Quarta-feira, 25 de Março de 2015 III Série-N.° 57 DIÁRIO DA REPUBLICA ÓRGÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE ANGOLA

Preço deste número - Kz: 670,00 i Toda a correspondência, quer oficial, quer ASSINATURA O preço dé cada linha publicada nos Diários relaliva a anúncio e assinaturas do «Diário Àno da República l.a e 2? série é de Kz: 75.00 e para da República», deve ser dirigida à Imprensa As três séries ...... Kz: 470 615.00 a 3.° série Kz: 95.00, acrescido do respectivo Nacional - E.P., em Luanda, Rua Henrique de Al.°§érie ...... Kz: 277 900.00 imposto do selo, dependendo a publicação da Carvalho n.° 2, Cidade Alta, Caixa Postal 1306, www.imprensanacional.gov.ao - End. teleg.: A 2.° série ...... Kz: 145 500.00 3.a série de depósito prévio a efectuar na tesouraria «Imprensa». A3.aséric ...'...... Kz: 115 470.00 da Imprensa Nacional - E. P. SUMÁRIO JAMBACLIMA — Construção e Prestação de Serviços, Limitada. Carc Life (SU), Limitada. SONANGOL P&P — Bloco 14, Limitada. NVS, Limitada. SONANGOL P&P—Bloco 21, Limitada. KC Maria Comercial, Limitada. SONANGOL P&P—Bloco 31, Limitada. Mito & Rito — Comunicação, Limitada. Ncrizc & Filhos, Limitada. Mussangi, Limitada. Farmachado (SU), Limitada.

Organizações Francisco Gabriel (SU), Limitada. Deusdecia Soluções (SU), Limitada. . GRUPO JOSÉRODRIGUES — Investimento Imobiliário, Limitada. Anitransit (SU), Limitada.

Adriama, Limitada. Josoil (SU), Limitada. * Manuel & Lucas Consultoria, Limitada. José & Kimuanga, Limitada.

O. W. A. — Viagem c Turismo, Limitada. Online Curso Pro, Limitada. . v

- Desandra, Limitada. 9VEMBRO — Educação e Consultoria, Limitada.

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Sol Isaac, Limitada. «JA-Óptica» de José Manuel Feiisberto de Almeida. JNT Empreendimentos, Limitada. Conservatória do Registo Comercial de Luanda.

Escola Superior do Moxico cm Angola, Limitada. «Farmácia Amosse & Filhos» e «Farmácia Amos & Filhos lb>.

Vclu's, Limitada. «Ana de Oliveira Pinto Echala». CONFORMETAL —Angola, Limitada. Conservatória do Registo Comercial de Luanda — SIAC.

W. N. S., Limitada. «Nina Joaquina Ndozi». PIPA-ANGOLA — Pólo Industrial dc Desenvolvimento, Produção Conservatória dos Registos da Comarca do Moxico. «Jaime Saúde Chingueji». c Montagem Acrogcradorcs, S. A..

LANDFIX — Gestão c Consultoria, Limitada.

FRISSUL— Logística & Serviços Afins (SU), Limitada. SONANGOL P&P— Bloco 14, Limitada Bctonfort, S. A. Omutcnguc, Limitada. Certifico que, de folhas 7 a 8, dó livro de notas para PEDRACA — Calçadas c Rochas Ornamentais, S. A. escrituras diversas com o n.° 477-A, deste Cartório Notarial, ELECTROLAR — Elcctrodomcsticos c Ar-Condicionado, Limitada. encontra-se lavrada e registada a escritura de teor seguinte: Zorin Internacional, Limitada. Constituição da sociedade «SONANGOL P&P — Praia Mariquita Hotelaria e Pesca, Limitada. Bloco 14, Limitada». Qucnucl, Limitada. No dia 7 de Junho de 2014, no 4.° Cartório Notarial da SDGB Prodution, Limitada. Comarca de Luanda, perante mim, Guimarães Màrtinho

Protcd, Limitada. João da Silva, Notário, compareceram, como outorgantes: 4246 DIÁRIO DA REPUBLICA

Á

Florinda Núria Buta João, solteira, natural do Lubango, Assim o disseram e outorgaram. Província da Huíla, residente habitualmente em Luanda, Instruíram esse acto: na Vila do Pronen-Prev, Casa n.° 70, Zona 20, Distrito do . a) Acta da Assembleia Geral Extraordinária n.° 02/2014 Kilamba Kiaxi, portadora do Bilhete de Identidade número . de 5 de Fevereiro da Sonángol; zero zero zero zero seis três um zero sete HA zero um dois, • b) Deliberação dá Sociedade Nacional de Combustí­ emitido pela Direcção Nacional de Identificação Civil, * veis de Angola, Empresa Pública — Sonángol, l E. P. Pesquisa & Produção, S. A.»; * aos 2 de Outubro de 2013, que outorga neste acto cómo ' c) Procuração da Sonángol Pesquisa & Produção, S.A.; mandatária da «Sociedade Nacional de Combustíveis de d) Procuração da Sonángol, E. R; Angola, Empresa Pública — Sonángol, E.P.», com sede em e) Certificado de admissibilidade; Luanda, na Rua Rainha Ginga, n.°s 29-31, matriculada j) Comprovativo de realização do capitaL na Conservatória do. Registo Comercial de Luanda sob A presente escritura foi lida, em voz alta, ãos outorgan- o n.° 101, folhas 30, verso, livro E-H-l, pessoa colectiva ' tes e na presença simultânea dos mesmos foi explicado o com o NIF cinco quatro um zero zero zero três dois oito seu conteúdo e advertidos da obrigatoriedade do registo no quatro e Carla Josineyde Alfredo de Sousa Pereira da prazo de noventa (90) dias a contar da data deste acto. •Gama, casada, natural de Luanda, Província de Luanda, O Notário, Guimarães Martinho João da Silva. residente habitualmente em Luanda, na Rua Frederico Welwitch, Casa n.° 29, Distrito da , Município de Luanda, portadora do Bilhete de Identidade número ' ESTATUTOS DA SOCIEDADE zero zero zero zero seis quatro seis zero oito LA zero SONÁNGOL P&P—BLOCO 14, LIMITADA dois dois, "emitido pelo Arquivo de Identificação de Luanda, aos 2 de Junho de 2012, que outorga neste acto CAPÍTULO I como mandatária da «Sonángol Pesquisa & Produção, Denominação, Forma, Sede, Objecto e Duração S.A.», com sede social na Rua Comandante Dack Doy, ARTIGO I.° . • - n.° 2, em Luanda, Angola, matriculada na Conservatória (Denominação c forma jurídica) do Registo Comercial sob o n.° 1995/1209, pessoa colec­ 1, A sociedade adopta a denominação de «SONÁNGOL tiva com o NIF cinco quatro um zero zero zero dois sete P&P — Bloco 14, Limitada» adiante abreviadamente desig­ dois cinco? nada por «SONÁNGOL P&P — Bloco 14, Lda.», eé Verifiquei a identidade das outorgantes pela exibição dos constituída sob a forma de uma sociedade por quotas. já mencionados documentos de identificação, a qualidade 2. A «SONÁNGOL P&P— Bloco 14, Lda.» é uma sub­ e a suficiência dos poderes com que intervêm neste acto, sidiária da «Sonángol Pesquisa & Produção, S.A.», adiantee em fáce das procurações, da deliberação e da acta que mais abreviadamente designada por «Pesquisa & Produção, S. A.». adiante menciono e arquivo. - ARTIGO 2.° Pelas outorgantes foi dito: . (Sede e representação) Que pela presente escritura constituem, em nome das 1. A sociedade tem a sua sede em Luanda, na Avenida 4 suas representadas, uma sociedade por quotas denominada de Fevereiro, n.° 197, edifício Torres Atlântico. «Sonángol P & P Bloco 14, Limitada». A sociedade tem a sua 2. O Conselho de Gerência ou o Gerente Único pode sede em Luanda, na Avenida 4 de Fevereiro, n.° 197, edifício por simples deliberação transferir a sede social.para qual­ Torres Atlântico, com o capital social integralmentê subscrito e realizado em dinheiro de Kz: 1.000.000,00 (um milhão de quer outro local, estabelecer e encerrar escritórios, filiais, kwanzas), equivalente a USD 10.000,00 (dez mil Dólares ’ sucursais, agências, delegações ou qualquer outro tipo de Norte Americanos), repartido em duas quotas, distribuídas e representação no p'aís ou no estrangeiro, bem como des­ representadas, sendo uma de Kz: 990.000,00 (novecentos e centralizar os seus serviços .técnicos e administrativos, de noventa mil kwanzas), correspondente a 99% (noventa e nove acordo às necessidades da sua actividade. por cento) do capital social de que é titular à sócia «Sonángol 3. A abertura de representações no estrangeiro deverá ser Pesquisa & Produção, S.A.», e outra de Kz: 10.000,00 (dez precedida do cumprimento das obrigações legais aplicáveis mil kwanzas), correspondente a I % (um por cento) do capi- e depende do prévio consentimento da Assembleia Geral, tal social, de que é titular à sócia Sociedade Nacional de ARTIGO 3.° Combustíveis de Angola, Empresa Pública — Sonángol, (Objecto social) E.P.; í. A sociedade tem por objecto social o exercício de Que a dita sociedade tem por objecto o disposto no artigo 3.° actividades de prospecção, pesquisa e avaliação de hidro- dos seus estatutos, que é o documento complementar, elaborado • carbonetos líquidos e gasosos bem como a prestação de nos termos do artigo 55.° da Lei n.° 1/97, que fazem parte desta serviços complementares técnicos e de engenharia, con­ escritura que as outorgantes declaram terem lido, tendo pleno forme as linhas de orientação estratégica definidas pela conhecimento do seu conteúdo, pelo que dispensam a sua leitura. «Sonángol Pesquisa & Produção, S. A.». III SERIE —N.° 57 —DE 25 DE MARÇO DE 2015 * ' 1 4247

2. O objecto social da referida sociedade recai igual­ 3. Qualquer alteração na realização do capital social mente sobre o planeamento estratégico, bem como com a não poderá em hipótese alguma, originar que a «Sonangol definição.de políticas e o monitoramento das actividades Pesquisa & Produção, S. A.», venha a deter directamente exercidas pelas empresas de «Pesquisa & Produção», deti­ menos de 90% (noventa por cento) do total do capital social. das pela «Sonangol Pesquisa & Produção, S. A.». . ARTIGO 7.° 3. A sociedade poderá adquirir ou participar no capi­ (Transmissão, cessão e amortização de quotas) tal social de outras sociedades constituídas ou a constituir, 1. A cessão, total ou parcial, gratuita ou onerosa, de desde que tal se revele útil ao desempenho das actividades quotas a terceiros depende do prévio'consentimento da sociais e assim seja deliberado pela Assembleia Geral. sociedade, prestado mediante deliberação da Assembleia 4. A sociedade poderá exercer quaisquer outras activida­ Geral aprovada por maioria de votos representativos de 75% des, subsidiárias ou complementares ao seu objecto social, (setenta e cinco por cento) do capital social. desde que assim o delibere a Assembleia Geral. 2. O consentimento previsto no número anterior depende da verificação pela sociedade da capacidade financeira do ARTIGO 4.° (Duração da sociedade) cessionário para fazer face às obrigações inerentes à prosse­ cução do objecto social. A «Sonangol P&P— Bloco 14, Lda.» existirá por tempo 3. Na cessão onerosa de quotas a terceiros, terão direito indeterminado, e o exercício da sua actividade contar-se- de preferência os demais sócios, devendo o sócio cedente -á, para todos os efeitos legais, a partir da data da escritura notificá-los por escrito com Uma antecedência mínima de pública de constituição. 30 (trinta) dias, indicando os termos e condições da ces­ CAPÍTULO II são. Os sócios notificados devem responder no prazo de 15 (quinze) dias contados dá data de recepção da referida Capital Social notificação, sob pena de se considerar que não pretendem , . ARTIGO 5.° exercer o direito de preferência. (Capital social) 4. E proibida a venda, cessão ou qualquer outra forma.de 1. O capital social, integral mente subscrito e realizado disposição ou transmissão parcial ou total de quotas. Contudo, em dinheiro é de Kz: 1.000.000,00 (um milhão de kwan­ a mesma é autorizada quando feita à uma entidade em que o zas), repartido em duas quotas distribuídas e representadas sócio «Sonangol Pesquisa & Produção, S. A.», detenha pelo da seguinte foima: menos 51% (cinquenta e um por cento) do capital com direito a voto ou detenha o seu controlo de gestão. a) Uma quota em kwanzas no valor de Kz: 990.000,00 5. A sociedade poderá amortizar a quota de qualquer (novecentos e noventa mil kwanzas), a que cor­ sócio quando ela tenha sido onerada ou alienada sem o con­ responde 99% (noventa e nove por cento) do sentimento da sociedade, quando tenha sido interpósta contra capital, de que é titular o sócio «Sonangol Pes­ o sócio uma acção de insolvência ou de falência, quando a quisa & Produção, S.A,»; quota tenha sido alvo de arresto, penhora, consignação ou b) Uma quota em kwanzas no valor de 10.000,00 apreensão judicial, ou mediante acordo com o respectivô (dez mil kwanzas), a que corresponde 1% (um titular, sendo em tais casos o. valor da amortização, aquele por cento) do capital, de que é titular o sócio que resultar do último balanço aprovado, acrescido da parte que ao sócio couber em quaisquer fundos óu reservas. «Sonangol, E.P.». 2. Ao sócio «Sonangol Pesquisa & Produção, S. À.», pode­ . CAPÍTULO III rão ser exigidas prestações suplementares de capital até ao Dos Órgãos Sociais limite que for fixado em Assembleia Geral e por aquele aceite. ' SECÇÃO I 3. O sócio.«Sonangol Pesquisa & Produção, S.A.», for­ Disposições Gerais necerá à sociedade os suprimentos de que esta necessitar, nos termos e condições que forem fixados em contrato a ARTIGO 8.° (Composição) celebrar para o efeito. A sociedade é composta pelos seguintes órgãos sociais: ARTIGO 6.° (Aumento do capital) a) Assembleia Geral; b) Conselho de Gerência ou Gerente Único; . 1. Por deliberação da Assembleia Geral, o capital .. c) Fiscal-Único. social poderá ser aumentado, uma ou mais vezes, nos ter­ mos do estabelecido no artigo 92.° da Lei das Sociedades ' . ARTIGO 9.° Comerciais. (Gerente-único) 2, Tratando-se de aumento por novas entradas, a deli­ Até qúe a Assembleia Geral delibere em sentido contrá­ beração acima mencionada, determinará as condições de rio e decida eleger um Conselho de Gerência, a gerência da subscrição de novas partes sociais, a sua distribuição, o sociedade será exercida por um Gerente-Único, dentro dos pagamento pelos Sócios e a sua realização, respeitando o limites impostos pela lei e por estes estatutos, aplicando-se, direito de preferência dos sócios fundadores. com as devidas adaptações, o disposto neste capítulo. 4248 DIÁRIO DA REPÚBLICA

* ARTIGO 10.® 6. Quaisquer deliberações referèntes às matérias contidas (Mandatos) no artigo 12.° destes Estatutos, só poerão ser válidas.e apro­ 1. Os membros da Mesa da Assembleia Geral, do vadas com o voto favorável do sócio «Sonangol Pesquisa#' Conselho de Gerência, ou Gèrente-Único e õ Fiscal-Único, Produção, S.A.». são eleitos para um mandato de 3 (três) anos pela-Assembleia 7. As Actas das diferentes sessões da Assembleia Geral Geral, podendo ser reeleitos, uma oú mais vezes. serão assinadas pelo seu Presidente e pelo Secretário da 2. No termo dos respectivos mandatos, os membros dos Mesa, e lavradas em livro próprio. órgãos sociais mantêm-se em funções até a designação dos - ARTIGO 13.® novos membros. . . ? (Competências) ' SECÇÃO 11 1 . A Assembleia Geral é o órgão máximo da sociedade e, Da Assembleia Gerai sem prejuízo de outras competências concedidas por dispo­ ARTIGO 11.® sições legais ou estes estatutos, a esta compete: (Composição) a) Eleger e destituir os membros da Mesa da Assem­ - - LA Assembleia Geral, quando regularmente convocada bleia Geral, do Conselho de Gerência, e Fiscal- representa a universalidade dos sócios e as suas deliberações ’ -Único e o Gerente-Único, e fixar a respectiva serão obrigatórias para todos os sócios, salvo se forem invá­ . remuneração; , lidas nos termos da lei. b) Aprovar a indicação dos auditores às contas e res- 2. A Assembleia Geral pode deliberar sob todas as formas péctiva remuneração; e nos termos previstos na Lei das Sociedades Comerciais. c) Aprovar a organização e funcionamento internos 3. Os sócios poderão fazer-se representar ná Assembleia do Conselho de Gerência, se houver, incluindo Geral, bastando para tal, endereçar carta a ser entregue ao . os poderes delegados à Comissão Executiva; Presidente da Mesa da Assembleia Geral. d) Aprovar as atribuições e definir os limites dos poderes conferidos ao Gerente-Único; ARTIGO 12® (Funcionamento) e) Apreciar o relatório de gestão do Gerente-Único 1. A Mesa da Asssembleia Geral é composta por um ou do Conselho Gerência, discutir e votar o balanço, as contas e o parecer do Fiscal-Único; Presidente indicado pelo sócio maioritário e por um secre­ tário. f) Deliberar sobre a proposta de aplicação dos resul­ tados do exercício; 2. A Assembleia Geral é dirigida por um Presidente d g) Deliberar sobre as alterações aos estatutos e as Mesa da Assembleia Geral e por este conyocada,-com pelo condições de aumentos ou reduções de capital, menos 30 (trinta) dias de antecedência, por um anúncio bem como o fornecimento de prestações adicio­ publicado num jornal de grande tiragem nacional ou por nais e de suprimentos. meio de carta enviada por correio, fax ou outro meio de h) Deliberar sobre a remuneração dos membros dos comunicação escrita, a todos os sócios, indicando o local, órgãos sociais e qualquer proposta de atribuição a hora e ã ordem de trabalhos propostos e outras menções de prémios.ou bónus do Conselho de Gerência, legais devendo nesse período os sócios proceder ao levanta­ ou quaisquer gerentes a título individual; mento da documentação pertinente na sede social sociedade. i) Aprovar os objectivos.gerais e os princípios funda­ 3. A Assembleia Geral reúne-se ordinariamente no pri­ mentais das políticas da sociedade; meiro trimestre de cada ano e extraordinariamente sempre j) Deliberar sobre a existência de justificado interesse que requeria a sua convocação ao respectivo Presidente pelo próprio da sociedade para a prestação de garan­ Conselho de Gerência ou Gerente Único ou por qualquer um tias reais ou pessoais a dívidas de outras entida­ dos sócios que,detenha mais do que 20% (vinte por cento) des que com ela não se encontrem em relação de do capital social ou ainda pelo Fiscal-Único. domínio ou de grupo*; 4. A Assembleia Geral pode deliberar validamente sem k) Autorizar a alienação ou obrigação de bens ou que os sócios se reúnam, se neles nisso acordarem por direitos imobiliários ou de capital ou a hipoteca escrito e, qualquer documento escrito valendo como acta de de bens imobiliários, mediante parecer favorável reunião ou em que se contenha matéria colocada à atenção do Conselho Fiscal; dos sócios, valerá como deliberação, desde que ele contenha l) Definir os princípios gerais de política de partici­ a assinatura dos sócios ou dos seus representantes. pações em sociedades, e deliberar sobre as res­ 5. A Assembleia Geral delibera por maioria absoluta dos pectivas aquisições e alienações; votos dos sócios presentes ou representados, dispondo cada m) Aprovar a criação e aquisição ou alienação, no sócio de um número de votos proporcional ao montante da todo ou em parte do capital social de qualquer sua participação no capital sem prejuízo da maioria mais subsidiária ou qualquer participação em quais­ elevada que seja exigida pela lei ou por estes estatutos e sem quer sociedades, agrupamentos de empresas ou contar com as abstenções. consórcios; III SERIE —N.° 57 —DE 25 DE MARÇO DE 2015 4249

n) Deliberar sobre a cisão, fusão, transformação ou da gestão corrente da sociedade, devendo a organização e dissolução da sociedade; funcionamento interno do Conselho de Gerência, incluindo o) Aprovar a abertura de contas bancárias e as condi­ os poderes delegados à Comissão Executiva, constar de ções da sua movimentação; regulamento a ser aprovado pela Assembleia Geral. p) Aprovar quaisquer contratos incluindo contratos 3. Os membros não executivos do Conselho de Gerência, inter-relacionados acima dos limites que vierem se houver, são o Presidente do Conselho de Gerência, que é a ser fixados para o Conselho de Gerência ou nomeado mediante aprovação do Presidente do Conselho de Gerente-Único; Administração da Sonángol, E.P., o Presidente do Conselho q) Aprovar a organização estrutural da sociedade e os de Administração da «Sonángol Pesquisa & Produção, respectívos manuais de funcionamento; S.A.», a quem compete dirigir as respectivas reuniões, \ r) Aprovar a criação e utilização de quaisquer fun­ tendó para o efeito voto de qualidade, um vogal escolhido dos, legais ou voluntários, permanentes ou não, de entre os demais membros do Conselho de Administração , da sociedade. da «Sonángol P&P, S.A.» e outro membro que poderá ser a s) Aprovar a utilização ou distribuição de quaisquer pessoa estranha à «Sonángol P&P, S.A.». montantes disponíveis da sociedade; ■ . ARTIGO 15.° . t) Aprovar a celebração de acordos bancários ou ” (Gcrcnte-único) outros acordos financeiros acima dos limites que 1. O Gerente-Único é o órgão executivo da sociedade, vierem a ser fixados pelo Conselho Gerência ou eleito pela Assembleia Geral. Gerente-Único; . ■ . 2. O Gerente-Único está encarregue da gestão corrente u) Autorizar o aluguer venda, cessão, transferência da sociedade, devendo os seus poderes, constar de regula­ ou outra forma de disposição de bens móveis ou mento a ser aprovado pela Assembleia Gerai. imóveis da sociedade, quando não incluída no ARTIGO 16.° . plano e orçamento anual; (Competências do Conselho de Gerência) v) Autorizar a efectivação de quaisquer gastos de Ao Conselho de Gerência, competem os mais amplos capital ou a alienação de bens não contidos em poderes para a gestão dos negócios sociais, dentro dos limi­ qualquer plano e orçamento aprovado acima dos tes impostos pela lei e por estes estatutos designadamente: limites que vierem a ser fixados para o Conselho a) Representar a sociedade em juízo e fora dele, de Gerência ou Gerente-Único; podendo desistir, transigir e confessar em quais­ w) Aprovar a indicação de quaisquer mandatários ou quer pleitos, e, bem assim, celebrar convenções procuradores, que não sejam advogados em cau­ de arbitragem, designar mandatários ou pro­ sas forenses, bem como a indicação dos respec- curadores fixando-lhes os respectívos-poderes tivos poderes e aprovação da sua remuneração; incluindo os de substabelecer; x) Deliberar sobre qualquer outro assunto, para que b) Gerir os negócios da sociedade e praticar todos tenha sido extraordinária ou especial mente con­ os actos e operações relativos ao objecto social, vocada. incluindo a assinatura de contratos, que não cai­ 2. As matérias referidas nas alíneas do número ante­ rior não poderão ser incluídas na' ordem do dia de qualquer bam na competência atribuída a outros órgãos Assembleia Geral, ordinária ou extraordinária, sem que.tais da sociedade; matérias tenham sido previamente submetidas à apreciação c) Abrir, manter e movimentar as contas bancárias do sócio «Sonángol Pesquisa & Produção, S. A.» e ele con­ da Sociedade, de acordo com as deliberações da corde com tal inclusão e não poderão ser aprovadas, nem - : . Assembleia Geral; ... em primeira, nem em segunda convocação, sem o seu voto . d) Propor à aprovação da Assembleia Geral a aqui­ favorável. sição, venda, alienação ou oneração de bens SECÇÃO III móveis ou imóveis, ou o arrendamento de pré- O Conselho dc Gerência ou Gerente-Único . dios ou parte dos mesmos; ARTIGO 14’.° 'e) Propor à aprovação da Assembleia Geral a nego­ (Composição do Conselho dc Gerência) ciação com terceiros dos financiamentos de que 1. O Conselho de Gerência, se houver, é o órgão exe­ a sociedade venha a necessitar; cutivo da sociedade e será composto por até oito membros não executivos e cinco membros executivos, eleitos pela J) Propor à aprovação da Assembleia Geral a aquisi­ Assembleia Geral. ção de participações em sociedades, celebração . 2. Os membros executivos do Conselho de Gerência, se de acordos ou contratos de cooperação e asso­ houver; constituem a sua .Comissão Executiva, encarregue ciação com empresas do mesmo ramo; 4250 DIÁRIO DA REPÚBLICA

g) Propor à Assembleia Geral da Sociedade a mudança ARTIGO 18.° '• (Funcionamento do Conselho dc Gerência). da sede social, as prestações suplementares, os t suprimentos e os aumentos do capital social que 1.0 Conselho de Gerência, se houver, fixará as datas oua se mostrem necessários; periodicidade das suas reuniões ordinárias e reunirá extraor­ h) Propor à aprovação da Assembleia Geral a apli­ dinariamente sempre que convocado pelo seu Presidente, a pedido de um dos seus membros ou mandatário, ou do cação de fundos disponíveis da sociedade con­ Fiscal-Único. ; • • forme o interesse e as conveniências desta; ' 2. As deliberações do Conselho de Gerência, se houver, i) Propor à Assembleia Geral a alienação e obrigação são tomadas por maioria absoluta dos. votos expressos dos de bens ou direitos imobiliários ou a hipoteca dé seus membros quer presentes quer representados e ou votem bens imobiliários, mediante parecer favorável por correspondência tendo o Presidente voto de qualidade. do Conselho Fiscal; 3. Ò Conselho de Gerência, se houver, poderá ainda, sem j) Preparar os projectos dé planos estratégicos plu­ se reunir, adoptar deliberações unânimes por escrito, assina­ rianuais a serem submetidos à aprovação da das por todos os geréntes. -. Assembleia Geral; ' ARTIGO 19.° ■ k) Elaborar o relatório e contas anuais e submetê-lo à (Actas) ’ apreciação da Assembleia Geral; 1. Das reuniões do Conselho Gerência, se houver, redi- * l) Adoptar, modificar e submeter à Assembleia Geral gir-se-ão as respectivas Actas que serão assinadas por todos para aprovação os planos e orçamentos anuais e os presentes e lavradas em livro próprio, devendo no final de longo prazo; de cada reunião ser tirado um resumo conclusivo imediata­ m) . Estabelecer a organização técnico-administrativa mente fornecido aos participantes. da sociedade e as suas normas de funcionamento 2. Sempre que as actas das reuniões forem exaradas fora interno; do livro próprio, deverão nele ser integralmente transcritas, n) Recomendar'aos sócios o calendário de distribui- ; sendo a transcrição certificada como exacta pelo Presidente ção de dividendos; do Conselho de Administração de Gerência, se houver, o) Propor à aprovação da Assembleia Geral a assina­ arquivando-se a acta avulsa na sede social. tura de acordos de cooperação para a formação 3. Serão igualmente registadas nas actas as declarações de «Joint Venture», ou aquisição do capital de de voto de vencido. outras empresas; ' 4. Das actas das reuniões do Conselho de Gerência, se p) Elaborar os relatórios periódicos de gestão e téc­ houver poder-se-ão extrair deliberações que serão assinadas nicos incluindo informações de carácter organi­ pelo Presidente do Conselho de Gerência. zacional, comercial e financeiro e submetê-los à - ' ARTIGO 20.° . (Vinculação da sociedade) apreciação dos sócios; . ' q) Contratar e despedir trabalhadores bem como exe­ 1. A sociedade fica legalmente obrigada: cre o poder disciplinar; a) Pela assinatura do Presidente do Conselho de r) Delegar numa Comissão Executiva, formada por . . Gerência ou do Gerente-Único dentro dos limi­ gerentes, a gestão corrente da sociedade fixando- tes definidos pela Assembleia Geral; , -Ihe a composição, competência e modo de fun­ b) Pela assinatura de dois membros do Conselho de cionamento; Gerência, se houver; s) Nomear mandatários da sociedade para a prática dé c) Pela assinatura dó membro do Conselho de Gerên­ actos ou categorias de actos específicos; cia, se houver, quando este órgão social assim t) Exercer as demais competências que lhe sejam atri­ . tenha especialmente deliberado para o efeito; . buídas pela Assembleia Geral. . • d) Pela assinatura de um Procurador, dentro dos limi­ 1. No exercício das suas funções, o Gerente não se pode tes das suas atribuições. fazer representar por terceiros, sem prejuízo da possibilidade 2. É vedado aos sócios, aos membros do Conselho de de constituir mandatários ou procuradores para a prática de Gerência ou Gerente Único e aos Procuradores obrigar a determinados actos ou categoria de actos a definir por deli­ sociedade em actos e contratos estranos aos negócios sociais, beração da Assembleia Geral. designadamente letras de favor, fianças, avales e abonações. ARTIGO 17? 3. Sempre que as obrigações da sociedade sejam (Competências do Gerente-Único) representadas por títulos, estes devem ter a assinatura do As competências do Gerente-Único serão definidas por Gerente-Único ou de dois gerentes do Conselho de Gerência, deliberação da Assembleia Geral, em cumprimento do dis­ se houver, podendo as assinaturas ser substituídas por sim­ posto no artigo 15.° ples reprodução mecânica ou de chancela. III SERIE —N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 ’ 4251

SECÇÃO IV ' ' ARTIGO 26.® Da Fiscalização da Sociedade (Contas e relatórios)

_• ARTIGO 21.° 1. O anó fiscal, para efeitos contabilísticos, correrá de (Composição) 1 de Janeiro a 31 de Dezembro do calendário gregoríano. 1. A fiscalização da gerência da sociedade é exercida por • 2. Os livros e registos contabilísticos deverão ser man­ um Fiscal-Unico e um suplente eleitos em Assembleia Geral tidos em Angola, e colocados à disposição do sócio que os por um período de três anos, podendo ser reeleitos. O Fiscal- quiser consultar, nos termos da lei. -Único e o suplente terão necessariamente que ser revisores 3, Os gerentes ou Gerente-Único da Sociedade deverá oficiais de contas. (ão) preparar anualmente um relatório e contas que serão 2. Por deliberação da Assembleia Geral, poder-se-á con­ submetidos aos sócios pelo Conselho de Gerência, se houver fiar a uma sociedade de peritos contabilísticos o exercício conjuntamente com a proposta de distribuição de dividendos das funções do Fiscal-Único, não se procedendo então a , e o relatório da sociedade de contabilistas. eleição deste. ARTIGO 27.® 3. O Fiscal-Único tem as atribuições fixadas na lei. (Plano dc contas)

■ ARTIGO 22.° 1. A sociedade manterá livros e registos contabilísticos (Auditoria) de acordo com as melhores práticas comerciais e seguindo a classificação contabilística vigente em Angola. As funções de auditoria são exercidas por uma sociedade 2. Todos os documentos e livros de escrituração da socie­ de auditores de contas aprovada pela Assembleia Geral que dade deverão ser redigidos em português. fixará a respectiva remuneração. - ARTIGO 28.® CAPÍTULO IV (Princípios dc gestão c relação de grupo) Exercício Social, Aplicação de Lucros e Dissolução 1. A sociedade será administrada de acordo com as polí­ ticas, métodos e procedimentos de gestão consagrados na ARTIGO 23.® • (Exercício social) lei, bem como nas políticas, estratégicas e regulamentos do Grupo «Sonángol». * - - . 1.0 exercício social corresponde ao ano civil, devendo a) O sócio «Sonángol Pesquisa & Produção, S. A.» os documentos de prestação de contas ‘relativos a cada enquanto sociedade dominante promoverá o exercício, incluindo o relatório de gestão e as contas do objecto social, a direcção e coordenação eco­ exercício, ser submetidos à apreciação dos sócios nos pri­ nómica e financeira, bem como o desenvolvi­ meiros três meses, após o final de cada exercício com data mento empresarial da sociedade, que participará de 31 de Dezembro. na relação de grupo na qualidade de sociedade 2. Os documentos de prestação de contas serão ela­ dominada. borados pelo gerente nos termos da* Lei, devendo ser acompanhado de parecer do Conselho Fiscal. ARTIGO 29.® (Comunicações) ARTIGO 24.® 1. Qualquer comunicação efectuada nos termos destes (Aplicação dc lucros) estatutos ou com ela relacionada deverá ser escrita e entre­ 1. Depois de cumpridas todas as obrigações fiscais da gue pessoalmente ou enviada ao respectivo destinatário por sociedade e cobertos os prejuízos transitados, • os lucros telecópia para endereço ao local que esse destinatário indi­ líquidos de cada exercício terão a seguinte aplicação: que, por escrito, à sociedade. a) 5%' (cinco por cento) será destinado à constitui­ 2. Quaisquer notificações ou comunicações enviadas ção e, sendo necessário, reintegração da reserva nos termos acima descritos ou remetidos por outra via que legal até que esta perfaça um valor equivalente a constituam prova adequada da entrega serão consideradas 30% (trinta por cento) do capital social; efectuadas, produzindo os seus efeitos na ‘data da sua efec­ b) O remanescente será distribuído aos sócios, salvo tiva recepção. deliberação da Assembleia Geral em contrário, aprovada por maioria de votos correspondentes a ' ARTIGO 30.® (Dissolução e liquidação) ' ' 75% (setenta e cinco por cento) do capital social. 2. Nem o gerente, nem os membros do Conselho Fiscal 1. A sociedade dissolver-se-á nos termos previstos na lei, têm direito a participação nos lucros da sociedade. e para a sua liquidação todos os sócios ficam desde já desig­ nados liquidatários, e na liquidação e partilha procederão CAPÍTULO V como para elas acordarem. Disposições Finais 2. Na falta de acordo e se algum deles pretender será ’ . ARTIGO 25.® ' o activo social licitado em bioco, com obrigação de paga­ . (Património da sociedade) mento do passivo adjudicando-se ao sócio que melhor preço - Para além do que dispuserem os estatutos, a sociedade oferecer. será sempre proprietária de todos os bens e equipamentos 4.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, adquiridos, quer por fundo próprio, quer mediante financia­ I de Junho de 2014. — O notário, ilegível. mento. (14-19542-LOl) 4252 ' DIÁRIO DA REPUBLICA

SONANGOL P&P— Bloco 21, Limitada sócia «Sonangol Pesquisa & Produção, S. A.», e outra de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), .correspondente a Certifico que, de folhas 9 a 10 do livro de notas para 1% (um por cento) do capital social, de que é.titulara escrituras diversas com o n.° 477-A, deste Cartório Notarial, sócia «Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola, encontra-se lavrada e registada a escritura dé teor seguinte: ' Empresa Pública—Sonangol, E. P.». Escritura de constituição da sociedade «SONANGOL Que a dita sociedade tem por objecto o disposto no artigo 3.° P&P — Bloco 21, Limitada». dos seus estatutos, que é o documento complementar, elabo­ No dia 7 de Junho de 2014, no .4.° Cartório Notarial da rado nos termos do artigo 55.° da Lei n.° 1 797, que fazem Comarca de Luanda, perante mim Guimarães Màrtinho João parte desta escritura que as outorgantes declaram terem lido, da Silva, Notário, compareceram, como outorgantes: tendo pleno conhecimento do seu conteúdo, pelo que dis­ Florinda Núria Buta João, solteira, natural do pensam a sua leitura. Lubango, Província da Huíla, residente habitualmente. Assim o disseram e outorgaram. em Luanda, na Vila do Pronen-Prev, Casa n.° 70, Zona 20, Instruíram esse actõ: Distrito do Kilamba Kiaxi,. portadora do Bilhete’de a) Acta da Assembleia Geral Extraordinária n.° 2/2014 Identidade número zero zero zero zero seis três um zero de 5 de Fevereiro da «Sonangol»; sete HA zero um dois, emitido pela Direcção Nacional b) Deliberação da «Sociedade Nacional de Combustí­ de Identificação Civil, aos 2 de Outubro de 2013, que, veis de Angola, Empresa Pública — Sonangol», outorga neste acto como mandatária . da «Sociedade < «E. P. Pesquisa & Produção, S.A.»; Nacional de Combustíveis de Angola, Empresa Pública c) Procuração da «Sonangol Pesquisa & Produção, S. Aj>; - Sonangol, E. P.», com sede em Luanda, na Rua Rainha d) Procuração da «Sonangol, E. R»; e) Certificado de admissibilidade; Ginga, n.° 29-31, matriculada na Conservatória do f) Comprovativo de realização do capital. Registo Comercial de Luanda sob o n.° 101, folhas 30 A presente escritura foi lida, em voz alta, aos outorgan­ verso, livro E-H-l, Pessoa Colectiva com o NIF cinco tes e na presença simultânea dos mesmos foi explicado o quatro um zero zero zero três dois oito quatro.e Carla seu conteúdo e advertidos da obrigatoriedade do registo no Josineyde Alfredo de Sousa Pereira da Gama, casada, prazo de 90 dias a contar da data deste acto. natural de Luanda, Província de Luanda, residente habi­ 4.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda. — 0 tualmente em Luanda, na Rua Frederico Welwitch, Casa Notário, Guimarães Màrtinho João da Silva. n.° 29, Distrito da Ingombota, Município de Luanda, por­ tadora do Bilhete de Identidade número zero zero zero zero seis quatro seis zero oito LA zero dois dois, emi­ ESTATUTOS DÀ SOCIEDADE tido pelo Arquivo de Identificação de Luanda, aos 2 de SONANGOL P & P — BLOCO 21, LIMITADA Junho de 20] 2, que outorga neste acto como mandatária da «Sonangol Pesquisa & Produção, S. A.», com sede CAPÍTULO I social na Rua Comandante Dack Doy, n.Q 2, em Luanda, Denominação, Forma, Sede, Objecto e Duração Angola, * matriculada na Conservatória do Registo ARTIGO l.° Comercial sob o n.° 1995/1209, Pessoa Colectiva com o (Denominação e forma jurídica) NIF cinco quatro um zero zero zero dois sete dois cinco. 1. A Sociedade adopta a denominação de «SONANGOL Verifiquei a identidade das outorgantes pela exibição doo P&P — Bloco 21, Limitada», adiante abreviadamente já mencionados documentos de identificação, a qualidade designada por «SONANGOL P&P — Bloco 21, Lda.»eé e a suficiência dos poderes com que intervêm neste acto, constituída sob a forma de uma sociedade por quotas. em face das procurações, da deliberação e da Acta que mais 2. A «SONANGOL P&P— Bloco 21, Lda.» é uma sub­ adiante menciono e arquivo. sidiária da «Sonangol Pesquisa & Produção, S. A.», adiante Pelas outorgantes foi dito: e abreviadamente designada por «Pesquisa & Produção, Que pela presente escritura constituem, em nome das S. A.». ' 1 . áuas representadas, uma. sociedade por quotas denomi­ ARTIGO 2.° nada «SONANGOL P&P — Bloco 21, Limitada». (Sede e representação) A sociedade tem a sua sede em Luanda, na Avenida í. A Sociedade tem a sua sede em Luanda, na Avenida 4 4 de Fevereiro, n.° 197, Edifício Torres Atlântico, com de Fevereiro, n.° 197, Edifício Torres Atlântico. o capital social integralmente subscrito e realizado em 2. O Conselho de Gerência ou o Gerente Único, pode dinheiro de Kz: 1.000.000,00 (um milhão de kwanzas), por simples deliberação transferir a sede social para qual­ equivalente a USD 10.000,00 (dez mil dólares norte- quer outro local, estabelecer e encerrar escritórios, filiais, -americanos), repartido em duas quotas, distribuídas e sucursais, agências, delegações ou qualquer outro tipo de representadas, sendo uma de Kz: 990.000,00 (novecentos representação no país ou no estrangeiro, bem como des­ c noventa mil kwanzas), correspondente a<99% (noventa centralizar os seus serviços técnicos e administrativos, de e nove por cento) do capital social de que é titular a acordo às necessidades da sua actividade. III SÉRIE — N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 . 4253

3. A àbertura de representações no estrangeiro deverá ser , 3.0 sócio «Sonángol Pesquisa & Produção, S. A.» for­ precedida do cumprimento das obrigações legais aplicáveis necerá à Sociedade os suprimentos de que esta necessitar, e depende do prévio consentimento da Assembleia Geral. nos termos e condições que forem fixados em contrato a

ARTIGO 3.° celebrar para o efeito. (Objecto social) ARTIGO 6.° 1. A Sociedade tem por objecto social o exercício de (Aumento do capital) actividades de prospecção, pçsquisa e avaliação de hidro- 1. Por deliberação da Assembleia. Geral, o capital carbonetos líquidos e gasosos bem como a prestação de social poderá ser aumentado, uma ou mais vezes, nos ter­ mos do estabelecido no artigo 92.° da Lei das Sociedades serviços complementares técnicos e de engenharia, con­ Comerciais. ' forme as linhas de orientação estratégica definidas pela 2. Tratando-se de aumento por novas entradas, a deli­ «Sonángol Pesquisa & Produção, S. A.». beração acima mencionada, determinará as condições de . 2. O objecto social da referida Sociedade recai igual­ subscrição de novas partes sociais, a sua distribuição, ò mente sobre o planeamento estratégico, bem como com a pagamento pelos sócios e a sua realização, respeitando o definição de políticas e o monitoramento das actividades direito de preferência dos sócios fundadores. exercidas pelas empresas de «Pesquisa & Produção», deti­ 3. Qualquer alteração na realização do capital social das pela «Sonángol Pesquisa & Produção, S. A.». não poderá em hipótese alguma, originar que a «Sonángol 3. A Sociedade poderá adquirir ou participar no capi­ Pesquisa & Produção, S. A.», venha a deter directamente tal social de outras sociedades constituídas ou a constituir, menos de 90% (noventa por cento) do total do capital social. desde que tal se revele útil ao desempenho das actividades ARTIGO 7.° (Transmissão, cessão c amortização de quotas) sociais e assim seja deliberado pela Assembleia Geralç 4. A Sociedade poderá exercer quaisquer outras activida­ 1. A cessão, total ou parcial,, gratuita ou onerosa, de quotas a terceiros depende do prévio consentimento da des, subsidiárias ou complementares ao seu objecto social, Sociedade, prestado mediante deliberação da Assembleia desde que assim o delibere a Assembleia Geral. Geral aprovada por maioria de votos representativos de 75% ARTIGO 4.° (setenta e cinco por cento) do capital social. (Duração da sociedade) 2. O consentimento previsto no número anterior depende A «SONÁNGOL P&P — Bloco 21, Limitada», existirá da verificação pela Sociedade da capacidade financeira do por tempo indeterminado e o exercício da sua actividade cessionário para fazer face às obrigações inerentes à prosse­ contar-se-á, para todos os efeitos legais, a partir da data da cução do objecto social. escritura pública de constituição. 3. Na cessão onerosa de quotas a terceiros, terão direito CAPÍTULO II de preferência os demais sócios, devendo o sócio cedente Capital Social notificá-los por escrito com uma antecedência mínima de 30 dias, indicando os termos e condições da cessão. Os sócios ARTIGO 5.° notificados devem responder no prazo de 15 dias contados (Capital social) da data de recepção da referida notificação, sob pena de se ,1. O capital social, integralmente subscrito e realizado considerar que não pretendem exercer o direito de preferência. em dinheiro é de Kz: 1.000.000,00 (um milhão de kwan­ 4. É proibida a venda, cessão ou qualquer outra forma zas), repartido em duas quotas distribuídas e representadas de disposição ou transmissão parcial ou total de quotas. da seguinte forma: Contudo, a mesma é autorizada quando feita a uma enti­ a) Uma quota em kwanzas no valor de Kz: 990.000.00 dade em que o sócio «Sonángol Pesquisa & Produção, (novecentos e noventa mil kwanzas), a que cor­ S. A.», detenha pelo menos 51% (cinquenta e um por responde 99% (noventa e nove nove por cento) cento) do capital com direito a voto, ou detenha o seu do capital, de que é titular o sócio «Sonángol controlo de gestão. 5. A Sociedade poderá amortizar a quota de qualquer Pesquisa & Produção, S. A.»; sócio quando ela tenha sido onerada ou alienada sem o b) Uma quota em kwanzas no valor de 10.000,00 consentimento da Sociedade, quando tenha sido interposta (dez mil kwanzas), a que corresponde 1% (um contra o sócio uma acção de insolvência ou de falência, por cento) do capital, de que é titular o sócio quando a quota tenha sido alvo de arresto, penhora, con­ «Sonángol, E. P.». signação ou apreensão judicial, ou mediante acordo com 2. Ao sócio «Sonángol Pesquisa & Produção, S. A.», o respectivo titular, sendo em tais casos o válor da amor­ poderão ser exigidas prestações suplementares de capital até tização, aquele que resultar do último balanço aprovado, ao limite que for fixado em Assembleia Geral e por aquele acrescido da parte que ao sócio couber em quaisquer fundos aceite. ou reservas. 4254 DIÁRIO DA REPÚBLICA

< CAPÍTULO III 3. A Assembleia Geral reúne-se ordinariamente no pri- s Dos Órgãos Sociais meiro trimestre de cada ano e extraordinariamente sempre j

