabricação de blocos e vigotas, comercialização de combus­ dos sócios estiver ausente da sede social, a cofflU. j tíveis e lubrificantes, exploração de bombas de combustíveis deverá ser feita com tempo suficiente para que P°ssa | e estação de serviço, medicamentos, material cirúrgico, gas- parecer. . j III SÉRIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10065

ARTIGO 8.° - . Casa n.° 75-A, que outorga neste acto como mandatário de Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ . Héíia Francisca de Jardim e Silva, solteira, maior, natural centagem para fundos ou destinos especiais criados em do Rangel, Província de Luanda, residente em Luanda, no. Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Distrito Urbano do Rangel, Bairro Vila Alice, Rua João de ção das suas quotas e em igual proporção serão suportadas Deus, Casa n.° 15; as perdas se as houver. ■ Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ artigo 9.° . lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento artigos seguintes. . ■>/ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Está conforme. sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Cartório Notarial do Guiché. Único da Empresa, em interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, - Luanda, aos 21 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO I0.° Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ESTATUTOS DA SOCIEDADE demàis casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a GOTA DE ORVALHO, LIMITADA liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta; ARTIGO I.° de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social . A sociedade adopta a denominação social de «Gota licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo de Orvalho, Limitada», com sede social na Província de e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do Kilamba dade de condições. Kiaxi, Bairro Popular, Rua dos Perdidos, Casa n.° 13-C, ARTIGO 1I.° podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên- qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou çiasjoú outras formas de representação dentro e fora do País. providência cautelar. ■ ARTIGO 2.° ARTIGO 12.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o Para todas as questões emergentes do presente contrato; início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer ' da data da celebração da escritura.. entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da artigo 3.° • Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ ARTIGO 13.° viços, consultoria, formação profissional, comércio geral a Os anos sociais serão os civis e os balanços serão grosso e a retalho, serralharia, caixilharia de alumínios, avi­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar cultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, a 31 de Março imediato. informática, telecomunicações, publicidade, construção civil ARTIGO 14.° ' e obras públicas, comercialização de telefones e seus acessó­ No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ rios, transporte marítimo, camionagem; agente despachante sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que éa Lei das ' e transitários, cabotagem, rent-a-car, compra e venda de Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. ' viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, aluguer de via­ (15-.8367-L02) turas, com ou sem condutor, venda e reparação de veículos automóveis, concessionária de material e peças separadas de . transporte, fabricação de blocos e vigotas, medicamentos, Gota de Orvalho, Limitada material cirúrgico, exploração de bombas de combustíveis, Certifico que, por escritura de 20 de Màio de 2015, comercialização de combustíveis e lubrificantes, venda lavrada com início a folhas 18, do livro de notas para escri­ de material de escritório e escolar, decorações, serigra­ turas diversas n.° 406, do Cartório Notarial do Guiché Único fia, impressões, salão de cabeleireiro, boutique, agência da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da de viagens, promoção e mediação imobiliária, perfumaria, Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: relações públicas, pastelaria, padaria, geladaria, panifica­ Primeiro:,— Horácio Laurentino Tavares da Silva, ção, representações comerciais e industriais, venda de gás solteiro, maior, natural de Cacuaco, Província de Luanda, de cozinha, desporto e recreação, vídeo clube, discoteca, residente<ém Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro meios industriais, realizações de actividades culturais e des­ Mártires de Kifangondo, Rua 6, Casa n.° 21 • portivas, manutenção de espaços verdes, segurança de bens Segundo: — Pedro da Silva Francisco, solteiro, maior, patrimoniais, colégio, creche, educação e cultura, escola de natural da Ingombota, Província de Luanda, residente em condução, ensino, importação e exportação, saneamento . Luanda, no Município do Cazenga, Bairro Hoji-ya-Henda, básico, fabricação e venda de gelo, cyber café, electricidade. 10066

ARTIGO 10.° -i . podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comer- Dissolvida a sociedade por acordo dos ■ cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido demais casos legais, todos os sócios serão liqX?l°s«v; por lei. liquidação e partilha verificar-se-á tomo acordar S' ARTIGO 4.° de acordo, e se algum deles o pretender, será o O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) licitado, em globo com obrigação do pagamento integralmente realizado em dinheiro, dividido ,e repre- e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer . sentado por (2) duas quotas, sendo uma no valor nominal dade de condições. . de Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente ao ARTIGO ll.° sócio Horácio Laurentino Tavares da Silva e outra quota A sociedade reserva-se o direito de amortizar a ■ no valor nominal de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, ) pertencente à sócia Hélia Francisca de Jardim e Silva, res­ providência cautelar. OrM pectivamente. ARTIGO I2.° 1 ARTIGO 5.° A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Para todas as questões emergentes do presente c 1 sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes I entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Fo^ i , de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer oj quiser fazer uso. ARTIGO 13.° j ARTIGO 6.° ' Os anos sociais serão os civis e os balanços serj 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encenr seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva- : a 31 de Março imediato. ! mente, incumbe aos sócios Horácio Laurentino Tavares da ARTIGO 14.° Silva e Hélia Francisca de Jardim e Si lva, que ficam desde já 1 No omisso regularão as deliberações sociais, asdispd nomeados gerentes, com dispensa de caução, bastando uma sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Leià j assinatura de qualquer um dos gerentes, para obrigar valida­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável | mente a sociedade. • ; (15-8368-10’5 2. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. Yuenji Yamy (SU), Limitada | 3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador de 3.a Cias i e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais , da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secçà-^ como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme- do Guiché Único da Empresa. ‘ •» Jhantes. Certifico que, Yuri Lopes Teixeira, solteiro, maior,

ARTIGO 7.° nacionalidade angolana, natural do Rangel, Provínd.-« As Assembleias Gerais serão convocadas por simples de Luanda, residente em Luanda, Município de Luand^ cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos- Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Neves Bendinhii 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ .Rua Álvaro Canelas BL. 17, n.° 5, constituiu umasociedai creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer unipessoal por quotas denominada «Yuenji Yamy P' dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação Limitada» registada sob o n.° 2.630/15, que se vai reger p deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ disposto nos termos seguintes. : parecer. • Está conforme. ' J

ARTIGO 8.° Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2. Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ ■ do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 21 de centagem para fundos ou destinos especiais criados em de 2015. — O ajudante, ilegível. ■ , - Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas as perdas se as houver. ESTATUTOS DA SOCIEDADE ARTIGO9.0 . YUENJI YAMY (SU), LIMITADA A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento ARTIGO l.° < ' ■ ‘ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o (Denominação e sede) sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou A sociedade adopta a denominação de «Yuenj1 interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, (SU), Limitada», com sede social ha Província de enquanto a quota se mantiver indivisa. : Quarteirão Rio Cunene, Largo do Ovambo, Apartan III SÉRIE —N.° 119 —DE 23 DE JUNHO DE 2015' 10067

•n.° 13, l.° A, Prédio V 30, na Centralidade do Kilamba, ARTIGO 6.° Município de Belas, podençlo transferi-la livremente para (Gerencia) •• - qualquer'outro local do território nacional, bem como abrir A gerência e administração da sociedade, em todos os filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ dentro e fora do País. vamente, incumbe ao sócio único, bastando a sua assinatura ARTIGO 2.° , para obrigar validamente a sociedade. (Duração) 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir comò letras dé favor, fiança, abonações ou actos seme­ do respectivo registo. lhantes.

• . ARTIGO 3.° 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ • (Objecto) . v dade para assumir as funções de gerência.

A sociedade tem como objecto social o comércio geral ARTIGO7.0 a grosso e a retalho, produção e comercialização de bens (Decisões) alimentares e não alimentares, indústria mineira e de trans­ As decisões do sócio único de natureza igual às delibera­ formação, indústria de gelo e gelado,' indústria de plásticos, ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por hotelaria e turismo, serviço de catering, construção civil ele assinadas e mantidas em livro de actas. e obras públicas engenharia e elaboração de projectos de . . ■ ARTIGO 8.° engenharia, consultoria, auditoria, fiscalização de obras (Dissolução) ' públicas e civis, arquitectura, topografia, serralharia, car­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ pintaria, venda e montagem de caixilharia de alumínio, mento do sócio único, continuando a sua existência com o promoção e mediação imobiliária, venda de material de sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou informática, agro-pecuária, pescas, agência dç viagens e interdito^ devendo estes nomear um que a todos represente, turismo, transitário, despachante oficial, transportes aéreos enquanto a quota se mantiver indivisa. e terrestres de passageiro ou de mercadoria, camiona­ ARTIGO 9.° gem, rent-a-car, oficina-auto de mecânica, electricidade, . (Liquidação) bate-chapa e pintura, stand de venda de~ viaturas, motos • A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. e motorizadas novas e de ocasião e acessórios e peças de ARTIGO 10.° motores, venda de grupos de geradores, venda de material (Balanços) de escritório, escolar, informático, telemóveis e acessórios, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão saião de cabeleireiro, modas e confecções, botequim, pres­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar tação de serviços médicos, venda de medicamentos, venda a 31 de Março imediato. de material e equipamentos hospitalar, perfumaria, ourivesa­ . .ARTIGO 11.° ria, relojoaria, pastelaria, panificação, geladaria, charcutaria, (Omisso) lavandaria, exploração de parques de diversões e manuten­ No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ ção de jardins, realização de eventos culturais, recreativos e posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as desportivos, exploração mineira e florestal, venda de lubri­ disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, ficantes exploração de bombas de combustível, estação de .de 13 de Fevereiro. serviço e recauchutagem, comercialização de petróleo e seus . (15-8370-L02) derivados, representações comerciais, ensino geral, importa­ ção e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro Urban-Arq, Limitada ramo do comércio ou indústria em que o sócio-único acorde e seja permitido por lei. Certifico que, por escritura de 21 de Maio de 2015,

ARTIGO 4.° lavrada com início a folhas 43, do livro de notas para escri­ (Capital) ' • turas diversas n.° 406, do Cartório Notarial do Guiché Único O capital social é de Kz: 100.000.00 (cem mil kwan­ da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da zas), ihtegralmente realizado em dinheiro, representado por Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: uma (1) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil Primeiro: — Pedro Marco u Ol i’ eira Garcia da kwanzas), pertencente ao sócio-único Yuri Lopes Teixeira. Fonseca, casado com Maria Me âesr 1 xeira Folhadela Lemos Garcia da Fonseca, sob' ‘ regime ò. separação de ARTIGO5.0 ' * (Cessão de quotas) bens, natural da Ingombota, Província de Luanda, residente A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a em Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Bairro Maianga, transformação da mesma em sociedade pluripessoal. Rua Kwamme Nkrumah, Prédio n.° 104,2.° andar D; . -i 10068

■ ARTIGO 6.° Segundo: — Edson Kiedika Castigo Bengui, solteiro,; . A gerência e representação da spciedade maior, natural do Uíge, Província do Uíge, residente em seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activ^ Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro Rangel, Casa mente, incumbe aos sócios Pedro Marco de Qliv * n.° 142, que outorga neste acto como mandatáriò de Khaled da Fonseca e Khaled Hachem, que ficam desde jáí Hachem, solteiro, maior, natural de Merwanie, Líbano, gerentes, com dispensa de caução, bastando 1 de nacionalidade libanesa, residente em Luanda, Distrito para obrigar validamente a sociedade. Urbano da Ingombota, Bairro Ilha do Cabo, Avenida Murtala 1. Os gerentes poderão delegar num dos sócios Mohamed; em pessoa estranha à sociedade parte dos seus n Uma sociedade comercial por quotas de responsabi- gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandat *| • lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos >2. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedata a ! artigos seguintes. . e contratos estranhos aos negocios sociais da sociedade Está conforme. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em como letras de favor, fiança, abonações ou actos lhantes. .! Luanda, aos 21 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. ARTIGO 7.° | As Assembleias Gerais serão convocadas porsin^j cartas registadas, dirigidas aos sócios com, pelo meij ESTATUTOS DA SOCIEDADE 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pij ’ \ . URBAN-ARQ, LIMITADA creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquj ARTIGO l.° dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicaçd A sociedade adopta a denominação social de «Urban- deverá ser feita com tempo suficiente para que possa co» ; -Arq, Limitada», com sede social na Província de Luanda, parecer. ’' í Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, ARTIGO 8.° | Bairro Patrice Lumumba,, Avenida Comandante Valódia, • Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida aptf n.° 67, 1,° Esquerdo,, podendo transferi-la livremente para centagem para fundos ou destinos especiais criados qualquer outro local do território nacional, bem como abrir Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na proptr-j filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação ção das'suas quotas e em igual proporção serão suportai; dentro e fora do País. . ' as perdas se as houver. . | ARTIGO 9.° | ’ ' ARTIG02.0* . A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimeiij

início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com da data da celebração da presente escritura. . sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecidottj

ARTIGO 3.° interdito, devendo estes nomear um que a todos represedH A sociedade tem como objecto social prestação de ser- enquanto a quota se mantiver indivisa. . I viços, elaboração de estudos e. projectos, arquitectura, ARTIGO 10.° . • ’ - ? engenharia, construção civil obras públicas e privadas, fis- . Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e calização de obras, telecomunicações, consultoria, auditoria,. demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários^ mediação imobiliária, podendo ainda dedicar-se a qualquer liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acor­ de acordo, e se algum deles o pretender, será 0 act’voS^ dem e seja permitido por léi. • / licitado em globo com obrigação do pagamento do p e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em íg J ARTIGO4.0 . ’ ■ , O capital social é de Kz: 10.000.000,00 (dez milhões de ■ dade de condições. !

kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e • ARTIGO II.0 ’ representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal A sociedade reserva-se o direito de amortizar a q J de Kz: 5.000.000,00 (cinco milhões de kwanzas) cada uma,qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penh° j

pertencentes aos sócios Pedro Marco de Oliveira Garcia da providência cautelar. j Fonseca e Khaled Hachem, respectivamente. • ARTIGO 12.° ont4

ARTIGO 5.° Para todas as questões emergentes do presente-0 A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ quer entre os sócios, seus herdeiros óu representant^Jjj sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito entre eles e a própria sociedade, fica estipulado 0 J de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Comarca de Luanda, com expressa renúncia a Q11 1 quiser fazer uso. . outro. { III SÉRífe — N.° 119 —DE 23 DE JUNHO DE 2015 10069 . 'I

