List of Communes of Angola
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Angola Community Revitalization Projects
Angola Community Revitalization Projects A Review of Accomplishments & Study of Impact STATISTICAL ANNEXES November 1998 hepared for: weeof Transition Initiatives - USALD Prepared by: Creative Associates International, Inc - CREA Angola Under Contract number AOT-0000-GOO-519600 CREATIVEAS s OCIATES INTERNATIONALz 530 1 W~sconsinAvenue, NW Sute 700 Wash~ngton,DC 200 15 Angola Community Revitdizafion Projects -A Review of Accomplkhments & Study of Impact Table of Contents Table of Contents Ap - A. Data Sources and Analysis .................................................... A-I 1. Data collection .............................................................................................A-I 2. Statistical results and interpretation of data .................................................A-4 a) Tables and other numeric data ........................................................................... A-4 b) Graphical representation of dispersions ............................................................. A-6 3. Resettlement, reintegration and development indices ................................. A-8 a) CREA Angola definitions ...... ........................... ....................... ... ... ... ......... ... ....... A-8 b) Variables reduction and aggregation ........ .............. ................ ......... ......... ... ... ....A-8 c) Resettlement Index ......................................................................... ... ...... ...... ....A-9 d) Reintegration index ... .... ... .... ... .... ... ... ... .... ... ....... .. -
Mapa Rodoviario Cuanza
PROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIA DEDE DO DODO MALANGECABINDA BENGO ZAIREUÍGE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS FUNDO RODOVIÁRIO CUANZA SUL KUANZA KUANZA Salto de Cavalo Quedas de Caculo Cabaça KUANZA Mucuixe 3 Lua Gango4 18 Dunga Hunga Tumba 2 Dombuige Quime Hire CABUTA 5 Quituma Lua Ilua Luinga Tetege 20 26 EC 121 Buiza EN 120-2 21 27 São Brás Dala EC 130 Sanje 8 13 Zunga Desvio da Uso MUNENGA 6 CALULO 16 Mumbegi 6 15 3 4 5 Chimbeije Munenga 19 6 Banza 2 EC 232 QUISSONGO Chimongo 41 Muconga Vumba 4 Sengo Quinguenda 24 Muconga Mussende 18 Mussouige 8 7 Cambau MUSSENDE 9 Liaga 8 21 15 1 12 12 LIBOLO Paca Luinga Bango Fontenario 3 19 EN 140 Dala 9 3 6 Cambombo Mui EN 120Muxixe 21 Longolo 13 2 4 Haca Mondenga EC 120-4 2 3 2 17 QUIENHA 12 EC 232 Lussusso 7 9 1 Luati Quipumba5 16 QuarentaMussache 7 6 Futi 18 4 22 Quibalanga Candua 1 Candumbo 18 29 Moirige 12 Ogiua Pungo Buiza Dunde L. Quilembuege Luime 1 Quilonga Lumbungo 17 12 Mulueige EC 232 12 12 Quitue Buiza Iuzé 2 10 Luati Musse 9 11 22 Quige 28 Longa2 18 12 8 37 Pecuária L. Toto Luau 17 5 L. Hala 16 Hanza LONGA Muico L. Mucosso NhiaL. Chinjambunda10 8 Lubuco 5 Gango da Barra L. Quizungo 5 2 Nhia Muoige Catenga 12 16 9 do Longa N`Gola Lombo Benga EC 233 Mussanzo 1 Bandeira KUANZA Cutanga CAPOLOL. Cacumbo Muquitixe Quissala EC 130 AbelCaele CruzL. Caongo 10 6 9 8 15 EC 121 Luengue 3 EN 100 25 QUILENDAEN 110 DALA CACHIBO 12 6 23 22 Gueige 13 18 Mercado Lala Lucage Luau MUSSENDE PORTOEC 108 13 13 Muamua EN 240 12 Tari 10 14 Lôe 12 11 6 Calongué 58 6 4 8 32 5 EN 240 Lassua Morimbo 23 Capato Rio Gango AMBOIM26 Caana 23 6 Quitela 17 9 6 7 Massango CARIANGO 8 3 Lundo 11 3 Banza Mussende 3 4 26 Cassongue 4 12 Quineca 8 São 4 Cassuada 10 Saca 8 Nova Quitubia 16 15 11 Muxingue Luau QUIBALA18 Miguel 22 2 Lombe Catolo 4 3 Mui 6 QUILENDA Cagir Alcafache 9 Denda EC 233 DendaTorres 9 10 5 Cariata 2 8 4 8 Fungo 6 6 4 Canambamba L. -
