Anuário do Instituto Rio Branco

2016

Ministério das Relações Exteriores

Anuário do Instituto Rio Branco

2016

Instituto Rio Branco

ÍNDICE

APRESENTAÇÃO...... 7

I. O INSTITUTO RIO BRANCO ...... 8

Breve história do Instituto Rio Branco ...... 9 Recrutamento e treinamento antes da criação do Instituto...... 9 Origens e evolução do Instituto...... 10 O exame vestibular e o CPCD (1946-1995) ...... 12 O PROFA-I e o CACD (1996 aos dias atuais) ...... 15 O Curso de Formação do Instituto Rio Branco ...... 16 O ingresso de mulheres ...... 17 O ingresso de negros ...... 20 Os diretores ...... 21 O corpo docente ...... 22 As sedes ...... 22 Os Prêmios “Lafayette de Carvalho e Silva” e “Rio Branco” ...... 23

Organização ...... 24 Estrutura e competências ...... 24 Concurso de Admissão à Carreira Diplomática ...... 25 Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco ...... 26 Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ...... 26 Curso de Altos Estudos ...... 27 Programa de Ação Afirmativa ...... 28 Cooperação internacional...... 28 Publicações...... 28 O Instituto na Internet...... 29

II. ATIVIDADES DO INSTITUTO RIO BRANCO EM 2016 ...... 30

Concurso de Admissão à Carreira Diplomática ...... 30 Provas ...... 30 Resultado...... 41

Curso de Formação da Turma de 2015-2017 ...... 34 Corpo docente...... 34 Corpo discente...... 36 Disciplinas cursadas em 2016...... 37

Curso de Formação da Turma de 2016-2018 ...... 38 Corpo docente...... 38 Corpo discente ...... 39 Disciplinas a serem cursadas ...... 41

LXVI Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ...... 42 Relação dos aprovados ...... 42

LXI e LXII Cursos de Altos Estudos...... 44 LXI Curso de Altos Estudos ...... 44 LXII Curso de Altos Estudos...... 44

Programa de Ação Afirmativa ...... 45

Cooperação Internacional ...... 45

Formatura da turma 2014-2015...... 45

III. ANEXOS ...... 46

Relação dos alunos desde 1946 ...... 47

Relação dos alunos estrangeiros desde 1976 ...... 78

Relação dos professores desde 1946...... 84

Relação dos funcionários desde 1946...... 123

Acordos de cooperação internacional ...... 139

Exames vestibulares e concursos desde 1946...... 145 Matérias exigidas nas provas e requisitos de idade e escolaridade do exame vestibular do CPCD, dos concursos diretos e do CACD ...... 145 Número de inscritos e de aprovados nos exames vestibulares do CPCD, nos concursos diretos e no CACD ...... 163

Normas que regem o funcionamento do Instituto ...... 165

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Atos de fundação...... 165 Lei do Serviço Exterior ...... 167 Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores ...... 168 Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores...... 168 Regulamento do Instituto Rio Branco ...... 171 Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco ...... 176 Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ...... 178 Regulamento do Curso de Altos Estudos ...... 180

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APRESENTAÇÃO

O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo do ano de 2016. Deixa registro, assim, dos alunos de seus diferentes cursos e dos professores que neles ministraram aulas, dos diversos palestrantes e visitantes que contribuíram para suas atividades, da programação do Curso de Formação de Diplomatas e do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD), bem como dos trabalhos aprovados no Curso de Altos Estudos (CAE). Apresenta, além disso, o desempenho dos programas de Ação Afirmativa e de acolhimento de bolsistas estrangeiros, e deixa constância dos nomes dos servidores que integraram seu quadro de funcionários no período. Este Anuário traz, também, atualizações estatísticas a respeito da atividade pregressa do Instituto, bem como relação de seus ex-funcionários. Pretendendo recuperar a memória de sua trajetória institucional, este Anuário contém, ademais, breve histórico da trajetória administrativa do Instituto desde sua criação, em 1945. A Direção-Geral do Instituto Rio Branco espera contribuir para a manutenção da memória inicial dos que por ele passaram e deixar constância do trabalho realizado no âmbito de suas finalidades- seleção, formação e aperfeiçoamento dos diplomatas brasileiros. A Direção-Geral do Instituto agradece a dedicação e o zelo profissional dos funcionários que nele servem e serviram, sem os quais este Anuário não existiria como agora existe, e apreciaria sugestões, críticas e indicações de possíveis erros ou lacunas, a fim de melhorar as próximas edições.

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I. O INSTITUTO RIO BRANCO

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Breve história do Instituto Rio Branco

O Instituto Rio Branco foi criado em 1945, na esteira das comemorações do centenário de nascimento do Barão do Rio Branco, patrono da diplomacia brasileira. Inicialmente instituído com a dupla finalidade de tratar da formação e aperfeiçoamento dos funcionários do Ministério das Relações Exteriores e de constituir núcleo de estudos sobre diplomacia e relações internacionais, o Instituto tornou-se, ao longo de seus mais de 70 anos de existência, referência internacional como academia diplomática. O proesso de seleção para a carreira diplomática, a cargo do Instituto, é um dos mais tradicionais do País, tendo-se realizado anualmente – em alguns casos até duas vezes por ano – desde 1946. Da primeira turma a ingressar no Instituto, naquele ano, até hoje, formaram-se mais de dois mil diplomatas, que ingressaram invariavelmente por meio de processo seletivo, seja na forma de concurso direto ou de exames para o Curso de Preparação à Carreira de Diplomata, sucedido pelo PROFA-I, depois denominado Curso de Formação do Instituto Rio Branco. O Instituto Rio Branco é responsável também pela realização do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas e do Curso de Altos Estudos, obrigatórios para a promoção na carreira de diplomata. Desde a classe inicial de terceiro secretário até o topo da carreira diplomática, o Instituto Rio Branco tem, assim, mantido o compromisso de selecionar, formar e aperfeiçoar corpo de servidores coeso e coerente com a tradição da política externa brasileira. O Instituto promove, ademais, seleção anual de bolsistas para o Programa de Ação Afirmativa, com a finalidade de proporcionar maior igualdade de oportunidades de acesso à carreira de diplomata e de acentuar a diversidade étnica nos quadros do Itamaraty por meio da concessão de bolsas-prêmio para custeio dos estudos de candidatos negros ao Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata.

Recrutamento e treinamento antes da criação do Instituto

Desde sempre foi o entendimento dos diferentes governos que se fazia necessário dispor de corpo de funcionários selecionado e treinado para a realização da política externa brasileira. Não obstante, somente a partir dos anos 1930, o recrutamento de pessoal para o serviço público ganha contornos de política de Estado, a partir da criação do DASP, em 1938. No caso específico da carreira diplomática, a sistematização de seu recrutamento e treinamento ocorreria, um pouco mais tarde, com a criação do Instituto Rio Branco, em 1945. Foram inúmeros os ensaios e tentativas de conformar um padrão no recrutamento. No Império, por exemplo, ainda no Primeiro Reinado, o Marquês de Aracati, um dos primeiros titulares da pasta dos Negócios Estrangeiros, apontava a necessidade de prover o serviço diplomático do Brasil com pessoal idôneo e capaz. Em 1834, ao tempo do primeiro mandato do Visconde de Sepetiba à frente da pasta, o regimento consular dispunha que o cônsul tivesse de se fazer “acreditar por uma conduta regular, perícia nas línguas francesa e inglesa, conhecimento do direito mercantil e marítimo, e dos usos e estilo do comércio”. Entre as primeiras tentativas de recrutamento de diplomatas e cônsules mediante concurso público, está a do próprio Visconde de Sepetiba, em seu segundo tempo nos Negócios Estrangeiros. O regulamento de 1842 introduzia o concurso de habilitação, exigindo-se que os candidatos demonstrassem conhecimento de gramática, ortografia, aritmética, direito internacional, geografia, latim, francês e inglês, para além de uma boa caligrafia. Na gestão do Visconde do Uruguai à frente dos Negócios Estrangeiros, a qual marca um período de importantes conquistas no campo da diplomacia, nas questões do Prata e na extinção do tráfico de escravos, seria lançado um dos pilares do conceito de carreira. A Lei nº 614, de 22 de agosto de 1851, conhecida como Regulamento Paulino de Sousa, determinava que o preenchimento dos cargos do serviço diplomático só poderia ocorrer na classe de secretários e adidos de legação. Ao tratar dos critérios de qualificação dos adidos de legação,

9 então funcionários de nível inicial da carreira diplomática, a Lei nº 614/1851 dava preferência aos “bacharéis formados nos cursos jurídicos do Império, e aos graduados em academias ou universidades estrangeiras que mais versados se mostrarem em línguas”. Mencionava, ainda, que, para os que não possuíssem aquelas qualificações, dever-se-ia proceder à habilitação por intermédio de exames. Em decorrência da edição da Lei nº 614/1851, foi promulgado, em 20 de março de 1852, o Decreto nº 940, que criou o concurso público para adidos de legação. A estrutura do concurso não difere radicalmente daquela dos concursos atuais. De fato, o artigo 2º das “Instruções para o Exame dos Candidatos ao Lugar de Adido de Legação” daquele decreto estipulava que o exame deveria versar sobre as seguintes matérias:

1. Conhecimento das línguas modernas, especialmente da inglesa e francesa, devendo o candidato traduzir, escrever e falar esta última. 2. História geral e geografia política, história nacional e notícia dos tratados feitos entre o Brasil e as potências estrangeiras. 3. Princípios gerais do direito das gentes e do direito público nacional e das principais nações estrangeiras. 4. Princípios gerais de economia política, e do sistema comercial dos principais Estados e da produção, indústria, importações e exportações do Brasil. 5. A parte do direito civil relativa às pessoas e princípios fundamentais em matérias de sucessão. 6. Estilo diplomático, redação de despachos, notas, relatórios etc.

