REPÚBLICA DE

RELATÓRIO DO MAPEAMENTO E DO LEVANTAMENTO DAS CAPACIDADES DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE LUTA CONTRA A SIDA NA PROVÍNCIA DE

APOIO:

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RELATÓRIO DO MAPEAMENTO E DO LEVANTAMENTO DAS CAPACIDADES DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE LUTA CONTRA A SIDA DA PROVÍNCIA DE LUANDA

Luanda, 2012

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FICHA TÉCNICA:

Fortunato Sebastião Consultor

Alfredo Kitúbia Membro da Equipa de Trabalho

Clarindo Gama Membro da Equipa de Trabalho

Salvador A. Sebastião Membro da Equipa de Trabalho

Silvério M. dos Santos Membro da Equipa de Trabalho

Zina Garcia Membro da Equipa de Trabalho

Capa adaptada de: Blogspot Rede Social alvo Conhecimento

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AGRADECIMENTOS

A realização do presente trabalho deve-se a um conjunto de esforços e de boa vontade da sociedade civil. O seu êxito deve-se à colaboração de pessoas singulares e colectivas, mas como qualquer outra acção, existiram aqueles que se destacaram e não se pode deixar de enaltecer o seu desempenho:

- Ao Governo da Província de Luanda, ao INLS e ANASO pela prestimosa ajuda.

-À Sra. Administradora Adjunta da Samba - Dona Ana Cristina Kay, pela prontidão, contribuição e orientação.

- Ao UNFPA e ao ONUSIDA, o muito obrigado pela oportunidade que nos proporcionaram, com a realização deste trabalho gratificante junto da sociedade civil;

- À Dra. Ana Leitão, Oficial de Programa de Saúde Reprodutiva do UNFPA- Angola, que serviu de elo de ligação entre a equipa e UNFPA, pelos subsídios técnicos.

-À todas organizações mapeadas pela disponibilidade, recepção e prontidão.

- À toda a equipa que arduamente trabalhou neste processo, muito obrigado.

Agradecimentos gerais para todos os que directa ou indirectamente contribuíram para a realização deste trabalho.

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ÍNDICE GERAL Páginas

1. SUMÁRIO EXECUTIVO 9

2. I NTRODUÇÃO 11

3. OBJECTIVOS 12

3.1 Objectivo Geral 12

3.2 Objectivo Específico 12

3.3 Âmbito do Trabalho 12

4. METODOLOGIA 12

4.1 Plano de Trabalho e Cronograma 13

4.2 Instrumentos para a Recolha da Informação 14

4.3 Critérios de Avaliação e Validação das Capacidades das ONGs 16

4.4 Escala de Avaliação e Pontuação 18

4.5 Discussão do Método 19

5. LIMITAÇÕES 21

6. RESULTADOS 23

6.1 Mapeamento das Organizações 23

6.2 Organização das ONGs mapeadas 25

6.3 Existência de Projectos e Planos de Trabalho das ONGs Mapeadas 26

6.4 Aspectos relacionados com Recursos Financeiros 26

6.5 Políticas e Planos de Sustentabilidade 27

7. CONCLUSÕES 28

8. RECOMENDAÇÕES 30

9. BIBLIOGRAFIA 31

10. ANEXOS 32

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ÍNDICE DE TABELAS Paginas

Tabela n.º 1: Cronograma de Actividades 14

Tabela n.º 2: Critérios de avaliação das capacidades das organizações 16

Tabela n.º 3: Escala da avaliação das capacidades das organizações 19

Tabela n.º 4 - Organização das ONGs Mapeadas 25

Tabela n.º 5 - Existência de Projectos e Planos de Trabalho das ONGs 26

Tabela n.º 6 - Aspectos Relacionados com a Situação Financeira 26

Tabela n.º 7 - Politicas e Planos de Sustentabilidade 27

ÍNDICE DE GRÁFICOS Paginas

Gráfico n.º 1: Distribuição Das Ongs Por Município 24

Gráfico n.º 2: Situação Jurídica Das 50 Ongs Mapeadas 25

Gráfico n.º 3: Distribuição das ONGs Por Níveis de Capacidades 28

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SIGLAS E ACRÓNIMOS

ANASO Rede Angolana das Organizações de Serviços de SIDA

BM Banco Mundial

COMOCO Coordenação e Mobilização Comunitária

G.P.L. Governo da Província de Luanda

HAMSET Projecto de Controlo do VIH e SIDA, Malária e Tuberculose

INLS Instituto Nacional de Luta contra a SIDA

MINPLAN Ministério do Planeamento

NU Nações Unidas

ONG Organização Não Governamental

ONUSIDA Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o VIH e SIDA

OSC Organizações da Sociedade Civil

PAANE Programa de Apoio aos Actores Não Estatais

TB Tuberculose

UE União Europeia

UNFPA Fundo das Nações Unidas para a População

VIH Vírus da Imunodeficiência

SIDA Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

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1. SUMÁRIO EXECUTIVO

O mapeamento e levantamento das capacidades das organizações nacionais e internacionais que actuam no combate ao VIH e SIDA em Angola, era importante para conhecer o número das mesmas, a sua localização, cobertura geográfica, que actividades realizam, qual o seu perfil potencialidade e qualidade. Foi nessa base que a ONUSIDA e UNFPA perspectivaram a realização deste trabalho. A prioridade recaiu para a província de Luanda, pois que o mesmo já foi realizado em outras províncias, havendo a possibilidade de no futuro se poder actuar nas restantes onde ainda não foi realizado.

O principal objectivo deste mapeamento, foi conhecer a situação real das Organizações da Sociedade Civil nacionais e internacionais que trabalham na luta contra a SIDA, tendo-se realizado um estudo profundo sobre a sua qualificação e capacidade de intervenção.

A metodologia utilizada consistiu no seguinte: na fase inicial foram concebidos os instrumentos de recolha de dados (anexos 6, 7 e 8), a consulta às principais instituições e informantes chave, a contratação e treinamento do pessoal para o levantamento dos dados. Na fase seguinte, foi feito o contacto e a localização das organizações por via telefónica e simultaneamente por carta (ver anexos 4 e 5), a visita às mesmas com a realização da entrevista e levantamento das capacidades mediante a matriz de avaliação (anexo 7). No final dos trabalhos a equipa procedeu ao tratamento e consolidação dos dados recolhidos (anexos 1, 2 e 3) sua discussão e elaboração do presente relatório.

Foram definidos critérios para o levantamento das capacidades das organizações tendo como base os seguintes aspectos: 1. Estatuto e organização interna; 2- Nível de gestão interna; 3- Fontes e gestão dos recursos financeiros; 4- Nível de gestão dos recursos humanos; 5- Nível de gestão dos recursos materiais; 6- Capacidade da ONG organizar-se para os encontros de avaliação (Vide cap 5.3. pág 17 e seguintes).

A pontuação foi previamente definida em função da apresentação do suporte documental exigido de acordo com os critérios definidos, cujo somatório resultou na seguinte classificação: até 10 pontos - organização em fase inicial; de 11 à 20 pontos - organização em fase intermédia; de 21 à 30 pontos - organização em fase organizada; de 31 à 44 pontos - organização em fase bem organizada. (Vide anexo 3)

Foram mapeadas 50 organizações e levantadas as capacidades de 48 organizações, das quais 17 organizações (35,4 %) encontram-se numa fase organizativa inicial; 14 organizações (29,2%) encontram-se em fase intermédia de organização; 14 organizações (29,2 %) encontram-se em fase organizada e 3 organizações (6,2 %) encontram-se em fase bem organizada. (Vide anexo 3). , e Kilamba Kiaxi foram os Municípios onde se encontraram mais de metade das organizações (62%).

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Como conclusão, as visitas efectuadas às organizações constituíram, na opinião dos entrevistados, um exercício pedagógico que permitiu aos mesmos identificar as áreas que merecem maior atenção; algumas organizações reorganizaram o seu suporte documental, para reagir da melhor maneira possível à visita da equipa, o que se considerou positivo;

A maior parte das organizações teve como principal fonte de receitas, os apoios financeiros de parceiros doadores. Na visão dessas organizações, a falta desses apoios condicionou em grande medida o funcionamento das mesmas para a implementação de projectos, acarretando consigo uma série de dificuldades que foram detalhadas neste relatório;

Recomendamos que as organizações encontrem mecanismos para garantir a sua sustentabilidade, apesar de poderem contar também com o apoio dos doadores.

Recomenda-se aos doadores, em particular ao UNFPA e a ONUSIDA que sejam seleccionadas ONGs para receberem formações, para reforço da capacidade institucional e perspectivar o desenvolvimento das mesmas de acordo com as necessidades identificadas;

Recomenda-se ao UNFPA e a ONUSIDA que seja realizado um workshop de consenso com as ONGs participantes neste trabalho.

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2. INTRODUÇÃO

Luanda, localizada aos 8° 50' 17" de latitude sul e 13° 14' 3" de longitude este, é uma das províncias do litoral de Angola, sendo a sua maior cidade e também a sua capital. Luanda como província está administrativamente subdividida em nove Municípios: Ingombotas, Maianga, Rangel, , Cazenga, Kilamba Kiaxi, Samba, , Viana.

Nesta cidade, está concentrada a maioria das organizações de serviços de luta contra o VIH e a SIDA, existentes em Angola, assim como as suas acções; destas, destacam-se algumas que são sobejamente conhecidas, mas por outro lado, existe uma série de organizações/organismos comunitários com bastante potencial, com algum pessoal e capacidade razoável mas que não estando legalizados, não conseguem beneficiar de doações e/ou outros apoios. Com tudo isso, aliada à infeliz falta de informação correcta e de interacção entre as mesmas, as intervenções são descoordenadas e o seu impacto desconhecido.

Várias são as razões que levam o Executivo angolano a pensar que a epidemia da SIDA pode ser controlada e reduzida em Angola, desde que sejam envolvidos todos os actores com ampla participação da sociedade civil. Por outro lado, os esforços empreendidos em parceria com a sociedade civil têm permitido a consecutiva execução de estratégias de prevenção.

A necessidade da sociedade civil participar nas acções relacionadas com o VIH e SIDA implica o conhecimento do que existe em termos de sociedade civil, quantas organizações existem, se estão legalizadas, onde estão, se têm ou não qualidade para que em conjunto com outros actores possam participar e acelerar a resposta.

Naturalmente e para melhoria da situação, há necessidade de um maior conhecimento do contexto das mesmas.

É claro que esse objectivo somente poderá ser alcançado com a realização de um trabalho que fornecerá além da informação correcta, uma maior visão do cenário. E naturalmente, o Governo e os doadores, terão a possibilidade de desenvolverem estratégias de coordenação, assim como poderão fazer um maior aproveitamento e distribuição dos recursos disponíveis. Foi assim que a ONUSIDA e UNFPA orientaram a realização deste trabalho.

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3. OBJECTIVOS

3.1. Objectivo Geral

Realizar um mapeamento das ONGs nacionais e internacionais de luta contra o VIH e SIDA da província de Luanda e levantamento das capacidades de intervenção das ONGs mapeadas.

3.2. Objectivos Específicos

a) Realizar um mapeamento exaustivo que permita conhecer a existência, localização e nomenclatura das ONGs nacionais e internacionais de luta contra o VIH e SIDA na província de Luanda. b) Aprofundar sobre a situação, legalização, capacidade de intervenção e resposta das ONGs nacionais e internacionais na luta contra o VIH e SIDA.

3.3. Âmbito do Trabalho

O presente levantamento foi de âmbito provincial, tendo incidido sobre as Organizações Não Governamentais dos nove municípios da província de Luanda, entre legalizadas e não legalizadas, incluindo as internacionais.

4. METODOLOGIA

Entre os diferentes conceitos do termo mapear, destaca-se o acto ou acção de situar algo num espaço geográfico, de forma a possibilitar a sua fácil localização; mapear implica visitar, constatar “in loco”, inquirir, bem como contactar informantes chaves a fim de se ter acesso aos dados necessários e provocar o surgimento de novas informações. Paralelamente ao mapeamento, foram também levantadas as capacidades das organizações, mediante a constatação documental das principais componentes constantes na escala de avaliação. Com estas informações, podemos traçar o perfil das organizações da sociedade civil de luta contra o VIH e a SIDA.

Para o êxito da realização do mapeamento e levantamento das capacidades das ONGs, a equipa adoptou a seguinte metodologia:

 Concepção dos instrumentos de recolha de dados (Matriz de recolha de dados/avaliação, Mapa do consolidado – ver anexos 1, 2 e 7)  Recrutamento e subcontratação de pessoal com experiência em VIH e SIDA em ONGS, para a recolha da informação;  Treinamento da equipa e testagem dos instrumentos de recolha da informação (modelo de matriz de recolha de dados/avaliação, modelo de acta síntese - anexos 7 e 8);

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 Aquisição de informações de base, bem como acesso à 4 directórios de mapeamentos anteriormente realizados por outras organizações, nomeadamente: Directório das ONGs de Luta contra a SIDA da Província de Luanda - ANASO; Directório das ONGs de Luta contra o VIH, SIDA, Tuberculose e Malária da Província de Luanda - G.P.L; Directório das ONGs de Luta contra a SIDA - Word Learning; Lista das Redes e organizações da Sociedade Civil - INLS. Estas informações serviram para identificar que organizações mapear.  Entrevistas com informantes chave - dois encontros com o INLS, dois com a ANASO, um com a Administradora Adjunta da Samba e outro com a Associação Mulher Raiz da Vida (Casa das Irmãs Franciscanas), para identificação e localização das organizações. Foi assim possível recolher informações chave e ideias para a melhoria das estratégias implementadas (ver anexo 6, questionário);  Contacto preliminar com as organizações para a localização das suas sedes, entrega de correspondência, apresentação dos objectivos do mapeamento, fornecimento dos contactos telefónicos actualizados das Organizações e concertação sobre a data da entrevista. (ver anexos 4 e 5).  Envio de cartas às organizações e contactos telefónicos.  Visitas às Organizações.  Entrevistas aos membros das ONGs – serviu para obter a documentação e tirar as dúvidas relacionadas com a mesma.  As actas - a equipa foi orientada a lavrar uma acta síntese de cada encontro com a assinatura de todos os participantes, de modo a confirmar a realização dos mesmos, o local e as pessoas presentes, bem como o registo das principais constatações, conclusões e recomendações.  Tratamento e consolidação dos dados recolhidos - Os dados recolhidos foram tratados e consolidados em modelos que permitem o mapeamento e o levantamento das capacidades das organizações.  Elaboração do Relatório - Foi elaborado e discutido o Relatório do trabalho realizado.

4.1. Plano de Trabalho e Cronograma

 Foi apresentado ao contratante o protocolo do trabalho a realizar (guião das entrevistas, matriz para qualificar as organizações e plano de trabalho)

 Foi contactado o representante do INLS para apresentação do projecto, recolher informações relevantes e tomar contacto com o trabalho similar por eles realizado.