Angola 3727 R4 HR
K Brazzaville asa CONGO i Kinshasa ANGOLA A D IN re B i Kikwit A a DEMOCRATIC C Z K K w REPUBLIC w i Cabinda a l OF THE u n g e o CONGO ng Nóqui oa K L Soyo M'banza Congo w e ZAIREZAIRE e Quimbele n ANGOLA dg Damba C W g K ri e b u a a M s a m a UÍGEUÍGE n L i Bembe g b o a u N'zeto Bungo a n e g Dundo og u L Uíge e a Negage p Ambriz a U Cuilo c Andrada i a de Marimba m h an Camabatela C Caxito D b Lucapa L LUNDA o LUNDA u KUANZAKUANZA Luremo a c b s O a s Luanda m NORTE NORTE l NORTE O NORTE a a a Cuango L G N'dalatando C C u G Quela Lubalo l LUANDA N u N Malanje o a Lucala l E Dondo i E u Saurimo Cabo Ledo uanza Cangandala Xá-Muteba B C C M DEMOCRATIC Cabo de São Bráz ALA LUNDALUNDA L KUANZAKUANZA L N REPUBLIC on ua J Cacolo SUL ga n E SUL OF THE Mussende do Quibala Quirima Muconda Porto Amboim SUL u CONGO SUL o a t Lu Gabela a ATLANTIC t Quimbango sai Cuvo ou Uaco u lo s Q du a Sumbe C n C u Cungo A vo OCEAN u Bimbe Nharea Lumeje Cassongue e Camacupa Luena ez HUAMBO Chicala b Cazombo Balombo Luatamba m Lobito Cuemba a Lucusse Z Benguela BENGUELA Huambo Kuito L o ung ng Lumbala Ponta das Salinas ué-Bu C Cubal op or olo Ganda Cuima Sambo BIÉ L Cabo de MOXICO un Santa Maria gw Zambezi C e bu Chitembo C u n Cabo de Caconda u a g i n u Santa Marta t Lumbala Quilengues o Q d u o N'guimbo Cubango e NAMIBE Menongue m HUÍLAHUÍLA Cuchi b o Bibala Matala C u b Lubango Techamutete a Chiume e n Chibia n g Cuíto ZAMBIA Namibe e o n Cuanavale u Virei Chiange C Cuvelai Mavinga Tombua KUANDO-KUBANGO U Curoc KUANDO-KUBANGO te a CUNENECUNENE m Cahama bo Savate Z Xangongo C am u b n i e ne Ondjiva to z u i C Chitado Santa Clara Cuangar Luiana Cubango NAMIBIA Mucusso National capital International boundary Provincial capital Provincial boundary BOTSWANA Town, village Road 0 50 100 150 200 km The boundaries and names shown and the Airport Track designations used on this map do not imply official endorsement or acceptance by the Railroad 0 50 100 150 mi United Nations. -
Project Brown Field Ambriz Yard
CSR Field Trip – Angola, November 2014 PROJECT BROWN FIELD AMBRIZ YARD ZONE D’IMAGE Denis Pascal PBF HSE Manager CSR Field Trip – Angola, November 2014 1 “Projectos Brown Field” in a nutshell An innovative project organization • PBF team set up in 2012 within Total E&P Angola • Objective to increase recovery rates on Block 17 – Optimizing existing installations – Developing satellite fields • Enhancing synergies and consistency • In charge of Girassol Resources Initiative (GirRI), Dalia Infills, Dalia Debottlenecking, Pazflor Infills and Zinia Phase 2 An approach prioritizing local content • Team based in Angola from start-up to ensure skills and knowledge transfer • Local companies used for basic engineering studies – More than 100,000 hours commissioned • Local fabrication by Petromar yard in Ambriz Maximizing production through high-tech local content CSR Field Trip – Angola, November 2014 2 Block 17 PBF, a high technology project GirRI Rosa MPP Dalia phase 1A Acacia infills 42 Mb 52 Mb 17 Mb 20 kb/d plateau 24 kb/d plateau 12 kb/d peak • 2 high boost multiphase • 3 producers and 1 injector pump modules • 7 producer well systems well systems • Multiphase pump module • 3 flowbases • 2 satellite manifolds integration on Girassol • Dalia FPSO subsea control • Configuration of Pazflor • Power interconnection system upgrade FPSO control system between Girassol and Dalia CSR Field Trip – Angola, November 2014 3 GirRi Rosa MPP, a show-case for local content Local content in GirRI Rosa MPP project Inside contracts, end of project forecast Local -