ARTIGO 13® cujo conteúdo, eles outorgantes, declaram ter pleno conhe- ? Os anos sociais serão os civis e os balanços serão cimento pelo que fica dispensada a sua leitura. ciados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar Assim o outorgaram. a 31 de Março imediato. Arquivo: ARTIGO 14.° a) Documento complementar a que atrás se faz alu­ No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ são; sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é à Lei das b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. Ficheiro Central de Denominações Sociais, em. (15-8371-L02) ■ Luanda, aos 12 de Fevereiro de 2015. Esta escritura foi lida aos outorgantes e aos mesmos 2PP, Limitada explicado o seu conteúdo, bem como a advertência da obri­ gatoriedade do registo deste acto, no prazo de 90 dias. Certidão composta por uma folha, que está conforme o original e foi extraída de folha 63 a 63, verso, do livro de notas para escrituras diversas deste Cartório n.° 1-B/20I4. Cartório Notarial da Loja dos Registos e Notariado do . ESTATUTO DA SOCIEDÀDE Namibe, aos 26 de Março de 2015. —A ajudante principal,- 2PP, LIMITADA ilegível. , - . ARTIGO 1.® ' • Constituição de sociedade «2PP, Limitada». Aos 11 de Março de 2015, nesta cidade e no Cartório A sociedade adopta a denominação de «2PP, Limitada», Notarial da Loja dos Registos do Namibe, a cargo de Nísia zque será regida pelo presente estatuto e demais preceitos da Nahomi Chipita Tavares Manuel, Notária- Adjunta do legislação vigente na República de Angola. referido Cartório, perante mim Maria Teresinha da Silva, - ARTIGO 2.° Ajudante Principal, compareceram como outorgantes: A sua duração é por tempo indeterminado e o seu início Primeiro: — Pedro João Mbumba, casado sob regime conta-se a partir da data do presenje estatuto. de comunhão de bens adquiridos, com Francisca Vicente . ARTIGO 3.° ' Mbumba, natural do Nzeto, Província do Zaire, titular do A sociedade tem a sua sede no Município do Namibe, Bilhete de Identidade n.° 000897479ZE036, emitido pelo podendo estabelecer por resolução da Assembleia Geral, Arquivo de Identificação Central de,Luanda, aos 12 de filiais, sucursais, delegações ou qualquer outra forma de Abril de 2013, residente na Província do Namibe, Bairro representação em qualquer parte do território nacional de Comandante Valódia, casa s/n.°; Angola ou no estrangeiro. Segundo:. — Paula Juliana Luís, solteira, natural do Namibe, Província do Namibe, titular do Bilhete de ‘ ARTIGO 4.° Identidade n.° 001567501NE031, emitido pelo Arquivo de O seu objecto social é o exercício de manutenção de Identificação Central de Luanda, aos 28 de Abril de 2014, edifícios e outros, criação e manutenção de zonas verdes, . residente no Namibe, Bairro Mandume, casa s/n.°; limpeza industrial, desinfestação de edifícios e outros, Verifiquei a Identidade dos outorgantes pela exibição das saneamento básico, construção civil e obras públicas, fisca­ referidas cópias dos bilhetes. lização de obras públicas, estudos e projectos de construção E por eles foi dito: ' ; civil, instalação e montagem eléctrica em edifícios e cana­ Que pela presente escritura, constituem entre si uma lização, estudo de viabilidade, estudo ambiental, prestação sociedade comercial por quotas de responsabilidade limi-. de serviços, comércio a grosso e retalho,.corretagem de tada, denominada «2PP, Limitada», com sede no Município seguros, comércio de combustíveis, lubrificantes e outros do Namibe, Província do Namibe, com o capital social de derivados de petróleo, indústria, hotelaria e turismo, servi­ Kz: 500.000,00 (quinhentos mil kwanzas), integralmente ços de saúde, depósito de medicamentos e farmácias, salão realizado em dinheiro, dividido e representado por duas de beleza e estética, agricultura, agro-pecuária, pescas e quotas sendo uma no valor nominal de Kz: 450.000,00 comercialização de pescado, pesquisa exploração e comer­ (quatrocentos e cinquenta mil kwanzas), pertencente ao cialização de mineiros, transportes colectivos e rodoviários, sócio Pedro João Mbumba, correspondente a 90% do capi­ rent-a-car; panificação e pastelaria, corftércio de viaturas é tal, outra no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil acessórios, exploração e transformação de madeira, oficina kwanzas), pertencente à sócia Paula Juliana Luís, correspon­ geral e recauchutagem, cyber café, consultoria, educação e dente a 10% do capital, perfazendo integralmente 100% do ensino geral, ensino superior, escola de condução, centro capital social. ( ’ infantil, transitário, imobiliária, eventos culturais e desporti­ Que a sociedade tem por objecto social o ’ isto ’ o artigo 3.° do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos consta es vos, agência de viagens, contabilidade e auditoria, segurança do mesmo, que é um documento complementa., elaborAo privada, representações, importação e exportação, podendo nos termos do n.° 2 do artigo 55.° da Lei da Simplificação dedicar-se ainda a qualquer outro ramo de actividade comer­ e Modernização dos Registos Predial, Comercial e Serviço cial admitido por lei, desde que assim o delibere Assembleia Notarial, que fica a fazer parte integrante desta escritura, Geral. * d ,âr ,o ^4 10070

A sociedade não se dissolverá por morte 1 ARTIGO 5.° O capital social é da quantia de Kz: 500.000,00 (qui­ de qualquer um dos sócios, continuando com v nhentos mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, vivo e ou herdeiros ou representantes do cá • SÓc‘°J b0c,o fai • • dividido e representado em duas quotas sendo uma no valor interdito, devendo estes nomear um que a tod0 ! nominal de Kz: 450.000,00 (quatrocentos e cinquenta mil enquanto a quota se mantiver indivisa. Kwanzas), pertencente ao sócio Pedro João Mbumba e a ARTIGO 12.° | outra no valor nominal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil Dissolvida a sociedade por acordo dos sóc* | Kwanzas), pertencente à sócia Paula Juliana Luís, equiva­ demais casos legais todos os sócios serão liqui^^l lente a 10%, que totalizam 100% do capital social. liquidação e partilha procederão como então aco d i ARTIGO6.0 . falta de acordo e se um dos sócios o pretender, ser/^í 1. O capital social só poderá ser alterado por deliberação social licitado em globo com obrigação do dos sócios. 2. A cessão de quotas entre os sócios é livre, mas quando passivo adjudicado ao socio que melhor preço oferec i feita a estranhos fica dependente do consentimento da socie­ ' igualdade de direitos. • ' dade, à qual é sempre reservado o direito de preferência na ARTIGO 13.° . | respectiva aquisição. No omisso regulará as deliberações sociais as di 3. Não serão exigíveis prestações suplementares de capi­ ções da Lei n.° 1/04, Lei. das Sociedades Comerciais J tal, mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos deliberações tomadas em forma legal e demais legi^-j ■ de que ela necessitar mediante o juro e nas condições que aplicável. estipularem. ARTIGO 1'4.° 1 4 ARTIGO 7.° Todas as questões emergentes e atinentes deste contm^ 1. A administração e gerência em todos os seus actos e quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes,^ contratos em juízo e fora dele, activa e passivamente será entre eles e a própria sociedade, serão submetidos ao M exercida pelo sócio Pedro João Mbumba, que desde já fica do Juízo da Comarca do Namibe com expressa renúncá í nomeado gerente, com dispensa de caução, ou pessoa por qualquer outro. ■ . | ele indicada, devendo para o efeito conferir o documento de (15-8404-u'j mandato. * 2. Para obrigar validamente a sociedade em todos os. actos, bastará a assinatura do sócio gerente Pedro João Tecnical-Hands, Limitada Mbumba. • Certifico que, por escritura de 21 de Maio de 20Ej ARTIGO 8.° Fica vedado ao sócio gerente ou pessoa, com tais pode-' lavrada com início a folhas 54, do livro de notas paraeso 1 turas diversas n.° 267-A, do Cartório Notarial do Gukh res, obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da empresa, tais como letras de favor, abo- Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto nr riações, fianças ou qualquer outro documento. ' da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre. |

ARTIGO 9.°' Primeiro: — Cláudio Fernandes de Castro Paiva, As Assembleias Gerais, quando à lei não prescrever teiro, maior, natural da Ingombota, Província de outras formalidades, serão convocadas por meio de cartas onde reside habitual mente, no Distrito Urbano do registadas, dirigidas aos sócios com antecedência de quinze Bairro Nelito Soares, Rua do Alentejo, Casa n.° 1J dias. Se qualquer dos sócios estiver ausente dà sede social a s Segundo: — Vicente de Nicolau, solteiro, maior, naj convocação deverá ser dilatada para permitir a comparência . do Kilamba Kiaxi, Província de Luanda, onde do sócio ausente. tualmente, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, j ARTIGO io.° .Neves Bendinha, Rua de Mavinga, Casa n.° 15; • Os lucros líquidos apurados depois de deduzidas a per­ Terceiro: — Pedro Adilson Cayangota Damba, s centagem legai para o fundo de reserva quando devida e de maior, natural do Rangel, Província de Luanda, on i quaisquer outras percentagens para fundos ou destinos espe­ habitual mente, no Distrito Urbano do Rangel, Ba»*1, | ciais criados, serão divididos pelos sócios na proporção das suas quotas, bem como as perdas se as houver. Sòares, Rua do Alentejo, Casa n.° 11;

ARTIGO 11.° Uma sociedade comercial por quotas que se < Os anos sociais são os civis e em cada ano far-se-á um termos constantes dos artigos seguintes. | balanço que deverá estar encerrado até 31 de Dezembro do Está conforme. . ano a que diz respeito, devendo estar aprovado até fins de Cartório Notarial do Guiché Único da Eitip Abril imediato. Luanda, aos 22 de Maio de 2015. — O ajudante, / | IUSÉRIE — N.° 119 —DE23 DE JUNHO DE2015 10071 — —— - - . y

ESTATUTOS DA SOCIEDADE de Castro Paiva e outras duas quotas, sendo uma no valor nomi-. TECNICAL/HANDS, LIMITADA • nal de Kz: 35.000,00 (trinta e cinco mil kwanzas) pertencente ARTIGO I.6 ' . ao sócio Vicente de Nicolau, outra quota no valor nominal de A sociedade adopta a denominação social de «Tecnical- Kz: de 25.000,00 (vinte e cinco mil kwanzas) pertencente ao -Hands, Limitada», com sede social na Província de Luanda, sócio Pedro Adilson Cavangota Damba, respectivamente.

Município de Luanda, Distrito Urbano e Bairro do Rangel, ARTIGO 5.° Rua do Alentejo, Casa n.° 116, Zona 3,podendo transferi-la A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ livremente para qualquer outro local do território nacional, sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não de representação dentro e fora do País. quiser fazer uso. . ' .

• ■ ARTIGO 2.° • ARTIGO6.® A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o A gerência e administração da sociedade, em todos os início da sua actividade, para todos os efeitos legais^ a partir seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ da data da celebração da presente escritura. vamente, incumbem ao sócio Cláudio Fernandes de Castro Paiva^ que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de ÀRTIGO3.0 ' caução bastando uma assinatura para obrigar validamente a A sóciedade tem como objecto social, prestação de servi­ sociedade. . ços, catering, comércio geral a grosso e a retalho, botequim, 1. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo empreitadas de construção civil e obras públicas, promoção em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de e mediação imobiliária, venda de equipamentos dos serviços gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos de segurança privada, prestação de serviços de segurança e Contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais privada, infantário, creches;' importação e comercializa­ como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ ção de medicamentos, produtos hospitalares, equipamentos lhantes.

laboratoriais diversos, fabrico e distribuição de medica­ ■ ARTIGO 7.° • ' mentos, equipamentos e produtos hospitalares, manutenção A Assembleia Geral será convocada por simples cartas e assistência a equipamentos diversos, educação, ensino registadas, dirigidas aos sócios com, pelo menos, 30 dias de geral, escola de línguas, desporto’e cultura, escola de con­ antecedência, isto quando a lei não prescreva formalidades dução, informática, telecomunicações, hotelaria e turismo, especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social, a comunicação deverá ser feita còm restauração, casino, indústria pesada e ligeira, pescas, tempo suficiente para que possa comparecer. agro-pecuária, indústria de panificação, camionagem, tran­ sitários, cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas ARTIGO 8.° Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per- novas e usadas, transporte de passageiros, transporte de mer­ cehtagem para fundos ou destinos especiais criados em cadorias, oficina auto, oficina de frio, fiscalização de obras Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ públicas, venda de material de escritório e escolar, venda ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas 4 e instalação de material industrial, venda e assistência a as perdas sé as houver. viaturas, comercialização de material de construção, comer­ ARTIGO 9.° cialização'de lubrificantes, salão de cabeleireiro, barbearia, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento botequim, comercialização de gás de cozinha, petróleo de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o iluminante, peças sobressalentes, perfumaria, artigos de tou­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido, ou cador e higiene, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, farmácia, centro médico, clínica geral, geladaria, exploração enquanto a quota se mantiver indivisa. de parques de diversão, exploração mineira, exploração flo­ ARTIGO io.° restal, exploração de bombas de combustíveis, estação de Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a serviço, representações comerciais, serralharia, carpintaria, liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta marcenaria, importação e exportação, podendo ainda dedi- de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social car-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo Jne. s* Seios acordem e seja permitido por lei. e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ ' ’ : / ARTIGO4.0 , dade de condições.

O C>»:al social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), ARTIGO ll.® integralmcnte realizado em dinheiro, dividido e representado A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de por, três quotas, sendo uma no valor nominal de Kz: 40.000,00 qualquer sócip, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou (quarenta mil kwanzas), pertencente ao sócio Cláudio Fernandes providência cautelar. £ 10072

* - - ' • ’ ' , ARTIGO 3.° ARTIGO I2‘ . ' (Objecto) Para todas as questões emergentes do presente contrato, . • . . ' quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer A sociedade tem como objecto social, presta | ' entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da. ços, infantário,, creche, pré-escolar, ensino gera| — --- ~ — r t ' - . ©''‘UI A < Comarca de. Luanda,. . com expressa ------renúncia ------a qualquer em tempos ------livresK..™ (ATL),ZA-TIA consultoria,------auditorjj ' v

outro. • rodariapadaria pe nasfp.laria.pastelaria, restauração.restauração, hntAk.:.hotelaria, turV'^&l< ’

ARTIGO 13.° portes aéreo, marítimomarítimn ep terrestres,tprrAQtrpc transporte de U i Os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada ou dej------mercadorias,• .. venda de material didáctico^ ’ ano, devendo estar aprovado até 31 de Março do ano'ime­ exploração de parques de diversões, realização diato. . culturais, recreativos e desportivos, importação e ARTIGO 14.° ção, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ comércio ou indústria em que áo sócio único decid > sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das z permitido por lei.

Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. ■'i (15-8432.-L02) ARTIGO 4.° (Capital) • | O capital social é de Kz: 500.000,00 (quinhentos^' Pedras Preciosas do Benfica (SU), Limitada kwanzas) integralmente realizado em dinheiro, repr^í tado por. uma quota no valor nominal de Kz: 50000^1 Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta (quinhentos mil kwanzas), pertencente à sócia-única da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção Simone Álvaro do Céu Gaspar.' .. . | do Guiché Único da Empresa: ARTIGO 5.° . | Certifico que Maria Simone Álvaro do Céu Gaspar, (Cessão de quotas) |

. casado com Fernandes Fontoura Martins Gaspar, sob ó A cessão da quota implica a saída da sócia cedente®.! regime de comunhão de adquiridos, residente em Luanda, transformação da mesma em sociedade pluripessoal. | Município de Luanda, Distrito Urbano do* Sambizanga, • ARTIGO 6.° Í

Avenida Comandante Valódia, n.° 308 3.° A, constituiu (Gerência) 3 uma sociedade unipessoal por quotas denominada «Pedras . 'J A gerência e administração da sociedade, em todosU Preciosas do Benfica (SU), Limitada», registada sob o seus, actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas n.° 2.643/15, que se vai reger pelo disposto no documento vamente, incumbem a sócia-única, bastando a sua assinau em anexo. para obrigar validamente a sociedade. sj Está conforme.' 1Fica vedada à gerente obrigar a sociedade em act«-j Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção contratos( estranhos aos hegócios sociais da sociedade,$ do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 22 de Maio * como,( letras de favor, fiança, abonações ou actos seuj de 2(M5. — O ajudante, ilegível. , ' lhantes. v | . 2. A sócia-única poderá nomear pessoa estranha a dade para assumir as funções de gerência. * | ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 7.° | PEDRAS PRECIOSAS DO BENFICA (SU), LIMITADA (Decisões) | ARTIGO l.° As decisões do sócio único de natureza igual as (Denominação e sede) ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em a , A sociedade adopta a denominação de «Pedras Preciosas do Benfica (SU), Limitada», com sede social na Província • ela* assifiadas e mantidas em livro de actas. de Luanda, Município de Belas, Bairro Benfica, Rua do - ARTIGO 8.° \ (Dissolução) J BFA Próximo do Condomínio Ipicos, casa s/n.°, podendo A sociedade não se dissolverá por morte ou 1 | transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou mento da sócia-única, continuando a sua existência outras formas de representação dentro e fora do País. sobrevivo e herdeiros ou representantes da sócia a . interdita, devendo estes nomear um que a todos rep | • artigo 2.° : • .* (Duração) enquanto a quota se mantiver indivisa. A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o ARTIGO 9.°- . início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir (Liquidação) ' $(. do respectivo registo. A liquidação da sociedade far-se-á hos termos d 111 SÉRIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10073

ARTIGO 10.° ARTIGO 2.° - (Balanços) (Duração) Os anos sociais serão os civis e os balanços serão A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir a 31 de Março imediato. da data da celebração da presente escritura.

‘ artigo z 11.° ARTIGO 3.° (Omisso) ■ ■ '' ' ■ ' (Objecto) No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ A sociedade tem como objecto boutique, agro-pecuária, posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as pescas e aquicultura, indústria de lacticínios, restauração, disposições da Lei-das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, comércio geral a grosso e a retalho, prestação de serviços, de 13 de Fevereiro de 2004. ’/ alfaiataria, corte e costuras, consultoria, auditoria, constru­ ' (15-8433-L02) ção civil e obras públicas, fiscalização de obras, serralharia, carpintaria, produção e venda de caixilharia de alumínio, promoção e mediação imobiliária, informática, teleco­ Grupo Kieece, Limitada municações, electricidade, hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo, marítimo e terrestres, transporte Certifico que, por escritura de 20 de Maio de 2015, de passageiros ou de mercadorias, camionagem, transitá­ lavrada com início a folhas 20, do livro de notas para escri­ rios, despachante, rent-a-car, exploração mineira, oficina turas diversas n.° 406, do Cartório Notarial do Guiché Único auto, venda de material de escritório e escolar, salão de da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da cabeleireiro, modas e confecções, botequim, centro médico, farmácia, material e equipamentos hospitalar, perfuma­ Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: ria, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, pastelaria, Primeiro: — Tufiawukidi Tando Avelino, solteiro, maior, panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, natural da Ingombota, Província de Luanda, onde reside realização de eventos culturais, recreativos e desportivos, habitual mente, no Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro exploração mineira e florestal, exploração de bombas de São Paulo, Rua Vasco Fernandes, Prédio n.° 14, 3.° andar, combustíveis ou estação, de serviço, comercialização de Apartamento n.° 1; . • . petróleo e seus derivados, representações comerciais, ensino Segundo: — Miguel Panzo Femando, solteiro, maior, geral, infantário, importação e exportação, podendo dedicar- > -se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que natural da Dambaj Província do Uíge, residente habitual­ os sócios acordem e seja permitido por lei. mente em Luanda, no Município de Viana, Bairro Viana, . ARTIGO 4.° casas/n.°; (Capital) , Terceiro: — Pedro Kialongo Femando Avelino, sol­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) teiro, maior, natural do Cacuaco, Província de Luanda, onde integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado reside habitualmente, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, por quotas sendo uma no valor nominal de Kz: 55.000,00 . Bairro Palanca, Rua E, Casa n.° 242; (cinquenta e cinco mil kwanzas), pertencente ao sócio, Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ Tufiawukidi Tando Avelino e outras duas quotas iguais no . lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos valor nominal de Kz: 22.500,00 (vinte e dois mil e quinhen­ •artigos seguintes. tos kwanzas), cada uma, pertencentes aos sócios Miguel . Está conforme. * Panzo Femando e Pedro. Kialongo Femando Avelino, res­ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa; em pectivamente.

Luanda, aos 22 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. ARTIGO 5.° *. • (Cessão dc quotas) A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito • ESTATUTOS DA SOCIEDADE GRUPO KIEECE, LIMITADA . de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso. ARTIGO 1? (Denominação e sede) ARTIGO 6.° (Gerência) A sociedade adopta a denominação de «Grupo Kieece, Limitada», com seHe social na Província de Luanda, A gerência e administração da sociedade, em todos os' Município de Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, seus actos e còi»u?.t?*. em juízo è fora dele, actb-- _ Bairro do S. Paulo, Rua Vasco Fernandes, n.° 14, 3'.°, 1, sivamente, incumbem ao sócio Maituei lutiawukidi Tando podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do Avelino, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ de caução, bastando uma assinatura da gerência para obrigar cias ou outras formas de representação dentro e fora do País. validamente a sociedade. 10074

ARTIGO 13.° j O gerente poderá delegar mesmo em pessoa estranha - (Balanços) % à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo Os anos sociais serão os civis e os ba] 3 para ó efeito o respectivo mandato. , dados em 31 de Dezembro de cada ano, deve 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos a 31 de Março imediato. e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais ARTIGO 14.» ; ' | como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ (Omisso) - i lhantes. • ' . .. No omisso regularão as deliberações sociais 1 ARTIGO 7? sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, queé^V^ (Assembleia) Sociedades Comerciais, e demais legislação ap|jcà^V As Assembleias Gerais serão convocadas por simples (15'8434.|| cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos

* 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for- HIGHGATE — Serviços de Consultoria, Limita(J j malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social,.a comunicação deverá ser Cessão de quotas, admissão de novo sócio e feita com tempo suficiente para que possa comparecer. ção parcial do pacto social da sociedade «HIGhq ^í — Serviços de Consultoria, Limitada». j ARTIGO 8.° (Divisão dos lucros) Certifico que, por escritura de 18 de Maio de Òs lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ lavrada com .início a folhas 72, do livro de notas paraescí centagem para.fundos ou destinos especiais criados em turas diversas n.°- 266-A, do Cartório Notarial do Guxjí Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pj i Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor- ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas ^a Costa, perante José Gregório Gonçalves, Notàrioij 3.a Classe do referido Cartório, com pareceram 'como ouíí as perdas se as houver proporção das suas quotas, e em igual gantes; | prbporção serão suportadas as perdas se as houver. Primeiro: — Micael António Domingos Daniel, soitea! • : ARTIGO 9.° maior, natural do Cazenga, Província de Luanda, onde resi j * (Dissolução) ■ habitual mente, no Município de Luanda, Distrito UrbiJ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento da Maianga, Bairro Prenda, casa sem número, que ouiofj de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o neste acto por como mandatária dos sócios João Man? > sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Fernandes Almeida, solteiro, maior, natural da Maianaj interdito, devendo estes fiomear um qué a todos represente, Província de Luanda, onde reside habitualmente, no Distá enquanto a quota se mantiver indivisa. Urbano da Maianga, Bairro Maianga, Rua Dr. Luís CanijH n.° 100, rés-do-chão; e Jorge Augusto Carvalho, casaàj ARTIGO 10.° , r (Liquidação) com Carla Marisa Simeão Garrido da Costa Carvalho,^ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos o regime de comunhão de adquiridos, natural do UÇj demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a Província do Uíge, residente habitualmente em Lu T liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta no Distrito Urbano do Rangel, Bairro Nelito Soares, António F. de Castilho, n.° 1; J de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social Segundo: — Mário Pereira Marafona, casado, na j licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo de Vila do Conde-Porto, Portugal, residente habitua^1 j e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ em Povoa de Varzim, na Rua da Ponte, n.° 9, L° ^toe d dade de condições. sionalmente em Luanda, no Distrito Urbano da Ing0111 ARTIGO 11.° Rua Rainha Ginga, n.° 31, Torre Elysée I, 12.° an^ar’.^. (Preferência na amortização) outorga neste acto como mandatário da sociedade « e i A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de Holdings, Ltd», com sede social em Port Louis, ReP qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou das Maurícias, Suites 340-345, Barkly Wharf, Le a j providência cautelar. Waterfront, B.P. 1070; ARTIGO I2.° Verifiquei a identidade dos outorgantes pelo menC j (Foro competente) documento de identificação, bem como certifico j Para todas as questões emergentes do presente contrato, e a suficiência dos seus poderes para a prática dó ’ quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer forme os documentos que no final menciono e arqu^ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da' E por eles foi dito: Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer Que, os representados do primeiro outorgante» outro. únicos e actuais sócios da sociedade comercial p°r | III SÉRIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10075 de responsabilidade limitada, denominada «HIGHGATE Os outorgantes declaram ainda que mantêm-se firmes e . Serviços de Consultoria, Limitada», com sede em Luanda, válidas as demais disposições do pacto social, não alteradas Município de Belas, no Edifício I, Alpha Escritório, Piso 0, , pela presente escritura. por detrás do SIAC, registada na Conservatória do Registo Assim o disseram e outorgaram. Comercial de* Luanda, 2.a Secção do Guiché Único, sob o Está conforme. n.° 2.203-14, com o capital social de Kz: 150.000,00 (cento Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em e cinquenta mil kwanzas), integralmente realizado em - Luanda, aos 25 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. dinheiro, dividido e representado por duas quotas, sendo uma (15-8453-L02) no valor nominal de Kz: 135.000,00 (cento e trinta e cinco mil kwanzas), pertencente ao sócio João Manuel Fernandes Almeida e outra no valor nominal de Kz: 15.000,00 (quinze Grupo.Ferraço, Limitada mil kwanzas), pertencente ao sócio, Jorge Augusto Carvalho; . Certifico que, por escritura de 22 de Maio de 2015, ' Que, pela presente escritura e conforme deliberado em lavrada com início a folhas 78, do livro de notas para escri- * Assembleia de Sócios, tal como consta da acta que no fim turas diversas n.° 267-A, do Cartório Notarial do Guiché. menciono e arquivo, o primeiro outorgante no uso dos pode­ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires res que lhe foram conferidos, manifesta a vontade do seu primeiro representado dividir a sua quota em duas novas, . da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: sendo a primeira no valor nominal de Kz:. 120.000,00 (cento Primeiro: — Ernesto da Silva Van-Dúnem, casado com e vinte mil kwanzas), que cede a representada do segundo . Li la da Conceição António Femandes Van-Dúnem, sob o outorgante e outra no valor nominal de Kz: 15.000,00 regime de comunhão de adquiridos, natural do Cazenga, (quinze mil kwanzas), que reserva para si; Província de Luanda, onde reside, habitualmente, no Ainda no uso dos poderes à si atribuídos, o* primeiro Município do Cazenga, Bairro Cazenga, casa sem número; outorgante manifesta a vontade do seu segundo represen­ Segundo: — Gelson Joaquim Van-Dúnem, solteiro, tado, ceder a totalidade da sua quota pelo seu valor nominal maior, natural do Rangel, Província de Luanda, onde reside de Kz: 15.000,00 (quinze mil kwanzas), a representada do habitualmente, no Distrito Urbano do Rangel, Bairro Rangel, segundo outorgante, valor este já recebido pelo cedente que Rua Sangue Fúria, casa sem número; \ - aqui lhe dá a respectiva quitação, apartando-se deste modo Terceiro: — Idalina Joaquim Van-Dúnem, solteira, definitivamente da sociedade nada mais tendo dela a recla­ maior; natural dõ Rangel, Província de Luanda, onde reside mar; 7 habitualmente, no Distrito Urbano do Rangel, Bairro Rangel,.' Que, o segundo outorgante, aceita as cessões feitas Rua Sangue Fúria, Casa h.° 13; ’ a favor da sua representada nos precisos termos exara­ Umá sociedade comercial por quotas de que se regerá dos e as unifica numa única quota no valor nominal de nos termos constantes dos documentos em anexo. Kz: 135.000,00 (cento e trinta e cinco mil kwanzas); Que, as cessões foram feitas livres de quaisquer ónus, Está conforme. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em encargos ou obrigações; Que, a sociedade e o sócio João Manuel Fernandes Luanda, aos 25 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. Almeida prescindem do seu direito de preferência e admi­ tem a representada do segundo outorgante como nova sócia, após esta previamente ter submetido um Projecto de Investimento Privado a ANIP, aprovado nos termos das dis- . ESTATUTOS DA SOCIEDADE posições combinadas do n.° 1, do artigo 60.° e do n.° 1 do GRUPO FERRAÇO, LIMITADA artigo 64.° ambos da Lei n.° 20/11, de 20 de Maio — Lei de . ■ ARTIGO l.° Investimento Privado; (Denominação e sede) Que, em função dos actos praticados, altera-se a redacção A sociedade adopta a denominação de «Grupo Ferraço, do artigo 3.° n.° I, do pacto social que passa a ser a seguinte: Limitada», com sede socjal na Província de Luanda, Município de Belas, Bairro Wenji Maka, Rua Dr António ' . . ; ARTIGO 3.° O capital social é de Kz: 150.000,00 (cento e Agostinho Neto, Travessa do Sossego, Porta n.° 11, podendo cinquenta mil kwanzas), integralmente realizado transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ em dinheiro, dividido e representado por duas quo­ rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou tas, sendo nma no valor nominal de Kz: 135.000,00 óutras formas de representação dentro e fora do País. (cento e trinta e cincu ..*.1’ kwanzas), pertencente ARTIGO 2.° (Duração) à sócia «Hemiola Holdings, Ltd» e ouu: -^»or nominal de Kz: 15.000,00 (quinze mil kwan­ A sua duração é p ^r tempo indeterminado, contando-se o zas), pertencente ao sócio João Manuel Femandes início da sua actividaa \ para todos os efeitos legais, a partir Almeida, respectivamente. da data da celebração ç i escritura.. 10076

