Asteraceae Do Parque Estadual Do Biribiri, Diamantina, Minas Gerais: Barnadesieae, Mutisieae Sensu Lato , Astereae E Senecioneae

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Asteraceae Do Parque Estadual Do Biribiri, Diamantina, Minas Gerais: Barnadesieae, Mutisieae Sensu Lato , Astereae E Senecioneae UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Instituto de Biologia Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal Asteraceae do Parque Estadual do Biribiri, Diamantina, Minas Gerais: Barnadesieae, Mutisieae sensu lato , Astereae e Senecioneae Mestranda: Izabela Moreira Franco Orientador: Dr. Jimi Naoki Nakajima Uberlândia Fevereiro 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Instituto de Biologia Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal Asteraceae do Parque Estadual do Biribiri, Diamantina, Minas Gerais: Barnadesieae, Mutisieae sensu lato , Astereae e Senecioneae Mestranda: Izabela Moreira Franco Orientador: Dr. Jimi Naoki Nakajima Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal da Universidade Federal de Uberlândia – UFU, como parte dos requisitos para obtenção de título de Mestre em Biologia Vegetal. Uberlândia Fevereiro 2014 i ii iii Aos meus pais, pelo apoio e amor incondicionais, dedico. iv “Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena...” Fernando Pessoa v Agradecimentos Agradeço a Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, pela bolsa de mestrado concedida (PROTAX proc. 562290.2010-9), sem a qual teria sido completamente inviável a concretização deste mestrado. Agradeço ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal da Universidade Federal de Uberlândia pelos recursos disponibilizados para as viagens de expedição de campo em Diamantina, e para às visitas aos herbários. Aos curadores e técnicos dos herbários visitados, pela atenção e carinho, por me cederem seu espaço e tempo, contribuindo imensamente para a realização do meu trabalho. Agradeço ao meu orientador Jimi Naoki Nakajima pelo auxílio com esse complicado grupo que são as Compostas! Auxílio este imprescindível desde a minha monografia com as Richterago. Agradeço pela tão sonhada oportunidade de ir para o exterior, conhecer um país de língua inglesa, e estudar no Kew, mesmo que por breves semanas. Esperei a vida toda por uma oportunidade como essa!... Obrigada! À Professora Rosana Romero por me acolher em Londres com tanta atenção e carinho, me fazendo sentir um pouco da hospitalidade e calor brasileiros em meio ao frio outono londrino! Agradeço a toda minha família e amigos, que de uma forma ou de outra me apoiaram e me auxiliaram no planejamento e na realização desta tão sonhada viagem! Agradeço ao professor Fábio Vitta, por ter me dado meu primeiro estágio na Botânica quando ainda estava no segundo período da faculdade, por ter me sugerido trabalhar com as Compostas, e por ter me apresentado ao Prof. Jimi a tantos anos atrás. Agradeço à professora Patrícia Pitta, por ter me dado a oportunidade da minha primeira monitoria na área da Botânica, e por me ter dado tanto incentivo, dicas e conselhos. Fica aqui registrada a minha sincera e singela homenagem... Obrigada Patrícia!... Agradeço à minha orientadora da graduação, Fabiane Nepomuceno Costa, por tão carinhosamente ceder o Laboratório de Biologia de Plantas Vasculares da UFVJM para processarmos nossas plantas durante as minhas expedições de campo ao Parque Estadual do vi Biribiri, em Diamantina. Além do imenso auxílio na dinâmica das coletas, era sempre um prazer retornar ao meu antigo laboratório ao final de cada dia, sabendo que iria cruzar com antigos conhecidos pelos corredores do prédio da Biologia!.. Obrigada por tudo Fabi!!... Agradeço à técnica do herbário Hufu, Lílian Oliveira, pela atenção, prestatividade, pelo carinho, e principalmente pelos carinhosos abraços nos dias de estresse e cansaço!... Agradeço ao Danilo por me “co-orientar” em minhas dúvidas de morfologia, sistemática, Compostas, relacionamentos, filosofia, antropologia ....rs... enfim, por partilhar comigo seus pensamentos, alimentar meus questionamentos, e acalmar minhas angústias sobre a vida!!... Obrigada Dandan! ... Amo-te!!! .......... rs. Agradeço à brothinha Caroline Andrino por TUDO! Pelo exemplo, pelas conversas, desabafos, conselhos, gargalhadas, coreografias na sua defesa de mestrado ... kkkkk... “Quem tem amigos, tem TUDO!”