Estudo De Mercado Sobre Províncias De Angola 2015 - Benguela, Cabinda, Huambo, Huíla, Luanda E Namibe 2
Estudo de Mercado sobre Províncias de Angola 2015 - Benguela, Cabinda, Huambo, Huíla, Luanda e Namibe 2 From Experience to Intelligence Estudo de Mercado sobre Províncias de Angola 2015 3 - Benguela, Cabinda, Huambo, Huíla, Luanda e Namibe FICHA TÉCNICA Título Estudo de Mercado sobre Províncias de Angola - Actualização 2015 Data Março 2015 Promotor Associação Industrial Portuguesa - Feiras, Congressos e Eventos Autoria CESO Development Consultants Coordenação Técnica “Estudo desenvolvido ao abrigo do Projecto Conjunto QREN SI Qualificação e Internacionalização n.º 37.844” Rui Miguel Santos (com a colaboração de Susana Sarmento) 4 01 O País 9 1.1 O Censo 10 1.1.1 Um Momento Histótico 10 1.1.2 População por Províncias 12 1.1.3 Densidade Demográfica 14 1.2 O Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017 16 1.2.1 Enquadramento Estratégico de Longo-Prazo 16 1.2.2 Objectivos Nacionais de Médio-Prazo 17 1.3 A Re-industrialização de Angola 20 1.4 O Desafio da Formação de Quadros 24 1.4.1 Objectivos 24 1.4.2 Programas de Acção 26 1.4.3 Resultados e Metas a Alcançar 28 1.4.4 Mecanismos de Resposta às Necessidades 29 1.4.5 Parcerias 30 1.5 A Nova Pauta Aduaneira: Proteção da Produção Nacional 31 1.5.1 Capítulos Agravados 32 1.5.2 Capítulos Desagravados 33 1.5.3 A Eliminação da Obrigatoriedade da Inspecção Pré-Embarque 34 1.5.4 Impacto nas Principais Exportações Portuguesas 34 1.6 Aspectos Regulamentares de Acesso ao Mercado 40 1.6.1 Comércio 40 1.6.2 Investimento 43 1.7 Uma Nova Era que se Anuncia 49 1.7.1 A Crise do Petróleo 49 1.7.2 Evolução Recente -
Revista De Guimarães Publicação Da Sociedade Martins Sarmento
Revista de Guimarães Publicação da Sociedade Martins Sarmento BREVE INTRODUÇÃO À PRÉ-HISTÓRIA DE ANGOLA. JORGE, Vítor Manuel Oliveira Ano: 1974 | Número: 84 Como citar este documento: JORGE, Vítor Manuel Oliveira, Breve introdução à Pré-História de Angola. Revista de Guimarães, 84 Jan.-Dez. 1974, p. 149-170. Casa de Sarmento Largo Martins Sarmento, 51 Centro de Estudos do Património 4800-432 Guimarães Universidade do Minho E-mail: [email protected] URL: www.csarmento.uminho.pt Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional. https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ Breve introdução à Pré-história de Angola (*) Por VITOR M. DE OLIVEIRA JORGE ex-assistente da Universidade de Luanda ; assistente da Fac. de Letras do Porto 1 Foi em 1890 que Ricardo Severo publicou o primeiro estudo científico dizendo respeito à Pré-história de Angola, intitulado Primeiro: vestígios do .Período neolítíoo no Estado de Angola. Posteriormente, na primeira e no início da segunda década do nosso século, surgiram contributos de Nery Delgado, Paul Choffat e -Leite de Vasconcelos. Eram ainda, porém, achegas isoladas, de curto fôlego, baseadas em limitado número de elementos, normal- mente artefactos recolhidos por missionários ou natu- ralistas. ¬ Assim, pois, só no anal dos anos quarenta, princípios dos anos cinquenta, se começaram a realizar prospecções sistemáticas e algumas escavações, cujos resultados são já directamente aproveitaveis para um começo de levan- tamento da carta arqueológica de Angola e de conheci- mento da sua Pré-história. Como responsáveis por este arranque temos de citar, entre outros, os nomes de Jean Janmart, Fernando Mouta, L. -