Embora esse procedimento de seleção não se tenha mantido com a regularidade esperada por seu criador, nota-se a preocupação em aparelhar o Ministério dos Negócios Estrangeiros com corpo de funcionários estável e bem preparado. Já no século XX, o Decreto nº 19.592, de 15 de janeiro de 1931, dispunha que “os cônsules de terceira classe serão nomeados mediante concurso, nas condições atualmente estabelecidas a terceiros oficiais, e farão um estágio preparatório de habilitação de dois anos na Secretaria de Estado”. Em 1934, o Decreto nº 24.486, ao instituir, na Secretaria de Estado das Relações Exteriores, um “Curso de Aperfeiçoamento nos Serviços Diplomático e Consular”, acabaria por ensejar a criação, em 1945, do Instituto Rio Branco, o qual assumiria definitivamente, ainda em princípios do ano seguinte, a tarefa de selecionar anualmente quadros para a carreira de diplomata, criada pelo Decreto-Lei nº 791, de 14 de outubro de 1938, norma que serviu de suporte à chamada Reforma Osvaldo Aranha.

Origens e evolução do Instituto

Pode-se apontar o Decreto nº 24.486, de 28 de junho de 1934, como pedra fundamental do trinômio seleção-formação-aperfeiçoamento dos membros da carreira diplomática, tarefas as quais seriam, na década seguinte, conferidas exclusivamente ao Instituto por meio de seu ato de fundação, o Decreto-Lei nº 7.473/1945. Ao sancionar aquele decreto, considerando não existir no Brasil um “instituto de especialização destinado a formar funcionários aptos para a direção dos serviços diplomático e consular”, Getulio Vargas constituía, na Secretaria de Estado das Relações Exteriores, um curso de aperfeiçoamento para os funcionários do Itamaraty. No contexto da inovação trazida pela dita norma, o então Secretário Jorge Latour sugeria, em memorando de 7 de dezembro de 1934, a criação de órgão, no âmbito do Ministério das Relações Exteriores, com a finalidade de ministrar dois cursos, “um, de preparatórios, para a admissão de funcionários no Ministério e em repartições internacionais; outro, de aperfeiçoamento, para os funcionários do Ministério e para os investidos em comissões no exterior em cargos de responsabilidade”. A proposta seria reformulada uma década mais tarde, em memorandos de 4 de maio e 4 de dezembro de 1944. À frente do Serviço de Documentação e chefe da comissão preparatória dos festejos do centenário do Barão, instituída no Ministério das Relações Exteriores em 23 de março de 1944, Latour sugeriu que se incluísse,

10 entre os atos comemorativos, a assinatura e publicação de norma dando existência legal ao que se denominaria “Instituto Barão do Rio Branco”, “uma entidade mista, oficial e privada, criada com o fim de ensinar e exercitar matérias de interesse para a conservação e consolidação interna da nação e da nacionalidade brasileira e de sua expansão ou influência no exterior, mediante o aperfeiçoamento da sua política externa e das suas relações internacionais em diferentes aspectos”, e no qual “se organizassem cursos e se lecionassem matérias diretas ou indiretamente relacionadas com a política exterior, a vida internacional, a diplomacia, os assuntos consulares e outros de interesse real dentro da mesma esfera de cogitações”. Aprovada, essa concepção levou à promulgação, em 18 de abril de 1945, do Decreto-Lei nº 7.473, sancionado pelo Presidente Getúlio Vargas e referendado pelo Embaixador José Roberto de Macedo Soares como Ministro das Relações Exteriores interino. O Decreto-Lei nº 7.473/1945 desenvolvia e mesmo conferia nova dimensão aos consideranda do Decreto nº 24.486/1934 ao consignar que o “centro de investigações e ensino” que estava sendo criado seria responsável pela “formação, o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações Exteriores” e pelo “preparo de candidatos ao concurso para a carreira de ‘Diplomata’”. Não foi esse decreto-lei, no entanto, nem o de número 8.461, de 26 de dezembro de 1945, que lhe alterava o texto, que atribuiu ao Instituto a responsabilidade de selecionar quadros para o Ministério das Relações Exteriores1. As primeiras atividades do Instituto tiveram a forma de cursos de extensão destinados ao aperfeiçoamento dos funcionários da carreira de diplomata e à difusão de conhecimentos relativos à geografia e à cartografia do Brasil. A publicação do Decreto-Lei nº 9.032, em 6 de março de 1946, traria finalmente para a esfera do Instituto a realização de concurso de provas e a seleção entre candidatos aprovados nos exames finais do Curso de Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD) para o ingresso na carreira diplomática. Ademais do CPCD, o decreto-lei instituía o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) e competia-o também ao Instituto, inicialmente obrigatório para o diplomata em primeira remoção para o exterior. Sob a administração do primeiro diretor do Instituto Rio Branco, Embaixador Hildebrando Accioly, foram elaborados o Regimento (Decreto nº 20.279, de 26 de dezembro de 1945) e o Regulamento (Decreto nº 20.694, de 6 de março de 1946) e organizados os primeiros exames vestibulares do recém-criado CPCD. Ainda em 1946, foi admitida a primeira turma de 27 cônsules de terceira classe, como eram então chamados os terceiros secretários de hoje. No início da década de 1960, sob inspiração do depois Embaixador Jaime Azevedo Rodrigues, importante inovação ocorreu em matéria de aperfeiçoamento de diplomatas: a Lei nº 3.917, de 14 de julho de 1961, criou o Curso de Altos Estudos (CAE), o qual se tornaria, após cinco anos de sua instalação, condição para promoção dos Ministros de Segunda Classe a Ministro de Primeira Classe e comissionamento na função de Embaixador. O CAE só viria a ser efetivamente implementado em 1977, quando, já então criada a classe de conselheiro, tornou-se condição para promoção a ministro de segunda classe. A evolução do Instituto e o desenvolvimento de seus três cursos derivam do esforço empreendido na busca pela excelência na seleção, formação e aperfeiçoamento de diplomatas. É interessante notar como o aprimoramento dos cursos contribuiu para o fortalecimento institucional, e vice-versa. Em despacho de 5 de

1 O Decreto-Lei nº 8.461/1945 deu nova redação ao Decreto-Lei nº 7.473/1945. Embora aquele diploma legal não conferisse ao Instituto Rio Branco o recrutamento e a seleção de diplomatas, pode-se dizer que caminhava nesse sentido, ao substituir a finalidade de “preparo de candidatos ao concurso para a carreira de Diplomata” pela de “ensino das matérias exigidas para o ingresso na carreira de Diplomata”. A mudança é sensível, pois com ela o Instituto não se prestaria a preparar candidatos ao concurso, cuja realização estava então a cargo do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP); mas, sim, tornar-se-ia centro de formação. O Decreto-Lei nº 9.032/1946 viria a concluir e complementar a mudança trazida pelo Decreto-Lei nº 8.461/1945 ao cometer ao Instituto a responsabilidade pelas duas possibilidades de ingresso que vigoraram até 1995: seleção entre formandos do Curso de Preparação à Carreira de Diplomata, cuja frequentação era adstrita aos aprovados em seu exame vestibular, ou concurso direto. 11 junho de 1975, o Ministro de Estado da Educação e Cultura homologou o Parecer nº 1.842/1975, do Conselho Federal de Educação, que reconhecia o CPCD como curso de nível superior e atribuía ao Instituto Rio Branco a designação de “estabelecimento de ensino superior”. Já o CAD e o CAE obtiveram, a partir do Decreto nº 79.556, de 20 de abril de 1977, o status de “sistema de treinamento e qualificação destinado a assegurar a permanente atualização e elevação do nível de eficiência do funcionalismo” de que trata o artigo 6º da Lei nº 5.645, de 10 de dezembro de 1970, condição essa já esboçada no artigo 16 do Decreto nº 71.323, de 7 de novembro de 1972, o qual estabelecia que a ascensão na carreira diplomática se daria mediante a conclusão de tais cursos. Na década de 1990, o empenho do Itamaraty em aprimorar a formação de diplomatas com a criação do PROFA-I2 acarretaria o reconhecimento do curso inicial da carreira diplomática como mestrado profissionalizante, por meio de despacho do Ministro de Estado da Educação de 31 de dezembro de 2002. A maior parte dos decretos e portarias que, desde a fundação do Instituto, aprovariam novas versões de seu Regulamento tinha por objetivo incorporar aprimoramentos ao CPCD e suas regras de admissão3. As sucessivas modificações no curso de 50 anos, no entanto, não alterariam a essência do Regulamento, e o CPCD funcionaria até o concurso de 1995, sendo sucedido no concurso de 1996 pelo PROFA-I, o qual, por sua vez, seria substituído pelo Curso de Formação do Instituto Rio Branco com a edição da Portaria nº 336, de 30 de maio de 2003. Essa portaria, ademais, franqueava aos alunos do Curso de Formação participar do Mestrado em Diplomacia, o qual, não obstante se encontre descontinuado, propiciou a aprovação de 190 dissertações entre 2003 e 2010. O Instituto Rio Branco também já se encarregou, por força do Decreto nº 94.327, de 13 de maio de 1987, da aplicação do Curso de Atualização de Oficiais de Chancelaria. O I CAOC foi realizado em fevereiro de 1988 e saiu da esfera de competência do Instituto a partir da edição do Decreto nº 1.756, de 22 de dezembro de 1995.