. Agradeço à “Batatinha” Ana Flávia Versiane por me salvar em vários momentos de tédio e desespero em Udia!... kkkkk ... Pelas conversas, pelos conselhos, pelas cervejas, pelo auxílio na formatação final deste trabalho... rs. Aos atuais e antigos moradores da “República Laje”!!! ..... Pelas boas conversas, gargalhadas, pelos almoços de domingo, brigadeiros, torta vegetariana, pelas cervejinhas na sacada, pelas horas e horas assistindo “The Walking Dead”, filmes do Tarantino, pela companhia para ir na academia, por me darem asilo político quando precisei, pelos desabafos, por escutarem meus choros... Agradeço à Marcela por ter me acolhido no seu quarto e na sua vida, em um momento em que eu estava literalmente no fundo do poço... Por ter me oferecido seu ombro amigo, por ter me feito gargalhar com suas besteiras, por ter me contado causos com seu lindo sotaque gaúcho, compartilhado comigo um pouco da sua cultura ao longo de todos esses meses de convivência, e por ter me oferecido o que de mais importante uma pessoa pode oferecer, sua sincera amizade! Obrigada Má! ... Agradeço ao biólogo e pesquisador Thiago Quintão Araújo pelo apoio, incentivo, e fundamental auxílio nas expedições de campo ao longo da minha graduação e mestrado, no Campus da UFVJM e no Parque Estadual do Biribiri. Se não fosse o seu carinho e de toda a sua família, eu não teria tido forças nem coragem de me arriscar nessa difícil e cansativa vii trajetória que é o mestrado, mas que no fundo, você sabia, era o meu grande sonho! Você nunca me deixaria desanimar ou desistir, e abrimos mão de muitos planos pessoais, para que esse meu sonho profissional se realizasse. Muito obrigada!... Às minhas irmãs pelo exemplo, pelo carinho e pelos conselhos!... S2 ...... Por fim, aos meus pais, pelo apoio, carinho, e amor incondicionais, principalmente na etapa final do mestrado, quando o cansaço e os imprevistos me fizeram pensar que eu não daria conta do recado... dedico este trabalho! viii Sumário Introdução Geral .......................................................................................................................1 Referências Bibliográficas ........................................................................................................5 Capítulo 1: Asteraceae do Parque Estadual do Biribiri, Diamantina, Minas Gerais: Clados Basais .........................................................................................................................................8 RESUMO ...................................................................................................................................9 ABSTRACT ...............................................................................................................................9 Introdução ................................................................................................................................11 Materiais e Métodos .................................................................................................................13 Resultados e Discussão ............................................................................................................18 I. Chaptalia Vent. .....................................................................................................................21 1. Chaptalia araneosa Casar ....................................................................................................21 2. Chaptalia integerrima (Vell.) Burkart .................................................................................23 3. Chaptalia nutans (L.) Pol .....................................................................................................25 II. Dasyphyllum Kunth .............................................................................................................30 4. Dasyphyllum fodinarum (Gardner) Cabrera ........................................................................30 5. Dasyphyllum reticulatum (DC.) Cabrera .............................................................................31 6. Dasyphyllum sprengelianum (Gardner) Cabrera .................................................................33 III. Moquiniastrum (Cabrera) G. Sancho .................................................................................38 7. Moquiniastrum blanchetianum (DC.) G. Sancho ................................................................38 8. Moquiniastrum floribundum (Cabrera), G. Sancho .............................................................40 9. Moquiniastrum hatschbachii (Cabrera), G. Sancho .............................................................41 10. Moquiniastrum paniculatum (Less.) G. Sancho ................................................................43 IV. Richterago Kuntze ..............................................................................................................47 11. Richterago amplexifolia (Gardner) Kuntze ........................................................................47 ix 12. Richterago angustifolia (Gardner) Roque ..........................................................................49 13. Richterago arenaria (Baker) Roque ..................................................................................50 14. Richterago discoidea (Less.) Kuntze …………………………………………………..52 15. Richterago elegans Roque …………………………………………….………………..53 16. Richterago polyphylla (Baker) Ferreyra ……………………………………….………54 V. Trixis P. Browne …………………………………………………………………………62 17. Trixis nobilis (Vell.), Katinas