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 Foi realizada a formação de inquiridores para aplicação/implementação da matriz e levantamento de dados nas organizações e apresentado o Relatório da mesma.

 Foram testados os instrumentos de recolha da informação e ajustados de acordo com a realidade encontrada no terreno.

 Foram realizados os contactos, enviadas as cartas, visitadas as organizações locais e recolhidos os dados, tendo permitido o conhecimento das mesmas com base em comprovativos.

 Foi realizada a análise e consolidação dos dados obtidos.

 Foi realizada a discussão do trabalho com o UNFPA de acordo com a tabela nº 1 Cronograma de Actividades

Tabela n.º 1: Cronograma de Actividades Nº Actividades Meses 2012/2013

A S O N D J

1 Apresentação do protocolo do trabalho a realizar, matriz para qualificar as organizações e plano de trabalho

2 Levantamento dos dados

3 Apresentação do draft de relatório

4 Discussão do trabalho com o UNFPA, ONUSIDA e ONGs participantes

A equipa utilizou a metodologia atrás descrita, porque foi a que proporcionou a verificação da veracidade da informação recolhida “in situ” com maior rigor, permitindo uma análise mais realista da situação.

4.2. Instrumentos para a Recolha da Informação

Foram elaborados previamente dois instrumentos que possibilitaram a recolha de informações:

- Um guião/questionário para entrevistar informantes chaves e as Administrações Municipais locais.

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- Uma matriz com questões semi-estruturadas, para inquirir as organizações, possibilitando a recolha da informação.

- A estrutura da matriz do presente trabalho, comportou questões relativas ao nome, tipo de organização, grupo alvo, sua localização no espaço geográfico da província (com o seguinte formato de endereço: Município - Comuna - Bairro - Zona - Rua - Nº da Casa - Contacto, Email, Página Web) que permitiram situar cada organização no espaço geográfico de Luanda, ou seja, permitiram o mapeamento das mesmas. A matriz comportou ainda informações sobre a situação jurídico-legal, recursos humanos e materiais, área de intervenção, integração do género, existência, fundos próprios, doações, bem como os resultados alcançados no último ano económico, com recurso aos documentos da organização como comprovativos e outros indicadores de qualidade e de quantidade, para análise, interpretação e classificação das capacidades de intervenção de cada organização.

- A matriz também contém algumas perguntas que possibilitaram compreender a visão de futuro, as lições apreendidas, limitações e perspectivas das organizações visitadas.

É importante frisar que, a matriz, assim como o questionário não foram muito extensos, apesar da quantidade de informações que se pretendia obter, com o objectivo de evitar a eventual má qualidade da informação provocada pela fadiga e a rejeição por parte dos membros das organizações.

- Os dados recolhidos dos diferentes instrumentos foram tratados manualmente. De outro modo, a matriz previamente produzida teria que ser inserida numa base de dados do tipo “Epinfo” para a criação das tabelas ou campos que posteriormente poderiam limitar as analises, as reflexões e resultados a extrair. Assim, com o tratamento manual, ganhou-se uma maior horizontalidade analítica e extracção de resultados não previstos.

Acta Síntese - Foi também concebido um modelo de acta, para registo das presenças e dos aspectos mais importantes dos encontros realizados entre a equipa de trabalho e os membros das organizações.

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4.3. Critérios de Avaliação e Validação das Capacidades das ONGs

Tabela n.º 2: Critérios de avaliação das capacidades das organizações

NO CRITÉRIOS DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS COMPROVATIVOS PONTUAÇÃO DE MÁXIMA AVALIAÇÃO Com este critério, pretendeu- Legalização da organização e o se avaliar a capacidade da seu Suporte documental: Diário Estatuto e organização ser gerida com da República, Estatuto da 1 organização base naquilo que manifestou organização, Regulamento 7/7 interna nos estatutos e se está Interno, Contratos de reconhecida e legalizada Renda/Titulo de propriedade, perante os órgãos do Estado. Acta da assembleia de mudança de mandato. Pretendeu-se comprovar se a organização funcionava, se Nível de tinha plano de actividades, se Projectos, Acordos, Planos de 2 gestão realizava as actividades Actividades, Relatório anual de 7/7 interna conforme os planos traçados, actividade e Plano Estratégico. se possuía acordos com parceiros para implementação de projectos. Pretendeu-se avaliar se a Quotas, Jóias, Doadores, Outros organização tinha fontes de Recursos, Orçamentos Anual, financiamento internas Extracto Bancário, Relatório (quotas, jóias, outros Anual Financeiro, Relatórios de Fontes e recursos) para auto- Auditoria Interna e Externa, 3 gestão dos sustentabilidade, se apenas Politicas de Integração de Género 16/16 recursos dependia de doadores, se e de Recursos Humanos e Plano financeiros prestava contas aos de Sustentabilidade. membros e aos parceiros, se promovia o equilíbrio de género e se tinha sido auditada. Avaliou-se a existência e o Actas dos Órgãos Deliberativos, desempenho dos órgãos da Fiscal e Executivo, Plano de Nível de organização, o controlo dos Trabalho, Cronograma de 4 gestão dos órgãos e dos recursos Actividades, Contrato de 10/10 recursos humanos bem como os Trabalho, livro do ponto, Termos humanos procedimentos para a de Referência, folhas de contratação do pessoal efectividade Avaliar o grau de controlo do Inventário (títulos de propriedade Nível de património e saber se a de viaturas, n.º de viaturas, n.º e 2/2 5 gestão dos organização tem bens tipo de equipamentos). recursos próprios registados em nome

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materiais da mesma (transparência)

- Prontidão e rapidez na resposta Capacidade Avaliar o nível de organização da organização da ONG do pessoal de cada área, seus - Números de elementos 6 organizar-se arquivos e capacidade de presentes na organização para os atendimento - Duração da entrevista e forma 2/2 encontros de atendimento de - Organização do Arquivo avaliação

TOTAL 44/44

A avaliação final da organização resulta do somatório da pontuação dos critérios estabelecidos sendo 44 pontos no máximo. Atribuiu-se maior pontuação no critério “fontes e gestão dos recursos financeiros” (16 pontos) porque é a componente que com maior percentagem contribui para que a organização tenha capacidade, vida e sustentabilidade, melhor organização e funcionamento dos seus órgãos. Havendo transparência e boa gestão neste item a organização não só atrairá parceiros como também pessoal disponível para implementar os projectos.

O segundo critério com maior pontuação foi o “nível de gestão dos recursos humanos” (10 pontos) que como sabemos, tornam funcional a organização através dos órgãos sociais existentes e são os implementadores das acções;

O critério “estatuto e organização interna” tem a pontuação 7 e trata do aspecto legal das organizações. Confirma se estão legalizadas porque os doadores exigem este pressuposto para reconhecê-las e financia-las;

O critério “nível de gestão interna” também tem a pontuação 7 porque os pressupostos exigidos determinam se ela funciona ou não.

O critério “nível de gestão dos recursos materiais” tem uma ponderação mais baixa (2) porque a maior parte dos equipamentos que possui não resulta do empenho propriamente dito da organização. Resulta dos acordos de fim dos projectos implementados.

O critério “capacidade da ONG organizar-se para os encontros de avaliação” não consta na matriz, porque resulta da constatação da rapidez da resposta da organização por parte dos membros da equipa no local, sendo um critério com baixa ponderação (2 pontos) que atende ao dinamismo do pessoal da Organização bem como o domínio e manuseamento da informação arquivada. 17

4.4. Escala de Avaliação e Pontuação

Consideramos que tínhamos que usar uma terminologia adequada para não menosprezar o esforço que as ONGs têm feito apesar das dificuldades e constrangimentos que as mesmas enfrentam. Assim subdividimos a capacidade de cada organização em quatro níveis:

a) Fase inicial –A organização encontra-se na fase inicial de desenvolvimento pois as diferentes componentes avaliadas estão em fase de organização (Governação, Recursos Humanos, Recursos Financeiros, Recursos Materiais, Recursos de Gestão e Capacidade de Resposta). Isso implica muito trabalho quanto a organização da documentação, a planificação de actividades, a elaboração de relatórios de actividades e de contas. Não tem uma fonte de financiamento sustentável. Os recursos humanos necessitam de capacitação para gerir cada área. Enquadraram-se nesta fase as organizações que obtiveram de 0 a 10 pontos.

b) Fase intermédia – A maioria das componentes avaliadas estão organizadas em detrimento de outras menos organizadas. Há pessoal enquadrado e a funcionar, porém carecendo de maior qualificação técnica. Necessita de mais organização documental e preparação do pessoal para a gestão da organização nas áreas específicas. Enquadraram-se nesta fase as organizações que obtiveram de 11 até 20 pontos.

c) Fase organizada - Todas as componentes avaliadas já estão organizadas e com algum pessoal qualificado capacitado nas áreas chave no que toca a gestão de recursos humanos, materiais e financeiros. São referenciadas por alguns doadores e membros da comunidade mais atentos. Fazem a gestão de mais de um projecto o que mostra certa confiança por parte dos doadores. Enquadraram-se nesta fase as organizações que obtiveram de 21 até 30 pontos.

d) Fase bem organizada - Todas as componentes avaliadas já estão desenvolvidas, com o pessoal qualificado e experiente a funcionar em todas as áreas. Constituem uma referência a nível local e a nível dos doadores. Não têm por isso dificuldades em conseguir financiamentos e têm vários projectos em curso. Enquadraram-se nesta fase as organizações que obtiveram de 31 até 44 pontos.

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Para a pontuação foi usada a escala constante na tabela que se segue:

Tabela n.º 3: Escala da avaliação das capacidades das organizações

Pontuação Até 10 pontos De 11 à 20 pontos De 21 à 30 pontos De 31 à 44 pontos

Capacidade Organização em Organização em Organização em Organização em (Avaliação) fase inicial fase intermédia fase organizada fase bem organizada

4.5. Discussão do Método

Envio de Cartas - pensávamos nós que era a melhor opção para a formalização do processo. Em regra a recepção de um documento escrito, deve merecer uma reacção pela mesma via. De todos os contactos feitos pela equipa de trabalho, as únicas instituições que responderam à carta endereçada foram o Governo Provincial de Luanda e a Administração Municipal da Samba. As organizações não responderam ao contacto feito por carta.

Por outro lado, se tivermos em conta o contexto Luandense, com constante congestionamento do tráfico automóvel e o difícil acesso em certas zonas (vias em mau estado, ausência de referência da sede da organização) foi um processo moroso e extenuante que exigiu esforços redobrados e perda de tempo para a equipa. Outra situação teve a ver com o elevado grau de absentismo laboral nas Organizações, tornando-se incomunicáveis. Outras ainda, não permitiram a realização do encontro sem que os elementos chaves da instituição estivessem presentes, com a justificação de que se encontravam em viagem para fora da província de Luanda. No entanto, após o suposto regresso dos referidos elementos, quando contactados pela equipa, alegavam não terem recebido a carta deixada com muita antecedência na sede da organização. Estas foram situações que fizeram questionar se de facto estas organizações têm efectivamente capacidade administrativa e se são ou não funcionais.

Contacto telefónico – Como não responderam ao contacto por carta, foi realizado contacto telefónico, com o objectivo de serem marcadas as datas para a realização das entrevistas nas respectivas sedes. Isso foi realizado em vários momentos e por diferentes razões. Em alguns casos o contacto telefónico serviu para localizar geograficamente a sede das organizações e contactar os elementos disponíveis para a entrevista; por outro lado, para facilitar a compreensão do processo, e ainda para suprir a ausência de resposta às cartas endereçadas às organizações, marcando e remarcando as entrevistas.

Esse processo, mostrou que se o mapeamento tivesse sido realizado apenas com telefonemas, culminaria com a elaboração de um directório com mais de 125 ONGs 19

em Luanda, baseado infelizmente em informações pouco credíveis. Citamos como exemplo o facto de algumas pessoas contactadas terem confirmado a existência da sua organização e terem garantido estar preparados para receber a equipa. Porém, fornecendo falsos endereços, marcaram encontros onde de antemão sabiam que não compareceriam, o que constituiu um grande constrangimento devido à perda de tempo, deslocação desnecessária e a falta de oportunidade para visitar outras organizações disponíveis.

Infelizmente o instrumento não contemplava um espaço de registo para esses casos, nem para aquelas ONGs várias vezes visitadas ou contactadas mas que não nos quiseram receber. Para concluir, o método por contacto telefónico embora dispendioso, foi positivo.

Visitas às Organizações - A realização de visitas às sedes das organizações, foi feita mediante a aplicação de um questionário e preenchimento de uma matriz com a confirmação da documentação necessária. As visitas às ONGs, entenda-se constatação "in loco", permitiram a confirmação da existência ou não da sede das ONGs, num determinado espaço geográfico, bem como se a ONG é ou não titular do imóvel ou se o mesmo é arrendado ou cedido. Igualmente, permitiu compulsar a documentação existente na organização. Entretanto, este processo, despoletou algumas reacções negativas em algumas organizações, tendo as mesmas apresentado vários pretextos para o não cumprimento dos encontros previamente marcados; noutras Organizações estando a equipa no local, depois de iniciado o processo, apresentaram razões para o não prosseguimento do trabalho, tendo como justificativo o paradeiro incerto da documentação. Isso causou um desperdício de tempo e de recursos, e provou-se que na maioria dos casos foram desculpas para esconder a incapacidade ou a desorganização existente.

A equipa realizou 80 visitas para confirmar a existência das organizações e realizou o inquérito a 48, partilhando antecipadamente com os membros responsáveis a matriz de recolha de dados/ avaliação que foi conjuntamente preenchida e assinada no final, como prova da veracidade da informação fornecida pelos integrantes do grupo de trabalho.

Todos os encontros ou reuniões realizadas no âmbito da pesquisa, foram documentados com actas sínteses, listas de presenças anexas, mas por falta de condições, somente alguns encontros foram gravados em áudio e fotografados.

O nível de interesse das ONGs para com o presente mapeamento e levantamento das capacidades não foi uniforme. Um grupo delas procurava pela equipa. Outro, evitava-a e outro ainda recusou mesmo a sua participação. Algumas foram ganhando tempo aproveitando para se reorganizarem ao longo do trabalho. Outras, foram peremptórias

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em assumir as suas falhas. Mostraram vontade de melhorarem e elogiaram a iniciativa do UNFPA e ONUSIDA, o que consideramos positivo.

As entrevistas com as ONGs - esse processo teve entre outros, objectivos de auscultar e recolher informações necessárias para o mapeamento e levantamento das capacidades das ONGs. Isto foi fundamental para o sucesso do trabalho.

