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Brasília – DF, se xt a-feira, 07 de dezem bro de 2012 Ano CXLI X Nº 23 6 Obs.: As matérias selecionadas e de interesse da SPO estão marcadas em amarelo. Conteúdo: Página SEÇÃO 1 SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS Portaria Interministerial n° 2 .................................................................................................. 02 MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n° 2.781 ................................................................................................................... 03 Portaria n° 2.785 .................................................................................................................... 03 Portarias n° 2.788 a 2.807 ...................................................................................................... 04 SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE Portarias n° 1.355 a 1.369 ..................................................................................................... 45 SEÇÃO 2 Sem matérias relevantes SEÇÃO 3 Sem matérias relevantes Nº 236, sexta-feira, 7 de dezembro de 2012 1 ISSN 1677-7042 13 II - DA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES/PR § 3º Os comitês de que trata o caput serão preferencialmente compostos por representantes: a) transferir os recursos orçamentários e financeiros para execução do objeto avençado, na forma do Cronograma de Desembolso aprovado no Plano de Trabalho, observada a sua disponibilidade financeira, sendo R$ 100.000,00 (cem mil reais) no orçamento do exercício I - dos conselhos dos direitos da criança e do adolescente, de 2012 conforme abaixo especificado: dos conselhos dos direitos da pessoa idosa e dos conselhos dos Fonte P ro g r a m a Plano Elemento Va l o r direitos da pessoa com deficiência; de Recursos de Trabalho Interno Despesa (R$) Nota de Crédito 0100 339000 93.000,00 II - dos órgãos responsáveis pela proteção e defesa civil, 449000 7.000,00 Valor Total 100.000,00 2012NC000022 assistência social, saúde, educação, infraestrutura urbana, direitos hu- manos e segurança pública; b) acompanhar, supervisionar, coordenar, fiscalizar e prestar assistência técnica na execução do objeto desta Portaria, diretamente ou através de seus órgãos e entidades; III - do Poder Judiciário; c) analisar e aprovar os relatórios dos recursos repassados; IV - do Ministério Público; d) aprovar os procedimentos técnicos e operacionais necessários à execução desta portaria; e V - da Defensoria Pública; e e) indicar técnico para acompanhamento e supervisão da execução dos recursos repassados por meio desta Portaria, que emitirá parecer VI - dos Conselhos Tutelares, no caso do Distrito Federal e conclusivo a respeito da conclusão do objeto pactuado. dos Municípios. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELEONORA MENICUCCI Art. 6º Fica revogada a Portaria Interministerial nº 1, de 11 de julho de 2012. SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS VI - Ministério da Defesa; MARIA DO ROSÁRIO NUNES PORTARIA INTERMINISTERIAL No- 2, VII - Ministério das Cidades; Ministra de Estado Chefe da Secretaria DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 de Direitos Humanos VIII - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; e Institui o Protocolo Nacional Conjunto para FERNANDO BEZERRA COELHO Proteção Integral a Crianças e Adolescen- IX - Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Ministro de Estado da Integração Nacional tes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiên- GLEISI HELENA HOFFMANN cia em Situação de Riscos e Desastres. § 2º O titular de cada Ministério indicará os seus respectivos representantes, que serão nomeados por ato conjunto do Ministro de Ministra de Estado Chefe da Casa Civil A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA Estado Chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da JOSÉ EDUARDO CARDOZO DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLI- República e do Ministro de Estado da Integração Nacional. Ministro de Estado da Justiça CA, O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAÇÃO NACIO- NAL, A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA § 3º O Comitê poderá convidar órgãos da Administração CELSO AMORIM PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, O MINISTRO DE ESTADO Pública e representantes de organismos internacionais e da sociedade Ministro de Estado da Defesa DA JUSTIÇA, O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, O MI- civil para acompanhar suas atividades. NISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, A MINISTRA DE ES- ALOIZIO MERCADANTE OLIVA TADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À § 4º O Comitê elaborará seu regimento interno no prazo de Ministro de Estado da Educação FOME, O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, O MINISTRO trinta dias, contado da data de publicação do ato a que se refere o § 2º. DE