Recommended publications
  • 1 Sistemática Filogenética De Pterocaulon E Wunderlichia
    Sistemática filogenética de Pterocaulon e Wunderlichia (Asteraceae) Pesquisador responsável: Dr. João Semir Universidade Estadual de Campinas Resumo A grande variabilidade morfológica que as plantas apresentam permite a caracterização e o reconhecimento das espécies, constituindo assim, a base da taxonomia. O número de caracteres utilizados para o reconhecimento das espécies aumentou muito ao longo da história da classificação dos organismos e, nas últimas décadas este acréscimo foi ainda maior devido aos avanços oriundos de estudos moleculares. Atualmente técnicas utilizando dados moleculares associados aos dados morfológicos são excelentes fontes de informação para os estudos de evolução e reconstrução filogenética. Asteraceae é a maior família entre as Angiospermas, possui cerca de 24.000 espécies distribuídas em 1.600 gêneros dem distribuição cosmopolita. Nos Neotrópicos a diversidade da família é de aproximadamente 580 gêneros e 8.040 espécies. Para o Brasil são referidas 1.960 espécies distribuídas em 288 gêneros, representando a terceira maior família de plantas com flores para o Brasil, colocando-o como um centro de diversidade das Asteraceae. O presente projeto faz parte dos estudos para o conhecimento da diversidade das Asteraceae brasileiras e tem como objetivo reconstruir hipóteses filogenéticas dos gêneros Pterocaulon e Wunderlichia, com base em dados moleculares, permitindo o estudo e interpretação da evolução de caracteres morfológicos importantes para a circunscrição desses gêneros. Para este propósito, além dos dados moleculares, serão utilizadas ferramentas, como o estudo taxonômico e cromossômico. Os resultados serão apresentados em forma de artigos, publicados em periódicos e também divulgados em reuniões científicas. O desenvolvimento deste projeto é importante, pois será realizado por meio de parcerias com pesquisadores de outras áreas da botânica sendo possível ampliar o conhecimento dos táxons em análise, contribuindo para melhorar a compreensão acerca da diversidade, biologia e conservação dos mesmos.
    [Show full text]
  • Morphological Characters Add Support for Some Members of the Basal Grade of Asteraceae
    bs_bs_banner Botanical Journal of the Linnean Society, 2013, 171, 568–586. With 9 figures Morphological characters add support for some members of the basal grade of Asteraceae NÁDIA ROQUE1* and VICKI A. FUNK2 1Instituto de Biologia, Universidade Federal da Bahia, Campus Universitário de Ondina, Salvador, Bahia 40170-110, Brazil 2US National Herbarium, Department of Botany, National Museum of Natural History, Smithsonian Institution MRC 166, Washington DC, 20013-7012, USA Received 17 November 2011; revised 3 April 2012; accepted for publication 1 October 2012 Recent molecular studies in Asteraceae have divided tribe Mutisieae (sensu Cabrera) into 13 tribes and eight subfamilies. Each of the major clades is well supported but the relationships among them are not always clear. Some of the new taxa are easily characterized by morphological data but others are not, chief among the latter being three subfamilies (Stifftioideae, Wunderlichioideae and Gochnatioideae) and the tribe Hyalideae. To under- stand evolution in the family it is critical to investigate potential morphological characters that can help to evaluate the basal lineages of the Asteraceae. The data for this study were taken from 52 species in 24 genera representing the basal groups in the family. Many characters were examined but most of the useful ones were from reproductive structures. Several apomorphies supported a few of the clades. For instance, members of subfamily Wunderlichioideae (Hyalideae and Wunderlichieae) share predominantly ten-ribbed achenes and members of Wunderlichioideae + Stifftioideae share two synapomorphies: 100–150 (200) pappus elements, arranged in (three) four or five series. These apomorphies can be viewed as an indication of a sister-group relationship between the two subfamilies as the placement of Stifftieae was not well resolved by the molecular data.