2.3 Angola Road Network
2.3 Angola Road Network Distance Matrix Travel Time Matrix Road Security Weighbridges and Axle Load Limits For more information on government contact details, please see the following link: 4.1 Government Contact List. Page 1 Page 2 Distance Matrix Uige – River Nzadi bridge 18 m-long and 4 m-wide near the locality of Kitela, north of Songo municipality destroyed during civil war and currently under rehabilitation (news 7/10/2016). Road Details Luanda The Government/MPLA is committed to build 1,100 km of roads in addition to 2,834 km of roads built in 2016 and planned rehabilitation of 7,083 km of roads in addition to 10,219 km rehabilitated in 2016. The Government goals will have also the support from the credit line of the R. of China which will benefit inter-municipality links in Luanda, Uige, Malanje, Cuanza Norte, Cuanza Sul, Benguela, Huambo and Bié provinces. For more information please vitsit the Website of the Ministry of Construction. Zaire Luvo bridge reopened to trucks as of 15/11/2017, this bridge links the municipality of Mbanza Congo with RDC and was closed for 30 days after rehabilitation. Three of the 60 km between MCongo/Luvo require repairs as of 17/11/2017. For more information please visit the Website of Agencia Angola Press. Works of rehabilitation on the road nr, 120 between Mbanza Congo (province Zaire) and the locality of Lukunga (province of Uige) of a distance of 111 km are 60% completed as of 29/9/2017. For more information please visit the Website of Agencia Angola Press. -
Mapa Rodoviario Benguela
PROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIAPROVÍNCIA DEDE DO DODO MALANGECABINDA BENGO ZAIREUÍGE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS FUNDO RODOVIÁRIO BENGUELA Eval Loeto Tapado Eval Guerra10 1 7 EC 100-7 12 6 Cinjamba 6 2 15 1 5 6 Caiandula Hangala Nomaca1 8 Bumba Inguelume Santa 8 2 10 Egito Braia 13 Teresa 3 22 Balombo5 6 Canjala Vouga 1 3 Bom Jesus 10 2 1 BALABAIA Luime 15 9 9 Tala 7 Cuula 10 6 CHILA 17 Banja 2 4 Casseque 12 Calul 7 10 25 20 9 16 EN 110 EN 100 10 3 Chicala 17 20 12 Chicuma Balombo Satanda 10 do Egito 20 7 4 15 Cuula1 2 Nunda Moma LOBITO 3 Choundo 14 Brita 5 10 Hanha Cuhula 8 Cangumbi 2 5 2 15 Felino 2 11 EC 367 Fonte do Jomba 3 2 Cubal 17 Cubal CAVIMBE 10 Ussoque 1 4 17 7 Culango Cubal do Lombodo Lumbo 10 Chinjir CHINGONGO 8 9 17 Culai 21 15 Chimbambo 13 2 9 6 Cubal de Quissaine Achuio EN 250 Cota LOBITO 8 7 13 18 3 21 MONTE 3 18 1 7 12 7 CANATA 11 1 BOCOIO 12 Bussa 8 Londengo BELO Amera Caluita BALOMBO 8 18 10 Lamalo 4 8 Cúmia 2 5 9 Chifena 10 7 CATUMBELA Balombo Caala Balombo 4 Aldeia do EN 250 Uequia BOCOIO 10 11 Luango 10 3 13 2 Biopio 20 Cubal15 do CamoneNunce BALOMBO 4 Lussinga 7 8 11 Lomete EN 100 Barragem Crabeiro Lopes8 6 Cateque 4 10 Humbondo Lucunga 22 Damba Maria 6 Saleiro 9 13 Temba 8 EC 356 CATUMBELA 7 16 Mabubo 4 Upano 7 2 Tola Cavicha BENGUELA 6 11 10 PASSE 5 5 Chimuco 7 Chiculo Cagendente 4 2 4 10 Caota 5 16 10 EC 355 Cuvomba 3 7 11 6 5 1 16 Vicua BAIA FARTA 5 EC 250-1 10 CuchiEN 110 16 1 Baia Azul NavegantesCavaco10 12 2 Capilongo EC 356-1 4 4 6 3 Chivanda 1 7 2 7 7 5 9 5 6 12 Cutembo ENDungo 100-2 -
Yellow Fever Outbreak in Angola, 01 September 2016