Neste capítulo há que assumir que alguns membros da equipa de trabalho mostraram uma certa falta de flexibilidade, no início do trabalho, actuando em certas ocasiões como fiscalizadores ou polícias. A referida conduta deveu-se ao facto dos mesmos terem pensado que existia alguma falta de seriedade, honestidade e transparência, quando determinados documentos não eram apresentados alegando determinados subterfúgios para justificar a sua inexistência, o que provocou um enorme dispêndio de tempo, esforço e recursos.

Este comportamento foi detectado logo de inicio pelo consultor que contrariou estes procedimentos sensibilizando os membros da equipa no que toca aos objectivos do trabalho.

Matriz para a recolha da informação/avaliação - ela parece ter sido bem sucedida por estar bastante completa, tendo sido apreciada por quase todas as organizações. Muitos entrevistados, revelaram que nunca tinham pensado na profundidade de organização necessária em instituições deste tipo. Por outro lado, talvez possa ser dito que um dos aspectos importantes deste trabalho terá sido porventura o seu aspecto pedagógico.

5. LIMITAÇÕES

O mapeamento foi um processo que passou por várias etapas para se poder alcançar resultados plausíveis. Como todo o processo, foram encontradas limitações que condicionaram o desempenho cabal da actividade.

 Uma primeira limitação foi a inexistência de um mapeamento e levantamento de capacidades de organizações de luta contra a SIDA em Luanda. A equipa teve como base três trabalhos acima referidos mas estes diferem pelo seguinte: a) envolveram outras organizações direccionadas também ao combate da Tuberculose e Malária; b) cingiram-se ao mapeamento sem levantamento de capacidades, entre outras questões; c) um outro que era praticamente apenas uma listagem de parceiros do INLS. Esta falta de trabalhos similares, aliada à desactualização dos números telefónicos e do endereço de algumas organizações nos directórios fornecidos, levou a uma nova pesquisa para localizá-las. Disto, resultou o mapeamento tardio de algumas organizações e a impossibilidade de mapear outras. 21

 Outra limitação prendeu-se com a ausência do pessoal nos escritórios das organizações contactadas; e em certas instituições o pessoal de base que recebeu a carta (supostamente), não a encaminharam para os responsáveis da instituição;

 Fraca intervenção do UNFPA, INLS, ANASO e GPL - O facto de a equipa contactar as organizações em nome do UNFPA, limitou o acesso a algumas organizações que se recusaram inclusive a serem mapeadas e avaliadas por não dependerem financeiramente do UNFPA. Provavelmente um encontro das ONGs de Combate ao VIH e SIDA, seus doadores, com as instituições acima citadas, daria outro rumo em termos de orientação e resultados.

 O tempo previsto mesmo com uma extensão de mais um mês para identificação e mapeamento das Organizações num contexto como o de Luanda, num período em que se aproximava a quadra festiva do final do ano, não permitiu um aprofundamento do trabalho a realizar;

 Inacessibilidade de algumas zonas e as informações erradas ou falsas (propositadamente ou não fornecidas de forma pouco clara) dificultaram o mapeamento e o levantamento de capacidades de algumas supostas Organizações.

 A falta de transparência, aliada ao medo de prestar contas e de um mau resultado de avaliação, a existência de conflitos internos em algumas poucas organizações, dificultaram e atrasaram o processo da recolha de informações - Ex: Fomos informados que em determinada organização a documentação fundamental encontrava-se em poder de um membro possuidor de alto estatuto social, que por zanga não a disponibilizou aos demais membros da ONG. Em outras, os entrevistados não assumiam a desorganização existente e procuravam evitar a equipa, forjar documentos para conquistarem uma boa pontuação. Outras, onde durante o contacto telefónico, forneciam um endereço não existente para a entrevista e davam explicações incorrectas para justificar e dar uma percepção diferente à equipa.

 O não cumprimento do desembolso das verbas para a implementação de projectos, afectou a pontuação de muitas ONGs, pois na sua maioria, elas possuiam recursos humanos e materiais, mas não tinham recursos financeiros porque sobreviviam de doações.

22

As informações fornecidas pela ANASO, segundo as quais Luanda terá cerca de 120 Organizações de luta contra a SIDA filiadas na sua rede, causou um certo embaraço, uma vez que com base nessa informação, a equipa constatou que muitas delas sem estrutura organizacional, só têm um elemento e a sede funciona na sua residência. Nos contactos realizados com algumas Organizações, certos elementos chave estavam supostamente fora de Luanda, o que provocou constantes adiamentos das visitas já consertadas. Estes transtornos roubaram à equipa um tempo preciosíssimo.

6. RESULTADOS

6. 1 . Mapeamento das Organizações da Sociedade Civil em Luanda

Fig. n.º 1: Divisão Politica e Administrativa da Província de Luanda

LEGENDAS

Cacuaco Maianga

Sambizanga Cazenga

Ingombota Rangel

Samba Kilamba Kiaxi

Viana

Foram mapeadas 50 Organizações da Sociedade Civil que trabalham na luta contra a SIDA em Luanda; destas 96 % são Organizações Não Governamentais e 4 % (2) são Redes. Das organizações 4 % (2) são internacionais e as restantes nacionais.

23

A distribuição destas organizações por município apresenta-se no gráfico a seguir:

Gráfico n.º 1: Distribuição Das Ongs Por Município.

Como podemos observar a maior parte das ONGs encontram-se situadas nos municípios da Maianga e Cazenga, sendo os municípios de Cacuaco, Samba e Viana muito pobres em organizações. Em princípio, pareceu-nos que a grande concentração de ONGs no município da Maianga poderá ter tido a ver com o nível de desenvolvimento do município. Mas, se assim tivesse sido, porquê que na elas não aparecem também em grande número? Por outro lado, no Cazenga elas proliferaram mas constatamos que uma grande parte delas são organizações de uma ou duas pessoas.

O facto de alguns municípios, no presente trabalho, apresentarem um número reduzido de ONGs, não significa que não possam existir mais organizações. Entretanto, conforme os motivos expostos no capítulo das limitações não foi possível aferir se elas existem ou não, e caso existam se funcionam e têm capacidade de intervenção ou não.

Fig. n.º 2 Distribuição das ONGs Por Municípios

6 2 LEGENDAS

Ref. MUNICÍPIO N.º Ref. MUNICÍPIO N.º 5 ONGs ONGs 3 11 Cacuaco 2 Maianga 13 13 Sambizanga 6 Cazenga 11

Ingombota 5 Rangel 3 7 Samba 1 Kilamba Kiaxi 7 2 1 Viana 2

24

86% das ONGs estão legalizadas, mas algumas fisicamente não funcionam e outras o fazem apenas com um só elemento. (Gráfico 2) As duas que se apresentam em situação duvidosa, durante o processo foram mapeadas mas não foi possível realizar a recolha das evidências ou avaliar as suas capacidades.

Gráfico n.º 2: Situação Jurídica Das 50 Ongs Mapeadas.

Obs: ONGs em situação duvidosa porque não foi possível levantar as suas capacidades.

6.2. Organização das ONGs Mapeadas

Tabela n.º 4 - Organização das ONGs Mapeadas

ORGANIZAÇÃO - N=50

SIM NÃO EM NÃO TOTAL CURSO AVALIADAS

Situações e Áreas Avaliadas Nº % Nº % Nº % N º % Nº %

Órgãos sociais 4 8 42 84 2 4 2 4 50 100 Acta do órgão deliberativo 10 20 37 74 1 2 2 4 50 100 Contrato de trabalho 13 26 23 46 12 24 2 4 50 100 Termo de referencia para contratação do pessoal 18 36 30 60 0 0 2 4 50 100 Livro de ponto 21 42 27 54 0 0 2 4 50 100 Efectividade 15 30 33 66 0 0 2 4 50 100

Como se pode verificar na tabela 3, em 84% das ONGs, os órgãos sociais não estavam funcionais. Em 74% não tinham actas do órgão deliberativo, o que poderá ser uma evidência da não realização de assembleias-gerais nem renovação de mandatos. Em 46% das ONGs não havia contratos de trabalho do pessoal apesar de 66% em 2010 ter tido pelo menos um projecto ou mais a funcionar, como veremos mais adiante. Ainda relacionado com a organização constatou-se também que 60% não tinha termos de referência para a contratação de pessoal e mais de 60% não controla a efectividade do pessoal.

25

As duas organizações não avaliadas (Caritas e PSI), foram aquelas que embora mapeadas não foi possível levantar as capacidades por limitações das próprias organizações.

6.3. Existência de Projectos e Planos de Trabalhos das ONGs Mapeadas

Tabela n.º 5 - Existência de Projectos e Planos de Trabalho das ONGs

Existência de Projectos e Planos de Trabalho das ONGs - N=50

Situações e Áreas Avaliadas Sem Projectos 1 Projecto +1 Projecto Não TOTAL Avaliadas Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Existência de Projectos 15 30 13 26 20 40 2 4 50 100

Situações e Áreas Avaliadas Sim Não Em Curso Não TOTAL Avaliadas

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Existência de Planos de Trabalho 13 26 35 70 0 0 2 4 50 100 Existência de Cronograma de Actividades 20 40 28 56 0 0 2 4 50 100

Como se referiu no ponto 7.2, 26% das organizações implementaram um projecto em 2010 e 40% mais de um projecto. Relativamente aos projectos apenas 40% possuíram cronograma de actividades e 26% planos de trabalho.

6.4. Aspectos Relacionados com Recursos Financeiros das ONGs Mapeadas

Tabela n.º 6 - Aspectos Relacionados com a Situação Financeira

Aspectos Relacionados com a Situação Financeira - N=50

SIM NÃO EM CURSO NÃO AVALIADAS TOTAL Situações e Áreas Avaliadas Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Prestação de Contas 12 24 36 72 0 0 2 4 50 100

Relatório Anual Financeiro 19 38 26 52 3 6 2 4 50 100 Auditoria Interna 5 10 41 82 2 4 2 4 50 100 Auditoria Externa da ONG 11 22 34 68 3 6 2 4 50 100 Auditoria Externa pelo Doador 16 32 31 62 1 2 2 4 50 100 Acta do Órgão Fiscal 2 4 46 92 0 0 2 4 50 100

Como se pode verificar na tabela anterior mais de 70% das ONGs não fazem prestação de contas, 52% não possuíam relatório anual financeiro, 82% sem auditoria interna, 68% sem auditorias externas solicitadas pela própria organização, 62% sem auditorias externas promovidas pelos doadores e 92% sem actas do órgão fiscal.

De uma maneira geral as organizações mostraram grandes debilidades nesta área em particular. Isto pode ser devido aos seguintes factores: falta de conhecimento, falta de

26

pessoal qualificado, falta de profissionalização do pessoal, falta de sustentabilidade que leva à uma grande rotatividade do pessoal.

6.5. Políticas e Planos de Sustentabilidade

As políticas de gestão de recursos humanos tem por finalidade seleccionar, gerir e nortear os colaboradores na direcção dos objectivos e metas da organização.

Chamamos recursos humanos ao conjunto dos trabalhadores ou dos colaboradores de uma organização.

Normalmente, os Recursos Humanos (RH) devem estar alinhados com as políticas e estratégias da organização.

Nas constatações feitas pela equipa, nas ONGs mapeadas esse alinhamento não se faz sentir ou não era tido como algo relevante. Igual situação acontece com a criação das políticas de integração de género.

A problemática da desigualdade de género em prejuízo em particular para as mulheres, a feminização da epidemia do VIH/SIDA, a violência baseada no género, justificam que as organizações tenham um componente de género que seja transversal à todas as suas intervenções.

Tabela n.º 7 - Políticas e Planos de Sustentabilidade

Politicas e Planos de Sustentabilidade - N=50

SIM NÃO EM CURSO NÃO AVALIADAS TOTAL Situações e Áreas Avaliadas Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

Politicas de Recursos Humanos 4 8 40 80 4 8 2 4 50 100 Politica de Integração de Género 3 6 43 86 2 4 2 4 50 100 Plano de Sustentabilidade 5 10 40 80 3 6 2 4 50 100

80% das organizações não possui politicas de recursos humanos; 86% não possui políticas de integração de género e 80% não possui planos de sustentabilidade. Em relação às políticas citadas, constatou-se que existe conhecimento da relevância das mesmas. Embora não estejam documentadas, são aplicadas parcialmente. Algumas ONGs mesmo desconhecendo importância de tais políticas, aplicam apenas um ou outro aspecto das mesmas.

Quanto aos planos de sustentabilidade, o único aspecto que poderá estar relacionado com isso, é a inserção nos projectos e acordos de custos administrativos quando implementam projectos. Contudo, na maior parte das organizações não têm receitas próprias (Jóias, quotas e outras contribuições). Conta-se o número de organizações com projectos geradores de renda e realmente a maior parte delas não têm nenhuma 27

perspectiva de sustentabilidade da organização. Entretanto como garantir a médio e longo prazos as acções desenvolvidas pelas ONGs? Captar recursos financeiros é a única saída? Qual a importância da autonomia política para a sobrevivência das ONGs? Como as parcerias podem contribuir para manter e ampliar o impacto das acções das ONGs? O modelo de gestão utilizado nas ONGs contribui para potencializar o seu trabalho? Estas são algumas das questões que inquietam quotidianamente os activistas envolvidos na luta contra a epidemia do VIH e da SIDA. Não conseguir responder a estas perguntas pode representar uma ameaça a todo o trabalho já desenvolvido pelas ONGs e, consequentemente, um prejuízo para as pessoas que encontram nestas instituições um referencial de vida. Diante do exposto é relevante uma auto análise pois num contexto em que os principais doadores se vão retirando de Angola, pelo facto de o País já não se encontrar num estado de emergência, urge criar condições de sobrevivência das organizações.

Gráfico n.º 3: Distribuição das ONGs Por Níveis de Capacidades.

7. CONCLUSÕES

O mapeamento e levantamento de capacidades das Organizações para além dos objectivos propostos, foi considerado pelos entrevistados, um exercício salutar, de carácter pedagógico, dando a possibilidade de as ONGs conhecerem onde estão, como se podem reorganizar e que aspectos devem melhorar;

O facto de as organizações terem procurado organizar-se documentalmente tendo em vista um bom desempenho nas entrevistas, constituiu um aspecto bastante positivo; 28

Alguns entrevistados revelaram alguma insuficiência no que toca ao conhecimento da sua própria organização;

Existe escassez de parceiros para financiamentos, nesta temática VIH e SIDA. A maioria das organizações revelou não possuir projectos geradores de renda, nem planos de auto sustentabilidade para contrapor as dificuldades financeiras que atravessam;

Há falta de infra-estruturas próprias; a maioria das ONGs possui um número reduzido, de membros (em muitos casos estes não existem), não têm estratégias de captação e de manutenção de membros, razão pela qual não conseguem e nem estão organizados para cobrar jóias e nem quotas. Há crise de associativismo.