    [Show full text]
  • Genetic Diversity and Evolution in Lactuca L. (Asteraceae)
    Genetic diversity and evolution in Lactuca L. (Asteraceae) from phylogeny to molecular breeding Zhen Wei Thesis committee Promotor Prof. Dr M.E. Schranz Professor of Biosystematics Wageningen University Other members Prof. Dr P.C. Struik, Wageningen University Dr N. Kilian, Free University of Berlin, Germany Dr R. van Treuren, Wageningen University Dr M.J.W. Jeuken, Wageningen University This research was conducted under the auspices of the Graduate School of Experimental Plant Sciences. Genetic diversity and evolution in Lactuca L. (Asteraceae) from phylogeny to molecular breeding Zhen Wei Thesis submitted in fulfilment of the requirements for the degree of doctor at Wageningen University by the authority of the Rector Magnificus Prof. Dr A.P.J. Mol, in the presence of the Thesis Committee appointed by the Academic Board to be defended in public on Monday 25 January 2016 at 1.30 p.m. in the Aula. Zhen Wei Genetic diversity and evolution in Lactuca L. (Asteraceae) - from phylogeny to molecular breeding, 210 pages. PhD thesis, Wageningen University, Wageningen, NL (2016) With references, with summary in Dutch and English ISBN 978-94-6257-614-8 Contents Chapter 1 General introduction 7 Chapter 2 Phylogenetic relationships within Lactuca L. (Asteraceae), including African species, based on chloroplast DNA sequence comparisons* 31 Chapter 3 Phylogenetic analysis of Lactuca L. and closely related genera (Asteraceae), using complete chloroplast genomes and nuclear rDNA sequences 99 Chapter 4 A mixed model QTL analysis for salt tolerance in
    [Show full text]
  • Ecology and Evolution of Plant Diversity in the Endangered Campo Rupestre: a Neglected Conservation Priority
    Plant Soil (2016) 403:129–152 DOI 10.1007/s11104-015-2637-8 MARSCHNER REVIEW Ecology and evolution of plant diversity in the endangered campo rupestre: a neglected conservation priority Fernando A. O. Silveira & Daniel Negreiros & Newton P. U. Barbosa & Elise Buisson & Flávio F. Carmo & Daniel W. Carstensen & Abel A. Conceição & Tatiana G. Cornelissen & Lívia Echternacht & G. Wilson Fernandes & Queila S. Garcia & TadeuJ.Guerra& Claudia M. Jacobi & José P. Lemos-Filho & Soizig Le Stradic & Leonor Patrícia C. Morellato & Frederico S. Neves & Rafael S. Oliveira & Carlos E. Schaefer & Pedro L. Viana & Hans Lambers Received: 9 April 2015 /Accepted: 7 August 2015 /Published online: 18 August 2015 # Springer International Publishing Switzerland 2015 Abstract (OCBILs) that are the basis of a general hypothesis to Background Botanists, ecologists and evolutionary bi- explain their richness and endemism. However, few ologists are familiar with the astonishing species rich- ecologists are familiar with the campo rupestre of cen- ness and endemism of the fynbos of the Cape Floristic tral and eastern Brazil, an extremely old mountaintop Region and the ancient and unique flora of the ecosystem that is both a museum of ancient lineages and kwongkan of south-western Australia. These regions a cradle of continuing diversification of endemic represent old climatically-buffered infertile landscapes lineages. Responsible Editor: Philippe Hinsinger. Electronic supplementary material The online version of this article (doi:10.1007/s11104-015-2637-8) contains supplementary material, which is available to authorized users. F. A. O. Silveira (*) : Q. S. Garcia : T. J. Guerra : A. A. Conceição J. P. Lemos-Filho Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Departamento de Botânica, Universidade Federal de Minas Gerais, Feira de Santana, Feira de Santana, Brazil Belo Horizonte, Brazil e-mail: [email protected] T.