O exame vestibular e o CPCD (1946-1995)4

Em 6 de março de 1946, o Decreto-Lei nº 9.032 criava o Curso de Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD). A inscrição no CPCD, nos termos do primeiro regulamento do Instituto, aprovado pelo Decreto nº 20.694, de mesma data, era condicionada à aprovação em exame vestibular constante de provas de Cultura Geral e de noções de Francês, Inglês, História do Brasil e Corografia do Brasil 5. Selecionado para o curso, o aluno do CPCD, nos termos do artigo 4º do decreto, estudaria as seguintes matérias:

1. Português; 2. Francês; 3. Inglês; 4. Direito Internacional Público; 5. Direito Internacional Privado; 6. História do Brasil;

2 O Programa de Formação e Aperfeiçoamento – Primeira Fase foi criado pelo Decreto de 14 de setembro de 1995, que alterava o Decreto nº 93.325, de 1º de outubro de 1986. 3 Vale notar que somente com a edição do Decreto nº 75.350, de 4 de fevereiro de 1975, a competência pela aprovação do Regulamento seria delegada pelo Presidente da República ao Ministro de Estado das Relações Exteriores. 4 O termo ‘exame vestibular’ foi utilizado até o processo seletivo de 1990. De 1991 a 1995, a seleção levou a denominação de ‘exame de admissão’ ao CPCD. Para mais informações, veja o quadro “Exames vestibulares e concursos desde 1946”, constante dos Anexos deste anuário. 5 Excepcionalmente, o primeiro exame vestibular consistiu de prova escrita somente de Cultura Geral. 12

7. História Política Mundial, dos fins do século XVIII aos nossos dias; 8. Geografia Econômica Geral e do Brasil; 9. Economia Política; 10. Noções de Direito Constitucional e Administrativo; 11. Noções de Direito Civil e Comercial.

As matérias sobre as quais versavam o exame vestibular e o CPCD sobreviveram, com algumas adaptações, é certo, até os tempos atuais, e o mecanismo de seleção de quadros entre os aprovados no CPCD constituiu-se, até 1995, a forma preferencial de ingresso na carreira diplomática. Durante as primeiras cinco décadas de existência, período que coincide com a vigência do CPCD, o Instituto promoveu apenas sete concursos ditos “diretos”, sem a exigência de frequentar o CPCD. Foram os concursos de 1954, 1955, 1962, 1967, 1975, 1977 e 1978. Assim como nos exames vestibulares, no ingresso por meio de concurso público, exigiam-se, para além de provas de “sanidade e capacidade física” e de provas sobre as matérias aplicadas no CPCD, provas de “rigorosa investigação de seus costumes”, essa última na forma de ficha corrida e cartas de referência de professores ou empregadores (depois, atestado de antecedentes e, por fim, declaração de antecedentes em formulário do Instituto). Somente no exame de 1994 cairia a exigência de antecedentes. A preferência por exame vestibular para o CPCD em lugar da realização de concurso público de provas para admissão direta ao quadro de pessoal do Itamaraty pode-se explicar pela carência de cursos de nível superior para o ensino do fazer diplomático e matérias correlatas, a qual não foi de todo suprida mesmo com a proliferação, nas últimas décadas, de cursos de relações internacionais 6. O candidato, ao tornar-se aluno e frequentar as matérias do CPCD, entrava em contato, no Instituto, com a perspectiva do Ministério das Relações Exteriores7 a respeito das matérias que estudara para o exame vestibular, as quais - se não as mesmas, aproximavam-se das matérias do curso. Ademais, não se pode negar a conveniência de seleção de quadros para o Ministério entre os formandos de um curso de preparação realizado em dependências do próprio Ministério – uma dupla seleção, a qual demandava dupla formação, antes e após o CPCD. Considerando a conveniência de alargar a área geográfica de recrutamento dos candidatos e, ao mesmo tempo, facilitar a sua seleção por meio da descentralização parcial do exame vestibular, o Decreto nº 45.535, de 5 de março de 1959, introduziu o Exame de Seleção Prévia (depois Provas Vestibulares Iniciais, de 1975 a 1991, e Exame de Admissão entre 1992 e 1995), realizado no Distrito Federal e “nas capitais de maior densidade demográfica da União”8. Os aprovados nesse exame preliminar teriam custeadas pela Administração as despesas de transporte até o , então capital federal, para que realizassem o exame vestibular propriamente dito. O Instituto ofereceu bolsas de estudo aos alunos durante toda a vigência do CPCD. Por meio de Portaria de 31 de janeiro de 1947, foram instituídas bolsas de estudos destinadas a facilitar a permanência, no

6 O primeiro concurso a prever em edital o exame de conhecimentos de relações internacionais foi o de 1977; os exames vestibulares até então não previam tal exigência. Os exames vestibulares de 1987 a 1995 previam prova de Questões Internacionais Contemporâneas. 7 O próprio Decreto nº 20.694/1946 previa, em seu artigo 28, que, entre os professores a lecionar no Instituto, quando servidores do Estado, seriam preferidos os diplomatas no ensino das matérias “diplomáticas”. 8 Durante a vigência do CPCD, o exame prévio nunca foi realizado nas capitais de todos os Estados. De 1961 a 1976, foram aplicados nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, , Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre. Em 1977, foram incluídas as cidades de Fortaleza e . Em 1980, Manaus e Belém. Em 1989, Florianópolis. No concurso de 1993, o exame prévio não foi aplicado nas cidades de Manaus, Salvador e Florianópolis, voltando a figurar no concurso seguinte, em que foi incluída a cidade de Campo Grande. No exame de 1995, as cidades escolhidas foram Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. 13

Rio de Janeiro, dos alunos residentes fora do então Distrito Federal e da cidade de Niterói que não tivessem condições de prover sua própria subsistência durante os dois anos de estudo. No edital do exame vestibular de 1951, registra-se a extensão do benefício, com caráter de excepcionalidade, aos residentes na Capital Federal. Nos editais dos exames vestibulares seguintes, a bolsa volta a valer somente aos não residentes na capital e em Niterói. O edital de 1958 retoma a exceção, e o de 1959 dá preferência ao candidato não residente. A bolsa de estudo passou a ser oferecida a todos os alunos somente a partir do exame vestibular de 1968. Entre 1987 e 1994, à exceção dos anos de 1992 e 1993, foi oferecido, adicionalmente, alojamento ou apartamento funcional aos alunos do CPCD. O exame vestibular do CPCD também apresentou evolução quanto às exigências de escolaridade do candidato. Exigia-se, inicialmente, nível médio completo. No concurso direto de 1967, foi requerido, pela primeira vez, a conclusão do segundo ano de curso de nível superior. A medida estendeu-se ao exame vestibular de 1968, mantendo-se até o de 1984. Em 1985, passou-se a demandar a conclusão do terceiro ano de curso de nível superior. A exigência de curso completo de nível superior tornou-se regra a partir do concurso de 1994. Ao longo da existência do CPCD, a idade mínima exigida variou entre 19 e 21 anos; também nunca se deixou de requerer idade máxima, a qual variou entre 30 e 35 anos. A exigência de idade máxima somente seria abolida com o advento do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD). Foram oferecidas, em média, aproximadamente 25 vagas por edição do exame vestibular, as quais nem sempre foram totalmente preenchidas. As matérias de Português, História, Geografia, Direito e Inglês foram as mais recorrentes durante a existência do CPCD. Isso implica dizer que do candidato sempre se demandou domínio da norma culta da língua portuguesa e excelente habilidade na escrita, amplo conhecimento sobre a história e os recursos naturais e humanos de seu país e sua relação com a história geral, noções dos princípios gerais e das normas do direito, e proficiência nas línguas instrumentais das diplomacias moderna e contemporânea. A matéria de Economia também esteve presente na maior parte dos exames vestibulares do CPCD, tornando-se regular a partir do concurso de 1980. O nível de exigência na prova convoca o candidato a demonstrar o funcionamento da economia em seus aspectos micro e macro, nacional e internacional, conhecimentos que serão ancilares ao diplomata na formulação e desenvolvimento de políticas para comércio exterior, defesa comercial, economia internacional e finanças, entre outras. Exigiu-se, ao longo dos anos, com alguma intermitência, conhecimentos de cultura geral. A matéria deixaria definitivamente de integrar o exame a partir do concurso de 2005; com efeito, o aprofundamento do nível de exigência das matérias cobradas nos exames mais recentes faria supor que a formação do candidato seria naturalmente abrangente, prescindindo-se, assim, de testar-lhe os conhecimentos sobre cultura geral per se.

O PROFA-I e o CACD (1996 aos dias atuais)9

O Decreto de 14 de setembro de 1995 constitui divisor de águas na formação e, indiretamente, na seleção de diplomatas. A partir da publicação dessa norma, que alterava o artigo 10 do Decreto nº 93.325, de 1º de outubro de 1986, o CPCD era sucedido pelo Programa de Formação e Aperfeiçoamento – Primeira Fase (PROFA-I). As normas e diretrizes do programa, aprovadas por Portaria do Secretário-Geral das Relações Exteriores, datada de 10 de novembro de 1995tinham como objetivos, conforme a letra do artigo 2º, eram:

I - estimular o interesse pela profissão; II - harmonizar os conhecimentos adquiridos no curso universitário com as necessidades da formação diplomática;

9 Para mais informações sobre as edições do CACD, veja o quadro “Exames vestibulares e concursos desde 1946”, constante dos Anexos deste anuário. 14

III - transmitir e praticar os ensinamentos próprios à função diplomática; IV - desenvolver a capacidade crítica para a melhor compreensão da gestação das decisões e atitudes da política externa brasileira; e V - iniciar nas normas de conduta e nas técnicas de gestão do Itamaraty.