ESTADO DAS CIDADES E O MINISTRO DE ESTADO TEREZA CAMPELLO CHEFE DO GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL § 5º A atuação no âmbito do Comitê será considerada pres- Ministra de Estado do Desenvolvimento Social DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que tação de serviço público relevante, não remunerada. e Combate à Fome lhes confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolvem: § 6º O Comitê Gestor poderá subdividir-se em subcomitês ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA Ministro de Estado da Saúde temáticos, de acordo com as especificidades do Protocolo. Art. 1º Fica instituído, na forma dos Anexos desta Portaria, o Protocolo Nacional Conjunto para a Proteção Integral a Crianças e AGUINALDO VELLOSO BORGES RIBEIRO Art. 3º As ações integrantes do Protocolo instituído por esta Ministro de Estado das Cidades Adolescentes, Pessoas Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação Portaria serão implementadas em regime de colaboração entre a de Riscos e Desastres, com os seguintes objetivos: União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. JOSÉ ELITO CARVALHO SIQUEIRA I - assegurar a proteção integral aos direitos de crianças e Ministro de Estado Chefe do Gabinete § 1º A participação dos Estados, Distrito Federal e Mu- de Segurança Institucional adolescentes, pessoas idosas e pessoas com deficiência, em situação nicípios ocorrerá de forma voluntária por meio de termo de adesão, de riscos e desastres, com objetivo de reduzir a vulnerabilidade a que na forma estabelecida em ato conjunto da Ministra de Estado Chefe ANEXO I estiverem expostos; e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e do Ministro de Estado da Integração Nacional. PROTOCOLO NACIONAL CONJUNTO PARA PROTEÇÃO II - orientar os agentes públicos, a sociedade civil, o setor pri- INTEGRAL A CRIANÇAS E ADOLESCENTES, PESSOAS vado e as agências de cooperação internacional que atuem em situação § 2º A União poderá prestar apoio técnico e financeiro aos IDOSAS E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM SITUAÇÃO de riscos e desastres no desenvolvimento de ações de preparação, pre- DE RISCOS E DESASTRES venção, resposta e recuperação, nos três níveis da Federação. entes federados que aderirem ao Protocolo. 1. INTRODUÇÃO Art. 2º Fica instituído, sob coordenação da Secretaria de Art. 4º Os Estados, Distrito Federal ou Municípios que ade- Direitos Humanos da Presidência da República e do Ministério da rirem ao Protocolo instituirão comitê de proteção integral de crianças A elevada ocorrência de desastres naturais decorrentes da Integração Nacional, o Comitê Gestor do Protocolo Nacional Con- e adolescentes, pessoas idosas e pessoas com deficiência em situação deterioração ambiental e de mudanças climáticas, bem como a com- junto para a Proteção Integral a Crianças e Adolescentes, Pessoas de riscos e desastres, articulados aos respectivos conselhos dos direitos plexidade e o efeito cumulativo dessas emergências, têm aumentado o Idosas e Pessoas com Deficiência em Situação de Riscos e Desastres, da criança e do adolescente, dos direitos da pessoa idosa e dos direitos número de pessoas e bens afetados, com crescimento das perdas com as seguintes atribuições: da pessoa com deficiência e instâncias de proteção e defesa civil. econômicas no país. Nesse cenário, cada vez mais se torna necessário ampliar a capacidade nacional de enfrentamento dessas situações, I - promover a articulação dos órgãos federais e demais en- § 1º Caberá aos comitês de que trata o caput: com prioridade para a constituição de uma agenda pública específica, tidades envolvidos na implementação das ações previstas no Protocolo; com menor dependência da assistência humanitária. I - propor aos respectivos órgãos de proteção e defesa civil II - apoiar a implantação e o cumprimento das funções dos um plano de ações de proteção de crianças e adolescentes, pessoas No caso de um planejamento de ações de proteção humana, comitês estaduais, distrital e municipais de proteção a crianças e idosas e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade em crianças e adolescentes, pessoas com deficiência e pessoas idosas devem ter prioridade. Isso porque tais grupos são especialmente vul- adolescentes, pessoas idosas e pessoas com deficiência em situação áreas de risco e atingidas por desastre; de riscos e desastres e apoiar o cumprimento de suas funções; neráveis em situações de riscos e desastres, não apenas pelas con- sequências imediatas (riscos de morte, maior exposição a doenças e II - levantar informações sobre o número e condições de III - fomentar atividades de capacitação continuada e in- violência), mas também em curto, médio e longo prazo, com relação crianças e adolescentes, de pessoas idosas e de pessoas com de- ao seu desenvolvimento futuro (atraso escolar, sofrimento psíquico, tegrada dos agentes envolvidos nas ações previstas no Protocolo; e ficiência desabrigadas e desalojadas em decorrência