    [Show full text]
  • How Rich Is the Flora of Brazilian Cerrados? Author(S): A. A. J. F. Castro, F
    How Rich is the Flora of Brazilian Cerrados? Author(s): A. A. J. F. Castro, F. R. Martins, J. Y. Tamashiro and G. J. Shepherd Source: Annals of the Missouri Botanical Garden, Vol. 86, No. 1 (Winter, 1999), pp. 192-224 Published by: Missouri Botanical Garden Press Stable URL: http://www.jstor.org/stable/2666220 Accessed: 18-06-2015 18:22 UTC Your use of the JSTOR archive indicates your acceptance of the Terms & Conditions of Use, available at http://www.jstor.org/page/ info/about/policies/terms.jsp JSTOR is a not-for-profit service that helps scholars, researchers, and students discover, use, and build upon a wide range of content in a trusted digital archive. We use information technology and tools to increase productivity and facilitate new forms of scholarship. For more information about JSTOR, please contact [email protected]. Missouri Botanical Garden Press is collaborating with JSTOR to digitize, preserve and extend access to Annals of the Missouri Botanical Garden. http://www.jstor.org This content downloaded from 143.106.108.174 on Thu, 18 Jun 2015 18:22:09 UTC All use subject to JSTOR Terms and Conditions HOW RICH IS THE FLORA A. A. J. F. Castro,2 F. R. Martins,*3J. E OF BRAZILIAN CERRADOS?1 Tamashiro,3and G. J. Shepherd3 ABSTRACT An attempt is made to summarize what is known about the richness of the total terrestrialangiosperm flora of the "cerrados" (as a complex of formations)in Brazil, based on published surveys and species lists. A "refined" list of arboreal and shrubby species was compiled froma total of 145 individual lists from78 localities, taking into account synonymyand recent taxonomic changes.
    [Show full text]
  • 1 Universidade De Brasília Instituto De Ciências Biológicas Programa De Pós-Graduação Em Ecologia Tese De Doutorado Explor
    UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA TESE DE DOUTORADO EXPLORANDO O CERRADO RUPESTRE: MICROHABITATS, ATRIBUTOS FUNCIONAIS E FILTRAGEM AMBIENTAL VICENTE ARCELA Brasília – DF, 2019 1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA TESE DE DOUTORADO EXPLORANDO O CERRADO RUPESTRE: MICROHABITATS, ATRIBUTOS FUNCIONAIS E FILTRAGEM AMBIENTAL VICENTE ARCELA ORIENTADOR: JOHN DU VALL HAY COORIENTADORA: PILLE GERHOLD Tese apresentada ao programa de Pós- Graduação em Ecologia como parte dos requisitos para a obtenção do título de Doutor em Ecologia da Universidade de Brasília (UnB). Brasília – DF, 2019 2 EXPLORANDO O CERRADO RUPESTRE: MICROHABITATS, ATRIBUTOS FUNCIONAIS E FILTRAGEM AMBIENTAL VICENTE ARCELA Tese apresentada ao Departamento de Ecologia da Universidade de Brasília (UnB) como parte das exigências do curso de Pós-graduação em Ecologia para a obtenção do título de Doutor. Banca Examinadora: ____________________________________ Dr. John Du Vall Hay Universidade de Brasília - UnB (Presidente da banca/Membro interno) ____________________________________ Dra. Gabriela Bielefeld Nardoto Universidade de Brasília - UnB (Membro interno) ____________________________________ Dr. Pedro Vasconcellos Eisenlohr Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT (Membro externo) ____________________________________ Dr. Vinícius de Lima Dantas Universidade Federal de Uberlândia - UFU (Membro externo) ____________________________________ Dr. Ludgero Cardoso
    [Show full text]
  • Diptera) from Brazil