YELLOW FEVER OUTBREAK WEEKLY SITUATION REPORT, INCIDENT MANAGEMENT TEAM—ANGOLA YELLOW FEVER OUTBREAK IN ANGOLA INCIDENT MANAGEMENT Vol: 8-03 SITUATION REPORT W35, 01 September 2016 I. Key Highlights A total of 2,807,628 (94 %) individuals 6 months and above have been vaccinated in the 22 most recently vaccinated districts as of 01 September 2016, 15 districts out of 22 achieved 90% or more of vaccination coverage. 4 districts achieved between 80-90%. Three districts did not reach 80% coverage and the vaccination campaign was extended there for another one week : Dirico, Namacunde and Sumbe in Currently the IM System is supporting the Ministry of Health in the preparation of the upcoming campaign in 21 districts in 12 provinces. The total population targeted in this new phase is 3,189,392 and requires 3,986,019 doses of vaccines. Is expected the arrival of 1.98 M doses from the last request approved by ICG. The ICG did not communicate yet the date of shipment but is already on process. The preparation of the coverage survey is ongoing. Table 1: National Summary of Yellow Fever Outbreak II. Epidemiological Situation as of 01 September 2016 Yellow Fever Outbreak Summary 26 Aug — 01 Sep 2016, (W35) Reported cases 24 Samples tested 24 Week 35 statistics (26 August to 1 September 2016): Confirmed cases 0 Of 24 suspected cases reported, all of them were tested by the National Total Deaths 1 Laboratory. None of them was positive for yellow fever Total provinces that reported cases 8 One(1) death was reported among the suspected cases during this period. -
Acdsee Print
COMO PODEM AS COMUNIDADES COSTEIRAS ENVOLVER-SE E BENEFICIAR DO PROGRAMA BCLME : UMA ANÁLISE I. RELATÓRIO DA VISITA A ANGOLA Fevereiro 2004 Como Podem as Comunidades Costeiras Envolver-se e Beneficiar do Programa BCLME: Uma Análise I. Relatório da Visita a Angola i O Programa do Grande Ecossistema Marinho da Corrente de Benguela (BCLME) visa a gestão deste ecossistema único de afloramento costeiro que acompanha as costas de Angola, Namíbia e África do Sul. Financiado pelo portfólio de Águas Internacionais do Fundo para o Ambiente Mundial (GEF), o Programa é implementado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo o Gabinete das Nações Unidas para os Serviços de Apoio aos Projectos (UNOPS) a agência executora. Os três países membros asseguram financiamento adicional através de contribuições em espécie. Ao longo dos 4 000 km de costa vivem comunidades que dependem, a diferentes níveis, dos recursos naturais deste ecossistema, desempenhando um papel importante na gestão e saúde dos recursos costeiros. Ainda que o envolvimento das comunidades costeiras não seja o foco principal do Programa, é cada vez mais aceite que as actividades ao nível comunitário podem contribuir significativamente para o sucesso global do Programa, ao mesmo tempo que criam oportunidades para desenvolvimento comunitário. Foi neste contexto que a EcoAfrica Environmental Consultants realizou um estudo de ‘primeira paroximação’ para analisar como as comunidades costeiras podem contribuir para a gestão do BCLME e posicionar-se de modo a obter o máximo proveito dos recursos costeiros, bem como para recomendar qual o papel que o Programa BCLME pode desempenhar para atingir este objectivo. -