\ / - SECÇÃO 1 que requeria a sua convocação ao respectivo Presidente pelo j ; Disposições Gerais Conselho de Gerência ou Gerente Único ou por qualquer um || . dos sócios que detenha mais do que 20% (vinte por cento) ARTIGO 8.° . - (Composição) ' do capital social ou ainda pelo Fiscal Único. j 4. A Assembleia Geral pode deliberar validamente sem ií A Sociedade é composta pelos seguintes órgãos sociais: que.os sócios se reúnam, se neles nisso acordarem por íí a) Assembleia Geral; escrito e, qualquer documento escrito valendo como actade ;•! b) Conselho de Gerência ou Gerente único; reunião ou em que se, contenha matéria colocada à atenção p c) Fiscal Único. . ' dos sócios, valerá como deliberação, desde que ele contenha $ rj ARTIGO 9.° . a assinatura dos sócios ou dos seus representantes. jj (Gerente Único) 5. A Assembleia Geral delibera por maioria absoluta dos jj Até que a Assembleia Geral delibere em sentido contrá­ votos dos sócios presentes ou representados, dispondo cada q rio e decida eleger um Conselho de Gerência, a gerência da sócio de um número de votos proporcional ao montante da sociedade será exercida por um Gerente Único, dentro dos sua participação no capital sem prejuízo da maioria mais limites impostos pelã lei e por este estatutos, aplicando-se, elevada que seja exigida pela lei ou por estes estatutos esem $ com as devidas adaptações, o disposto neste Capítulo. contar com as abstenções. • . g ARTIGO 10.° ’ 6. Quaisquer deliberações referentes às matérias contidas | • (Mandatos) ' \ no artigo 12.° destes estatutos, só poerão ser válidas e apro- ;i 1. Os membros da Mesa da Assembleia Geral, do vadas com o voto favorável do sócio «Sonángol Pesquisa & j; Conselho de Gerência, ou Gerente Único e o Fiscal-Único, Produção, S. A.». jí são eleitos para um mandato de 3 anos pela Assembleia f .7. As Actas das diferentes sessões da Assembleia Geral !l Geral, podendo ser reeleitos, uma ou mais vezes. serão assinadas pelo seu Presidente e pelo Secretário da 2. No termo dos respectívos mandatos, os membros dos* Mesa, e lavradas em livro próprio. Órgãos Sociais mantêm-se em funções até à designação dos . ’ . ARTIGO 13.° • §

novos membros. (Competências) ' :1 . ii SECÇÃO II . - LA Assembleia Geral é o órgão máximo da Sociedade e, Dá Assembleia Geral sem prejuízo de outras competências concedidas por dispo- 5 ARTIGO 11° ' - sições legais ou estes Estatutos, a esta compete: í (Composição) a) Eleger e destituir os membros da Mesa da Assem- | 1. A Assembleia Geral, quando régularmente convocada bleia Geral, do Conselho de Gerência, e Fiscal | representa a universalidade dos sócios e as suas deliberações Único e o Gerente Único, e fixar a respectiva serão obrigatórias para todos os sócios, salvo se forem invá­ remuneração; lidas* nos termos da lei. b) Aprovar à indicação dos auditores às contas e res- f 2. A Assembleia Geral pode deliberar sob todas as formas • pectiva remuneração; | e nos termos previstos na Lei das Sociedades Comerciais. c) Aprovar a organização e funcionamento internos 3. Os sócios poderão fazer-se representar na Assembleia do Conselho de. Gerência, se houver, incluindo g Geral, bastando para tal, endereçar carta a ser entregue ao " . os poderes delegados à Comissão Executiva; . | Presidente da Mèsa da Assembleia Geral. d) Aprovar as atribuições e definir os limites dos g

... ARTIGO 12.° poderes conferidos ao Gerente Único; f (Funcionamento) e) Apreciar o relatório de gestão do Gerente Único | L A Mesa da Assembleia Geral é composta por um ou do Conselho Gerência, discutir e votar o Presidente indicado pelo sócio maioritário e por um secre­ balanço, as contas e o parecer do Fiscal Único; £ tário. J) Deliberar sobre a proposta de aplicação dos resul- • ■> tados do exercício; . . ' • | 2. A Assembleia Geral é dirigida por um Presidente ' g) Deliberar sobre as alterações aos Estatutos e as | da Mesa da Assembleia Geral e por este convocada, com pelo menos 3Ó dias de antecedência, por um anúncio publi­ condições de aumentos ou reduções de capital, $ cado num jornal de grande tiragem nacional ou por meio . ’ bem como o fornecimento de prestações adicio- de carta enviada por correio, fax ou outro meio de comu­ nais e de suprimentos; [• nicação escrita, a todos os sócios, indicando o local, a hora h) Deliberar sobre a remuneração dos membros dos e a ordem de trabalhos propostos e outras menções legais órgãos sociais e qualquer proposta de atribuição devendo nesse período os sócios proceder ao levantamento de prémios ou bónus do Conselho de Gerência, £ da documentação pertinente na sede social da Sociedade. ou quaisquer gerentes a título individual; s L' . • &. ■ III SÉRIE —N.° 57 —DE 25 DE MARÇO DE 2015 4255

i) Aprovar os objectivos gerais e os princípios funda­ 2. As matérias referidas nas alíneas do número ante­ mentais das políticas da Sociedade; rior não poderão ser incluídas na ordem do dia de qualquer j) Deliberar sobre a existência de justificado interesse Assembleia Geral, ordinária ou extraordinária, sem que tais próprio da Sociedade para a prestação de garan­ matérias tenham sido previamente submetidas à apreciação tias reais ou pessoais a dívidas de outras entida­ do Sócio «Sonangol Pesquisa & Produção, S. A.» e ele con­ des que com ela não se encontrem em Relação corde com tal inclusão e não poderão ser aprovadas, nem de Domínio ou de Grupo; em primeira, nem em segunda convocação, sem o seu voto k) Autorizar a alienação ou obrigação de bens ou, favorável. direitos imobiliários ou de capital,ou a hipoteca SECÇÃO III ' de bens imobiliários, mediante parecer favorável Do Conselho dc Gerência ou Gerente Único do Conselho Fiscal; ARTIGO 14? l) Definir os princípios gerais de política de participa­ (Composição do Conselho de Gerência) ções em sociedades, e deliberar sobre as respec­ 1. O Conselho de Gerência, se houver, é o órgão exe­ tivas aquisições e alienações; cutivo da Sociedade e será composto por até oito membros m) Aprovar a criação e aquisição ou alienação, no não executivos e cinco membros executivos, eleitos pela todo ou em parte do capital social de qualquer Assembleia Geral. , subsidiária ou qualquer participação em quais­ 2. Os membros executivos do Conselho de Gerência, se quer sociedades, agrupamentos de empresas ou houver, constituem a sua Comissão Executiva, encarregue consórcios; da gestão corrente da sociedade, devendo a organização e n) Deliberar sobre a cisão, fusão, transformação ou funcionamento interno do Conselho de Gerência, incluindo dissolução da sociedade; . os poderes delegados à Comissão Executiva, constar de regulamento a ser aprovado pela Assembleia Geral. o) Aprovar a abertura de contas bancárias ê as condi­ 3. Os membros não executivos do Conselho de Gerência, ções da sua movimentação; se houver, são o Presidente do Conselho de Gerência, que p) Aprovar quaisquer contratos incluindo contratos é nomeado mediante aprovação do Presidente do Conselho inter-relacionados acima dos limites que vierem de Administração da «Sonangol, E. P.», o Presidente do a ser fixados para o Conselho de Gerência ou Conselho de Administração da «Sonangol Pesquisa & Gerente Único;- Produção, S. A.», a quem compete dirigir as respectivas q) Aprovar a organização estrutural da sociedade e os reuniões, tendo para ò efeito voto de qualidade, um vogal respectivos manuais de funcionamento; escolhido de entre os demais membros do Conselho de r) Aprovar a criação e utilização de quaisquer fun­ Administração da «Sonangol P & P, S. A.», e outro membro dos, legais ou voluntários, permanentes ou não, que poderá ser a pessoa estranha à «Sonangol P & P, S. A.». da sociedade; ' ARTIGO 15? s) Aprovar a utilização ou distribuição de quaisquer (Gerente Único) montantes disponíveis da Sociedade; 1. O Gerente Único é o órgão executivo da sociedade, t) Aprovar a celebração de acordos bancários ou eleito pela Assembleia Geral. outros acordos financeiros acima dos limites que 2. O Gerente Único está encarregue da gestão corrente vierem a ser fixados pelo Conselho de Gerência da sociedade, devendo os seus poderes, constar de regula­ ou Gerente Único; . mento a ser aprovado pela Assembleia Geral.

u) Autorizar o aluguer, venda, cessão, transferência ARTIGO 16? ou outra forma de disposição de bens móveis ou (Competências do Conselho dc Gerência) imóveis da Sociedade, quando não incluída no Ao Conselho de Gerência, competem os mais amplos plano e orçamento anual; poderes para a gestão dos negócios sociais, dentro dos limi­ v) Autorizar a efectivação de quaisquer gastos de tes impostos pela Lei e por estes estatutos designadamente:* capital ou a alienação de bens não contidos em a) Representar a Sociedade em juízo e fora dele, qualquer plano e orçamento aprovado acima dos podendo desistir, transigir e confessar em quais­ . limites que vierem a ser fixados para o Conselho quer pleitos, e, bem assim, celebrar convenções de Gerência ou Gerente Único; de arbitragem, designar mandatários ou pro- w) Aprovar a indicação de quaisquer mandatários ou • f curadores fixando-lhes os respectivos poderes procuradores, que não sejam advogados em cau­ incluindo os de substabelecer; sas forenses, bem como a indicação dos respec­ b) Gerir os negócios da Sociedade e praticar todos tivos poderes e aprovação da sua remuneração; os actos e operações relativos ao objecto social, x) Deliberar sobre qualquer outro assunto para que incluindo a assinatura de contratos, que não cai­ tenha sido extraordinária ou especialmente con­ bam na competência atribuída a outros órgãos vocada. da Sociedade; 4256 . ' DIÁRIO DA REPUBLICA

c) Abrir, manter e movimentar.,as contas bancárias s/Nomear mandatários da sociedade para a prática de da Sociedade, de acordo com as deliberações da actos ou categorias de actos específicos; Assembleia Geral; t) Exercer as demais competências que lhe sejam atri­ Propor à aprovação da Assembleia Geral a aqui­ buídas pela Assembleia Geral. sição, venda, alienação ou oneração. de bens I. No exercício das suas funções, o gerente não se pode . ■, móveis ou imóveis, ou o arrendamento de pré­ fazer representar por terceiros, sem prejuízo da possibilidade dios ou parte dos mesmos; de constituir mandatários ou procuradores para a prática de e) Propor à aprovação da Assembleia Geral a nego- . determinados actos ou categoria de actos a definir por deli­ ciação com terceiros dos financiamentos de que beração da Assembleia GeraL • a Sociedade venha a necessitar; . ARTIGO 17.° (Competências do Gerente Único) j) Propor à aprovação da Assembleia Geral a aquisi- ' ção de participações em sociedades, celebração As competências do Gerente Único serão definidas por de acordos ou contratos de cooperação e asso­ deliberação da Assembleia Geral, em cumprimento do dis­ ciação com empresas do mesmo ramo; posto no artigo 15.° g) Propor à Assembleia Geral da Sociedade a mudança • ARTIGO 18.° da sede social, as prestações suplementares, os (Funcionamento do Conselho de Gerência) suprimentos e os aumentos do capital social que 1. O Conselho de Gerência,’ se houver, fixará as datas 1 se mostrem necessários; ou a periodicidade das suas reuniões ordinárias ,e reunir­ h) Propor à aprovação da Assembleia Geral a apli­ -se-á extraordinariamente sempre que convocado pelo seu cação de fundos disponíveis da sociedade con- Presidente, a pedido de um dos seus membros ou mandatá­ rio, ou do Fiscal Único. .forme o interesse e as conveniências desta; ; 2. As deliberações do Conselho de Gerência, se houver, i) Propor â Assembleia Geral a alienação e obrigação são tomadas por maioria absoluta dos votos expressos dos ; de bens òu direitos imobiliários ou a hipoteca de seus membros quer presentes quer representados e ou votem bens imobiliários, mediante parecer favorável por correspondência tendo o Presidente voto de qualidade. do Conselho Fiscal;' 3. O Conselho de Gerência, se houver, poderá ainda, sem - j) Preparar os projectos de planos estratégicos plu­ se reunir, adoptar deliberações unânimes por escrito, assina­ rianuais a serem submetidos à aprovação da das por todos os gerentes. Assembleia Geral; ARTIGO 19.° k) Elaborar o relatório e contas anuais e submetê-lo à (Actas) apreciação da Assembleia Geral; 1. Das reuniões do Conselho Gerência, sé houver, redi­ l) Adoptar, modificar e submeter à Assembleia Geral gir-se-ão as respectivas Actas que serão assinadas por todos para aprovação os planos e orçamentos anuais e os presentes e lavradas em livro próprio, devendo no final de longo prazo; de cada reunião ser tirado um resumo conclusivo imediata­ m) Estabelecer a organização técnico-administrativa mente fornecido aos participantes. da Sociedade e as suas normas de funciona­ 2. Sempre que as Actas das reuniões forem exaradas fora mento interno; do livro próprio,*deverão nele ser integralmente transcritas, n) Recomendar aos sócios o calendário de distribui­ sendo a transcrição certificada como exacta pelo Presidente ção de dividendos; do Conselho de Administração de Gerência, se houver, o) Propor à aprovação da Assembleia Geral a assina­ arquivando-se a Acta avulsa na sede social. tura de acordos de cooperação para a formação 3. Serão igual mente registadas nas Actas as declarações de «Joint Venture», ou aquisição do capital de de voto de vencido. outras empresas; 4. Das actas das reuniões do Conselho de Gerência, se p) Elaborar os relatórios periódicos de Gestão e Téc­ houver poder-se-ão extrair deliberações que serão assinadas nicos incluindo informações de carácter organi­ pelo Presidente do Conselho de Gerência.

zacional, comercial o e financeiro e submetê-los ARTIGO 20.° à apreciação dos Sócios; (Vinculação da Sociedade) q) Contratar e despedir trabalhadores bem como 1 . A Sociedade fica legalmente obrigada: exerce os poderes disciplinares; a) Pela assinatura do Presidente do Conselho de r) Delegar numa Comissão Executiva^ formada por Gerência ou do Gerente Único dentro dos limi­ . gerentes, a gestão corrente da sociedade fixando- tes definidos pela Assembleia Geral; -Ihe a composição, competência e modo de fun­ b) r Pela assinatura de dois membros do Conselho de cionamento; Gerência, se houver; _ III SERIE —N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 4257

< c) Pela assinatura do membro do Conselho de Gerên­ a) 5% (cinco por cento) será destinado à constitui­ cia, se houve, quando este órgão social assim ção e, sendo necessário, reintegração da reserva tenha especial mente deliberado para o efeito; legal até que esta perfaça um valor equivalente a d) Pela assinatura de um Procurador, dentro dos li mi- . 30% (trinta por cento) do capital social; tes das suas atribuições. • b) O remanescente será distribuído aos sócios, salvo 2. E vedado aos sócios, aos membros do Conselho de deliberação da Assembleia Geral em contrário, Gerência ou Gerente Único e aos procuradores obrigar aprovada por maioria de votos corresponden­ a sociedade em actos e contratos estfanhos aos negócios tes a 75% (setenta e cinco por cento) do capital sociais, designadamente letras de favor, fianças, avales e social. abonações. <2. Nem o gerente, nem os mèmbros do Conselho Fiscal 3. Sempre que as obrigações da sociedade sejam repre­ têm direito a participação nos lucros da Sociedade. sentadas por títulos, estes devem ter a assinatura do Gerente Único ou de dois gerentes do Conselho de Gerência, se hou­ ' CAPÍTULO V Disposições Finais ver, podendo as assinaturas ser substituídas por simples reprodução mecânica ou de chancela. . ' ARTIGO 25.° • ’ SEGÇÂOIV (Património da sociedade) Da Fiscalização da Sociedade Para além do que dispuserem os Estatutos, a Sociedade será sempre proprietária de todos os bens e equipamentos ARTIGO 21;° (Composição) adquiridos, quer por fundo próprio, quer mediante financia­ mento. 1. A fiscalização da gerência da Sociedade é exercida por um Fiscal Único e um suplente eleitos em Assembleia Geral ARTIGO 26.°. (Contas e relatórios) por um período de três anos, podem ser reeleitos. O Fiscal- -Único e o suplente terão necessariamente que ser revisores 1. O ano fiscal, para efeitos contabilísticos, correrá de oficiais de contas. I de Janeiro a 31 de Dezembro do calendário gregoriano. 2. Por deliberação da Assembleia Geral, poder-se-á con­ 2. Os livros e registos contabilísticos deverão ser man­ fiar a uma sociedade de peritos contabilísticos o exercício tidos em Angola, e colocados à disposição do sócio que os das funções do Fiscal único, não se procedendo então a elei­ quiser consultar, nos termos da lei. 3. Os gerentes ou Gerente-Único da Sociedade ção deste. 3. O Fiscal-Único tem as atribuições fixadas na lei. deverá(ão) preparar anúalmente um relatório e con­ tas que serão submetidos aos sócios pelo Conselho de -* ARTIGO 22.° (Auditoria) Gerência, se houver, conjuntamente com a proposta de distribuirão de dividendos e o relatório da Sociedade de As funções de auditoria são exercidas por uma sociedade contabilistas. de auditores de contas aprovada pela Assembleia Geral que fixará a respectiva remuneração. ARTIGO 27.° - (Plano dc contas) CAPÍTULO IV 3. A Sociedade manterá livros e registos contabilísticos Exercício Social, Aplicação de Lucros e Dissolução de acordo com as melhores práticas comerciais e seguindo a

ARTIGO 23.° classificação contabilística vigente em Angola. (Exercício social) . ' 4. Todos os documentos e livros de escrituração da 1. O exercício social corresponde ao ano civil, devendo Sociedade deverão ser redigidos em português. os documentos de prestação de contas relativos a cada ARTIGO 28.° exercício, incluindo o relatório de gestão e as contas do v • (Princípios de gestão e relação dc grupo) exercício, ser submetidos à apreciação dos sócios nos pri­ 3. À Sociedade será administrada de acordo com as polí­ meiros três meses, após o final de cada exercício com data ticas, métodos e procedimentos de gestão consagrados na de 31 de Dezembro. . lei, bem como'nas políticas, estratégicas e regulamentos do 2. Os documentos de prestação de contas serão elabora­ Grupo «Sonángol». dos pelo gerente nos termos da lei, devendo ser acompanhado a) O Sócio «Sonángol Pesquisa & Produção, S. A.», de parecer do Conselho Fiscal. enquanto sociedade dominante promoverá o

ARTIGO 24.° objecto social, a direcção e coordenação eco- (Aplicação dc lucros) «■ nómica e financeira, bem como o desenvolvi­ I.’ Depois de cumpridas todas as obrigações fiscais dà mento empresarial da Sociedade, que participará Sociedade e cobertos os prejuízos transitados, os lucros na relação de Grupo na qualidade de sociedade líquidos de cada exercício terão a seguinte aplicação: dominada. 4258 DIÁRIO DA REPUBLICA

. ' ARTIGO 29 ° de 2012, que outorga neste acto como mandatária da (Comunicações) «Sonángol Pesquisa & Produção, S. A.», com sede social 'I. Qualquer comunicação efectuada nos termos destes na Rúa Comandante Dack Doy, n.° 2, em Luanda, Angola, estatutos ou com ela relacionada deverá ser escrita e entre­ matriculada na Conservatória do Registo Comercial sob o gue pessoalmente ou enviada ao respectivo destinatário por número mil novecentos e noventa e cinco barra mil duzen­ telecópia para endereço ao Jocal que esse destinatário indi­ tos e nove, Pessoa Colectiva com o NIF cinco quatro um que, por escrito, à Sociedade. zero zero zero dois sete dois cinco. 2. Quaisquer notificações ou comunicações enviadas Verifiquei a identidade das outorgantes pela exibição dos nos termos acima descritos ou remetidos por outra via que já mencionados documentos de identificação, a qualidade constituam prova adequada da entrega serão consideradas e a suficiência dos poderes com que intervêm neste acto, efectuadas, produzindo os seus efeitos na data da sua efeç- em face das procurações, da deliberação e da Acta que mais tiva recepção. . • ' adiante menciono e arquivo. . ARTIGO 30.° Pelas outorgantes foi dito: • (Dissolução c liquidação) Que pela presente escritura constituem, em nome das 1. A Sociedade dissolver-se-á nos termos previstos na lei, suas representadas, uma sociedade por quotas denominada e para a sua liquidação todos os sócios ficam desde já desig-. «SONÁNGOL P&P — Bloco 31, Limitada». A sociedade nados liquidatários, e na liquidação e partilha procederão tem a sua sede em Luanda, na Avenida 4 de Fevereiro, n.°'197, como para elas acordarem. Edifício Torres Atlântico, com o.capital social integralmente 2. Na falta de acordo e se algum deles pretender será subscrito e realizado em dinheiro de Kz: 1.000.000,00 (um o activo social licitado em bloco, com obrigação de paga­ milhão de kwanzas), equivalente a USD 10.000,00 (dez mil mento do passivo adjudicando-se ao sócio que melhor.preço dólares norte-americanos), repartido em duas quotas, distribuí­ oferecer. das e representadas', sendo uma de Kz: 990.000,00 (novecentos (I4-19543-L01) e noventa mil kwanzas), correspondente a 99% (noventa enove por cento) do capital’ social de que é titular a sócia «Sonángol Pesquisa & Produção, S. A.», e outra de Kz: 10.000,00 (dez SONÁNGOL P&P—Bloco 31, Limitada mil kwanzas), correspondente a 1% (um por cento) do capi­ Certifico que, de folhas 13 a 14 do livro de notas para tal social, de que é titular a sócia «Sociedade Nacional de escrituras diversas com o n.° 477-A, deste Cartório Notarial, Combustíveis de Angola, Empresa Pública Sonángol, E. P.». ençontra-se lavrada e registada a escritura dó teor seguinte: Que a dita sociedade tem por objecto o disposto no artigo Escritura de constituição da sociedade «SONÁNGOL terceiro dos seus estatutos, que é o documento complemen­ P&P—Bloco 31, Limitada». z tar, elaborado nos termos do artigo 55.° da Lei n.° 1/97, Lei No dia 7 de Junho de 2014, no 4.° Cartório Notarial da da Simplificação e Modernização dos Actos Notariais, que • Comarca de Luanda, perante mim Guimarães Martinho João fazem parte desta escritura que as Qutorgantes declaram da Silva, Notário, compareceram, como outorgantes: ' terem lido, tendo pleno conhecimento do seu conteúdo, pelo Florinda Núria Buta João, solteira, natural do Lubango, que dispensam a sua leitura. Província da Huíla, residente habitualmente em Luandà, na ’ Assim o disseram e outorgaram. . Vila do Pronen-Prev, Casa n.° 70, Zona 20, Distrito Urbano Instruíram esse acto: do Kilamba Kiaxi, portadora do Bilhete de Identidade a) Acta da Assembleia Geral Extraordinária n.° 2/2014, número zero zero zero zero seis três um zero sete HA zero de 5 de Fevereiro da Sonángol; um dois, emitido pela Direcção Nacional de Identificação b) Deliberação da «Sociedade Nacional de Combus- Civil, aos 2 de Outubro de 2013, que outorga neste acto . • - tíveis de Angola, Empresa Pública — Sonángol, como mandatária da «Sociedade Nacional de Combustíveis ■' E. P.», «Pesquisa & Produção, S. A.»; de Angola, Empresa Pública — Sonángol, E. P.», com sede c) Procuração da «Sonángol Pesquisa & Produção, em Luanda, na Rua Rainha Ginga, n.os 29-31, matriculada S. A.»; ’ ' ■ . na Conservatória do Registo.Comercial de Luanda sob o d) Procuração da «Sonángol, E. P.»; n.° 101, folhas 30 verso, livro E-H-I, Pessoa Colectiva com e) Certificado de Admissibilidade; - o NIF cinco quatro um zero zero zero três dois oito qua­ f) Comprovativo de realização dó capital. tro e Caria Josineyde Alfredo de Squsa Pereira da Gama, A presente escritura foi lida, em voz alta, aos outorgan­ casada, natural de Luanda, Província de Luanda, residente tes e na presença simultânea dos mesmos foi explicado o habitualmente em Luanda, na Rua Frederico Welwitch, seu conteúdo e advertidos da obrigatoriedade do registo no Casa n.° 29, Distrito da Ingombota, Município de Luanda, prazo de 90 dias a contar da data deste acto. portadora do Bilhete de Identidade número zero zero zero O Notário, Guimarães Martinho João da Silva. zero seis quatro seis zero oito LA zero dois dois, emitido ' ESTATUTOS DA SOCIEDADE j pelo Arquivo de Identificação de Luanda, aos 2 de Junho 111 SÉRIE —N.° 57 —DE 25 DE MARÇO DE 2015 ‘ 4259

SONANGOL P & P —BLOCO 31, LIMITADA CAPÍTULO II Capital Social CAPÍTULO I Denominação, Forma, Sede, Objecto e Duração ARTIGO 5.° (Capitai social) ARTIGO l.° (Denominação c forma jurídica) 1.0 capital social, integralmente subscrito e realizado em dinheiro é de Kz: 1.000.000,00 (um milhão de kwan­ 1. A Sociedade,adopta a denominação de «Sonangol P&P — Bloco 31, Limitada», adiante abreviadamente desig­ zas), repartido em duas quotas distribuídas e representadas nada por «Sonangol P&P — Bloco 31, Lda.», e é constituída da seguinte forma: K , sob a forma de uma sociedade por quotas. a) Uma quota em kwanzas no valor de Kz: 990.000,00 2. A «SONANGOL P&P — Bloco 31, Lda.» é uma (novecentos e noventa mil kwanzas), a qué cor­ subsidiária da «Sonangol Pesquisa & Produção, S. A.», responde 99% (noventa e nove por cento) do adiante e abreviadamente designada por «Pesquisa & capital, de que é titular o sócio «Sonangol Pes­ Produção, S. A.». •. . quisa & Produção, S. A.»; ARTIGO 2.Q b) Uma quota em kwanzas no valor de Kz: 10.000,00 (Sede c representação) (dez mil kwanzas), a que corresponde 1% (um , 1. A sociedade tem a sua sede em Luanda, na Avenida 4 por cento) do capital, de que é titular o sócio de Fevereiro, n.° 197, Edifício Torres Atlântico. «Sonangol, E. P.». 2. O Conselho de Gerência ou o Gerente Único pode 2. Ao sócio «Sonangol Pesquisa & Produção, S. A.» por simples deliberação transferir a sede social para qual­ poderão ser exigidas prestações suplementares de capital até quer outro local, estabelecer e encerrar escritórios, filiais, ao limite que for fixado em Assembleia Geral e por aquele sucursais, agências, delegações ou qualquer outro tipo de aceite. . • ‘ ' representação no país ou no estrangeiro, bem como des­ 3. O sócio «Sonangol Pesquisa & Produção, S. A.» for­ centralizar os seus serviços técnicos e administrativos, de necerá à Sociedade os suprimentos de que esta necessitar, acordo às necessidades da sua actividade. nos termos e condições que forem fixados em contrato a 3. A abertura de representações no estrangeiro deverá ser celebrar para o efeito. precedida do cumprimento das obrigações legais aplicáveis e depende do prévio consentimento da Assembleia Geral. ARTIGO 6.° ' (Aumento do capital) ARTIGO 3.° (Objecto social) 1. Por deliberação da Assembleia Geral, o capital 1. A sociedade tem por objecto social o exercício de social poderá ser aumentado, uma ou mais vezes, nos ter­ actividades de prospecção, pesquisa e avaliação de hidro- mos do estabelecido no artigo 92.° da Lei das Sociedades carbonetos líquidos e gasosos bem como a prestação de Comerciais. serviços complementares técnicos e de engenharia, con­ 2. Tratando-se de aumento por novas entradas, a deli­ forme as linhas de orientação estratégica definidas pela beração acima mencionada, determinará as condições de «Sonangol Pesquisa & Produção, S. A.». subscrição de novas partes sociais, a sua distribuição, o 2. O objecto social da referida sociedade recai igual­ pagamento pelos sócios e a sua realização, respeitando o mente sobre o planeamento estratégico, bem como com a direito de preferência dos sócios fundadores. definição de políticas e o monitoramento das actividades 3. Qualquer alteração na realização do capital social exercidas pelas empresas de «Pesquisa & Produção», deti­ não poderá em hipótese alguma, originar que a «Sonangol das pela «Sonangol Pesquisa & Produção, S. A.». 3. A sociedade poderá adquirir ou participar no capi­ Pesquisa & Produção, S. A.» venha a dèter directamente tal social de outras sociedades constituídas ou a constituir, menos de 90% (noventa por cento) do total do capital social. desde que tal se revele útil ao desempenho das actividades . . ARTIGO 7.° sociais e assim seja deliberado pela Assembleia Geral. (Transmissão, cessão e amortização dé quotas) • 4. A Sociedade poderá exercer quaisquer outras ãctivida- 1. A cessão, total ou parcial, gratuita ou onerosa, de des, subsidiárias ou complementares ao seu objecto social, quotas a terceiros depende do prévio consentimento da desde que assim o delibere a Assembleia Geral.' Sociedade, prestado mediante deliberação da Assembleia

ARTIGO 4.° x Geral aprovada por maioria de votos representativos de 75% (Duração da sociedade) * (setenta e cinco por cento) do capital social. A «Sonangol P&P — Bloco 31, Limitada», existirá por 2.0 consentimento previsto no número anterior depende tempo indeterminado e o exercício da sua actividade contár- da verificação pela Sociedade da capacidade financeira do -se-á, para todos os efeitos legais, a partir da data da escritura cessionário para fazer face às obrigações inerentes à prosse­ pública de constituição. . . cução do objecto social. . 4260 \ ■ DIÁRIO DA REPUBLICa

3. Na cessão onerosa de quotas a terceiros, terão direito 2. No termo dos respectivos mandatos, os membros dos de preferência os demais sócios, devendo o sócio cedente órgãos sociais mantêm-se em funções até à designação dos notificá-los por escrito com uma antecedência mínima novos membros^ de 30 dias, indicando os termos e condições da cessão. Os •> SECÇÃO li sócios notificados devem responder no prazo de 15 dias con-, a . 1 Da Assembleia Geral tados da data de recepção da referida notificação, sob pena , ARTIGO ll.° . ’ (Composição) . de se considerar que não pretendem exercer 0 direito de-pre- \ .... 1. Á Assembleia' Geral, quando regularmente convocada ferência. • representa a universalidade dos sócios e as suas deliberações 4. É proibida a venda, cessão ou qualquer outra forma serão obrigatórias para todos os sócios, salvo se forem invá- de disposição ou transmissão parcial ou total de quotas. , lidas nos termos da lei. ’ - Contudo, a mesma é autorizada quando feita a uma enti­ 2; A Assembleia Geral pode deliberar sob todas as formas dade em que o sócio «Sonangol Pesquisa & Produçãó, e nos termos previstos na Lei das Sociedades Comerciais. S. A.», detenha pelo menos 51% (cinquenta e um por .3. Os sócios poderão fazer-se representar na Assembleia cento) dò capital com direito a voto ou detenha o seu Geral, bastando parã tal, endereçar carta a ser entregue ao X . / controlo de gestão. Presidente da Mesa da Assembleia Geral. / ' ARTIGO 12.° 5. A Sociedade poderá amortizar a quota de qualquer (Funcionamento) sócio quando ela tenha sido onerada Ou alienada sem o LA Mesa da Assembleia Geral é composta por um pre­ consentimento da Sociedade, quando tenha sido interposta sidente indicado pelo sócio maioritário e por um secretário. contra o sócio uma acção de insolvência ou de falência, 2. A Assembleia Geral é dirigida por um Presidente quando a quota tenha sido alvo de arresto, penhora, con­ da Mesa da Assembleia Geral e pór este convocada, com signação ou apreensão judicial, ou mediante acordo com pelo menos 30 dias de antecedência, por um anúncio publi­ o respectivo titular, sendo em tais casos o valor da amor­ cado num jornal de grande tiragem nacional ou por meio tização, aquele que resultar do último balanço aprovado, de carta enviada por correio, fax ou outro meio de comu­ nicação escrita, a todos os sócios, indicando o local, a hora acrescido da parte que ao sócio couber èm quaisquer fundos . e a ordem, de trabalhos propostos e outras menções legais ou reservas. devendo nesse período os sócios proceder ao levantamento CAPÍTULO III da documentação pertinente na sede social da Sociedade. . r Dos Órgãos Sociais 3. A Assembleia Geral reúne-se ordinariamente no pri­ meiro trimestre de cada ano e extraordinariamente sempre ' SECÇÃO I z “ que requeria a sua convocação ao respectivo Presidente pelo - Disposições Gerais . Conselho de Gerência ou-Gerente Únicò ou por qualquer um . \ ARTIGO 8.° dos sócios que detenha mais do que 20% (vinte por cento) (Composição) do capital social ou ainda pelo Fiscal-Único. A Sociedade é composta pelos seguintes órgãos sociais: 4. A Assembleia Geral pode deliberar validamente sem a) Assèmbleía Geral; ; que os sócios se reúnam, se neles nisso acordarem por b) Conselho de Gerência ou Gerente único; escrito e, qualquer documento-escrito valendo como acta de c) Fiscal Único. reunião ou em que se contenha matéria colocada à atenção dos sócios, valerá como deliberação, desde que ele contenha ARTIGO 9.° (Gerente Único) a assinatura dos sócios ou dos seus representantes. 5. A Assembleia Geral delibera por maioria absoluta dos Até que a Assembleia Geral delibere em sentido contrá­ votos dos sócios presentes ou representados, dispondo cada rio e decida eleger um Conselho de Gerência, a gerência da sócio de um número de votos proporcional ao montante da sociedade será exercida por um Gerente Único, dentro dos • sua participação no capitar sem prejuízo da maioria mais. limites impostos pela lei e por este estatutos, aplicando-se, elevada que seja exigida pela lei ou por estes estatutos e sem com as devidas adaptações, o disposto neste Capítulo. contar com as abstenções. / 6. Quaisquer deliberações referentes às matérias contidas ARTIGO I0.° (Mandatos) no artigo 12.° destes Estatutos, só poderão ser válidas e apro­ vadas com o voto favorável do sócio «Sonangol Pesquisa & I. Os membros da Mesa da Assembleia Geral, do Produção, S. A.». Conselho de Gerência, ou Gerente Único e o Fiscal Único, 7. As Actas das diferentes sessões da Assembleia Geral são eleitos para um mandato de 3 anos pela Assembleia serão assinadas pelo seu Presidente e pelo Secretário da Geral, podendo ser reeleitos, uma ou mais vezes. Mesa, e lavradas em livrò próprio. III SÉRIE ~^N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 ' / ' ______4261

' < ■ ARTIGO Í3.° ( . K p) Aprovar quaisquer contratos incluindo contratos (Competências) inter-relacionados acima dos limites que vierem I. A Assembleia Geral é o órgão máximo da Sociedade e, ’ a ser fixados para o Conselho de Gerência ou sem prejuízo de outras.competências concedidas por dispo­ Gerente Único; sições legais ou estes estatutos, a esta compete: q) Aprovar a organização estrutural da sociedade e os a) Eleger e destituir os membros da Mesa da Assem­ . respectívos manuais de funcionamento; bleia Geral, do Conselho de Gerência, e Fiscal r) Aprovar a criação e utilização de quaisquer fun­ Único e o Gerente Único, e fixar a respectiva dos, legais ou voluntários, permanentes ou não, remuneração; da sociedade; b) Aprovar a indicação dos auditores às contas e res­ s/Aprovar a utilização ou distribuição de quaisquer . pectiva remuneração; montantes disponíveis da Sociedade; c) Aprovar a organização é funcionamento internos ‘ t) Aprovar a celebração de acordos bancários ou do Conselho de Gerência, se houver, incluindo outros acordos financeiros acima dos limites que os poderes delegados à Comissão Executiva; vierem a ser fixados pelo Conselho de Gerência, d) Aprovar as atribuições e definir os limites dos • ou Gerente Único; poderes conferidos ao Gerente Único; u) Autorizar o aluguer, venda, cessão, transferência e) Apreciar o relatório de gestão do Gerente Único ou outra forma de disposição de bens móveis ou ou do Conselho Gerência, discutir e votar o imóveis da Sociedade, quando não incluída no balanço, as contas e o parecer do Fiscal Único; plano e orçamento anual; j) Deliberar sobre a proposta de aplicação dos resul­ v) Autorizar a’efectivação de quaisquer gastos de tados do exercício; . capital ou a alienação de bens não contidos em g) Deliberar sobre as alterações aos Estatutos e as qualquer plano ,e orçamento aprovado acima dos condições de aumentos ou reduções de capital, limites que vierem a ser fixados para o Conselho bem cómo o fornecimento de prestações adicio­ jde Gerência ou Gerente Único; nais e de suprimentos; Aprovar a indicação de quaisquer mandatários ou h) Deliberar sobre a remuneração dos membros dos procuradores, que não sejam advogados em cau­ órgãos sociais e qualquer proposta de atribuição sas forenses, bem como a indicação dos respec- de prémios ou bónus do Conselho de Gerência, tivos poderes e aprovação da. sua remuneração; ou quaisquer gerentes a título individual; x) Deliberar sobre qualquer outro assunto para que i) Aprovar os objectivos gerais e os princípios’funda- • tenha sido extraordinária ou especialmente con­ mentais das políticas da Sociedade; vocada. . . * j) Deliberar sobre a existência de justificado interesse 2. As matérias referidas nas alíneas do número ante­ próprio da Sociedade para a prestação de garan­ rior não poderão ser incluídas na ordèm do dia de qualquer Assembleia Geral, ordinária ou extraordinária, sem que tais tias reais ou pessoais a dívidas de outras entida­ matérias tenham sido previamente submetidas à apreciação des que com ela não se encontrem em Relação do Sócio «Sonángol Pesquisa &Produção, S. A.» e ele con­ de Domínio ou de Grupo; corde com tal inclusão e não poderão ser aprovadas, nem k) Autorizar a alienação ou obrigação de bens ou em primeira, nem em segunda convocação, sem o seu voto direitos imobiliários ou de capital ou a hipoteca favorável. de bens imobiliários, mediante parecer favorável . ~ SECÇÃO 111 do Conselho Fiscal; . .. Do Conselho deferência ou Gerente Único l) Definir os princípios gerais de política de participa­ ' . ARTIGO 14.° ções em sociedades, e deliberar sobre as respec­ (Composição do Conselho de Gerência) tivas aquisições e alienações; 1. O Conselho de Gerência, se houver, é o órgão exe­ m) Aprovar a criação e aquisição ou alienação, no cutivo da Sociedade e será composto por até oito membros todo ou em parte do capital social de qualquer não executivos e cinco membros executivos, eleitos pela . subsidiária ou qualquer participação em quais­ Assembleia Gerai. quer sociedades, agrupamentos de empresas ou 2. Os membros executivos do Conselho de Gerência, se consórcios; houver, constituem a sua Comissão Executiva, encarregue n) Deliberar sobre a cisão, fusão, transformação ou da gestão corrente da sociedade, devendo a organização e dissolução da sociedade; funcionamento interno do Conselho de Gerência, incluindo o) Aprovar a abertura de contas bancárias e as condi­ os poderes delegados à Comissão Executiva, constar de ções da sua movimentação; regulamento a ser aprovado pela Assembleia Geral. 4262 DIÁRIO DA REPÚBLICA

3. Os membros não executivos do Conselho de Gerência, h) Propor à aprovação da Assembleia Geral a aplj. se houver, são o Presidente do Conselho de-Gerência, que cação de fundos disponíveis da sociedade con­ ê nomeado mediante aprovação do Presidente do Conselho forme o interesse e as conveniências desta; de Administração da «Sonangol, E. P.», o Presidente do i) Propor à Assembleia Geral a alienação e obrigação Conselho de Administração da «Sonangol Pesquisa & • de bens ou direitos imobiliários ou a hipotecado- ■ Produção, S. A.», a quem compete dirigir as respectivas bens imobiliários, mediante parecer favorável reuniões, tendo para o efeito voto de qualidade, um vogal do Conselho Fiscal; escolhido de entre os demais membros do Conselho de j) Preparar os projectos de planos estratégicos plu- i - rianuais a serem submetidos à aprovação da Administração da «Sonangol P & P, S. A.», e outro membro • Assembleia Geral; que poderá ser a pessoa estranha à Sonango P & P, S. A.». k) Elaborar o relatório e contas anuais e submetê-lo ã ' . ARTIGO 15.° (Gerente Único) apreciação da Assembleia Geral; l) Adoptar, modificar e submeter à Assembleia Geral 1. O Gerente Único é o órgão executivo da sociedade, para aprovação os planos e orçamentos anuais e .eleito pela Assembleia Geral. • de longó prazo; 2. O Gerente Único está encarregue da gestão corrente m) Estabelecer a organização técnico-administrativa da sociedade, devendo os seus poderes, constar de regula­ da Sociedade e as suas normas de funciona­ mento a ser aprovado pela Assembleia Geral. • mento interno;

ARTIGO 16.° n) Recomendar aos sócios o calendário de distribui­ (Competências do Conselho dc Gerência) ção de dividendos; Ao Conselho de Gerência, competem os mais amplos o) Propor à aprovação da Assembleia Geral a assina­ poderes para a gestão dos negócios sociais, dentro dos limi­ tura de acordos de cooperação para a formação tes impostos pela Pei e por estes Estatutos designadamente: de «joint venture», pu aquisição do capital de . a) Representar a Sociedade em juízo e fora dele, . . outras empresas; 'p) Elaborar os. relatórios periódicos de Gestão e Téc­ podendo desistir, transigir e confessar em quais­ nicos incluindo informações de carácter organi­ quer pleitos, e, bem assim, celebrar convenções zacional, comercial e financeiro e submetê-los à de arbitragem, designar mandatários ou pro­ • apreciação dos sócios; curadores fixando-lhes os respectivos poderes q) Contratar e despedir trabalhadores bem como incluindo os de substabelecer; exerce o poder disciplinar; b) Gerir os negócios, da Sociedade e praticar todos c) Delegar numa Comissão Executiva, formada por os actos e operações relativos ao objecto social, gerentes, a gestão corrente da sociedade fixando- incluindo a assinatura de contratos, que não cai­ -Ihe a composição, competência e modo de fun­ bam na competência atribuída a outros órgãos cionamento; da Sociedade; s) Nomear mandatários da sociedade para a prática de c) Abrir, manter e movimentar as contas bancárias actos ou categorias de actos específicos; t) Exercer as demais competências que lhe sejam atri­ da Sociedade, de acordo com as deliberações da buídas péla Assembleia Geral. . Assembleia Geral; 1. No exercício das suas funções, o gerente não se pode d) Propor à aprovação da Assembleia Geral a aqui­ fazer representar por terceiros, sem prejuízo da possibilidade sição, venda, alienação ou oneração de bens de constituir mandatários ou procuradores para a prática de móveis ou imóveis, ou o arrendamento de pré­ determinados actos ou categoria de actos a definir por deli­ dios ou parte dos mesmos; beração da Assembleia Geral. e) Propor à aprovação da Assembleia Geral a nego­ . ARTIGO I7.° (Competências do Gerente Único) ciação com terceiros dos financiamentos de que As comp.etências do Gerente Único serão definidas por a Sociedade venha a necessitar; deliberação da Assembleia Geral, em cumprimento do dis­ f) Propor à aprovação da Assembleia Geral a aquisi­ posto no artigo 15.° ção de participações em sociedades, celebração ARTIGO 18.° de acordos ou contratos de cooperação e asso­ (Funcionamento do Conselho de Gerência) ciação com empresas do mesmo ramo; ’ í. O Conselho de Gerência, se houver, fixará as datas g) Proporá Assembleia Geral da Sociedade a mudança ou a periodicidade das suas reuniões ordinárias e reunir- da sede social, as prestações suplementares, os -se-á extraordinariamente sempre que convocado pelo seu suprimentos e os aumentos do capital social que Presidente, a pedido de um dos seus membros ou mandatá­ se mostrem necessários; rio, ou do Fiscal Único. III SÉRIE — N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 4263

2. As deliberações do Conselho de Gerência, se houver, por um período de três anos, podendo ser reeleitos; O Fiscal- são. tomadas por maioria absoluta dos votos expressos dos Único e o suplente terão necessariamente que ser revisores .. seus membros quer presentes quer representados e ou votem oficiais de contas. por correspondência tendo o Presidente voto de qualidade; 2. Por deliberação da Assembleia Geral, poder-se-á con­ 3.0 Conselho de Gerência, se houver, poderá ainda, sem fiar a uma sociedade de peritos contabilísticos o exercício se reunir, adoptar deliberações unânimes por escrito, assina­ das funções do Fiscal-Único, não se procedendo então a das por todos os gerentes. eleição deste. , v