A referida portaria, mostrava-se bastante pormenorizada no que diz respeito ao currículo do programa de formação, o que assegurava , a harmonização de conceitos teóricos e conhecimentos atinentes à atividade diplomática .. Os objetivos de valorizar e priorizar o trabalho diplomático traduziam-se, também, na previsão de realização de missão de caráter temporário em posto no exterior, seguida de estágio profissionalizante na Secretaria de Estado das Relações Exteriores. Esse estágio incluía o rodízio em áreas meio e áreas finalísticas, bem como o acompanhamento e aconselhamento de chefias do Ministério. A instituição do PROFA-I implicou também alteração nas regras de ingresso na carreira diplomática. O processo seletivo imediatamente subsequente à instituição desse programa de formação foi realizado na forma de concurso público de provas, o primeiro desde 1977. Apesar de o Decreto-Lei nº 9.032/1946 e a Lei nº 7.501/1986 franquearem ao Instituto a realização de concurso direto10, somente a partir do concurso de 1996 se adotaria definitivamente esse modelo de ingresso na carreira diplomática, com a denominação de Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD). Convém ressaltar que a aprovação no CACD habilita o candidato a ingressar na classe inicial de terceiro secretário e a receber os vencimentos correspondentes durante sua formação como diplomata no Instituto Rio Branco – e não mais bolsa de estudo, conforme se deu até o último ano do CPCD. De toda maneira, o diplomata egresso do CACD deveria frequentar o programa de formação profissional previsto no Decreto de 14 de setembro de 1995. Do ponto de vista do formato de exame e das matérias nele exigidas, o CACD não implicou ruptura com o modelo adotado então no exame vestibular do CPCD; mas, sim, atualização e aperfeiçoamento da seleção de quadros para o Itamaraty. Previa-se, na primeira edição do CACD, por exemplo, a realização do Teste de Pré- Seleção, ainda constante de questões de cultura geral e de provas orais, ambas abolidas no concurso de 2005. A etapa de realização de exames de sanidade e capacidade física e psíquica manteve-se, da mesma forma, como fase do próprio processo seletivo[, o que somente mudaria a partir do concurso de 2004.] As matérias exigidas no CACD são, em sua maior parte, as mesmas dos exames durante a vigência do CPCD. As matérias mais cobradas nas provas são Português, Direito, História, Geografia, Inglês, Economia e Política Internacional (essa última, inicialmente na forma de Questões Internacionais Contemporâneas). O concurso tem mantido, com algumas adaptações, o mesmo formato desde 2005, com questões objetivas na primeira fase, prova escrita de português na segunda e questões escritas das matérias cobradas na prova objetiva na terceira. De 1996 a 1998, os requisitos de idades mínima e máxima eram de 21 e 35 anos. Entre os anos de 1999 e 2004, não houve exigência explícita de idade, prevalecendo, assim, a regra de idade mínima positivada na Lei nº 8.112/1990. Do concurso de 2005 em diante, o único limite a vigorar é a idade mínima de 18 anos. De 1996 a 2013, foram oferecidas, em média, aproximadamente 50 vagas por edição do concurso. Excetuados os concursos de 100 vagas ou mais, a média baixa para 29 vagas, próxima do número dos exames vestibulares para o CPCD. Os exames realizados de 1946 a 2001, fossem na forma de vestibulares ou concursos, foram invariavelmente organizados e realizados pelo Instituto Rio Branco. Com a dimensão que vinha adquirindo o

10 Com efeito, nos termos do Decreto-Lei nº 9.032/1946, o acesso ao CPCD dar-se-ia tanto por meio de exame vestibular como de concurso de provas. Já a Lei nº 7.501/1986 previa o ingresso na carreira diplomática mediante aprovação em concurso público de provas e tornava o CPCD condição de habilitação para o serviço exterior. 15

CACD, o Instituto, a partir de 2002, passou a contar com o apoio do Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Fundação Universidade de Brasília (CESPE), especializado na realização de concursos. A colaboração do CESPE permitiu ampliar substantivamente o escopo e a abrangência do concurso. No CACD 2002, por exemplo, franqueou-se ao candidato a possibilidade de realizar a inscrição pela Internet (coincidentemente, foi a primeira edição em que se programou reserva de vagas para portadores de deficiência). A partir da edição de 2005, a inscrição no concurso seria realizada exclusivamente pela Internet, e todas as provas seriam aplicadas numa mesma cidade, podendo a Administração prescindir do custeio das despesas de transporte e acomodação durante a realização do concurso. Conclui-se em 2011 a universalização da a aplicação de provas para todas as capitais dos Estados e o Distrito Federal.

O Curso de Formação do Instituto Rio Branco

Em 2003, nova mudança foi implantada no currículo do Instituto: a Portaria nº 336, de 30 de maio, substituía o PROFA-I pelo Curso de Formação do Instituto Rio Branco. À semelhança de seu antecessor, o Curso de Formação previa a realização de “atividades indispensáveis à formação e ao aperfeiçoamento do funcionário nomeado, à luz das necessidades da carreira diplomática” e de estágios no exterior e na Secretaria de Estado das Relações Exteriores. Uma das novidades trazidas pela mencionada portaria foi o Mestrado em Diplomacia, decorrente da homologação, pelo Ministro de Estado da Educação, do Parecer nº 447/2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável ao reconhecimento do programa de pós-graduação do Instituto. O Mestrado em Diplomacia constituía-se requisito para o estágio no exterior. Diferentemente da portaria do PROFA-I, a do Curso de Formação não denominava as matérias que o aluno teria de estudar, limitando-se a estabelecer os “instrumentos de formação e aperfeiçoamento”, na forma de “trabalhos práticos, exercícios, preleções, exames, debates em seminários, monografias, treinamento, visitas a Estados da Federação”. O Curso de Formação foi atualizado pela Portaria nº 660, de 3 de novembro de 2010, a qual reduziu para três semestres o período de formação do diplomata egresso do CACD. O estágio profissionalizante, de acordo com a norma, seria realizado somente no período vespertino ao longo do terceiro semestre do curso, conjuntamente com aulas pela manhã. Essa portaria, para além de dividir o currículo do curso em disciplinas obrigatórias e disciplinas eletivas, inaugurou os ditos “módulos profissionalizantes”, ciclos de palestras sobre determinados temas da política externa brasileira proferidas por autoridades, estudiosos e personalidades nas áreas escolhidas para compor os módulos. O intuito era propiciar ao aluno o contato com fontes diversas de conhecimento e pensamento e estimular o debate de ideias, fatores que o irão auxiliar futuramente no desempenho de suas funções. A publicação da Portaria nº 190, de 14 de março de 2014, acarretou uma segunda atualização do curso. Agora sob nova designação, o Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco pode ter duração de três ou quatro semestres, e não somente três, conforme previa a norma precedente. A nova portaria também reforça os aspectos disciplinar e de dedicação ao serviço característicos da carreira diplomática, ao correlacionar as atividades em sala de aula com os afazeres do diplomata especialmente nos artigos 4º, 7º e 11, § 6º. Ademais, no ensejo da publicação das novas regras, suprimiram-se os dispositivos que regiam o Curso de Mestrado em Diplomacia, o qual já se encontrava de fato descontinuado. É bem verdade que não mais constam relacionadas na portaria em vigência do Curso de Formação as matérias previstas no primeiro regulamento do Instituto Rio Branco, o Decreto nº 20.694/1946. Não obstante, todas elas, sob novas denominações e as adaptações que o tempo exigiu, hoje enriquecem o CACD. E, durante o Curso de Formação, disciplinas em áreas como História do Brasil, Política Internacional, Direito Internacional e Economia são revisitadas pelo jovem diplomata. Assim, é possível afirmar que o CACD e o Curso de Formação mantêm, juntos, as mesmas diretrizes desde 1946.

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O ingresso de mulheres

Maria José de Castro Rebello Mendes foi a primeira colocada em concurso de ingresso no quadro de oficiais da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, realizado em 1918. Sua admissão foi contestada pelas autoridades de então, mas a defesa de Rui Barbosa garantiu seu direito ao ingresso no Serviço Público. Tratava- se da primeira mulher a ingressar no corpo diplomático brasileiro, a qual abriu caminho para a presença feminina no funcionalismo público do País. Seu gesto facilitou o ingresso de outras mulheres na carreira diplomática, a exemplo de Beata Vettori, Dora Vasconcellos e Odette de Carvalho e Souza, primeira embaixadora brasileira, que chefiou de 1956 a 1959 o então Departamento Político do Ministério das Relações Exteriores. Ingressaram no Ministério das Relações Exteriores, entre 1919 e 1938, 19 mulheres. A Reforma Osvaldo Aranha, consubstanciada no Decreto-Lei nº 791, de 14 de outubro de 1938, que, se, por um lado, constituiu avanço ao congregar funcionários diplomáticos e consulares snum único quadro de pessoal, teve efeitos negativos sobre a presença de mulheres no Itamaraty, ao vedar seu ingresso na carreira. A norma teve vigência até 1954, quando foi questionada, com a inscrição de Maria Sandra Cordeiro de Mello (depois Macedo Soares) no exame vestibular de 1953. Sua aprovação e seu desempenho no CPCD levariam à revogação da discriminação por meio da Lei nº 2.171, de janeiro de 1954, encerrando-se a reserva a candidatos do sexo masculino. A listagem a seguir apresenta o número de mulheres por turma do Instituto de 1953 a 2016:

Década de 1950 1966-1967 26 3 11,5% Turma Total F % 1967* 5 2 40,0% 1953-1954 17 1 5,9% 1967-1968 27 4 14,8% 1954* 11 0 0,0% 1968-1969 50 5 10,0% 1954-1955 13 0 0,0% 1969-1970 21 5 23,8% 1955* 20 3 15,0% 1970-1971 14 4 28,6% 1955-1956 17 1 5,9% Subtotal 279 33 11,8% 1956-1957 17 2 11,8% 1957-1958 29 3 10,3% Década de 1970 1958-1959 19 2 10,5% Turma Total F % 1959-1960 12 2 16,7% 1971-1972 14 1 7,1% 1960-1961 16 0 0,0% 1972-1973 18 7 38,9% Subtotal 171 14 8,2% 1973-1974 19 2 10,5% 1974-1975 22 1 4,5% 1975* 26 3 11,5% Década de 1960 1975-1976 11 1 9,1% Turma Total F % 1976-1977 33 9 27,3% 1961-1962 17 3 17,6% 1977* 13 3 23,1% 1962-1963 41 3 7,3% 1977-1978 16 6 37,5% 1962* 20 0 0,0% 1978-1979 22 4 18,2% 1963-1964 14 2 14,3% 1978* 10 4 40,0% 1964-1965 26 2 7,7% 1979-1980 47 12 25,5% 1965-1966 18 0 0,0% 1980-1981 35 7 20,0%

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Subtotal 286 60 21,0% 2005-2006 30 11 36,7% 2006-2008 100 24 24,0% Década de 1980 2007-2008 101 24 23,8% Turma Total F % 2008-2009 115 30 26,1% 1981-1982 35 12 34,3% 2009-2010 109 25 22,9% 1982-1983 37 5 13,5% 2010-2012 108 26 24,1% 1983-1984 35 9 25,7% Subtotal 713 172 24,1% 1984-1985 33 6 18,2% 1985-1986 43 12 27,9% Década de 2010 1986-1987 21 4 19,0% Turma Total F % 1987-1988 15 4 26,7% 2011-2012 26 3 11,5% 1988-1989 11 1 9,1% 2012-2013 30 9 30,0% 1989-1990 13 1 7,7% 2013-2015 30 8 26,7% 1990-1991 24 4 16,7% 2014-2015 18 7 38,9% Subtotal 267 58 21,7% 2015-2017 30 8 26,7% 2016-2018 32 9 28,1% Década de 1990 Subtotal 166 44 26,5% Turma Total F % 1991-1992 21 3 14,3% TOTAL 2.158 436 20,20% 1992-1993 22 6 27,3% 1993-1994 22 3 13,6% * Concurso direto. 1994-1995 I 23 5 21,7% 1994-1995 II 29 5 17,2% 1995-1996 24 6 17,2% 1996-1997 35 10 25,0% 1997-1999 30 6 20,0% 1998-2000 25 5 20,0% 1999-2000 20 3 15,0% 2000-2002 25 3 12,0% Subtotal 276 55 19,9%

Primeira década dos anos 2000 Turma Total F % 2001-2003 32 4 12,5% 2002-2004 27 8 29,6% 2003-2005 39 5 12,8% 2004-2005 23 6 26,1% 2004-2006 29 9 31,0%

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Os dados da tabela apontam uma média histórica de acesso de mulheres à carreira diplomática no patamar de 20%. Em 2016, o número de mulheres em atividade na carreira diplomática é de 357, de um total de 1.569 diplomatas, o que representa aproximadamente 22,7% do efetivo. Entre as mulheres em atividade, 35 pertencem à classe de ministra de primeira classe (18,2% de um total de 192 embaixadores)11. O Instituto Rio Branco foi dirigido, de 1987 a 1991, pela Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella, da Turma de 1959-1960, uma das primeiras a contar com mulheres.

O ingresso de negros

Lançado em 21 de março de 2002, em comemoração ao Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial, por meio de Protocolo de Cooperação firmado entre os Ministérios das Relações Exteriores, da Justiça, da Cultura e da Ciência e Tecnologia, o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia – foi instituído com a finalidade de buscar a igualdade de oportunidades de acesso de negros à carreira de diplomata e de acentuar a diversidade étnica nos quadros do Itamaraty. A Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia foi instituída também como forma de implementar responsabilidades assumidas pelo Brasil ao tornar-se parte da Convenção Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial. Condiz, ademais, com o papel de relevo representado pelo país na Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerância Correlata, realizada em Durban, África do Sul, em 2001. Naquela ocasião, os Estados foram instados a adotar medidas de eliminação da desigualdade racial, com políticas que visassem, por exemplo, a alterar o padrão de desigualdade nos índices educacionais de negros e brancos e a promover o acesso racialmente democrático ao mercado de trabalho. Esses objetivos estão integrados ao Estatuto da Igualdade Racial (Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010), que estabelece como diretriz a introdução de políticas de erradicação da discriminação racial, entre as quais políticas afirmativas, com campanhas de conscientização, concessão de bolsas para estudantes negros e apoio a iniciativas de promoção da igualdade social. O Programa de Ação Afirmativa é realizado em conjunto com outros órgãos, em particular com o Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio do CNPq, o qual tem oferecido, tradicionalmente, 12 bolsas em cada edição do Programa. Outros órgãos parceiros são o Ministério da Cultura, por meio da Fundação Palmares, e a Secretaria das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, os quais participam da Comissão Interministerial que gere a etapa final do processo seletivo. As bolsas concedidas têm atualmente o valor anual de R$ 30.000,00, devendo ser utilizadas na aquisição de livros e material de estudo, pagamento de cursos preparatórios e professores particulares, entre outros. A fim de permitir que o bolsista se possa dedicar o maior tempo possível à preparação para o CACD, admite-se gasto com custeio em até 30% do valor da bolsa. A concessão de bolsas tem melhorado, de forma concreta e decisiva, as condições de preparação para o CACD e, por consequência, as possibilidades de ingresso de candidatos negros. A decisão de permitir que bons candidatos sejam selecionados mais de uma vez como bolsistas mostrou-se muito frutífera, pois a maior parte dos ex-bolsistas aprovados no CACD recebeu a bolsa em duas ou mais edições do Programa. Essa tendência explica-se, de um lado, pela complexidade intrínseca do concurso, que exige preparação de longo prazo, e, de outro lado, pelo amadurecimento intelectual proporcionado pela dedicação aos estudos, condição fundamental para a aprovação. Até 2016, o Programa de Ação Afirmativa já concedeu 630 bolsas para 373 bolsistas, dos quais 29 foram aprovados no CACD. Todas as edições do Programa entre 2002 e 2012 fizeram pelo menos um candidato

11 Dados de dezembro de 2016. 19 aprovado no concurso, e todas as edições do CACD desde 2003, à exceção da de 2005, têm entre seus aprovados pelo menos um bolsista do Programa. Em 2016, 4 bolsistas tornaram-se diplomatas. O Ministério das Relações Exteriores, ao reconhecer a necessidade de esforços adicionais com vistas a ampliar a diversidade na carreira diplomática, para além da concessão da Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia, adotou reserva de vagas na Primeira Fase do CACD de 2011 a 2014. O edital do CACD de 2015 foi dos primeiros a prever, em conformidade com a Lei nº 12.990/2014, a reserva de 20% das vagas oferecidas a candidatos negros em todas as fases do concurso. O quadro a seguir apresenta a quantidade de bolsas concedidas, o número de inscritos no Programa de Ação Afirmativa e a relação candidato-vaga no processo seletivo:

Relação Anos Bolsas Inscritos candidato/ Vaga 2002 20 403 20,15 2003 30 1689 56,3 2004 42 749 17,83 2005 32 972 30,38 2006 43 686 15,95 2007 37 532 14,38 2008 39 1948 49,95 2009 66 2175 32,95 2010 73 4717 64,6 2011 69 1109 16,07 2012 79 915 11,58 2013 64 1099 17,17 2015 36 850 23,61 2016 47 99 2,1

Os diretores

O primeiro diretor do Instituto foi o Embaixador Hildebrando Accioly, em caráter interino a partir de 28 de abril de 1945 e efetivo a partir de 31 de outubro do mesmo ano. O quadro a seguir relaciona os diretores do Instituto de 1946 até 2016:

Diretor Período Embaixador Hidelbrando Accioly Out/1945-jan/1947

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Ministro Hélio Lobo Jan-abr/1947 Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva Abr/1947-jan/1956 Embaixador Antônio Camillo de Oliveira Jan/1956-jun/1966 Embaixador Antonio Corrêa do Lago Jun/1966-nov/1969 Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva Nov/1969-jul/1972 Embaixador Alfredo Teixeira Valladão Mai/1973-dez/1975 Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath Dez/1975-abr/1981 Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho Fev/1982-jan/1985 Embaixador Lauro Escorel Rodrigues de Moraes Jan/1985-fev/1987 Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella Fev/1987-jun/1991 Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath (2ª gestão) Jun/1991-mai/1995 Embaixador André Mattoso Maia Amado Mai/1995-set/2001 Embaixador João Almino de Souza Filho Set/2001-jul/2004 Embaixador Fernando Guimarães Reis Set/2004-fev/2010 Embaixador Georges Lamazière Fev/2010-abr/2013 Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão Jul/2013- mai 2016 Embaixador José Estanislau do Amaral Souza Neto Desde out/2016

As gestões mais longas foram as dos Embaixadores Antônio Camillo de Oliveira e Lafayette de Carvalho e Silva, a primeira das quais excedeu 10 anos. O Embaixador Sérgio F. Guarischi Bath dirigiu o Instituto em duas oportunidades, as quais somam quase 10 anos. Nos períodos de julho de 1972 a maio de 1973, de abril de 1981 a fevereiro de 1982 e de abril a julho de 2013, o Instituto foi dirigido interinamente pelos Ministros Frederico Carlos Carnaúba, Oswaldo Biato e Sérgio Barreiros de Santana Azevedo, respectivamente.