A maioria das ONGs não têm as assembleias actualizadas e os órgãos sociais não funcionam. Mesmo aquelas que pelo menos têm um órgão executivo, estes não registam em actas as acções e reuniões realizadas;

No entanto merecem um destaque especial aquelas organizações, que com todas estas dificuldades, ainda contam com um ou outro membro que de livre vontade e esforço vai dando o seu máximo, fazendo com que a organização sobreviva;

A maioria das organizações apresenta dificuldades na manutenção dos equipamentos e infra-estruturas, na reposição dos equipamentos obsoletos, na compra dos medicamentos e de outros meios de uso corrente. Não têm meios próprios como sede, transporte e as poucas que têm na sua maioria não legalizaram ainda os referidos meios em nome da ONGs.

A maioria das organizações tem dificuldades no procedimento administrativo; algumas organizações não tinham a documentação arquivada em pastas, encontrando-se dispersa. Este facto levou a que algumas organizações não reagissem às correspondências da equipa de trabalho, provocando morosidade e dispêndio de tempo na apresentação dos comprovativos solicitados.

A maioria não possui um inventário actualizado que respeite os padrões aceites ou exigidos. Uns apresentam somente uma lista dos meios, sem que estes estejam devidamente codificados ou identificados.

A maioria das organizações não prepara um orçamento anual (global) da ONG e nem possui relatório anual de actividades da mesma; outras elaboram somente os de projecto e mesmo entre estes, são poucos os que divulgam;

Não houve muitas evidências da aplicação de um sistema de monitoria interna e dos instrumentos de avaliação, nem da existência de políticas de integração de Género e de Recursos Humanos;

29

Existe morosidade na alocação das verbas prometidas em contrato e o não pagamento das mesmas por parte de alguns doadores;

Com os problemas acima apontados existem dificuldades de manutenção do pessoal o que propicia a fuga de quadros e se torna difícil contratar pessoal qualificado.

8. RECOMENDAÇÕES

Recomenda-se a realização de levantamentos semelhantes de forma periódica;

Recomenda-se aos doadores, em particular ao UNFPA e a ONUSIDA que sejam seleccionadas ONGs para receberem formações para reforço da capacidade institucional e perspectivar o desenvolvimento das mesmas de acordo com as necessidades identificadas.

As organizações devem procurar estratégias de auto sustentabilidade tais como projectos de geração de rendas, parcerias entre ONGs e outras instituições, com recurso a advocacia;

As organizações devem conceber estratégias de recrutamento e manutenção de membros e mecanismos de recolha de quotas, jóias e outras contribuições;

Recomenda-se que as organizações elaborem um orçamento global anual da organização (e não apenas de cada projecto) tendo em conta as receitas arrecadadas e os projectos em carteira incluindo os projectos geradores de renda;

As organizações devem participar nos encontros de concertação com a ANASO e INLS e publiquem as suas acções por meio de relatórios periódicos, sempre que forem convidadas para o efeito;

Recomenda-se que as ONGs, revejam o funcionamento dos seus órgãos sociais, registem todas as acções em actas e relatórios, organizem o arquivo da organização por ano e por matéria (finanças, projectos, contratos, etc.)

Para melhor conhecimento da própria organização e de outras realidades inerentes às ONGs, recomenda-se que as organizações consultem regularmente os seus Estatutos e à legislação em vigor (particularmente a Lei nº 13/91 de 11 de Maio, Lei das Associações e o Decreto nº 84/02 de 31 de Dezembro, Regulamento das ONGs).

Que a organização tenha um histórico e em cada mudança haja a passagem de testemunho.

Recomenda-se a realização de um workshop de consenso com as ONGs participantes neste trabalho – é um mecanismo de retroalimentação e vai servir para mais uma vez elas consolidarem aspectos importantes que costumam ser negligenciados.

30

9. BIBLIOGRAFIA

 ANASO “Directório das ONGs de Luta contra SIDA”, Luanda, sd  Decreto Presidencial nº 220/12 – DR 1ª Série nº 197 “Regimento do Conselho Nacional de Concertação Social”, Luanda 2012 www2.scmportallegis.com/index.php?..., acesso em 2/12/2011  DR nº 9 “Decreto 05/01 de 23 de Fevereiro – Regulamento das Associações e Outras Instituições de Utilidade Pública, Luanda, 2001  DR 1ª Série, nº 106, Decreto nº 84/02 “Regulamento das Organizações Não Governamentais”, Luanda, 2002 www.alfandegas.gv.ao/.../20090914070809.decret..., acesso, 20/10/2011  DR nº 20, I Série “ Lei nº 14/91 “( Lei das Associações), Luanda, 1991 library.fes.de/pdf-files/bueros/angola/.../l_ass.pdf acesso em 3/9/2011  Governo Provincial de Luanda/ Projecto HAMSET/Subprojecto COMOCO, “Inventariação e mapeamento dos actores sociais envolvidos na resposta ao VIH-SIDA, TB e Malária na província de Luanda” – Luanda, Fevereiro, 2010  Ministério da Administração do Território – Conselho de Ministros “Decreto-Lei nº 2/07 de 3 de Janeiro”, Luanda 2007 www.saflii.org/.../dqeoqdacerjdoefdgpdamec1475...., acesso em 7/11/2011  Ministério do Planeamento/JML Angola Lda. “Mapeamento de Redes da Sociedade Civil em Angola” – Encomendado por União Europeia 9º FED –PAANE 9.ACP.ANG 019, Luanda, Outubro, 2009, www.info- angola.ao/.../Mapeamento_das_Redes_d... acesso em 6/9/2011  Ministério da Administração do Território, “Manual do Administrador, participação da sociedade civil na governação local” Luanda - 2009  Mulheres contra DTS AIDS “DST e Aids entre mulheres”, Brasil sistemas.aids.gov.br/feminizacao/index.php?...femi... acesso em 10/10/2011  Programa de Apoio aos Actores Não Estatais (PAANE)- Informe final “Mapeamento das Organizações da Sociedade Civil Angolana” – Luanda, Abril, 2010 www.docstoc.com/docs/.../1---V-CNSC-Angola  República de Angola, “Lei nº 23/92 de 6 de Setembro – Lei de Revisão Constitucional” Luanda, 1991 - www.ucp.pt/site/.../Constituicao%20angola.pdf, acesso em 7/11/2011  República de Angola/Assembleia Constituinte “ Constituição da República de Angola”, Luanda, 2010 www.fd.ul.pt/LinkClick.aspx?fileticket...tabid..., acesso em 7/11/2011  República de Angola “Lei 21-C/92 de 28 de Agosto (Lei Sindical)”, Luanda 1992 www.sme.ao/.../Lei_21-D-92%20_de_28_de_Ago..., acesso em 14/11/2011  República de Angola “Código civil: Decreto-Lei no. 47,344, Sociedade Livreira, Luanda, 2009 books.google.com/books/about/Código_civil.html?id..., acesso em 7/11/2011

31

10. ANEXOS

Anexo 1. Mapeamento das Organizações

Anexo 2. Consolidado do mapeamento

Anexo 3. Consolidado das capacidades

Anexo 4. Lista da organizações contactadas e visitadas

Anexo 5. Lista das organizações contactadas e não visitadas

Anexo 6. Questionário utilizado

Anexo 7. Matriz de avaliação

Anexo 8. Modelo de acta síntese

Cinco pastas de arquivo contendo os seguintes documentos:

a) Actas sínteses dos encontros;

b) Matrizes de cada organização preenchida;

c) Documentação da maioria das organizações;

d) Fotografias e listas de presenças, documento com timbre ou respaldo da Administração local, actas sínteses dos encontros.

32

ANEXO 1

1 13 0 1 1 24 4 1 11 1 5 1 5 3 1 13 6 2 4 1 9 1 2 0 6 7 1 1 7

8 8 2 2 0 1 1 2 9 2 5

2

2 3

ONUSIDA 33

Luanda 2012

MAPEAMENTO DAS ONGs DE LUTA CONTRA A SIDA NA PROVÍNCIA DE LUANDA

Cacuaco é uma vila e município da província de Luanda, em Angola. Tem 571 km² e cerca de 26 mil habitantes. Limita a Sul com os municípios de Viana e Cazenga, a Oeste com o Oceano Atlântico e município da Sambizanga e a Norte e a Leste com o município do Dande, na província do Bengo. O município do Cacuaco é atravessado de Norte a Sul pelo Rio Bengo. Comunas(3): Cacuaco, Kicolo, Funda

Tabela n.º 1: Lista das ONGs no município de Cacuaco NOME DA ORGANIZAÇÃO SIGLA MUNICIPIO COMUNA BAIRRO ZONA RUA N.º CASA AREAS DE INTERVENÇÃO GEOGRÁFICA

Associação de Misericórdia e AMSA Cacuaco Combustível 5 Murenga 388 EDEL Cacuaco, Cazenga, Solidariedade de Angola Sambizanga

Acção Africana de Desenvolvimento Rural AFDER Cacuaco Kikolo Mulemba SICAL Da Induve 118 Luanda

AMSA

AFDER LEGENDAS

Cacuaco Maianga

Sambizanga Cazenga

Ingombota Rangel

Samba Kilamba Kiaxi

Viana

34

Sambizanga é um dos nove municípios que constituem a área urbana cidade de Luanda, na província do mesmo nome, em Angola.

Sambizanga tem 14,5 km² e cerca de 244 mil habitantes. Limita a Oeste com o Oceano Atlântico, a Norte com o município do Cacuaco, a Este o município do Cazenga e a Sul com os municípios da Ingombota e Rangel. É constituído pelas comunas da Sambizanga, Bairro Operário e Ngola Kiluanje.

Tabela n.º 2: Lista das ONGs no município do Sambizanga

NOME DA ORGANIZAÇÃO SIGLA MUNICIPIO COMUNA BAIRRO ZONA RUA N.º AREAS DE INTERVENÇÃO CASA GEOGRÁFICA

Associação Angolana dos Técnicos de Ngola Farol das Farol das Laboratório Clínico Cristão para o AATLC Sambizanga 1 S/Nº Sambizanga e Cacuaco Kiluange Lagostas Lagostas Desenvolvimento Associação Promotora da Mulher e Ngola Farol da S/Nº Informação não disponibilizada APROMUC Sambizanga B/MAR S/Nº Criança Kiluange Lagosta Ndunduma de S/Nº Informação não disponibilizada Novo Mundo Angola ANWO Sambizanga Operário Miramar 151 Castro S/Nº Kilamba Kiaxi, Cacuaco e Cruz Vermelha de Angola (Secretariado Hoji Ya C.V.A Sambizanga Sambizanga 107 Provincial de Luanda) Henda Samba Ngola Estaleiro da Informação não disponibilizada Grupo Sócio-Cultural Njila Yeto GSCNY Sambizanga Ossos 16 Nº5 Kiluanje DW Voluntariado Internacional para o Cristôvão Sambizanga, Cazenga VIS Sambizanga Sambizanga São Paulo ::: 36/38 Desenvolvimento Falcão 3

35

LEGENDAS

GSCNY AATLC Cacuaco Maianga APROMUC Sambizanga Cazenga

Ingombota Rangel

Samba Kilamba

V.I.S Kiaxi

C.V.A ANWO Viana

36

Ingombota é um dos nove municípios que constituem a área urbana cidade de Luanda, na província do mesmo nome, em Angola.

Ingombota tem 9,6 km² e cerca de 370 mil habitantes. Limita a Oeste com o Oceano Atlântico, a norte com o município do Sambizanga, a Este o município do Rangel e a Sul com o município da Maianga.

Embora seja inegável que a palavra Ingombota tem origem no kimbundu, há duas teorias quanto à sua origem. Uma advoga que Ingombota provém da junção das palavras ingombo e kutá, significando local onde abundam quiabos. Outra possibilidade seria a junção das palavras ngombo e kutá, significando refúgio de foragidos (possivelmente escravos), dando origem à palavra Ngombota, aportuguesada para Ingombota.

O município da Ingombota é composto pelas comunas da Ingombota (sede), Maculusso, Patrice Lumumba, Ilha do Cabo e .

Tabela n.º 3: Lista das ONGs no município da Ingombota.

NOME DA ORGANIZAÇÃO SIGLA MUNICIPIO COMUNA BAIRRO ZONA RUA N.º CASA AREAS DE INTERVENÇÃO GEOGRÁFICA

Ajuda de Desenvolvimento de Povo para ::: ::: ::: Cazenga, Samba, ADPP Ingombotas João de Barros 28 Povo Viana Acção para o Desenvolvimento Rural e ::: Praceta Farinha ADRA Ingombotas Maculusso Maculusso 27-1º Andar Cazenga Ambiente Leitão ::: Centro de Apoio aos Jovens CAJ Ingombota Maculusso Maculusso António Saldanha S/N Luanda Centro de Informação e Educação para o ::: Luanda/ Benguela CIES Ingombota Ilha do cabo Sector Salga Rua da Vaidade 34 Desenvolvimento Francisco das 29 APTO B, Ingombota/ Cacuaco Grupo de Apoio aos Povos Carentes GAPC Ingombota Coqueiros Coqueiros 4 Necessidades 4º andar

37

CIES

LEGENDAS

Cacuaco Maianga ADPP Sambizanga Cazenga

ADRA Ingombota Rangel C.A.J GAPC Samba Kilamba

Kiaxi

Viana

A Samba é um município da província de Luanda, em Angola.

38

Tem 345,3 km² e cerca de 54 mil habitantes. Limita a Sul e a Oeste com o Oceano Atlântico, a Norte com os municípios da Maianga e Kilamba Kiaxi e a Este o município de Viana. É constituído pelas comunas de Corimba, , Benfica e . A ilha do Mussulo situa-se neste município.

Tabela n.º 3: Lista das ONGs no município da Samba. NOME DA ORGANIZAÇÃO SIGLA MUNICIPIO COMUNA BAIRRO ZONA RUA N.º CASA AREAS DE INTERVENÇÃO GEOGRÁFICA

Morro Morro Bento Travessa ex Population Services International PSI Samba ::: S/Nº ::: Bento II II MONUA

LEGENDAS

Cacuaco Maianga P.S.I Sambizanga Cazenga

Ingombota Rangel

Samba Kilamba Kiaxi

Viana

39

Viana é uma cidade e um município angolano da Província de Luanda, situado a 18 km do centro da capital do país.

Tem 1 344 km² e cerca de 68 mil habitantes. É limitado a Norte pelo município do Cacuaco, a Este pelo município de Ícolo e Bengo, a Sul pelo município da Kissama e a Oeste pelo Oceano Atlântico e pelos municípios de Samba, Kilamba Kiaxi e Rangel.

O município foi fundado em 13 de Dezembro de 1963 e é constituído pelas comunas de Viana, e Barra do Kuanza.

Devido à sua proximidade com a cidade de Luanda, Viana tem verificado nos últimos anos um crescimento muito acentuado da sua população residente e das indústrias instaladas

O Nome do Município de Viana, nasceu de um simples lugar ermo, onde foram assentes carris do caminho de ferro, ali, na confluência do rumo para Calumbo, Bom Jesus, e Catete, sentido de drenagem dos produtos que demandavam do Kwanza em direcção ao porto de embarque de Luanda.