ARTIGO 19.° 3. O Fiscal-Único tem as atribuições fixadas na lei. (Actas) . ' ARTIGO 22.° 1. Das reuniões do Conselho Gerência, se hòuver, redi­ (Auditoria) . gir-se-ão as respectivas Actas que serão assinadas por todos As funções de auditoria são exercidas por uma sociedade os presentés e lavradas em livro próprio, devendo no final de auditores de contas aprovada pela Assembleia Geral que de cada reunião ser tirado um resumo conclusivo imediata­ fixará a respectiva remuneração. mente fornecido aos participantes. CAPÍTULO IV 2. Sempre que as Actas das reuniões forem exaradas fora Exercício Social, Aplicação de Lucros e Dissolução do livro próprio, deverão nele ser integralmente transcritas, sendo a transcrição certificada como exacta pelo Presidente ' ARTIGO 23.” do Conselho de Administração de Gerência, se houver, (Exercício social) arquivando-se a Acta avulsa na sede social. 1. O exercício social corresponde ao ano civil, devendo 3. Serão igualmente registadas nas Actas as declarações os documentos de prestação de contas relativos a cada de voto de vencido. exercício, incluindo o relatório de gestão e as contas do 4. Das actas das reuniões do Conselho de Gerência, se exercício, ser submetidos à apreciação dos sócios nos pri­ houver poder-se-ão extrair deliberações que serão assinadas meiros três meses, após o final de cada exercício com data pelo Presidente do Conselho de Gerência. de 31 de Dezembro. ARTIGO 20.° 2. Os documentos de prestação de contas serão elabora­ (Vinculação da Sociedade) dos pelo gerente nos termos da lei, devendo.ser acompanhado 1. A Sociedade fica legalmente obrigada: de parecer do Conselho Fiscal. , ‘ a) Pela assinatura do Presidente do Conselho de Gerência ou do Gerente Único dentro dos limi­ ARTIGO 24.° (Aplicação de lucros) tes definidos pela Assembleia Geral; 1. Depois de cumpridas todas as obrigações fiscais da b) Pela assinatura de dois membros do Conselho de Sociedade e cobertos os prejuízos transitados, os lucros Gerência, se houver; líquidos de cada exercício terão a seguinte aplicação: c) Pela assinatura do membro do Conselho de Gerên­ a) 5% (cinco-por cento) será destinado à constitui- cia, se houve, quando este órgão social assim tenha especialmente deliberado para o efeito; . z ção e, sendo necessário, reintegração da reserva d) Pela assinatura de um Procurador, dentro dos limi­ legal até que esta perfaça um valor equivalente a tes das suas atribuições. 30% (trinta por cento) do capital social; 2. É vedado aos sócios, aos membros do Conselho de b) O remanescente será distribuído aos sócios, salvo Gerência ou. Gerente Único e aos procuradores obrigar \ . deliberação da Assembleia Geral em contrário, a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios aprovada -por maioria de votos corresponden- sociais, designadamente letras de favor, fianças, avales e . . tes a 75% (setenta e cinco por cento) do capital abonações. social. . 3. Sempre que as obrigações da sociedade sejam repre­ 2. Nem o gerente, nem os membros do Conselho Fiscal sentadas por títulos, estes devem ter a assinatura do Gerente têm direito a participação nos lucros da Sociedade. Único ou de dois gerentes do Conselho de Gerência, se hou-, ver, podendo as assinaturas ser substituídas por simples CAPÍTULO V reprodução mecânica ou de chancela. Disposições Finais

: • / v SECÇÃO IV ARTIGO 25.° . Da Fiscalização da Sociedade (Património da sociedade)

ARTIGO 21.° Para além do que dispuserem os estatutos, a sociedade (Composição) » será sempre proprietária de todos os bens e equipamentos 1'. A fiscalização da gerência da Sociedade é exercida por adquiridos, quer por fundo próprio, quer mediante financia­ um Fiscal-Único e um suplente elçitos em Assembleia Geral mento. • ' . 4264 DIÁRIO DA REPÚBLICA

. ARTIGO 26.° Nerize & Filhos, Limitada (Contas e relatórios) 1. O ano fiscal, para efeitos contabilísticos, correrá de. Certidão composta de 3 folhas, que está conforme o,ori- I de Janeiro a 31 de Dezembro do calendário gregoriano. . ginal e foi extraído de folhas 4 a 6, do livro de notas para 2. Os livros e registos contabilísticos deverão ser man­ escrituras diversas deste Cartório n.° 216-A. tidos em Angola, e colocados à disposição do sócio que os Cartório Notarial da Comarca da Huíla, no Lubango, ; quiser consultar, nos termos da lei.’ . K aos 10 de Novembro de 20 Í4. — O notário, ilegível. 3. Os gerentes ou Gerente Único da Sociedade : .Constituição da Sociedade «Nerize & Filhos, Limitada)). deverá(ão) preparar anualmente um relatório e con­ No dia 10-de Novembro de 2014, nesta Cidade .do tas que serão submetidos aos sócios pelo Conselho de Lubango e no Cartório Notarial da Comarca da Huíla, a meu Gerência, se houver,, conjuntamente com a proposta de cargo, perante mim, Luís Tavares Monteiro de Carvalho, distribuição de dividendos e o relatório da Sociedade de contabilistas^, ' . Licenciado em Direito, Notário do referido Cartório, compa­ ' ARTIGO 27.° ' ' • receu como outorgante Anilda Mariana Chivucuvuco André, (Plano dc contas) casada sob. o regime de comunhão de adquiridos com César LA Sociedade manterá livros e registos contabilísticos João André, natural do Bailundo, Província do Huambo, titu­ de acordo com as melhores práticas comerciais e seguindo a lar do Bilhete de Identidade n.° 000291681HO036, emitido classificação contabiíística vigente em Angola; 'pelo Sector de Identificação Nacional, aos 28 de Fevereiro 2. Todos os documentos e livros de escrituração da de 2011, intervém no presente acto em seu nome e em repre­ Sociedade deverão ser redigidos em português. sentação das suas filhas menores, nomeadamente Niulsa ARTIGO 28.° Helena André, natural de Lisboa’ Portugal, titular do Bilhete (Princípios dc gestão c relação dc grupo) de Identidade n.° 0066960990E044, emitido pelo Sector de - I. A Sociedade será administrada de acordo com as polí­ Identificação Nacional, aos 19 de Maio de 2014, Érica Melisa ticas, métodos e procedimentos de gestão consagrados na Chivucuvuco André, natural do Lubango, Província da Huíla, Jei, bem como nas políticas, estratégicas e regulamentos do Grupo «Sonángol». ’ - titular do Bilhete de Identidade n.° 006696173HA047, emi­ a) O sócio «Sonángol Pesquisa & Produção, S. A.», tido pelo Sector de Identificação Nacional, aos 16 de Maio enquanto sociedade dominante promoverá o de 2014 e.Violeta Azenaide Chivucuvuco André, natural do objecto social, a direcção e coordenação eco­ Lubango, Província da Huíla, titular do Bilhete de Identidade nómica e financeira, bem como o desenvolvi­ n.° 006696174HA048, emitido pelo Sector de Identificação mento empresarial da Sociedade, que participará Nacional, aos 16 de Maio de 2014, todas residentes nesta na relação de Grupo na qualidade de sociedade dominada. , > Cidade do Lubango. Verifiquei e certifico a identidade das outorgantes por si ARTIGO 29.° . (Comunicações) e a forma de representação acima indicada em face de docu­ 1. Qualquer comunicação efectuada nos termos destes mentos que me foram apresentados e arquivo neste Cartório. Estatutos ou com ela relacionada deverá ser escrita e entre­ E, por elas outorgantes sendo as menores por intermédio gue pessoalmente ou enviada ao respectivo destinatário por da sua representante foi dito: telecópia para endereço ao local que esse destinatário indi­ Que encontrando-se em pleno acordo decidiram consti­ que, por escrito, à Sociedade. tuir e efectivamente pela presente escritura, constituem entre 2. Quaisquer notificações ou comunicações enviadas nos termos acima descritos ou remetidos por outra via que si uma sociedade.por quotas de responsabilidade limitada, constituam prova adequada da entrega serão consideradas que será regida pelas cláusulas e condições constantes da efectuadas^ produzindo os seus efeitos na data da sua efec­ articulação seguinte: tiva recepção.

ARTIGO 30.° ‘ L° ' • • ’ ' (Dissolução e liquidação) A sociedade adopta a denominação de «Nerize & Filhos, 1. A Sociedade d isso I ver-se-á nos termos previstos na lei, Limitada» e terá a sua sede na Cidade do Lubango, Bairro e para a sua liquidação todos os sócios ficam desde já desig­ Dr. António Agostinho Neto, podendo abrir filiais, sucursais nados liquidatários, e na liquidação e partilha procederão ou qualquer outra forma de representação; dentro do terri­ como para elas acordarem. . tório nacional angolano ou no estrangeiro, onde e quando 2. Na falta de acordo e se algum deles pretender será convier aos negócios da sociedade. o activo social licitado em bloco, com obrigação de paga­ °2. mento do passivo adjudicando-se ao sócio que melhor preço **• oferecer. É constituída por tempo indeterminado, mas juridica­ (I4-19545-L01) mente a sua existência conta-se a partir de hoje. III SERIE —N.° 57 —DE 25 DE MARÇO DE 2015 4265

- • ' . 3.° as herdeiras da sócia falecida ou interdita, devendo estas O seu objecto social é prestação de serviços, comér­ nomear uma que a todas represente, enquanto a quota se cio geral, a grosso e a retalho, construção civil e obras mantiver indivisa. públicas, turismo e hotelaria, agro-pecuária, gestão de pro­ °8. jectos, fiscalização, exploração turística, comercialização . 1 de pescado e seus derivados, transitários, concessionária de As Assembleias Gerais, quando a lei não prescrever, outras combustíveis e seus derivados, gestão de empreendimentos, formalidades, serão convocadas por meio de cartas registadas exploração mineira; transporte de carga e de passageiros, e dirigidas às sócias com pelo menos 30 dias de antecedência. rent-a-car, camionagem, telecomunicações, venda de via- Se porventura qualquer uma das sócias estiver ausente da sede .turas e seus acessórios, formação profissional, educação e social, a convocação deverá ser feita com dilação suficiente ensino, mediação de seguro, salão de beleza, boutique e per­ para permitir a sua comparência. fumaria, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se 9° a qualquer outro ramo de comércio ou indústria, desde que seja acordado pelas sócias e permitido por lei. Os anos sociais serão os civis e em cada ano social far-se-á um balanço que deverá estar encerrado e datado 4. ° ' , reportadamente até ao dia 31 de Dezembro do ano a que O seu capital social é da quantia de Kz: 100.000,00 disser respeito. ’ (cem mil kwanzas), integralmente realizado em 'dinheiro, representado e dividido em quatro quotas da \ - 10.° ' seguinte maneira: duas quotas iguais do valor nominal Os lucros líquidos que serão apurados em cada balanço de Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas) cada uma, per­ depois de deduzida a percentagem de 5% para o fundo de tencentes às sócias Érica Melisa Chivucuvuco André reserva legal e outras percentagens que forem criadas em e Violeta Azenaide Chivucuvucu André e outras duas . Assembleia Geral, o remanescente será dividido pelas sócias quotas iguais do valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez na proporção das suas quotas. Na mesma proporção serão mil kwanzas) cada uma, pertencentes às sócias Anilda suportados os prejuízos quando os houver. Mariana Chivucuvuco André e Niulsa Helena André, respectivamente. • °11. Para resolverem toda as questões emergentes e atinentes 5. ° ao presente contrato, estipulam o Foro do Juízo da Comarca A cessão de quotas entre às sócias é livre, mas quando da Huíla, com expressa renúncia a qualquer outro. feita a estranhos fica dependente do consentimento da socie­ dade, à qual é sempre reservado o direito de preferência, 12.° deferido as outras sócias se àquela dela não quiser fazer uso. No omisso regularão as disposições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro e demais disposições aplicáveis vigentes .6.° e a vigorar no País. A gerência e a administração da sociedade, em todos os k Assim o disseram e outorgaram. seus actos e contratos bem como a sua representação, em Instrui o acto certificado de admissibilidade passado pelo juízo e fora dele, activa e passivamente, serão exercidas pela Ficheiro Central de Denominações Sociais, em Luanda e sócia Anilda Mariana Chivucuvuco André, que desde é já arquivo-o para os devidos efeitos. nomeada gerente com dispensa de caução, sendo necessária Foi lida* em voz alta e clara a presente escritura, expli­ a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. cado o seu conteúdo e efeitos, na presença da outorgante, a 1. A sócia-gerente nas suas ausências ou impedimen­ qual assina comigo notário. tos poderá no todo ou em parte delegar os seus poderes de. Adverti a outorgante que deverá proceder o registo do gerência às sócias menores quando estas atingirem a maio­ presente acto na Conservatória competente no prazo de ridade ou em pessoas estranhas à sociedade, devendo para o 90 dias. efeitó outorgar o necessário instrumento de mandato. (I4-19572-L01) 2. Fica expressamente proibido à gerência obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos»aos negócios sociais, tais como letras de fav^r, fianças abonações ou Mussangi, Limitada documentos semelhantes. Certifico que, por escritura de 6 de Março de 2015, . ' ‘ 7.°. ‘ : lavrada com início a folhas 15, do livro de notas para escri­ A sociedade nunca se dissolverá por morte ou interdi­ turas diversas n.° 252-A, do Cartório Notarial do Guiché ção de qualquer uma das sócias, devendo continuar a sua Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires existência jurídica com as sócias sobrevivas ou capazes e da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: I DIÁRIO DA REPÚBLICA 4266

de escritório, venda de viaturas e seus acessórias, podendo | Primeiro: — Eliseu Manuel, casado com Luzia Fernando ií Manuel, sób o regime de comunhão de adquiridos, natural ainda dedicar-se a qualquer outro ramo de comércio ou G Alto Cauale, Província do Uíge, residente em Luanda, no indústria, em que os sócios acordem e seja permitido por lei, jj Distrito Urbano da Samba, Bairro Morro Bento II, ARTIGO 4.° lí Casa n.° 35, que outorga neste acto por si individualmente e O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), íj em nome e em representação de seus filhos menores, Eliana integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado jj Rosa Fernando Manuel, de quinze anos de idade, natural por 4 (quatro) quotas, sendo uma quota no valor, nominal ij de Luanda, residente em Luanda, no Distrito Urbano da de Kz: 65.000,00 (sessenta e cinco mil kwanzas), perten? íj Samba, Bairro Morro Bento II, Casa n.°35 e Eloy Fernando cente ao sócio Eliseu Manuel, outra quota no valor nominal h Mânuel, de treze anos de idade, natural do Uíge, residente de Kz: 15.000,00 (quinze mil kwanzas), pertencente à sócia’ ;j em Luanda, no Distrito Urbano da Samba, Bairro Morro Luzia Fernando Manuel e as restantes 2 (duas) quotas iguais m Bento II, Casa n.° 35; no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) cada !í Segundo: — Luzia Fernando Manuel, casada com Eliseu. uma, pertencentes aos sócios Eliana Rosa Fernando Manuel jí Manuel, sob o regime de comunhão de adquiridos, natural da e Eloy Fernando Manuel, respectivamente. » Damba, Província do Uíge, residente ém Luanda, no Distrito ARTIGO 5.° ' Urbano da Samba, Bairro Morro Bento II, Casa n.° 35; - Não serão exigíveis prestações suplementar de capitai Uma sociedade comercial por quotas, que se regerá nos social, mas os sócios poderão fazer à sociedade os supri- $ termos constantes dos artigos seguintes. mentos que dela carecer, mediante juros e nas condições que Está conforme. vierem a ser acordados em Assembleia Geral. í Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em ... ARTIGO 6.° . | Luanda, 6 de Março de 2015. — O ajudante, ilegível. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do cori- j sentimento da sociedade, à qual é s^mpres reservado o l direito de preferência, deferidos aos sócios se a sociedade dele não o quiser fazer usó. ? ESTATUTOS DA SOCIEDADE ARTIGO 7.° í MUSSANGI, LIMITADA A gerência e a administração da sociedade em todos os ARTIGO l.° seus actos e contratos em juízo e fora dele, activa e passiva- | A sociedade adopta a denominação de «Mussangi, mente, incumbem ao sócio Eliseu Manuel, que desde já fica f Limitada», tem a sua sede em Luanda, Rua da Samba, Casa nomeado gerente, com dispensa de caução, bastando a sua |

n.°35, Bairro Morro Bento II, Município de Luanda, Distrito assinatura para obrigar validamente a sociedade. J Urbano da Samba, podendo abrir filiais, sucursais e agências LO gerente poderá delegar mesmo em pessoa estranha ji em qualquer parte do território nacional, ou nó estrangeiro, a sociedade parte dos' seus poderes de gerência, conferindo | onde mais convenha aos negócios sociais. para o efeito o respectivo mandato. i- 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos ! ARTIGO 2.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais j o seu início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a como letras de favor, fiança, abonações, actos semelhantes, j partir da data da celebraçãoda presente escritura. , ARTIGO 8.° p As Assembleias Gerais serão convocados por simples | ARTIGO 3.° . cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 O seu objecto social é o exercício de agro-pecuária, (trinta) dias de antecedência, isto qúando a lei não prescreva | aquicultura, comércio geral, a grosso e a retalho, venda formalidades especiais de comunicações. Se qualquer dos | de gás de cozinha, venda de madeira, agência de viagens, sócios estivar ausente da sede social, a comunicação deverá | turismo e hotelaria, prestação de serviços, construção civil ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. |

e obras públicas, telecomunicações, importação e expor- - . • ARTIGO 9.° | tação, consultoria e financiamento, despachante oficial, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per- | transitários, investimentos e participação, serviços de limpe­ centagem para o fundos ou destinos especiais criados em p zas industriais, serviços de jardinagens, assistência médica Assembleia Geral, serão “divididos pelos sócios na propor- § e medicamentosa, serviços de segurança privada, modas e ções das quotas, e em igual proporção serão suportadas as f confecções, transportes de passageiros e de mercadorias, perdas se houver.

fiscalização de obras, marketing e publicidade, agente dé ARTIGO 10.° navegação, exploração mineira, relações públicas e repre­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento sentações, indústria, pescas, venda de mobiliários e material de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com os •

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sobrevivos e herdeiros ou representantes do sócio falecido ESTATUTO DA SOCIEDADE ou interdito, devendo estes nomear um que a todos repre­ ORGANIZAÇÕES FRANCISCO sente, enquanto a quota se mantiver indivisa. • GABRIEL (SU), LIMITADA

: ARTIGO ll.° ’ ARTIGO I? . •. (Denominação e sede) Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos A sociedade adopta a denominação de «Organizações demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e Francisco Gabriel.. (SU), Limitada», com sede social na a liquidação e partilha verificar-se-ão como acordarem. Na Província de Luanda, Rua do Sartanejos, Casa n.° 2-3, Bairro falta de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo Prenda, Distrito Urbano da ^ Município de Luanda, social licitado em bloco com obrigação do pagamento do podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ igualdade e condições. cias ou outras formas de representação dentro e fora do País.. ARTIGO 2.° ARTIGO 12? (Duração) A sociedade reserva-se p direito de amortizar a quota de A sua duração é pór tempo indeterminado, contando-se o qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir providência cautelar. do respectivo registo. . . ARTIGO 13.° ARTIGO 3? Para todas as questões emergentes do presente contrato, (Objecto) quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes quer ’ A sociedade tem como objecto social comércio geral a entre eles, e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da grosso e a retalho, prestação de serviços, consultoria, audito­ Cbmarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer ria, construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, . outro. serralharia, carpintaria, produção e venda de caixilharia dè

ARTIGO 14? . alumínio, promoção e mediação imobiliária, informática, telecomunicações, electricidade, agro-pecuária, pescas, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo, dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar marítimo e terrestre, transporte de passageiros ou de mer­ a 31 de Março imediato. cadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a-car, ARTIGO 15.° oficina auto, venda de material de escritório e escolar, salão de No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ cabeleireiro, modas e confecções, botequim, centro médico, ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, e demais legislação farmácia, material e equipamentos hospitalares, perfuma­ aplicável. ria, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, pastelaria, • (15-3848-L02) panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, realização de eventos culturais, recreativos e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração de bombas de Organizações Francisco Gabriel (SU), Limitada combustíveis ou estação de serviço, comercialização de petróleo e seus derivados, representações comerciais, ensino Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta geral, infantário, importação e exportação, podendo ainda da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção dedicar-se a qualquer outro ramò de comércio ou indústria . . do Guiché Único da Empresa. em que o sóciò acorde e seja permitido por lei. y Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ ARTIGO 4.® (Capital) sentada sob o n.° 10 do livro-diário de 12 de Janeiro do O capital social è de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por Certifico que Francisco Adolfo Guimarães Gabriel, sol­ uma (I) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem teiro, maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, mil kwanzas), pertencente ao sócio-único Francisco Adolfo onde reside habitualmente, no Município de Luanda, Distrito Guimarães Gabriel. Urbano da Maianga, Bairro do Prenda, Rua Engenheiro ARTIGOS? Francisco Sande Lemos, 8 10.° 1, constituiu uma sociedade • (Cessão de quotas) unipessoal por quotas denominada «Organizações Francisco A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a transformação da mesma em sociedade pluripessoal. Gabriel (SU), Limitada», registada sob o n.° 108/15, que se vai reger pelo disposto no documento em anexo. ARTIGO 6? (Gerência) Está conforme. . ■ A gerência e administração da sociedade, em todos os Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2? Secção seus jactos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ do Guiché Único da Empresa, em Luanda, de 12 de Janeiro vamente, incumbe ao sócio-único, bastando a sua assinatura de 2015. — O ajudante, ilegível. para obrigar validamente a sociedade. 4268 - DIÁRIO DA REPÚBLICA

1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e nà qualidade de mandatário* em nome e em representa­ f: è contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais ção de Marco Paulo Guerra Cid, casado com Helena Maria p • como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Rodrigues Monteiro Cid, sob o regime de separação de bens, lhantes. natural do Lobito, Província de Benguela, residente habi­ 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ tualmente em Luanda, Bairro e Distrito Urbano da Maianga, dade para assumir as funções dé gerência. Rua Amílcar Cabral, n.° 173-4.°, Zona 5, titular do Bilhete , • ARTIGO7.0 . , ' ■■ ' ■ de Identidade n.° 000867989BA038, emitido pela Direcção (Decisões) Nacional de Identificação, aos 20 de Julho de 2009; As decisões do sócio-único de natureza igual às delibera- ; Segundo: — Cláudia Margarida Maximiano Madeira, . ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por g solteira, maior, natural de Nazaré, de nacionalidade por­ . ele assinadas e mantidas em livro de actas. tuguesa, residente habitualmente em Luanda, Bairro ARTIGO 8.° Vila Sede, Município de Viana, titular do Passaporte . (Dissolução) n.° H275165, emitido pelo Governo Civil de. Santarém, . A sociedade não se dissolverá por morte òu impedi- '• aos 3 de Junho de 2005, e da Autorização de Residência mento do sócio-único, continuando a sua existência com o sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou n.° 0001783B05,. emitido pelo Serviço de Migração e interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Estrangeiros, em Luanda, aos 21 de Novembro de 2013; enquanto a quota se mantiver indivisa. Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos menciona­ dos documentos, a qualidade em que o primeiro outorgante ' ‘ ARTIGO 9.° • f- < ’ ‘ (Liquidação) . ' intervém e a suficiência dos seus poderes para o acto, veri­ fiquei-as em face dos documentos que no fim menciono e A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da LSC. arquivo. \ ’ ARTIGO I0.° (Balanços) E pelo primeiro outorgante foi dito: ' Os anos sociais serão os civis e os balanços serão Que, ele e o seu representado, são ao momento os únicos dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar e actuais sócios da sociedade comercial denominada «Grupo a 31 de Março imediato. José Rodrigues e Indústria, Limitada», com sede em Luanda,

‘ ARTIGO 11.° Município de Viana, Rua Monsenhor Mendes das Neves, r/c, ' f (Omisso) Zona Industrial, Contribuinte Fiscal n.° 5405163520, consti­ No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ tuída por escritura de 25 de Setembro de 2003; lavrada a folhas posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e ainda as 37 do livro de notas para escrituras diversas n.° 947-B, deste disposições da Lèi das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, Cartório Notarial, sendo está a sua primeira alteração, regis­ ' de 13 de Fevereiro. tada e matriculada na Conservatória do Registo Comercial de (15-0302-L15) Luanda, sob o n.° 2004.45, com o capital social no montante . de Kz: 100.000,00, (cem rfiil kwanzas), dividido e repre­ GRUPO JOSÉ RODRIGUES — Investimento sentado por duas quotas iguais, cada uma delas no valor Imobiliário, Limitada nominal de Kz: 50.000,00, (cinquenta mil kwanzas), perten-,

Certifico que, com início a folhas 40, do livro de notas centes aos sócios Marco Paulo Guerra Cid e José Manuel

para escrituras diversas n.° 989-B, do l.° Cartório Notarial Batista Rodrigues, respectivamente. 3 da Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do Que, em obediência à deliberação da Assembleia Geral teor seguinte: 1 da referida sociedade, datada de 15 de Outubro de 2014, pela Aumento de capital, divisão, cessão e alteração par­ presente escritura, pratica os seguintes actos: cial do pacto social na sociedade «Grupo José Rodrigues e Aumento de capital social • Indústria, Limitada». A sociedade aumenta o seu capital social dos actuais No dia 4 de Dezembro de 2014, em Luanda e no l.° Cartório Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) para Kz: 1.000.000,00 Notarial de Luanda, perante mim, Amorbelo Vinevala Paulino (um milhão de kwanzas), sendo o valor do aumento verifi­ Sitôngua, Notário Licenciado, compareceram como outoigantes: cado de Kz: 900.000,00 (novecentos mil kwanzas), que já Primeiro: José Manuel’ Batista Rodrigues, solteiro, deram entrada na caixa social e subscrito pelos sócios na ' ji maior, natural de Santarém, de nacionalidade portuguesa, resi­ dente habitualmente em Luanda, Bairro Vila Sede, Município proporção das suas quotas. Assim, isso é, em função do aumento efectuado, os de Viana, titular do Passaporte n.° M936726, emitido pelo r SEF — Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, aos 7 de Janeiro sócios elevam o valor das suas quotas para Kz: 500.000,00 b de 2014 e da Autorização de Residência n.° 0001784B04, (quinhentos mil kwanzas). emitido pelo Serviço de Migração e Estrangeiros, em Luanda, Ainda no âmbito das deliberações constantes da já citada aos 21 de Novembro de 2013, que outorga este acto por si Acta; praticam-se os seguintes actos: III SÉRIE — N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 4269

Divisão, cessão de quotas e admissão de nova sócia. ARTIGO 6.° Que, possuindo o representado do primeiro outorgante ; LA ger.ência e a administração da sociedade em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora Marco Paulo Guerra Cid, uma quota liberada no valor dele, activa e passivamente, serão exercidas pelos nominal de Kz: 500.000,00 (quinhentos mil kwanzas), pela sócios José Manuel Batista Rodrigues e Cláudia presente escritura, o primeiro outorgante em nome do seu Margarida Maximiano Madeira, que ficam desde representado, divide a mesma em duas novas no valor nomi­ já nomeados gerentes, com dispensa de caução, nal de Kz: 250.000,00, cada uma delas, uma que cede a si bastando a assinatura de qualquer um deles para mesmo e outra de igual valor que cede à segunda outorgante obrigar validamente á sociedade. Cláudia Margarida Maximiano Madeira. Finalmente disseram que, continuam válidas e firmes todas as cláusulas não alteradas por esta escritura. Que, as cessões ora operadas foram feitas com obser­ Assim o disseram e outorgaram. vância da renúncia expressa do direito de preferência da Instruem este acto: sociedade, pelos respectivos valores nominais, valores esses a) Acta Avulsa da Assembleia Geral da sociedade, já pagos e recebidós dos cessionários, pelo que aqui é dada a datada de 15 de Outubro de 2014, da Sociedade, correspondente quitação. para inteira validade deste acto; E pelos outorgantes foi dito: b) Documentos Legais da sociedade, para inteira vali­ Que, aceitam as cessões de quotas nos termos ora exa­ dade deste acto; rados. c) Documentos de identificação dos outorgantes; O primeiro outorgante, José Manuel Batista Rodrigues, .. d) Comprovativo da realização do capital social; unifica a quota ora cedida à anterior por si já detida na socie­ e) Certificado de Admissibilidade emitido pelo dade, passando assim a ser titular de uma quota única no Ficheiro Central de Denominações Sociais, em valor nominal de Kz: 750.000,00 (setecentos e cinquenta mil Luanda, aos 10 de Novembro de 2014. Aos outorgantes e na sua presença, fiz em voz alta, kwanzas). a leitura desta escritura, a explicação do seu conteúdo e a Que, desta feita, o representado do primeiro outor­ advertência da obrigatoriedade do registo dèste acto no gante, Marco Paulo Guerra Cid, aparta-se definitivamente prazo de 90 dias. da sociedade, nada mais tendo dela a reclamar, renunciando Está conforme. a gerência e administração da sociedade ao passo que a ter­ É certidão que fiz extrair e vai conforme o original. ceira outorgante, Cláudia Margarida Maximiano Madeira é °l. Cartório Notarial de Luanda, em Luanda, aos 24 admitida para a sociedade como nova sócia. de Dezembro de 2014. — A Ajudante, Luzia Maria J. Disseram ainda os outorgantes: Quiteque Zamba. . Que, em consequência dos actos precedentes e ainda (15-0748-L01) no âmbito das deliberações tomadas vertidas na Acta da Assembleia Geral acima citada, alteram o pacto social nos seus artigos l.°, 4.° e 6.° h.° 1, do pacto social, que passam Adriama, Limitada doravante a ter as seguintes novas redacções:' Certifico que, por escritura dè 21. de Janeiro de 2015, ARTIGO l:° lavrada com início a folhas 53, do livro de notas para escri­ A sociedade adopta a denominação de «GRUPO turas diversas n.° 386, do Cartório Notarial do Guiché Único JOSÉ RODRIGUES — Investimento Imobiliário, da Empresa, a -cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Limitada», com sede no Município de Viana, Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: Província de Luanda, na Rua Mon Senhor Mendes Primeiro: — Manuel António da Silva Dias dos Santos, das Neves, Parque Industrial de Viana, podendo casado com Celestina Torres Dias dos Santos, sob o regime ' abrir filiais e sucursais, agências ou qualquer outra de separação de bens, natural do , Província de forma de representação dentro do território nacio­ Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito Urbano da nal, quando os sócios acharem necessário. Samba, Bairro Morro Bento, Sector C Q. 9, Casa n.° 123; ARTIGO 4° Segundo: — Adriano de Jesus Torres Dias dos O capital social é de Kz: 1.000.000,00, divi­ Santos, menor, de onze anos de idade, natural do Lobito, dido.e representado por duas quotas distintas, uma Província de Benguela, residente habitualmente em no valor nominal de Kz: 750.000,00 (setecentos e Luanda, no Distrito Urbano da Samba, Bairro Morro cinquenta mil kwanzas), pertencente ao sócio, José Bento, Sector C Q. 9, Casa n.° 123; Manuel Batista Rodrigues e outra no valor nomi­ Terceiro: — Manuela Torres Dias dos Santos, menor, de nal de Kz: 250.000,00 (duzentos e cinquenta* mil seis anos de idade, natural de Windhoek, Namíbia, residente kwanzas) pertencente à sócia Cláudia Margarida habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Samba, . . Maximiano Madeira. ’ Bairro Morro Bento, Sector C Q. 9, Casa n.° 123; 4270 DIÁRIO DA REPÚBLICA

Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos ARTIGO 4.° termos constantes dos artigos seguintes. * ’ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mH kwanzas), Está conforme. integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em por 3 (três) quotas, sendo I (uma) quota no valor nominal de Kz: 80.000,00 (oitenta mil kwanzas), pertencente ao sócio, Luanda, 22 de Janeiro de 2015. — O ajudante, ilegível. Manuel António da Silva Dias dos Santos e outras.2 (duas) quotas iguais no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sócios Adriano de ESTATUTOS DA SOCIEDADE Jesus Torres Dias dos Santos e Manuela Torres Dias dos ADRÍAMA, LIMITADA • Santos, respectivamente.

' ARTIGO I.° • ARTIGO 5.° A sociedade adopta a denominação social de «Adriama, A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Limitada», com sede social na Província de Luanda, Sector sentimento da sociedade, à qual e sempre reservado o direito C Q. 9, n.° 123, Zona 3, Município de Belas, Bairro Morro de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Bento, podendo transferi-la livremente para qualquer outro quiser fazer uso. local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur- ARTIGO 6.° /, . ' sais, agências ou outras formas de representação dentro e 1. A gerência e administraição da sociedade, em todos os fora do País. ' seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ mente, incumbe ao sócio Manuel António da Silva Dias dos . , ARTIGO 2.° Santos, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de Á sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o caução, bastando a sua assinatura, para obrigar validamente início da sua actividade, para todos os efeitos legais,*a partir a sociedade. da data da celebração da escritura. , 2. O gerente poderá delegar num dos Sócios ou mesmo * ARTIGO 3.° em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. - 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos viços, consultoria, formação profissional, comércio geral, a e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais grosso e a retalho, serralharia, caixilharia de alumínios, avi­ como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. cultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, ' ARTIGO 7.° informática, telecomunicações, publicidade, construção civil As Assembleias Gerais .serão convocadas por simples cartas e obras públicas, consultoria, exploração mineira e florestal, registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) dias comercialização de telefones e seus acessórios, transporte de antecedência, isto quando a lei não prescreva formalidades marítimo, camionagem, agente despachante e transitários, especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver ausente cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas da sede social, a comunicação devera ser feita com tempo sufi­ ou usadas e seus acessórios, aluguer de viaturas, com ou ciente para que possa comparecer. ’ sem condutor, venda e reparação de veículos automóveis, ARTIGO 8.° concessionária de material e peças separadas de transporte, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ fabricação de blocos e vigótas, medicamentos, material centagem para fundos ou destinos especiais criados em cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e farma­ Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ cêuticos, centro médico, clínica, perfumaria, plastificação ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas as perdas se as houver. de documentos, venda de material de escritório e escolar, decorações, serigrafia, impressões, salão de cabeleireiro, ARTIGO 9.° boutique, agência de viagens, promoção e mediação imo­ ;A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento de qualquer dos sócios, continuando a sua existência como biliária, perfumaria, relações públicas, pastelaria, padaria, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou geladaria, panificação, representações comerciais e indus­ interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, triais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, vídeo enquanto a quota se mantiver indivisa. clube, discoteca, meios industriais, realizações de activida­ ARTIGO 10? des culturais e desportivas, manutenção de espaços verdes, Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos segurança de bens patrimoniais, colégio, creche, educação e demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a cultura, escola de condução, ensino, importação e exporta­ liquidação e partilha verificar-se-á como acordarem. Na falta ção, saneamento básico, fabricação e venda de gelo, cyber de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo sòcial café, electricidade, podendo ainda dedicar-se a qualquer licitado em globo com obrigação do pagamento, do passivo outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acor­ e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ dem e seja permitido por lei. dade de condições. III SÉRIE —N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 4271

ARTIGO II ®‘. ARTIGO 2.° A sociedade reserva-se o direito de amortizar ã quota de A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir providência cautelar. . da data da celebração da escritura. . '

ARTIGO 12.° ARTIGO 3.° Para todas as questões emergentes do presente contrato, A sociedade tem como objecto social prestação de ser­ quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer viços financeiros, consultoria financeira e contabilidade, entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da formação profissional, comércio geral a grosso e a retalho, Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer auditoria, construção civil e obras públicas, fiscalização outro. de obras, serralharia, carpintaria, produção e venda de cai-»

' ARTIGO 13.° ’ xilharia dê alumínio, promoção e mediação imobiliária, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão informática, telecomunicações, electricidade, agro-pecuária, dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar pescas, hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes a 31 de Março imediato. aéreo, marítimo e terrestre, transporte de passageiros ou de mercadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a- ARTIGO 14.° -car, oficina auto, venda de material de escritório e escolar, No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo- . salão de cabeleireiro,, modas e confecções, botequim, cen­ sições da Lei n.° 1/04, de 13.de Fevereiro, que é a Lei das tro médico, farmácia, material e equipamentos hospitalares, Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. perfumaria, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, (15-I372.L02) pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, realização de eventos culturais, recreativos Manuel & Lucas Consultoria, Limitada e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração de bombas de combustíveis ou estação de serviço, comer­ Certifico que, por escritura de 18 de Dezembro de 2014, cialização de petróleo e seus derivados, representações lavrada com início a folhas 65, do livro de notas para escri­ comerciais, prestações de serviços, ensino geral, infantário, turas diversas n.° 382, do Cartório Notarial do Guiché Único importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qual­ da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da quer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: acordem e seja permitido por lei. Primeiro: — Manuel Domingos Bumba, solteiro, maior, ARTIGO 4.° natural da Quibala, Província do Kwanza-Sul, residente O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Samba, zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e Bairro Rocha Pinto, Rua 21 de Janeiro; representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal Segundo: — Lucas Pelinga Kiala Ndombasi, solteiro, de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, per­ maior, natural do Sambizanga, Província de Luanda, onde tencentes aos sócios Manuel Domingos Bumba e Lucas reside habitualmente, no Distrito Urbano do Sambizanga, Pelinga Kiala Ndombasi, respectivamente. Bairro Operário, Avenida Comandante Valódia, n.° 200; ARTIGO 5.° Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ termos constantes dos artigos seguintes. sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Está conforme. de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em quiser fazer uso. Luanda, aos 22 de Dezembro de 2014. — O ajudante, i/e- givel. ARTIGO 6.° 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ vamente, incumbem aos sócios Manuel Domingos Bumba é ESTATUTO DA SOCIEDADE Lucas Pelinga Kiala Ndombasi que ficam desde já nomeados MANUEL & LUCAS CONSULTORIA, LIMITADA gerentes, com dispensa de caução, bastando duas assinatura ARTIGO l.° . . dos gerentes para obrigar validamente a sociedade. A sociedade adopta a denominação social de «Manuel & 2. Os gerentes poderão delegar num dos sócios ou mesmo Lucas Consultoria, Limitada», com sede social na Província em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de e Município de Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. Rua 10, Casa n.° 62, Bairro Cassenda, podendo transferi-la 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos livrernente para qualquer outro local do território nacional, e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ de representação dentro e fora do País. lhantes. - 4272 DIÁRIO DA REPÚBLICA

, ; ARTIGO 7.° > O. W. A. — Viagem e Ttirismo, Limitada A Assembleia Geral será convocada por simples cartas Certifico que, por escritura de 19 de Dezembro de 2014, registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) dias lavrada com início a folhas 88, do livro de notas para escri­ de antecedência, isto quando a lei não prescreva formal ida- turas diversas n.° 382, do Cartório Notarial do Guiché Único • des especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da ausente da sede social, a comunicação deverá ser feita com Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: \ tempo suficiente para que possa comparecer. Primeiro: — Walter Ângelo Ulondo Dombela, solteiro, ; ARTIGO 8.° maior, natural da Maianga, Província de Luanda, residente Os lucros líquidos apurados, depois.de deduzida a per­ em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Mártires centagem para fundos ou destinos especiais criados em do Kifangondo, Rua 15, Casa n.° 32; Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios*na propor­ - Segundo: — Gerusa Patrícia Carmelino Pedro, solteira, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas maior, natural da Ingombota, Província de Luanda, residente em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro Prenda, as perdas se as houver. Rua 22, casa s/n.°; ‘ ARTIGO 9? \ " Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos A sociedade não se dissolverá por.morte ou impedimento termos constantes dos artigos seguintes. de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Está conforme. sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Luanda, aos 19 de .Dezembro de 2014. — O ajudante, ile­ enquanto a quota se mantiver indivisa. gível. ’

ARTIGO 10? Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios» e nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários é a ESTATUTO DA SOCIEDADE liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta O. W. A. — VIAGEM E TURISMO, LIMITADA

de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social ARTIGO 1? licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo A sociedade adopta a denominação social de «O. W. A. — < e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ Viagem e Turismo, Limitada», com sede social na Província dade de condições. de Luanda, Rua 15, Casa n.° 32, Zona 9, Município da Maianga, Bairro Mártires do Kifangondo, pòdendo transferi- ARTIGO 11? -la livremente para qualquer outro local do território nacional, A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou de representação dentro e fora do País. . providência cautelar. ' ARTIGO 2.° - ’ ARTIGO 12? A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o Para todas as questões emergentes do presente contrato,, início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer da data da celebração da presente escritura. entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da». • . ARTIGO 3? Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer A sociedade tem como objecto social comércio geral, outro. . misto, a grosso e a retalho, prestação de serviços, serra­ ARTIGO 13?’ lharia, caixilharia de alumínios, agricultura e'indústria, pesca, hotelaria e turismo, informática, telecomunicações, Os balanços serão dados em 31 de Dezembro dè cada publicidade, construção civil e obras públicas, consultoria, ano, devendo estar aprovado até 31 de Março do ànó ime- ’■ exploração mineira e florestal, comercialização de telefo­ diato. ■ ' . nes e seus acessórios, transporte marítimo, camionagem, ARTIGO 14? •- agente despachante e transitários, cabotagem, rent-a-car, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão compra e venda de viaturas, novas ou usadas e seus aces­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar sórios, aluguer de viaturas, com ou sem condutor, venda e a 31 de Março imediato. ' reparação de veículos automóveis, concessionária de mate­ ARTIGO 15? rial e peças separadas de transporte, fabricação de blocos No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ e vigotas, comercialização de combustíveis e lubrificantes, sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das exploração de bombas de combustíveis e estação de serviço, Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. comercialização de medicamentos, material cirúrgico, gas- (15-15I2-L02) tável e hospitalar, produtos químicos e farmacêuticos, centro III SERIE—N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 . z 4273 médico, clínica, perfumaria, plastificação de documentos, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ venda de material de escritório e escolar, decorações, seri- ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas grafia, impressões, salão de cabeleireiro, boutique, agência as perdas se as houver. de viagens, gestão, promoção e mediação imobiliária, per­ ARTIGO 9.° fumaria, relações públicas* pastelaria, padaria, geladaria, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento panificação, representações comerciais e industriais; venda de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o de gás de cozinha, desporto e recreação, vídeo clube, disco­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou teca, meios industriais, realizações de actividades culturais interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, e desportivas, manutenção de espaços verdes, segurança enquanto a quota se mantiver indivisa. de bens patrimoniais, colégio, creche, educação e cultura, ARTIGO I0.° escola de condução, ensino,"saneamento básico, jardinagem, Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos . limpeza, desinfestação, fabricação e venda de gelo, cyber demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a café, electricidade, importação e exportação, podendo ainda liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta dedicar-se a qualquer outro ramo de comércio ou indústria de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social em que os sócios acordem e seja permitido por lei. licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ ARTIGO 4.° . dade de condições. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) ARTIGO ll.° integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de tado por duas quotas sendo uma quota no valor nominal de qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao sócio providência cautelar. • . Walter Ângelo Ulondo Dombela, e a outra quota no valor ARTIGO I2.° nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente Para todas as questões emergentes do presente contrato, à sócia Gerusa Patrícia Carmelino Pedro, respectivamente. quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer . ARTIGO 5.° entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. sentimento da sociedade à qual é sempre.reservado o direito ARTIGO 13.° de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não Os anos’sociais serão os civis e os balanços serão quiser fazer uso. dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar ARTIGO 6.° a 31 de Março imediato. A gerência e administração da sociedade, em todos os ARTIGO 14.° seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ mente, incumbe aos sócios Walter Angelo Ulondo Dombela sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das e Gerusa Patrícia Carmelino Pedro, que ficam desde já Sociedades Comerciais,e demais legislação aplicável. nomeados gerentes, com dispensa de caução, bastando uma (15-1526-L02) assinatura dos gerentes para obrigar validamente a socie­ dade. ■ « 1. Fica vedado aos gerentes obrigarem a sociedade em Desandra, Limitada actos e contratos estranhos aos negócios sociais da socie­ Certifico que, por escritura de 3 de Fevereiro de 2014,. dade, tais como, letras de favor, fiança, abonações ou actos lavrada com início a folhas 53, do livro de notas para escri­ semelhantes. turas diversas n.° 246-A, do Cartório Notarial do Guiché 2. Os sócios-gerentes poderão delegar mesmo a pessoas Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires estranhas à sociedade parte dos seus poderes de gerência, da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: conferindo para o efeito o respectivo mandato. Primeiro: — Dércio Casimiro Domingues, casado com ARTIGO 7.° Elisandra Isabel Cordeiro Manuel Domingues, sob o regime ‘ As Assembleias Gerais serão convocadas por simples de comunhão adquiridos, natural do Lobito, Província de cartas registadas dirigidas aos sócios com pelo menos Benguela, onde reside habitualmente, no Município de 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva Benguela, Bairro Zona C, Rua Carlos Tavares, casa s/n.°; formalidades especiais de comunicação. Se qualquer dos Segundo: — Elisandra Isabel Cordeiro Manuel sócios estiver ausente da sede social a comunicação deverá Domingues, casada com o primeiro outorgante, sob o ser feita com tempo suficiente para que possa comparecer. regime acima mencionado, natural de Benguela, Província ' ARTIGO §.° de Benguela, onde reside habitual mente, no Município de Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Benguela, Bairro Centro Comercial, Rua Machado Santos, centagem para fundos ou destinos especiais criados em Prédio J, 2.° andar; 4274 r < DIÁRIO DA REPÚBLICA

Uma sociedade comercial por quotas dè responsabi­ tando uma assinatura dos gerentes para obrigar validamente lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos a sociedade. artigos seguintes. I . Fica vedado aos gerentes obrigarem a sociedade em Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em actos e contratos estranho aos negócios sociais da sociedade, Luanda, aos 3 de Fevereiro de 2014. — O auxiliar, ilegível. tais como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ lhantes.