    Zootaxa 1139: 1–17 (2006) ISSN 1175-5326 (print edition) www.mapress.com/zootaxa/ ZOOTAXA 1139 Copyright © 2006 Magnolia Press ISSN 1175-5334 (online edition) New genera and host plant records of Asteraceae-feeding Tephritidae (Diptera) from Brazil ALLEN L. NORRBOM1 & PAULO INÁCIO PRADO2 1Systematic Entomology Lab., USDA, ARS, c/o Smithsonian Institution, P.O. Box 37012, MRC 168, Washing- ton, DC 20013-7012, USA. E-mail: [email protected] 2Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais - Universidade Estadual de Campinas, Caixa Postal 6166, Campi- nas - SP, CEP 13084-971, Brazil. E-mail: [email protected] Abstract Three new genera of Tephritinae (Tephritidae), Cipomyia (type species: C. totofusca, n. sp.), Eutretopsis (type species: E. albipunctata, n. sp.), and Lewinsohnia (type species: L. magna, n. sp.) are described from Brazil. The first host plant records are provided for C. totofusca, L. magna, and Caenoriata pertinax (Bates). Key words: Diptera, Tephritidae, Tephritinae, taxonomy, host plant, Asteraceae Introduction Fruit fly species of the subfamily Tephritinae (Diptera: Tephritidae) are among the most diverse and important insects that feed inside flowerheads of composite plants (Asteraceae). In the Neotropics there are more than 430 species and nearly 50 genera currently recognized in this subfamily (Norrbom et al. 1999, and unpublished data), but many are poorly studied and numerous additional species are undescribed, including more than one-third of the tephritid species reared from Asteraceae in southern Brazil by Prado et al. (2002). In this paper we describe three new genera and report host plant and distribution records for several species, mainly the result of the extensive surveys of endophagous insects in Asteraceae in southern Brazil by Thomas Lewinsohn and colleagues (Prado et al.
    [Show full text]
  • Phylogeographic Studies of Brazilian “Campo-Rupestre” Species: Wunderlichia Mirabilis Riedel Ex Baker (Asteraceae)
    Biotemas, 22 (1): 17-26, março de 2009 17 ISSN 0103 – 1643 Phylogeographic studies of Brazilian “campo-rupestre” species: Wunderlichia mirabilis Riedel ex Baker (Asteraceae) Fabiola Feres1* Maria Imaculada Zucchi2 Anete Pereira de Souza3,4 Maria do Carmo Estanislau do Amaral1 Volker Bittrich1 1Departamento de Botânica, Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas – Campinas – SP, Brazil 2Centro de Pesquisa & Desenvolvimento em Recursos Genéticos Vegetais Instituto Agronômico de Campinas, Campinas – SP, Brazil 3Departamento de Genética e Evolução, Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas – Campinas – SP, Brazil 4Laboratório de Análise Genética e Molecular Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética,Universidade Estadual de Campinas – Campinas, SP, Brazil *Author for correspondence [email protected] Rua Dr. João Quirino do Nascimento, 1475, 33, CEP 13091-516, Campinas – SP, Brazil Submetido em 02/04/2008 Aceito para publicação em 01/10/2008 Resumo Estudos filogeográficos de espécies brasileiras de “campo rupestre”: Wunderlichia mirabilis Riedel ex Baker (Asteraceae). A espécie Wunderlichia mirabilis Riedel ex Baker, uma árvore dispersa pelo vento, possui um padrão de distribuição geográfico disjunto. Essa espécie ocorre em ambientes de campo rupestre na Cadeia do Espinhaço e nas montanhas de Goiás. A filogeografia de W. mirabilis foi investigada com base na variabilidade genética e na filogenia das regiões dos espaçadores não codificadores nuclear (ITS) e de cloroplasto (trnL). As taxas de fluxo de sementes são maiores do que as de pólen, e não há uma correlação significativa entre variação genética e geográfica. A radiação de W. mirabilis provavelmente ocorreu a partir da Serra do Cabral para outras serras da Cadeia do Espinhaço e do Espírito Santo, em sentido leste, e também para as montanhas de Goiás, Serra da Canastra (Minas Gerais) e São Paulo, em sentido oeste.