ARTIGO 3.° ARTIGO 7,° (Objecto) (Assembleia) A sociedade tem como objecto social o comércio geral a. As Assembleias Gerais serão COnvocr- adaS|v § grosso e a retalho, consultoria, auditoria, prestação de servi­ cartas registadas, dirigidas aos sócios ços, actividade industrial, hotelaria e turismo, restauração, 30 (trinta) dias de antecedência, isto cquan do aleiS': actividade pesqueira, agro-pecuária, serviços informáticos e creva formalidades especiais de comunic* de telecomunicações, construção civil e obras públicas, fis­ dos socios estiver ausente da sede social a'^V calização de obras, saneamento básico, modas e confecções, deverá ser feita com tempo suficiente transportes marítimo, aéreo e terrestres de passageiros ou de parecer. mercadorias, transitários, oficina auto, estética, assistência ARTIGO 8.° ; técnica, comêrcialização de petróleo e lubrificantes, explo­ (Divisão dos lucros) j ração de bombas de combustíveis, deposito, comércio e Os lucros líquidos apurados, depois de ded í distribuição de medicamentos, serviços médico-hospitalares, centagem para fundos ou destinos especiais agenciamento de viagens, promoção e mediação imobiliária, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios^’ relações públicas, indústria pasteleira e panificadora, explo­ ção das suas quotas, e em igual proporção ração de parques de diversões, realização de espectáculos as perdas se as houver. . culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e ARTIGO 9.° ! florestal estação de serviços, representações comerciais, (Dissolução) serralharia, carpintaria, venda de alumínio e sua utilização, À sociedade não se dissolverá por morte ou imped^; cultura, educação e ensino geral, segurança de bens patri­ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência^ moniais, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se sobrevivo e herdeiros ou representantes dó sócio faleci^ a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os interdito, devendo estes nomear um que a todos represa sócios acordem e seja permitido por lei. enquanto a quota se mantiver indivisa. ARTIGO 4.° ARTIGO 10.° ; (Capital) (Liquidação) O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios ei integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen- demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários! tado por 3 (três) quotas sendo uma no valor nominal de liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem.Naè Kz: 80.000,00 (oitenta mil kwanzas), pertencente ao sócio de acordo, e se algum deles o pretender será o activos» Ernesto da Silva Van-Dúnem, e outras 2 (duas) quotas iguais licitado em bloco com obrigação do pagamento do ps no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) cada e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em is uma pertencentes aos sócios Gelson Joaquim Van-Dúnem e dade de condições. Idalina Joaquim Van-Dúnem, respectivamente. ARTIGO II.° . ARTIGO 5.° (Preferência na amortização) (Cessão de quotas) A sociedade reserva-se o direito de amortizar a qu® qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhofi A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con: sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito providência cautelar. de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não ARTIGO 12.° quiser fazer uso. (Foro competente) ; Para todas as questões emergentes do presente ARTIGO 6.° (Gerência) quer entre os sócios, seus herdeiros ou represen entre eles e a própria sociedade, fica estipulado 0 1. A gerência e representação da sociedade, em todos os Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qua Q seus actos e contratos, em juízo e fora dele, actiVa e passi­ vamente, incumbem ao sócio Ernesto da Silva Van-Dúnem, ARTIGO 13.° (Balanços) que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, Os anos sociais serão os civis e ós baa. bastando a sua assinatura para obrigar validamente a socie­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, deven dade. . ' ' 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos a 31 de Março imediato. e contratos estranhos aos negócios sociais ‘da sociedade, tais . ARTIGO 14.° (Omisso) como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ No omisso regularão as deliberações s0C*^aL^ lhantes. sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Pevere*r^’ ^U|jCável- • 3. O gerente poderá delegar mesmo a pessoas estranhas Sociedades Comerciais, e demais legislação ap^ a sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. i III SÉRIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 " 10077

Tecnoiuris Consulting, Limitada Que, em nome da sociedade, consentem nas cessões de quotas a que a seguir vão proceder. " Agostinho Domingos Afonso, Notário-Adjunto do Cartório Notarial do Bengo, sito no SIAC de Caxito, cer­ Declarou o primeiro outorgante: tifico que a presente fotocópia está conforme ao original e Que, através da presente escritura e para efeitos das ces­ foi extraída neste Cartório, da escritura exarada de folhas sões a que aqui vai proceder, começa por dividir a quota 16 a folhas 20, do livro de notas para escrituras, diversas de que é titular em duas novas quotas: uma no valor nomi­ com o n.° 3-B, contém 4 folhas, todas por mim rubricadas, nal de Kz: 45.000,00 (quarenta e cinco mil kwanzas), que numeradas de I a 4, estando aposto em todas elas o selo reserva para si e da qual continua a ser titular; e outra, no branco em uso neste Cartório. < valor nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), que Cartório Notarial do Bengo, em Caxito, 22 de Janeiro cede ao terceiro outorgante, por preço igual ao respectivo de 2015. — O Notário-Adjunto, Agostinho Domingos valor nominal, que já recebeu. . • ••« • Afonso. Declarou o segundo outorgante: Cessão de quotas, nomeação de gerentes e alteração do Que, em nome da sociedade sua representada, para efei­ contrato de sociedade. tos das cessões a que aqui vai proceder, começa por dividir No dia 13 de Janeiro de 2015, no Cartório Notarial do Bengo, sito no SIAC de Caxito, perante mim, Agostinho a quota de que a sua representada é titular em duas novas Domingos Afonso, Notário-Adjunto, compareceram a quotas: uma, no valor nominal de Kz: 45.000,00 (quarenta e outorgar: cinco mil kwanzas), que reserva para a sociedade sua repre­ Primeiro: — Evanerson Leandro Raimundo Varo sentada e da qual a mesma continua a ser titular; e outra no Kaputo, NIF 1000008233 LA037, solteiro, maior, natural valor, nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), que de Luanda, onde reside no Distrito Urbano da Ingombota, cede ao terceiro outorgante, por preço igual ao respectivo Bairro Azul, Rua Américo Júlio de Carvalho, Casa n.° 120; valor nominal, que já recebeu. Segundo: — Joaquim. António Barata Lopes, divor­ Declarou o terceiro outorgante: ciado, natural da Freguesia de Escalos de Baixo, Concelho Que aceita as presentes cessões de quotas, nos termos de Castelo Branco, Portugal, de nacionalidade portuguesa, exarados. - residente no’ Condomínio Dolce Vita, Edifício 8C, em Que, uma vez que às quotas adquiridas não correspon­ , Luanda, na qualidade de procurador em represen­ dem direitos e obrigações diversas, unifica-as numa única tação da sociedade comercial por quotas com a firma «Best Forever, Limitada», com sede em Luanda, no Município da quota, no valor nominal de Kz: 60.000,00 (sessenta mil Maianga, Rua Afrânio Peixoto, Casa n.° 24, com o Número kwanzas). de Identificação Fiscal 5417095931. Declararam os outorgantes: Terceiro: — Amarildo Décio de Carvalho Viegas, Que, representando a totalidade do capital social, deli­ NIF 100163108LA0391, natural de Luanda, onde reside beram, por unanimidade e com dispensa de formalidades na Rua Nicolau Gomes Spencer, Bairro Macuiusso, prévias, nomear também como gerentes o sócio, Amarildo ' Ingombota, casado com Rosa Lindalva Silvestre Júlio de Décio de Carvalho Viegas e o não sócio Joaquim António Carvalho Viegas, no regime da comunhão de adquiridos. Barata Lopes, mantendo-se em funções o gerente já Verifiquei: nomeado, Evanerson Leandro Raimundo Varo Kaputo. a) A identidade dos outorgantes por conhecimento Que deliberam ainda deslocar a sede da sociedade para o pessoal; ' Edifício Escom, Rua Marechal Broz Tito, n.“ 35/37,6.° andar, b) A qualidade do segundo outorgante pela pública- Distrito Urbano da Ingombota, Município de Luanda. -forma de procuração e pela acta da reunião da Assembleia Geral da Sociedade sua represen- Que, considerando a mudança de sede e a nomeação v tada, realizada em 15 de Novembro de 2014, dos novos gerentes, Amarildo Décio de Carvalho Viegas e documentos que apresentou. Joaquim António Barata Lopes., e, ainda, em consequência Declararam os primeiro e o segundo outorgantes: das cessões aqui tituladas, uma vez que representam a tota­ Que o primeiro outorgante e a sociedade representada lidade do capital social, actualizam o contrato de sociedade do segundo são os únicos sócios da sociedade comer­ quanto à nova sede social, à gerência da sociedade e à nova ciai por quotas com a firma «Tecnoiuris Consulting, distribuição do capital social, alterando a redacção dos arti­ Limitada». NIF 5417217751, matriculada sob o n.° 1004- gos l.°, 4.° e 6.° do contrato de sociedade, que passa a ser a 13, na Conservatória do Registo Comercial de Luanda, na seguinte: ; 2.a Secção do Guiché Único, com sede em Luanda, na Rua Cirilo da Conceição, Prédio n.° 23,1.° andar esquerdo com o °l. capital social de Kz: 150.000,00 (c*nto e cinquenta mil kwan­ 1. A sociedade adopta a firma «TecuSuris zas), representado por duas quotas de igual valor nominal de Kz: 75.000,00 (setenta e cinco mil kwanzas) cada, per- Consulting, Limitada», e tem a sua sede e;i. *^centes uma ao primeiro outorgante, Evanerson Leandro Luanda, no Edifício Escom, Rua Marechal Broz Raimunou VL*? Kaputo; e a outra à sociedade representada Tito, n.os 35/37, 6.° andar, Distrito Urbana da do segundo outorgante, «2°st Forever, Limitada». . ; Ingombota, Município de Luanda. ’ 10078 — 2. Por simples deliberação da gerência a sede Primeiro: — Hélder Gonçalves y - pode ser deslocada para outro local dentro do maior, natural de Viana, Província de Lu sj mesmo município ou para municípios limítrofes, habitualmente, Município do Cacuaco bem como serem criadas, filiais, sucursais ou outras Casa n.° 149-A; ’ formas locais de representação da sociedade, no ter­ Segundo: — Dilma Gonçalves Migue| | ritório nacional ou no estrangeiro. •' natural da Ingombota, Província de LuancT^M habitualmente, no .Distrito Urbano da fvp . 4.° Prenda, Prédion.° 11, 3.°andar, Apartamento^ . Ó capital social, integralmente realizado emi Uma sociedade comercial por quotas de^ numerário, é de Kz: 150.000,00 (cento e cinquenta nos termos constantes dos documentos Se^ Está conforme. ^exo. J mil kwanzas) e corresponde à soma de três quotas, uma, no valor nominal de Kz: 60.000,00 (sessenta Cartório Notarial do Guiché Único da P mil kwanzas), pertencente ao sócio Amarildo Luanda, aos 25 de Maio de 2015. — o ajudant Décio de Carvalho Viegas, uma no valor nominal de Kz: 45.000,00 (quarenta e cinco mil kwan­ zas); pertencente ao sócio Evanerson Leandro Raimundo Varo Kaputo, e outra no valor nominal ESTATUTOS DA SOCIEDADE i VALE EXPRESSA, LIMITADA í de Kz: 45.000,00-(quarenta e cinco mil kwanzas) , pertencente à sócia «Best Forever, Limitada». ARTIGO l.° :.i A sociedade adopta a denominação social de ' 6.° Expressa, Limitada», com sede social na Províncu < ’ , • 1. A gerência da sociedade fica a cargo dos . Luanda, Rua A, Casa n.° 42, Bairro Vila Chinesa, Muniq' sócios eleitos em Assembleia Geral, com ou sem de Viana, podendo transferi-la livremente para qua^i remuneração, conforme aí for deliberado. outro local do território nacional, bem .como abrir filj 2. Ficam, desde já, nomeados gerente os sócios, sucursais, agências ou outras formas de representação4 i Amarildo Décio de Carvalho Viegas e Evanerson tro e fora do País. Leandro Raimundo Varo Kaputo, e o não sócio, i ARTIGO 2.° Joaquim António Barata Lopes. A sua duração é por tempo indeterminado, contando* 3. Para vincular a sociedade é suficiente a início da sua actividade, para todos os efeitos legais,apr assinatura de um gerente, ficando expressamente da data da celebração da escritura. vedada aos gerentes a possibilidade de obrigarem ARTIGO 3.° * * ’• a sociedade em negócios estranhos ao seu objecto, A sociedade tem como objecto social a prestaçãodes > não podendo, nomeadamente, obrigar a sociedade viços, consultoria, formação profissional, comércio em letras, avales ou fianças. grosso e a retalho, serralharia, caixilharia de alumínios»? Assim o outorgaram . cultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e tun$, Arquivo: . informática, telecomunicações, publicidade, construção a)A pública forma da procuração e a acta, apresenta- , das pelo sesegundo£und° outoroutorgante;Sante’ . . , _ 1 . comercialização de telefones e seus acessórios, trans^ b) Certidão do registo comercial da sociedade «Tec- marítimo, camionagem, agente despachante e transH^ • - noiuris, Limitada». cabotagem, rent-a-car, compra e venda de v’atura^oill! Fiz aos outorgantes, em voz alta e na presença simul­ ou usadas e seus acessórios, aluguer de viaturas, tânea de todos, a leitura e explicação do conteúdo desta sem condutor, venda e reparação de veículos escritura, com a advertência de que devem requerer o registo concessionária de material e peças separadas de deste acto no prazo de 90 dias. fabricação de blocos e vigotas, medicamentos, . '' O Notário-Adjunto, Agostinho Domingos Afonso. cirúrgico, gastável ê hospitalar, produtos químicos (15-3000-L01) cêuticos, centro médico, clínica, perfumaria, P^aS^ de documentos, venda de material de escr’torl° decorações, serigrafia, impressões, salão de ca^ojiL Vale Expressa, Limitada boútique, agência de viagens, promoção e me 1 biliária, perfumaria, relações públicas, pastelaria • Certifico que, por escritura de 22 de Maio de 2015, geladaria, panificação, representações comercia,s^ . lavrada com início a folhas 80, do livro de notas para escri­ turas di versasn.0 406, do Cartório Notarial do Guiché Único triais, venda de gás de cozinha, desporto e recre^ da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da clube, discoteca, meios industriais, realizações Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: des culturais e desportivas, manutenção de espa III SÉRIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 ' 10079

segurança de bens patrimoniais, colégio, creche, educação e ARTIGO 10.° cultura, escola de.condução, ensino, importação e exporta­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ção, saneamento básico, fabricação e venda de gelo, cyber demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a café, electricidade, podendo ainda dedicar-se a qualquer liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acor­ de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo dem e seja permitido por lei. . / e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ ARTIGO 4.° \ dade de condições. , Ô capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), ARTIGO 11.° . ' . ' integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de tado por 2 (duas) quotas, sendo 1* (uma) quota no valor qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou nominal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), perten­ providência cautelar. cente ao sócio, Hélder Gonçalves Yongo e outra quota no ARTIGO 12.° valor nominal de Kz:t 10.000,00 (dez mil kwanzas) perten­ Para todas as questões emergentes do presente contrato, cente à sócia Dilma Gonçalves Miguel, respectivamente. quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer

ARTIGO 5.° entre eles e a própria’ sociedade, fica estipulado o Foro da A'cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. , 1 . sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito - ARTIGO 13/ de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada áno, devendo encerrar quiser fazer uso. a 31 de Março imediato. . ARTIGO 6.° ARTIGO 14.° 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das vamente, incumbe ao sócio Hélder Gonçalves Yongò, que Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­ ’ • ' (15-8456-L02) tando a sua assinatura, para obrigar validamente a sociedade. 2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo AFRICOOL— Serviços, Instalações, Equipamentos em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de e Refrigeradores de Angola, Limitada gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Gertifico que, por escritura de 21 de Maio de 2015, lavrada com início a folhas 35, do livro dé notas para escri­ e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais turas diversas,n.° 406, do Cartório Notarial do Guiché Único como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da lhantes. Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: ARTIGO 7.° Primeiro: — Adriaan Jacobus Louw, solteiro, maior, As Assembleias Gerais serão convocadas por simples natural da África do Sul, de nacionalidade sul-africana, resi­ cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos dente em Luanda, no Município de Belas, Bairro Futungo 2; Segundo: — Johannes Augustinus Breed, solteiro, maior, 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ natural de África do Sul, de nacionalidade sul-africana, resi­ creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação Maianga, Rua Guilherme Pereira Inglês, Casa n.° 7;. deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos parecer. , ‘ termos constantes do documento em anexo. ■ . ARTIGO8.0 . . : Está conforme. Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida.a per­ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em centagem para fundos ou destinos especiais criados em Luanda, aos 25 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegíveL Assembleia Geral, serãó divididos pelos sócios na propor­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas as perdas se as houver. * ’ ‘ ESTATUTOS DA SOCIEDADE

ARTIGO 9.° AFRICOOL —SERVIÇOS, INSTALAÇÕES, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento EQUIPAMENTOS E REFRIGERADORES de qualquendos sócios, continuando a sua existência com o DE ANGOLA, LIMITADA sobrevivo e herdeiros óu representantes do sócio falecido ou . ARTIGO 1/ interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, A sociedadt adopta a denominação social de «AFRICOOL enquanto a quota se mantiver indivisa. ’ -' — Serviços, Ir stalações, Equipamentos e Refrigeradores de 10080

. - t Angola, Limitada», com sede social na Província de Luanda, ARTIGO 7.° As Assembleias Gerais serão convocad ‘ I Município de Luanda, Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, cartas registadas, dirigidas aos sócios c J Rua Tipografia Mamã Tita n.° 54, 1.° andar, podendo transferi- 30 (trinta) dias de antecedência, isto quand^ Pe,V -la livremente para qualquer outro local do território nacional, creva formalidades especiais de comunicar^ lei<* bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de dos sócios estiver ausente da sede social Se X! representação dentro e fora do País. deverá ser feita com tempo suficiente para n . ARTIGO 2.° .parecer. - A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ARTIGO 8.° “ í início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir Os lucros líquidos apurados, depois de ded l . da data da celebração da escritura.. centagem para fundos‘ou destinos especiais Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios^^ ARTIGO 3.° A sociedade tem como objecto social a prestação de ção das suas quotas, e em igual proporção serão serviços, instalações e comercialização de equipamentos as perdas se as houver. de refrigeração e peças de reposição e prestaçãç de servi­ ARTIGO 9.° ii ços manutenção dos mesmos equipamentos, consultoria, A sociedade não se dissolverá por morte ou imn a auditoria, contabilidade, gestão de empreendimentos, cen­ de qualquer dos sócios, continuando a sua existência"^ tro de formação profissional, comércio geral a grosso e a sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falec^ ’ retalho, serralharia, caixilharia de alumínios, avicultura, interdito, devendo estes nomear um que a todos repre^ < agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, serviços enquanto a quota se mantiver indivisa. informático e.de telecomunicações, publicidade, construção ARTIGO 10.° • ‘ í civil e obras públicas, exploração mineira e florestal, trans­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios er porte, rent-a-car, promoção e mediação imobiliária, relações demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários^ públicas, indústria, representações comerciais e industriais, liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem.m' segurança de bens patrimoniais, importação e exportação, de acordo, e se algum deles o pretender será ó activosoc podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ licitado em globo com obrigação do pagaipento dopas cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em ip' por lei. • - - dade de condições. í

ARTIGO4.0 ARTIGO 11.° ; O capital social é de |

ARTIGO 6.° a 31 de Março imediato. ' LA gerência e administração da sociedade, em todos òs . ARTIGO 14.° . ' seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ No omisso regularão as deliberações sociais, # • vamente, incumbem ao sócio, Adriaan Jacobus Louw, que sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, ^ueé,^| ’ fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, Sociedades Comerciais, e demais legislação bastando a assinatura de um dos gerentes para obrigar vali­ damente a sociedade. 2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo Tanakò, Limitada em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de Jp gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. de Maiod6^ . Certifico que, por escritura de 22 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos denotas lavrada com início a folhas 74, do livro Notarial d° j. e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais turas diversas n.° 267-A% do Cartório como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Único da Empresa, a cargo do Notário, lhantes. da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída 6 UI SÉRIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10081

Primeiro: — «Project Net Angola Limitada», com sede ARTIGO 4.° em Luanda, no Município de Luanda, Distrito Urbano e •LA gerência da sociedade e a sua representação, em Bairro da Ingombota, Rua Rainha Ginga, n.° 74, 13.° andar; juízo ou fora dele, activa e passivamente competirão a um ou Segundo: — Maria Manuela Morais Cunha, divorciada, mais gerentes que venham a ser nomeados pela Assembleia. natural de Ambaca, Província do Kwanza-Norte, residente Geral, podendo a gerência vir a ser conferida a sócios ou a habitualmente em Luanda, no Município de Luanda, Distrito terceiros. Urbano e Bairro da Maianga, Rua José Mário Antunes, Casa • 2. A gerência será exercida com ou sem caução e com ou n.°20; ' ' sem remuneração conforme o que vier a ser deliberado na Uma sociedade comercial por quotas que se regerá, nos Assembleia Geral. termos constantes do documento em anexo. .3. A.sóciedade pode constituir mandatários/procura- Está conforme. ’ 1' ' dores da própria sociedade e os sócios-gerentes, nas suas Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em ausências ou impedimentos, podem delegar alguns dos seus Luanda, aos 25 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. . poderes de gerência em outro sócio ou em terceiro. 4. É vedado aos gerentes e mandatários compromete­ rem a sociedade em actos ou contratos estranhos ao objecto social, nomeadamente em fiança ou aval. CONTRATO DE SOCIEDADE ' 5. Sem prejuízo de outros casos especialmente previstos TANAKO, LIMITADA neste pacto social, a sociedade obriga-se: ARTIGO l.° - a) Ou pela assinatura conjunta de dois gerentes; 1. À sociedade denomina-se «Tanako, Limitada», e b) Ou pela assinatura conjunta de um gerente e de um . durará por tempo indeterminado. procurador da sociedade, agindo este no âmbito 2. A sociedade tem a sua sede social na Província de da respecti va procuração. . Luanda, Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, Rua. dos ARTIGO 5.° Enganos, n.° 1, l.° andar, podendo, por deliberação da í. A cessão de quotas, total ou parcial, entre os sócios, é Assembleia Geral, mudar o respectivo local bem como abrir livre; ém relação a terceiros, a cessão depende do consenti­ sucursais, agências, delegações ou outras formas de repre­ mento da socjedade. sentação em território nacional. 2. Os sócios em primeiro lugar e a sociedade em segundo / ■ • - ARTIGO 2.° gozam do direito de preferência em qualquer caso de cessão 1. A sociedade tem por objecto social a organização, de quotas. comercialização e exploração de jogos e apostas, e o exercí­ 3. Os actuais sócios ficam desde já autorizados a ceder a cio de outras actividades de natureza comercial ou industrial sua quota a terceiros, totalmente ou parcialmente, uma única desde que permitidas por lei. vez, sem sujeição ao direito de preferência previsto no n.° 2 2. A sociedade pode adquirir participações em socieda­ do presente artigo e ficando, para este caso concreto, autori­ des de responsabilidade limitada ou ilimitada, com o mesmo zados a proceder à respectiva divisão, se necessária. objecto social ou com objecto social diferente e em socie- • ARTIGO 6.° - ' dades reguladas por leis especiais, bem como participar em 1. Os sócios poderão fazer suprimentos ou outras presta­ agrupamentos de empresas. ções acessórias nos termos, pelos prazos e nas condições que ARTIGO 3.° vierem a ser estabelecidos em Assembleia Geral. I. O capital social é de AOA 200.000,00 (duzentos mil 2. Os suprimentos, bem como as prestações acessórias, kwanzas), equivalentes a USD 1.820,00 (mil oitocentos e vinte pocierão ser remunerados e/ou transformados em capital dólares dos Estados Unidos da América), está integralmente social e/ou ter outro destino, conforme opção do próprio realizado em numerário e corresponde à soma de duas quo­ sócio no momento do contrato respectivo. 3. A validade do contrato de suprimento depende da tas, sendo uma no valor nominal de AOA 189.000,00 (cento e forma escrita. oitenta e nove mil kwanzas) equivalente a USD 1.720,00 (mil ART1GÒ7.0 setecentos e vinte dólares dos Estados Unidos da América) 1. As Assembleias Gerais, nos casos em que a lei não pertencente à sócia «Project Net Angola, Limitada» e outra, no exija formalidades especiais, serão convocadas com uma valor nominal de AOA 11.000,00 (onze mil kwanzas), equi­ antecedência mínima de 15 (quinze) dias, mediante carta valente a USD 100,00 (cem dólares dos Estados Unidos da registada ou outro meio capaz de comprovadamente e atem­ América) pertenc ^te à sócia Maria Manuela Morais Cunha. padamente fazer chegar o aviso, nomeadamente, fax ou • 2. Os sócios, à pfv?orção do capitai que detiverem ao correio electrónico. tempo, gozam do direito de .'referência em qualquer caso de 2. A representação voluntária de qualquer dos sócios nas aumento do capital social, poé mdo um deles chamar a si, na Assembleias Gerais, sempre que a lei não exija outra forma­ mesma proporção, a subscriçã < escusada por qualquer outro. lidade, pode ser conferida por documento particular. - DIÁ'UOt>A»[.,i 10082

ARTIGO 9.® 3. As deliberações para as quais a lei e o pacto social nao 1. Salvo disposição legal imperativa Cn, exijam uma forma ou uma maioria específicas J a- prejuízo da responsabilidade civil do sócio • mente, as relativas ao consentimento da soc.edade, poderão ros e para com a própria sociedade, esta ser tomadas ou.por escrito, nos termos da lei, ou por ma.ona sócio quando existir justa causa, nomeadame simples. - Quando lhe seja imputada violaçãoente: if . ARTIGO 8.’ ' gações para com a sociedade, 1. A sociedade poderá amortizar quotas por acordo com alguns dos comportamentos citad01"^ I o respectivo titular. ,a) b)eg) do artigo 9.° deste pacto 2. A sociedade pode amortizar uma quota contra a von­ b) Quando, sendo sócio de indústria í tade do respectivo titular quando tenham ocorrido os factos de prestar à sociedade os servi™ a seguir enumerados que o presente contrato considera fun­ , . obrigado; _ . 'ÇOSMC

damento de amortização compulsiva: C) Quando, por causa não imputável aos »e d a) Fraude, acção ou acusação, devidamente compro­ à sociedade, se verifique o perecime í" vadas, atentatórias dos direitos e do bom nome ou direito que constitua a entrada do"° —' da sociedade ou dos sócios; • d) Quándo, devidamente informado nara^í ' , , o eh; ' b) Condenação do sócio em acção movida pela socie­ socio nao proceda a prestação comple^ dade; capital ou à prestação acessória a que c) Arrolamento, penhora ou arresto da quota ou risco culado e, neste último caso, simultane^,* de alienação judicial ou, qualquer outro motivo decorra dano para a sociedade ou paraosot;< - que retire ao titular da quota a respectiva livre sócios. . 1 ' disponibilidade; 2. A exclusão produz efeitos decorridos 30 (trinta)» 'i1 d) Partilhas em vida do sócio, por motivo de divórcio ’sobre a data da comunicação ao excluído da respectiva^1 ou outro, tendo como resultado que a quota-parte beração. dela seja adjudicada a quem não seja sócio; 3. Tendo a sociedade apenas dois sócios a exclusâ ‘ ( e) Falecimento do sócio se, no prazo de 180 dias os qualquer deles deverá ser promovida pelo tribunal. j |

herdeiros não indicarem o seu representante com . ARTIGO 10.° < , ! I os poderes bastantes para praticar os actos ine­ 1. Anual mente, com referência a 31 de Março, seraq; rentes à qualidade de sócio ou interdição ou ina- sentado o balanço, devendo os lucros do exercício vi bilitação do sócio titular;' > ~ seguinte aplicação: , J) Exclusão do sócio; a) Uma parte, correspondente à percentagem te i g) Não comparência do sócio (que, simultaneamente, mente exigida; na constituição e reintegraçà; também não se faça validamente representar), fundo de reserva legal; | ■ por duas vezes sucessivas, a Assembleias Gerais b) Quanto ao remanescente, salvo disposição fei regularmente convocadas, extraordinárias ou imperativa em contrário, a Assembleia^ cuja ordem de trabalhos imponha uma maioria poderá deliberar que a totalidade seja d qualificada para deliberar. ' a outras reservas ou que apenas uma Pae 4 3. A amortização é precedida de uma Assembleia Geral seja distribuída ou que todo o remanescente • (que constatará a verificação dos respectivos pressupostos distribuído. . I legais e contratuais e que deverão ter lugar dentro dos seis ARTIGO H.° o meses posteriores ao conhecimento de qualquer dos funda­ 1. Sem prejuízo do disposto rio artigo 8.° n. , mentos) e-toma-se eficaz através da comunicação ao sócio deste contrato de sociedade, a sociedade não se is , afectado, por carta registada. morte, interdição ou inabilitação de sócio, Ç°ntinuaseI1^ 1 os sobreviventes, os herdeiros do falecido ou o rePr | 4. Salvo acordo das partes ou disposição legal imperativa em contrário, a contrapartida da amortização da quota será: legal do interditado ou inabilitado. , . 2. Os herdeiros, enquanto a quota se mantiver a) Seu valor nominal nos casos das alíneas a), b), d), serão representados por um só, dotado de podei"6 j D e g); , rios e adequados para agir como sócio. 1 . b) Valor que resultar, do último balanço aprovado, ARTIGO 12.° ce|eb/; tidas em conta as reservas e demais fundos exis­ 1. As operações sociais iniciam-se na data tentes, nos restantes casos. da escritura de constituição da sociedade, fican glll 5. Esta contrapartida será paga em prestações iguais e autorizada a celebrar quaisquer negócios jurl^’C° seei4 sucessivas, cujos número e datas de vencimento serão esta­ da sociedade que os assumirá como seus log° | belecidos nos actos e data da decisão de amortizar. tre registada. I II SÉRIE —N.° 119 —DE 23 DE JUNHO DE 2015 ■ 10083