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro De Artes E Comunicação Programa De Pós-Graduação Em Letras DOUTORADO EM TEORIA DA LITERATURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Artes e Comunicação Programa de Pós-graduação em Letras DOUTORADO EM TEORIA DA LITERATURA AS INSCRITURAS DO VERBO: dizibilidades performáticas da palavra poética africana Amarino Oliveira de Queiroz Recife 2007 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Artes e Comunicação Programa de Pós-graduação em Letras DOUTORADO EM TEORIA DA LITERATURA AS INSCRITURAS DO VERBO: dizibilidades performáticas da palavra poética africana Amarino Oliveira de Queiroz Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPE como exigência parcial para a obtenção do título de Doutor em Teoria da Literatura, sob a orientação do Professor Doutor Alfredo Cordiviola. Recife, 13 de fevereiro de 2007 Queiroz, Amarino Oliveira de As inscrituras do verbo: dizibilidades performáticas da palavra poética africana/ Amarino Oliveira de Queiroz. – Recife: O Autor, 2007. 310 folhas : il. Tese (doutorado) – Universidade Federal de Pernambuco. CAC. Teoria da Literatura, 2007. Inclui bibliografia e glossário. 1. Literatura africana. 2. Oralidade. I. Título. 896 CDU (2.ed.) UFPE 808.899 6 CDD (21.ed.) CAC2007-64 AGRADECIMENTOS A todos os inquices, voduns e orixás. A Amarino Damião de Queiroz, in memoriam, por ter me mostrado a poesia. À minha mãe. Aos meus irmãos e irmãs. A Cris e aos nossos filhos: Bárbara, Romeu e Gabriel, autor de todas as ilustrações. Aos professores, alunos e funcionários da Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, que muito contribuíram para tornar possível a realização deste projeto. Aos docentes, discentes e funcionários do Programa de Pós-graduação em Letras da UFPE, pela parceria. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), pelo prestimoso apoio. -
Casa Dos Estudantes Do Império 50 Anos | Testemunhos, Vivências, Documentos
CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO 50 ANOS | TESTEMUNHOS, VIVÊNCIAS, DOCUMENTOS FICHA TÉCNICA TÍTULO CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO 50 ANOS – TESTEMUNHOS, VIVÊNCIAS, DOCUMENTOS EDITOR UCCLA ‑União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa DIREÇÃO Vítor Ramalho, Secretário ‑Geral da UCCLA COORDENAÇÃO Rui D’Ávila Lourido EDIÇÃO Anabela Carvalho Maria do Rosário Rosinha REVISÃO de TEXTOS Filomena Nascimento Isabel Patrício Renato Costa TRANSCRIÇÃO das GRAVAÇÕES Ana Leonor Pereira, Ana Rita Ribeiro, Andreia Martins Marujo, Carmen Frade, Hugo Rodrigues, Joelma Bondo, Raquel Carvalho CASA DOS FOTOGRAFIAS Anabela Carvalho Américo Simas (CML ‑DMC) ILUSTRAÇÕES ESTUDANTES Carlos Brito DESIGN GRÁFICO e PAGINAÇÃO Catarina Amaro da Costa ISBN DO IMPÉRIO 978‑989‑96607‑6‑2 IMPRESSÃO Imprensa Municipal TIRAGEM 500 exemplares Abril 2017 Os textos incluídos nesta obra são transcrições das intervenções feitas pelos participantes nas diversas sessões da homenagem à Casa dos Es‑ tudantes do Império, realizadas entre 2014 e 2015. Estas intervenções foram gravadas através de meios audiovisuais e posteriormente editadas paraefeitosdepublicação.ApresenteediçãosegueagrafiadoAcordo Ortográfico,excetonoscasosemqueosautoresquiserammanteraan‑ tigagrafia Organizador: UCCLA ‑ União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa Apoios: CML – Câmara Municipal de Lisboa; Camões – Instituto da Coo‑ peração e da Língua; Fundação Calouste Gulbenkian CASA DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO 50 ANOS | TESTEMUNHOS, VIVÊNCIAS, DOCUMENTOS Prefácio A Casa dos Estudantes do Império (CEI) foi criada em 1944 pelo regime colonial para, num único espaço, melhor controlar todos os estudantes universitários vindos das ex‑colónias portuguesas que, salvo em Goa, não possuíam instituições de ensino superior e que tinham assim que continuar a frequência universitária em Portugal.