    [Show full text]
  • Structure and Floristic Relationships Between Cerrado Sensu Stricto Sites on Two Types of Substrate in Northern Cerrado, Brazil
    Biota Neotrop., vol. 13, no. 4 Structure and floristic relationships between Cerrado sensu stricto sites on two types of substrate in northern Cerrado, Brazil Helena Lara Lemos1,4, José Roberto Rodrigues Pinto2, Henrique Augusto Mews1 & Eddie Lenza3 1Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais, Universidade de Brasília – UnB, CP 4357, CEP 70919-970, Brasília, DF, Brazil 2Departamento de Engenharia Florestal, Universidade de Brasília – UnB, CP 4357, CEP 70919-970, Brasília, DF, Brazil 3Departamento de Ciências Biológicas, Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT, CP 08, CEP 78690-000, Nova Xavantina, MT, Brazil 4Corresponding author: Helena Lara Lemos, e-mail: [email protected] LEMOS, H.L., PINTO, J.R.R., MEWS, H.A. & LENZA, E. Structure and floristic relationships between Cerrado sensu stricto sites on two types of substrate in northern Cerrado, Brazil. Biota Neotrop. (13)4: http://www.biotaneotropica.org.br/v13n4/en/abstract?article+bn02213042013 Abstract: We described and compared the floristic composition, richness, species diversity and structure of the tree-shrub component in pairs of Typical Cerrado (Cerrado Típico) and rocky outcrop Cerrado (Cerrado Rupestre) in two localities in Tocantins State. In each locality, we set up 10 plots of 20 × 50 m at a site, the Cerrado Típico and other Cerrado Rupestre, and sampled the individuals with Db30cm ≥ 5 cm. The rocky outcrop Cerrado did not present any trend towards lower richness and basal area compared to the Cerrado on deep soil. Few species occurred across the four sites and only two important species (Anacardium occidentale and Qualea parviflora) in the four vegetation structure were common to both environments assessed.
    [Show full text]
  • Chec List ISSN 1809-127X (Available at Journal of Species Lists and Distribution N of the Endangered Wunderlichia Azulensis
    Check List 10(3): 706–708, 2014 © 2014 Check List and Authors Chec List ISSN 1809-127X (available at www.checklist.org.br) Journal of species lists and distribution N of the endangered Wunderlichia azulensis ISTRIBUTIO BarrosoNew distribution (Asteraceae: record Wunderlichieae) and implications for conservation D Maguire & G.M. 1* 2 3 RAPHIC , Tatiane Pereira de Souza G 1 EO 4 G Luana Paula Mauad , Fátima Otavina de Souza Buturi , Marcelo N O Trindade Nascimento and João Marcelo Alvarenga Braga OTES 1 Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rua Pacheco Leão, 915, Jardim Botânico. CEP 22460-030. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. N 2 Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Programa de Pós Graduação em Biologia Vegetal. Rua Monteiro Lobato, 255, Barão Geraldo. CEP 13083-862. Campinas, SP, Brasil. 3 Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes, Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal. Rua São Francisco Xavier, 524, Maracanã. CEP 20550-013. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 4 Universidade Estadual do [email protected] Fluminense Darcy Ribeiro, Centro de Biociências e Biotecnologia, Laboratório de Ciências Ambientais. Avenida Alberto Lamego, 2000, Parque Califórnia. CEP 28013-602. Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil. * Corresponding author. E-mail: Abstract: The endemic Brazilian genus Wunderlichia is one of the smallest in Asteraceae. Among its species is found the rare Wunderlichia azulensis W. azulensis Red List Categories and Criteria., only It known is also to presented grow in rockya distribution outcrops map in Bahia, showing Minas its relationshipGerais, and Espirito to places Santo with states.low annual This workrainfall, shows and itsthe occurrence first record in of three Brazilianin biomesRio de Janeiro state and categorizes its conservation status based on the IUCN DOI: 10.15560/10.3.706 The genus Wunderlichia Riedel ex Benth.