2. A sociedade poderá proceder ao levantamento das comércio geral a grosso e a retalho, serralharia, caixilha­ 3ntregas por capital que se encontrem depositadas, mesmo ria de alumínios, avicultura, agro-pecuária, indústria, pesca, intes do seu registo, nomeadamente para pagamento de des­ hotelaria e turismo, informática, telecomunicações, publi­ pesas de constituição, de publicação e de registo. cidade, construção civil e obras públicas, consultoria, exploração mineira e florestal, comercialização de telefones ARTIGO 13.° . . e seus acessórios, transporte marítimo, camionagem, agente Às questões eipergentes do presente pacto social, entre despachante e transitários, cabotagem, rent-a-car, com­ ps sócios e/ou a sociedade, aplica-se a lei angolana. . pra e venda de viaturas, novas ou usadas e seus acessórios, ARTIGO 14.° aluguer de viaturas, com ou sem condutor, venda e repara­ O Tribunal de Luanda é exclusivamente competente para ção de veículos automóveis, concessionária de material e dirimir as questões referidas no artigo 14.°. peças separadas de transporte, fabricação de blocos e vigo- (15-845 8-LÒ2) tas, medicamentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, , produtos químicos e farmacêuticos, centro médico, clínica, perfumaria, plastificação de documentos, venda de material • Trabmed, Limitada de escritório e escolar, decorações, serigrafia, impressões, salão de cabeleireiro, boutique, agência de viagens, promo­ Certifico que, por escritura.de 20 de Maio de *2015, . ção e mediação imobiliária, perfumaria, relações públicas, lavrada com início a folhas 3, do livro de notas para escritu­ pastelaria, padaria, geladaria, panificação, representações ras diversas n.° 406, do Cartório Notarial do Guiché Único comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da e recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, reali­ Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: zações de actividades culturais e desportivas, manutenção. Jorge Silvino de Morais, casado com Ana Paula Airosa de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, colé­ Ferreira de Morais, sob regime de comunhão de adquiridos, gio, creche, educação e cultura, escola de condução, ensino, • natural de Calulo, Província de Kwanza-sul, residente habi­ importação e exportação, saneamento básico, fabricação tualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro e venda de gelo, cyber café, electricidade, podendo ainda Cassenda, Zona 6, Avenida 21 de Janeiro, Bloco.n.0 83, que dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria outorga neste acto por si individualmente e como represen­ em que os sócios acordem e seja permitido por lei. tante da sociedade «Capital Holdings Angola, Limitada», ARTIGO 4.° com sede em Luanda, Município de Belas, Bairro Talatona, O capital social é de Kz: 500.000,00 (quinhentos mil Condomínio Ri viera, Rua do , Casa n.° 16; kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido . Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ e representado por 2 (duas) quotas, sendo 1 (uma) quota lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos no valor nominal de Kz: 400.000,00 (quatrocentos mil artigos seguintes. . kwanzas), pertencente à sócia, «Capital Holding Angola, Está conforme. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em Limitada» e outra quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) pertencente ao sócio, Jorge Silvino de Luanda, aos 21 de Maio de 2015. — O ajudante, ilegível. Morais. ~

- ARTIGO 5.° A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ - ESTATUTOS DÁ SOCIEDADE sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito TRABMED, LIMITADA de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não . ARTIGO.l.° ' quiser fazer uso.. . A sociedade adopta a denominação social de «Trabmed, ARTIGO 6.° Limitada», com sede social na Província de Luanda, 1. Á gerência e administração da sociedade, em todos os Município de Belas, Bairro Talatona, no Condomínio Cuchi, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Casa n.° 64, podendo transferi-la, livremente para qualquer vamente, incumbe ao sócio, Jorge Silvino de Morais, que outro local do território nacional, bem como abrir filiais, fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­ sucursais, agências ou outras formas de representação den­ tando a sua assinatura, para obrigar validamente a sociedade. tro e fora do País. c 2. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo ARTIGO 2.° em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o gerência, conferindo p ira o efeito, o respectivo mandato. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos da data da celebração da escritura. e contratos estranhos os negócios sociais da sociedade, tais como letras de favc , fiança, abonações ou actos seme­ ARTIGO 3.° A -sociedade tem como objecto social a consultoria de lhantes. gestão e administração de serviços de saúde, prestação de ARTIGO 7.° serviços de apoio a unidades de cuidados de saúde pública,. As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Prestação de serviços, consultoria, formação profissional, cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos — DlÀRI0»Ab.. i 10084 ■

30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não pres­ Identificação dos intervenientes: creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer a) Nome: Alberto Carlos Manuel- dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação b) Estado civil: solteiro; deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ ç) Natural: Huambo, Município do HUa I parecer. • d) Residente: residente no Huambo fq | ' ' - ARTIGO 8.° ’ - Bairro Mariano Machado, serp n' Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ e;TitulardoBilhetedeIdentidaden.°0006^er0i centagem para fundos ou destinos especiais criados em emitido aos 26 de Julho de 2011- Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ J) Nome: Tran Mlinh Phung; \ | ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas “ as perdas se as houver. * g) Estado civi!.' solteiro; y h) Natural do Vietname, Província de Hàf 1 ■ ARTIGO 9.° • i) Residente: Angola, Cidade do Muamba-"1'’ A sociedade não se dissolverá pór morte ou impedimento • de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o j) Titular do Passaporte n.° B7847837 em’' - sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou de Abril de 2013. interdito, devendo estes nomear um que a todos represente,. Verifiquei a identidade dos intervenientes pel •• í enquanto a quota se mantiver indivisa. dos referidos bilhetes de identidade prospectivamente ' E disseram os outorgantes, que pelo presente acto ! ARTIGO 10.° tituem entre si: ,Cíj . Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a ARTIGO I.° i liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta ' A sociedade comercial que adopta a denomina^ de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social «VIETNAMANGO — Comércio & Construção, Limitafc licitado em globo com obrigação do pagamento do passivo com sede na Província do Huambo, Município Sede,Bè! e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ Santo António, podendo transferi-la livremente para dade de condições. . quer outro local do território nacional, bem como à; • ARTIGO II.° filiais, sucursais, agências ou outras formas de represa• A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de ção dentro e fora do País, com o NIF: 5121044186. J

qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou ARTIGO 2.° ? providência cautelar. . ' . . A sua duração é por tempo indeterminado, contando-s ARTIGO 12.° . início da sua actividade, para todos os efeitos legais,apí' Para todas as questões emergentes do presente contrato, da data da celebração do presente acto de constituição. '■ quer entre os sócios, seus "herdeiros ou representantes, quer ARTIGO 3.° > entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da A sociedade tem como objecto social, construção cr. Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. obras públicas, peixaria, comércio geral, prestação des., ARTIGO 13.° ' viço, transporte de passageiros e de mercadorias, hotel.; Os anos sociais serão os civis e os balanços serão e turismo, camionagem, importação e exportação, pr^. dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar de serviços informáticos, escola de condução, comercia^ a 31 de Março imediato. ção de automóveis, venda de acessórios, estação de sem? , ARTIGO 14.° serralharia, carpintaria, salão de beleza e boutique, in^j No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ panificadora, consultório, agência de viagem e re . sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das jardinagem e saneamento básico, segurança pnva Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. ração mineral, venda e distribuição de materiais (J5-8459-L02) e equipamentos"médicos e similares, laboratorio ses, comercialização de equipamentos médicos e VIETNAM ANGO — Comércio comercialização de frescos, fornecimento de mater^ & Construção, Limitada lar e de.escritório, colégio, venda de cosméticos, dn COm^ Data do acto: 30/03/2015 ainda dedicar-se a qualquer outro ramo ay indústria em que os sócios acordem e seja perm1 | Local: BUE, sito no Municíp-o Huambo, Bairro Académico; ARTIGO 4.° , Oficial público: Faustino Yulombo, na qualidade de O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem 111 Conservador de 3.a Classe, da Conservatória dos Registos integralmente realizado em dinheiro, dividido e r por 2 quotas, no valor nominal de Kz: 60.000, « do Huambo. nJ SÉRIE—-N.° 119 —DE 23 DE JUNHO DE 2015 10085 mj 1 kwanzas), pertencente ao sócio Alberto Carlos Manuel e entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro do outra de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), pertencente Tribunal Provincial do Huarnbo, com expressa renúncia a ao sócio Tran Minh Phung. qualquer outro. ARTIGO 5? ' . ARTIGO 13? A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Os anos sociais serão correspondentes os civis e os balan­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ços serão dados em 31 de Dezembro de cada anoj devendo de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não encerrar a 31 de Março imediato. quiser fazer uso. . ARTIGO 14? . ARTIGO 6.° ■ • ' ' No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ A gerência da sociedade, em todos os seus actos e con­ ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, Lei das Sociedades tractos, em juízo e fora dele, activa e passivamente, incumbe Comerciais, é demais legislação aplicável. ao sócio Alberto Carlos Manuel, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução sendo necessária apenas Assim os intervenientes declaram constituir o acto, nos sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. termos exarados. ■ 1.0 gerente poderá delegar mesmo em-pessoa estranha à Documentos arquivados,. sociedade todos ou parte dos seus poderes dé gerência, con­ O presente acto de constituição foi lido e assinado, e qiie ferindo para o efeito o respectivo mandato. o conteúdo do mesmo exprime a vontade das partes. 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e (15-8065-L13) contractos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes.

ARTIGO 7.° Conservatória do Registo Comercial de Luanda As Assembleias Gerais serão convocadas por simples CERTIDÃO cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos

8 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­ . á) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios o original; ’• • estiver ausente da sède social, a comunicação deverá ser b) Que foi requerida sob Apresentação n.° 0012.150617 , feita com tempo suficiente para que possa comparecer. em 17 de Junho de 2015; ARTIGO 8.° c) Que foi extraída dos registos respeitantes à socie­ Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per- . dade comercial denominada «ENDITRADE — centagem para fundos ou destinos especiais criados em Logística Integrada & Trading, S. A.», com o Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ NIF 5401109326, registada sob o n.° 2004.982; ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, Ieva(m) o selo branco desta Conservatória. as perdas se as houver. Matrícula — Averbamentos — Anotações ARTIGO 9.° «ENDITRADE — Logística Integrada & Trading, S. A.»; A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento kjentificação Fiscal: 5401109326; de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o AP.29/2004-08-04 Contrato de Sociedade Provisório por * sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Dúvidas interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Sede: Luanda, Rua Rainha Ginga, n.° 74, 3.° andar; enquanto a quota se mantiver indivisa.. Objecto: comércio a grosso e a retalho, indústria, infor- . mática, telecomunicações, metalomecânica, camionagem, ARTIGO 10.° hotelaria e turismo, pescas, agro-pecuária, construção civil e ' Dissolvida a sociedade pór acordo dos sócios e nos obras públicas, prestação de serviços; gestão de empreendi­ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e mentos, importação e exportação, e representações, •à liquidação e partilha verificar-se-ão como acordarem. Na Capital: Kz: 4.250.000,00 (quatro milhões duzentos e falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo cinquenta mil kwanzas); representado por 10.000 acções. no social licitado em globo com obrigação do pagamento do valor nominal de Kz: 425.00 (quatrocentos e vinte e cinco passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em kwanzas), cada uma, as acções são nominativas ou ao porta­ Igualdade de condições. ‘ \ ... ‘ . dor, havendo títulos de 10, 20, 50, 100 acções. Conselho de Administração: composto por um número ARTIGO 11.° • ímpar de membros, entre um mínimo de três e um máximo A sociedade reserva-se o direito le amortizar a quota de de cinco, eleitos em Assembleia Geral; Qualquer sócio, quando sobre ela rt ;aia arresto, penhora ou Forma de obrigar: providência cautelar. a) Pelà assinatura de dóis administradores;

ARTIGO 12/. b) Pela assinatura de um administrador a quem tenha Para todas as questões emergentes do presente contrato, / sido delegado o poder de representação geral ou quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer específico; 10086 DIÁRIO

c) Peia assinatura de um administrador e um procu­ Capital social: É de cem mil kwanzas int rador ao qual nesses termos tenha sido conferida zado em dinheiro, dividido em sete quotas procuração; no. valor nominal de Kz: 51.000,00 (cinqí^P^ ' d) pela assinatura de um procurador cuja a procura­ kwanzas), pertencente ao sócio Miguel Rafael eM ção lhe confira poderes bastantes para esse acto 51% do capital inicial, uma outra no valor de - ou contrato. (dezanove mil kwanzas), equivalente a 19% Em matéria de mero expediente, bastará a intervenção, pertencente à sócia Ester Adelina Correia e as em nome da sociedade, de um administrador ou de um pro­ iguais no valor Kz: 6.000,00 (seis mil kwanzas^^T curador com bastantes poderes. lente a 6% do. capital inicial pertencente aos AI ,a Ajudante de Conservador, Antónia Dias de Carvalho Conceição Correia Rafael, Epafrodito Salatiel C AP. 19/2015-03-27 Averbamento Oficioso Convertido em definitivo, Diário da República III Série Nethania Ana Correia Rafael, Ebiazaf Isaac Corr Elad Sadaan Manuel Correia Rafael; • eia^j n.° 38, de 11 de Maio de 2004.. Gerência: A administração e gerência será e • í A Ajudante Principal, Joana Miguel. AP.7/2015-06-17 Averbamento ’ ' sócio maioritário Miguel Rafael, que fica desde Nomeação dos membros do Conselho de Administração: gerente com dispensa.de caução ou pessoa por elas Presidente — João Maria Vianney Domingos de Sousa, conferindo o respectivo mandato de nomeacãn »»nOnM , casado, residente em Luanda, Bairro Comandante Valódia, obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos a el na Rua Custódio Bento de Azevedo, n.° 1, Distrito Urbano todas as questões da sociedade deverá obrigar duas do Sambizanga, Administradores • — Salvador Francisco, turas dos sócios não sendo obrigatório nas questões dH solteiro, maior, residente em Luanda, no Bairro Camama, expediente. ’ 1 casa s/n.°, Zona 20, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Anotação. 2014-03-25 I para a Área Comercial — Gilberto Femando Luís, solteiro, Extratado do livro E -10 n.° 746 folhas 92, ano 1999 = maior^ residente em Luanda, no Bairro Golf II, Rua 47, Casa AP.2/2014-04-11 Aumento e Alteração Parcial do - n.° 1, Zona 20, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, para a Área de Administração e Recursos Humanos. Denominação: «MR e Filhos, Limitada»; i. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Sede: Município do Namibe, Província do Namii de revista e consertada assino. ' . . ■ podendo transferi-la livremente para qualquer outro localií Conservatória do Registo Comercial de Luanda, aos 17 território nacional, bem como abrir filiais, sucursais,agâ de Junho de 2015. —A Ajudante Principal, Joana Miguel. cias ou outras formas de representação dentro e fora, o»j (15-9796-L01) • mais convier os negócios sociais; . Objecto: Comércio geral, transportes, indústria, pesei agricultura, pecuária, construção civil, serviços de satèj Loja de Registos do Namibe exploração de minas, prestação de serviços, pescas, tário, armazenista, representações, importação e exporta^ CERTIDÃO podendo dedicar-se ainda a qualquer outro ramo de actkj