Durante largos anos, apenas conhecido por “Quilómetro 21”, apeadeiro do caminho de ferro Luanda-Catete que, mais tarde, viria a adoptar o nome de um velho agulheiro chamado Viana que naquele mesmo lugar, acabou seus dias em modesta casa de madeira que, como estação, lhe serviu também de residência, entre cajueiros e matebeiros, sob o silêncio inclemente da terra escaldante.

Assim o lugar passou a chamar-se Viana, implicitamente, sem formalidades de qualquer ordem, mas apenas por desígnio dos caminhantes que, cruzando a região, de comboio ou de carro, acabaram por implantar legando à posteridade.

NOME DA ORGANIZAÇÃO SIGLA MUNICIPIO COMUNA BAIRRO ZONA RUA N.º CASA AREAS DE INTERVENÇÃO GEOGRÁFICA Mocidade Para Atitude Responsável MAR Viana Viana CAOP C S/Nº ::: S/Nº :::

Cuidados de Infância CI Viana Viana CAOP C S/Nº ::: S/Nº Viana

40

M.A.R

C.I

LEGENDAS

Cacuaco Maianga

Sambizanga Cazenga

Ingombota Rangel

Samba Kilamba Kiaxi

Viana

Obs: As duas organizações partilham a mesma sede.

A Maianga é um dos nove municípios que constituem a área urbana cidade de Luanda, na província do mesmo nome, em Angola.

41

Maianga tem 24,7 km² e cerca de 319 mil habitantes. Limita a Oeste com o Oceano Atlântico, a norte com os município da Ingombota e do Rangel, a Leste com o município de Kilamba Kiaxi e a Sul com o municípios da Samba. É constituído pelas comunas da Maianga, Cassequel e Prenda e Rocha Pinto.

NOME DA ORGANIZAÇÃO SIGLA MUNICIPIO COMUNA BAIRRO ZONA RUA N.º CASA AREAS DE INTERVENÇÃO GEOGRÁFICA Associação Angolana de Luta contra AALSIDA Maianga Maianga Maianga Amílcar S/Nº Maianga, Ingombota e a SIDA Cabral Samba

Acção Angolana para a Mulher AAM Maianga Prenda Cassenda 6 22 4 Sambizanga e Cacuaco

Associação dos Amigos dos AAS Maianga GAMEK Cambamba 5 Fábrica de S/Nº K. Kiaxi - no Centro de Saúde Seropositivos blocos e Maternidade do Palanca e Hospital Esperança

Associação Angolana Salvadora dos ASASP Maianga Cassequel Cassequel ::: 40 22 ::: Povos dos 40

Acção de Solidariedade e Saúde ASSC Maianga Rocha Pinto Rocha Pinto ::: 28 de Janeiro 163 ::: Comunitária

Serviços Jesuítas aos Refugiados JRS Maianga Cassenda Mátires do A/10 Travessa da S/N Viana, Kilamba Kiaxi, Kifangondo rua 2 Sambizanga, Bengo

Rede Esperança das Organizações RE-OBF Maianga Rocha Pinto Rocha Pinto ::: Rua 21 de Casa Caritas ::: Baseadas na Fé Janeiro de Angola

Rede Nacional de Pessoas Vivendo RNP+ Maianga Rocha Pinto Rocha Pinto ::: ::: ::: ::: com o VIH e SIDA

42

NOME DA ORGANIZAÇÃO SIGLA MUNICIPIO COMUNA BAIRRO ZONA RUA N.º CASA AREAS DE INTERVENÇÃO GEOGRÁFICA Kandengues Unidos KU Maianga Cassequel Mártires do ::: Rua 14 Nº47 ::: Kifangondo

MWENHO-Organização de Mulheres MWENHO Maianga Cassenda Cassenda ::: Rua 22 Nº4 Cazenga, Kilamba Kiaxi, Vivendo com VIH e SIDA Sambizanga e Maianga

Luta Pela Vida LPV Maianga Rocha Pinto Rocha Pinto 6 Rua direita da S/N Maianga, Samba, Viana, antiga Rangel Administração

Cáritas Angola C.A Maianga Prenda Rocha Pinto 6 21 de Janeiro S/N :::

Plataforma Mulheres em Acção PMA Maianga ::: ::: 6 Sertanejo, Nº4 ::: lote 2; 2º andar

43

K.U

J.R.S A.S.A.S.P ALSIDA

MWENHO

A.A.M

RNP+ CARITAS L.P.V RE-OBF

A.S.S.C LEGENDAS P.M.A A.A.S Cacuaco Maianga

Sambizanga Cazenga

Ingombota Rangel

Samba Kilamba Kiaxi

Viana

44

O Cazenga é um dos nove municípios que constituem a área urbana cidade de Luanda, na província do mesmo nome, em Angola.

Cazenga tem 38,6 km² e cerca de 425 mil habitantes. Limita a Oeste com os municípios de Sambizanga e Rangel, a Norte com o município do Cacuaco, a Este o município de Viana e a Sul com o município de Kilamba Kiaxi. É constituído pelas comunas do Hoji Ya Henda (Zona 17), Cazenga (Zona 18) e (Zona 19).

NOME DA ORGANIZAÇÃO SIGLA MUNICIPIO COMUNA BAIRRO ZONA RUA N.º CASA AREAS DE INTERVENÇÃO GEOGRÁFICA Associação Colectivo de Artes Twana ACATT Cazenga Hoji-Ya- Ilha da 17 Ilha da S/Nº Cazenga, Sambizanga e Twangola Henda Madeira Madeira Cacuaco

Associação Mútua de EducaçãoGlobal em AMEGA Cazenga Hoji Ya Hoji Ya 17 Ngola S/Nº Cazenga, Golfo, Luanda Angola Henda Henda Kiluange

Aliança Nacional das Associações Cristãs ACM Cazenga Hoji Ya 11 de 17 Direita da 4 K. Kiaxi e Cazenga em Angola Henda Novembro Polícia 14ª Esquadra

Associação para o Desenvolvimento e ADBCA Cazenga Cazenga Terra 18 11ª 1 Cazenga Bem-Estar da Comunidade Vermelha

Forum Juvenil de Apoio a Saúde e FOJASSIDA Cazenga Tala Hady Tala Hady 19 13-MC Nº3006 Cazenga Prevenção da SIDA

Colectivo de Artes Guilherme Mateus GM Cazenga Cazenga Cazenga 18 Sr.Miguel S/Nº Cazenga e Rangel

União Cristã Feminina UCF/YWCA Cazenga Hoji Ya Bº 11 de Zona 17 Rua 14ª Casa 822 ::: Henda Novembro Esquadra

45

Igreja Cristã União Espírito Santo ICUES Cazenga Gamboa Gamboa 18 9ª S/Nº ::: Avenida, 540, sector 1

Kambas para Sempre KPS Cazenga Hoji ya Hoji Ya 17 Rua da S/N Cazenga, Sambizanga, Cacuaco Henda Henda Mãe Preta

Lida de Apoio ao Desenvolvimento Social LADS Cazenga Cazenga Cazenga 18 5ª S/N Cazenga, Viana Avenida/ Instalações da Curbol

Liga dos Desportos, Cultura e Ambiente LIDECA Cazenga Tala Hady Cariango 19 Rua J Nº9 Cazenga

46

ACATT

AMEGA UCF

K.P.S

FOJASSIDA

A.C.M LIDECA

ADBECA ICUES

LEGENDAS G.M Cacuaco Maianga LADS Sambizanga Cazenga

Ingombota Rangel

Samba Kilamba Kiaxi

Viana

47

Rangel é um dos nove municípios que constituem a área urbana cidade de Luanda, na província do mesmo nome, em Angola.

Rangel tem 6,2 km² e cerca de 261 mil habitantes. Limita a Oeste com o município da Ingombota, a Norte com o município do Sambizanga, a Este o município do Cazenga e a Sul com os municípios de Kilamba Kiaxi e Maianga. É constituído pelas comunas da Terra Nova, Rangel e Marçal.

NOME DA ORGANIZAÇÃO SIGLA MUNICIPIO COMUNA BAIRRO ZONA RUA N.º CASA AREAS DE INTERVENÇÃO GEOGRÁFICA Associação Angolana para o Bem-Estar da ANGOBEFA Rangel Rangel Precol 11 Violeta de cima Bloco 12 - 2 Luanda Família

Liga Internacional de Apoio a Lares e LINALIA Rangel Terra Nelito 11 Rua dos 45 ::: Internatos de África Nova Soares Eucalíptos-B1

Projecto Vida PV Rangel Marçal Marçal 15 Comandante Hoji 924 ::: ya Henda

::: Informação não disponibilizada

48

ANGOBEFA

LEGENDAS P.V

LINALIA Cacuaco Maianga

Sambizanga Cazenga

Ingombota Rangel

Samba Kilamba

Kiaxi

Viana

49

Kilamba Kiaxi é um dos nove municípios que constituem a área urbana cidade de Luanda, na província do mesmo nome, em Angola. Kilamba Kiaxi tem 64,1 km² e cerca de 950 mil habitantes. Limita a Oeste com o município da Maianga, a Norte com os municípios do Rangel e Cazenga, a Este o município de Viana e a Sul com o município da Samba. É constituído pelas comunas do Neves Bendinha, Golfe, Palanca, Havemos de Voltar, e .

A designação do município significa, em kimbundo, Terra (Kiaxi) de Agostinho Neto (chamado pelo povo de Kilamba cujo significado em kimbundo é "condutor de homens"). NOME DA ORGANIZAÇÃO SIGLA MUNICIPIO COMUNA BAIRRO ZONA RUA N.º CASA AREAS DE INTERVENÇÃO GEOGRÁFICA Associação de Ajuda Médica para AAMPA K. Kiaxi Neves Neves A 10 12 K. Kiaxi Angola Bendinha Bendinha

Acção Humana ACHUMA K. Kiaxi Neves Neves Do Andulo 30 12 K. Kiaxi e Cazenga Bendinha Bendinha

Associação Cristã de Jovens de ACJ K. Kiaxi Neves Neves Serpa 50/52 12 ::: Angola Bendinha Bendinha

Associação de Solidariedade Social ASSOL K.Kiaxi Palanca Palanca ::: 1 52 Sambizanga, Cazenga e Viana

Associação de Solidariedade Cristã e ASCAM K. Kiaxi Golf I Golf I 20 17 de Setembro C/498 ::: Ajuda Mútua

Obra da Divina Providência O.D.P K. Kiaxi Golf Golf ::: Comandante S/Nº K. Kiaxi Pedro Castro Loy

Associação de Reintegração dos SCARJOV K. Kiaxi Calemba Camama ::: Estrada do S/Nº ::: Jovens 2 Camama/Viana

::: Informação não disponibilizada

50

ACHUMA AMPA

A.C.J ASSOL

ASCAM O.D.P SCARJOV

ANGOBEFA

LEGENDAS

Cacuaco Maianga

Sambizanga Cazenga

Ingombota Rangel

Samba Kilamba Kiaxi

Viana

51

ANEXO 2 MAPEAMENTO CONSOLIDADO

N.º SIGLA NOME DA DATA DE DATA DE N.º TIPO DE ORGANIZAÇÃO MUNICIPIO BAIRRO COMUNA RUA ZONA ORGANIZAÇÃO FUNDAÇAO INICIO CASA

Associação Angolana ONG / Nacional/ Amílcar 1 AALSIDA 7/Abr/91 7/Abr/91 Maianga Maianga Maianga S/Nº de Luta contra a SIDA Receptora Cabral :::

Acção Angolana para a ONG / Nacional/ 2 AAM 14/Mai/97 1/Set/99 Maianga Cassenda Prenda 22 6 4 Mulher Receptora

Associação de Ajuda ONG / Nacional/ Neves 3 AAMPA 10/Out/96 18/Jul/03 K. Kiaxi Neves Bendinha A 12 10 Médica para Angola Receptora Bendinha Associação dos ONG / Nacional/ Fábrica de 4 Amigos dos AAS 28/Ago/02 28/Ago/02 Maianga Cambamba GAMEK 5 S/Nº Receptora blocos Seropositivos Associação Angolana dos Técnicos de ONG / Nacional/ Farol das Farol das 5 Laboratório Clínico AATLC 15/Fev/96 15/Fev/96 Sambizanga Ngola Kiluange 1 Receptora Lagostas Lagostas ::: Cristão para o Desenvolvimento Associação Colectivo ONG / Nacional/ Ilha da Ilha da 6 de Artes Twana ACATT 30/Mar/02 Dec-10 Cazenga Hoji-Ya-Henda 17 S/Nº Receptora Madeira Madeira Twangola ONG / Nacional/ Neves 7 Acção Humana ACHUMA Apr-07 Apr-07 K. Kiaxi Neves Bendinha Do Andulo 12 30 Receptora Bendinha Associação Cristã de ONG / Nacional/ Neves 8 ACJ 31/Mar/90 31/Mar/90 K. Kiaxi Neves Bendinha Serpa 12 50/52 Jovens de Angola Receptora Bendinha

Aliança Nacional das Direita da ONG / Nacional/ 11 de 9 Associações Cristãs ACM 20/Dez/76 21/Nov/94 Cazenga Hoji Ya Henda Polícia 14ª 17 4 Receptora Novembro em Angola Esquadra Associação para o Desenvolvimento e ONG / Nacional/ Terra 10 ADBCA 10/Ago/00 16/Ago/96 Cazenga Cazenga 11ª 18 1 Bem-Estar da Receptora Vermelha Comunidade Ajuda de ONG / Nacional/ ::: ::: ::: ::: João de ::: 11 Desenvolvimento de ADPP Receptora Ingombotas 28 Barros Povo para Povo Acção para o ::: ONG / Nacional/ Praceta 27-1º 12 Desenvolvimento Rural ADRA 1990 1990 Ingombotas Maculusso Maculusso Receptora Farinha Leitão andar e Ambiente 52

ANEXO 2 MAPEAMENTO CONSOLIDADO

N.º SIGLA NOME DA DATA DE DATA DE N.º TIPO DE ORGANIZAÇÃO MUNICIPIO BAIRRO COMUNA RUA ZONA ORGANIZAÇÃO FUNDAÇAO INICIO CASA

Acção Africana de ONG / Nacional/ 13 AFDER 24/Dez/95 24/Dez/95 Cacuaco Mulemba Kikolo Da Induve SICAL 118 Desenvolvimento Rural Receptora

Associação Mútua de ONG / Nacional/ Hoji Ya Ngola 14 EducaçãoGlobal em AMEGA 6/Mar/96 6/Mar/96 Cazenga Hoji Ya Henda 17 S/Nº Receptora Henda Kiluange Angola Associação de Misericórdia e ONG / Nacional/ 388 15 AMSA 29/Dez/94 29/Dez/94 Cacuaco Combustível Kikolo Murenga 5 Solidariedade de Receptora EDEL Angola Associação Angolana ::: Casa nº ONG / Nacional/ Violeta de 16 para o Bem-Estar da ANGOBEFA 18/Nov/95 15/Mai/96 Rangel Precol Precol 2 Bloco Receptora cima Família 12