ARTIGO 7.° . \ ' ; ESTATUTOS DA SOCIEDADE ' . ’ As Assembleias Gerais serão convocadas por sim­ DESANDRA, LIMITADA ples cartas registadas, dirigidas aos sócios'com pelo menos 30 (trinta) de, antecedência, isto quando a lei ARTIGO l.° ‘ não prescreva formalidades especiais de comunicação. A sociedade adopta á denominação social de «Desandra, Se qualquer dos sócios estiver ausente da sede social, a Limitada» com sede social na Província de Benguela, comunicação deverá ser feita com tempo suficiente para Município de Benguela, Bairro da Ceta, Rua Vasco da que possa comparecer. Gama, Casa n.° 11, podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do território nacional, bem como abrir ARTIGO 8.° " filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação Os, lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ dentro e fora do País. centagem para fundo ou destinos especiais criados em Assembleia Geral,'serão divididos pelos sócios na promo­ ART1GO2.0 ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas A sua duração é por tempo indeterminado, çontando-se o as perdas se as houver. • início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da data de celebração da presente escritura. ARTIGO 9.° ■ ' A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento ARTIGO 3.° de qualquer sócio, continuando a sua existência com o sobre­ A sociedade tem como objecto social, comércio geral, a vivo e herdeiros ou representantes do sócio do falecido ou grosso e a retalho, prestação de serviços; consultoria, conta­ interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, bilidade e auditoria, gestão de empreendimentos, transportes enquanto a quota se mantiver indivisa. terrestre, marítimo e aéreo, rent-a-car, táxi, artes gráficas, farmácia, ensino geral, centro de saúde, farmácia, depósito . ARTIGO 10.° ' de medicamentos, hotelaria e turismo, restauração, snack Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos bar, gestão, promoção e intermediação imobiliária, indús­ demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a tria, construção civil e obras públicas, fiscalização de obras, liquidação e partilhas realizar-se-á como acordarem. elaboração de projectos de arquitectura e engenharia, repre-, Na falta de acordo, e se alguém delés o pretender, será o sentações comerciais e industriais, importação e exportação activo social licitado em bloco com obrigação do pagamento podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo de comér­ do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, cio ou indústria em que õs sócios acordem e seja permitido . em igualdade de condições. por 1ei. - . ARTIGO II.0’

ARTIGO4? A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de O capital social é de Kz: 100,000,00 (cem mil kwan-- qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e providência cautelar. * z. . representado por 2 (duas) quotas iguais no valor normal de ; ARTIGO 12.° ’’ Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, perten­ Para todas as questões emergentes do presente contrato, centes aos sócios, Dércio Casimiro Domingues e Elisandra quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer Isabel Cordeiro Manuel Domingues, respectivamente. > entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da

ARTIGO 5.° Comarca de Benguela, com expressa renúncia a qualquer A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ outro. sentimento da sociedade, á qual é sempre reservado.o direito ' ARTIGO I3.° • de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Os anos sociais serão os civis e os balanços serão quiser fazer uso. dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar

ARTIGO 6.° a 31 de Março imediato. A gerência e administração da sociedade, em todos os ARTIGO 14.° seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ mente, incumbem aos sócios Dércio Casimiro Domingues sições dá Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das e Elisandra Isabel Cordeiro Manuel Domingues, que ficam Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. desde já nomeados gerentes, com dispensa de caução, bas­ (15-2053-L02) II! SÉRIE'— N.° 57 —DE 25 DE MARÇO DE 2015 ‘ 4275

Compra e venda que a Sociedade de Construção Civil António Guimarães de Almeida, o prédio atrás identificado, Urbanova, Limitada'faz a José Guimarães de Almeida com todos os seus pertences, livre de quaisquer ónus, encar­ gos ou responsabilidades e devoluto de pessoas. Certifico que, no dia 3 de Setembro de 2014, em Que, esta venda é feita pelo valor declarado de Luanda, e no l.° .Cartório Notarial, perante mim o Notário, Kz: 26.217.861,00, (vinte e seis milhões, duzentos e Licenciado, Amorbelo Vinevala Paulino Sitôngua; compare­ dezassete mil, oitocentos e sessenta e um kwanzas), já ceram como outorgantes: integralmente pago e recebido do comprador, ao qual dá Primeiro: — Márcio António Origa, de nacionalidade bra­ a correspondente quitação. sileira, titular da Autorização de Residência n.° 0004866A07, E pelo segundo outorgante foi dito: emitido pelo SME — Serviço de Migração e Estrangeiros, Que, aceita esta venda nos seus exactos termos. em' Luanda, aos 31 de Julho de 2014, residente habitual- / Assim o disseram e outorgaram. mente em Luanda, Bairro , Município de Belas, que Instruem o acto os seguintes documentos: outorga neste acto na qualidade de Director Geral, em nome a) Certidão da Conservatória do Registo Prec^al; e em representação da sociedade comercial denominada b) Conhecimento de Sisa n.° 125/14; «Sociedade de Construção Civil Urbanova, Limitada», com . c) Matriz Predial Urbana n.° 044200413000232124; sede em Luanda, Rua dè Acesso ao Lar Patriota, s/n.°, Bairro d) Certidão do Registo Comercial da sociedade Benfica, registada e matriculada na Conservatória do Registo «Sociedade de Construção Civil Urbanova, Comercial de Luanda, sob o n.° 1197/1995, Contribuinte Limitada». Fiscal n.° 5403085050; . Finalmente, aos outorgantes e na sua presença, fiz em Segundo: — José António Guimarães de Almeida, voz alta a leitura desta escritura e a explicação do seu con­ casado com Esperança Maria de Jesus dos Santos teúdo e adverti aos mesmos da obrigatoriedade do registo Micolo de Almeida, sob o regime de comunhão de bens deste acto no prazo de 90 dias. adquiridos, de nacionalidade angolana, mas natural de Está conforme. Portugal, residente habitualmente em Luanda, Rua Gil É certidão que fiz extrair e vai .conforme o original. da Liberdade, Casa n.° 48, Bairro São Paulo, Distrito 1.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, aos 3 de Urbano do Sambizanga, titular do Bilhete de Identidade Setembro de 2014. — A Ajudante, Maria Isabel .Gaspar n.° 000621996OE031, emitido pela Direcção Nacional do Lopes. Arquivo de Identificação Civil e Criminal, aos 10 de Abril (15-2451-L01) de 2002. Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição dos referidos documentos, a qualidade em que o primeiro outor­ Sol Isaac, Limitada * ' gante intervém e a suficiência dos seus poderes para o acto, em face dos documentos que no fim menciono e arquivo. Cessão de quotas e admissão de novos sócios transforma­ ’E pelo primeiro outorgante foi dito: ção da sociedade «Sol Isaac (SU), Limitada» para sociedade Que, a sua representada «Sociedade de Construção pluripessoal «Sol Isaac, Limitada»: ; Civil Urbanova, Limitada», é dona e legítima proprietá­ Certifico que, por escritura de 6 de Fevereiro de 2015, ria de um prédio autónomo, sito em Luanda, Condomínio lavrada com início a folhas 50, do livro de notas para escri­ Welwitchia, Loteamento Florença n.° L-37, descrito na turas diversas n.° 17, do Cartório Notarial do Guiché Único Conservatória do Registo Predial de Luanda, 2.a Secção, da Empresa, do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, sob a Ficha do Prédio n.° 622 - Samba, inscrito na Matriz Licenciado em Direito, compareceram como outorgantes: Predial Urbana da 4.a Repartição Fiscal de Luanda, sob o Primeiro: -— Henriques Saidy Gunza Isaac, casado artigo 044200413000232124, está implantada nele uma ben­ com Esperança Augusta de Sousa Isaac, sob o regime de feitoria, com a seguinte descrição: comunhão de adquiridos, natural de Cacuso, Província de Prédio Autónomo de 1 piso, constituído a alvenaria e Malanje, residente habitualmente em Luanda, no Município madeira, com cobertura a telha e pavimentos a mosaico de Belas, Bairro Golf II, Rua n.° 15, Casa n.° 33, Zona 18; cerâmico. Confronta a Norte com a Rua 4; a Sul com a Segundo: — Juliana Avelino dos Santos, divorciada, Via A1; a Nascente com a Rua 1 e a Poente com Lote 36. natural do Rangel, Província de Luanda, onde reside habi­ Destina-se a Habitação. Compõe-se de 3 salas comuns, tualmente, rio Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, Rua 2 quartos, 3 quartos com wc, 5 wc, 1 cozinha, 2 corre­ Samuel Bernardo, n.° 11, 5.°; dores, 1 despensa, 1 varanda e 1 lavandaria. Com área Terceiro: — Victória Manuel Albino, solteira, maior, coberta de 262,00 m2, área descoberta de 469,76 m2. natural de Quela, Província de Malanje, residente habitual- Perfazendo uma área total de 731,76 rn2. • .mente em Luanda, no Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, Que, pela presente escritura, ele primeiro outorgante, em Rua Rainha Ginga, n.° 2, Apartamento-A; nome da sua representada «Sociedade de Construção Civil Quarto: — Madalena Maria dos Santos Carvalho Wala, Urbanova, Limitada» vende ao segundo outorgante, José casada com Simão Carlitos Wala, sob o regime de comu- DIÁRIO DA REPÚBLICA 4276

nhão de adquiridos, natural dó Kilamba Kiaxi, Província de ESTATUTOS DA SOCIEDADE Luanda, onde reside habitualmente, no Município de Belas, SOL ISAAC, LIMITADA Bairro Talatona, Rua de Gango, n.° U20, Condomínio Caju; ARTIGO l.° Quinto: — Gelson Emanuel Albino Miguel, solteiro, • A sociedade adopta a denominação de «Sol Isaac, maior, natural da Maianga, Província de Luanda, onde reside Limitada», com sede social na Província de Luanda, habitualmente, no Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, Município de Luanda, Distrito Urbano da Maianga, Largo Rua Tipografia Mamã Tita, s/n.°, .1.°, Apartamento-A. do Pelourinho, Edifício n.° 20, 1.° andar, Apartamento n.° 18, podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do Declararam os mesmos: território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ Que, em obediência ao disposto no n.° 1 do artigo 2.° da cias ou outras formas de representação dentro e fora do País. - Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, o primeiro outorgante é o único ARTIGO 2.° e actual sócio da sociedade, denominada «Sol Isaac (SU), A sua duração é por tempo indeterminado, contando-seo Limitada», com sede social em Luanda, no Município de início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir Luanda^Distrito Urbano da Maianga, Largo do Pelourinho, do respectivo registo.

Edifício n.° 18, registada sob o n.° 48/15, pela Conservatória ' ARTIGO 3.° do Registo Comercial de Luanda 2.a Secção Guiché Único A sociedade tem como objecto social prestação, de ser­ da Empresa-Nosso Centro, aos 19 de Janeiro de 2015, com viços, confecções de bens alimentícios, hotelaria e turismo, o capital social de Kz: 100.000,00 (cem.mil kwanzas), inte­ comércio geral a grosso e a retalho, indústria, pescas, agro- gralmente realizado em dinheiro, representado por uma -pecuária, agricultura, informática, telecomunicações, construção civil e obras públicas, compra e venda de única quota pertencente ao sócio-único Henriques Saidy móveis, modas e confecções, transportes marítimo, aéreo Gunza Isaac, titular do NIF: 5484007038; ' . . ' e terrestre, càmionagem, transitários, rent-a-car, compra e Que, pela presente escritura, por deliberação da assem­ venda de viaturas novas e de ocasião ou usadas, aluguer de bleia datada de 2 de Fevereiro de 2015, decidiu-se, por viaturas com ou sem condutor, transportes de passageiros ou unanimidade, transformar a sobredita sociedade unipessoal de mercadorias, oficina auto, venda de material de escritório . em sociedade pluripessoal por quotas, sob a firma de «Sol e escolar, salão de cabeleireiro, botequim, assistência téc­ Isaac, Limitada»; nica, comercialização de petróleo e lubrificantes, farmácia, centro médico, clínica geral, perfumaria, agência de via­ Que, em função desta transformação o primeiro outor­ gens, promoção e mediação imobiliária, relações públicas, gante por livre e espontânea vontade divide a sua única pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques de • quota no valor nominal Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ diversões, realização de espectáculos culturais, recreativos zas), em cinco novas, sendo uma no- valor nominal de e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), que reserva para si bombas de combustíveis, estação de serviços, representa­ e outras quatro quotas, sendo uma no valor nominal de ções comerciais, serralharia, carpintaria, venda de alumínio Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas) que cede a segunda e sua utilização, cultura e ensino geral, segurança de bens patrimoniais, importação e exportação, podendo ainda dedi­ outorgante (Juliana Avelino dos Santos), outras duas car-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em iguais no valor nominal de Kz: 15.000,00 (quinze mil que os sócios acordem e seja permitido por lei. kwanzas) cada uma, que cede a terceira e quarta outor­ ARTIGO 4.° gantes (Victoria Manuel Albino e Madalena Maria dos O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ Santos Carvalho Wala) e outra no valor nominal de zas), integral mente- realizado em dinheiro, dividido e Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), que cede ao quinto representado por cinco quotas, sendo uma no valor nomi­ outorgante (Gelson Emanuel Albino Miguel), respecti­ nal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), pertencente vamente; - , à sócia Juliana Avelino dos Sãntos, duas iguais no valor- As cessões foram feitas livres de quaisquer ónus e encar­ nominal de Kz: 20.000,00 (vinte mil kwanzas) cada uma, gos, sendo assim a segunda, a terceira, a quarta e quinto pertencentes aos sócios Henriques Sandy Gunza Isaac e outorgantes admitidos na sociedade como novos sócios; Gelson Emanuel Albino Miguel e outras duas iguais no Ponto contínuo, revogam o actual contrato de sociedade, valor nominal de Kz: 15.000,00 (quinze mil kwanzas) passando a sociedade a reger-se pelos artigos constantes do cada uma, pertencente às sócias Victoria Manuel Albino documento complementar elaborado nos termos do n.° 2 e Madalena dos Santos Carvalho Wala, respectivamente. do artigo 55.° da Lei da Simplificação e Modernização dos > ARTIGO 5.° Registos Predial, Comercial e Serviço Notarial. A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Está conforme. * sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele'não Luanda, 10 de Fevereiro de 2015..— O ajudante, ilegível. quiser fazer uso. > III SERIE —N.° 57 —DE 25 DE MARÇO DE 2015 4277

. • ARTIGO 6.° ARTIGO 13.® 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os Os anos sociais serão os civis e os balanços serão seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar vamente, incumbe aos sócios Henriques Sandy Gunza Isaac, a 31 de Março imediato: . -

Gelson Emanuel Albino Miguel e Madalena dos Santos ARTIGO 14.° Carvalho Wala, que desde já ficam nomeados gerentes bas­ . No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi- tando duas assinaturas para obrigar validamente a sociedade, ções da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, demais legislação com dispensa de caução. aplicável. 2. Os sócios-gerentes poderão delegar em pessoa estra­ (15-2518-L15) nha à sociedade ou parte dos seus poderes de gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. 3. Fica vedado aos gerentes obrigar a sociedade em actos JNT Empreendimentos, Limitada e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Certifico que, por escritura de 9 de Fevereiro de 2015, . como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ lavrada com início a folhas 59, do livro de notas para escritu­ lhantes. x * ras diversas n.° 17, do Cartório Notarial do Guiché Único da ARTIGO 7.° Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Licenciado em Direito, foi constituída entre: cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos Primeiro: — Jesus Manuel Teixeira, casado com Neydi 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva Marques de Menezes Teixeira, sob o regime de comunhão formalidades especiais de comunicação. Se qualquer de adquiridos, natural do Xangongo-Ombadja, Província do dos sócios estiver ausente da sede social, a comunica­ Cunene, residente habitualmente em Luanda, Município de ção deverá ser feita com tempo suficiente para que possa Belas, Bairro'Benfica, Lar do Patriota, casa s/n.°; comparecer. Segundo: — Neydi Marques de Menezes Teixeira, . ARTIGO 8.° casada com o primeiro outorgante, sob o regime acima Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ mencionado, natural de Benguela, Província de Benguela, centagem para fundos ou destinos especiais criados em residente habitualmente em Luanda, Município de Luanda, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Distrito Urbano do Rangel, Bairro Nelito Soares, casa s/n.°, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Zona 11; . ' as perdas se as houver. Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos ARTIGO 9.° termos constantes dos artigos seguintes. A sociedade não se dissolverá por morte óu impedimento Está conforme. de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com os Cartório. Notarial do Guiché Único da Empresa, em sobrevivos e herdeiros ou representantes do sócio falecido Luanda, 10 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. ou interdito, devendo estes nomear um que a todos repre­ sente, enquanto a quota se mantiver indivisa.

ARTIGO 10.° - Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos ESTATUTOS DA SOCIEDADE demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a JNT EMPREENDIMENTOS, LIMITADA liquidação e partilha realizar-se-á cómo acordarem. Na falta ARTIGO I.° de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social Asociedade adopta a denominação de «JNT Empreendimentos, licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo Limitada», com sede social em Luanda, Município de Belas, e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ Bairro Benfica, Rua do Honga, Casa n.° 24, podendo trans­ dade de condições. feri-la livremente para qualquer outro local do território

ARTIGO 11.° nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de outras formas de representação dentro e fora do País. qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou ARTIGO 2.° providência cautelar. A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o

ARTIGO 12.° início da sua actividade, para todos os eleitos legais, a partir Para todas as questões emergentes do presente contrato, da data da celebração da escritura. quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer ARTIGO 3.° ’ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da A sociedade tem como objecto social, 'comércio geral Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer a grosso e a retalho, churrasqueira, gestão de empreendi­ outro. . mentos, venda de gás representações e gestão, mediação, DIÁRIO DA REPÚBLICA 4278

prestação de serviço, pastelaria, cafetaria e decoração, . ARTIGO 8.° restauração, culinária, construção civil e obras públicas, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per. assistência técnica, informática, gestão de projectos, gestão centagem para fundos ou destinos especiais criados em de imobiliários, transporte, rent-à-car, compra e venda de Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor, viaturas novas e usadas, salão de cabeleireiro, boutique, tele- ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas comu-nicação, cyber café, equipamentos hoteleiros, salão as perdas se as houver.

| de festa, formação profissional, consultoria financeira, fis­ ARTIGO 9.° . ' % calização, educação e ensino, saúde, agro-pecuária, pescas, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento avicultura, talho, charcutaria, peixaria, gourmet, garrafeira, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o desinfestação, padaria, agricultura, floricultura, jardina­ sobrevi vo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou gem, cultura, hotelaria e turismo, venda de material escolar interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, e de escritório, relações públicos, exploração de recursos enquanto a quota se mantiver indivisa. - minerais, exploração florestal, segurança privada, venda de ARTIGO 10.° acessórios diversos, centro infantil, centro médico, farmácia, Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos agência de viagens, gestão de empreendimento, exploração demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a de bombas de combustíveis seus lubrificantes, importação e liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta exportação, podendo ainda dedicar-se à qualquer outro ramo de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo permitido por lei. e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ . • ARTIGO 4.° ' dade de condições. * O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ ARTIGO Il.° zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de representado por 2 (duas) quotas iguais, de valor nominal qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou < de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada, perten­ providência cautelar. centes aos sócios Jesus Manuel Teixeira e Neydi Marques ' ARTIGO 12.° de Menezes Teixeira, respectivamente. Para todas as questões emergentes do presente contrato, . ARTIGO 5.° quer entre os'sócios, seus herdeiros ou representantes, quer A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer de preferência, deferido, aos sócios se a sociedade dele não outro. • • • r quiser fazer uso. ARTIGO 13.° ARTIGO 6.° Os anos sociais serão os civis e os balanços sçrão dados 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva- Março imediato. jnente, incumbe ao sócio Jesus Manuel Teixeira, que desde ARTIGO 14.° já fica nomeado gere.ite, com dispensa de caução, bastando . No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. ções da Lei n.° 1/04 de 13 de Fevereiro e demais legislação 2. O sócio-gerente poderá delegar em pessoa estranha aplicável. à sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo . (15-2521-LI 5) para o efeito o respectivo mandato. 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Escola Superior do Moxico em Angola, Limitada e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais como letras de favor, fiança, abonações oú actos seme­ Certifico que, por escritura de 5 de Fevereiro de 2015, lhantes. lavrada com início a folhas 44, dó livro de notas para escritu­

ARTIGO 7.° ; . • ■ ras diversas n.° 17, do Cartório Notarial do Guiché Único da As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Empresa-Nosso Centro, a cargo do Notário, Lúcio Alberto cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos Pires da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre; 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva Primeiro: — Carlos Francisco Coimbra Félix, casado formalidades especiais de comunicação. Se qualquer com Loide Barros Félix sob regime de comunhão de adqui­ dos sócios estiver ausente da sede social, a comunica­ ridos, natural do Rangel, Província de Luanda, onde reside ção deverá ser feita com tempo suficiente para que possa habitualmente, no Município de Belas, Bairro Calemba II, comparecer. Rua do Amor e Paz, Casa n.° 59; III SÉRIE —N.° 57 —DE 25 DE MARÇO DE 2015 . 4279

Segundo: — Ana Buanga Songó Barros, solteira, maior, bombas de combustíveis e seus lubrificantes, importação e natural de Cabinda, Província de Cabinda, residente habi­ exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo tualmente em Luanda, no Município de Belas, Bairro. do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja Centralidade do Kilamba, Prédio W25, Apartamento n.° 41, permitido por lei. Zona 20; ARTIGO 4.® Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ O capital sócial é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e artigos seguintes. representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nominal Está conforme. • > '• de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada, perten­ Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa — centes aos sócios Carlos Francisco Coimbra Féiix e Ana Nosso Centro, em Luanda, aos 5 de Fevereiro de 2015. Buanga Songo Barros. — O l.° ajudante, ilegíveL ARTIGO 5.° A cessão de quotas-a estranhos ficá dependente do con­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito ESTATUTOS DA SOCIEDADE de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não ESCOLA SUPERIOR DO MOXICO quiser fazer uso.

EM ANGOLA, LIMITADA ARTIGO 6.® ARTIGO 1.® 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os A sociedade adopta a denominação de «Escola Superior seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ do Moxico em Angola, Limitada», com sede social em mente, será exercida por Carlos Francisco Coimbra Féiix, que Moxico, Município e Bairro do Moxico, Rua Puniv» 11 desde já fica nomeado gerente, com dispensa de caução, bas­ de Novembro, casa s/n.°, por deliberação dos sócios, tando a sua assinatura para obrigar validamente a sociedade. Assembleia Geral ou por decisão da gerência, a sede pode 2. O sócio-gerente poderá delegar em pessoa estranha à sociedade alguns dos seus poderes de gerência, conferindo ser transferida livremente para qualquer outro local do terri­ para o efeito o respectivo mandato. tório nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos outras formas de representação dentro e fora do País. • e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais ARTIGO 2.® como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. A sua duração é por tempo indeterminado, contando-sep ARTIGO 7.® início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir As Assembleias Gerais serão convocadas por simples da data da celebração da escritura. cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo, menos ARTIGO 3.® 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva A sociedade tem como objecto social, prestação de ser­ - formalidades especiais de comunicação. Se qualquer viço, comércio a grosso e a retalho, culinária, assistência dos sócios estiver ausente da sede social*, a comunica­ técnica, telecomunicação, equipamentos hoteleiros, agência ção deverá ser feita com tempo suficiente para que possa de viagens, transitários e agentes de navegação, avicultura, comparecer. • ’ gestão de empreendimentos, venda de gás, representações e ARTIGOS.® gestão, mediação, pastelaria, cafetaria e decoração, restaura­ Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ centagem para fundos ou destinos especiais criados em ção, culinária, construção civil e obras públicas, assistência Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ técnica, informática, gestão de projectos, gestão de imobi­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas liários, transporte, rent-a-car, compraze venda de viaturas as perdas se as houver. novas e usadas, salão de cabeleireiro, boutique, telecomuni­ ARTIGO9.® cação, cyber café, equipamentos hoteleiros, salão de festa, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento formação profissional, consultoria financeira, fiscalização, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o educação e ensino, saúde, agro-pecuária, pescas, avicultura, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou talho, charcutaria, peixaria, gourmet, garrafeira, desinfesta­ interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, ção, padaria, agricultura, floricultura, jardinagem, cultura, enquanto a quota se mantiver indivisa. hotelaria e turismo, venda de material escolar e de escri­ ARTIGO 10® tório, relações públicos, exploração de recursos minerais, Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos exploração florestal, segurança privada, venda de acessórios demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e diversos, centro infantil, centro médico, farmácia, agên­ a liquidação e partilha realizar-se-ão como acordarem. Na cia de viagens, gestão de empreendimento, èxploração de falta de acordo, e se algum deles o pretender,'será o activo 4280 DIÁRIO DA REPÚBLICA

social licitado em bloco com obrigação do pagamento do ARTIGO 2.° passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em A sua duração é por tempo indeterminado, contando-seo igualdade de condições. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir da data da celebração da escritura. ARTIGO 11.° A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de ARTIGO 3.° qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou A sociedade tem como objecto social, comércio geral a providência cautelar. grosso e a retalho, hotelaria e turismo, prestação de serviço,

ARTIGO 12.° pastelaria, cafetaria e decoração, restauração, culinária, cons­ Para todas as questões emergentes do presente contrato, trução civil e obras públicas, assistência técnica, informática, quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer gestão de projectos, gestão de imobiliários, transporte, w entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da -a-car, compra e venda de viaturas novas e usadas, salão Comarca de Moxico, com expressa renúncia a qualquer outro. de cabeleireiro, boutique, telecomunicação, cyber café, ARTIGO 13.° . equipamentos hoteleiros, salão de festa, formação profissio­ Os anos sociais serão os civis e os balanços serão nal, consultoria financeira, fiscalização, educação e ensino, dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar saúde, agro-pecuária, pescas, avicultura, talho, charcutaria, a 31 de Março imediato. peixaria, gourmet, garrafeira, desinfestação, padaria, agri­ ARTIGO 14.° • . - ■ cultura, floricultura, jardinagem, cultura, hotelaria e turismo, No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ venda de materiaFescolar e de escritório, relações públicas, ções da Lei n.° 1/04 de 13 de Fevereiro, e demais legislação exploração dé recursos minerais, exploração florestal, segu­ aplicável. rança privada, venda de acessórios diversos, centro infantil, (15-2523-L15). centro médico, farmácia, agência de,-viagens, gestão de empreendimento, exploração de bombas de combustíveis Velu’s, Limitada seus lubrificantes, jmportação e exportação, podendo ainda. dedicar-s’e a qualquer outro ramo do comércio ou indústria ’ Certifico que, por escritura de 10 de Fevereiro de 2015, làvrada com início a folhas 61, do livro de notas para escritu­ em que os sócios acordem e seja permitido por lei. ras diversas n.° ,17, do Cartório Notarial do Guiché Único da ARTIGO 4.° Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Costa, O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Licenciado em Direito, foi constituída entre: integralmente realizado em dinheiro, dividido e represen­ Primeiro: — Luísa Esperada Astride Nambelo, solteira, tado por 2 (duas) quotas, sendo uma de valor nominal de maior, natural *de Chitáto, Província da Lunda-Norte, resi­ Kz: 60.000,00 (sessenta mil kwanzas), pertencente à sócia dente em Luanda, Município de Luanda, Distrito Urbano da Luísa Esperada Astride Mambelo, outra de valor nominal de Maianga, Bairro Maianga, Casa n.° 54; Kz: 40.000,00 (quarenta mil kwanzas), pertencente ao sócio Segundo: — Ernesto João José, solteiro, maior, natural da Maianga, Província de Luanda, residente em Luanda, Ernesto João José. Município de Luanda, Distrito Urbano da Samba, Bairro ARTIGO 5.° Morro Bento, Casa n.° 114; A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito termos constantes dos artigos seguintes. de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Está conforme. quiser fazer uso. . Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em ARTIGO 6.° Luanda, aos 10 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ile­ 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os gíveL seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ vamente, incumbe à sócia Luísa Esperada Astride Mambelo, que desde já fica nomeada gerente, com dispensa de caução, ESTATUTOS DA SOCIEDADE bastando a sua assinatura para obrigar validamente a socie­ VELU’S, LIMITADA dade. t ARTIGO l.° ' 2. A sócia-gerente poderá delegar em pessoa estranha à A sociedade adopta a denominação de «Velu’s, sociedade parte dos seus poderes de gerência, conferindo Limitada», com sede social em Luanda, Município de Belas,, para o efeito, o respectivo mandato. Urbanização Nova Vida, Rua 54, Prédio n.° 163, podendo 3. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e transferi-lá livremente para qualquer outro local do territó­ contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ outras formas de representação dentro e fora do País. lhantes. III SÉRIE —N.° 57 —DE 25 DE MARÇO DE 2015 : 4281

ARTIGO 7.°< Aos 16 de Dezembro de 2014, em Luanda, no 1.° Cartório • As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Notarial da Comarca, perante mim, Amorbelo .Vinevala cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos Paulino Sitôngua, respectivo Notário, compareceram como 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva outorgantes. formalidades especiais de comunicação. Se qualquer Primeiro: — Adelino da Costa, solteiro, maior, natu­ dos sócios estiver ausente da sede social, a comunica­ ção deverá ser feita com tempo suficiente para que possa ral de Luanda, onde reside na Rua Beco II, Casa n.° 21-D, comparecer. Zona 2, no Bairro , Ingombota, titular dó Bilhete de identidade n.° 000037845LAO 10, emitido pela Direcção ARTIGO 8.° Nacional de Identificação, aos 22 de Abril de 2010; zOs lucros líquidos apurados, depois de deduzida a.per­ centagem para fundos ou destinos especiais criados em Segundo: — Miguel da Conceição Rodrigues, solteiro, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ , maior, natural do Lobito, Benguela, residente no Lobito, ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Casa n.° 51, no Bairro Liro, titular do Bilhete de Identidade as perdas se as houver. n.° 004814940BA042, emitido pela Direcção Nacional de

ARTIGO 9.° Identificação, aos 21 de Julho de 2010 que outorga neste A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento acto, por si e em representação,, com poderes para o acto, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o da sociedade comercial por quotas «Sagere, Limitada», sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou com sede em Luanda, no Condomínio Belas Business, interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Torre Luanda, Sala Kuanhama, Bairro Talatona, Município enquanto a quota se mantiver indivisa. de Belas, com um capital social de Kz: 100.000,00 (cem ARTIGO 10.° mil kwanzas), matriculada, na Conservatória do Registo Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos Comercial de Luanda, 2,a Secção Guiché Único sob o n.° demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a 3.963-14, Contribuinte Fiscal n.° 5417310069 e de Blanche liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta Amarílis dos Prazeres Camacho, solteira, maior, natural - de acordo, e se algum deles o pretender, será o activo social do Huambo, residente em Luanda, na Rua Rainha Ginga, licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo n.° 169, Í0.°-B, Bairro Ingombota, titular do Bilhete de e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em igual­ dade de condições. Identidade n.° 000174287H0036, emitido pela Direcção x Nacional de Identificação, aos 27 de Janeiro de 2012; ARTIGO II.° Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos referidos A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de documentos de identificação que exibiram e a qualidade e qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou suficiência dos poderes do segundo outorgante por docu­ providência cautelar. mentos que no final menciono. ARTIGO 12.° E pelos primeiro e segundo outorgantes foi dito que Para todas as questões emergentes do presente contrato, são os únicos e actuais sócios da sociedade comercial quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da por quotas denominada «ÇONFORMETAL — Angola, Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro. ' Limitada», com sede em Luanda, na Rua do Ifal, s/n.°, Bairro Cambamba, Município de Belas, cóm o capital ARTIGO 13.° Os anos" sociais serão os civis e os balanços serão social de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), matricu-' dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar lada na Conservatória do Registo Comercial de Luanda, a 31 de Março imediato. 2,a Secção Guiché Único sob o n.° 562-14, Contribuinte

ARTIGO 14° Fiscal n.° 541.7267694, estando o seu capital social distri­ No omisso regularão as deliberações sociais, as disposi­ buído e representado em duas quotas da seguinte forma: ções da Lei n.° 1/04,-de 13 de Fevereiro, e demais legislação uma quota com o valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa aplicável. mil kwanzas), correspondente a 90% (noventa por cento) (15-2525-L15} do capitai social, pertencente ao primeiro outorgante e uma quota com o valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), correspondentes a 10% (dez por cento) do ÇONFORMETAL— Angola, Limitada capital social, pertencente ao segundo outorgante. Certifico que, com início a folhas 61 do livro de notas Pelo primeiro* outorgante foi dito que, com a autori­ para escrituras diversas n.° 989-B do l.° Cartório Notarial zação da sociedade manifestada em Assembleia Geral de da Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do 13 de Outubro de 2014 e do seu consócio cede à primeira teor seguinte: - ' representada do segundo outorgante, «Sagere, Limitada», Cessão de quotas e alteração parcial do pacto social pelo respectivo valor nominal, já recebido e do qual dá da sociedade Comercial «ÇONFORMETAL — Angola, aqui a competente quitação, a totalidade da sua quota com Limitada». o valor nominal de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas). i 4282 DIÁRIO DA REPUBLICA

E, pelo segundo outorgante foi dito: d) Acta da Assembleia Geral da «Sagere, Limitada»- ; Que, também com a autorização da sociedade, mani­ e • ’ í; festada em Assembleia Geral de 13 de Outubro de 2014 e) Procuração outorgada por Blanche Amarílis dos i e do seu consócio, cede à sua segunda representada, Prazeres Camacho para a inteira validade deste j :' Blánche Amarílis dos Prazeres Camacho, pelo respectivo acto. ; valor nominal, já recebidos, dando aqui as competentes Aós outorgantes e na sua presença, fiz em voz alta * quitações, a totalidade da sua quota com o valor nominal a leitura desta escritura e a explicação do seu conteúdo e ? de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas); adverti-os, da necessidade de procederem ao registo deste j Que as suas representadas aceitam as cessões das quotas acto no prazo de 90 dias. . i nos exactos termos exarados. O Notário, Amorbelo Vinevala Paulino Sitôngua. Pelo primeiro outorgante foi dito ainda que renuncia à • Está conforme. . í gerência da sociedade. E certidão que fiz extrair e vai conforme o original. : E pelo segundo outorgante foi dito que, as suas repre­ l.° Cartório - Notarial da Comarca de Luanda, em ! sentadas, na qualidade de sócias e na sequência das cessões Luanda, aos 21 de Janeiro de 2015. — A Ajudante, Luzia ! de quotas e da renúncia à gerência, alteram parcialmente o Maria, J. Quiteque Zamba.^ ‘ ’ pacto social da sociedade «ÇONFORMETAL — Angola, (15-2545-L06). ; Limitada», mais propriamente os artigos 4.° n.° 1, 14.° e 16.° n.° 1, que passam a ter as redacções seguintes: W. N. S., Limitada

ARTIGO 4.° (Capital social) . Certifico que, por escritura de 19 de Dezembro de 2014, lavrada com início a folhas 91, do livro de notas para escri­ 1. O-capital social, integralmente realizado e subscrito em dinheiro é de Kz: 100.000,00 (cem mil turas diversas n.° 15-B, do Cartório Notarial do Guiché kwanzas), dividido por 2 (duas) quotas distribuídas Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da seguinte forma: da Costa, Licenciado em Direito, perante mim, Eduardo a) Uma quota, no valor nominal de Kz: 90.000,00 Sàpalo, foi constituída entre: (noventa mil -kwanzas), pertencente à sócia socie­ Wilson Cláudio Ferreira Domingos, solteiro, maior, dade comercial «Sagere, Limitada»; natural do Dondo, Província do Kwanza-Norte, residente b) Uma.quota no valor nominal de Kz: 10.000,00 habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, (dez mil kwanzas), pertencente à sócia Blanche Bairro Kinanga, Beco 11, Casa n.° 3, Zona 2, que outorga Amarílis dos Prazeres Camacho. neste acto por si individualmente e como representante 2. J legal de seus.filhos menores consigo conviventes ríomea- damente, Nawilsia Calado Domingos, de 4 anos ARTIGO 14.’ (Composição c deliberações) de idade, natural do Distrito Urbano da Maianga, Província A sociedade será gerida por um ou mais geren­ de Luanda, Samuel Azayi Calado Domingos, de 1 ano de tes que a Assembleia Geral nomear, escolhidos de idade, natural do Distrito Urbano da Maianga, Província de entre os sócios ou de pessoas estranhas à sociedade. Luanda; Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ ARTIGO 16.° (Formas dc obrigar) lidade limitada, que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes. 1. A sociedade fica validamente obrigada, em Está conforme. . - . ' todos os. seus actos e contratos, pela assinatura do Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em gerente único ou, tendo sido nomeada uma gerência plural, de todos os gerentes. Luanda, 19 de Dezembro de 2014. — O ajudante, ilegível.

Assim o disseram e outorgaram: . Instruem este acto os documentos seguintes: ESTATUTOS DA SOCIEDADE a) Certidão do Registo Comercial da «ÇONFORMETAL • W.N.S., LIMITADA ■ •

—Angola, Limitada»; . ARTIGO l.° ' b) Acta da Assembleia Geral da «ÇONFORMETAL A sociedade adopta a denominação de «W. N. S., — Angola, Limitada»; Limitada», com sede social na Província de Luanda, c) Certidão do registo comercial da «Sagere, Limi­ Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro tada»; Praia do Bispo, Rua 11, Casa n.° 3, podendo transferi-la III SERIE —N.° 57 —DE 25 DE MARÇO DE 2015 ' 4283 livremente para qualquer outro local do território nacional, ARTIGO 6.° bem corrio abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os de representação dentro e fora do País. . seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­

ARTIGO 2.° . sivamente, incumbèm ao sócio Wilson Cláudio Ferreira A sua duração é por tèmpo indeterminado, contando-se o Domingos, que fica desde já nomeado gerente, bastando a início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir sua assinatura, para obrigar validamente a sociedade. da data da celebração da presente escritura. 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais ARTIGO 3.° como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ A sociedade tem como objecto social o comércio geral lhantes. a grosso e a retalho, prestação de serviços, hotelaria e turismo e similares, indústria, agro-pecuária, pesca, infor­ ARTIGO 7.° mática, telecomunicações, publicidade, construção civil e A Assembleia Geral será convocada por simples cartas obras públicas, exploração mineira e florestal, comerciali­ registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos 30 (trinta) dias zação de telefones e seus acessórios, transporte marítimo, de antecedência, isto quando a lei hão prescreva formalida­ camionagem, agente despachante e transitários, cabotagem,. des especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios estiver rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas ou usadas ausente da sede social a comunicação deverá ser feita com e seus acessórios, reparação de veículos automóveis, con­ tempo suficiente para que possa comparecer. cessionária de material e peças separadas de transporte, ARTIGO 8.° fabricação de blocos e vigotas, comercialização de combus­ Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ tíveis e lubrificantes, exploração de bombas de combustíveis centagem para fundos ou destinos especiais criados em e estação, de serviço, comercialização de medicamentos, ■Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ material cirúrgico, gastável e hospitalares, produtos quí­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas micos e farmacêuticos, centro médico, clínica, perfumaria, as perdas se as houver. plastificação de documentos, venda de material de escri­ ARTIGO 9.° tório e escolar, decorações, serigrafia, padaria, geladaria, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento pastelaria, boutique, representações, impressões, salão de de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o cabeleireiro, agência de viagens, promoção e mediação sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou imobiliária, relações públicas, representações comerciais e interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, enquanto a quota se mantiver indivisa. ’ ' vídeo clube, discoteca, realizações de actividades culturais ARTIGO 10.° e desportivas, manutenção de espaços verdés, segurança Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos de bens patrimoniais, colégio, creche, educação e cultura, demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e escola de condução, ensino, saneamento básico, jardinagem, a liquidação e partilha verificar-se-ão como acordarem. Na limpeza, desinfestação, fabricação e venda de gelo, cyber falta de acordo, e se algum deles o pretender será o activo café, electricidade, importação e exportação, podendo ainda social licitado em globo com obrigação do pagamento do dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em em que os sócios acordem e seja permitido por lei. igualdade de condições. ARTIGO 4.° ARTIGO 11,° ' ' O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou por 3 (três) quotas, sendo 1 (uma) quota no valor nominal de providência cautelar. ' Kz: 80.000,00 (oitenta mil kwanzas), pertencente ao sócio ARTIGO 12? Wilson Cláudio Ferreira Domingos e 2 (duas) quotas iguais Para todas as questões emergentes do presente contrato, no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas) cada quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer uma, pertencentes aos sócios Nawilsia Muxima Caiado entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Domingos e Samuel Azayi Calado Domingos, respectiva­ Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer mente. outro. ARTIGO 5.° A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ ARTIGO 13? sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Os anos sociais serão os civis e os balanços serão de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar quiser fazer uso.’ • , a 31 de Março imediato. • DIÁRIO DA REPÚBLICA 4284

" ARTIGO 14.° ’ rar filiais, sucursais, agências ou qualquer outra fornia de Nb omisso regularão as deliberações sociais, as dispo- . representação, em Angola ou no .estrangeiro, mediante deli, ' sições da Léi n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das beração do Conselho de Administração: ■ >

Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. . ARTIGO 3.° . (15-2578-L03) (Objecto) LA sociedade tem como objecto social indústria, pro­ dução e montagem de aerogeradores, produção de energia PIPA-ANGOLA — Polo Industrial de Desenvolvimento, aeólica, o comércio geral a grosso e a retalho, prestação Produção e Montagem Aerogeradores, S. A. de serviços, hotelaria e turismo e similares, agro-pêcuária, Certifico que, por escritura de 9 de Fevereiro de 2015, pesca, informática, telecomunicações, publicidade, cons­ lavrada com início a folhas 82, do livro de notas para escri­ trução civil e obras públicas, exploração mineira e florestal, turas diversas n.° I8-B, do Cartório Notarial do Guiché comercialização de telefones e seus acessórios, transporte Único de Empresa — ANIFIL, a cargo do Notário, Lúcio marítimo, camionagem, agente despachante e transitários, • Alberto Pires da Costa, Licenciado em Direito, perante cabotagem, rent-a-car, compra e. venda de viaturas, novas mim, Domingos Catenda, L°Ajudante do Notário no refe­ ou usadas e seus acessórios, reparação de veículos auto­ rido- Cartório, cujo texto integral fica depositado nesta móveis, concessionária de material e peças separadas-de Conservatória nos termos dos n.os3, 4 e 5 do artigo 169.° transporte, fabricação de blocos e'vigotas, comercialização da Lei n.° 1/97, foi'constituída uma sociedade anónima de combustíveis e lubrificantes, exploração de bonibas de denominada, «PIPA-ANGOLA — Pólo Industrial de combustíveis e estação de serviço, comercialização demedi- Desenvolvimento, Produção e Montagem Aerogeradores, camentos, material cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos S.A.», com sede em Luanda, Município é Bairro Viana, químicos e farmacêuticos, centro médico, clínica, perfu­ ZEE (Zona Económica Especial), Barra do Dande, sem maria, plastificação de documentos, venda de material de número, que tem por objecto e capital social o estipulado escritório e escolar, decorações, serigrafia, padaria, gelada­ nos artigos 3.° e 5.° do seu estatuto, que esta sociedade se ria, pastelaria, boutique, representações, impressões, salão vai reger pelo documento complementar elaborado nos ter- de cabeleireiro, agência de viagens, promoção e mediação . mos do artigo 8.° do Código do Notariado, que fica a fazer imobiliária,-relações públicas, representações comerciaise parte integrante desta escritura e cujo conteúdo é perfeita­ industriais, venda de gás de cozinha, desporto e recreação, mente conhecido de todos os outorgantes. * , vídeo clubè, discoteca, realizações de actividades culturais Está conforme. e desportivas, manutenção de espaços verdes, segurança Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa de bens patrimoniais, colégio, creche, educação e cultura, —ANIFIL, em Luanda, 11 'de Fevereiro de 2015. — O aju­ escola de condução, ensino, saneamento básico, jardinagem, dante, ilegível. . limpeza, desinfestação, fabricação e venda de gelo, cyber café, electricidade, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido por lei. ESTATUTOS DA SOCIEDADE PIPA-ANGOLA — PÓLO INDUSTRIAL 2. A Sociedade pode adquirir participações, maioritárias DE DESENVOLVIMENTO, PRODUÇÃO ' ou minoritárias, em sociedades de responsabilidade .limi­ E MONTAGEM AEROGERADORES, S. A. tada ou ilimitada, ãngolanas ou estrangeiras, cujo objecto seja igual ou diferente do referido na presente cláusula, a CAPÍTULO I ■ aquisição péla Sociedade de participações em sociedades Firma, Sede, Objecto e Duração reguladas por leis especiais, bem como a participação da ARTIGO I.° 4 Sociedade em agrupamentos de empresas e consórcios. (Firma) ARTIGO4.0 A Sociedade adopta a forma de sociedade anónima, e a (Duração) -■ denominação social «PIPA-ANGOLA — Pólo Industrial de A Sociedade durará por tempo indeterminado. Desenvolvimento, Produção e Montagem Aerogeradores, S. A.», doravante abreviadamente designada por a «Sociedade». CAPITULOU Capital Social, Acções e Capitalizações ARTIGO 2.° (Sede) ARTIGO 5.° 1. A sede da Sociedade sítua-se nâ Província de Luanda, (Capital social) Município de Viana, Bairro de Viana, ZEE (Zona Económica Q capital social da Sociedade é de Kz: 2.000.000,00 (dois Especial) Barra do Dande sem número. milhões de kwanzas) equivalente a US$ 20.000,00 (vinte mil 2. A Sociedade pode mudar a sua sede social para outro dólares dos Estados Unidos da América), integralmente rea­ local dentro do território nacional ou estabelecer ou encer- lizado em dinheiro, dividido e representado por 2.000.000 III SÉRIE ^-N.° 57 —DE 25 DE MARÇO DE 2015 4285