    [Show full text]
  • Paedomorphosis, Secondary Woodiness, and Insular Woodiness in Plants
    Paedomorphosis, Secondary Woodiness, and Insular Woodiness in Plants. By: Max W. Dulin and Bruce K. Kirchoff Dulin, M. W. and B. K. Kirchoff. 2010. Paedomorphosis, Secondary Woodiness, and Insular Woodiness in Plants. Botanical Review 76(4): 405-490. Made available courtesy of Springer Verlag. The original publication is available at http://link.springer.com/article/10.1007/s12229-010-9057-5/fulltext.html. ***Reprinted with permission. No further reproduction is authorized without written permission from Springer Verlag. This version of the document is not the version of record. Figures and/or pictures may be missing from this format of the document. *** Abstract: The related concepts of paedomorphosis in the secondary xylem, insular woodiness, and secondary woodiness are reviewed and evaluated in order to clearly distinguish the phenomenon involved, and provide a firm foundation for future research in this area. The theory of paedomorphosis refers to the occurrence of certain juvenile xylem characteristics, such as scalariform perforation plates and lateral wall pitting, in the secondary xylem of shrubby, suffrutescent, pachycaulous, and lianoid growth forms. Paedomorphic characteristics are often found in insular woody species, a fact that has caused paedomorphosis to be associated with secondary woodiness. The anatomy of the secondary xylem in Xanthorhiza simplicissima (Ranunculaceae), Coreopsis gigantea (Asteraceae), and Mahonia bealei (Berberidaceae) is described in order to provide specific data for discussion. These species serve as test cases for the presence of paedomorphosis, and the evolution of secondary woodiness. The secondary xylem of all three species was found to have a degree of paedomorphosis, with Coreopsis having the greatest number of paedomorphic characteristics, Xanthorhiza having an intermediate number, and Mahonia possessing only a single characteristic.
    [Show full text]
  • Vertebrate Pollination in Compositae STAPFIA 103 (2015): 5–26
    VOGEL • Vertebrate Pollination in Compositae STAPFIA 103 (2015): 5–26 Vertebrate Pollination in Compositae: Floral Syndromes and Field Observations STEFAN VOGEL* Abstract: The plant family Asteraceae (Compositae) owes its enormous evolutionary success to the development of the capitulum, in which many florets are combined into a flower-like pseudanthium. Although the details vary enormously, the capitulum adheres to a pattern that does not promote assortative specialisation to pollinators. Most species have a wide pollinator spectrum that includes bees, flies, butterflies, beetles and bugs. Here, I present a survey of tropical and subtropical Compositae that exhibit the floral syndromes of ornithophily (> 60 species in 27 genera), chiropterophily (17 species in 9 genera) and therophily (2–4 species of the genus Oldenburgia). In c. 20 cases, bird-pollination is supported by relevant (although mostly casual) observations (literature data and personal observations). The ornithophilous syndrome was convergently achieved by similar means to those seen in other families, albeit limited by the Compositae bauplan. Eight subfamilies (of the 12 presently recognised in the Compositae) and 12 tribes are involved, of which the Neotropical Barnadesioideae, Stifftioideae and Mutisioideae are the most prominent. Around 70% of the ornithophilous species are trees or shrubs. With respect to habitat, higher altitudes with a temperate climate are clearly preferred. Pollination by bats and non-flying mammals is much rarer. Although at least 17 species can be predicted to be bat-pollinated based on their chiropterophilous floral syndrome, visits by bats have only been observed in a single species,Gongylolepis jauaensis. In the South African genus Oldenburgia, at least two (and possibly all four) species are probably pollinated by non-flying mammals.
    [Show full text]