O corpo docente

O Instituto não dispõe de corpo docente fixo. Com o objetivo de propiciar aos diplomatas em formação o contato com o estado da arte das relações internacionais e da política externa brasileira, os professores são escolhidos dentre especialistas e acadêmicos de renome, docentes das principais universidades do País, diplomatas e outros servidores públicos dedicados às matérias e temas correlacionados com o fazer diplomático. O Instituto teve a honra de contar, em seu corpo docente e como palestrantes e professores convidados, com nomes como Adriano da Gama Kury, Afonso Arinos de Melo Franco, Alceu Amoroso Lima, Amado Cervo, Ana Maria Villela, Antenor Nascentes, Antonio Augusto Cançado Trindade, Antônio Barros de Castro, Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira, Bertha Becker, Carlos Henrique da Rocha Lima, Carlos Lessa, Cristovam Buarque, Flávio Versiani, Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva, Gilberto Dupas, Haroldo Teixeira Valladão, Helio Jaguaribe, Hélio Viana, Hildebrando Accioly, Hilgard Sternberg, Joaquim Mattoso Câmara Jr., José Flávio Sombra Saraiva, José Francisco Rezek, José Luiz Werneck da Silva, Maria Regina Soares de Lima, Maria Yedda Leite Linhares, Mario Henrique Simonsen, Renato Janine Ribeiro e Silviano Santiago, entre outros.

As sedes

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Até 1975, o Instituto Rio Branco ocupava instalações modestas na antiga sede do Ministério das Relações Exteriores, na Avenida Marechal Floriano, 196, antiga Rua Larga, no Rio de Janeiro. O prédio ocupado era conhecido, à época, como “Niterói”, por estar situado do outro lado da “baía”, representada pelo lago que enfeita o jardim do Palácio Itamaraty. Antes do processo de transferência para Brasília, iniciado em 1975, o Instituto chegou a ocupar um andar em prédio da Avenida Presidente Vargas, perto da igreja da Candelária. A transferência para a nova capital deu-se na gestão do Embaixador Azeredo da Silveira. Ante a carência de espaço no Anexo I do Palácio Itamaraty em Brasília, procurou-se inicialmente instalar o Instituto no campus da Universidade de Brasília. O Instituto acabou sendo acomodado, ainda que de forma precária, no oitavo andar do Anexo I, onde passou a funcionar a partir de 1977. Amudança do Rio de Janeiro para Brasília implicou uma segunda fundação do Instituto, que deixou no Rio de Janeiro não somente suas instalações físicas, mas também professores e funcionários. Foi preciso, assim, reconstituí-lo na nova capital. Em 1987, o Instituto foi transferido para o Anexo II, nas instalações atualmente ocupadas pela Fundação Alexandre de Gusmão. Em dezembro de 1998, o Instituto ganhava prédio próprio, onde se mantém instalado. As novas instalações do Instituto foram construídas sob a direção do Embaixador André Mattoso Maia Amado e inauguradas pelo Presidente da República no dia 7 de dezembro de 1998, na gestão do Ministro Luiz Felipe Lampreia. O prédio foi projetado pelo arquiteto Luís Antônio Reis no escopo de programa contratado com o Banco Interamericano de Desenvolvimento com vistas à ampliação da estrutura física do Ministério das Relações Exteriores. O terreno foi doado pelo Governo do Distrito Federal; a área construída é de 3.589 m², incluída a urbanização externa. A atual sede do Instituto conta com biblioteca especializada, onde se encontram obras de referência em política externa e relações internacionais e teses do Curso de Altos Estudos. Conta, também, com o Auditório “Embaixador João Augusto de Araújo Castro”, com capacidade para 118 pessoas na plateia. O jardim interno foi projetado pelo paisagista Ney Ururahy, cuja obra é pautada pelo uso de plantas nativas do cerrado - resistentes aos longos períodos de estiagem típicos do bioma. O Instituto possui, ainda, acervo artístico de renome, encontrando-se espalhadas por toda a extensão do prédio obras de artistas brasileiros consagrados:

Artista Descrição Doador Amélia Toledo Painel e mandala de mosaico de Andrade Gutierrez vidro Athos Bulcão Painel de Azulejos O próprio artista e Odebrecht Emanoel Araújo Escultura em aço Banco Safra Francisco Brennand Figura em cerâmica O próprio artista Luís Geraldo do Nascimento Quadro a óleo O próprio artista (Dolino) Regina Silveira Vinil autoadesivo, recorte e A própria artista e Orlando plotter Corrêa Móbile A própria artista e Banco Itaú Tomie Ohtake Gravuras (2) Helena Lopes

Os Prêmios “Lafayette de Carvalho e Silva” e “Rio Branco”

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O Prêmio “Lafayette de Carvalho e Silva” é uma homenagem a um dos primeiros diretores do Instituto. Foi idealizado, em 1956, pelo Ministro Elmano Cruz, então examinador de Noções Fundamentais de Direito do exame vestibular do CPCD, com o objetivo de agraciar, com medalhas de prata e bronze, os classificados em primeiro e segundo lugar nesse processo seletivo. Em 1978, o prêmio foi estendido, com efeitos retroativos, para os aprovados de mesma classificação nos concursos de provas realizados até então. Embora o exame vestibular do CPCD tenha sido descontinuado em 1996, o prêmio continua a ser conferido aos primeiros colocados no CACD. O Prêmio “Rio Branco” foi instituído por meio da Portaria de 16 de julho de 1959, assinada pelo Embaixador Francisco Negrão de Lima, então Ministro de Estado das Relações Exteriores, com o objetivo de agraciar o primeiro e o segundo colocados do CPCD com medalhas de vermeil e de prata, respectivamente. À semelhança do Prêmio “Lafayette de Carvalho e Silva”, o Prêmio “Rio Branco” teve efeitos retroativos e foi estendido aos alunos mais bem classificados das edições do CPCD anteriores a sua criação. Os alunos do extinto PROFA-I, durante a vigência desse, foram agraciados com o prêmio, o qual continua a ser conferido aos alunos do atual Curso de Formação de Diplomatas.

Organização

Estrutura e competências

O Instituto Rio Branco é responsável, nos termos da Portaria nº 212 de 30 de abril de 2008, pelo recrutamento, seleção, formação e aperfeiçoamento do pessoal da carreira de diplomata. A fim de levar a cabo sua missão, o Instituto conta com estrutura e pessoal próprios para o desenvolvimento de suas atividades. É constituído pelos seguintes órgãos: a) Diretoria, cujas competências são coordenar a administração e organizar a biblioteca do Instituto, organizar os cursos de aperfeiçoamento, coordenar a implementação dos acordos de cooperação com academias diplomáticas estrangeiras e orientar a execução do Programa de Ação Afirmativa; b) Coordenação-Geral de Ensino, responsável por orientar a organização do CACD e do Curso de Formação do Instituto Rio Branco; c) Secretaria Acadêmica, incumbida das publicações do Instituto, do registro, controle e tratamento das provas e notas atribuídas no CACD e cursos do Instituto, de organizar reuniões do corpo docente, de bancas examinadoras e de comissões de avaliação; d) Secretaria Administrativa, a qual trata de orçamento e finanças, de providenciar materiais necessários à atividade do Instituto e da expedição de diplomas e certificados de conclusão; e) Biblioteca “Embaixador João Guimarães Rosa”, a qual possui acervo de mais de 18 mil exemplares e mais de 10 mil títulos de livros, periódicos, dissertações e teses nas áreas de história, política internacional, economia, geografia, direito, filosofia, sociologia e literatura, entre outras. A Biblioteca subscreve as principais revistas acadêmicas nacionais e internacionais das áreas mencionadas, além de jornais, revistas de informação e de resenhas. O Instituto é atualmente regido pelos seguintes diplomas legais: a) Lei nº 11.440/2006, Lei do Serviço Exterior; b) Decreto nº 7.304/2010, de estrutura regimental do Ministério das Relações Exteriores; c) Portaria MRE nº 212 de 30 de abril de 2008, Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores; d) Portaria MRE nº 179, de 14 de março de 2014, Regulamento do Instituto Rio Branco. Os cursos do Instituto são regidos pelas seguintes normas:

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a) Portaria MRE nº 190, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco; b) Portaria MRE nº 189, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas; c) Portaria MRE nº 188, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de Altos Estudos, alterado pela Portaria de 18 de março de 2015. O Instituto Rio Branco organiza anualmente o Concurso de Admissão à Carreira Diplomática, o Curso de Formação de Diplomatas, o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, o Curso de Altos Estudos, o Programa de Ação Afirmativa e ações de cooperação com academias diplomáticas estrangeiras, os quais serão tratados nos tópicos a seguir.

Concurso de Admissão à Carreira Diplomática

O CACD é o processo seletivo para ingresso na carreira de diplomata. Desde 1996, vem sendo realizado com a regularidade de, pelo menos, uma vez por ano, e já conta 21 edições. Sucede o exame vestibular para admissão no Curso de Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD), o qual vigorou até 1995. Desde a edição de 2002, o CACD é realizado com a colaboração do Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB). Trata-se de concurso de abrangência verdadeiramente nacional, pois todas as fases são aplicadas em todas as capitais estaduais e no Distrito Federal. A aprovação no CACD habilita o candidato a ingressar no cargo de terceiro secretário da carreira de diplomata de acordo com a ordem de classificação obtida e a matricular-se no Curso de Formação do Instituto Rio Branco. Para além da aprovação no concurso, são requisitos para investidura na carreira de diplomata: a) Ser brasileiro nato; b) Estar no gozo dos direitos políticos; c) Estar em dia com as obrigações eleitorais; d) Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino; e) Apresentar diploma de conclusão de curso de graduação de nível superior; f) Ter idade mínima de 18 anos; g) Apresentar aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, verificada por meio de exames pré-admissionais. O formato atual do CACD (concurso de 2016) compreende três fases: a) Primeira Fase: prova objetiva em formato de teste, constituída de questões de Língua Portuguesa, História do Brasil, História Mundial, Geografia, Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia, e Noções de Direito e Direito Internacional Público, de caráter eliminatório, que habilita os candidatos às fases seguintes; b) Segunda Fase: prova escrita de Língua Portuguesa, constante de uma redação e dois exercícios de interpretação, de análise ou de comentário de textos, de caráter eliminatório e classificatório; c) Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Língua Inglesa, Geografia e Política Internacional, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, e Língua Espanhola e Língua Francesa, de caráter eliminatório e classificatório. Da edição de 2011 à de 2014, o CACD previu a reserva de 10% das vagas da Primeira Fase a candidatos que se declararam negros. A partir de 2015, o edital do CACD passou a prever, em conformidade com a Lei nº 12.990/2014, a reserva de 20% das vagas oferecidas a candidatos negros em todas as fases do concurso.