a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme dades comercial admitido por lei, desde que que assiU;’ o original; ■ delibere em Assembleia Geral. * • b) Que foi requerida sob Apresentação n.° 0002.150527 Aumento do capital: Kz: 200.000,00 (duzentos^ em 2015-05-27; kwanzas). - | . c) Que foi extraída dos registos respeitantes à socie­ . Artigo alterado n.° 4.° £ dade comercial denominada «MR e Filhos, Capital: Kz: 200.000,00 (duzentos mil kwanzas) • ’ Limitada», com o NIF 5161012668, registada Sócios e quotas: sob o n.° 1999.746; ■ 1. Miguel Rafael, solteiro, maior, natural do d) Que ocúpa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) Província da Huíla, residente na Rua 14 de Abril,c o selo branco desta Conservatória. quota de Kz: 102,000.00( cento e dois mil kwanzas), Matrícula —Averbamentos — Anotações 2. Ester Adelina Correia, solteira, maior, MR e Filhos Limitada; Quipungo, Província da Huíla, residente na Rua 1 j Identificação Fiscal: 5161012668; . cóm a quota de Kz: 12.000,00 (doze mil kwanzas); AP.3/1999-10-13 Inscrição 3. Natália Conceição Correia Rafael, solteira’u(|ia( Denominação: «MR e Filhos, Limitada»; / natural do Namibe, residente nesta cidade, com <1 Sede: Município do Namibe, Província do Namibe; Kz: 12.000,00 (doze mil kwanzas); . Objecto social: É o exercício do comércio geral, trans­ 4. Epafrodito Salatiel Correia Rafael, solteira, portes, indústria, pescas, agricultura, pecuária, construção natural do Namibe e rendente na Rua 14 de A f civil, serviços de saúde, exploração de minas, prestação de . quota de Kz: 12.000,00 (doze mil kwanzas); serviços, transitário, armazenista, representações, importa­ Ana Correia Rafael, solteira, maior, natural do. ção e exportação, podendo dedicar-se ainda a qualquer outro residente na Rua 14 de Abril, com a quota de Kz- ramo de actividades comercial admitido por lei, desde que assim o delibere em Assembleia Geral. (doze mi! kwanzas);

I in sgRiE— N.°U9 — DE 23 DE JUNHO DE2015 . ' 10087

6. Ebiazaf Isaac Correia Rafael, solteiro, maior, natural ' Natália Conceição Correia Rafael, solteirar com do Namibe e residente na Rua 14 de Abril, com a quota de . a quota Kz: 12.000,00 (doze mil kwanzas); Kz: 12.000,00 (doze mil kwanzas); . Epafrodito Salatiel Correia Rafael, solteiro, . 7. Elad Sadaan Samuel Correia Rafael, solteiro, maior, com a quota Kz: 12.000,00 (doze mil kwanzas); natural do Namibe e residente na Rua 14 de Abril, com a quota de Kz: 12,000.00 (doze mil kwanzas), perfazendo Nethania Ana Correia Rafael, solteira, com a 100% do capital social, respectivamente. quota Kz: 12.000,00 (doze mil kwanzas); A gerência: A administração e gerência será exercida Ebiazaf Isaac Correia Rafael, solteiro, com a pelo sócio maioritário Miguel Rafael, desde já nomeado -■ quota Kz: 12.000,00 (doze mil kwanzas); gerente com dispensa de caução ou pessoa por elas nomeada, Elad Sadaan Samuel Correia Rafael, solteiro, conferido o respectivo mandato de nomeação, não podendo com a quota Kz: 12.000,00 (doze mil kwanzas). obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos a ele e / Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois em todas as questões da sociedade deverá obrigar duas dos de revista e consertada assino. sócios, não sendo obrigatório nas questões de mero expe­ Loja de Registos doNamibe, aos 2 de Junho de 2015. — diente. • Formar de obrigar: O Conservador-Adjunto, SabiAdjé. 1, Para obrigar validamente a sociedade, bastará a assi­ (15-3004-L01) natura de um dos sócios nas questões de mero expediente, e mais de uma assinatura nas questões económicas e finan­ Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção ceiras. 2. É, expressamente vedado aos sócios ou gerente, . do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro ’ intervir nos actos e contratos estranhos a sociedade, nomea­ CERTIDÃO ' damente: abonações, fianças, letras de favor ou documentos semelhante. . , Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta, Anot. 1-2007-10-10 - publicado no DR n.° 122, da Conservatória do Registo Comercial da 2.a Secção do 17.04.2014.—A Conservadora-Adjunta, ilegível. Guiché Único da Empresa. . . ' . AP. 1/2014-09-16 Alteração da Gerência Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Ap. 1 /2014-09-16-Facto: Alteração da Administração e sentada sob o n.° 6 do livro-diário de 13 de Abril do corrente Gerência. . ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Administração: Será exercida pelo sócio maioritário Certifico que, sob o n.° 709/15, se acha matriculada a Miguel Rafael, que fica desde já.nomeado gerente com dis­ comerciante em nome individual Maria Imaculada João pensa de caução ou pessoa por ela nomeada, conferindo o Boa, residente em Luanda, Município de Luanda, Distrito respectivo mandato de nomeação, não podendo obrigar a Urbano da Maianga, Bairro Rocha Pinto, Rua da FAPA, que sociedade em actos e contratos estranhos a ela e em todas usa a firma «M. I. J. B. — Comércio a Retalho», exerce as as questões da sociedade deverá obrigar uma assinatura do actividades de comércio a retalho, tem escritório e estabele­ I sócio, não sendo obrigatório nas questões de mero expe- cimento denominado «IMACULADA BOA — Comércio a i diente. Retalho», situado em Luanda, Município de Luanda, Distrito AP.3/2015-01 -30 Alteração da Gerência da Maianga, Bairro Rocha Pinto. AP. 1/2015.27.01-Facto: Alteração de Gerência Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Gerência: Em todos os seus actos e contratos, bem como de revista e consertada assino. a sua representação em juízo e fora dele, activa e passiva­ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da mente será exercida pelo sócio Miguel Rafael, que desde 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — Nosso Centro, já fica nomeado gerente com dispensa de caução, bastando aos 13 de Abril de 2015. — A conservadora-adjunta, ilegí­ a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade em ■ vel. . (15-6752-L02) todos os seus actos. Ap. 1/2015-27-5 . . ; \ Facto: Alteração do Artigo 4.° Conservatória do Registo Comercial de Luanda Rectificação da distribuição da quota da sócia Ester 2.a Secção do Guiché Único — ANIFIL Adelina Correia CERTIDÃO

. ARTIGO4.0 Capital social: Kz: 200.000,00 (duzentos mil Leandra Augusto Sumbo de Almeida Gomes, Licenciada kwanzas); em Direito, Conservadora de 3.a Classe da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção do Guiché Sócios e quotas: Miguel Rafael, sòlteiro, com a quota Kz: 102.000,00 Único da Empresa —ANIFIL. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ (cento e dois mil kwanzas); Ester Adelina Correia, solteira, com quota Kz: 38.000,00 sentada sob o n.° 10, do livro-diário de 12 de Maio do corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. (trinta e oito mil kwanzas);- 10088 DIAr,^«ej

Certifico que, sob o n.° 088/15, se acha matriculada a Certifico que, sob o n.° 92/15, se ach comerciante em nome individual, Alexandrina da Graça comerciante em nome individual, Ermelind* * Mota António Trozo, casada com Kianda de Almeida Trozo, solteira, maior, residente em Luanda, (y Kilamba Kiaxi, Bairro Capolo II, Casa n^0 XÍ1 sob o regime de comunhão de bens adquiridos, residente em firma «ERMELfNDA ALBERTINA TlTo^’ • Luanda, Distrito Urbano do Rangel, Bairro Nelito Soares, Rua Aníbal de Melo, n.° 64, que usa a firma «A. G. M. A. T. — Educação», exerce a actividade de educa W Prestação de Serviços», exerce a actividade de prestação de (pré-primária), tem escritório e estabeleci^ préV serviços, não especificado, tem escritório e estabelecimento nados «Centro Infantil os Amiguinhos da M^0 denominados «A. G. M. A. T. — Prestação de Serviços», em Luanda, Distrito Urbano do Kilamba K’^' ^' situados no Município do Kilamba Kiaxi, Bairro Projecto Capolo II, Travessa C, Casa n.° 403. j Nova Vida, Rua 50, Prédio 86, 2.° andar Direito, n.° 23. Por ser verdade se passa a presente certidão Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. * ’ de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luand , ; Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção Guiché Único — ANIFIL, em Luanda, aos do Guiché Único—ANIFIL, em Luanda, aos 12 de Maio de de 2015. — A conservadora de 3.a Classe, zVegzve/ 2015. — A conservadora de 3.a classe, ilegível. '______(15‘816|.|J - . . (15-7733-L03)

Conservatória do Registo Comercial da 2.‘ Secçà Conservatória do Registo Comercial de Luanda do Guiché Único da Empresa 2/ Secção Guiché Único — ANIFIL CERTIDÃO CERTIDÃO t ' ■ Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador de 3?C^ Leandra Augusto Sumbó de Almeida Gomes, Licenciada . da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.^ em Direito, Conservadora de 3:a Classe da Conservatória do Guiché Único da Empresa. do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção do Guiché Satisfazendo ao que me foi requerido em petição ç- Único da Empresa — ANIFIL. . sentada sob o n.° 63, do livro-diário de 13 de Maio;j Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. ! sentada sob o n.° 12, do livro-diário de 12 de Maio do Certifico que, sob o n.° 5.230/15, se acha matriculai; corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Certifico que, sob o n.° 089/15, se acha matriculado o ' comerciante em nome individual, João Agosto António,si comerciante em nome individual, António Divas da Mutal, teiro, maior, residente em Luanda, Município da Maiarci solteiro, maior, residente em Luanda, Distrito Urbano Bairro Cassenda, Rua 12, casa sem número, Zona Mi da Ingombota, Bairro Ilha do Cabo' Avenida, Mortala usa a firma «JOÃO AGOSTO ÀNTÓNIO — Prestaçãor. Mohamed, Sector Ponta n.° L0067, que usa a firma «António Serviços», exerce ã actividade de prestação de serviça.. Divas da Mutal», exerce actividades auxiliares dos transpor­ comércio, tem escritório e estabelecimento denomina tes terrestre, tem escritório e estabelecimento denominados «João International Call, Limitada», situados em LuanL «ANTÓNIO DIVAS DA MUTAL —Prestação de Serviço», Município da Maianga, Bairro Maianga, Rua 12, casas-, situados no local do.domicílio. número, Zona 6. . ■ ~ jí Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Por ser verdade se passa a presente certidão, que^. de revista e consertada assino. de revista e consertada assino; Conservatória do Registo. Comercial de Luanda, Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2. j 2.a Secção do Guiché Único — ANIFIL, em Luanda, aos 12 do Guiché Único da Empresa, 13 de Maio de 2015.—-^^ de Maio de 2015. A conservadora de 3.a classe, ilegível. vadorade3.aclasse, ilegível. (15-7734-L03)

, j| Conservatória do Registo Comercial de Luanda Conservatória do Registo Comercial da 2. Secç’ , 2.a Secção Guiché Único — ANIFIL do Guiché Único da Empresa|

CERTIDÃO CERTIDÃO I

Leandra Augusto Sumbo de Almeida Gomes, Licenciada Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador em Direito, Conservadora de 3.a Classe da Conservatória da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, j do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção do Guiché Único da Empresa — ANIFIL. do Guiché^Único da Empresa.tiÇ^0^ Satisfazendo ao que me foi requerido em Pe Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 81, do livro-diário dp j sentada sob o n.° 4 do livro diário de 18 de Maio do corrente corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conserv . ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. DE 23 DE JUNHO DE 2015 m SÉRIE —N.° 119 — 10089

Certifico que, sob o n.° 5.231/15, se acha matriculado Certifico que, sob o n.° 5.236/15, se acha matricu­ 0 comerciante em nome individual,.Koza Afonso; solteiro; lada a comerciante em nome individual, Lumuangakio maior, residente no Bengo, Município do Dande, Bairro Maiamba, solteira, maior, residente em Luanda, Município panguila, Casa n.? 1, que usa a firma «KOZA AFONSO de Viana, Bairro Zango 11, Casa n? J-14 F-E; que usa a firma __ Comércio a Retalho e Prestação de Serviços», exerce a «LUMUANGAKIO MAIAMBA — Comércio a Retalho», actividade de prestação de serviços, tem escritório e esta­ exerce a actividade de comércio a‘retalho de produtos belecimento denominados «KOZA AFONSO — Comércio farmacêuticos, cosméticos e de higiene, tem escritório e esta­ a Retalho e Prestação de Serviços», situados no Bengo, belecimento denominados «LUMUANGAKIO MAIAMBA . •Município do Dande, Bairro Panguila, Rua Direita do Centro — Comércio a Retalho», situado em Luanda, Município de Médico do Panguila. Viana, Báirro Zango II Rua 1, Casa n.° J-06 AD. .. por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2? Secção do Guiché Único da Empresa, 13 de Maio de 2015. — O con­ do Guiché Único da Empresa, aos 15 de Maio de 2015. — Ô servador de 3. “classe, ilegível. ' (15-7805-L02) conservador.de 3.“ classe, ilegível. (15-7896-L02)