(duas mil acções) com o valor nominal de Kz: 1.000,00 (mil riamente sempre que necessário, por decisão do Presidente , kwanzas) cada uma, equivalente a US$ 10,00 (dez dólares dos da Mesa ou a pedido do Conselho de Administração, do . Estados Unidos da América). Conselho Fiscal ou de um òu mais accionistas que'dete- ■ ’ • . ARTIGO 6.° ‘ nham, pelo menos, 1% (um por cento) do capital social da (Representação do capital social) Sociedade. 1. O capital social é representado por acções ao portador, 4. A Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária é. convertíveis nos termos da lei. ' convocada por publicação num dos jornais mais lidos na 2. As acções poderão ser representadas por títulos de 1, República de Angola, com pelo menos 30 (trinta) dias de 10, 50, 100, 500, 1.000, 10.000, respectivos múltiplos, ou antecedência, indicando a data, hora, local, ordem de traba­ mais acções, substituíveis ou agrupáveis a todo o tempo, à lhos e outros elementos considerados relevantes. escolha e a expensas do seu titular. 5. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a 3. Os títulos de acções serão assinados por 1 (um) admi- Assembleia Geral poderá reunir-se sem necessidade de con- ■ nistrador. vocatória ou quaisquer outras formalidades prévias, desde

ARTIGO 7.° que estejam presentes ou representados todos os accionistas • (Aumento do capita! social) e os mesmos acordem em reunir-se sem aquelas formalida­ O capital social poderá ser aumentado, por entradas des e sobre os assuntos a discutir. em dinheiro, até ao limite máximo de Kz: 100.000.000,00 ARTIGO li.° (cem milhões de kwanzas), equivalente a USD l .000.000,00 • (Funcionamento e quórum) (um milhão de dólares dos Estados Unidos da América), 1. Qualquer accionista com direito de voto pode ser mediante deliberação do Conselho de Administração. representado na Assembleia Geral por outro accionista com

ARTIGO 8.° direito de voto, por um Administrador da Sociedade ou qual­ . ’ (Emissão dc obrigações) quer outra pessoa especialmente mandatada para o efeito, Por deliberação da Assembleia Geral aprovada por maio­ mediante carta de representação dirigida ao Presidente da ria absoluta exigida nos termos da lei, a Sociedade poderá Mesa, devendo tal comunicação ser recebida na sede da emitir, nos mercados internos e externos, obrigações ou Sociedade até ao último dia útil que antecede a respectiva qualquer outro tipo de título de dívida legalmente permitido, reunião da Assembleia Geral. em diferentes séries e classes, incluindo obrigações conver­ 2. A Assembleia Geral será considerada devidamente tíveis em acções e obrigações com direito de subscrição de constituída e poderá deliberar validamente se estiverem pre­ acções. sentes ou representados accionistas detentores de mais de metade do capital social da Sociedade. CAPÍTULO III '3. A Assembleia Geral pode deliberar validamente em. Órgãos Sociais segunda convocatória independentementè do capital social SECÇÃO I presente ou representado, desde que no aviso convocatório Disposições Gerais inicial seja expressamente fixada uma data para a segunda ARTIGO 9.° ‘ sessão, caso não se verifique quórum constitutivo na data . (Órgãos sociais) de primeira convocação e entre a primeira data e a segunda A Sociedade tem os seguintes órgãos sociais: medeiem mais de 15 (quinze) dias.

a) Assembleia Geral; ARTIGO I2.° b) Conselho de Administração ou Administrador- (Deliberações) -Único; e ’ • 1. Excepto nos casos em que a lei ou o contrato de • c) Órgão Fiscal. ’ 1 Sociedade exigirem um número mais elevado de votos favo­ • SECÇÃO II ' ráveis, as deliberações da Assembleia Geral serão válida e Assembleia Geral . . eficazmente tomadas com a maioria absoluta dos votos cor­

ARTIGO 10.° respondentes ao capital social da Sociedade (mais do que (Composição c convocatória) . 50% do capital social). 1. A Assembleia Geral é constituída pelos accionistas 2. Nos casos de Assembleia Geral em segunda convoca­ titulares de acções presentes na data marcada para a reunião. tória, indicados no artigo 11.°, n.° 3 dos presentes estatutos, 2. A Assembleia Geral é dirigida por uma Mesa composta as deliberações serão aprovadas mediante o voto favorável por um presidente e um secretário, que podem ser accionis­ da maioria dos votos presentes na respectiva sessão tas ou não, e terá lugar na sede da' Sociedade ou em qualquer ARTIGO 13.° outro lugar indicado no aviso convocatório da reunião. (Competência) 3. A Assembleia Geral reúne-se ordinariamente uma vez A Assembleia Geral tem competência para deliberar em cada ano, nos primeiros três meses depois de findo o sobre as matérias que lhe sejam exclusivamente atribuídas exercício anterior. A Assembleia Geral reúne-se extraordina­ por lei ou pelos presentes Estatutos. x DIÁRIO DA REPÚBuJ 4286

SECÇÃO 111 j) Prestar o consentimento da Sociedade, reíatj^ Administração' mente a transmissões de acções a favor de(J ceiros e oneração; J ARTIGO 14.° (Natureza e Composição da Administração) k) Contrair empréstimos, pactuar com devedorej 1. Sem prejuízo do disposto no n.° 2 infra a Sociedade será credores, desistir, transigir e confessar em qu^ i representada e administrada por um Administrador-Único. quer pleitos e çomprometer-se em arbítrag^:? 2. Por deliberação da Assembleia Geral, pode ser após autorização expressa da Assembleia Gerç j . I) Celebrar, rescindir, denunciar, resolver e alteai designado um Conselho de Administração, composto quaisquer contratos e praticar os actos relai^; por um número ímpar de 3 (três) ou 5 (cinco) membros à aquisição de equipamentos,-à realização^ (Administradores), eleitos na referida Assembleia Geral, obras e à prestação de serviços a terceiros; | para mandatos renováveis de 4 (quatro) anos. m) Assinar,, aceitar, sacar, endossar e receber 3. A deliberação que nomear os membros do Conselho cheques e livranças ou qualquer outro título de Administração poderá indicar o Administrador que exer­ crédito, desde que decorra da execução do orça­ cerá o cargo de Presidente do Conselho de Administração. mento e do plano de investimento aprovado 4. Os administradores podem ser remunerados, conforme Assembleia Geral; e , i. seja deliberado pela Assembleia Geral e estão dispensados n) Abrir e operar contas bancárias da Sociedade;e tj de prestar caução. o) Praticar quaisquer actos e/ou categorias de actos ( ARTIGO 15.° que não sejam da exclusiva e absoluta compep (Poderes do Administrador-Único ou do Conselho dc Administração) tência da Assembleia Geral da Sociedade, j 1. O Administrador-Único ou o Conselho de 2. No caso de ser designado um Conselho i’ Administração terão todas as competências que não estejam Administração nos termos do artigo 14.° 2, o Conselho^ atribuídas em exclusivo à Assembleia Geral pela lei ou por Administração pode delegar a gestão corrente da Sociedade] estes Estatutos, nomeadamente: num ou rríais administradores delegados ou numa comiú a) Dirigir e representar a Sociedade perante as auto- . são executiva, devendo neste caso definir a sua composiçii competências e modo de funcionamento. ridades competentes e zelar pelo estrito cumpri­ 3. O Administrador-Único e/ou Conselho mento por parte da Sociedade das disposições Administração pode ainda criar determinados cargos e/o^ legais vigentes na República de Angola; comissões de gestão e estratégia a quem serão conferid®^ b) Dar cumprimento às deliberações da Assembleia atribuições e competências. Os cargos e comissões degesti?. Geral; e organização referidas neste parágrafo podem ser exercitoj* c) Elaborar a estratégia geral da actividade e plano de por terceiros ou por administradores, sendo que em casodey • acção da Sociedade e submetê-los à aprovação terceiros, os respectivos poderes serão conferidos porprocu-H da Assembleia Geral, se versar sobre matérias ração outorgada nos termos dos presentes estatutos.

sujeitas à deliberação da Assembleia Geral; ARTIGO I6.° (Competências do Presidente do Conselho de Administração) d) Assegurara gestão corrente da Sociedade; e) Elaborar os relatórios e contas anuais do exercício ‘ Para além dos poderes que lhe são concedidos ao abria1;; e submetê-los à apreciação do Conselho Fiscal e da lei e dos Estatutos, no caso de se adoptar a estnMj prevista no artigo 14.° n.° 2, o Presidente do Conselho^ à aprovação da Assembleia Geral; Administração tem as seguintes responsabilidades e poderes^ j) Vincular a Sociedade, em juízo e fora dele, activa e a) Convocar as reuniões do Conselho de Adniinistf*| passivamente; ção e definir a ordem de trabalhos; . | g) Aprovar regulamentos internos, em matéria disci­ b) Presidir às reuniões, conduzir os trabalhos e asse-;j plinar e organizativa, ou quaisquer outros regu­ gurar a discussão ordeira e a votação dos pontf^ lamentos, normas ou directrizes que se mostrem da ordem de trabalhos; | necessárias ou úteis para a actividade da Socie­ c) Assegurar que toda a informação estatutariamenH: dade; • . requerida seja prontamente fornecida a todos tfJ h) Alienação, oneração e disposição de bens imóveis; administradores; , | i) Constituição de sociedades comerciais e bem assim d) Em geral, coordenar as actividades do Conselho’- a aquisição e/ou subscrição de participações em de Administração e assegurar o respectivo fofrj cionamento; e & sociedades comerciais existentes ou a constituir, e) Assegurar que sejam lavradas actas das reunin­ cujo objecto seja idêntico ou distinto, total ou' do Conselho de Administração e que as mesma5 • parcialmente, ao da Sociedade, de responsabili­ sejam transcritas no respectivo livro, assinando*; dade limitada; • • • -as. L III SÉRIE —N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 4287

ARTIGO 17.° ARTIGO 18.° • (Reuniões c quórum do Conselho dc Administração) (Forma dc obrigar) 1. No caso de se adoptar a estrutura prevista I. A Sociedade obriga-se perante terceiros pelas assina­ no ar,tigo 14.°, n.° 2 o Conselho de Administração turas de: . reunir-se-á ordinariamente três vezes por anò e extraor­ a) 1 (um) administrador; dinariamente sempre que o for solicitado por qualquer ó) Mandatário constituído por procuração, no âmbito dos Administradores ou Conselho Fiscal. dos poderes conferidos. 2. O Presidente do Conselho de Administração deverá SECÇÃO iv ‘ . convocar as reuniões por escrito, através de carta registada Órgão Fiscal com aviso de. recepção assinado pelo administrador des­ ARTIGO 19.° tinatário, indicando a data, a hora e o local e a ordem de\ (Composição) trabalhos. A convocatória deverá ser enviada com uma ante­ 1. O Órgão de Fiscalização pode consistir num Fiscal- cedência mínima de 15 (quinze) dias, sendo permitido um Único ou num Conselho Fiscal conforme o que for deliberado prazo mais curto no caso de reuniões urgentes. em Assembleia Geral, nos termos e dentro dos limites fixa­ 3. A ordem de trabalhos incluirá, além dos assuntos dos pela lei angolana. decididos pelo Presidente do Conselho de Administração, 2. No caso do Órgão de Fiscalização consistir num quaisquer outros cuja inclusão tenha sido solicitada por Conselho Fiscal, o mesmo deve ser constituído por três mem­ algum administrador anteriormente à notificação da ordem bros efectivos e dois suplentes. Pelo menos, um membro de trabalhos. suplente e um membro efectivo devem ser peritos contabi­ 4. O Conselho de Administração poderá reunir-se a qual­ listas ou uma sociedade de contabilistas, caso ern que, um quer momento, sem convocatória por escrito, desde que sócio de tal sociedade deve ser nomeado para exercer as todos os administradores estejam presentes ou representa­ suas funções. Os membros do Conselho Fiscal não podem dos e acordem unanimemente na realização da reunião e ser membros do Conselho de Administração. Os membros na respectiva ordem de trabalhos. Quaisquer assuntos não do Conselho Fiscal devem ser nomeados pela Assembleia incluídos na ordem de trabalhos distribuída podem ser acres­ Geral de Accionistas. ? centados, desde que todos os administradores presentes ou 3. No caso do Órgão de Fiscalização consistir num Fiscal- representados prestem o seu consentimento. Único, deve ser também eleito um suplente, e o Fiscal-Único 5. O Conselho de Administração pode deliberar vali­ e o suplente devem ser peritos contabilistas registados. damente quando a maioria dos administradores estejam 4. Os membros do Órgão de Fiscalização devem ser ejei- presentes ou representados. As deliberações do Conselho tos por períodos de quatro anos, podendo ser reeleitos, e os de Administração serão aprovadas por maioria absoluta dos seus mandatos terminam logo que sejam eleitos novos mem­ votos dos Administradores presentes ou representados. bros do Órgão de Fiscalização. 6. Qualquer administrador que esteja impedido de com­ 5. Qualquer vaga no Órgão de Fiscalização deve ser parecer a uma reunião do Conselho de Administração pode delegar os seus poderes • noutro administrador, ou qual­ suprimida temporariamente por um membro suplente. Os quer outra pessoa estranha à Sociedade, mediante carta membros assim indicados devem manter-se em funções até de representação dirigida ao Presidente do Conselho de à próxima reunião da Assembleia Geral de Accionistas que suprirá tal falta de forma definitiva. Administração. ' 7. Podem comparecer às reuniões pessoas qualificadas ARTIGO 20.° (Reuniões e Competência do Órgão Fiscal) que o Presidente do Conselho deAdministração decida con­ vidar, ou cuja presença seja solicitada por um administrador, 1.0. Órgão de Fiscalização é responsável, nos termos da mas. tais pessoas apenas podem participar nos trabalhos na lei angolana, pela inspecção da actividade, operações e con­ medida èm que sejam convidadas a fazê-lo e sem direito de tas da Sociedade e demais matérias definidas na lei. voto. 2. No casò do Órgão de Fiscalização consistir num 8. Será lavrada acta de cada reunião, incluindo a ordem Conselho Fiscal, deve reunir-se pelo menos uma vez em de trabalhos e uma descrição sumária das discussões, as cada trimestre e as suas deliberações são tomadas por maio­ deliberações adoptadas, os resultados da votação e outros ria simples dos votos. * factos relevantes que mereçam ser registados. A acta deverá 3. O Órgão de Fiscalização responde perante à ser elaborada nos 10 (dez) dias seguintes ao da reynião e Assembleia Geral de Accionistas relativamente a quaisquer deverá ser aprovada e assinadà na reunião subsequente, será assuntos relacionados com sua responsabilidade e dá opi­ prejuízo da implementação imediata das deliberações toma­ nião sobre todos os assuntos que lhe forem colocados pela das. Assembleia Geral de Accionistas. 9. O Conselho de Administração poderá ainda tomar 4. O Órgão de Fiscalização deve informar a Assembleia deliberações unânimes por escrito, assinadas por todos os Geral de Accionistas, pelo menos uma vez por ano, sobre as administradores. suas actividades. / DIÁRIO DA REPÚBL^ 4288

■ I) 5. O Fiscal-Único ou os membros do Conselho Fiscal, de Luanda, onde reside habitualmente no Distrito Urba^J consoante o caso, podem assistir às reuniões da Assembleia Bairro da Samba, Rua da Samba, Casa n.° 39, Zona3,^; Geral de Accionistas e participar nos debates, sem direito a lar do Bilhete de Identidade n.° 000458076LA031, eintyJ voto. A pedido do Conselho de Administração, os membros pela Direcção Nacional de Identificação, aos 30 de Abril*' do Conselho de Fiscalização ou o Fiscal-Único, consoante 2010, que outorga neste acto como mandatário deAntó^ o caso, podem participar nas reuniões do Conselho de Miguel Matos de Sousa, casado com Maria Rosa Administração. . . Carvalho de Sousa; sob regime de comunhão de adquiri^' natural de Vila Real, de nacionalidade portuguesa,reside^ í CAPÍTULO IV habitual mente em Luanda, no Distrito Urbano e Baino^; Exercício Social e Lucros Ingombota, Rua Karl Marx, Prédio n.°'74/C, 4.° AnfeJ ARTIGO 21.° Apartamento 44, titular do Cartão de Estrangeiro Reside^] (Exercício anual) * n.° 0002151B02, emitido pelo Serviço de Migração £ O anò social da Sociedade coincide com o ano civil. Estrangeiros, aos 9 de Dezembro de 2013, e EugênioLo^ :

ARTIGO 22.° da Silva Quaresma, .casado com Ana Paula dos (Distribuição de dividendos) Quaresma, sob regime de comunhão de adquiridos, naii^ 1. A Sociedade distribuirá dividendos, pelo menos uma do Lobito, Província de Benguela, residente habitualni^ ■ vez por ano, até Abril, após a elaboração das demonstrações em Luanda, no Distrito Urbano e Bairro da Maian^ financeiras anuais, nos termos em que venham a ser delibe­ Avenida Comandante Gika, n.° 187, titular do Bilheleti rados pela Assembleia Geral. • Identidade n.° 000012531BA015, emitido pela Direcçà-í 2. O Conselho de Administração poderá propor à Nacional de Identificação, aos 20 de Junho de 2014. | Assembleia Geral o pagamento de dividendos antecipados, Está conforme. . . I nos termos e nos limites definidos na lei. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa—Aniâê; CAPÍTULO V em Luanda, 10 de Fevereiro de 2015. — O I.° Ajudar^ Dissolução e Liquidação Domingos Catenda.

ARTIGO 23.° (Dissolução e Liquidação da Sociedade)

1. A Sociedade dissolve-se por deliberação dos accionis­ PACTO SOCIAL tas aprovada por maioria qualificada exigida nòs termos da LANDFIX — GESTÃO E CONSULTORIA, LIMITADA?! lei e nos demais casos previstos na lei, servindo de liquida­ ARTIGO I.° | tários os administradores em exercício à data em que ocorrer 1. A sociedade adopta a denominação social tí a dissolução, salvo se a Assembleia Geral deliberar de outra «LANDFIX — Gestão e Consultoria, Limitada», comrf’ forma. na Província de Benguela, Município da Catumbela,Bair/j 2. A Assembleia Geral que deliberar a dissolução da Vila da Catumbela, Rua Gago Coutinho, Casa n.° 15, eíeafc Sociedade aprovará ó procedimento a seguir na liquidação. a duração de tempo indeterminado. !! 2; Os gerentes podem deslocar a sede social paraqu^í CAPÍTULO VI quer outra parte do território angolano bem como criatà Disposições Finais sucursais, agências, delegações ou outras formas de repfr$ ARTIGO 24.° sentação em território angolano ou no estrangeiro. ! (Lei aplicável) ARTIGO 2? No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ I. A sociedade tem como objecto social, o exercit^ sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das da actividade de construção civil, planificação, desenvth Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. vimento, supervisão e administração por conta própria (15-2579-L03) alheia, de toda a classe de obras de arquitectura e engenl^; ria, fiscalização de obras públicas e privadas, representa^

LANDFIX —Gestão e Consultoria, Limitada comissionista, agente, mediador, distribuidor, importado^ exportador de toda a classe de bens e mercadorias reiacionL Certifico que, por escritura de 10 de Fevereiro de 2015, das com a indústria da construção, prestação de serviços^ lavrada com início a folhas 88, do livro de notas para escri­ montagem, manutenção eléctrica e electromecânica, coi^ turas diversas n.° 18-B, do Cartório Notarial do Guiché trução civil, obras rodoviárias, terraplanagem, pavimenta^-- Único da Empresa — Anifil, a cargo do Notário, Lúcio de estradas e vias urbanas, locação, transporte de ca$\ Alberto Pires da Costa, Licenciado em Direito, perante mim incorporação de imóveis próprios e terceiros, obras dea^ Domingos Catenda, L° Ajudante do Notário no referido telefonia, arquitectura, urbanismo e paisagismo, incorp0'' Cartório, compareceu como outorgante Arck da Conceição ração, projectos, consultoria, topografia, planeamento Manuel Miguel, solteiro, maior, natural da Samba, Província orçamentos, assessoria, administração de empreendimento III SERIE — N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 4289

: ■ saneamento básico, sinalização, análises e levantamentos ' ARTIGO 7.^ . de estudos de natureza técnica relacionados com as activi­ 1. A sociedade obriga-se pela assinatura do sócio António dades acima descritas, contratação com entidades públicas Miguel Matos de Sousa, ou por procuradores, nos termos . ou particulares para a prestação de serviços, aterro sanitário, dos mandatos que lhes forem conferidos. colecta de lixo em vias urbanas, segurança, conservação e . 2. É vedado ao gerente e mandatários comprometerem a . manutenção. . • sociedade em actos Ou contratos estranhos ao objecto social, 2. A sociedade poderá, por deliberação da Assembleia .nomeadamente em fiança ou aval. Geral, aceitar ou adquirir participações ou colaborar com ARTIGO 8.°' outras sociedades, com objecto igual ou diferente do seu e/ 1. As Assembleias Gerais, nos casos em que a lei não exija formalidades especiais, serão convocadas com uma ou em agrupamentos de empresas e/ou em associações sob antecedência mínima de 30 (trinta) dias, mediante carta qualquer forma não proibida por lei bem como participar, registada ou outro meio capaz de comprovadamente e atem­ directamente ou indirectamente em projectos de desenvol­ padamente fazer chegar o aviso, nomeadamente fax, emaiL vimento que de alguma forma concorram para o objecto da 2. As deliberações .para as quais a lei e o pacto social não sociedade. exijam uma forma ou uma maioria específicas, nomeadamente as relativas ao consentimento da sociedade, poderão ser toma­ ARTIGO 3? das ou por escrito, nos termos da lei, ou por maioria simples. 1. O capital social é no valor de Kz: 100.000,00 (cem • ‘ • ARTIGO 9.° mil kwanzas), está integralmente realizado em numerário e L Anualmente será apresentado o balanço, devendo os representado por 2 (duas) quotas sendo 1 (uma) quota no lucros do exercício ter a seguinte.aplicação: valor nominal de Kz: 67.000,00 (sessenta e sete mil kwan­ a) Uma parte, correspondente à percentagem legal­ zas), pertencente ao sócio António Miguel Matos de Sousa mente exigida, na constituição e reintegração do - e por outra quota no valor nominal de Kz: 33.000,00 (trinta fundo de reserva legal; é três mil kwanzas), pertencente ao sócio Eugênio Lopes da b) Quanto ao. remanescente, salvo disposição legal Silva Quaresma. imperativa em contrário, a Assembleia Geral 2. Os sócios, na proporção do capital que detiverem ao poderá deliberar que a totalidade seja destinada tempo, gozam do-direito de preferência em qualquer caso a outras reservas, ou que apenas uma parte dele de aumento do capital social, podendo qualquer um deles seja distribuída, ou ainda que todo o remanes­ - - chamar a si, na mesma proporção, a subscrição escusada por cente seja distribuído. qualquer outro. ARTIGO 10.° 1. A sociedade não se dissolve por morte, interdição ou ARTIGO 4.° inabilitação de um do$ sócios, continuando com os sobrevi­ 1. A cessão de quotas entre os sócios é livre; a cessão a ventes, os herdeiros do falecido ou o representante legal do terceiros depende do consentimento da sociedade. interditado ou inabilitado. 2. Os sócios em primeiro lugar e a sociedade em segundo 2. Os herdeiros, enquanto a quota estiver indivisa, serão lugar gozam do direito de preferência em qualquer caso de representados por um só, dotado de poderes necessários e . cessão de quotas. adequados para agir como sócio.

ARTIGO 5.° ARTIGO-11.° 1. Os sócios poderão fazer prestações suplementares .1.0 Tribunal Provincial de Benguela é exclusivamente de capital, suprimentos ou outras prestações acessórias nos competente para dirimir as questões de conflito. termos, pelos prazos e nas condições que vierem a sér esta­ 2. As questões emergentes do presente pacto social, ou belecidos em Assembleia Geral. entre os sócios e/ou a sociedade, aplica-se a Lei n.° 1/04, 2. Os suprimentos com carácter permanente, excedendo de 13 de Fevereiro e demais legislação angolana. (15-2580-L03) um ano, deverão constar de contrato escrito.

• ARTIGO 6.° 1. À administração e gerência da sociedade e a sua FR1SSUL— Logística & Serviços Afins (SU), Limitada representação, em juízo ou fora dele, activa e passivamente Leandra Augusto Sumbo de Almeida Gomes, Licenciada compete ao sócio-gerente António Miguel Matos de Sousa, em Direito, Conservadora de 3.a Classe da Conservatória do que fica desde já nomeado gerente, mas pode vir á ser confe­ Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único rida ao outro sócio ou a terceiros. da Empresa —ANIFIL. 2. A gerência será exercida com ou sem caução e com ou Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ sem remuneração conforme o que vier à ser deliberado em sentada sob ó n.° 4, do livro-diário de 18 de Dezembro do Assembleia Geral. corrente ano, a qual fica arquivada nessa Conservatória. DIÁRIO DA REPÚBLi^ 4290

• $ Certifico que Octaviano Sérgio Costa da Cruz Dambi, 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em solteiro, maior, residente em Luanda, Distrito Urbano é contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, da Maianga, Rua Augusto Tadeú Bastos n.° 96, consti­ como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelha^ tuiu uma sociedade unipessoal por quotas denominada 3. O sócio-único poderá nomear pessoa estranhaàs^ «FRISSUL — Logística Serviços (SU), Limitada», regis­ dade para assumir as funções de gerência. ' | tada sob o n.° 717/14, que se regerá nos termos constantes ARTIGO 7.° * | dos artigos seguintes. (Decisões) | Está conforme. As decisões do sócio-único de natureza igual as deliberai Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.^Secção do Guiché Único da Empresa — ANIFIL, em Luanda, 18 de ções dã Assembleia Geral, deverão ser registadas em actap^ Dezembro de 2014. — O ajudante, ilegíveL. • ' . ele assinadas e mantidas em livro de actas. 5 ARTIGO 8.° . | . (Dissolução) • |

A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi.’*? ; . ’ ESTATUTO DA SOCIEDADE FRISSUL—LOGÍSTICA & SERVIÇOS mento do sócio-único, continuando a sua existência com^ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido^ ' < . ' AFINS (SU), LIMITADA. interdito, devendo estes nomear um que a todos represeid ARTIGO l.° . ’ enquanto a quota se mantiver indivisa. . ' y (Denominação c sede) . • ARTIGO 9.° | A sociedade adopta a denominação de «FRISSUL — (Liquidação) . | . Logística & Serviços Afins (SU), Limitada», com sede social A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei dag na Província de Luanda, Município é Bairro da Maianga, Rua Sociedades Comerciais. I Augusto Tadeu Bastos n.° 96, 5.° andar, podendo transferi-la livremente para qualquenoutro local do território nacional, ARTIGO 10.° S (Balanços) | bem como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas . de representação dentro e fora do País. Os anos sociais serão os civis e os balanços seià| dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendoencenrf ARTIGO 2.° , (Duração) a 31 de Março imediato. : ARTIGO 1Í.° A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o (Omisso) . início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ do respectivo registo. posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho, e aindaasp ARTIGO 3.° disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° l/WJ (Objecto) de 13 de Fevereiro. | A sociedade tem como objecto social prestação de ser- . (I5-2581W viços, comércio geral e importação é exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio óu ' indústria em que o sócio acorde e seja permitido por lei. Betonfort, S. A. I

ARTIGO 4.° ■ Certifico que, por escritura de 18 de Dezembro de 20K| (Capital) . ' lavrada com início a folhas 89, do livro de notas para escn-s O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ turas diversas n.° 15-B, do Cartório Notarial do Guick| zas), integral mente realizado em dinheiro, representado por Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pif^^ 1 (uma) quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil . da Costa, e Domingos Catenda, I.° Ajudante do Notário kwanzas) pertencente ao sócio-único Octaviano Sérgio e referido Cartório, cujo texto integral fica depositado nesi^ Costa da Cruz Dambi. Conservatória-nos termos dos n.os 3, 4 e 5 do artigo 169,°iH Lei n? 1/97, foi constituída uma sociedade anónima deiH ARTIGO 5.° (Cessão de quotas) minada, «Betonfort, S.A.», com sede em Luanda, na EstraM i Nacional Luanda Catete, Km 24.5, Pólo Industrial de Viani A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a Bairro Viana, Município Viana, que tem por objecto ecapii^ transformação da mesma em sociedade pluripessoal. social o estipulado nos artigos 3.° e 4.° do seu estatuto, ARTIGO 6.° esta sociedade se vai reger pelo documento complementa^ (Gerência) elaborado nos termos do artigo 8.° do Código do Notariado- g 1. A gerência e administração da sociedade, em todos os que fica a fazer parte integrante desta escritura e cujocoí^ seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ teúdo é perfeitamente conhecido de*todos os outorgantes. | sivamente, incumbem ao gerente-único Octaviano Sérgio e Está conforme. | Costa da Cruz Dambi, bastando a sua assinatura para obrigar Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, validamente a sociedade. Luanda, 19 de Dezembro de 2014. —- O ajudante, ilegíveL | III SERIE — N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 4291

ESTATUTOS DA SOCIEDADE CAPÍTULO II - BETONFORT, S.A. , , 'Capital Social, Acções e Obrigações

CAPÍTULO I ARTIGO 4.° Denominação, Duração, Sede e Objecto Social " (Capital social) 1.0 capital social da sociedade é de Kz: 2.500.000,00 ARTIGO l.° (dois milhões e quinhentos mil kwanzas), nesta data equi­ (Denominação c duração) , valente a USD 25.000,00 (vinte e cinco mil dólares 1. A sociedade é constituída sob a forma de sociedade americanos). anónima e adopta a denominação social «Betonfort, S. A.». 2. O aumento de capital social da sociedade depende da - 2. A sociedade é constituída por tempo indeterminado, deliberação da Assembleia Geral, à qual compete definir contando-se o seu início, para todos os efeitos legais, desde as condições da sua subscrição e realização, respeitando o a data de celebração da escritura pública do acto de consti,- direito de preferência dós accionistas, na proporção das suas tuição. acções. •

ARTIGO 2.° ARTIGO 5.° (Sede social c formas de representação) (Acções) 1. A sociedade tem a sua sede na Província de Luanda, 1. O capital social é dividido e’representado por 2.500 Município e Bairro de Viana, Estrada Nacional Luanda (duas mil e quinhentas) acções ordinárias, cada uma com o Catete, Km 24.5, Pólo Industrial de Viana. valor nominal de Kz: 1.000,00 (mil kwanzas), na presente 2. O Conselho de Administração pode, mediante sim­ data equivalente a USD 10,00 (dez dólares americanos). 2. As acções serão nominativas e poderão ser incorpo- . ples deliberação, transferir ou deslocar a sede social para radas em títulos de 1; 5, 10, 50, L00, 200, 500, 1000, 2000 qualquer outro local dentro do território nacional, e criar e ou 10000 acções, sendo possível a sua conversão e desdo­ extinguir sucursais, filiais, agências, delegações ou quais­ bramento. ’ quer outras formas de representação no território nacional 3. Os títulos das acções deverão ser emitidos de acordo ou no estrangeiro. com o previsto na Lei das Sociedades Comerciais e ser assi­ ARTIGO 3.° nados por 2 (dois) administradores, devendo um deles ser o (Objecto social) Presidente do Conselho de Administração. 1. A sociedade tem por objecto social principal a fabrica­ 4. A sociedade poderá emitir e entregar aos accionistas ção, compra e venda de betão pré-misturado, fabricação de títulos provisórios representativos das suas subscrições, nos componentes pré-moldados de concreto armado ou estrutura termos previstos na Lei das Sociedades Comerciais.' metálica para obras, direcção de obras e serviços técnicos de 4 5. A sociedade poderá, por deliberação da Assembleia perícia, vistoria e laudos na área de Engenharia Civil, exe­ Geral, adquirir acções próprias nos termos previstos na lei, cução de obras de drenagem, terraplanagem, pavimentação, e realizar sobre as mesmas as operações que se mostrarem locação de veículos, máquinas e equipamentos de constru­ convenientes para a prossecução dos interesses sociais. 6. A transmissão de acções a não accionistas está sujeita ção civil, indústria e comércio de materiais de construção, s ao consentimento prévio da sociedade, bem como ao exer­ locação de imóveis, importação e exportação de bens e ser­ cício do direito de preferência dos demais accionistas, ria viços. proporção das suas participações sociais, que se devem- 2. A sociedade poderá dedicar-se a qualquer outra acti­ pronunciar no prazo de 60 (sessenta) dias após o pedido vidade conexa, acessória ou ainda a actividades directa ou de consentimento, sob pena de a transmissão se considerar • indirectamente relacionadas com o seu objecto social, ou livre, conforme legalmente estipulado. outras actividades permitidas por lei, desde que tal seja deci­ ARTIGO 6.° ■ . ' dido em Assembleia Geral e que não seja proibido por lei. (Acções preferenciais) 3. A sociedade poderá associar-se a outras entidades, sin- ’ 1. A sociedade poderá emitir, nas condições legais, quer guiares ou colectivas, com vista à constituição de sociedades, acções preferenciais sem voto, quer obrigações de qualquer agrupamentos complementares de empresas, parcerias, joint uma das espécies permitidas por lei. 2. As acções preferenciais sem voto, a serem emitidas ventures, consórcios, associações em participação ou quais­ apenas aos sócios fundadores, conferirão aos seus titulares quer putras que considerar convenientes, bem como adquirir durante o período de 10 (dez) anos o direito a um dividendo participações em qualquer sociedade com sede no territó­ prioritário de 5% (cinco por cento) do respectivo valor de rio nacional ou no estrangeiro, incluindo sociedades com emissão, a retirar dos lucros distribuíveis aos accionistas, objecto social diferente dos referidos nos números anterio­ bem como ao reembolso do seu valor nominal na liquidação res e sociedades reguladas por leis especiais. da sociedade. DIÁRIÓ DA REPÚBL^ 4292

. .ARTIGO7.0 • narem para o efeito, bastando tal ser feito através de (Obrigações) carta dirigida pelo(s) representado(s) ao Presidente da A sociedade poderá emitir obrigações ou quaisquer 6. Os membros do Conselho de Administração outros títulos de dívida, por deliberação da Assembleia Geral órgão de. fiscalização poderão, nos termos da íei, nos termos da lei e, bem assim, efectuar sobre as obrigações presentes nas reuniões da Assembleia Geral e poderão próprias, as operações que forem legalmente permitidas. t ’ ticipar nos seus trabalhos, mas não terão nesta qualid^j direito de voto. . í CAPÍTULO III ■ , < ' ARTIGO 10.° . 3 Órgãos Sociais (Competência da Assembleia Geral) g - ARTIGO 8.° , 1. Para além de outras atribuições estabelecidas por 1^0 (Órgãos sociais) compete à Assembleia Geral: | I. São órgãos da sociedade: a Assembleia .Geral, o a) Designar, substituir e exonerar os membros Conselho de Administração e o Órgão de Fiscalização com­ Conselho de Administração, o Fiscal-Único J posto por Fiscal-Único ou Conselho Fiscal. Conselho Fiscal; | 2’ Os rrjembros dos órgãos sociais, salvo deliberação em b) Deliberar sobre remunerações dos membros contrário no momento da nomeação, são dispensados de corpos sociais, podendo, para o efeito, designai prestar caução pelo exercício dos seus cargos. uma comissão designada por «Comissão deVeq 3. Os membros dos órgãos sociais da sociedade são cimentos»; |

eleitos por um período máximo de 4 (quatro) anos, sendo ç) Apreciar o relatório do Conselho de Administra-^ permitida a renovação do mandato por uma ou mais vezes. ção, discutir e votar o balanço e contas e opare-ij 4. Os membros dos órgãos sociais consideram-se empos­ cer do Fiscal-Único ou do Conselho Fiscal^ sados logo que tenham sido eleitos, desde que preenchidos ainda deliberar sobre a aplicação dos resultadaJ . todos os requisitos legais, permanecendo no exercício da sua do exercício; • I função até à eleição de quem deve substituí-los. d) Deliberar sobre quaisquer alterações dos estatutos| 5. Podem fazer parte dos órgãos sociais quaisquer socie­ e/ou aumentos de capital; I dades comerciais desde que, sendo eleitas, nomeiem uma e) Deliberar sobre a realização de prestações acessó­ pessoa física dentre os seus administradores, directores ou rias por parte dos accionistas; gerentes ou ainda por pessoa munida de mandato expresso e f) Deliberar sobre a emissão de obrigações; * especial para exercer o respectivo cargo. g) Aprovar os planos de negócios e de investimentos| SECÇÃO I submetidos pelo Conselho de Administração; Assembleia Geral h) Deliberar sobre a transmissão de acções, amortia- . ARTIGO 9? ções de acções e auditorias; (Constituição e direito dc voto) ( i) Adquirir participações em sociedades comerciais, 1. A Assembleia Geral é constituída pelos accionistas celebrar acordos e contratos de corporação t com direito de voto e, quando regularmente constituída, associação com empresas do mesmó ramo oude j representa o universo dos accionistas, sendo as suas delibe­ actividade conexa; • i rações vinculativas para todos. j) Analisar e tratar de qualquer outro assunto paraqiK| 2. A cada acção corresponde 1 (um) voto. tenha sido convocada. | 3. Podem participar nos trabalhos da Assembleia Geral 2. As deliberações são tomadas por sufrágio, sendo^ os accionistas que tiverem averbado em seu nome, no livro necessária maioria dos votos emergentes das acções presen-1 de registo de acções da sociedade, pelo menos 100 (cem) tes ou representadas na Assembleia Geral, sempre que alei; acções ou depositados nos cofres da sociedade os títulos cor­ não exija maior número.-

respondentes a pelo menos 100 (cem) acções, até 15 (quinze) ARTIGO ll.° dias antes da data designada para a reunião convocada. (Mesa da Assembleia Geral) ■ . 4. Os accionistas possuidores de um número de acções A Mesa da Assembleia Geral é composta por um pm que não atinja o fixado no número 3 poderão agrupar-se de dente, um vice-presidente e um secretário. | forma a reunirem entre si o número necessário ao exercício 4 ARTIGO 12.° | do direito de voto, devendo então fazer-se representar. (Convocatória) I 5. Os accionistas, no caso de serem pessoas singulares 1. A Assembleia Geral é convocada nós termos datóg podem fazer-se representar pelo seu cônjuge, ascendente, e dirigida pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral. descendente, membros do Conselho de Administração ou sendo esta ainda constituída por um vice-presidente e uW | da Mesa de Assembleia Geral ou por outro accionista, e as secretário, cujas faltas serão supridas nos termos da legisla* I pessoas colectivas serão representadas por quem estas desig­ ção aplicável. j III SERIE —N.° 57 —DE 25 DE MARÇO DE 2015 4293

2. A convocação da Assembleia Geral faz-se com antece­ 2. Os membros do Conselho de Administração serão dência mínima de 30 (trinta) dias, mediante carta endereçada designados pela Assembleia Geral, que designará um deles aos accionistas^ através de meio que permita comprovar a para presidente, um ou dois vice-presidentes e vogais. recepção, com indicação expressa dos assuntos a tratar, 3. As vagas ou impedimentos que ocorram entre mem­ ARTIGO 13® bros do Conselho de Administração serão preenchidas pelo (Reuniões da Assembleia Geral) próprio Conselho de Administração, através de cooptação de 1. A Assembleia Geral reunir-se-á pelo menos uma vez um membro de substituição, até que a primeira Assembleia . por ano e sempre que o Conselho de Administração ou o Geral sobre eles decida definitivamente. órgão de fiscalização entenderem necessário ou quando a . ARTIGO 15.° reunião seja requerida por accionistas que possuam pelo (Competência do Conselho dc Administraçãp) menos acções correspondentes ao valor mínimo imposto , 1. Ao Conselho de Administração compete, designada­ por lei, ou correspondente a 10% (dez por cento) do capi­ mente: , tal social e que o solicitem ém carta onde se indiquem com a) Gerir os negócios sociais e praticar todos os actos precisão os assuntos a incluir na ordem do dia e se justifica a e operações relativos ao objecto social que não necessidade de reunir a Assembleia Geral. , caibam na competência atribuída a outros órgãos 2. A Assembleia Geral poderá funcionar, em primeira con­ da sociedade; vocatória, desde que se encontrem presentes ou representados b) Representar a sociedade em juízo e fora dele, activa accionistas que detenham acções correspondentes a pelo e/ou passivamente, perante quaisquer autorida­ menos 51% (cinquenta e um por cento) do capital social. des judiciais, administrativas ou outras podendo, . 3. A Assembleia Geral apenas poderá proceder a eleição em qualquer acção judicial em que a sociedade de membros dos órgãos sociais encontrando-se presentes ou representados accionistas titulares de acções corresponden­ seja parte, por esta confessar, desistir, transigir tes, pelo menos, a 51 % (cinquenta e um por cento) do capital ou comprometê-la em arbitragens; social. Quando a Assembleia Geral tenha sido convocada para c) Negociar e outorgar todos os actos e contratos que deliberar sobre a alteração do contrato de sociedade, fusão, respeitem à sociedade, podendo adquirir livre­ cisão, transformação, dissolução da sociedade ou outros assun­ mente quaisquer bens ou valores mobiliários ou tos para os quais a lei exija maioria qualificada, a Assembleia imobiliários que sejam de valor igual ou infe­ Geral só poderá funcionar, em primeira convocatória, em que rior a USD 100.000,00 (cem mil dólares ame- devem estar presentes ou representados accionistas que pos­ ’ ricanos); ■ suam, pelo 'menos, acções de valor correspondente a 2/3 (dois d) Aplicar fundos disponíveis da sociedade conforme terços) do capital social com direito a voto. o interesse e as conveniências desta; 4. Salvo se a lei exigir maioria diversa, toda a deliberação e) Constituir mandatários e/ou procuradores da socie­ sobre a alteração do contrato social, fusão, transformação ou dade, fixando-lhes os poderes e revogar-lhes os dissolução da sociedade, deve ser aprovada por um número respectivos mandatos; de votos correspondentes a maioria do capital social com direito a voto, quer seja aprovada em primeira ou na segunda j) Alienar, obrigar bens ou direitos imobiliários ou convocatória. mobiliários. . ' 5. Sem prejuízo da maioria qualificada nos cásos pre­ ARTIGO 16.® ' vistos pela lei ou nos presentes estatutos, as deliberações da (Competência do Presidente do Conselho de Administração) Assembleia Geral são tomadas por maioria simples de votos 1. Compete espécialmente ao Presidente do Conselho de emitidos. ’ Administração: 6. As votações podem ser .efectuadas nominalmente . a) Representar o Conselho de Administração e á ou por sinais convencionais, conforme seja decidido pelo Sociedade em juízo ou fora dele; Presidente da Mesa da Assembleia Geral. w b) Coordenar a actividade do Conselho de Adminis­ 7. As deliberações da Assembleia Geral, constarão sem­ tração, convocar e presidir às respectivas reu­ pre de acta, que consignará os votos de vencido. niões; SECÇÃO ll c) Exercer voto de qualidade em caso de empate nas Conselho de Administração votações;.. .

ARTIGO 14.° d) Zelar pela'correcta execução das deliberações do (Composição) Conselho de Administração. 1. A administração da sociedade é exercida, por um • 2. Nas suas faltas ou impedimentos, o Presidente do Conselho de Administração, composto por um mínimo de Conselho de Administração é substituído por um dos mem­ 3 '(três) membros, um dos quais será o presidente, conforme bros do Conselho de Administração por si designado para o deliberação da Assembleia Geral. efeito. 4294 DIÁRIODA REPÚBlJ

ARTIGO 17.° 2. A sociedade vincula-se, ainda, pela assinaturadejA (Reuniões e deliberações) datário constituído, no âmbito dos poderes especiais q^/j ' 1. O Conselho de Administração reúne-se, ordinaria­ forem expressamente conferidos. . | mente, uma vez por mês e extraordinariamente sempre que 3. /O Conselho de Administração pode deliberar, J seja convocado pelo respectivo Presidente do Conselho de termos legais, que certos documentos da sociedade Administração, ou por 2 (dois) administradores. \ assinados por processos mecânicos ou por chancela, de^ 2. O Conselho de Administração só podex funcionar nadamente os títulos representativos do capital social. estando presente ou representada a maioria dos seus mem­ ARTIGO 21.° bros, sendo as suas deliberações tomadas por maioria dos (Actos vedados) " votos expressos, sem prejuízo do disposto na alínea c) do n.° Sem prejuízo do disposto nos artigos anteriores,éved^ l do artigo anterior em caso de empate. aos administradores ou procuradores obrigar a sociedade^ 3. Qualquer administrador pode fazer-se representar actos ou contratos estranhos ao seu objecto social, sob numa reunião por outro administrador por simples carta- de nulidade de tais actos ou contratos e da responsabilidfy dirigida ao Presidente do Conselho de Administração e pode pessoal do infractor por quaisquer danos ou prejuízos^ votar por correspondência desde que a respectiva missiva qualquer ordem que derem causa tanto à sociedade como: dirigida ao Presidente do Conselho de Administração a este terceiros. chegue antes do início da respectiva reunião. 4. Os administradores que não possam estar presentes SECÇÃO III Órgão dc Fiscalização à reunião podem, em casos de deliberações consideradas urgentes pelo Presidente do Conselho de Administração, . ARTIGO 22.° ... expressar o seu voto por carta a este dirigida. (Composição) 5. As deliberações do Conselho de Administração cons­ 1. A fiscalização da actividade social compete aii tarão sempre de acta, que consignará os votos de vencido. Fiscal-Único, que deverá ser um contabilista ou auditorcerò-|

ARTIGO 18.° ficado ou sociedade de auditoria certificada, ou um ConsckJ. (Comissão Executiva) Fiscal, conforme o que for deliberado em AssembleiaGed^ 1. O Conselho de Administração poderá delegar numa 2. Havendo um Fiscal-Único, deverá ser sempre Comissão Executiva composta por 3 (três) dos seus mem­ cado um suplente, que será igualmente um contabilista a bros, definindo a extensão e os Jimites, os poderes para a auditor certificado ou sociedade de auditoria certificada. gestão corrente da sociedade e.para a prática de actos deter­ 3. Havendo Conselho Fiscal, esse será composto porus| minados de administração, sem prejuízo da responsabilidade presidente, dois vogais efectivos e dois suplentes. ’ I dos restantes membros e dos limites impostos pela lei. 4. Um dos vogais efectivos e o suplente serão obrigas 2. O Conselho de Administração deverá nomear o riamente um contabilista ou auditor certificado, com maisà Presidente da Comissão Executiva. cinco (5) anos de experiência.