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Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco

Os aprovados no CACD são empossados na classe inicial da carreira diplomática (terceiro secretário) e matriculados no Curso de Formação do Instituto Rio Branco, o qual tem duração de três ou quatro semestres. Nos termos da Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, a aprovação no Curso de Formação do Instituto Rio Branco é condição essencial para a confirmação como funcionário do Serviço Exterior Brasileiro. O curso tem por objetivo a capacitação profissional e a avaliação das aptidões e da capacidade do servidor nomeado para exercer o cargo inicial da carreira de diplomata, e compreende atividades de formação e desempenho funcional por meio de: a) Aulas regulares de disciplinas de línguas e de conteúdo, ministradas com a finalidade de formar os novos diplomatas em assuntos relacionados a História do Brasil e História Mundial, Política Internacional, Teoria Política, Direito Internacional e Economia, entre outros, bem como aperfeiçoá-los em línguas estrangeiras; b) Módulos profissionalizantes e palestras, com a participação de autoridades e especialistas em áreas e temas relevantes para a política externa brasileira, e cujo objetivo é ajustar a teoria à realidade prática; c) Palestras, também com a participação de autoridades e especialistas em áreas e temas relevantes para a política externa brasileira, para complementação da aprendizagem e formação dos alunos. Após os dois ou três primeiros semestres do curso, os jovens diplomatas passam a cumprir estágio profissional na Secretaria de Estado das Relações Exteriores concomitantemente com a realização do último semestre do curso. Espera-se que o aluno, ao final do Curso de Formação, tenha condições de harmonizar os conhecimentos adquiridos na universidade com o trabalho diplomático. A convivência com os colegas de turma e o contato com diplomatas mais experientes em aulas e palestras durante o período de formação no Instituto constituem verdadeira iniciação do jovem diplomata nas normas de conduta e técnicas de gestão do Itamaraty e na formulação e desenvolvimento da política externa brasileira.

Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) foi criado por meio do Decreto-Lei nº 9.032 e implementado pelo Decreto nº 20.694, ambos de 6 de março de 1946. Conforme o atual regulamento do Instituto, aprovado pela Portaria MRE nº 189, de 14 de março de 2014, o CAD é mantido como parte do sistema de treinamento e qualificação contínuos na carreira de diplomata, com o objetivo de aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas por primeiros secretários. Destinado aos segundos secretários que pretendem ascender à classe imediatamente superior, constitui requisito para promoção. Os diplomatas interessados devem efetuar a inscrição no curso de acordo com as normas publicadas em edital. Durante o curso, os diplomatas inscritos têm acesso à bibliografia e, ao final do curso, realizam provas de conhecimento. Até o presente, foram realizadas 66 edições do CAD.

Curso de Altos Estudos

O Curso de Altos Estudos (CAE) foi inicialmente previsto na Lei nº 3.917, de 14 de julho de 1961, a qual rezava que o curso se tornaria, após cinco anos de sua instalação, condição para promoção de ministro de segunda classe a ministro de primeira classe e comissionamento na função de embaixador.

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A efetiva criação do curso, no entanto, deu-se por força do Decreto nº 79.556, de 20 de abril de 1977, o qual dispôs que o curso se tornasse requisito à promoção de conselheiro a ministro de segunda classe (e não mais de ministro de segunda a ministro de primeira classe) também após período inicial de cinco anos. A primeira edição do CAE foi realizada em 1979. Desde então, foram concluídas 61 edições de maneira ininterrupta. Até o segundo semestre de 2016, foram aprovadas 733 teses sobre diversos temas, constituindo rico acervo para a diplomacia brasileira. O CAE consiste na elaboração de tese analítica e propositiva, com relevância funcional e utilidade para a diplomacia brasileira ou, ainda, que represente contribuição para a historiografia ou o pensamento diplomático brasileiros. Para a consecução dessa finalidade, o candidato deve apresentar projeto de tese que, uma vez aprovado pela comissão de consultores, autoriza o preparo e a apresentação da tese, que deve ter entre 150 e 200 páginas, não computados bibliografia e anexos. A tese é avaliada por banca examinadora composta por ministros de primeira classe e subsidiada por pareceres elaborados por dois relatores. A banca examinadora decide se o trabalho está apto a passar à fase de defesa, quando seus autores são convocados para a arguição. Na fase de arguições, o candidato expõe e defende oralmente sua tese e assiste às arguições dos demais candidatos. Poderão ser previstas outras atividades, tais como participação em conferências, seminários, visitas, entre outras, concomitantes com a fase de arguições. A banca examinadora pode recomendar a publicação dos trabalhos aprovados que, a seu juízo, mereçam tal distinção. A publicação é feita, normalmente, pela Fundação Alexandre de Gusmão. A avaliação dos trabalhos é realizada no mais completo sigilo de autoria. Os examinadores não são informados sobre a identificação dos autores dos trabalhos e esses não são informados sobre a identidade dos examinadores, até a fase de arguições.

Programa de Ação Afirmativa

O Programa de Ação Afirmativa tem por objetivo ampliar as oportunidades de acesso aos quadros do Ministério das Relações Exteriores e incentivar e apoiar o ingresso de negros na Carreira de Diplomata, por meio da concessão de Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia no valor de R$ 30.000,00, desembolsados em uma única parcela. O Programa é realizado anualmente e já conta com 13 edições concluídas. São requisitos para inscrição no processo seletivo: a) ser brasileiro nato; b) ser negro, condição expressa por meio de autodeclaração; c) estar em dia com as obrigações eleitorais; d) estar em dia com as obrigações do Serviço Militar (no caso dos candidatos do sexo masculino); e) ahver concluído curso de graduação de nível superior; f) ter idade mínima de 18 anos; g) ter participado do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata; h) não ter sido aprovado no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata; A partir da edição de 2016, o Programa de Ação Afirmativa passou a funcionar conjuntamente ao CACD, não havendo, portanto, seleção específica para a Ação Afirmativa como nas suas edições anteriores. O PAA passou, dessa forma, a oferecer a Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia aos melhores colocados dentre aqueles autodenominados negros que se inscreveram no CACD e que não foram selecionados dentro do número de vagas do concurso.

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A edição iniciada com a publicação do edital do dia 30 de dezembro premiará candidatos que tenham sido, pelos menos, aprovados na Primeira Fase (prova objetiva) do CACD 2017. O número de bolsas dependerá da disponibilidade orçamentário-financeira dos parceiros do programa em 2016 e 2017.

Cooperação internacional

O Instituto Rio Branco coordena a implementação dos acordos de cooperação internacional que abranjam memorandos de entendimento com outras academias diplomáticas, treinamento de diplomatas estrangeiros no Brasil e apoio para diplomatas brasileiros estudarem em academias diplomáticas estrangeiras. É no escopo da cooperação internacional, por exemplo, que o Instituto recebe todos os anos, desde 1976, diplomatas estrangeiros,que participam do Curso de Formação juntamente com os novos diplomatas. A demanda por atividades de cooperação com o Instituto nos últimos anos manteve-se superior à capacidade de oferta, a qual, em 2016, foi de 7 vagas, para candidatos ao Curso de Formação de Diplomatas da Turma de 2016- 2018. O programa de cooperação para a formação de diplomatas estrangeiros é executado com o apoio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e da Coordenação-Geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CGCPLP), unidades do Ministério das Relações Exteriores que se encarregam do custeio das passagens aéreas e das ajudas de custo. A presença dos diplomatas estrangeiros contribui para o enriquecimento da formação dos diplomatas brasileiros, que têm a oportunidade de iniciar suas carreiras com a experiência de convivência e compartilhamento de visões e ideias com colegas de diferentes países. Até a turma 2016-2018, 243 diplomatas estrangeiros, oriundos de 54 países e um organismo internacional, participaram do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco.

Publicações

Revista Juca O Instituto publica anualmente, desde 2008, a revista Juca, cujo conteúdo é elaborado e editado pelos alunos do Curso de Formação. Trata-se de artigos versando sobre temas da área de política internacional e correlatos. A JUCA visa a mostrar a produção acadêmica, artística e intelectual dos alunos da academia diplomática brasileira, bem como a recuperar a memória da política externa e difundi-la nos meios diplomático e acadêmico. A edição de número 9 foi produzida pela Turma 2014-2015 e lançada em 2017. As edições já publicadas da revista podem ser acessadas pelo link do IRBR: http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/juca

Caderno de Ensaios

O Caderno de Ensaios é uma coletânea de trabalhos acadêmicos, selecionados para publicação pelos professores, dentre os apresentados nas diversas disciplinas do Curso de Formação de Diplomata. Sua publicação iniciou-se em 2015 e visa a divulgar trabalhos de pesquisa e opinião realizados pelos alunos no âmbito de seus estudos no Instituto Rio Branco e a contribuir para o desenvolvimento do debate de ideias no campo das Relações Internacionais e da Diplomacia

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Em 2016, foi publicada a segunda edição do Caderno de Ensaios. Ambas as edições podem ser acessadas pelo link do IRBR: http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/caderno-de-ensaios

Produção acadêmica

O Instituto incorpora em seu acervo, todos os anos, as teses aprovadas do Curso de Altos Estudos. A maioria dos mais de 700 trabalhos é de acesso público e está à disposição para consulta na Biblioteca “Embaixador João Guimarães Rosa”. Encontra-se em fase de implantação projeto que prevê a publicação de cópias digitalizadas das teses do CAE no endereço eletrônico do Instituto.