ONG / Nacional/ Ndunduma de Casa nº 17 Novo Mundo Angola ANWO 30/Jul/08 30/Abr/08 Sambizanga Miramar Operário ::: Receptora Castro 151

Associação Promotora ONG / Nacional/ Farol da ::: 18 APROMUC 13/Out/94 13/Out/94 Sambizanga Ngola Kiluange B/MAR S/Nº da Mulher e Criança Receptora Lagosta

Associação Angolana ONG / Nacional/ Cassequel ::: 19 ASASP 17/Fev/97 Feb-98 Maianga Cassequel 40 22 Salvadora dos Povos Receptora dos 40

Associação de ONG / Nacional/ 17 de 20 Solidariedade Cristã e ASCAM 4/Abr/89 4/Abr/89 K. Kiaxi Golf I Golf I C/498 20 Receptora Setembro Ajuda Mútua

Acção de ::: ONG / Nacional/ 21 Solidariedade e Saúde ASSC 22/Jun/95 22/Jun/95 Maianga Rocha Pinto Rocha Pinto 28 de Janeiro 163 Receptora Comunitária

Associação de ONG / Nacional/ ::: 22 ASSOL 28/Fev/05 28/Fev/05 K.Kiaxi Palanca Palanca 1 52 Solidariedade Social Receptora

23 Cáritas Angola C.A 1970 1970 ONG/Nacional/Receptora Maianga Rocha Pinto Prenda 21 de Janeiro 6 S/Nº

53

ANEXO 2 MAPEAMENTO CONSOLIDADO

N.º SIGLA NOME DA DATA DE DATA DE N.º TIPO DE ORGANIZAÇÃO MUNICIPIO BAIRRO COMUNA RUA ZONA ORGANIZAÇÃO FUNDAÇAO INICIO CASA

Centro de Apoio aos António ::: 24 CAJ 1/Fev/01 Feb-01 ONG/Nacional/Receptora Ingombota Maculusso Maculusso S/Nº Jovens Saldanha

25 Cuidados de Infância CI 16/Jun/95 20-Jun-01 ONG/Nacional/Receptora Viana CAOP C Viana S/Nº ::: S/Nº

Centro de Informação ::: Internacional/ONG/ Rua da 26 e Educação para o CIES 1983 1983 Ingombota Sector Salga Ilha do cabo Nº34 Receptora Vaidade Desenvolvimento

Cruz Vermelha de ::: ONG/Nacional/Dadora/ Hoji Ya 27 Angola (Secretariado C.V.A 16/Mar/78 16-Mar-78 Sambizanga Sambizanga Hoji Ya Henda Nº107 Receptora Henda Provincial de Luanda)

Forum Juvenil de 28 Apoio a Saúde e FOJASSIDA 2/Set/00 2-Sep-00 ONG/Nacional/Receptora Cazenga Tala Hady Tala Hady 13-MC 19 Nº3006 Prevenção da SIDA

29 APTO Grupo de Apoio aos Francisco das 29 GAPC 11/Mai/00 2002 ONG/Nacional/Receptora Ingombota Coqueiros Coqueiros 4 B, 4º Povos Carentes Necessidades Andar

Colectivo de Artes 30 GM 28/Fev/09 28-Feb-09 ONG/Nacional/Receptora Cazenga Cazenga Cazenga Sr.Miguel 18 S/Nº Guilherme Mateus Grupo Sócio-Cultural Estaleiro da 31 GSCNY 12/Out/02 10-Feb-09 ONG/Nacional/Receptora Sambizanga Ossos Ngola Kiluanje 16 Nº5 Njila Yeto DW

Igreja Cristã União 9ª avenida, 32 ICUES 1/Jan/50 1951 ONG/Nacional/Receptora Cazenga Gamboa Gamboa 18 S/Nº Espírito Santo 540, sector 1

Serviços Jesuítas aos ONG/ Internacional/ Mátires do Travessa da 33 JRS 1996 1996 Maianga Cassenda A/10 S/Nº Refugiados Receptora Kifangondo rua 2

Hoji Ya Rua da Mãe 34 Kambas para Sempre KPS 13/Out/09 13-Jan-10 ONG/Nacional/Receptora Cazenga Hoji ya Henda 17 S/Nº Henda Preta

54

ANEXO 2 MAPEAMENTO CONSOLIDADO

N.º SIGLA NOME DA DATA DE DATA DE N.º TIPO DE ORGANIZAÇÃO MUNICIPIO BAIRRO COMUNA RUA ZONA ORGANIZAÇÃO FUNDAÇAO INICIO CASA

Mártires do ::: 35 Kandengues Unidos KU 11/Jul/97 1994 ONG/Nacional/Receptora Maianga Cassequel Rua 14 Nº47 Kifangondo

Lida de Apoio ao 5ª avenida/ 36 Desenvolvimento LADS 4/Mai/97 22-Oct-98 ONG/Nacional/Receptora Cazenga Cazenga Cazenga Instalações da 18 S/Nº Social Curbol

Liga dos Desportos, 37 LIDECA 11/Set/98 2002 ONG/Nacional/Receptora Cazenga Cariango Tala Hady Rua J 19 Nº9 Cultura e Ambiente

Liga Internacional de Nelito Rua dos 38 Apoio a Lares e LINALIA 16/Dez/98 16-Dec-98 ONG/Nacional/Receptora Rangel Terra Nova 11 Nº45 Soares Eucalíptos-B1 Internatos de África ::: Rua direita da 39 Luta Pela Vida LPV 3-May-99 ONG/Nacional/Receptora Maianga Rocha Pinto Rocha Pinto antiga 6 S/Nº Administração

Mocidade Para Atitude ::: ::: 40 MAR 6/Set/00 2000 ONG/ Nacional Dadora Viana CAOP C S/Nº S/Nº Responsável

MWENHO- ::: Organização de 41 MWENHO 22-Agot-06 Aug-04 ONG/Nacional/Receptora Maianga Cassenda Cassenda Rua 22 Nº4 Mulheres Vivendo com VIH e SIDA Comandante Obra da Divina ::: 42 O.D.P 28/Jan/00 1983 ONG/Nacional/Receptora K. Kiaxi Golf Golf Pedro Castro S/Nº Providência Loy

Plataforma Mulheres ::: ::: Sertanejo, lote 43 PMA Nov-08 2009 ONG/Nacional/Receptora Maianga 6 Nº4 em Acção 2; 2º andar

Population Services ONG/ Internacional/ Morro Bento ::: Travessa ex ::: 44 PSI 18/Mar/93 Nov-00 Samba S/Nº International Dadora II MONUA

55

ANEXO 2 MAPEAMENTO CONSOLIDADO

N.º SIGLA NOME DA DATA DE DATA DE N.º TIPO DE ORGANIZAÇÃO MUNICIPIO BAIRRO COMUNA RUA ZONA ORGANIZAÇÃO FUNDAÇAO INICIO CASA

Rua Casa 45 Projecto Vida PV 25/Jul/02 31/Mar/05 ONG/Nacional/Receptora Rangel Marçal Marçal Comandante Zona 15 nº924 hoji Ya Henda

Casa Rede Esperança das ::: OBF/Rede/Nacional/Recep Rua 21 de Caritas 46 Organizações RE-OBF 12/Mai/05 24/Ago/06 Maianga Rocha Pinto Rocha Pinto tora Janeiro de Baseadas na Fé Angola Rede Nacional de ::: ::: ::: Janeiro de ONG/Rede/Nacional/Rece 47 Pessoas Vivendo com RNP+ 27/Nov/07 Maianga Rocha Pinto Rocha Pinto 2007 ptora o VIH e SIDA

Associação de Estrada do ::: 48 Reintegração dos SCARJOV 21/Dez/02 Jun-04 ONG/Nacional/Receptora K. Kiaxi Calemba 2 Camama Camama/Vian S/Nº Jovens a Bº 11 de Rua 14ª Casa 49 União Cristã Feminina UCF/YWCA 20/Set/00 10/Out/00 OCB/Nacional/Receptora Cazenga hoji Ya Henda Zona 17 Novembro Esquadra 822 Voluntariado ::: ONG/Internacional/Doador Rua Cristôvão Casa nº 50 Internacional para o VIS 1986 1991 Sambizanga Sambizanga São Paulo a e Receptora Falcão 3 36/38 Desenvolvimento

::: Informação não disponibilizada

56

ANEXO 2

MAPEAMENTO CONSOLIDADO - CONTINUAÇÃO

AREAS DE ÁREAS DE NATUREZA DA GRUPO N.º NOME DA ORGANIZAÇÃO EMAIL CONTACTO INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO DE PONTUAÇÃO INTERVENÇÃO ALVO GEOGRÁFICA SERVIÇOS Sensibilização, IEC, Crianças, Cuidados domiciliários Prevenção Associação Angolana de Luta 923411607 Maianga, Ingombota e Trabalhadora

1 [email protected] para com as pessoas primária e 20.0 contra a SIDA 923605656 Samba s de Sexo e vivendo com VIH e secundária Policias SIDA Saúde, Educação, Acção Angolana para a acçaoangolana@hotmail 923276384 Direitos Humanos, Prevenção 2 Sambizanga e Cacuaco Jovens 13.5

Mulher .com 923483724 Violência contra a primária Mulher Saúde, Educação e Associação de Ajuda Médica [email protected] Prevenção Crianças e 3 923621156 K. Kiaxi Desenvolvimento 17.5

para Angola m.br primária Jovens Comunitário K. Kiaxi - no Centro de Pessoas Prevenção Associação dos Amigos dos 923334033 Saúde e Maternidade do Saúde, VIH e SIDA, vivendo com 4 … primária e 8.0 Seropositivos 931828655 Palanca e Hospital Malária e Tuberculose o VIH e SIDA secundária Esperança e famílias Associação Angolana dos Educação para a Mulheres, Técnicos de Laboratório 923487974 saúde, VIH/SIDA, Prevenção Jovens e

5 [email protected] Sambizanga e Cacuaco 5.0 Clínico Cristão para o 927112870 Advocacia, Formação primária Parteiras Desenvolvimento Técnico-profissional Tradicionais Estigma e Discriminação Associação Colectivo de Artes twana.twangola@yahoo. 222015523 Cazenga, Sambizanga e Prevenção Jovens e 6 relacionados com o 8.5

Twana Twangola com.br 929419643 Cacuaco primária Crianças VIH e SIDA, participação infantil Jovens dentro e fora do sistema VIH, Direitos Humanos accaohumana97@gmail Prevenção de ensino, 7 Acção Humana 933572552 K. Kiaxi e Cazenga e Luta contra a 23.0

.com primária Pessoas e Pobreza Crianças Vivendo com VIH Saúde Mulheres Associação Cristã de Jovens [email protected] ::: Prevenção 8 930134360 (VIH/SIDA/Malária), Gravidas e 26.0

de Angola r primária Educação e Ensino Crianças

57

AREAS DE ÁREAS DE NATUREZA DA GRUPO N.º NOME DA ORGANIZAÇÃO EMAIL CONTACTO INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO DE PONTUAÇÃO INTERVENÇÃO ALVO GEOGRÁFICA SERVIÇOS

Aliança Nacional das acm- 923307103 Saúde (VIH e SIDA) e Prevenção Criança e 9 Associações Cristãs em [email protected] K. Kiaxi e Cazenga 10.0 925421694 Educação primária Jovens

Angola om

Saúde Advocacia Associação para o [email protected]. 923320045 Educação, Ensino Prevenção População 10 Desenvolvimento e Bem-Estar Cazenga 8.0

br 925555429 Profissional, Protecção primária em Geral da Comunidade à criança VIH/SIDA, Malária, Ajuda de Desenvolvimento de [email protected] 912310860 TCES, Formação Prevenção 11 Povo para Povo Cazenga, Samba, Viana Jovens 29.0

om 923605836 Profissional, Escolas primária

professores do Futuro desenvolvimento rural Acção para o ::: adrasede.administração 222398356 sustentável, cidadania, Prevenção 12 Desenvolvimento Rural e Cazenga 36.5

@adra-angola.org 222396683 VIH e SIDA, Ambiente primária Ambiente e género Acção Africana de 923504380 Saúde, Educação e Prevenção ::: 13 [email protected] Luanda 14.0 Desenvolvimento Rural 925013787 Agricultura primária

Associação Mútua de [email protected]. 923336219 Prevenção ::: 14 Cazenga, Golfo, Luanda Saúde e Educação 13.5

EducaçãoGlobal em Angola br 918682868 primária Saúde preventiva, Associação de Misericórdia e [email protected] 923601059 Cacuaco, Cazenga, Prevenção ::: 15 Educação, Ensino, 20.5

Solidariedade de Angola m 912362793 Sambizanga primária Apoio psicossocial Associação Angolana para o Saúde sexual e Prevenção ::: 16 [email protected] 222409984 Luanda 17.5 Bem-Estar da Família reprodutiva, primária

novomundoangola@hot 925466626 saúde, VIH e Prevenção 17 Novo Mundo Angola ::: ::: 13.0

mail.com 921651313 Educação primária ::: Direitos Humanos, ::: Associação Promotora da 923591632 Liderança, Género, Prevenção 18 6.0 Mulher e Criança 923488631 Saúde (VIH/SIDA), primária Aleitamento Materno Saúde preventiva, Associação Angolana andradesantos61@hotm 923306630 ::: Prevenção ::: 19 Direitos Humanos, 15.0

Salvadora dos Povos ail.com 923306631 primária Acção contra as minas

58

AREAS DE ÁREAS DE NATUREZA DA GRUPO N.º NOME DA ORGANIZAÇÃO EMAIL CONTACTO INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO DE PONTUAÇÃO INTERVENÇÃO ALVO GEOGRÁFICA SERVIÇOS ::: Saúde comunitária, ::: VIH e SIDA, Direitos Associação de Solidariedade ascamangolana@yahoo 933873313 Prevenção 20 Humanos, Agricultura, 28.0

Cristã e Ajuda Mútua .com.br 936298633 primária Educação, água e saneamento básico ::: Saúde pública, ::: vigilancia Prevenção Acção de Solidariedade e epidemiológica,

21 [email protected] 923546987 primária e 10.0 Saúde Comunitária prevenção ao VIH e secundária SIDA, Direitos Humanos

Associação de Solidariedade [email protected] 923344119 Sambizanga, Cazenga e Prevenção ::: 22 VIH e SIDA 4.5