; ARTIGO 19.° 5. Sem prejuízo das disposições legais aplicáveisete (Mandatários c procuradores) presentes estatutos, * o auditor externo elaborará não só® O Conselho de Administração poderá nomear mandatá­ relatórios e pareceres periódicos ou não, que lhe sejam dinec- rios e/ou procuradores da sociedade para a prática de actos tamente solicitados, como também informará a sociedade.! ou categorias de actos específicos. em simultâneo com as comunicações que fizer ao Conselte

ARTIGO 20.° ' - de Administração, sobre quaisquer anomalias que verifiq# (Vinculação da sociedade) na actividade da sociedade.

’ 1. A sociedade obriga-se validamente com as assinatu­ ARTIGO 23.° ras de: (Competências) a) Presidente do-Conselho de Administração; Além das atribuições constantes da legislação aplicável b) Pelo menos, 2 (dois) administradores, devendo um compete especialmente ao órgão de fiscalização da socie­ deles ser o Presidente do Conselho de Admi- dade: nistração ou o Presidente da Comissão Execu­ a) Assistir às reuniões do Conselho de Administra­ tiva ou outro administrador que o Conselho de ção, sempre que o julgue conveniente ou q# Administração expressamente indique; para tal seja convocado; c) 1 (um) administrador no âmbito de poderes que lhe b) Emitir parecer acerca do orçamento, do inventário tenham sido delegados pelo Conselho de Admi­ do balanço e das contas anuais da sociedade; nistração ou pela Comissão Executiva; c) Examinar, sempre que o julgue conveniente ç pelo d) I (um) procurador ou mais procuradores,-em con- menos uma vez por mês, a escrituração da socie* formidade com o respectivo mandato. dade; III SERIE — N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 4295

a^Açompanhar, no âmbito das suas competências, o . < 2. Em caso de dissolução a Assembleia Geral nomeará funcionamento da instituição e o cumprimento uma comissão liquidatária que poderá, nomeadamente, das leis, dos estatutos e dos regulamentos que proceder ao inventário, balanço e contas de liquidação e lhes sejam aplicáveis; apresentará as propostas pertinentes. e) Pronunciar-se sobre qualquer matéria que seja CAPÍTULO VI . submetida pelo Conselho de Administração Disposições Finais e chamar a atenção para qualquer assunto que ARTIGO 30.° considere dever ser ponderado. (Assumpção dc direitos c obrigações) , ' ARTIGO 24.° (Deliberações) Consideram-se adquiridos pela sociedade os direitos e as obrigações decorrentes de negócios jurídicos que em nome As deliberações do órgão de fiscalização da sociedade da sociedade hajam sido celebrados, individual ou colecti- são sempre registadas em acta e tomadas por maioria dos vamente, pelos accionistas ou seus representantes, antes da votos expressos, estando presente a maioria dos membros data da sua constituição e de efectuado o seu registo defini­ em exercício. tivo na Conservatória respectiva, nomeadamente a abertura CAPÍTULO IV de conta bancária em nome da sociedade e a respectiva ' Ano Social, Lucros e Resultados movimentação para efeitos de constituição da sociedade, ' . ARTIGO 25.° • ficando, para o efeito, conferida a necessária autorização. (Ano social) ARTIGO 31.° O ano social coincide com o ano civil, devendo em cada (Omissões) ano fazér-se um balanço que encerrará com data de 31 de . Nos casos omissos regularão as deliberações sociais e Dezembro. as disposições da Lei das Sociedades Comerciais e demais ARTIGO 26.°. legislação aplicável. (Lucros c dividendos) (15-2582-L03) Os, lucros líquidos anuais, apurados em conformidade com a lei e deliberação da Assembleia Geral, terão, sucessi­ vamente, a seguinte aplicação: Omutengue, Limitada a) Cobertura dos prejuízos dos exercícios anteriores; b) Integração ou reintegração do fundo de reserva Certidão composta por 1 folha, que está conforme a ori­ legal, na percentagem definida por lei; ginal e foi extraída de folha 13 a 13 verso, do livro de notas c) Pagamento do dividendo prioritário das acções para escrituras diversas deste Cartório n.° 1-B, 2014. preferenciais sem voto; Cartório Notarial da Loja dos Registos e Notariado do d) O restante para os fins que a Assembleia Geral deli­ Namibe, aos 10 de Dezembro de 2014. — A notária-adjunta, bere de interesse para a sociedade, designadamente ilegível. para a formação de reservas livres e à distribuição Constituição da Sociedade « Omutengue, Limitada». de dividendos aos demais accionistas. Aos 10 de Dezembro de 2014, nesta Cidade e no Cartório ARTIGO 27.° (Distribuição de adiantamentos) Notarial da Loja dos Registos do Namibe, a cargo de Nísia Podem ser feitos aos accionistas adiantamentos sobre Nahomi Chipita Tavares Manuel, Notária-Adjunta do refe­ os lucros, no decurso do exercício, nos termos e dentro dos rido Cartório, compareceram como outorgantes: limites legalmente estabelecidos. Primeiro: — Angelino Firmino Jonês, solteiro, natu­ ral de Quilengués, Província da Huíla, titular do Bilhete CAPÍTULO V de Identidade n.° 001085866HÀQ39, emitido pelo Arquivo Dissolução e Liquidação . de Identificação Central de Luanda, aos 21 de Novembro . ' ARTIGO 28.° - . * (Dissolução) de 2014, residente na Província da Huíla, Município do Lubango, Bairro Dr.° António Agostinho Neto, casa s/n.°; A sociedade dissolve-se nos casos e nos termos previs­ Segundo: —: Assis Filoçneno Muelipeletcho, solteiro, tos na lei. * : ARTIGO 29.° natural do Lubango, Província da Huíla, titular do Bilhete de

' (Liquidação) Identidade n.° 002524910HA039, emitido pelo Arquivo de 1. A liquidação da sociedade reger-se-á pelas disposições Identificação Central de Luanda, aos 3 de Janeiro de 2013, da lei, deste estatuto e pelas deliberações da Assembleia residente na Província da Huíla, Município do Lubango, Geral. . • Bairro Kafito Cuanhama, casa s/n.°; 4296 ■ diário darepúbiJ

Verifiquei a identidade dos outorgantes pela exibição das . fiscalização de,obras, exploração turística, comercial^ referidas cópias dos bilhetes. de pescado e seus derivados, transitários, venda decond Por eles foi dito: tíveis e seus derivados, comércio geral a grosso e a rei^ Que pela presente escritura, constituem entre si, uma gestão de empreendimentos, exploração mineira, rent^' sociedade comercial por quotas de responsabilidade limi­ camionagem, transportes de cargas e passageiros, tada, denominada «Omutengue, Limitada», com sede no de viaturas e seus acessórios, importação e export^ Município do Lubango, Província da Huíla, com o capital telecomunicações, formação profissional, representa^’-1 social de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente comerciais, mediação de seguro, podendo dedicar-se a realizado em dinheiro, dividido erepresentado por duas quo- quer outro ramo do comércio ou indústria, desde que J tas* sendo uma no valor nominal de Kz: 70.000,00 (setenta acordado pelos sócios e permitido por lei. • | mil kwanzas), pertencente ao sócio Angelino Firmino Jonês, ARTIGO 4.° | correspondente a 70% do capital, outra no valor nominal de O seu capital social é de Kz: 100.000,00 (cem milkuJ Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), pèrtencente ao sócio zas), integralmente realizado em dinheiro, representa^-- Assis Fílomeno Muelipeletcho, correspondente a 30% do dividido por duas quotas sendo Kz: 70.000,00 (setenta^ capital, perfazendo integralmente 100% do capital social. kwanzas), pertencente ao sócio Angelino Firmino Jonhj Que a sociedade tem por objecto social o previsto no outra quota no valor de Kz: 30.000,00, (trinta mil ku'i artigo 3.° do seu estatuto e reger-se-á pelos artigos constantes zas), pertencente respectivamente, ao sócio Assis. Filom^j do mesmo, que é um documento complementar, elaborado Muelipeletcho. I nos termos do n.° 2, do artigo 55.° da Lei da Simplificação ARTIGO 5.° I e Modernização dos Registos Predial, Comercial e Serviço A cessão de quotas entre os sócios é livre, mas quantô Notarial, que fica a fazer parte integrante desta escritura, feita a estranhos fica dependente do consentimento da socie. cujo conteúdo, eles outorgantes, declaram ter pleno conhe­ dade, à qual é sempre reservado o direito de preferênct cimento pelo que fica dispensada a sua leitura. . deferido aos sócios se aquela dele não quiser fazer uso Assim o outorgaram. Arquivo: ' ’ • ARTIGO 6.° a) Documento complementar à que atrás se faz alu­ LA gerência da sociedade, em todos os actosera são; tratos, bem como a sua representação, em juízo efonj b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo dele activa e passivamente será exercida pelo sócio Asál Ficheiro Central de Denominações Sociais, em . Filomeno Muelipeletcho, que desde já fica nomeado gem Luanda, aos 23 de Janeiro de 2014; 1 . com dispensa de caução, sendo necessária uma assinaticg Esta escritura foi lida aos outorgantes e aos mesmos para obrigar validamente a sociedade. I explicado o seu conteúdo, bem como a advertência da obri­ • . 2. O sócio-gerente na sua ausência ou impedimerô gatoriedade do Registo deste acto, no prazo de 90 dias. poderá no todo ou em parte delegar os seus poderes 4 Liquidado neste acto o imposto de selo, no montante de gerência em pessoas estranhas a sociedade devendo para* Kz: 2.000,00. . • efeito outorgar o necessário instrumento jurídico. 3. Fica expressamente proibido aos sócios obrigaiil sociedade em actos e contratos estranhos aos negócio*s ESTATUTO DA SOCIEDADE . sociais, tais como letras de favor, fianças abonações o* OMUTENGUE, LIMITADA documentos semelhantes. ARTIGO l.° ' ARTIGO 7.° A sociedade adopta a denominação de «Omutengue, A sociedade nunca se dissolverá por morte ou interdiç»; Limitada», com sede no Lubango, Município do Lubango, de qualquer um dos sócios devendo continuar a sua existêfr Província da Huíla, podendo abrir filiais, agencias, sucur­ cia jurídica com o sócio sobrevivo-ou capaz e os herdeis sais ou qualquer outra forma de representação, dentro do do sócio falecido ou interditos, devendo estes nomeará território nacional, onde e quando convier aos negócios da que a todo répresente, enquanto a quota sè mantiver indivis* sociedade. ARTIGO 8.° ARTIGO 2.° JÉ constituída por tempo indeterminado, mas juridica­ As Assembleias Gerais, quando a lei não prescrevi mente a sua existência conta-se a partir de hoje. outras formalidades, serão convocadas por meio decatfi

' ARTIGO 3.° registadas e dirigidas aos sócios com pelo menos quirtf O seu objecto social é construção civil e obras públicas, dias de antecedência. Se porventura qualquer um dos sócic prestação de serviços, hotelaria e turismo, indústria, explora­ estiver ausente da sede social, a convocação devera seríei’ ção agro-pecuária, gestão de projectos, consultoria, livraria, com dilação suficiente para permitir a sua comparência. 111 SÉRIE — N.°57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 ' . 4297

ARTIGO 9.° Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos menciona­ Os anos sociais serão civis e em cada ano social far-se-á ' dos documentos, a qualidade e suficiência dos seus poderes um balanço que deverá estar encerrado e datado reportada- para este acto, verifiquei-as em face dos documentos no fim mente até ao dia 31 de Dezembro do ano a que disser respeito. citados, e ainda de acta que foi perante mim apresentada e ARTIGÓ 10? que se encontra devidamente autenticada para os devidos Os lucros líquidos que serão apurados em cada balanço efeitos que arquivo. . • f depois de deduzida qualquer percentagem para o fundo de E pelos outorgantes foi dito: reserva legal que for criado em Assembleia Geral, serão Que em conformidade cóm a decisão tomada em divididos pelós sócios na proporção das suas entradas, e de Assembleia Geral Universal da sociedade, realizada no dia igual forma suportados os prejuízos quando os houver. 19 de Agosto de 2014, transcrita na Acta n.° 2, pela presente

ARTIGO ll.° escritura alteram parcial mente o pacto social, nos seus arti­ Sem prejuízo da resolução amigável, quaisquer ques­ gos 1.° e 4.°, passando a apresentar a seguinte redacção: tões emergentes e atinentes ao presente contrato, estipulam ARTIGO I? (Qenominação) o Foro do Juízo da Comarca da Huíla, com expressa renún­ cia a qualquer outro. A sociedade adopta a forma de sociedade anó­ nima e a denominação de «PEDRACA — Calçadas ARTIGO 12? e Rochas Ornamentais, S.A.». No omisso regularão as disposições da Lei n.° 1/04, de

13 de Fevereiro, e demais disposições aplicáveis vigentes e’ ARTIGO 4? ... a vigorar no País. (Objecto) (I5-2709-L01) ■' 1.0 objecto social é a construção civil, a exploração, transformação e comércio de rochas ornamentais, obras de calçada, muros, pavimen­ PEDRACA — Calçadas e Rochas Ornamentais, S. A. tos e revestimentos em pedra ornamental, obras de Certifico que, com início a folhas 79, do livro de notas infra-estruturas e urbanização, obras de estradas, para escrituras diversas n.° 989-A, do l.° Cartório Notarial vias férreas, aeroportos, instalações desportivas e da Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do constrúção de edifícios, reabilitação de edifícios, teor seguinte: engenharia hidráulica, outras obras especializadas Alteração parcial do pacto social na sociedade de construção, demolição e terraplanagens, perfu­ «CAXCONSTROI — Construção Civil e Obras Públicas, ração e sondagens, instalações eléctricas, obras de S. A.». isolamento, instalação de canalização' e de clima- No dia 29 de Janeiro de 2015, em Luanda e no 1.° Cartório tização, instalações n. e., estucagem, montagem de Notarial, perante mim, o Notário' Licenciado, Amorbelo trabalho de carpintaria e caixilharia, revestimen­ Vinevala Paulino Sitôngua, compareceram como outorgantes’: tos de pavimentos de paredes, pintura e colocação Carlos Jorge Sousa Santos Correia Barbosa, casado, de vidro, actividades de acabamentos, montagem natural do Cazengo, Província do Kwanza-Norte, resi­ de coberturas e estruturas metálicas, aluguer de dente habitualmente na Província de Benguela, Rua equipamento de construção e de demolição com de*Malanje, Zona B, Casa n.° 70, titular do Bilhete de operador, importação de equipamentos e acessó­ Identidade n.° 004604813 B.A049, emitido pela Direcção rios de construção, importação e exportação de Nacional de Identificação, em Luanda, aos 30 de Maio . • materiais de construção, importação e exporta­ de 2012, e Noémia João André Pedro, solteira, maior, ção de rochas ornamentais, granitos, mármores e natural de Calulo, Província do Kwanza-Sul, residente rochas afins, fofnecedor de obras públicas e parti­ habitualmente em Luanda, Município do Rangel, Bairro culares, compra e venda de bens imobiliários, bem Nelito Soares, Travessa do Alentejo, n.° 9, titular do como o exercício de qualquer outra actividade não Bilhete de Identidade n.° 000306897KS031, emitido proibida por lèi, desde que deliberada e aceite pela pela Direcção Nacional de Identificação, em Luanda, Assembleia Geral. aos 7 de Fevereiro de 2011, que outorgam na quali­ Assim o disseram é outorgaram. . dade de administradores, em nome e èm representação Instruem este acto: da sociedade «CAXCONSTROI — Construção Civil e a) Acta n.° 2 da Assembleia Geral Universal de 19 de Obras Públicas, S.A.», com sede na Província do Bengo, Agosto de 2014; em Vale Paraíso, Bairro Musseque Trindade, Comuna b) Certidão da Conservatória do Registo Comercial da Barra do Dande, Município do Dande^ registada e de Luanda; matriculada na Conservatória dó Registo Comercial de c) Cópia da publicação em Diário da República} Luanda, sob o n.° 16/2014, com o NIF 5191014928. d) Certificado de admissibilidade. ' 4298 DIÁRIO DA REPÚbJ

Aos outorgantes e na sua presença fiz em voz alta a leitura Que na Assembleia Geral da «ELECTROLAR I desta escritura, a explicação do seu conteúdo.e a advertência Electrodomésticos eAr-Condicionado, Limitada», reali -1 no dia 30 de Junho de 2014, foi deliberado, porunajf^ da obrigatoriedade do registo do acto no prazo de 90 dias. dade, o seguinte: 1 Está conforme. ' (1) Aprovação do relatório de prestação de contasfi^ É certidão que fiz extrair e vai conforme ao original. referentes ao.exercício da actividade da sociedade, rep^- °I. Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, dos à data da dissolução, 30 de Junho de 2014, nosie^ aos 9 de Fevereiro de 2015. — A Ajudante, Luzia Maria J. . ’ do qual resulta a inexistência de quaisquer activos epassi^ Quiteque Zamba. da sociedade, tendo de seguida confiados à guarda da (15-2717-LO1) -única toda a documentação atinente às contas e escriturai comercial e contabilística da sociedade; • | •(2) Aprovar a dissolução e liquidação da «ELECTROLtil ELECTROLAR — Electrodõmésticos — Electrodomésticos e Ar-Condicionado, Limitada)); I eAr-Condicionado, Limitada (3) Mandatar Carlos Bordalo Pinheiro para, em no^ em representação da sociedade, outorgar uma procuração^ Certifico que, com início a folhas 92, do livro de notas ; fávof de Michael Ceita, Artur Carrazedo e YolandaSao^i para escrituras diversas n;° 1 -E, do Cartório Notarial da Loja Advogados. • j dos Registos do Kilamba Kiaxi, se encontra lavrada a escri­ Que, nos presentes termos e pela presente escrilm^ tura do teor seguinte: dá a sociedade «ELECTROLAR — Electrodomésttó Dissolução, da sociedade «ELECTROLAR — e Ar-Condicionado, Limitada», por dissolvida, nos t&g Electrodomésticos e Ar-Condicionado, Limitada». mos'do artigo 142.°, n.° 1, alínea a), da Lei das Sociedade! No dia 27 de Novembro, em Luanda e nô Cartório Comerciais, devendo a liquidação e a partilha, se a estah&g Notarial da Loja dos Registos do Kilamba Kiaxi, perante ver lugar, estar concluídas no prazo máximo de três anos. mim, Daniel Wassuco Calambo, seu respectivo Notário, Assim o disse e outorgou. compareceu como outorgante:' . Instruem o acto: Yolanda Vicência Fernandes dos Santos de Ceita, a) Fotocópia certificada da Certidão da Conservaióq casada, de nacionalidade angolana, titular do Bilhete de- do Registo Comercial de Luanda, da sociedaip Identidade n.° 000290181LA037, emitido aos 30 de Julho «ELECTROLAR — Electrodomésticos e Ar-Cc&jj de 2014, com domicílio em Luanda, na Rua Nicolau Gomes - dicionado, Limitada» em 18 de Junho de 2009: | Spencer, n.° 35, 4.° andar, que outorga neste acto na quali­ b) Fotocópia certificada da acta da reunião da AsseH dade de procuradora e em representação da sociedade: bléia Geral Universal da sociedade, datada de? «ELECTROLAR—ElectrodomésticoseAr-Condicionado, de Junho de 2014; . * Limitada», sociedade por quotas constituída nos termos,das c) Fotocópia certificada da procuração outorgadapeb leis da República de Angola., com sede na Rua N’Dunduma, sociedade em 7 de Novembro de 2014, a fava n.° 179, 4.° andar, Luanda, matriculada na Conservatória do da outorgante. Registo Comercial sob o número cento e noventa e três traço À outorgante fiz, em voz alta, a leitura e explicação(k zero três (f73- 03), Contribuinte Fiscal h.° 540050213. .conteúdo desta escritura e a advertência de registar esteactoí Verifiquei a identidade da outorgante pelo documento de dentro do prazo de 90 dias. * I identificação acima referido e os poderes de representação Está conforme.’ | para outorgar a presente escritura, em nome da sua represen­ É certidão que fiz extrair e vai conforme o original, i tada, por meio da Certidão do Registo Comercial de Luanda Cartório Notarial da Loja dos Registos- ’ do------KilamH --i em 7 de Novembro de 2014, pela acta da Assembleia Geral , Kiaxi, em Luanda, a 1 de Dezembro de 2014. —A ajudante.^ Universal, datada de 30 de Junho de 2014. ilegível. ' I E pela outorgante foi dito: (15-2718-LOW Que a «ELECTROLAR — Electrodomésticos e Ar-Condicionado, Limitada» foi constituída por escritura Zorin Internacional, Limitada pública outorgada aos 4 de Outubro de 2002, exarada de folhas 20 a 26, verso, do livro de notas para escrituras diver­ Cessão de quotas, admissão de novos sócios, aumento sas n.° 1 -E do 2.° Cartório Notarial desta Comarca de Luanda, de capital social .e alteração parcial do pacto social na socie­ com o capital social no valor de Kz: 500.000,00 (quinhen­ dade «Zorin Internacional, Limitada». | tos mil kwanzas), realizado em dinheiro, correspondente a No dia 3 de Fevereiro de 2015, nesta Cidade de Luand* uma quota de que é titular a sociedade «Bordalo Pinhiero, e no 2.° Cartório Notarial desta Comarca, perante mim- Limitada», conforme consta da Certidão da Conservatória Visitação de Fátima Simões Xavier Belo Andrade, Pós- do Registo Comercial, datada de 18 de Junho de 2009, acima -Graduada em Registos e Notariado, Notária do referido referida; Cartório, compareceram como outorgantes: II1SÉR1E — N.°57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 ' * ' 4299

Primeiro: — Mateus Púcuta Vicente, solteiro, maior, O primeiro outorgante, no uso dos poderes que lhe foram natural de Cabinda, Província de Cabinda, residente conferidos, cede a totalidade das quótas que seus representa- - habitualmente em Luanda, Bairro Maianga, Rua Marien dos possuem na referida sociedade no valor de Kz: 5.000,00 Ngouabi, 134, 5A 30, titular do Bilhete de Identidade (cinco mil kwanzas) cada, a. favor do segundo outorgante n.° 000075715CA013, emitido em Luanda, aos 9 de Januário Capita Vicente. • Por sua vez, o primeiro outorgante cede também a sua Junho de 2010, e o NIF 100075715CA0334, que outorga designada quota de Kz: 5.000,00 (cinco mil kwanzas), que neste acto por si individualmente, e ainda como procu­ possqi na sociedade a favor do terceiro outorgante Ricardo rador de: Barata Vicente, sendo este admitido para a sociedade como Arnaldo Pequeno Vicente, solteiro, maior, natural de novo sócio. Cabinda, Província de Cabinda, onde reside habitualmente Que as cedências foram feitas pelos mesmos valo- ‘ no Bairro A Luta Continua; res, quantia já paga pelos cessionários, pelo que lhes dá a Vicente Casimiro Ngungo, solteiro, maior, natural de correspondente quitação, afastando-se definitivamente da Cabinda, Província de Cabinda, onde reside habitualmente sociedade, nada mais tendo deles a reclamar. no Bairro Cabassango. Pelos segundo e terceiro outorgantes foi dito: Segundo: — Januário Capita Vicente, casado sob o regime Que aceitam as respectivas as cessões de quotas nos ter­ de adquiridos com Lucinda Barata Vicente, natural de Cabinda, mos exarados. Província de Cabinda, residente habitualmente em Luanda, Que sendo agora como são, os actuais sócios da referida na Rua Marien Ngouabi, n.° 134, 5.°, 30, Maianga, titular sociedade resolvem, de tcomum acordo, aumentar o capital , do Bilhete de Identidade n.° 000II6994CA034, emitido em social do seu actual valor de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil Luanda, aos 17 de Agosto de 2010, e o NIF 10011699C A0348; kwanzas) para Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), sendo o Terceiro: — Ricardo Barata Vicente, solteiro, maior, aumento verificado de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwan­ natural da Maianga, Luanda, onde reside habitualmente, Rua zas), em dinheiro subscrito na seguinte forma: Marien Ngouabi, Casa n.° 1, titular do Bilhete de Identidade Sócio Januário Capita Vicente com a quantia de n.° 000560387LA032, emitido em Luanda, a 1 de Agosto Kz: 45.000,00 (quarenta e cinco mil kwanzas), que unifi­ de 2011, e o NlF 100560387LA0328. cada a quota anterior de Kz:*45.000,00 (quarenta e cinco Verifiquei a identidade dos outorgantes pelos documen-. mil kwanzas), passa a deter a quota de Kz: 90.000,00 tos de identificação já acima referidos, bem como certifico a (noventa mil kwanzas); qualidade em que intervém o primeiro outorgante, em face à Sócio Ricardo Barata Vicente com a quantia Kz: 5.000,00 procuração que no finai arquivo. (cinco mil kwanzas) que unificada com a quota anterior de E pelo primeiro outorgante foi dito: Kz: 5.000,00 (cinco mil kwanzas) passa a* deter a quota Que ele, seus representados e o segundo oiitorgante são Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas). os actuais sócios da sociedade por quotas denominada «Zorin Que os outorgantes afirmam que o valor do presente Internacional, Limitada», com sede social em Luanda, na aumento já deu entrada na caixa social é não é exigível, Rua Luther King, n.° 4, l.° andar, apartamento 1, contri­ segundo a lei ou o contrato de sociedade a realização de buinte sob o rt.° 5402124930, registada na Conservatória do novas entradas. Registo Comercial de Luanda, sob o n.° 1013-1994, cons­ Que em consequência dos actos operados, alteram par­ tituída por escritura de 16 de Novembro de 1993, exarada cialmente o pacto social, tão somente os artigos 2.° e 5.°, que com início a folhas 42’ verso e seguintes, do livro de notas passam a ter a seguinte nova redacção: para escrituras diversas n.° B-76, alterada por escritura de 10 ARTIGO 2.° de Agosto de 2004, com início a folhas 27, verso e seguintes, A sociedade adopta a denominação de «Zorin do livro de notas para escrituras diversas n.° B-06, ambas Internacional, Limitada», com sede na Província de do Cartório Notarial da Comarca de Cabinda, com o capital Luanda, Município de Belas, Via Expressa Viana/ social de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), realizado Benfica, Condomínio Vereda das Flores, Rua das em dinheiro e demais valores do activo social, dividido por Gardênias, Lote 10, Quadra 15. quatro quotas, sendo uma de Kz: 35.000,00 (trinta e cinco kwanzas), pertencente ao sócio Januário Capita Vicente, e * ARTIGO 5.° três quotas iguais de Kz: 5.000,00 (cinco mil kwanzas) cada, Q capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil pertencentes aos sócios-Arnaldo Pequeno Vicente, Vicente kwanzas), integralmente realizado em dinheiro e Casimiro Ngungo e Mateus Púcuta Vicente, respectiva­ demais valores do activo social, dividido e represen­ mente. . ' tado por duas quotas, sendo uma no valor nominal Que. em Assembleia Geral, realizada a 1 de Setembro de Kz: 90.000,00 (noventa mil kwanzas), perten­ de 2014, ficou deliberado pelos sócios a cessão de quotas, cente ao sócio Januário Capita Vicente, e outra no admissão de novo sócio, mudança de sede social, bem como1 valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), alteração parcial do pacto social. pertencente ao sócio Ricardo Barata Vicente. DIÁRIO DA REPÚBlJ 4300

Que as demais cláusulas não alteradas por esta escritura Verifiquei e certifico a identidade dos outorgantes I continuam firmes e válidas. ; face dos seus mencionados documentos pessoais e a Assim o disseram e outorgaram. de representação acima indicada em face da procuração J Arquivo os seguintes documentos: me foi apresentada e arquivo neste Cartório. | a) Procuração passada pelo Cartório Notarial da E por eles outorgantes, sendo a representada por iiJ Comarca de Cabinda, aos 27 de Agosto de 2014; médio do seu representante, foi dito: j . b) Acta avulsa da sociedade; Que encontrando-se em pleno acordo decidiram coujl c) Comprovativo da realização do aumento de capital, tuir e efectivamente pela presente escritura constituem efectuado nó Banco BAI; si uma sociedade por quotas de responsabilidade limita^ d) Certidão comercial da referida sociedade. que será regida pelas cláusulas e condições constantes^ Aos outorgantes, em voz alta e na presença simultânea articulaçao seguinte:. . de todos, fiz a leitura desta escritura, a explicação do seu conteúdo, advertindo-os de que deverão proceder ao registo obrigatório deste acto, no prazo de 90 dias. A sociedade adopta a denominação de «Praia Mariqi^ Selo do acto: Kz: 1000,00. Hotelaria e Pesca, Limitada» e terá a sua sede no Municípj| A Notária, Visitação Belo Andrade. do Namibe, Praia Mariquita, podendo abrir filiais, sucurs^í É certidão que fiz extrair, vai conforme o original a que ou qualquer outra forma de representação, dentro do tení-j me reporto. tórip nacional angolano ou no estrangeiro, onde'e quanij • 2.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, convier aos negócios da sociedade. • ' aos,9 de Fevereiro de 2015. — A l.a Ajudante de Notário, - 2.° . ’ ' , Isabel Neto Lúcio. É constituída por tempo indeterminado, mas jurídica-1 (15-2719-L01) mente a sua existência conta-se a partir de hoje.

Praia Mariquita Hotelaria e Pesca, Limitada 3. ° - ’ O seu objecto social é a actividade piscatória, consero Laura Emília Isaura, Ajudante de l.a Classe do Cartório ção, transformação e comercialização de pescadoemarisco Notarial da Comarca da Huíla, no Lubango. hotelaria e turismo, agência de viagens, construção civil? Certifico que, de folhas 95 e seguintes, do livro de notas obras públicas, agro-pecuária, comércio geral a grosso? i para escrituras diversas n.° 213-C, deste Cartório Notarial, retalho, importação e exportação, podendo ainda dedicar-s? a cargo do Notário, Luís Tavares Monteiro de Carvalho, Licenciado em Direito, encontra-se exarada uma escritura a qualquer outro ramo de comércio ou indústria, desde qu? do teor seguinte: seja acordado pelos sócios e permitido por lei. Escritura de constituição de sociedade em 19 de Maio de 2014. 1 • ' 4. ° O seu capital social é da quantia de Kz: 100.000,00 (ceei No dia 19 de Maio de 2014, nesta Cidade do Lubango e nq Cartório Notarial da Comarca da Huíla, a meu cargo, perante mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, repiej mim, Luís Tavares Monteiroa de Carvalho, Licenciado em sentado e dividido em duas quotas iguais no valor nominal Direito, Notário do referido Cartório, compareceram como de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada umaeunu outorgantes: »• pertencente a cada um dos sócios Rui Eduardo Boavidad* Primeiro: — Rui Eduardo Boanova de Sousa Paixão, Sousa Paixão e Mónica Silvério da Silva Castro Martins casado sob o regime de comunhão de adquiridos com respectivamente. : Mónica Silvério da Silva Castro Martins, natural da Gabela, Província do Kwanza-Sul, residente no Lubango, titular do 5. ° Bilhete de Identidade n.° 00366980IKS038, emitido pelo A cessão de quotas entre os sócios é livre, mas quando| Sector de Identificação Nacional, em 19 de Abril de 2010, feita a estranhos fica dependente do consentimento da socie-1 titular do Cartão de Contribuinte n.° 103669801KS0381; dade, à qual é sempre reservado o direito de preferência! Segundo: — Mónica Silvério da Silva Castro deferido ao outro sócio se aquela dele não quiser fazer uso. Martins, casada sob o regime de comunhão de adquiri­ dos com o ora primeiro, natural do Lobito, Província de 6. ° Benguela, residente no Lubango, titular do Bilhete de A gerência e a administração da sociedade, em todos os Identidade n.° 003392442BA034, emitido pelo Sector de seus actos e contratos, bem como a sua. representação, em identificação Nacional, aos 20 de Abril de 2010, titular juízo e fora dele, activa e passivamente, serão exercidas por do Cartão de Contribuinte n.° 2171069945, neste acto é ambos os sócios, que desde já são nomeados gerentes com devidamente representada pelo seu bastante procurador, dispensa de caução, bastando a assinatura de qualquer um o ora primeiro outorgante; , dos sócios para obrigar validamente a sociedade. III.SERIE — N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 4301

í.° — Os sócios-gerentes, nas suas ausências ou.impedi­ Adverti as outorgantes que deverão proceder ao mentos, poderão no todo ou em parte delegar os seus poderes registo fio presente acto na Conservatória competente no de gerência entre si ou em pessoas estranhas à sociedade, prazo de 90 dias. • devendo para o efeito outorgar o necessário instrumento de Assinados: Rui Eduardo Boanova de Sousa Paixão e P.P ' - mandato. , Rui Eduardo Boanova de Sousa Paixão. — O Notário; Luís °2. — Fica expressamente proibido aos sócios obrigar Tavares Monteiro de Carvalho. a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios v ‘ Conta n.° 296. — Rub., Luís Tavares Monteiro de sociais, tais como letras de favor, fianças, abonações ou Carvalho. documentos semelhantes. É certidão que fiz extrair e vai conforme a original integralmente transcrita e autenticada com carimbo a selo 7. ° branco em uso neste Cartório. A sociedade nunca se dissolverá por morte ou interdição Cartório Notarial da Comarca da Huíla, no Lubango, de qualquer um dos sócios, devendo continuar a sua existên­ aos 26 de Maio de 2014, — A Ajudante de Notário, Laura cia jurídica çom o sócio sobrevivo ou capaz e os herdeiros Emitia Isaura. do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que ■ . - (15-2720-L01) a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. •

8. ° • Quenuel, Limitada As Assembleias Gerais, quando a lei não prescrever Certo que, com início a folhas 51, do livro de notas outras formalidades, serão convocadas por meio de cartas para escrituras diversas n.° 28, do 5.° Cartório Notarial da registadas e dirigidas aos sócios com pelo menos 30 dias de Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do teor antecedência. Se porventura qualquer um dos sócios estiver seguinte: / . ausente da sede social, a convocação deverá ser feita com No dia 12 de Janeiro de 2015, nesta Cidade de Luanda dilação suficiente para permitir a sua comparência. e no 5.° Cartório Notarial, a cargo da Notária, Eva Ruth 9. ° Soares Caracol, Licenciada em Direito, perante mim, Luísa N’Guevela, Ajudante Principal do refèrido Cartório, compa­ Os anos sociais serão os civis e em cada ano social receu como outorgante: far-se-á um balanço que deverá estar encerrado e datado . Manuel Joaquim Kiteque, solteiro, maior, natural de reportadamente até ao dia 31 de Dezembro do ano a que Quibala, Província de Kwanza-Sul, residente habitual­ disser respeito. mente em Luanda^ Distrito Urbano de Maianga, Bairro 10. ° Rocha Pinto, Avenida 21 de Janeiro n.° 929, Zona 6, titu­ Os lucros líquidos que serão apurados em cada balanço, lar do Bilhete de Identidade n.° 001*515371KS036, emitido depois de deduzida a percentagem ‘de 5% para o fundo de pela Direcção Nacional de Identificação Civil e Criminal, reserva legal e outras percentagens que forem criadas em aos 22 de Julho de 2013, que outorga por si individualmente, Assembleia Geral, o remanescente será dividido pelos em nome e em representação de seu filho menor, Joaquim sócios na proporção das suas quotas. Na mesma proporção Caba Cata Kiteque, de 7 anos de idade, natural da Maianga, serão suportados os prejuízos quando os houver. Província de Luanda e, consigo convivente. Verifiquei a identidade do outorgante pelo mencionado •. 11.° documento. Para resolverem todas as questões emergentes e atinentes E por ele foi dito: 1 ao presente contrato, estipulam o Foro do Juízo da Comarca . Que, pela presente escritura, constitui entre ele e o seu da Huíla, com expressa renúncia a qualquer outro. representado, uma sociedade comercial por quotas de res­ ponsabilidade limitada, denominada «Quenuel, Limitada», 12.° . . com sede em Luanda, Distrito’Urbano da Maianga, Bairro No omisso regularão as disposições da Lei n.° 1/04, Rocha Pinto, Avenida 21 de Janeiro, Casa n.° 929, Zona 6, de 13 de Fevereiro, e demais disposições aplicáveis vigentes podendo abrir filiais, agências, sucursais ou qualquer outra e a vigorar no País. ' forma de representação no território nacional ou no estran­ Assim o disseram e outorgaram. geiro; Instrui ao acto certificado de admissibilidade passado Que a sociedade tem por objecto o estipulado no pelo Ficheiro Central de. Denominações Sociais, em Luanda, artigo 3.° do estatuto e possui o capital social no montante e arquivo-o para os devidos efeitos. de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), integralmente Foi lida em voz alta e clara a presente escritura, expli­ realizado em dinheiro, dividido e representado por 2 cado o seu conteúdo e efeitos, na presença dos outorgantes, (duas) quotas, sendo uma quota no valor nominal de os quais assinam comigo Notário. Kz:_ 90.000.00 (noventa mil kwanzas), pertencente ao DIÁRIO DA REPÚBL|| 4302

sócio Manuel Joaquim Kiteque e, uma quota no valor agente de despachante transitários, compra e venda nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente turas novas e seus acessórios, fabricação de material ao sócio Joaquim Caba Cata Kiteque; construção, comercialização de combustíveis e lubrifi^ A sociedade reger-se-á pelo respectivo estatuto que faz- tes, estação de serviços, pqixaria, talho, lavandariaescofa^ pàrte integrante da presente escritura e que é um documento condução, intermediação de obras, importação eexpon^; elaborado em separado, nos termos e ao abrigo do disposto " podendo dedicar-se a qualquer outro ramo de comércio^ na Lei n.° 1/97 de 17 de Janeiro da Lei da Simplificação indústria em que os'sócios acordem e seja permitido po^ e Modernização dos Registos Predial, Comercial e Serviço §Único: — Para prossecução do seu objecto so^í Notarial, que o outorgante declara ter lido, tendo perfeito a sociedade poderá agrupar-se com outras sociedades^ conhecimento do seu conteúdo, pelo que é dispensada a sua empresas nacionais ou estrangeiras com objectos simil^ leitura. e de acordo com a lei. i Assim o disse e outorgou. ' Instruem o acto: 4.° I a) Documento complementar a que atrás se faz refe­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanz^| rência assinado pelo outorgante e por mim aju- integralmente realizado em dinheiro, dividido e repre$| . dante principal; 7 tado por 2 (duas) quotas sendo uma quota de valor nomt b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo , de Kz: 90.000.00, (noventa mil kwanzas), pertencentet? Ficheiro Central de Denominações Sociais do sócio Manuel Joaquim Kiteque e outra quota de valorntó Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos nal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente osrf em Luanda, aos 19 de Dezembro de 2014; . Joaquim Caba Cata Kiteque. ' c) Comprovativo de depósito do capital social efec­ tuado no Banco BAI, S. A., aos 31 de Dezembro . 5.° . ' de 2014. . Não serão exigíveis prestações suplementares decapiifi Ao outorgante e na sua presença, fiz em voz alta a leitura mas os sócios poderão fazer à sociedade os suprimentos^ desta escritura, a explicação do seu conteúdo e a advertência ela necessitar de acordo com as condições a estabelecer. da obrigatoriedade do registo do acto no prazo de 90 dias. A Ajudante Principal, Luísa N'Guevela. 6.° À cessão de quotas no todo ou em parte, é livrem® permitida, porém, quando feita a estranhos, fica dependera^ do consentimento da sociedade, à qual é sempre reservakj ESTATUTO DA SOCIEDADE QUENUEL, LIMITADA' •o direito de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não quiser fazer uso. l.° • \ , , 7.° A sociedade adopta a denominação «Quenuel, Limitada», ‘ tem a sua sede em Luanda, Município da Maianga, Bairro 1. A gerência e a administração da sociedade, em ttxfe Rocha Pinto, Rua 21 de Janeiro, Zona 6, Casa 929, podendo os seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pasá-1 abrir filiais, sucursais, agências ou qualquer outra forma de vamenté será exercida pelo sócio Manuel Joaquim KiteqKj representação no território nacional ou no estrangeiro. que desde já é nomeado gerente, com dispensa de cauçàa bastando a sua assinatura para obrigar validamente a socie­ ' 2.°. dade. A duração da sociedade é por tempo indeterminado, con­ 2. O sócio-gerente poderá delegar mesmo em pes$| tando o seu início, para todos os efeitos legais, a partir da estranha à sociedade, todos ou partes dos seus poderes^ data da escritura pública. gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato; I 3.° 3. Fica • vedado ao gerente obrigar à sociedade em acrf A sociedade tem por objecto social o exercício de comér­ e contratos estranhos aos negócios sociais, designadanw cio geral, por grosso e a retalho, construção civil e obras em letras de favor, fianças, abonações ou documentos semd públicas, prestação de serviços, salão de beleza, salão de lhantes. festas, decoração, indústria, pesca, agro-pecuária, cyber, serviços de consultoria e auditoria, projectos de investimen­ . 8.° . tos, seguros, ensino geral, boutique, agricultura, hotelaria, A sociedade reserva-se o direito de adquirir ou amorti^ turismo, informática, telecomunicações, comercialização a quota de quajquer sócio quando, sobre ela recaia arresta de telefones e seus acessórios, exploração mineira, flores­ penhora, arrolamento ou qualquer outra medida judicial o" tal e madeira, serviços de táxi, transportes camionagem, de outra natureza de que possa resultar a sua alienação. III SÉRIE —N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE2015 1 4303

9. ° ' '. , Primeiro: — Jorge Augusto Carvalho, casado com Carla Os lucros líquidos apurados, depóis de deduzida a per­ Marisa Simeão Garrido da Costa Carvalho, sob o regime de centagem para o fundo de reserva legal, quando devida, ou comunhão de adquiridos, natural do Uíge, Província do Uíge, quaisquer outras percentagens para fundos ou destinos espe­ residente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano do ciais, criados em Assembleia Geral, serão repartidos pelos Rangel, Bairro Nelito Soares, Rua António Feliciano de , sócios na proporção das sua quotas, e na mesma proporção Castilho, Casa n.° 1; . serão suportadas as perdas que houver. ‘ : } Segundo: — Armando José António, casado, natural de Cubai, Província de Benguela, mas residente habitualmente . 10. ° em Luanda, no Distrito Urbano do Rangel, Bairro Nelito ;• A sociedade não se dissolverá em caso de morte ou Soares, Avenida Hoji-ya-Henda, n.° 130, 7.°, 3-E, Zona 11, interdição de qualquer dos sócios os herdeiros legaimente que outorga neste acto na qualidade de mandatário do sócio constituídos do falecido ou représentante do interdito, exer­ João Manuel Fernandes Almeida, solteiro, maior, natural da cerão os referidos direitos e deveres sociais desde que se Maianga, Província de Luanda, onde reside habitualmente, elabora uma acta da Assembleia Geral. no Distrito Urbano e Bairro da Maianga, Rua Dr. Luís Carriço, n.° 100, rés-do-chão; . ' 11.° Terceiro: -— Fidel Kiluanje Assis Araújo, casado com Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos Esmeralda Bento dos Santos Sousa Araújo, sob o regime de demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a comunhão de adquiridos, natural da Ingombota, Província liquidação è partilha, procederão como então acordarem. Na de Luanda, onde reside habitualmente, no Distrito Urbano falta de acordo e se algum dos sócios o pretender, será o do Kilamba Kiaxi, Bairro Golf II, Urbanização Nova Vida, activo social licitado em globo com a obrigação do paga­ Rua 40, Casa n.° 307, Zona 20, que outorga por si indivi­ mento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço, dualmente e na qualidade de mandatário do sócio Sindika oferecer em igualdade de condições. Dokolo, casado com Isabel José dos Santos, sob o regime de separação de bens, natural de Kinshasa, República - 12.° Democrática do Congo, de nacionalidade angolana, resi­ As Assembleia Gerais serão convocadas, quando a lei dente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da não prescreva outras formalidades, por cartas registadas, Samba, Condomínio Morro Bento, Rua do Cuango, Lote n.° 43, dirigidas aos sócios com pelo menos 15 (quinze) dias de Zona 3; . antecedência. Declaram os mesmos: Se qualquer deles estiver ausente da sede social, a con­ Que, o.primeiro, o representado do segundo e o represen­ vocatória será feita com a dilatação suficiente para que ele tado do terceiro outorgantes, são os únicos e actuais sócios possa comparecer, mas nunca com um prazo superior da sociedade por quotas denominada «SDGB Prodution, a 60 dias. Limitada», com sede em Luanda no Município de Belas, Bairro Talatona, Edifício I, Piso 0, Escritórios Alpha, cons- • • 13.° tituída por escritura datada de 25 de Maio de 2011* lavrada No omisso regularão as disposições da Lei n.° 1/04, com início a folhas 40, verso 41, do livro de notas para de 13 de Fevereiro, as deliberações sociais tomadas em escrituras diversas n.° 48-A, e alterada por escritura datada forma legal e demais legislação aplicável. de 24 de Abril de 2014, com início a folhas 40, do livro Está conforme. de notas para escrituras diversas n.° 199-A, deste Cartório É certidão que fiz extrair e vai conforme o original. Notarial, registada na Conservatória do Registo Comercial. 5.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, sob o aos 12 de Janeiro de 2015. — O ajudante, ilegível. n.° 1123-11, com o capital social de Kz: 200.000,00 (duzen­ (15-2792-L06) tos mil kwanzas), encontra-se integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por três quotas, sendo uma no valor nominal de Kz: 142.000,00 (cento e quarenta SDGB Prodution, Limitada e dois mil kwanzas), pertencente ao sócio Sindika Dokolo, a • Cessão de quotas, admissão de novo sócio e alteração segunda no valor nominal de Kz: 48.000,00 (quarenta e oito parcial do pacto da sociedade «SDGB Prodution, Limitada». mil kwanzas), pertencente ao sócio João Manuel Fernandes Certifico què, por escritura de 12 de Fevereiro de 2015, Almeida e a terceira no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez lavrada com início a folhas 71, do livro de notas para escri­ mil kwanzas), pertencente ao sócio Jorge Augusto Carvalho; turas diversas n.° 389, do Cartório Notarial do Guiché Único Que, pela presente escritura e conforme deliberado por da Empresa, a cargo da Notário, Lúcio Alberto Pires da Assembleia Geral de Sócios datada de 6 de Janeiro de 2015, Costa, Licenciado, em Direito, compareceram como outor­ conforme acta que no fim menciono e arquivo, o primeiro gantes: outorgante cede a totalidade da sua quota de Kz: 10.000,00 '• 4304 DIÁRIO DA REPúbi