Conservatória do Registo Comercial da 2;a Secção do Guiché Único da Empresa Conservatória do Registo Comercial da 2.* Seccão do Guiché Único da Empresa CERTIDÃO Certidão Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador de 3.“ Classe da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.“ Secção Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador de 3.“ Classe do Guiché Único da Empresa. " da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.“ Secção do Guiché Único da Empresa. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 55, do livro-diário de 15 de Maio de 2015, sentada sob o n.° 61 do livro-diário de 15 de Maio de 2015, a qual fica arquivada nesta Conservatória. a qual fica arquivada nesta Conservatória. Certifico que, sob p n.° 5.235/15, se acha matriculado o Certifico que, sob o n.° 5.238/15, se acha matriculado o comerciante em nome individual, Vanilson Eduardo Pereira comerciante em nome individual Katuala Mabobo, solteiro, de Carvalho, solteiro, maior, residente em Luanda, Município ■ maior, residente em Luanda,* Município de Luanda, Distrito de Luanda, Distrito do Rangel, Bairro Marçal, Rua Ngola Urbano do Kilamba Kiaxi, Bairro Palanca, Rua F, Casa Mabndi, n.° 15, Zona 15, que usa a firma «V. E. P. C. — n.° 52 Zona 12, que usa a firma «KATUALA MABOBO Prestação de Serviços», exerce a actividade de prestação de — Comércio a Retalho e Prestação de Serviços», exerce a serviços, tem escritório e estabelecimento denominados «V. actividade de comércio a retalho de produtos farmacêuticos, cosméticos ê de higiene, tem escritório e estabelecimento P. C. — Tech», situados em Luanda, Município de Luanda, denominados «FARMÁCIAS — EI Shadai», situado, em Distrito do Rangel, Bairro Marçal, Rua Ngola Mabndi, n.° 15, Luanda, Município de Belas, Bairro Dangereaux, Rua Zona 15. Direita do Dangereaux, casa sem número. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. ’ de revista e consertada assino. Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.“ Secção Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2? Secção do Guiché Único da Empresa, aos 15 de Maio de 2015. — O do Guiché Único da Empresa, aos 14 de Maio de 2015. — O conservador de 3.“ classe, ilegível. (15-7895-L02) conservador de 3.“ classe, ilegível. (15-7897-L02)

Conservatória do Registo Comercial da 2/ Seccão Conservatória do Registo Comercial da 2/ Secção ! do Guiché Único da Empresa do Guiché Único dá Empresa

CERTIDÃO CERTIDÃO

Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador de 3. Classe Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção do Guiché Único da Empresa. do Guiché Único da Empresa. Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sentada sob o n.° 57 do livro-diário de 15 de Maio de 2015, sentada sob o n.° 55 do livro-diário de 21 de Maio do corrente a 9ual fica arquivada nesta Conservatória. ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. 10090

C) Que foi extraída do registo respeit Í Certifico que, sob o n.° 5.248/15, se acha matricu­ lada a comerciante em nome individual Maria Alcione • ciante em nome individual anteaoJ Baptista e Silva, solteira, maior, residente em Luanda, no N.P5.7,093750, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Patrice Lumumba, d) Que ocupa as folhas rubricada(s) Por ’ Rua da Guiné, n.° 40, Zona 4, que usa a firma «M. A. B. S. o selo branco desta Conservatória "'"'M — Prestação de Serviços e' Comércio a Retalho», exerce a Matrícula — Averbamentos — Anotaçõe í actividade de comércio a retalho em estabelecimentos não Gasper Lodge; ’ ' I especificados, com predominância de produtos alimenta­ Identificação Fiscal: 5171093750; ‘ ! res, bebidas ou tabaco, n.e., tem escritório e estabelecimento ' denominado «M. A. B. S. — Prestação dç Serviços e AP. 1/2005-12-19 Constituição de Empresa e|)) j Comércio a Retalho», situado em Luanda, Município de individual Belas, Bairro Futungo, Rua da Pomobel, casa s/n.°; Sede: Lubango-Huíla Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois Objecto: comércio de hotelaria de revista e consertada assino. Denominação: «Casper Lodge» Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2.a Secção Proprietário: Joaquim Manuel da Silva, casad do Guiché Único da Empresa, aos 21 de Maio de 2015. —A con­ regime de comunhão de bens adquiridos, com M servadora de LaClasse, ilegível. (15-8378-L02) Moreira da Silva, residente no Lubango. Capital: Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) a Gerência: Exercida pelo próprio. Conservatória do Registo Comercial da 2,a Secção Forma de obrigar: Pela sua assinatura. do Guiché Único da Empresa 3 Anotação. 2013-05-24/11. CERTIDÃO AP. 1/2014-01-23 Inscrição Aquisição do estabelecimento «Casper Lodge» a fel ’ Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta de Maria Irene Moreira da Silva, por partilha de divwr da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção de mútuo acordo homologada por Sentença Judicial de» ; do Guiché Único da Empresa. de Novembro dé 2012, n.° 2012/0468 e completada p! Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ escritura de partilha de divórcio consignada no livro2124; sentada sob ó m° 9, do livro-diário de 22 de Maio do corrente folhas 9 de 2013. j ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Por ser verdade se passa a presente certidão, que dep' Certifico que, sob o n.° 5.249/15, se acha matriculado de revista e consertada assino. * ] o comerciante em nome individual Francisco Fernandes Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla, aos’: Freire Andrade, casado com Odete da Conceição de Almeida de Janeiro de 2014. — A Conservadora-Adjunta, M Pedro Freire de Andrade, sob o regime de comunhão de Albertina Cacuhu. ' (15-7908-^: adquiridos, residente em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano do Sambizanga, Bairro Operário, Avenida Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla . Comandante Valódia, n.° 236, 7.°, que usa a firma «F, F. F. A. — Prestação de Serviços», exerce à actividade de constru­ CERTIDÃO • § ção e reparação de embarcações de recreio e de desporto, a) Que a cópia apensa a esta certidão está con^ x tem escritório e estabelecimento denominados «F. F. F. A. — Prestação de Serviços», situados em Luanda, Município de o original; • Ji Luanda, Distrito Urbano, do Sambizanga, Bairro Operário, b) Que foi requerida sob apresentação n.° 0002. Avenida Comandante.Valódia, n.° 236, 7.° c) Que foi extraída do registo respeitante aoc^. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois ciante em nome individual Vicente de revista e consertada assino. ■ registada sob o n.° 2015.910; Conservatória do Registo Comercial de Luanda, da 2,a Secção d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, do Guiché Único, 22 de Maio de 2015. —A conservadora-adjunta, o selo branco desta Conservatória. ■> ilegível. (15-8480-L02) Matrícula — Averbamentos — Anotações Vicente Sabonete, . ; Identificação Fiscal: ' . Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla AP. 1/2015-03-26 Inscrição ; .p^ Vicente Sabonete, solteiro, maior, natural de CERTIDÃO Província.da Huíla, Município do Quipungo, reS |

a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme Lubango, Bairro do Ferrovia; | o original; Nacionalidade: angolana. J Que foi requerida sob Apresentação n.° 0003.140123; Firma: «Vicente Sabonete». Hl SÉRIE — N.° 119 — DE 23 DE JUNHO DE 2015 10091

; garno de actividade: comércio precário. * Conservatória dos Registos da Comarca de Malanje ■ Denominação de escritório e estabelecimento: «Vicente Sabonete», situa-se em Chicomba, Bairro Maianga Orribala * CERTIDÃO

Maianga; Jorge Paulo Sousa Magalhães, Conservador-Adjunto dos Início de actividade: 12 de Novembro de 2014. Registos dà Comarca de Malanje. AP. 1/2015-04-22 Rectificação Oficiosa Satisfazendo, ao que me foi requerido em petição apre­ AP. 1/2015-03-26 sentado no requerimento sob o n.° 2 do Diário do Registo Ramo de actividades: Agro-pecuária. Comercial desta data, certifico que, a folhas 232 verso sob o Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois n.° 233 do livro B-6, se acha matriculado como comerciante de revista e consertada assino.’ em nome individual. Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla, aos 22 de' Vicente Ventura Mbuankiema, solteiro, de 52 anos de idade de nacionalidade angolana, natural de Mbanza Congo, Abril de 2015. —A Conservadora-Adjunta, Emília Albertina Província do Zaire, nascido aos 29 de Novembro de 1960, Cacuhu.' • . (15-7909-L01) residente em Malanje. , Exerce a actividade comercial no domínio de comércio Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla a retalho de bebidas, comércio a retalho de produtos ali­ mentares não especificados e de tabaco, em restaurantes não * z CERTIDÃO. especificados. Iniciou a sua actividade comercial no dia 27 de Maio Emília Albertina Cacuhu, Adjunto do Conservador de 2013, tem como localização no Bairro da Cangambo, Satisfazendo ao que se me requer na petição apresentada nesta Cidade de Malanje. sob n.° 2 de 24 de Março de 2011. Denominação: «Vicente Ventura Mbuankiema». Certifico que, as folhas 7 verso do Livro B-7 de matrícula Documentos: Requerimento devidamente assinado, de comerciantes em nome individual encóntra-se o seguinte: registo geral de Contribuintes. Nota de fixação: Notificação e fotocópia do bilhete de identidade apresentados; que se N.°2 550 arquivam. Jaime dos Santos Laranja, casado, de 55 anos de idade, índice pessoal da letra V, sob n.° 18, folhas 11, verso do de nacionalidade angolana, e residente no Lubango, exerce Livro E. o comércio geral a grosso e a retalho, transporte, indústria, Para constar, fiz passar a presente certidão, que depois agro-pecuária, medicamentos e produtos agro-pecuária, de revista e concertada, vai por mim assinada e autenticada . comercialização de gados, construção civil e obras públi-' com o selo branco em uso nesta Conservatória. cas, saneamento básico, comercialização de combustível e Conservatória dos Registos da Comarca de Malanje, aos 18 seus derivados, panificador, pastelaria, turismo e hotelaria, de Junho de 2013. — O Conservador-Adjunto, Jorge Paulo catering, prestação de serviços, agência de viagem, agência Sousa Magalhães. (15-7910-L01) funerária, lavandaria, pronto-socorro, transporte de inertes, venda de viaturas e seus acessórios, decoração de eventos, Conservatória do Registo Comercial do Huarnbo — imobiliários e mobiliárias, material informático, recauchuta­ SIAC gem, serviços de serralharia, rent-a-car, oficinas, pesca, casa fotográfica, actividade cinematográfica e áudio visual, geo­ CERTIDÃO logia e minas, serviços farmacêuticos, assistência médica e medicamentosa, importação e exportação. Utiliza o capital a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme social de cem mil kwanzas. . . o original; Iniciou as suas actividades comerciais em 14 de Fevereiro b) Que foi requerida sob Apresentação n.° 0001.150408; de 2011. A firma que usa é «LAEMEG — Lubango Auto ç) Que foi extraída dos registos respeitantes à socie- Electrónica e Mecânica Geral» de Jaime dos Santos Laranja. * dade comercial denominada «Cesário Saka- O estabelecimento principal e escritório situam se no lumbu», com a Identificação Fiscal 2121039040; Município do Lubango. 7 . d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) Declara ainda que:- . • o selo branco desta Conservatória. É civilmente capaz de se obrigar e que não é pessoa a Matrícula Inscrições Averbamentos Anotações Quem seja proibido o exercício do comércio. Cesário Sakalumbu; Por ser verdade, e assim constar mandei passar a pre­ Identificação Fiscal: 2121039040; sente certidão, que vai por mim devidamente autenticada AP.1/2013-11-14 Matrícula , com selo branco em uso nesta Conservatória. • Registo x Conservatória dos Registos da Comarca da Huíla, no Cesário Sakalumbo, casado, de nacionalidade ango­ Lubango, aos 28 de Março de 2011. — O adjunto do conser­ lana, residente habitualmente na Cidade do Huarnbo, Bairro vador, ilegível. ■ (15-7915-L01) Caquereua, exerce as actividade de comércio a retalho, usa a 10092

. sua firma o seu próprio nome acima identificado. Tem o seu Conservatória do Registo Comerciai a principal escritório e estabelecimento comercial localizado • / CERTIDÃO no Bairro Caquereua, Município do Huarnbo, Província do Huarnbo. , a) Que a cópia a apensa a esta certidã AP. 1/2015-04-08 Averbamento Denominação o original; °esU^ «Cesário Sakalumbu» NIF.-2121039040 Z9 Que foi requerida sob Apresentação n on c) que foi extraída do registo respeit^1' Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de revista e consertada assino. . ciante em nome individual José Figu Conservatória do Registo Comercial do Huarnbo — xandre, com o NIF 21211024337 1 SIAC, aos 8 de Abril de 2015. — O Conservador-Adjunto, ’ on.° 2009.786; Alfredo Feio Sachiliva. - (15-8064-L13) d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por min) |

o selo branco desta Conservatória Conservatória dos Registos da Comarca do Bié ’ Matrícula — Averbamento — Anotações ‘ 1 José Figueiredo Alexandre; .. CERTIDÃO Identificação Fiscal: 21211024387; Aníbal Baptista Cirilo Lumati, Conservador da Conser­ ARI 1/2009-11-06 Matrícula vatória dos Registos da Comarca do Bié. José Figueiredo Alexandre, solteiro, maior, de Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ nalidade angolana, residente no Huarnbo, Rua SimõeJ sentada sob o n.° 1 do livro-diário, de 24 de Janeiro de 2012, Amaral,, exerce a actividade de construção geral deediíi^ . -a qual fica arquivada nesta Conservatória. usa a sua firma o seu próprio nome, iniciou as operaçtf Certifico que, sob o n.° 392, folhas 33, versos do livro B-2, 19 de Agosto de 2009, tem o estabelecimento localiza^ se acha matriculado o comerciante em nome individual Francisco Paulo Saicola, solteiro, maior, residente no Kuito. Bairro de São João, Rua Simões do Amaral. | Bairro Chissindo, casa sem número, que usa a firma ó seu Anotação.2014-04-15 •• • I nome, exerce a actividade de comércio geral, prestação de ' Extratação extraída do livro B-2, folhas 197, re^ serviço,, assistência técnica, construção civil, agro-pecuária n.°786. ’ . indústria ligeira, venda de medicamentos e farmacêuticos, AP. 1/2014-04-15 Averbamento hotelaria e turismo, importação e exportação. Tem escritó­ A firma acima identificada passa a exercer às se^ rio e estabelecimento denominados «Saicola—Comercial», tes actividades comerciais: agro-pecuária, comércio gafe sitos no Bairro Chissindo, Município do Kuito, Província grosso e a retalho e prestação de serviço e passa a usr| do Bié. , sigla JFA. ■ I Por ser verdade e me ter sido solicitado, se passa a pre­ Por ser verdade se passa a presente certidão, que^ sente certidão, que depois de revista e consertada, assino e vai . de revista e consertada assino. I autenticada com o selo branco em uso nesta Conservatória. Conservatória do Registo Comercial do Huarnbo, aí Conservatória dos Registos da Comarca do Bié, no Kyíto, aos 27 de Janeiro de 2012. A Ajudante Principal, de Abril de 2014. — O Conservador de 2.a Classe, (15-8069-^ Teresa Chova Chicuqmanga. (15-8068-L13) Miguel Samalinha..