Social r 923445284 Viana primária ::: VIH/SIDA, ::: ::: [email protected] 912506560/9233 alfabetização, reforço Prevenção 23 Cáritas Angola

om 19074 institucional, agricultura Primária sustentável 921896184/2224 Saúde Sexual e Prevenção 24 Centro de Apoio aos Jovens ::: Luanda ::: 26.5 49633 Reprodutiva Primária

923443905/9284 Saúde, Educação e Prevenção 25 Cuidados de Infância ::: Viana 17.5 01118 Protecção a Criança Primária

Projectos de Centro de Informação e Educação, Formação, Jovens/ 924831525/2224 Prevenção

26 Educação para o [email protected] Luanda/ Benguela direitos das crianças, Crianças/ 27 03429 Primária Desenvolvimento prevenção do VIH nas Adolescentes comunidades

Cruz Vermelha de Angola ::: Saúde (VIH), ::: Kilamba Kiaxi, Cacuaco e Prevenção 27 (Secretariado Provincial de 918338221 assistência social, 21.5 Samba Primária Luanda) serviços de socorro

937821340/9234 VIH/SIDa, Direitos ::: Forum Juvenil de Apoio a [email protected] Prevenção 28 15832/92368977 Cazenga Humanos, Participação 22.5

Saúde e Prevenção da SIDA r Primária 6 e Cidadania

59

AREAS DE ÁREAS DE NATUREZA DA GRUPO N.º NOME DA ORGANIZAÇÃO EMAIL CONTACTO INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO DE PONTUAÇÃO INTERVENÇÃO ALVO GEOGRÁFICA SERVIÇOS VIH/SIDA, cólera e TB Tralhadoras (Saúde); de sexo, Desenvolvimento Grupo de Apoio aos Povos 928164752/9236 Prevenção camionistas e

29 gapcong-2@hotmailcom Ingombota/ Cacuaco Comunitário- 3.0 Carentes 78929 Primária alunos Saneamento (aconselham ambiental; Criação de ento) Cooperativa Artesanal VIH/SIDA; Violência Colectivo de Artes Guilherme ::: 936305380/9245 Prevenção 30 Cazenga e Rangel doméstica, violência Jovens 0.0 Mateus 90770 Primária infanto-juvenil Grupo Sócio-Cultural Njila 222014144/9234 ::: Saúde, Cultura e Prevenção ::: 31 [email protected] 0.0 Yeto 84582 Educação Primária ::: Evangelização, Adultos, Igreja Cristã União Espírito [email protected] 923777864/9234 Educação, saúde Prevenção jovens, 32 11.5

Santo m 09879 comunitária, agricultura Primária adolescentes e direitos humanos e crianças Assistência jurídica Refugiados. Prevenção Serviços Jesuítas aos Informação não 222012271/ Viana, Kilamba Kiaxi, para os refugiados; Requerentes 33 Primária e 18.5 Refugiados 923232953 Sambizanga, Bengo assistência humanitária de asilo e disponibilizada Secundária (Luta contra SIDA) retornados Luta contra o VIH e Comunidade, 924744922/ SIDA; Luta contra a Prevenção Cazenga, Sambizanga, em especial

34 Kambas para Sempre [email protected] 919389248/ delinquência juvenil, Primária e 0.0 Cacuaco mulheres e 923022429 combate contra as Secundária crianças drogas Defesa e protecção da ::: Adolescentes criança, ensino não , jovens em [email protected] 923888412/ formal, educação e Prevenção 35 Kandengues Unidos particular e 27.5

m.br 923644766 sensibilização Primária comunidade comunitária em em geral VIH/SIDA. Saúde preventiva ::: Lida de Apoio ao [email protected] 934782230/ (VIH/SIDA, água e Prevenção 36 Cazenga, Viana 16.0

Desenvolvimento Social om.br 923404880 saneamento, resolução Primária de conflito e educação ::: Prevenção, ::: ::: Liga dos Desportos, Cultura e mobilização Prevenção 37 923646777 Cazenga Ambiente comunitária e Primária advocacia social

60

AREAS DE ÁREAS DE NATUREZA DA GRUPO N.º NOME DA ORGANIZAÇÃO EMAIL CONTACTO INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO DE PONTUAÇÃO INTERVENÇÃO ALVO GEOGRÁFICA SERVIÇOS ::: Apoio aos centros de ::: acolhimentos de vidas Liga Internacional de Apoio a [email protected]. 912108905/ Prevenção 38 humanas e 4.0

Lares e Internatos de África br 923452137 Primária desenvolvimento comunitário 931560436/ Maianga, Samba, Viana, Prevenção 39 Luta Pela Vida ::: Saúde e Advocacia ::: ::: 912653397 Rangel Primária ::: Educação primária, ::: Mocidade Para Atitude mocidademar@hotmail. educação sexual, Prevenção 40 923432163/ 64 13.0

Responsável com planeamento familiar, Primária tuberculose MWENHO-Organização de Cuidados e Apoio com Prevenção 912110390/ Cazenga, Kilamba Kiaxi, :::

41 Mulheres Vivendo com VIH e [email protected] as mulheres (famílias) Primária e 11.5 927081773 Sambizanga e Maianga SIDA vivendo com o VIH Secundária Hospitalar, educativa e 912500878 / Assistência aos Prevenção População 33.5 42 Obra da Divina Providência K. Kiaxi [email protected] 930264661 Desamparados, Terciária em Geral

t desenvolvimento rural. ::: Pesquisa sobre ::: mulheres e género; Plataforma Mulheres em [email protected] 926544477 focalizar O.G.E.na Prevenção 43 16.0

Acção o.ao 924308414 perspectiva do género, Primária liderança transformativa, etc. Population Services ::: ::: ::: Prevenção ::: ::: 44 [email protected] International Primária

::: ::: Acompanhamento médico e psicológico 923778819 Adultos, de Pessoas vivendo Prevenção 45 Projecto Vida 923778820 jovens e 3.0 com o VIH; Malária, Primária 924275213 crianças Tuberculose, Hepatite B e Diabetes ::: VIH/SIDA,Género,Saú ::: Rede Esperança das de reprodutiva, Prevenção redeesperança2011@ho 924772631 46 Organizações Baseadas na cuidados e apoios, Primária e 27.5

tmail.com 222350248 Fé advocacia e meios de secudária vida

61

AREAS DE ÁREAS DE NATUREZA DA GRUPO N.º NOME DA ORGANIZAÇÃO EMAIL CONTACTO INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO DE PONTUAÇÃO INTERVENÇÃO ALVO GEOGRÁFICA SERVIÇOS ::: Prevenção Pessoas Rede Nacional de Pessoas [email protected] 923879083 Formação, advocacia e Primária, vivendo com 47 14.0

Vivendo com o VIH e SIDA .br 923938430 pesquisa nacional secundária e o VIH e SIDA terciária e famílias 222002428 ::: ::: Associação de Reintegração Educação à saúde e Prevenção

48 [email protected] 927713228 8.5 dos Jovens Direitos Humanos Primária 912368535 ::: Sensibilização, ::: 923315019 Aconselhamento pré e Prevenção

49 União Cristã Feminina [email protected] 21.5 922019784 pós teste, Visita Primária domiciliar das PVVS Informação não Informação não ::: Voluntariado Internacional Educação, Famílias Prevenção 50 Sambizanga, Cazenga 22.0 para o Desenvolvimento disponibilizada disponibilizada vulneráveis Primária

::: Informação não disponibilizada

62

ANEXO 3 CONSOLIDADO DOS NÍVEIS DE CAPACIDADES

Nº Nome da Organização Sigla Composição Recursos Recursos Recursos Recursos Total Avaliação da de Gestão Financeiros Humanos Materiais Geral Organização

::: ::: ::: ::: ::: ::: Foi apenas 1 Cáritas de Angola C.A. mapeada Population Services ::: ::: ::: ::: ::: ::: Foi apenas 2 PSI International mapeada Colectivo de Artes Guilherme 3 GM 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0/44 Fase inicial Mateus 4 Kambas para Sempre KPS 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0/44 Fase inicial 5 Luta Pela Vida LPV 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0 1/44 Fase inicial Grupo Sócio-Cultural Njila 6 GSCNY 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2∕44 Fase inicial Yeto Grupo de Apoio aos Povos 7 GAPC 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3/44 Fase inicial Carentes 8 Projecto Vida PV 2,0 0,0 1,0 0,0 0,0 3/44 Fase inicial Liga Internacional de Apoio a 9 LINALIA 3,0 0,0 1,0 0,0 0,0 4/44 Fase inicial Lares e Internatos de África Liga dos Desportos, Cultura e 10 LIDECA 2,5 2,0 0,0 0,0 0,0 4,5/44 Fase inicial Ambiente 11 Associação de Solidariedade ASSOL 2,5 0,0 1,0 0,0 1,0 4,5/44 Fase inicial Social Associação Angolana dos Técnicos de Laboratório 12 AATLC 2,0 0,0 2,0 1,0 0,0 5/44 Fase inicial Clínico Cristão para o Desenvolvimento Associação Promotora da 13 APROMUC 2,0 2,0 2,0 0,0 0,0 6/44 Fase inicial Mulher e Criança Associação para o 14 Desenvolvimento e Bem-Estar ADBCA 3,5 0,0 0,0 3,0 1,5 8/44 Fase inicial da Comunidade 15 Associação dos Amigos dos AAS 2,0 3,0 2,5 1,0 0,0 8,5/44 Fase inicial

63

ANEXO 3 CONSOLIDADO DOS NÍVEIS DE CAPACIDADES

Nº Nome da Organização Sigla Composição Recursos Recursos Recursos Recursos Total Avaliação da de Gestão Financeiros Humanos Materiais Geral Organização

Seropositivos Associação de Reintegração 16 SCARJOV 3,0 2,0 1,0 2,0 0,5 8,5/44 Fase inicial dos Jovens Associação Colectivo de Artes 17 ACATT 4,0 0,0 2,5 1,0 1,5 9/44 Fase inicial Twana Twangola Acção de Solidariedade e 18 ASSC 2,5 3,5 2,0 1,0 0,0 Fase inicial Saúde Comunitária 9/44 Aliança Nacional das 19 Associações Cristãs em ACM 2,5 3,0 2,0 2,0 0,0 9,5/44 Fase inicial Angola MWENHO-Organização de 20 Mulheres Vivendo com VIH MWENHO 0,5 4,5 4,5 2,0 0,0 11,5/44 Fase intermédia e SIDA Igreja Cristã União Espírito 21 ICUES 2,5 3,5 4,5 1,0 0,0 Fase intermédia Santo 11,5/44 22 Novo Mundo Angola ANWO 4,5 3,0 2,5 2,0 1,0 13/44 Fase intermédia Associação Mútua de 23 EducaçãoGlobal em AMEGA 4,5 4,0 4,0 1,0 0,0 13,5/44 Fase intermédia Angola Acção Angolana para a 24 AAM 4,0 1,5 4,0 3,0 1,5 Fase intermédia Mulher 13,5/44 Acção Africana de 25 AFDER 3,5 3,5 5,0 0,0 2,0 Fase intermédia Desenvolvimento Rural 14/44 Rede Nacional de Pessoas 26 RNP+ 6,0 1,5 3,0 3,0 0,5 Fase intermédia Vivendo com o VIH e SIDA 14/44 Mocidade Para Atitude 27 MAR 2,5 2,5 4,5 3,0 2,0 Fase intermédia Responsável 14,5/44 Associação Angolana 28 ASASP 2,0 3,5 7,0 1,0 2,0 Fase intermédia Salvadora dos Povos 15,5/44 Plataforma Mulheres em 29 PMA 7,0 0,0 0,0 7,0 2,0 Fase intermédia Acção 16/44 64

ANEXO 3 CONSOLIDADO DOS NÍVEIS DE CAPACIDADES

Nº Nome da Organização Sigla Composição Recursos Recursos Recursos Recursos Total Avaliação da de Gestão Financeiros Humanos Materiais Geral Organização

Lida de Apoio ao 30 LADS 3,0 5,5 4,5 2,0 2,0 Fase intermédia Desenvolvimento Social 17/44 Associação Angolana para 31 ANGOBEFA 4,5 3,0 4,0 5,0 1,0 Fase intermédia o Bem-Estar da Família 17,5/44 32 Cuidados de Infância CI 4,0 4,0 6,0 3,0 0,5 17,5/44 Fase intermédia Serviços Jesuítas aos 33 JRS 1,0 4,5 8,0 3,0 2,0 Fase intermédia Refugiados 18,5/44 Associação Angolana de 34 AALSIDA 4,5 3,0 8,0 3,0 2,0 Organizada Luta contra a SIDA 20,5/44 Associação de Misericórdia 35 AMSA 4,0 3,5 7,0 4,5 1,5 Organizada e Solidariedade de Angola 20,5/44 Associação de Ajuda 36 AAMPA 4,0 4,0 10,0 3,0 0,0 Organizada Médica para Angola 21/44 37 Kandengues Unidos KU 4,5 6,0 5,5 4,0 1,0 21/44 Organizada Voluntariado Internacional 38 VIS 5,0 4,0 10,0 2,0 0,0 Organizada para o Desenvolvimento 21/44 Cruz Vermelha de Angola 39 (Secretariado Provincial de C.V.A 6,0 4,5 6,0 3,0 2,0 21,5/44 Organizada Luanda) Forum Juvenil de Apoio a 40 Saúde e Prevenção da FOJASSIDA 4,0 4,5 9,0 4,0 1,0 22,5/44 Organizada SIDA 41 Acção Humana ACHUMA 6,5 4,0 4,0 7,0 1,5 23/44 Organizada 42 União Cristã Feminina UCF/YWCA 5,0 6,5 7,5 3,0 1,5 23,5/44 Organizada Associação de 43 Solidariedade Cristã e ASCAM 5,0 6,5 8,0 4,0 1,0 24,5/44 Organizada Ajuda Mútua Associação Cristã de 44 ACJ 2,5 6,0 11,0 5,0 2,0 Organizada Jovens de Angola 26,5/44 45 Centro de Apoio aos CAJ 5,0 5,0 10,5 4,0 2,0 26,5/44 Organizada

65

ANEXO 3 CONSOLIDADO DOS NÍVEIS DE CAPACIDADES

Nº Nome da Organização Sigla Composição Recursos Recursos Recursos Recursos Total Avaliação da de Gestão Financeiros Humanos Materiais Geral Organização

Jovens Centro de Informação e 46 Educação para o CIES 6,0 6,0 8,0 6,0 1,0 27/44 Organizada Desenvolvimento Rede Esperança das 47 Organizações Baseadas na RE-OBF 5,0 7,0 9,0 5,0 1,5 27,5/44 Organizada Fé Ajuda de Desenvolvimento 48 ADPP 7,0 3,0 4,5 11,0 6,5 Bem organizada de Povo para Povo 31/44 49 Obra da Divina Providência O.D.P 7,0 4,0 10,5 10,0 2,0 33,5/44 Bem organizada Acção para o Bem organizada 50 Desenvolvimento Rural e ADRA 6,5 6,0 12,5 9,0 1,5 35,5/44 Ambiente ::: Informação não disponibilizada