(dez mil kwanzas), pelo seu valor nominal ao terceiro outor­ .Segundo: — Hélio Adilson dos Santos Martins 1 gante, valor este já recebido pelo cedente que aqui lhe dá teiro, maior, natural do Sambizanga, Província de a respectiva quitação, apartando-se deste modo definiti­ residente em Luanda, no Distrito Urbano do Sambbjí vamente da sociedade, nada mais tendo dela a reclamar, Bairro São Paulo, Rua do Kicombo, Casa n.° 4; | renunciando desdejá a gerência que antes lhe incumbia; Terceiro: — Suzana Patrícia Alexandre Simão, $o)J De igual modo o segundo outorgante no usq dos seus maior,, natural do , Província de Luanda, resijJ poderes, manifesta a vontade de ceder a totalidade da quota em Luanda, no Município do Cazenga, Bairro Tala-jJ do seu representado (João Manuel Fernandes Almeida) de Rua F, Casa n.° 8-A, Zona 19; Kz: 48.000,00 (quarenta e oito mil kwanzas), pelo seu valor Uma sociedade comercial por quotas de respoi^ nominal ao representado do terceiro outorgante (Sindika lidade limitada, que se regerá nos termos constantesJ Dokolo), valor este já recebido pelo cedente que aqui lhe dá artigos seguintes. a respectiva quitação, apartando-se deste modo definitiva­ Está conforme. mente da sociedade, nada mais tendo dela a reclamar; Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa,^ Que, o terceiro outorgante em seu nome e em nome do Luanda, 16 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível seu representado, aceita as referidas cessões nos precisos ter­ mos exarados e unifica a quota do seu representado (Sindika Dokolo), com a que já detinha na sociedade passando a ter . ESTATUTO DA SOCIEDADE a quota única no valor nominal de Kz: 190.000,00 (cento e PROTED, LIMITADA |

noventa mil kwanzas); ARTIGO l.° I A sociedade prescinde do seu direito de preferência e A sociedade adopta a denominação social de «Protá admite o terceiro outorgante como novo sócio, designando- Limitada», com sede social na Província de Luanda,! -o também como gèrente; Município de Lúanda, Distrito Urbano do Rangel, Bad Em função dos actos praticados, altera-se a redacção do Nelito Soares, Avenida. Hoji-ya-Henda, Prédio artigo 4.° do pacto social que passa a ser a seguinte: °l. andar, podendo transferi-la livremente para qualqi®

' ARTIGO 4.° outro local do território nacional, bem como abrir filitâ O capital social é de Kz: 200.000,00 (duzen- sucursais, agências ou outras formas de representaçãote; . . tos mil kwanzas), encontra-se integralmente tro e fora do País.

realizado em dinheiro, dividido e representado ARTIGO 2.° por duas quotas, sendo uma no valor nominal de A sua duração é por tempo indeterminado, contando-si Kz: 190.000,00 (cento e noventa mil kwanzas), início da sua actividade, para todos os efeitos legais, apaii pertencente ao sócio Sindika Dokolo, a segunda da data da celebração da presente escritura. no valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas), pertencente ao sócio Fidel Kiluanje ARTIGO 3.° Assis Araújo. • * . A. sociedade tem como objecto social o comércio geí Declaram ainda os mesmos, que mantêm-se firmes e a grosso e a retalho, empreitadas de construção civil i válidas as demais disposições do pacto social, não alteradas obras públicas, promoção, e mediação imobiliária, venà pela presente escritura. de equipamentos dos serviços de segurança privada, p»| Assim o disseram e outorgaram. tação de serviços de segurança privada, infantários, cretó Está conforme. * importação e comercialização de medicamentos, produR Cartório Notarial do Guiché Único* da Empresa, em hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, fabritf| Luanda, 16 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. e distribuição de medicamentos, equipamentos e prodfr| (I5-2835-L02) tos hospitalares, manutenção e assistência a equipamen^j' diversos, educação, ensino geral, colégios, escola de IH

Proted, Limitada guas, desporto e cultura, escola de condução, infonnálidj telecomunicações, hotelaria e turismo, restauração, casin&| Certifico que, por escritura de 13 de Fevereiro de 2015, indústria pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria^ lavrada com início a folhas 90, do livro de notas para escri­ panificação, camionagem, transitários, cabotagem, ram turas diversas n.° 389, do Cartório Notarial do Guiché Único -car, compra e venda de viaturas novas e usadas, transpo^l da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da de passageiros, transporte de mercadorias, oficina auto,oH Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: cina de frio, fiscalização de obras públicas, venda de marf| Primeiro: — Octávio Ribeiro dos Santos, solteiro, de escritório e escolar, venda e instalação de material inm maior, natural do Cazenga, Província de Luanda, residente trial, venda e assistência a viaturas, comercialização 4 em Luanda, no Distrito Urbano do Cazenga, Bairro Hoji-ya- material de construção, comercialização de lubrificant^j -Henda, Rua Ilha do Cabo, Casa n.° 117; salão de cabeleireiro, barbearia, botequim, comercializaçà^ III SÉRIE — N.° 57 ~ DE 25 DE MARÇO DE 2015 • 4305 de gás.de cozinha, petróleo iluminante, peças sobressalen­ ARTIGO 9.° • tes, perfumaria, artigos de toucador e higiene, ourivesaria, A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento relojoaria, agência de viagens, farmácia, centro médico, de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o clínica geral, geladaria, exploração de parques de diver­ sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou são, exploração mineira, exploração florestal, exploração de interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, bombas de combustíveis, estação de serviço, representações enquanto a quota se mantiver indivisa. comerciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, prestação . j ARTIGO 10? de serviços, importação e exportação, podendo ainda dedi­ Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos car-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a que os sócios acordem e seja permitido por lei. * liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta- ARTIGO 4.° r ,de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social i O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo zas), integralmehte realizado em dinheiro, dividido e e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ representado por três quotas, sendo uma no valor nominal dade de condições. •• de Kz: 34.000,00 (trinta e quatro mil kwanzas), pertencente ARTIGO 11.° à sócia Suzana Patrícia Alexandre Simão e duas quotas A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de iguais no valor nominal de Kz: 33.000,00 (trinta e três ‘ qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou mil kwanzas) cada uma, pertencente aos sócios Octávio providência cautelar. Ribeiro dos Santos e Hélio Adilson dos Santos Martins, ARTIGO I2.° respectivamente.* Para todas as questões emergentes dó presente contrato, ARTIGO 5.° quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não outro. ' r quiser fazer uso. ARTIGO 13.° ARTIGO 6.” Os. balanços serão dados em 3 í de Dezembro de cada À. gerência e administração da sociedade, em todos os ano, devendo estar aprovados até 31 de Março do ano ime­ seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ diato. mente, incumbe ao sócio Hélio Adilson dos Santos Martins, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de caução, ARTIGO 14.® ■ < ' bastando a assinatura do gerente para obrigar validamente a No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ sociedade. sições da Lei n,° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das 1. O gerente poderá delegar núm dos sócios ou mesmo Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de (15-2839-L02) •gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos JAMBACL1MÀ — Construção e Prestação e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais de Serviços, Limitada como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ lhantes. . Certifico*que, por escritura de 12 de Fevereiro de 2015, ARTIGO 7.° lavrada com início a folhas 44, do livro de notas para escri­ A Assembleia Geral será convocada por simples car­ turas diversas n.° 248-A, do Cartório Notarial do Guiché tas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: prescreva formalidades especiais de comunicação. Se Primeiro: — Alberto Fernando Jamba, solteiro, maior, * qualquer dos sócios estiver ausente da sede social a natural de Benguela, Província de Benguela, residente habi­ comunicação deverá ser feita com tempo suficiente para tualmente em Luanda, no Distrito Urbano da Ingombota, que possa comparecer. Bairro Patrice Lumumba, Rua Marechal Brós Tito, Prédio . ARTIGO 8.° n.° 57, 2.° Andar, Apartamento Z 7; Os lucros líquidos apurados,-depois de deduzida a per­ centagem para fundos ou destinos especiais criados em Segundo: — Jorge Tomás Correia, solteiro, maior, Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ natural do Lobito, Província de Benguela, residente habi­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas tualmente em Luanda,- no Município e Bairro do Cazenga, as perdas se as houver. Rua Santiago, casa sem número; 4306 DIÁRIO DA REPOjJ

Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos ' ARTIGO 4.° | termos constantes dos artigos seguintes. O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil Está conforme. zas), integralmente realizado em dinheiro, dividi Cartório Notarial do Guiché Único-da Empresa, em representado por 2 (duas) quotas iguais no valor Luanda, 16 de Fevereiro de 2015. ^-0 ajudante, ilegível. nal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada pertencentes aos sócios Alberto Fernando Jamba Tomás Correia, respectivamente. • . g ARTIGO 5.° I ESTATUTOS DA SOCIEDADE A cessão dè quotas a estranhos fica dependente doJ JAMBACLIMA — CONSTRUÇÃO E PRESTAÇÃO sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o di^ DE SERVIÇOS, LIMITADA ARTIGO l.° ' ' - de preferência, deferido aos sócios se a sociedade deleÀ quiser fazer uso. | Asociedadeadpptaadênominação social de «JAMBACLIMA • ARTIGO 6.° I — Construção e Prestação de Serviços, Limitada», com sede 1. A gerência e administração da sociedade, em todosJ social na Província de Luanda, Rua n.° 28, casa sem número, seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa ep^ Bairro Benfica, .Zona Verde, Município de Belas, podendo vamente, incumbem aos sócios Alberto Fernando Jam^ transferi-la livremente para qualquer outro local do-territó­ Jorge Tomás Correia, que ficam desde já nomeados geren^] rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou com dispensa de caução, sendo necessárias as duasassiiuá outras formas de representação dentro e fora do País. ras da gerência, para obrigar validamente a sociedade. I

ARTIGO 2.° 2. Os gerentes poderão delegar num dos sócios oumesaí A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes^ gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. I início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir 3. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em aná da data da celebração da escritura. ■ e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade,!^ ’ > - - . .ARTIGO 3® como letras de favor, fiança, abonações ou actos se® A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ lhantes. I

viços, consultoria, formação profissional, comércio geral a ARTIGO 7.° I grosso e a retalho, serralharia, caixilharia de alumínios, avi­ As Assembleias Gerais serão convocadas por simpli| cultura, agro-pecuária, indústria, pesca, hotelaria e turismo, cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo meift| informática, telecomunicações, publ icidáde, construção ci vi l 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei nãoptí e obras públicas, consultoria, exploração mineira e florestal, creva formalidades especiais de comunicação. Se qualque| comercialização de telefones e seus acessórios, transporte dos sócios estiver ausente da sede social a comuntó deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ marítimo, camionagem, agente despachante e transitários, ' parecer. cabotagem, rent-a-car, compra e venda de viaturas, novas ARTIGO 8.° ou usadas e seus acessórios, venda e reparação de veículos Os lucros líquidos apurados, depois de deduzidaapí automóveis, concessionária de material e peças separa­ centagem para fundos ou destinos especiais criados ® das de transporte,, fabricação de blocos e vigotas, material Assembleia Geral, serão divididos pejos sócios nà propof| cirúrgico, gastável e hospitalar, produtos químicos e farma­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportató cêuticos, centro médico, clínica, perfumaria, plastificação. pelas perdas se as houver. I de documentos, venda de material de escritório e escolar, ARTIGO 9.°- | decorações, serigrafia, salão de cabeleireiro, boutique, agên­ A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimei®^ cia de viagens, promoção e mediação imobiliária, relações de qualquer dos sócios, continuando a sua existência cor1| públicas, pastelaria, geladaria, panificação, representações sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecidotf| comerciais e industriais, venda de gás de cozinha, desporto interdito, devendo estes nomear um que a todos representa enquanto a quota se mantiver indivisa. e recreação, vídeo clube, discoteca, meios industriais, reali­ zações de actividades culturais e desportivas, manutenção , ARTIGO IO.0 Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e de espaços verdes, segurança de bens patrimoniais, creche, demais casos legais, todos os sócios^serão liquidatáriose*| educação e cultura, escola de condução e ensino, importa­ liquidação,e partilha verificar-se-á como acordarem. Naf#| ção e exportação, saneamento básico, fabricação e venda de de acordo, e se algum deles o pretender será o activo soc^ gelo, cyber café, electricidade, podendo ainda dedicar-se a licitado em globo com obrigação do pagamento do passi^í qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em iguo sócios acordem e seja permitido por lei. dade de condições. UI SÉRIE — N.° 57 — DE 25. DE MARÇO DE 2015 4307 -

ARTIGO ,11.°' lócal do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de sais, agências ou outras formas de representação dentro e qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou fora do País. providência cautelar. ' ARTIGO 2.° ■ ' ‘ \

< ARTIGO 12.° (Duração) » Para todas as questões emergentes do presente contrato, A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer início da sua actividade, para todos os.efeitos legais, a partir entre eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da do respectivo registo.

Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer ARTIGO 3.® outro. (Objecto) ARTIGO 13.° A sociedade tem como objecto social o comércio geral a Os anos sociais serão os civis e os balanços serão grosso e a retalho, prestação de serviços, hotelaria e turismo, dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar comércio a retalho, indústria, pescas, agro-pecuária, infor­ a 31 de Março imediato. mática, telecomunicações, construção civil e obras públicas, ARTIGO 14.®* fiscalização de obras, saneamento básico, compra e venda No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ de móveis e imóveis, modas e confecções, transportes, marí­ sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das timo, aéreo e terrestres de passageiros ou de mercadorias, Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. transitários, oficina auto, .assistência, técnica, comercializa­ (15-2846-L02) ção de petróleo e lubrificantes, exploração de bombas de combustíveis, farmácia, centro médico, perfumaria, agen­

Care Life (SU), Limitada ciamento de viagens, promoção e mediação imobiliária, relações públicas, pastelaria e panificação, exploração de Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta parques de diversões, realização de espectáculos culturais, da Conservatória do Registo Comercial de Luanda,-2.a Secção recreativos e desportivos, exploração mineira e florestal, do Guiché Único da Empresa. estação de serviços, representações comerciais, serralha­ Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ ria, carpintaria, venda de alumínio, cultura e ensino geral, sentada sob o n.° 46, do livro-diário de 18 de Fevereiro do segurança de bens patrimoniais, importação e exportação, corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comér­ Certifico que, João Vaz Alfredo, solteiro, maior, de cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido nacionalidade angolana, natural de Cuíto, Província do Bié, por lei. residente habitualmente em Luanda nô Distrito Urbano do ARTIGO 4.® Kilamba Kiaxi, Município de Belas, Bairro Vila Estoril, (Capital) Casa sem número, Zona 20, constituiu uma sociedade uni­ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pessoal por quotas denominada «Care Life (SU), Limitada», • integralmente realizado em dinheiro, representado por (1) registada sob o n.° 777/15, que se vai reger pelo disposto nos uma quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), pertencente ao sócio-único João Vaz Alfredo. termos seguintes. Está conforme. ’ ARTIGO 5.® (Cessão de quotas) Conservatória do Registo Comercial de Luanda, A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, êm Luanda, transformação da mesma em sociedade pluripessoal. 18 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. ARTIGO6.0 (Gerência) A gerência e administração da sociedade, em todos os ESTATUTO DA SOCIEDADE . seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ . CARE LIFE (SU), LIMITADA mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua assinatura ARTIGO 1.® para obrigar validamente a sociedade. (Denominação e scdc) 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos A sociedade adopta a denominação de «Care Life (SU), . e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Limitada», com sede social na Província de Luanda, Rua como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ Pedro de Castro Van-Dúnem (Loy), casa sem número, Bairro lhantes. do Golf 2, Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, Município de 2. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha à socie­ Belas, podendo transferi-la livremente para qualquer outro dade para assumir as funções de gerência. 4308 DIÁRIO DA REPúbJ

. • ARTIGO 7.° Quarta: — Suzana Marisa Carrolo Neto, solteira, uJ . (Decisões) • • natural de Luanda, onde reside habitualmente, no Mimy As decisões do sócio-único dé natureza igual às delibera­ . de Luanda, Distrito Urbano e Bairro da Maianga,^ ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por Karipanda, n.° 18, 2.° andar, Apartamento C; • | ele assinadas e mantidas em livro de actas. ' Quinto: — Fernando Jorge Traça Ribeiro, solteiro,|Jj ARTIGO 8.° . . natural de Luanda, onde reside habitualmente no Munic^j (Dissolução) de Luanda, Distrito Urbano e Bairro da Maianga, Itó A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi- Oliveira Barbosa, n.° 100; . | mento do sócio-único, continuando a sua existência com o Declaram os mesmos: | sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Que, o primeiro, segundo, terceira e quarta outorgai interdito, devendo estes nomear urh que a todos represente, são os únicos e actuais sócios da sociedade comercial^ enquanto a quota se mantiver indivisa. quotas denominada «NVS, Limitada», com sede em Lu^ ARTIGÓ 9.° . rio Município de Belas, Bairro Talatona II, Rua D, casas^j (Liquidação), . constituída por escritura datada .de 30 de Novembrode^ A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das com início a folha 73, do livro de notas para escriturasdU Sociedades Comerciais. sas n.° 29-A, alterada sobre escritura datada, aos 12deli^

ARTIGO 10.° . ’ de 2011, com início a folha 37, do livro de notas para (Balanços) turas diversas n.° 54-A deste Cartório Notarial, registadad Os anos sociais serão os civis e os balanços serão ■ Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.’Se$j dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar do Guiché Único da Empresa, sob o n.° 245J-10, titulará . a 3 I de Março imediato. t N.úmero de' Identificação Fiscal 5417116122, comocapá social de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas) integralm^ ' . ARTIGO 11.° • (Omisso) realizado em dinheiro, dividido e representado por qusr| No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ quotas iguais no valor nominal de Kz: 25.000,00 (vintel posições da Lei n.° 19/12,' de 11 de Junho, e ainda as cinco mil kwanzas) cada uma, pertencentes aos sóõ| disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, Valdemiro de Sousa, Nataniel Joaquim de Sousa, Mariatí de 13 de Fevereiro. . Simões Lucas e Suzana Marisa Carrolo Neto, respectiií ' (15-2847-L02) mente.

—1 — —1 T1 - ■ ■ — — ■ I ■ ■ Que, pela presente escritura e conforme deliberado^ Acta de Assembleia Geral datada, de 17 de Junho de 201! j NVS, Limitada • o primeiro outorgante Valdemiro de Sousa cede a totaltf da Sua quota pelo seu respectivo valor nominal ao seguiria Mudança da sede, cessão de quotas, admissão de novo outorgante Nataniel Joaquim de Sous, valor este já receai sócio e alteraçao parcial do pacto social da sociedade «NVS, pelo cedente que aqui lhe dá á respectiva quitação, apd Limitada». tando-se deste modo definitivamente da sociedade, naà Certifico que, por escritura de 28 de Janeiro de 2015, lavrada com início a folhas 42, do livro de notas para escri­ • mais tendo dela a reclamar. turas diversas n.° 245-A, do Cartório Notarial do Guiché Que a quarta outorgante Suzana Marisa Carrolo Xí Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires cede a totalidade da sua quota pelo seu respectivo vari nominal ao quinto outorgante Fernando Jorge Traça Ribeiro! da Costa, compareceram como outorgantes: Primeiro: -— Valdemiro de Sousa, divorciado, natural valor este já recebido pela cedente que aqui lhe dá a respfrj tiva quitação, apartando-se deste modo definitivamenieàj de Luanda, onde reside habitualmente, no Município de Luanda, Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, Avenida sociedade, nada mais tendo dela a reclamar. | Comandante Gika, n.° 309, 3.° andar, Apartamento 12; Que a terceira outorgante Maria Rita Simões Lr Segundo: — Nataniel Joaquim de Sousa, casado com divide a sua quota em duas novas quotas, sendo umaqR Ana Paula Coelho Rosário Angústias da Costa de Sousa, sob nó valor nominal de Kz: 17.000,00 (dezassete mil kwaim o regime de comunhão de adquiridos, natural de Luanda, que cede ao segundo outorgante e outra quota no valor nal de Kz: 8.000,00 (oito mil kwanzas) que cede ao quinai onde reside habitualmente, no Município de Luanda, Distrito Urbano da Samba, Bairro Azul, Rua Joaquim Rodrigues da outorgante, pelo seu respectivo.valor nominal, valor estejl Graça, Casa n.° 66; recebido pela cedente que aqui lhe dá a respectiva quitaç^l Terceira: — Maria Rita Simões Lucas, solteira, maior, apartando-se deste modo definitivamente da sociedade, nR natural do Waku Kungo, Província do Kwanza-Sul, resi­ mais tendo dela a reclamar. I dente habitualmente em Luanda, no Município de Luanda, Que, o segundo e quinto outorgante aceitam as referi^ Distrito Urbano e Bairro da Maianga, Rua Kwamme cessões nos precisos termos exarados e as unificam, passarf| Nkrumah, n.° 104; o segundo outorgante e deter uma quota no valor nominal^ III SÉRIE — N.° 57DE 25 DE MARÇO DE 2015 '' 4309

Kz: 67.000,00 (sessenta e sete mil kwanzas) e o quinto outor­ KC Maria Comercial, Limitada gante a deter uma quota no valor nominal de Kz: 33.000,00 (trinta e três*mil kwanzas). Certifico que, por escritura de 11 de Fevereiro de 2015, Que a sociedade prescinde do seu direito de preferência lavrada com início a folhas 92, do livro de notas para escri­ ao abrigo do artigo 5.° do pacto social, dá o seu consenti­ turas diversas n.° 389, do Cartório Notarial do Guiché Único mento e admite o quinto outorgante como sócio. da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da Que os actuais sócios mudam a sede'da sociedade para o Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: Município de Luanda, Distrito Urbano da Ingombota, Bairro Primeiro: — Kitteridge Quimbamba Pereira Alfredo, dos Coqueiros, Rua Ramalho Ortigão, n.° 36. solteiro, maior, natural do Uíge, Província do Uíge, resi­ Que os anteriores sócios renunciam a gerência da dente habitualmente em Luanda, no Distrito Urbano da sociedade pelos mesmos já não fazerem parte da mesma Ingombota, Bairro Patrice Lumumba, Rua Rainha Ginga e subsequentemente são nomeados a gerentes os actuais n.° 147,10.° Apartamento C; sócios Nataniel Joaquim de Sousa e. Fernando Jorge Traça Segundo: — Francisco André Maria, solteiro, maior, Ribeiro. natural da Ingombota, Província de Luanda, onde reside Em função dos actos praticados altera-se a redacção dos artigos 1,°, 4.° e 6.° do pacto social que passam a ser os habitualmente, no Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, seguintes: ' Rua Rainha Ginga, n.° 188, 2.°, D; Terceiro: — Guilherme Rosa José, solteiro, maiorf ARTIGO l.° A sociedade, adopta a denominação de «NVS,. natural da Ingombota, Província de Luanda, onde reside Limitada», com sede social na Província de Luanda, habitualmente, no Distrito Urbano e Bairro da Ingombota, Rua Ramalho Ortigão, n.° 36, Bairro dos Coqueiros, Rua 4 de Fevereiro, Casa n.° 122; * Distrito Urbano da Ingombota, Município* de Uma sociedade comercial por quotas de responsabi­ Luanda, podendo ser transferida livremente para lidade limitada que se regerá nos termos constantes dos qualquer outro local do território nacional, bem artigos seguintes. ■ como abrir filiais, sucursais, agências ou outras for- Está conforme. . mas de representação dentro e fora do País. Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em Luanda, aos 18 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ile­ ARTIGO 4.° gível. . ' ' O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), ‘ integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por duas quotas sendo - umà no valor nominal de Kz: 67.000,00 (sessenta ESTATUTO DA SOCIEDADE ’ e sete mil kwanzas), pertencente ao sócio, Nataniel KC MARIA COMERCIAL, LIMITADA. ..

Joaquim de Sousa e outra quota rio valor nominal ARTIGO I.° de Kz: 33.000,00 (trinta e três mil kwanzas), perten­ A sociedade, constituída sob a forma de sociedade cente ao sócio Fernando Jorge Traça Ribeiro. por quotas, adopta a denominação social de «KC Maria Comercial, Limitada», tem a sua sede na Província de ARTIGO 6.° Luanda, Município de Luanda, Bairro Patrício Lumumba, A gerência e administração da sociedade, em Distrito Urbano da Ingombota, Rua Rainha Ginga, casas/n.°, todos os actos e contratos, em juízo e fora dele, por simples deliberação da gerência, a sede social poderá ser , activa e passivamente, incumbem aos sócios transferida livremente para qualquer outro lócal do territó»- Nataniel Joaquim de Sousa e Fernando Jorge Traça rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou Ribeiro, que ficam desde já nomeados gerentes, . outras formas de representação dentro e fora do País. com dispensa de caução. N.° 1 Para obrigar a sociedade em todos os ARTIGO 2.° actos bastará a assinatura de um dos sócios gerentes A sua duração é por tempo indeterminado contando-se o ou pessoa com tais poderes nas questões de mero início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir expediente e mais de uma assinatura nas questões da data da celebração da presente escritura. económicas. ARTIGO 3.° Declaram ainda os mesmos que mantêm-se firme e váli­ O seu objecto social é o exercício de prestação de ser­ das todas as demais disposições não alteradas pela presente viços, hotelaria, restauração, comércio geral, importação escritura. , • ■ ’ : • e exportação, indústria, pescas, agro-pecuária, agricultura, Assim o disseram e outorgaram. ■ ' turismo, informática, telecomunicações, construção civil e Está conforme. • obras públicas, protecção e segurança privada, de pessoas Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em e bens móveis ou imóveis, modas e confecções, transpor­ Luanda, aos 30 de Janeiro de 2015. — O ajudante, ilegível. tes, marítimo, terrestres e aéreos, camionagem, transitários, ‘ (15-2870-L02) rent-a-car, compra e venda de viaturas novas de ocasião ou DIÁRIO DA REPÚB(| 4310 ' •

usadas, oficina auto, oficina de frio, venda de material de ARTIGO 10.° | A sociedade por acordo dos sócios e nos demais J escritório e escolar, salão de cabèleireira, transportes de pas­ legais, todos os sócios serão liquidatários e a liquidação^ sageiros ou de mercadoria, aluguer de viaturas com òu sem condutor, venda de lubrificantes, medicamentos, material tilha verificar-se-á como acordarem. Na falta de acordo hospitalar, produtos químicos e farmacêuticos, farmácia, algum deles.o pretender será o activo social licitadoem^ perfumaria, ourivesaria, relojoaria, agência de imobiliárias, com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado^ . pastelaria panificação, geladaria, realização de espectáculos sócio que melhor preço oferecer, em igualdade de condiçg culturais, recreativos e desportivo, exploração de parques ARTIGO 1I.° I - de diversões, exploração mineira e florestal, representa- • A sociedade reserva-se ao direito de amortizar a ções, educação, podendo dedicar-se a qualquer outro ramo qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhor^ de comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja providência cautelar. g • permitida por lei. ARTIGO 12.° j

ARTIGO4.0 Para todas as questões emergentes do presente com^l O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ quer entre sócios, seus herdeiros ou representantes, quer^j zas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e eles e a própria sociedade, fica estipulado o Foro daComç] representado portrês quotas, sendo uma no valor nomi- de Luanda, com expressa renúncia a qualquer outro, g . nal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas), pertencente ARTIGO 13.° I ao sócio Kitteridge Quimbamba Pereira Alfredo, iima no Os anos sociais serão os civis e os balanços se® valor nominal de Kz: 30.000,00 (trinta mil kwanzas), per­ dados em 31 de Dezembro de cada ano devendo enceá tencente ao sócio Francisco André Maria e outra no valor a 31 de Março imediato. ■ | nominal de KZ: 20.000,00 (vinte mil kwanzas), pertencente ARTIGO 14.° . I ao sócio Guilherme Rosa José. < No omisso regularão as disposições sociais, asdispsg ARTIGO 5.° ções da Lei n.° 1/04, de-13 de Fevereiro, que éaleitéj A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. I sentimento da sociedade à qual é sempre reservado o direito . ARTIGO 15.° ! de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não A sociedade pode,'por deliberação dos sócios,deir<| quiser fazer uso. gar quaisquer normas dispositivas da Lei das Sociedatò ARTIGO 6.° • Comerciais. I A gerência e administração da sociedade, em todos os (15-2871-US seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ —___ —______;______— mente, incumbem ao sócio Kitteridge Quimbamba Pereira Alfredo, que é desde já nomeado gerente, com dispensa de Mito & Rito — Comunicação, Limitada caução, bastando a assinatura para obrigar validamente a Certifico que, por escritura de 11 de Fevereiro de 201: sociedade. lavrada com início a folhas 14, do livro de notas paraestfl ARTIGO 7.° ■' turas diversas n.° 248-A, do Cartório Notarial do Guidi As Assembleias Gerais serão convocadas por simples Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Prt cartas registadas dirigidas aos sócios com pelo menos da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: I 30 dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva for­ António de Sousa Penelas, casado, natural do lw malidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios Província do Kwanza-Norte, residente habitualmente estiver ausente da sede social a comunióação deverá ser feita Luanda, no Distrito Urbano e Bairro do Rangel, Rua da Esc^j com tempo suficiente para que possa comparecer. Ngola Mbandi, Casa n.° 51, Zona 15, que outorga neste4 ARTIGO 8.° ' , . .como mandatário das sociedades, «VIZZO. 72 — Markeii^ Osjucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Estratégico e Consultoria de Imagem, Limitada», coms^j centagem para fundos ou destinos especiais criados em em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bairro CasseR Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Rua 11, Casa n.os 53/54, Loja 3, Zona 6, e «Evas, Limita^ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas com sede em Luanda, no Distrito Urbano da Maianga, Bafa as perdas se as houver. ' Cassenda, Rua 11, Casa n.os 53/54, Loja 3, Zona 6; ARTIGO 9.° ’ Uma sociedade comercial por quotas de responsai A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento lidade limitada, que se regerá nos termos constantes^ de qualquer dos sócios continuando a sua existência cóm o artigos seguintes. sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou Está conforme. interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa,^ enquanto a quota se mantiver indivisa. Luanda, 12 de Fçvereiro de 2015. — O ajudante, ilegível III SÉRIE—N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 • 43n .

ESTATUTOS DA SOCIEDADE . i) Publicidade, marketing, gestão de suportes publi- MITO & RITO —COMUNICAÇÃO, LIMITADA , citários, edição de publicações e artes gráficas; CAPÍTULO I . j) Poderá ainda dedicar-se a outras actividades comer­ Tipo, Denominação, Sede, Objecto e Duração ciais ou industriais, em que os sócios acordem em Assembleia Geral, sem necessidade de alte­ ARTIGO l.° (Tipo c denominação) ração do contrato de sociedade. .2. É livremente permitida a participação da sociedade A sociedade, constituída sob a forma de sociedade por no capital social de outras sociedades, mesmo com objecto quotas, adopta a denominação social de «Mito & Rito — diferente do seu ou reguladas por leis especiais, ou em agru­ Comunicação, Limitada». pamentos de empresas, consórcios ou entidades de natureza ARTIGO 2.° semelhante, desde que o faça como sócia de responsabili­ ■ (Duração c sede) dade limitada. 1. A sociedade durará por tempo indeterminado, e terá a sua sede social em Luanda, Município de Luanda, Distrito CAPITULOU Urbano da Maianga, Bairro do Cassenda, Rua II, n.os 53/54, Capital Social e Quotas Loja 3, Zona 6. • ARTIGO 4.° , . 2. Por simples deliberação da gerência, a sede social . (Capital Social) poderá ser transferida para outro local, denfro da República de Angola, e do mesmo modo, poderá a sociedade abrir, O capital social, integral mente realizado e subscrito em transferir ou encerrar filiais, sucursais, agências ou qualquer dinheiro, é de Kz: 200.000,00 (duzentos mil kwanzas), o outra forma de representação social, no território nacional . equivalente a USD 2.000,00 (dois mil dólares dos Estados ou no estrangeiro. Unidos da América), divido e representado por 2 (duas) quo­ ' 3.- A sociedade considera-se domiciliada nos lugares tas, distribuídas da seguinte forma: onde vier a estabelecer sucursais, çom relação aos negócios a) Uma quota, do valor nominal Kz: 140.000,00 concluídos por estas. (cento e quarenta mil kwanzas), o equivalente ARTIGO 3.° - a USD 1.400,00 (mil e quatrocentos dólares dos (Objecto) ..Estados Unidos da América), representativa de 1. A sociedade tem por objecto social a prestação de 70 % (setenta por cento) do capital social da serviços à actividade das empresas e outras organizações, Sociedade, titulada pela sóqia «VIZZO 72 — nomeadamente: Marketing Estratégico e Consultoria de Imagem, a) Realização de consultas, estudos e fornecimento Limitada»; de todos os serviços destinados à organização de b) Uma quota, do valor nominal de Kz: 60.000,00 (ses­ eventos, reuniões, congressos, acções de forma­ senta mil kwanzas), o equivalente a USD 600,00 ção, lançamento de produtos e incentivos; b) Consultoria para/iegócios e gestão; . (seiscentos dólares dos Estados Unidos da Amé­ c) Consultoria financeira, técnica e comercial, marke-* rica), representati va de 30 %(trinta por cento) do tinge vendas; capital social da sociedade, titulada pela sócia d) Consultoria na área da comunicação, nomea­ «EVAS — Soluções para Eventos, Limitada». damente, assessoria mediática, imagem, cor­ ARTIGO 5.° (Transmissão das quotas) ' porativa, edição de produtos multimédiá e publicações; 1. É livre a cessão de quotas entre os sócios. e) Central de compras e reservas, para serviços, pro­ 2. Fora dos casos previstos no número anterior, a cessão dutos alimentares, bebidas equipamentos de de quotas, no todo ou em parte, a título gratuito ou oneroso, informática, equipamentos audiovisuais, equi- carece do consentimento prévio da sociedade, reservando- • . pamentos de escritório, artigos de papelaria, -se a esta, em primeiro lugar, e aós sócios não cedentes, em materiais gráficos, vestuário e têxteis; segundo, com eficácia real, o direito de preferência, a exer­ f) Importação, exportação, comercialização e repre- cer nos termos gerais.

• sentação de produtos, nomeadamente, brindes, ARTIGO 6.° 1 artigos de papelaria e similares; (Amortização das quptas) g) Domiciliação e secretariado de empresas; 1. Para além dos casos previstos na lei, a sociedade, por h) Organização de missões empresariais e realiza­ deliberação da Assembleia Geral, a realizar no prazo de ção de acordos de cooperação com instituições 60 (sessenta) dias, contados do conhecimento do respec­ nacionais e estrangeiras que actuem em áreas de tivo facto, poderá amortizar a quota de qualquer sócio, nos interesse para as empresas e outras instituições; seguintes casos: . 4312 DIÁRIO DA RepÚ6

: a) Por acordo com o sócio; '■ . contas, aplicação de resultados e apreciação geral b) Por penhora, arresto, arrolamento ou qualquer nistração da sociedade e, extraordinariamente, semp^l outro acto que implique a arrematação ou a adju­ seu presidente a convoque, por iniciativa própria, citação da Gerência ou dos sócios que reúnam as coJ* dicação da quota; • legais para tal. c) Por morte, ou extinção^ no caso de pessoa colec- 3. Na convocatória de uma Assembleia Geral $ ■ tiva, falência, insolvência, interdição ou inabili- desde logo, ser fixada uma segunda data de reunião S tação de qualquer sócio; caso de ela não poder reunir-se na primeira data m£j d) Por partilha, judicial ou extrajudicial, da quota, na por falta de representação do capital social exigida,p$ parte em que não for adjudicada ao seu titular; ou pelo pacto social, desde que entre as duas datas e) Por cessão da quota, sem'consentimento’da socie- • mais de15 (quinze) diasí 1

dade, de harmonia com o disposto no n.° 2, do ARTIGO 11.° | ■ artigo 5.° do pacto social; ’ (Representação dos sócios) | J) Por ausência do sócio, sem que dele se saibam notí- 1. Qualquer sócio pode fazer-se representar, na^ cias, durante mais de 2 (dois) anos. niões da Assembleia Geral, por outros sócios, mediam^ 2. Salvo acordo em sentido contrário, nos casos dirigida ao Presidente da Mesa, em que identifique contemplados nas alíneas b) a f), do n.° 1, deste artigo, a con­ representante e indique a duração e o âmbito dos potó trapartida da amortização das quotas será a que corresponder que lhe são conferidos, ou por procuração. I ao seu valor, apurado segundo o último balanço legalmente 2. Os incapazes e as pessoas colectivas serão repr^ aprovado, podendo o seu quantitativo ser pago em 4 (quatro) prestações semestrais e iguais.. tados pela pessoa a quem, legal ou. voluntariamente,ttâ a respectiva representação ou por quem esta indicar, J 3. A quota amortizada figurará como tal no balanço, podendo, porém, os sócios deliberar, nos termos legais, a cor­ forma prevista no número anterior. I respondente redução do capital ou o aumento do valor das 3. No caso de contitularidade de quotas, só o repratg restantes quotas ou, ainda, a criação de uma ou mais quotas, tante comum, ou um representante deste, poderá parti® para alienação a um ou a alguns dós sócios ou a terceiros. nas reuniões da Assembleia Geral. I CAPÍTULO III 4. Os gerentes poderão estar presentes nas reunifcç Gerência Assembleia Geral e, mesmo que não disponham deH de voto, poderão intervir nos trabalhos, apresentar prop® SECÇÃO 1 / Disposições Gerais e participar nos seus debates.

ARTIGO 12.° ARTIGO 7.° (Quórum) (A Gerência) A Assembleia Geral sá poderá reunir-se e validam^ A sociedade tem os seguintes órgãos: a Assembleia Geral e a Gerência. deliberar, em geral, estando presentes ou representas sócios que representem a maioria do capital social. SECÇÃO n ... Assembleia Geral de Sócios , ARTIGO 13.° . (Deliberações) ARTIGO 8.° v L (Competência) 1. As deliberações de alteração do contrato edeÍR À Assembleia Geral compete deliberar sobre todas as cisão, transformação ou dissolução da sociedade, bem a-chamada de prestações suplementares, exigirão a api^ matérias que a lei lhe atribua, com excepção das atribuí­ ção por maioria de 4/5 (quatro quintos) do capital social- j das pelo presente pacto social à Gerência, obrigando as 2. A aprovação de quaisquer outras deliberações,sql suas deliberações, quando validamente aprovadas, todos os disposição, legal ou contratual, em sentido contr^ sócios e órgãos sociais. requererá a maioria absoluta dos votos corresponderei ARTIGO 9.° (Mesa) totalidade do capital social. A Mesa da Assembleia Geral é constituída por um presi­ SECÇÃOm • Gerência dente e por um secretário, eleitos em Assembleia Geral, de entre sócios ou não. ARTIGO 14.° (Composição c deliberações) ARTIGO 10.° . - (Convocação) 1. A sociedade será gerida e representada, em juízo eH 1. As Assembleias Gerais serão convocadas nos termos dele, por uma gerência composta por um número ímp^^ da lei. par de gerentes. ’ I 2. A Assembleia Geral reunir-se-á, ordinariamente, 1 2. Os gerentes terão ou não remuneração; de acordo^ (uma) vez por ano, para apreciação e votação do relatório, o que for deliberado em Assembleia Geral. Ilí SÉRIE —N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 • 4313

ARTIGO 15.° ARTIGO 20.° (Competência) (Liquidação) < 1. À Gerência cabe decidir sobre todos os actos de Em caso de liquidação da sociedade, e salvo deliberação administração e disposição que não estejam expressamente em contrário, os membros da Gerência em çxercício, contra reservados, pela lei ou por este pacto social, aos outros os quais não esteja em curso ou tenha sido deliberada a ins­ órgãos sociais, competindo-lhe, nomeadamente: tauração de acção de responsabilidade, passarão a exercer as • a) Representar a sociedade, em juízo e fora dele; b) Definir a orientação dos negócios sociais; funções de liquidatários. c) Adquirir, alienar, permutar ou onerar quaisquer CAPÍTULO VI . bens, móveis ou imóveis, da sociedade, bem Disposições Diversas como, proceder à alienação, oneração e locação de estabelecimento comercial; . ARTIGO 21/ • d) Abrir, transferir ou encerrar filiais, sucursais, agên­ - (Lei c foro aplicáveis) cias ou qualquer outra forma de representação 1. Presente pacto social rege-se pela lei angolana. social, em território nacional ou no estrangeiro; 2. Para todas as questões emergentes deste pacto social, e) Subscrever ou adquirir participações noutras socie­ quer entre os sócios ou seus representantes, quer entre eles dades, bem como onerá-las ou aliená-las; j) Confessar, desistir ou transigir, em quaisquer plei­ e a própria sociedade, fica estipulado o Foro da Comarca do tos judiciais, bem como, aceitar compromissos Huambo, com renúncia expressa a qualquer outro.

arbitrais; .ARTIGO 22.° g) Contrair empréstimos junto de instituições de crédito; (Casos omissos) s h) Nomear representantes da sociedade junto dé Quanto ao não previsto neste pacto social aplicar-se-ão outras sociedades ou associações. as normas legais aplicáveis e, em particular, as disposições 2. A Gerência poderá constituir mandatários ou procura­ do Código Comercial, da Lei das Sociedades Comerciais e dores da sociedade para a prática de determinados actos ou legislação cofiiplementar. categorias de,actos, atribuindo tais poderes através de pro­ curação. ARTIGO 23.° (Autorização) ARTIGO I6.° (Formas dc obrigar) As operações sociais poderão iniciar-se a partir de hoje, 1 para o que a Gerência fica, desde já, autorizada a celebrar 1. A. sociedade fica validamente obrigada, em todos os quaisquer negócios jurídicos em nome da sociedade, permi-. seus actos e contratos, pela assinatura de 1 (um) dos seus tindo-se-Ihe, ainda, o levantamento do depósito das entradas gerentes. 2. Fica, porém, vedado à Gerência vincular a sociedade para a aquisição de equipamento. em fianças, abonações, letras de favor ou em quaisquer . (15-2886-L02) outros actos ou contratos semelhantes ou estranhos aos negócios sociais. Farmachado (SU), Limitada CAPÍTULO IV Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta Exercícios Sociais, Lucros e Reservas da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção ARTIGO 17.® . • do Guiché Único da Empresa. (Exercício anual) Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ O exercício social coincide com o ano civil. sentada sob o n.° 69, do livro-diário de 20 de Fevereiro do ARTIGO 18.® (Lucros) corrente ano, a qiial fica arquivada nesta Conservatória. Os lucros sociais, depois de deduzida a parte destinada Certifico que Elga Balbina Moura Setas Clçmente, sol­ a constituir reservas obrigatórias, terão o destino que lhes teira,, maior, natural do Huambo, Província do Huambo, forcado por deliberação da Assembleia Geral, sem qual­ residente habitualmente em Luanda, Município de Belas, quer limitação que não seja a decorrente de disposição legal Bairro , Condomínio da Sonángol* constituiu uma imperativa. sociedade unipessoal por quotas denominada, «Farmachado CAPÍTULO V ' (SU), Limitada» registada sob o n.° 832/15, que se vai reger Dissolução e Liquidação pelo disposto no documento em anexo. Está conforme. ARTIGO 19.° (Casos dc dissolução) Conservatória do Registo Comercial de Luanda, A sociedade só se dissolverá nos'termos e casos previs­ 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 20 de tos na lei. •’ Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. DIÁRIO DA REPÚ|J 4314 • ——- ——. • . ■ 1 s ESTATUTOS DA SOCIEDADE 1. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em ; FARMACHADO (SU), LIMITADA contratos estranhos aos negócios sociais da sociedad^/í • ARTIGO 1.°' . como letras de favor, fiança, abonações ou actos semel^d (Denominação c sede) 2..A sócia-única poderá nomear pessoa estranhaa Asociedadeadoptaa denominação social de«Farmachado dade para assumir as funções de gerência. 1 (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, ARTIGO 7.° I no Condomínio da Sonángol, Rua C, Casa n.° 3,‘ Bairro (Decisões) i Camama, Comuna do Kilamba Kiaxi-, Município de Belas, As decisões da sócia-única de natureza igual asdeiy * podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do •ções da Assembleia Geral deverão ser registadas emaci^ território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ elá assinadas e mantidas em livro de actas. ji cias ou outras formas de representação dentro e fora do País. . ARTIGO 8.° , . ARTIGO2.0 (Dissolução) g (Duração) A sociedade não se dissolverá por morte ou imJ • A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se ó mento da sócia-úri^ca, continuando a sua existência^ início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir sobrevivo e .herdeiros ou representantes da sócia falecxfa| do respectivo registo. Jnterdita, devendo estes nomear um que a todos represe^ . ’ ' • . ARTIGO 3.° / ‘

(Objecto) enquanto a quota se mantiver indivisa. A sociedade tem çomo objecto sociàl a prestação de ser­ - . ARTIGO 9.° viços, comércio geral, a grosso e a retalho, centro médico, • ( (Liquidação) farmácia, material e equipamentos hospitalar, consultoria, A liquidação da sociedade far-se-á nos termos daLdiS auditoria, construção civil e obras públicas, fiscalização de Sociedades Comerciais. I obras, serralharia, carpintaria, produção e venda de caixilharia ARTIGO 10° I de alumínio, promoção e mediação imobiliária, informá­ (Balanços) g tica, telecomunicações, electricidade, agro-pecuária, pescas, Os anos sociais serão os civis e os balanços serãotó hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo, em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerraraJli marítimo e terrestres, transporte de-passageiros ou de mer­ Março imediato. cadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a-car, oficina auto, venda de material de escritório e escolar, salão ARTIGO 11.° de cabeleireiro, modas e confecções, botequim, perfuma­ (Omisso) ria, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, pastelaria, No omisso regularão as deliberações sociais, asfe panificação, geladaria, exploração de parques de diversões, .posições da Lei n.° 19/12, de II de Junho e aindaí realização de eventos culturais, recreativos e desportivos, disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.°tô exploração mineira e florestal, exploração de bombas de de 13 de Fevereiro. combustíveis ou estação de serviço, comercialização de (15-2964-Uí petróleo e seus derivados, representações comerciais, ensino geral, infantário, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria Deusdecia Soluções (SU), Limitada | em que a sócia acorde e seja permitido por lei. ARTIG04.0 . / • Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adji^

(Capital) da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Sec?| O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), do Guiché Único da Empresa. | integral mente realizado em dinheiro, representado por uma Satisfazendo ao que me foi requerido em petição aq quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ sentada sob 0 n.° 61, do livro-diário de 20 de Fevereiro^ zas), pertencente à sócia-única, Elga Balbina Moura Setas corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Clemente. Certifico que Deusdecia Fernandes Brandão, solt$| maior, de nacionalidade angolana,. natural da ARTIGO 5.° ■ Província de Luanda, residente em Luanda, Distrito Urb^’ - (Cessão dc quotas) „ da Maianga, Bairro Cassequel do Lourenço, Rua 31, A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a s/n.°, constituiu uma sociedade unipessoal por quotasde^ transformação da mesma em sociedade pluripessoal. minada « Deusdecia Soluções (SU), Limitada» registai ARTIGO 6.° sob o n.° 828/15, que se vai reger pelo disposto nosterR (Gerência) seguintes. | A gerência e administração da sociedade, em todos os Está conforme. I seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Conservatória do Registo Comercial de Luan^g vamente, incumbe à sócia-única, bastando a sua assinatura 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 20^1 para obrigar validamente a sociedade. Fevereiro de 2015. — O. ajudante, ilegível. 111 SERIE— N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 ; ■ 4315

ESTATUTO DA SOCIEDADE / . • ARTIGO 6.° DEUSDECIA SOLUÇÕES (SU), LIMITADA \ (Gerência)

ARTIGO 1.® Á gerência e administração da sociedade, em todos os (Denominação c sede) seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passí- A sociedade adopta a denominação de «Deusdecia vámente, incumbe a sócia-única, bastando a sua assinatura Soluções (SU), Limitada», com sede social na Província para obrigar validamente a sociedade. de Luanda, no Município de Luanda, Bairro Cassequel do 1. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade em actos e Lourenço, Rua 31, casa s/n.°, Município de Luanda, Distrito contratos estranhos-aos negócios sociais da.sociedade, tais Urbano da Maianga, podendo transferi-la livremente para como letras de favór, fiança, abonações ou actos seme­ qualquer outro local do território nacional, bem como abrir lhantes. • filiais, sucursais, agências ou outras formas de representação 2. A sócia-única poderá nomear pessoa estranha a socie­ dentro e fora do País. dade para assumir as funções de gerência. ARTIGO 7.° ARTIGO 2.° - * (Decisões) .(Duração) A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o As decisões da sócia-única de natureza igual as delibera- ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir ela assinadas e mantidas em livro de actas. '• do respectivo registo. " ARTIGO 8.° ARTIGO 3.° . (Dissolução) (Objecto) A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento A sociedade tem como objecto social o comércio geral, a da sócia-única, continuando a sua existência com os herdei­ grosso e a retalho, prestação de serviços, consultoria, indús­ ros ou representantes da sócia falecida ou interdita, devendo tria, auditoria, construção civil e obras pública^, fiscalização estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se de obras, serralharia, carpintaria, produção e venda de cai­ mantiver indivisa. xilharia de alumínio, promoção e mediação imobiliária, ARTIGO 9.° informática, telecomunicações, electricidade, agro-pecuária, (Liquidação) pescas, hotelaria e turismo, agência de viagens, transportes A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Lei das aéreo, marítimo e terrestre, transporte de passageiros ou de Sociedades Comerciais.

. mercadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a- ARTIGO 10.° -car, oficina auto, venda de material de escritório e escolar, (Balanços) ., . salão de cabeleireiro, modas e confecções, botequim, cen­ Òs anos sociais serão os civis e os balanços serão tro médico, farmácia, material e equipamentos hospitalares, dados em 31 de Dezembro de cada ano; devendo encerrar perfumaria, ourivesaria, relojoaria, agência de viagens, a 31 de Março imediato. ARTIGO 11.° : ' pastelaria, panificação, geladaria, exploração de parques (Omisso) de diversões, realização de eventos culturais, recreativos No omisso regularão as deliberações sociais, as dis­ e desportivos, exploração mineira e florestal, exploração posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as .de bombas de combustíveis ou estação de serviço, comer­ disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, cialização de petróleo e seus derivados, .representações de 13 de Fevereiro. comerciais, ensino geral, infantário, importação e expor­ (15-2965-L02) tação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que o sócia-única decida e seja Anitransit (SU), Limitada permitido por lei. ARTIGO 4.° Bárbara Celeste Ferreira Gamboa, Conservadora-Adjunta (Capital) . . • da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ do Guiché Único da Empresa. zas), integralmente realizado em dinheiro, representado por Satisfazendo ao que rqe foi requerido em petição apre­ uma quota no valor nominal de Kz: ■ 100.000,00 (cem mil sentada sob o n.° 63 do livro-diário de 20 de Fevereiro do kwanzas), pertencente à sócia-única Deusdecia Fernandes corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. Brandão. ' Certifico que Aníbal Pires Nunes Antunes, solteiro, ARTIGO 5.° maior, de nacionalidade angolana, natural da Província do (Cessão de Quotas) Uíge, Município da Damba, residente em Luanda, Distrito A cessão da quota implica a saída da sócia cedente ou a Urbano do Sambizanga, Bairro S. Paulo, Casa n.° 108, Zona 10, transformação da mesma em sociedade pluripessoal. constituiu uma sociedade unipessoal por quotas denomi­ 4316 DIÁRIOda REPij,

nada «Anitransit (SÚ), Limitada», com sede em Luanda, ARTIGO 4.° ‘ I ’ (Capital) » Rua Quicombo, Casa n.° 15 Apartamento, Prédio 15, Bairro O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil J Sambizanga, Distrito Urbano do Sambizanga, Município de zas), integralmente realizado em dinheiro, repre^ Luanda, registada sob o n.° 829/15, que se vai reger pelo dis­ posto nos termos seguintes. por uma quota.no valor nominal de Kz: 100.000,00(1 Está conforme. ' mil kwanzas) pertencente ao sócio-único Aníbal J Conservatória do Registo Comercial de Luanda, Nunes Antunes. $ ' 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 20 de ... ARTIGO 5.° i ' I Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. (Cessão dc quotas) | A cessão da quota implica a saída do sócio cedenteJ transformação da mesma em sociedade pluripessoal. fi

ESTATUTO DA SOCIEDADE ARTIGO 6.° • | ANITRANSIT (SU), LIMITADA (Gerência) 5

ARTIGO l.° A gerência e administração da sociedade, em todos j (Denominação c sede) seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activaepas^ A sociedade adopta a denominação de «Anitransit (SU), mente, incumbem ao sócio-único, bastando a sua asstó Limitada», cóm sede social na Província de Luanda, Rua para obrigar validamente a sociedade. I Quicombo, Casa n.° 15, Apartamento, Prédio 15, Bairro 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade erJ Sambizanga, Distrito Urbano do Sambizanga, Município de e, contratos estranhos aos negócios sociais dasociedadej Luanda, podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do território nacional, bem como abrir filiais, sucur­ como letras de favor, fiança, abonações ou actossetg sais, agências ou outras formas de representação dentro e . Ihantes. I fora do País. _ ' • . 2’ O.sócio-único poderá nomear pessoa estranhaasw|

ARTIGO 2.° dade para assumir as funções de gerência. I (Duração) ARTIGO 7.°| A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o (Decisões) I início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir As decisões do sócio-único de natureza igual as delta do respectivo registo. ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em actap . ARTIGO 3.° ele assinadas, e mantidas em livro de actas. ■ (Objecto) ARTIGO 8.° A sociedade tem como objecto social a restauração, (Dissolução) comércio geral, a grosso e a retalho, prestação de serviços, A sociedade não se dissolverá por morte ou inw consultoria, auditoria, construção civil e obras públicas, mento do sócio-único, continuando a sua existência coes fiscalização de obras, serralharia, carpintaria, produção e sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido# venda de caixilharia de alumínio, promoção é mediação interdito, devendo estes nomear um que a todos represa^ imobiliária, informática, telecomunicações, electricidade, enquanto a quota se mantiver indivisa. I hotelaria, turismo, agência de viagens, transportes aéreo, ARTIGO 9.° I marítimo e terrestres, transporte de passageiros ou de mer­ (Liquidação) I cadorias, camionagem, transitários, despachante, rent-a-car, A liquidação da sociedade far-se-á nos termos da Leite táxi personalizado, exploração, mineira, oficina auto, venda Sociedades Comerciais. I de material de escritório e escolar, salão de cabeleireiro, ARTIGO 10.° z | modas e confecções, botequim, centro médico, farmácia, (Balanços) | material e equipamentos hospitalar, perfumaria, ourivesa­ Os anos sociais serão os civis e os balanços sed| ria, relojoaria, agência de viagens, pastelaria, panificação, dados em 31 de Dezembro de cada anó, devendo enceR geladaria, exploração de parques de diversões, realização a 31 de Março imediato. de eventos culturais, recreativos e desportivos, exploração ARTIGO ll.° (Omisso) mineira e florestal, exploração de bombas de combustíveis ou estação de serviço, comercialização de petróleo e seus No omisso regularão as deliberações sociais, as$ derivados, representações comerciais, ensino geral, infan­ posições da Lei n.° 19/12, de 11 de Junho e ainda tário, importação e exportação, podendo ainda dedicar-se a disposições da Lei das Sociedades Comerciais, n.°q qualquer outro ramo do comércio ou indústria em que os de 13 de Fevereiro. | sócios acordem e seja permitido por lei. . ' ■ (15-2966-1^ III SÉRIE — N.°57 — DÉ 25 DE MARÇO DE 2015 . 4317

Josoil (SU), Limitada 2. Fica vedado ao gerenté obrigar a sociedade em actos e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais Israel Carlos de Sousa Nambi, Conservador de 3.a Classe como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. da Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa. 3. O sócio-único poderá nomear pessoa estranha a socie­ Certifico que José Isalino João, solteiro, maior, de nacio­ dade para assumir as funções de gerência. nalidade angolana, natural de Quibaxe, Província do Bengo, ARTIGO 7.° residente em Luanda, Município de , Bairro 4 de (Decisões) Fevereiro, Casa n.° 174-A, constituiu uma sociedade uni­ As decisões do sócio-único de natureza igual as delibera­ pessoal por quotas denominada, «Josoil (SU), Limitada» ções da Assembleia Geral deverão ser registadas em acta por registada sob o n.° 846/15, que se vai reger pelo disposto nos ele'assinadas e mantidas em livro de actas. termos seguintes. ARTIGO 8.° Está conforme. (Dissolução) Conservatória do Registo Comercial de Luanda, 2.a Secção do Guiché Único da Empresa, em Luanda, 20 de A sociedade não se dissolverá por morte ou impedi­ Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. mento do sócio-único, continuando a sua existência com ó sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. ÈSTATUTOS DA SOCIEDADE . ARTIGO 9.® JOSOIL (SU), LIMITADA (Liquidação) ARTIGO 1.® A liquidação da sociedade far-se-á nos termos.da Lei’das (Denominação c sede) Sociedades Comerciais. A sociedade adopta a denominação social de «Josoil \ ARTIGO 10.° (SU), Limitada», com sede social na Província de Luanda, (Balanços) Bairro 4 de Fevereiro, Casa n.° 174-A Município de Cacuaco, Os anos sociais serão os civis e os balanços serão podendo transferi-la livremente para qualquer outro local do dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar território nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agên­ a 31 de Março imediato. cias ou outras formas de representação dentro e fora do País. ARTIGO 11.® ARTIGO 2.° (Omisso) (Duração) No omisso regularão as deliberações sociais,, as disposi­ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o ções da Lei h.° 19/12, de 11 de Junho e ainda as disposições da início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir Lei das Sociedades Comerciais, n.° 1/04, de 13 de Fevereiro. do respectivo registo. (15-2967-L02) ARTIGO 3.° (Objecto) A sociedade tem como objecto social a prestação de ser­ José & Kimuanga, Limitada viços, comercialização de produtos derivados do petróleo, Certifico que, por escritura de 16 de Fevereiro de 2015, exploração, pesquisa, produção de petróleo e gás. lavrada com início a folhas 20, do livro de notas para escri­ ARTIGO 4.° turas diversas n.° 390, do Cartório Notarial do Guiché Único (Capital) da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires da O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwanzas), Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: integralmente realizado em dinheiro, representado por uma Primeiro: — José António Quimuanga, solteiro, maior, quota no valor nominal de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan­ natural do Sambizanga, Província de Luanda, onde reside zas), pertencente ao sócio-único, Jose Isalino João. habitualmente, no Município de Cacuaco, Bairro Panguila, ARTIGO 5.° casa sem número; (Cessão dc quotas) Segundo: — Isabel Afonso Quimuanga, solteiro, maior, A cessão da quota implica a saída do sócio cedente ou a natural da Ingombota, Província de Luanda, onde reside transformação da mesma em sociedade pluripessoal. x habitual mente, no Distrito Urbano do Rangel, Bairro Rangel, ■ ARTIGO 6.° Rua da Brigada, Casa n.° 15; (Gerência) Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos 1. A gerência e administração da sociédade, em todos os termos constantes dos artigos seguintes: seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passi­ Está conforme. vamente, incumbe ao sócio-único, bastando a sua assinatura Cartório Notarial do Guiché Único da Empresa, em para obrigar validamente a sociedade. < Luanda, 20 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. 4318 diário da repu ;

ARTIGO 6.° $ ESTATUTO DA SOCIEDADE . (Gerência) JOSÉ & KIMUANGA, LIMITADA A gerência e admiiiistração da sociedade, em^ ! ARTIGO l.° (Denominação c sede) seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa/^ vamente, incumbem ao sócio José António Quimiiai^ 1 A sociedade adopta a denominação de «José & fica desde já nomeado gerente, com dispensa de cauç^- í Kimuanga, Limitada», com sede social na Província de tando a sua assinatura para obrigar validamente asoci^'J Luanda, Rua I de Junho, Casa 8L.I17, Bairro e Distrito 1. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedadeem^ Urbano do Sambizanga, Município de Luanda, podendo e contratos estranhos aos negócios sociâis da socieda^J transferi-la livremente para qualquer outro local do territó­ corno letras de favor, fiança, abonações ou actos rio nacional, bem como abrir filiais, sucursais, agências ou lhantes. . . '. j,} outras formas de representação dentro e fora do País. 2. O gerente poderá delegar mesmo a pessoas esi^’* ARTIGO 2.° . ' a sociedade parte dos seus poderes de gerência, confe^’ (Duração) para o efeito o respectivo mandato. A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o 'artigo 7.° início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir . (Assembleia) da data da celebração da presente escritura. As Assembleias Gerais serão convocadas por srçj . .. ARTIGO3.° x cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos (Objecto) . (30) dias de antecedência, isto quando a lei não preso*; A sociedade tem como objecto soçial o comércio geral a formalidades especiais de comunicação. Se qualquer^ grosso e a retalho, prestação de serviços, indústria, hotelaria sócios estiver ausente da sede social, a comunicação^: e turismo, restauração, pescas, agro-pecuária, informática, ser feita com tempo suficiente para que possa comparee^ telecomunicações, construção civil e obras públicas, fisca-- (Divisão dos lucros) t . lização de obras, saneamento básico, modas e confecções, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzidaaj( transportes marítimo, aéreo e terrestres de passageiros ou de centagem para fundos ou destinos especiais criado^ mercadorias, transitários* oficina auto, salão de cabeleireiro, Assembleia Geral, serão xii vi d idos pelos sócios naprçfê botequim, assistência técnica, comercialização, de petró­ ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportà^ leo e lubrificantes, exploração de bombas de combustíveis, as perdas se as houver. > . I farmácia, centro médico, clínica geral, perfumaria, agên­ . , .ARTIGO 9.° I cia de viagens, promoção e mediação imobiliária, relações • ' (Dissolução) | públicas, pastelaria e panificação, exploração de parques-de A sociedade não sê dissolverá por morte ou impediu^ diversões, realização de espectáculos culturais, recreativos de qualquer dos sócios, continuando a sua existência coai e desportivos, exploração mineira e florestal estação de ser- sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido^ viçoSj representações comerciais, serralharia, carpintaria, interdito, devendo estes nomear um que a todos represai venda de alumínio e sua utilização, cultura e ensino geral, enquanto a quota se mantiver indivisa. segurança de bens patrimoniais, importação e exportação, ARTIGO 10.° . podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo do-comér- (Liquidação) cio ou indústria em que os sócios acordem e seja permitido Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios eH por lei. demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários*! liquidação e partilha realizar-se-á, como acordarem. Naí^ , ARTIGO 4.° (Capitai) de acordo, e se algum deles o pretender será o activoso^ O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwan- licitado em bloco com obrigação do pagamento do pas^ zas), integral mente realizado ém dinheiro, dividido e e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, emi^ representado por 2 (duas) quotas iguais no valor nomi- dade de condições. X * nal de Kz: 50.000,00 (cinquenta mil kwanzas) cada uma, ARTIGO 11.° pertencentes aos sócios José António Quimuanga e Isabel (Preferência na amortização) Afonso Quimuanga, respectivamente.' A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota®

ARTIGO 5.° qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora1* (Cessão de quotas) providência cautelar.

A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ ARTIGO 12.° sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito (Foro competente) de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Para todas as questões emergentes do presente conti^ quiser fazer uso. . s quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes,^ III.SÉRIE — N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 4319 entre eles e a.própria sociedade, fica estipulado o Foro da ARTIGÓ 3.° Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer A sociedade tem como objecto social, a prestação de 'outro. serviços, centro profissional online - presencial, comércio - í ARTIGO 13.° geral a grosso e a retalho, empreitadas de construção civil * (Balanços) e obras públicas, promoção e mediação imobiliária, venda Os anos sociais serão os civis e os balanços serão dados de equipamentos dos serviços de segurança privada, pres­ em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar a 31 de. tação de serviços de segurança privada, infantário, creches, Março imediato. / importação e comercialização de rriedicamentos, produtos hospitalares, equipamentos laboratoriais diversos, fabrico u ARTIGO I4.° < (Omisso) t e distribuição de medicamentos, equipamentos e produ- ' tos hospitalares, manutenção e assistência a equipamentos No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ diversos, educação, ensino geral, escola de línguas, desporto sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das e cultura, escola, de condução, informática, telecomuni­ Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. cações, hotelaria e turismo, restauração, casino, indústria (I5-2968-L02) pesada e ligeira, pescas, agro-pecuária, indústria de pani- , ficação, camionagem, transitários, cabotagem, rent-a-car, Online Curso Pro, Limitada cómpra e venda de viaturas novas e usadas, transporte de passageiros, transporte de mercadorias, oficina auto, oficina Certifico que, por escritura de 13 de Fevereiro de 2015, de frio, fiscalização de obras públicas, venda de material de . . lavrada com início a folhas 85, do livro de notas para escri­ escritório e escolar, venda e instalação de material industrial, ’ turas diversas n.° 248-A, do Cartório Notarial do Guiché venda e assistência a viaturas, comercialização de mate­ Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Alberto Pires rial de construção, comercialização de lubrificantes, salão da Costa, Licenciado em Direito, foi constituída entre: de cabeleireiro, barbearia, botequim, comercialização de gás de cozinha, petróleo iluminante, peças sobressalentes, 'Primeiro: —António Marco Sampaio Pacavira, solteiro, perfumaria, artigos de toucador e higiene, ourivesaria, relo­ maior, natural de Viana, Província de Luanda, onde reside joaria, agência de viagens, farmácia, centro médico, clínica habitualmente^ no Município de Viana, Bairro Km 14, casa geral, geladaria, exploração de parques de diversão, explo­ sem número; ração mineira, exploração florestal, exploração de bombas Segundo: — Elda Nazaré.Costa da Piedade, solteira, de combustíveis, estação de serviço, representações comer- , maior, natural do Kilamba Kiaxi, Província de Luanda, onde ciais, serralharia, carpintaria, marcenaria, importação e reside habitualmente, no Distrito Urbano do Kilamba Kiaxi, exportação, podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo Bairro Neves Bendinha, Rua P. Alexandre, Casa n.° 68; do comércio ou indústria em que os sócios acordem e seja Uma sociedade comercial por quotas que se regerá nos permitido por lei. termos constantes dos artigos seguintes. ARTIGO 4.° Está conforme. O capital social é de Kz: 200.000,00 (duzentos mil Cartório Notarial do Guiché Çnico da Empresa, em kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, dividido e representado por 2 (duas) quotas sendo 1 (uma) quota Luanda, 18 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, ilegível. ho valor nominal de Kz: 160.000,00 (cento e sessenta mil kwanzas), pertencente ao sócio António Marco Sampaio Pacavira, e a outra quota no valor nominal de Kz: 40.000,00 ESTATUTOS DA SOCIEDADE (quarenta mil kwanzas), pertencente à sócia Elda Nazaré ONLINE CURSO PRO, LIMITADA vCosta da Piedade, respectivamente.

ARTIGO l.° ARTJGO5.0 x A sociedade adopta a denominação social de «Online A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ Curso Pro, Limitada», com sede social na Província de sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito Luanda, no Condomínio Caju, Rua Longa, Casa G 4, Bairro de preferência, deferido aos sócios se a sociedade dele não Talatona, Município de Belas, podendo transferi-la livre­ quiser fazer uso. mente para qualquer outro local do território nacional, bem ARTIGO 6.° . como abrir filiais, sucursais, agências ou outras formas de A gerência e administração da sociedade, em todos os representação dentro e fóra do País. seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas­ ARTIGO 2.° sivamente, incumbem ao sócio António Marco Sampaio À sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o Pacavira, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a partir de caução, bastando a assinatura do gerente para obrigar da data da celebração da presente escritura. validamente a sociedade. . . . 4320 diário darep^

1.0 gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo 9VEMBRO — Educação e Consultoria, Limi^ em pessoa estranha a sociedade parte dos seus poderes de ’ • . ‘ $ . Certifico que, por escritura de 19 de Fevereiro gerência, conferindo para o efeito o respectivo mandato. lavrada com início a folhas 53, do'livro de notas 2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos* turas diversas.n.° 249-A, do Cartório Notarial do e contratos estranhos ãos negócios sociais da sociedade, tais Único da Empresa, a cargo do Notário, Lúcio Albe^j como letras de favor, fiança, abonações ou actos seme­ da Costa, Licenciado em Direito, foi constituídaeniU lhantes. ’ ' Primeiro: — Sandra Claudete de Carvalho ej ARTIGO 7.° ■ Monteiro, casada com Bruno Boris de Andrade A Assembleia Gerai será convocada por simples cartas sob o regime de comunhão adquiridos, natural dalngoJ registadas, dirigidas áos sócios com pelo menos 30 (trinta) Província de Luanda, onde reside habitualmente, noDj|. dias de antecedência, isto quando a lei não prescreva forma­ Urbano da Ingombota, Bairro Maculusso; Rua WÍ lidades especiais de comunicação. Se qualquer dos sócios Capangó, Prédio n.° 24, 1,° andar, Apartamento 11; 1 estiver ausente da séde social, a comunicação deverá ser - Segundo: — Guilherme José do SacramentoGue^] feita com tempo suficiente para que possa comparecer. teiro, maior, natural da Ingombota, Província de Li$ ARTIGO 8.° onde reside habitualmente, no Distrito Urbano do Ki^j . Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Kiaxi, Bairro Neves Bendinha, Rua Teixeira Lope$.(| centagem para fundos ou destinos especiais criados em n.° 134; . I Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Terceiro: — Analise Teixeira Tavares Ferreira,sog ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas maior, natural do Rangel, Província de Luanda, onde as perdas se as houver? habitualmente, no Distrito Urbano da Ingombota,

ARTIGO9.0 j Azul, Rua Joaquim Rodrigues da Graça, Prédion.'| A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento 1.° andar, Apartamento 4; I de qualquer dos sócios, con.tinuando a sua existência com o . Uma sociedade comercial por quotas que se regeii| : sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido ou termos constantes dos artigos seguintes. I interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Está conforme. i enquanto a quota se mantiver indivisa. Cartório Notarial do Guiché Único da EmpresaJ • ARTIGO 10? - . Luanda, 20 de Fevereiro de 2015. — O ajudante, /tegma Dissolvida a sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a liquidação e partilha realizar-se-á como acordarem. Na falta z ’ . ESTATUTO DA SOCIEDADE de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social 9VEMBRO — EDUCAÇÃO licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo E CONSULTORIA, LIMITADA | e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ ARTIGO I? I dade de condições. ' ' • A sociedade adopta a denominação social de«9VEMB® ARTIGO II?. . — Educação e Consultoria, Limitada», com sede sociall A,sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de Província de Luanda, Rua da Angotel, Casa n.° 129, qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou Morro Bento, Distrito Urbano da Samba, Município^ providência cautelar. * - Belas, podendo transferi-la livremente para qualquer ARTIGO 12? local do território nacional, bem como abrir filiais, Para todas as questões emergentes do presente contrato, sais, agências ou outras formas de representação denH quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer fora do País. | entre eles e a própria sociedatje, fica estipulado o Foro da ARTIGO 2.° |

Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer A sua duração é por tempo indeterminado, contando-^ outro. início da sua actividade, para todos os efeitos legais, a ARTIGO 13.° da data da celebração da presente escritura. | Os balanços serão dados em 31 de Dezembro de cada ' • ARTIGO 3.° | ano, devendo estar aprovado até 31 de Março do ano ime­ A sociedade tem como objecto social, ensino priR diato. formação profissional, consultoria, educação, com ARTIGO 14.° geral a grosso e a retalho, prestaçãoi de 'serviços, i^ No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ tria, representações comerciais, importação e exporta^ sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das podendo ainda dedicar-se a qualquer outro ramo docoR Sociedades Comerciais, e demais legislação aplicável. cio ou indústria em que os sócios acordem e seja pem^ (15-2969-L02), por lei. III SÉRIE— N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 • 4321

ARTIGO 4.° ' ARTIGO 1I.° O capital social é de Kz: 102.000,00 (cento e dois mií A sociedade reserva-se o direito de amortizar a quota de kwanzas), integral mente realizado em dinheiro, dividido é qualquer sócio, quando sobre ela recaia arresto, penhora ou representado por 3 (três).quotas iguais, no valor nominal de providência cautelar. Kz: 34.000,00 (trinta e quatro mil kwanzas) cada uma, per­ ARTIGO 12.° ' - tencentes aos sócios Guilherme José do Sacramento Guerra, Analise Teixeira Tavares Ferreira e Sandra Claudete de Para todas as questões emergentes do presente contrato, Carvalho e Costa Monteiro, respectivamente. - quer entre os sócios, seus herdeiros ou representantes, quer entre eles e a‘.própria sociedade, fica estipulado o Foro da ARTIGO 5.° Comarca de Luanda, com expressa renúncia a qualquer A cessão de quotas a estranhos fica dependente do con­ sentimento da sociedade, à qual é sempre reservado o direito outro. . ' de preferência deferido aos sócios se a sociedade dele não ’ ARTIGO 13.° . • quiser fazer uso. Os' anos sociais serão os civis e os balanços serão ARTIGO 6.° ' ' ' dados em 31 de Dezembro de cada ano, devendo encerrar A gerência e administração da sociedade, em todos os à 31 de Março imediato. seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e passiva­ ARTIGO I4.° mente, incumbem ao sócio Guilherme José do Sacramento No omisso regularão as deliberações sociais, as dispo­ Guerra, que fica desde já nomeado gerente, com dispensa de sições da Lei n.° 1/04, de 13 de Fevereiro, que é a Lei das caução, bastando a sua assinatura para obrigar validamente Sociedades Comerciais e demais legislação aplicável. a sociedade. (15-2971-L02) 1. O gerente poderá delegar num dos sócios ou mesmo em pessoa estranha à sociedade parte dos seus poderes de Sasa Griff, Limitada gerência, conferindo para o efeito, o respectivo mandato. *2. Fica vedado ao gerente obrigar a sociedade em actos Certifico que, com início a folhas 72, do livro de notas e contratos estranhos aos negócios sociais da sociedade, tais para escrituras diversas n.° 28, do 5.° Cartório Notarial da como letras de favor, fiança, abonações ou actos semelhantes. Comarca de Luanda, se encontra lavrada a escritura do teor ARTIGO 7.° seguinte: As Assembleias Gerais serão convocadas por simples, Constituição da sociedade «Sasa Griff, Li,mitada». * cartas registadas, dirigidas aos sócios com pelo menos No dia 16 de. Janeiro de 2015, nesta Cidade de Luanda 30 (trinta) dias de antecedência, isto quando a lei não prejs- e no 5.° Cartório Notarial, a cargo da Notária, Eva Ruth creva formalidades especiais de comunicação. Se qualquer Soares Caracol, Licenciada em Direito, perante mim, dos sócios estiver ausente da sede social a comunicação Luísa N’Guevela, Ajudante Principal do referido Cartório, deverá ser feita com tempo suficiente para que possa com­ compareceu como outorgante Elsa da Glória Pires da parecer. • Cruz Manuel, casada com Daniel Samuel Manuel, sob o ARTÍGO8.0 regime de comunhão de adquiridos, natural da Ingombota, Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ Província de Luanda, onde reside habitualmente, Bairro centagem para fundos ou destinos especiais criados em do Bungo, Rua Luís Mota Fêo, n.° 5, titular do Bilhete de Assembleia Geral, serão divididos pelos sócios na propor­ Identidade n.p 002680929LA030, emitido pela Direcção ção das suas quotas, e em igual proporção serão suportadas Nacional de Identificação Civil e Criminal, aos 31 de Maio as perdas se as houver. de 2013, que outorga por si individualmente, em nome e ARTIGO 9.° em representação de sua filha menor Aline Safira da Cruz A sociedade não se dissolverá por morte ou impedimento ManueL de 2 anos de idade, natural de São Sebastião da de qualquer dos sócios, continuando a sua existência com o Pedreira, Lisboa, Portugal, mas de nacionalidade angolana, sobrevivo e herdeiros ou representantes do sócio falecido oú e, consigo convivente. interdito, devendo estes nomear um que a todos represente, Verifiquei a identidade da outorgante pelo mencionado enquanto a quota se mantiver indivisa. documento. ' . . ' ARTIGO 10.° • E por ela foi dito: Dissolvida a, sociedade por acordo dos sócios e nos Que, pela presente escritura, constitui entre ela e a sua demais casos legais, todos os sócios serão liquidatários e a representada, uma sociedade comercial por quotas de res­ liquidação e partilha verificãr-se-á como acordarem. Na falta ponsabilidade limitada, denominada «Sasa Griff, Limitada», de acordo, e se algum deles o pretender será o activo social com sede em Luanda, Bairro dentralidade do Kilamba, licitado em bloco com obrigação do pagamento do passivo Município de Belas, podendo abrir filiais, sucursais, agên­ e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer, em igual­ cias ou qualquer outra forma dé representação em território dade de Condições. ” • ' nacional ou estrangeiro; P1ÁR1Q DAREP|kj 4322■■

Que a sociedade tem por objecto o estipulado no artigo 3.° do de serviços, segurança privada, formação profissiojJ estatuto e possui o capital social no montante de Kz: 100.000,00 calização, realização de espectáculos, educação (cem mil kwanzas), integralmente realizado em dinheiro, divi­ saúde, agro-pecuária, pescas, agricultura, avicultura,^! dido e representado por 2 (duas) quotas, sendo uma quota no portes, rent-a-car, compra e venda de viaturas J valor nominal de Kz: 90.000.00 (noventa mil kwanzas), perten­ usadas, decorações de interiores, boutique, modas cente à sócia Elsa da Glória Pires da Cruz Manuel e uma quota no ções, venda de material escolar e escritórios, explora^ valor nominal de Kz: 10.000.00 (dez mil kwanzas), pertencente à recursos minerais, exploração florestal, venda de sócia Aline Safira da Cruz Manuel. , de construção civil, venda de mobiliário, telecomunica^] A sociedade reger-sç-á pelo respectivo estatuto que faz pastelaria, geladaria, cyber-café, salão de beleza, sa^ parte integrante da presente escritura e que é um documento festas, colégio, creche, educação e ensino, centro elaborado em separado, nos termos e ao abrigo do disposto gestão hospitalar, centro médico, medicamentos, mai^l na Lei n.° 1/97, de 17 de Janeiro da Lei da Simplificação gastáveis, farmácia, agencia de viagens, gestão de emp^! e Modernização dos Registos Predial,-Comercial e Serviço dimentos, gráfica, exploração de bombas de combustí Notarial, que a outorgante declara ter lido, tendo perfeito lubrificantes, importação e exportação, podendo defeíj conhecimento do seu conteúdo, pelo que é dispensada a sua a qualquer outro ramo de comércio ou indústria, dea$ leitura. com as sócias e conforme a lei vigente. Assim o disse e outorgou. * . Instruem o acto: 4.° a) Documento cofnpl ementar a que atrás se faz refe­ ' O capital social é de Kz: 100.000,00 (cem mil kwana| rência assinado pela outorgante e por mim aju­ integralmente realizado em dinheiro, dividido e repre^ dante principal; tado por 2 (duas) quotas, sendo uma quota no valornon^ de Kz: 90.000,00, (noventa mil kwanzas), pertencei^ b) Certificado de admissibilidade, emitido pelo sócia Elsa da Glória Pires dà Cruz Manuel e umaquoud Ficheiro Centrai de Denominações Sociais do valor nominal de Kz: 10.000,00 (dez mil kwanzas),peià Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, cente à sócia Aline Safira da Cruz Manuel. | em Luanda, aos 9 de Janeiro de 2015; § Único: — O capital social poderá ser aumentado^ c) Comprovativo de depósito do capital social efec­ determinação das sócias e na proporção das suas quolaÇ tuado no Banco Valor, S.A., aos 12 de Janeiro na forma como se vier acordar. de 2015. '• A outorgante e na sua presença, fiz em voz alta a leitura 5. ° desta escritura, a explicação do seu conteúdo e a advertência Não serão exigíveis prestações suplementares do da obrigatoriedade do registo do acto no prazo de 90 dias. tal, mas às sócias poderão fazer a sociedade os suprim^ de que ela necessitar, mediante os juros e nas condições»- estipularem em Assembleia Geral. ESTATUTO DA SOCIEDADE. SASA GRIFF, LIMITADA 6. ° A cessão de quotas entre sócias é livre, porém, / l.° . feita a pessoas estranhas a sociedade, fica dependente»] A sociedade adopta a denominação de «Sasa Griff, consentimento desta a obter por maioria simples de vtf Limitada», tem a sua’sede ná Provinda de Luanda, Bairro correspondentes ao capital sociàl. I Centralidade do Kilamba, Município de Belas, podendo abrir filiais, sucursais, agências ou qualquer outra forma de 7,0 ' I representação em território nacional ou estrangeiro. A gerência e a administração da sociedade,:em todoiy. seus actos e contratos, em juízo e fora dele, activa e pas^ . 2.° . 1 mente, será exercida pela sócia Elsa da Glória Pires daC^ A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se Manuel, que é dispensada de caução fica desde já noni$ o seu inicio para todos os efeitos legais a partir da data da gerente, bastando a sua assinatura para obrigar validam^ escritura. a sociedade. I 1. A, sócia-gerente poderá delegar ao outro sócio* 3.° mesmo em pessoa estranha á sociedade, todos ou parte A sociedade tem como objecto socjal, comércio geral, seus poderes de gerência, conferindo’ para o efeito o respi grosso e a retalho, hotelaria, turismo, indústria, constru­ tivo mandato, em nome da sociedade. | ção civil e obras públicas, culinária, boutique, modas e 2. Fica vedado à gerente obrigar a sociedade emacl4 confecções, assistência técnica, informática, gestão de pro­ contratos estranhos aos negócios sociais, tais como letras^, jectos, imobiliários, representações, comerciais, prestação favor, fianças, abonações ou documentos semelhaníes. | III SÉRIE — N.° 57 — DE 25 DE MARÇO DE 2015 ■' 4323

8. ° Matrícula — Averbamentos — Anotações As Assembleias Gerais serão convocadas, quando a lei JA-ÓPITICA — Comércio e Serviços de José Manuel não prescreva outras formalidades, por meio de cartas ou Felisberto de Almeida; .. bilhetes postais registados, dirigidos às sócias com pelo Identificação Fiscal: 2112301705; menós 15 (quinze) dias de antecedência, da data prevista ‘ AP.1/2011-05-24 Inscrição • para a sua realização. , José Manuel Felisberto de Almeida, solteiro, maior, residente no Lobito, Bairro da Caponte, usa como firma, 9. ° «JA-Óptica» de José Manuel Felisberto de Almeida, exerce Os lucros líquidos apurados, depois de deduzida a per­ o comércio de prestação de serviços, tem principal estabe­ centagem para o fundo e reserva legal e quaisquer outras lecimento comercial e escritório no Lobito, Rua Henrique percentagens para fundos ou destinos especiais criados em Correia da Silva, Bairro da Caponte, tendo iniciado as suas Assembleia Geral, serão distribuídos pelas sócias na propor­ ção das suas quotas, bem como as perdas se as houver. operações comerciais em 23 de Maio de 2011. Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois 10. ° : de revista e consertada assino. A sociedade não sé dissolverá por morte ou interdição Conservatória do Registo Comercial de Lobito, aos de qualquer das sócias, continuando a sua existência com 5 de Fevereiro de 2015. — O Conservador-Adjunto, Luís os herdeiros ou representantes da sócia falecida ou interdita, Venâncio Fernandes. (15-2722-L01) devendo estas nomear um a que a todos represente, enquanto a quota se mantiver indivisa. Conservatória do Registo Comercial de Luanda 11. ° CERTIDÃO Dissolvida a sociedade por acordo das sócias e nos demais casos legais, todos eles serão liquidatários e à liqui­ a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme - dação e partilha procederão nos termos da legislação em o original; vigor. Na falta de acordo, e se alguma delas a pretender, será b) Que fói requerida sob Apresentação n.° 0012.141113; o activo social licitado em globo com a obrigação do paga­ c) Que foi extraída do registo respeitante ao comerciante mento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço em nome individual João Leão Masengo, com o oferecer, em igualdade de condições. NIF 2401350608, registada sob o n.° 2011.7149; d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) . 12. ° ’ . : o selo branco desta Conservatória. No omisso regularão as deliberações sociais tomadas Matrícula — Averbamentos — Anotações , em forma legal, as disposições da Lei n.° 1/04, de 13 de João Leão Masengo; Fevereiro e as de mais legislação aplicável Identificação Fiscal: 2401350608; Está conforme. AP. 13/2011-09-13 Matrícula É certidão que fiz extrair e vai conforme o original. João Leão Masengo, solteiro, maior, ’ residente .em . 5.° Cartório Notarial da Comarca de Luanda, em Luanda, Luanda, Município da Maianga, Bairro Prenda, Casa n.° 9, aos 19 de Janeiro de 2015. — O ajudante, ilegível. Zona 6, de nacionalidade angolana, exerce actividade de : (15-2796-L06) comércio a retalho de produtos farmacêuticos, cosméticos e de higiene. Data: 20 de Setembro de 2011, tem escritó­ Conservatória do Registo Comercial de Lobito rio e estabelecimento denominados «Farmácia Amosse & Filhos», situados no Município do Kilamba Kiaxi, Bairro ' CERTIDÃO' Camama, Rua da Padaria, nesta cidade. a) Que a cópia apensa a esta certidão está conforme AP.4/2014-11-10 Averbamento o original; O comerciante, abriu um novo estabelecimento denomi­ b) Que foi requerida sob Apresentação.n.0 0001.150205; nado «Farmácia Amos & Filhos II», situado no Bairro Rocha c) Que foi extraída do registo respeitante ao comer­ Pinto, Distrito Urbano da Maianga, Rua 21 de Janeiro, nesta ciante em nome individual JA-ÓPITICA — cidade. Comércio e Serviços de José Manuel Felisberto Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois de Almeida, com o NIF 2112301705, registada de revista e consertada assino. sob on.° 2011.31; Conservatória do Registo Comercial de Luanda, d) Que ocupa as folhas rubricada(s) por mim, leva(m) aos 13 de Novembro de 2014. — A Ajudante Principal, ' o selo branco desta Conservatória. Joana Miguel. (15-2783-L06) DIÁRIO DA 4324

Conservatória do Registo Comercial de Luanda Certifico que, sob o n.° 1803, a folhas lOS^o^J se acha matriculado a comerciante em nome individ^j K CERTIDÃO Joaquina Ndozi, solteira, maior, residente em Lu^y Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conservadof Bairro da Estalagem, Município de Viana II, Ruado^ sem número, que usa a firma o seu nome completo,^ do Registo Comercial de Luanda.- actividade de comércio a retalho de produtos alim^ Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre­ e. e de tabaco, tem o seu escritório e estabelecimento^ sentada sób o n.° 2, do livro-diário de 9 de Dezembro do ‘ minados «Nina Joaquina Ndozi —- Comercial», no corrente ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. local do domicílio. í Certifico que, sob o n.° 3047, a folhas 80, verso, do Por ser verdade se passa a presente certidão, queJ livro B-6, se acha matriculado a comerciante em. nome de revista e consertada assino. ■ / •’ | individual Ana de Oliveira Pinto Echala, casada com Rey' . Conservatória do Registo Comercial dê Luai^l Lagma Echala, sob o regime de bens adquiridos,, residente Luanda, 1 de Agosto de 2013. — O conservador, em Luanda, Bairro Kifica, Rua 17, Casa n.° 13, Município de Belas, de nacionalidade angolana, que usa a firma o seu nome completo, ramos de actividades, comercib' a retalho de combustíveis para uso doméstico, estabelecimento denomi- Conservatória dos Registos da Comarca do Moiif; nado «AOPE — Comercial», situado no Bairro Bita Sapu, ~ • . ' ■ casa s/n.° Município de Viana, * ■ J CERTIDÃO

Por ser verdade se passa a presente certidão, que depois . Aiberto Chicomba, Conservador dos Registos de revista e consertada assino. Comarca do Moxico.' Conservatória do Registo Comercial de Luanda, em- Satisfazendo, ao que foi requerido em -petição apre$ Luanda, 10 de Dezembro de 2014. —- O conservador, ile­ • tada em 30 de Abril de 2012, sob o n.° 2, do diário,ceií gível. Kque, sob o n.° 1023, a Folhas n.° 206, verso,, do Livro|| • (15-2794-L06) está .matriculado como comerciante em nome indiú$ Jaime Saúde Chingueji, que usa como firma o sem _• exerce o comércio a retalho, tem o seu escritório eesãâ Conservatória do Registo Comercial de Luanda — S1AC . . , . , , . o ...... 3 lecimento denominados «Jaime Saude Chingueji»,sitw CERTIDÃO no Luena, Moxico. , . I Por ser verdade se passa a presente certidão, quedepg Andrade Manuel Neto, Licenciado em Direito, Conservador de revista e consertada assino. I do Registo Comercial de Luanda. Conservatória dos Registos da Comarca do Moxitftl Satisfazendo ao que me foi requerido em petição apre-'■ Luena, aos 30 de Abril de 2012. — O Conservador, sentada sob o n.° 8, do livro-diário de 31 de Julho do corrente Chicomba. ano, a qual fica arquivada nesta Conservatória. (15-2801-0