66

ANEXO 4. LISTA DAS ORGANIZAÇÕES MAPEADAS

Nº SIGLA Organização Visitada Data do Encontro 01 AALSIDA Associação Angolana de Luta Contra a SIDA 14/Out/11 02 AAM Acção Angolana para a Mulher 13/Out/11 03 AAMPA Associação de Ajuda Médica para Angola 13/Out/11 04 AAS Associação dos Amigos Seropositivos 12/Out/11 05 AATLC Acção Angolana dos Técnicos de Laboratório Clínico Cristão para o 05/Out/11 Desenvolvimento Comunitário 06 ACATT Associação colectivo de Artes Twana Twangola 07/Nov/11 07 ACHUMA Acção Humana 26/Out/11 08 ACJ Associação Cristã de Jovens de Angola 24/Out/11 09 ACM - YMCA Aliança Nacional das Associações Cristãs da Mocidade em Angola 15/Nov/11 10 ADBCA Associação Para o Desenvolvimento e Bem Estar da Comunidade 03/Nov/11 Angolana 11 ADPP Ajuda de Desenvolvimento de Povo para Povo 22/Dez/11 12 ADRA Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente 28/Nov/11 13 AFDER Acção Africana de Desenvolvimento Rural 11/Out/11 14 AMEGA Associação Mútua de Educação Global em Angola 19/Out/11 15 AMSA Associação de Misericórdia e Solidariedade de Angola 03/Nov/11 16 ANGOBEFA Associação Angolana para o Bem Estar da Família 05/Out/11 17 ANWO Novo Mundo - Angola 07/Out/11 18 APROMUC Associação Promotora da Mulher e Criança 19/Out/11 19 ASASP Associação Angolana Salvadora dos Povos 24/Out/11 20 ASCAM Associação Solidariedade Cristã e ajuda Mútua 25/ Out/11 21 ASSC Acção de Solidariedade e Saúde Comunitária 01/Nov/11 22 ASSOL Associação de Solidariedade Social 01/Nov/11 23 CA Caritas Angola 21/Out/11 24 CAJ Centro de Apoio aos Jovens 13/Out/11 25 CI Cuidados da Infância 11/Out/11 26 CIES Centro de Informação e Educação Para o Desenvolvimento 22/Dez/11 27 CVA Cruz Vermelha de Angola 22/Dez/11 28 FOJASSIDA Fórum Juvenil de Apoio à Saúde e Prevenção da SIDA 07/Out/11 29 GAPC Grupo de Apoio aos Povos Carentes 29/Dez/11 30 GM Colectivo de Artes Guilherme Mateus 03/Nov/11 31 GSCNY Grupo Sócio Cultural Njila Yeto 07/Out/11 32 ICUES Igreja Cristã União Espírito Santo 09/Nov/11 33 JRS Serviços Jesuítas aos Refugiados 29/Dez/11 34 KPS Kambas Para Sempre 28/Out/11 35 KU Kandegues Unidos 26/Out/11 36 LADS Liga de Apoio ao Desenvolvimento Social 03/ Out/11 37 LIDECA Liga dos Desportos, Cultura e Ambiente 20/Out/11 38 LINALIA Liga Internacional de Apoio a Lares e Internatos de África 07/ Out/11 39 LPV Luta Pela Vida 27/Out/11 40 MAR Mocidade para Atitude Responsável 12/Out/11 41 MWENHO Organização de Mulheres Vivendo com VIH e SIDA 13/Out/11 42 ODP Obra da Divina Providência Dez/11 43 PMA Plataforma Mulheres em Acção 23/Dez/11 44 PSI Population Service International Dez/11 45 PV Projecto Vida 27/Out/11 46 RE-OBF Rede Esperança das Organizações Baseadas na Fé 01/Nov/11 47 RNP+ Angola Rede Nacional de Pessoas Vivendo com o VIH 31/Out/11 48 SCARJOV Associação de Reintegração dos Jovens 16/Nov/11 49 UCF União Cristã Feminina 07/Nov/11 50 VIS Voluntariado Internacional para o Desenvolvimento 19/Dez/11

67

ANEXO 5

ORGANIZAÇÕES CONTACTADAS QUE NÃO FORAM ENTREVISTADAS

Nº NOME DA ORGANIZAÇÃO Data da entrega da correspondência 01 AAVIHDA 10/2011 02 ACHAU 09/2011 03 ACOSIT 10/2011 04 ADAS 14/09/2011 05 ADCA 10/2011 06 AESA 11/2011 07 AJPD 31/10/2011 08 AMORA 23/09/2011 09 ANATENO 10/2011 10 ASDC 07/12/2011 11 ASSEMBLEIA DE DEUS PENTECOSTAL CENTRO 15/09/2011 MARAVILHA DE JESUS 12 DW 09/2011 13 EL SHADDAI 03/11/2011 14 ESTRELA SEM FRONTEIRA 19/10/2011 15 FAD 21/09/2011 16 FUNDAÇÃO MADRE TERESA DE CALCUTÁ 12/2011 17 FUNDAÇÃO OSISA 16/11/2011 18 GIRAJOVEM 07/1272011 19 HAJUD 21/10/2011 20 IGREJA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS 23/09/2011 21 INSTITUTO PORTUGUÊS DE MEDICINA PREVENTIVA 07/12/2011 22 LUPAZ 09/2011 23 PISCA 10/2011 24 PROJECTO KAMBA 19/10/2011 25 REDE PARA O DESENVOLVIMENTO DO GÉNERO 12/2011 26 REMAR 12/2011 27 SOS CEDIA 10/2011 28 STAD -ANGOLA 09/12/2011 29 VEM RENASCER 30/09/2011 30 WORLD LEARNING 29/09/2011

68

ANEXO 6

QUESTIONÁRIO PARA INFORMANTES CHAVES

1º Quantas, de que tipo e quais são as organizações de luta contra a SIDA que conhece em Luanda? Onde estão localizadas?

2º Das organizações mencionadas:

a) Quais são as que a vossa agência ou outra, apoia?

b) Quais as que na vossa óptica reúnem as condições para serem financiadas? Justifique por favor a sua afirmação.

c) Das organizações mencionadas, existe alguma que não esteja legalizada?

d) Na sua óptica, visão ou experiência que critérios usaria para classificar a potencial capacidade de uma organização para receber financiamento:

- Legalização, . Escritório -Recursos Humanos ou pessoal capacitado

e) Conhece organizações que não estão legalizadas e que têm capacidade de receber financiamento.

69

Anexo 7 MATRIZ PARA A RECOLHA DE DADOS DAS ORGANIZAÇÕES DE LUTA CONTRA A SIDA Início: Horas NOME DA ORGANIZAÇÃO: Sigla: Data de fundação: Data de início: Tipo de Organização: ( ) Nacional ( ) Internacional ( ) Doadora ( ) Receptora ( ) Associação ( ) OCB ( ) OBF ( ) Rede ( ) Outro ______

Município: Bairro: Comuna: Rua: Zona: Nº da casa: Email: Contacto: Página web: Áreas de intervenção: Que outras organizações de combate ao VIH e SIDA conhece: Natureza da intervenção: ( ) Prevenção primária ( ) Prevenção secundária ( ) Prevenção terciária ( ) Outra______Grupo alvo ______Total 1. COMPOSIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO 1.1 Qual é a situação legal da Organização? Legalizada (1val) Processo em Não legalizada curso(0,5 val) (0 val) Comprovativo (0,5 Diário da República Sim (1 val) val) Não (0 val) Comprovativo (0,5 Estatuto da Organização Sim (1 val) val) Não (0 val) Comprovativo (0,5 Regulamento Interno Sim (1 val) val) Não (0 val)

70

Comprovativo (0,5 Contrato de arrendamento/Título de propriedade Sim (1 val) val) Não (0 val) Total Não actualizada (0,5 Quando é que foi realizada a última Assembleia da Organização Actualizada (1 val) val) Não realizada (0) Acta da Assembleia de mudança mandatos Sim (1val) Não actualizada Não Total 7 Total 2. RECURSOS DE GESTÃO 2.1 Quantos projectos a Organização implementou no último ano? Mais de 1 (1 val) 1 (0,5 val) Nenhum (0 val)

Projecto Sim (1 val) Em carteira (0,5 val) Nenhum (0 val) Acordo Sim (1 val) Em carteira (0,5 val) Nenhum (0 val)

Total 3 Abaixo 50% Acima de 100% (1val) Acima de 50% (0,5val) 2.2 Qual é o grau de cumprimento das vossas acções? (0,5val) Total Plano de actividades Sim (1val) Não (0 val) Relatório anual de actividades Sim (1 val) Em execução(0,5 val) Não (0 val) Plano estratégico Sim (1 val) Em execução(0,5 val) Não (0 val) Total 4 3 RECURSOS FINANCEIROS Total 3.1 Quantas fontes de receitas a Organização teve no último ano? Mais de 1 (1 val) 1 (0,5 val) Nenhum (0 val) N há Quotas Sim (1 val) Não (0,5 val)* organização N há Jóias Sim (1 val) Não ( 0,5 val)* organização Doadores Mais de 1 (1 val) 1 (0,5 val) Nenhum (0 val) 71

Outros recursos Mais de 1 (1 val) 1 (0,5 val) Nenhum (0 val)

Total 5 Acima de USD 100 Acima de USD 50 Mil Abaixo de USD 3.2 Qual foi o orçamento implementado nos últimos três anos? Mil (1 val) (0,5 val) 50 Mil (0 val)* Orçamento anual Sim (1 val) Não (0 val) Extracto bancário Sim (1 val) Não (0 val)

Total

3.3 São feitas as prestações de contas da organização? Sim (1val) Não (0 val) Relatório anual financeiro Sim (1 val) Em execução(0,5 val) Não (0 val) Relatório de Auditoria interna Sim (1 val) Em execução(0,5 val) Não (0 val)

Relatório de Auditoria externa Sim (1 val) Em execução(0,5 val) Não (0 val) Relatório de Auditoria externa Sim (1 val) Em carteira (0,5 val) Nenhum (0 val) Política de Recursos Humanos Sim (1 val) Em carteira (0,5 val) Nenhum (0 val)

Política de Integração de género Sim (1 val) Em carteira (0,5 val) Nenhum (0 val) Plano de sustentabilidade Sim (1 val) Em carteira (0,5 val) Nenhum (0 val) Total 11 4 RECURSOS HUMANOS Total 4.1 Órgãos Sociais da Organização funcionam? Sim (1 val) Não (0 val) Acta do Órgão deliberativo (último ano) Sim (1 val) Não (0 val)

72

Acta do Órgão executivo (último ano) Sim (1 val) Não (0 val) Acta do Órgão fiscal (último ano) Sim (1 val) Não (0 val) Plano de trabalho Sim (1 val) Não (0 val) Cronograma de actividades Sim (1 val) Não (0 val) Contratos de trabalho Sim (1 val) Não (0 val) Termos de referência Sim (1 val) Não (0 val) Não organizado Livro de ponto Organizado (1 val) (0 val) Efectividade Sim (1 val) Não (0 val) Total 10 5. RECURSOS MATERIAIS Total 5.1 A Organização possui bens próprios? Sim (1 val) Não (0 val) Inventário Sim (1 val) Em execução(0,5 val) Não (0 val) Total 2 TOTAL GLOBAL 6. AUTO-ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO Principais constrangimentos nos últimos três anos: Principais lições aprendidas nos últimos três anos:

Outros comentários:

TERMO DE RESPONSABILIDADE Confirmamos ter participado no encontro com os Consultores e por serem verídicas as informações fornecidas sobre o nossa Organização abaixo subscrevemo-nos:

Fim do encontro: horas Total de horas:

73

Anexo 8. FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A POPULAÇÃO

PAF – COMPONENTE Mapping of CSOs capacities

MAPEAMENTO E LEVANTAMENTO DAS CAPACIDADES DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE LUTA CONTRA A SIDA DA PROVÍNCIA DE LUANDA

ACTA SÍNTESE Nº ______

ENCONTRO COM ______

INÍCIO DO ENCONTRO: ______Horas

Aos ______dias do mês de ______de dois mil e onze, pelas______horas, realizou-se um encontro no(a) ______entre os Consultores locais contratados pelo UNFPA e os Representantes do (a) ______. O mesmo contou com a presença dos seguintes senhores:

Nº Nome Função Contacto

O encontro esteve submetido à seguinte agenda de trabalhos:

1. ______2. ______3. ______

DESENVOLVIMENTO

1ºPONTO:______

74

2º PONTO: ______

3º PONTO: ______

No final do encontro os intervenientes chegaram às seguintes conclusões:

1.______2.______3.______4.______

Levando em consideração as conclusões foram dadas as seguintes recomendações: 1.______2.______3.______4.______A Organização obteve a seguinte pontuação:______

E para constar foi lavrada a presente Acta que no final do encontro foi lida e aprovada pelos participantes.

FIM DO ENCONTRO: ______HORAS

Luanda, aos ______de ______de 2011.

SECRETARIOU: ______

75

LISTA DE PRESENÇAS DOS PARTICIPANTES

DATA: _____/_____/_____

Nº Nome Email Contacto

01

02

03

04

05

06

07

08

76

Anexo 9. LEGENDA DOS ANEXOS

ANEXO 1 – MAPEAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES DE LUTA CONTRA A SIDA

ANEXO 2 – CONSOLIDADO DO MAPEAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES DE LUTA CONTRA A SIDA

ANEXO 3 – CONSOLIDADO DAS CAPACIDADES DAS ORGANIZAÇÕES

ANEXO 4 – LISTA DAS ORGANIZAÇÕES MAPEADAS

ANEXO 5 – LISTA DAS ORGANIZAÇÕES CONTACTADAS E NÃO MAPEADAS

ANEXO 6 – QUESTIONÁRIO PARA INFORTMANTES CHAVE

ANEXO 7 – MATRIZ PARA A RECOLHA DE DADOS

ANEXO 8 – MODELO DE ACTA SÍNTESE

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Registo fotográfico de algumas visitas realizadas

Treinamento da equipa de trabalho Visita à ONG FOJASSIDA - Cazenga

Visita à ONG AAMPA – Kilamba Kiaxi Visita à ONG Rede Mulher - Cassenda

Visita à ONG MWENHU - Maianga Visita à ONG LINALIA - Rangel

Visita à ONG – AATLC – Ngola Kiluage Visita à ONG LPV – Rocha Pinto

78

Sessão de Trabalho com a Equipa da J.R.S

Sessão de Trabalho com a Responsável da G.A.P.C

Sessão de Trabalho com a Equipa da L.P.V

Sessão de Trabalho com a Responsável da MWENHO

Visita a ONG Kandengues Unidos

Sessão de Trabalho com a Equipa da ONG

Visita a ONG AMPA

79