O Instituto Rio Branco na Internet

O Instituto Rio Branco possui sítio eletrônico próprio, com informações institucionais, sobre os cursos oferecidos e sobre o Programa de Ação Afirmativa, seção de perguntas frequentes sobre o CACD e o Instituto e arquivos digitais relativos a concursos, CAD e CAE. O endereço é www.institutoriobranco.mre.gov.br. Mensagens de correio eletrônico podem ser enviadas para o endereço [email protected].

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ATIVIDADES DO INSTITUTO RIO BRANCO EM 2016

Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

O edital do CACD 2016, sob a vigência da Lei nº 12.990/2014, a qual garante reserva de 20% das vagas para candidatos negros, foi publicado na edição de 03 de junho de 2016 do Diário Oficial da União, com inscrições abertas entre os dias 08 e 20 de junho. Foram oferecidas 30 vagas, para as quais se inscreveram 4.925 candidatos, dos quais 648 se declararam afrodescendentes. A relação candidato-vaga foi de 164,17.

O concurso consistiu de três fases: a) Primeira Fase: prova objetiva, constituída de questões de Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História do Brasil, História Mundial, Política Internacional, Geografia, Noções de Economia e de Noções de Direito e Direito Internacional Público, de caráter eliminatório, aplicada no dia 31 de julho de 2016; b) Segunda Fase: prova escrita de Língua Portuguesa, de caráter eliminatório e classificatório, aplicada no dia 17 de setembro de 2016; c) Terceira Fase: provas escritas de 1) História do Brasil, 2) Língua Inglesa, 3) Geografia e Política Internacional, 4) Noções de Direito e Direito Internacional Público e 5) Noções de Economia, e prova objetiva de 6) Língua Espanhola e Língua Francesa, todas de caráter eliminatório e classificatório, aplicadas nos dias 18, 24 e 25 de setembro de 2016; O edital e o programa das matérias constantes do CACD 2016 podem ser acessados na página do Instituto Rio Branco: .

Provas

Primeira Fase A prova objetiva consistiu de 73 questões do tipo múltipla escolha e do tipo CERTO ou ERRADO, divididas em 14 de Língua Portuguesa, 13 de Língua Inglesa, 12 de Política Internacional, 11 de História Mundial, 6 de Noções de Direito e Direito Internacional Público, 6 de Noções de Economia, 6 de História do Brasil e 5 de Geografia. Foi aplicada em duas etapas, uma pela manhã, outra à tarde. Cópia eletrônica do caderno de questões pode ser encontrada na página do Instituto Rio Branco: .

Segunda Fase A prova consistiu de redação sobre tema geral, com extensão de 600 a 650 palavras e valor de 60 pontos, e de dois exercícios de interpretação, de análise ou de comentário de textos, com extensão de 120 a 150 palavras e valor de 20 pontos, cada. Cópia eletrônica das questões pode ser encontrada na página do Instituto Rio Branco: .

Terceira Fase As provas da Terceira Fase consistiram de duas questões escritas de 30 pontos e outras duas de 20 pontos, à exceção da prova de Língua Inglesa, constante de dois exercícios de tradução (20 e 15 pontos), um

29 resumo (15 pontos) e uma redação (50 pontos), e da prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa, com 50 questões do tipo CERTO/ERRADO, 25 de cada língua. Cópia eletrônica do caderno de questões pode ser encontrada na página do Instituto Rio Branco: .

Resultado

O resultado final do CACD 2016 foi publicado na edição de 13 de dezembro de 2016 do Diário Oficial da União. Foram aprovados os seguintes candidatos, em ordem de classificação:

Daniel Tavares Vidal Douglas Nascimento Santana Rodrigo Bertoglio Cardoso Lucas de Brito Lima Julia Salles Amaral Santiago Pinto Sarah de Andrade Ribeiro Venites Tiago Noronha Ribeiro Siscar Debora Antonia Lobato Candido Emanuel Sebag de Magalhaes Marianna Bruck Goulart Jonathas Jose Silva da Silveira Lucas Andrade Aguiar Igor Goulart Teixeira Hamad Mota Kalaf Rafael Spirandeli Galera Diego Fernandes Alfieri Clarissa Alves Machado Felipe Pinheiro Mello Elaine Cristina Pereira Gomes Marina Carrilho Soares Diogo Alves Reis Joao Marcelo Conte Cornetet Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Igor Moreira Moraes (*) Santos Andre Nassim de Saboya Rafaela Seixas Fontes Matheus Pires Uller Nara Cardoso Barato

Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto

(*) Candidato sub judice. (**) Os candidatos Pedro Muniz Pinto Sloboda e Lucas Nogueira Ciqueira tiveram sua matrícula realizada sub judice e frequentaram o curso.

A posse dos novos diplomatas deu-se no dia 20 de dezembro de 2016. O Curso de Formação da Turma de 2016-2018 teve início no dia 16 de janeiro de 2017. A composição da Turma de 2016-2018, por gênero e por Unidade da Federação de nascimento é a seguinte:

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UF Qtde. M F Total SP 6 2 8 MG 3 4 7 RJ 5 2 7 RS 3 - 3 BA 1 1 2 CE 1 - 1 MS 1 - 1 PB 1 - 1 RN 1 1 ES 1 - 1 Total 23 9 32 % 72 28 100

A composição da Turma de 2016-2018 por idade e média etária é descrita a seguir:

Idade Qtde. H M Total 22 1 - 1 24 1 1 2 25 1 1 2 26 1 - 1 27 7 - 7 28 3 1 4 29 3 1 4 30 2 - 2 31 1 2 3 32 1 - 1 33 1 - 1 34 1 2 3 39 0 1 1 Média 28,14 30,67 28,80

A Turma de 2016-2018 é composta por 32 diplomatas graduados, dos quais 9 (7 homens e duas mulheres) possuem mestrado. Os cursos de graduação cursados são assim definidos:

Curso de graduação

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Qtde. H M Total Direito 12 3 15 Relações Internacionais 5 1 6 Economia 2 - 2 Administração - 1 1 Ciências Militares 1 - 1 Ciência Política 1 - 1 Comunicação Social - 1 1 Engenharia de alimentos - 1 1 Farmácia - 1 1 Filosofia 1 - 1 Jornalismo - 1 1 Medicina 1 - 1 Total 23 9 32

A Turma 2016-2018 contou com sete diplomatas estrangeiros.

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Curso de Formação da Turma de 2015-2017

O Curso de Formação da Turma de 2015-2017 foi assim dividido: a) primeiro semestre: 18 de janeiro a 17 de junho de 2016; b) segundo semestre: 4 de julho a 23 de dezembro de 2016;

Os 30 terceiros secretários da Turma de 2015-2017 cumpriram grade horária composta, em seus dois primeiros semestres, por 21 disciplinas obrigatórias e uma disciplina eletiva, no caso: Árabe, Chinês ou Russo.

Corpo docente

Professores Titulares

Abdulbari Nasser (Árabe) Almir Lima Nascimento (Organização e Métodos de Trabalho do MRE) Alessandro Warley Candeas (Políca Externa e Cooperação) Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política Externa Brasileira) Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático) Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros) Daniel da Costa Figueiredo (Diplomacia Econômica) Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos) Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol) Eduardo Uziel (Organizações Políticas Internacionais) Eugêncio Vargas Garcia (História da Política Externa Brasileira) Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo) George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado) Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira) Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês) Henrique Choer Moraes (Técnicas de Negociação) James Kelly (Inglês) Jean-Jacques Chatelard (Francês) Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração) José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos) José Carlos de Oliveira (Economia I) José Raphael Lopes Mendes de Azeredo (Desenvolvimento Sustentável) Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática I e II)

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Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos Humanos e Temas Sociais) Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Público) Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras) María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol) Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva (Diplomacia Consular) Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras) Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático) Muriel Daniel (Francês) Natália Kudryavtseva de Lima (Russo) Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação) Pedro Delgado Hernández (Espanhol) Peter Michael Leamy (Inglês) Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção Comercial) Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e Política Externa Brasileira) Sara Burkitt Walker (Inglês) Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florencio Sobrinho (Itinerário da Política Externa Brasileira) Shaun Dowling (Inglês) Susan Catherine Casement Moreira (Inglês) Tarcício de Lima Ferreira Fernandes (Pensamento Diplomático Brasileiro) Zhang Hong (Chinês) Zhang Honghua (Chinês)

Professores Assistentes

Bruna Mara Liso Gagliardi (Direitos Humanos e Temas Sociais) Bruno Guerra Carneiro Leão (Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos) Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Diplomática II) Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Internacional e Política Externa Brasileira) Carlos Ribeiro Santana (Diplomacia e Promoção Comercial) Cesar de Oliveira Lima Barrio (Pensamento Diplomático Brasileiro) e (Cerimonial e Protocolo) Cláudia Angélica Vasques Silva (Diplomacia Consular) Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e Política Externa Brasileira) Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Geral do Estado) Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação) Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional Público) José Romero Pereira Júnior (Política Externa para Extrangeiros) Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração) Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)

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Marcelo Böhlke (Organizações Políticas Internacionais) Paulo Roberto Barbosa Lima (Política Externa e Cooperação) Paulo José Chiarelli de Azevedo (Desenvolvimento Sustentável) Pedro Henrique Moreira Gomides (Leituras Brasileiras) Samo Sérgio Gonçalves (Economia I)

Corpo discente

Adriano Bonotto João Soares Viana Neto Alexandre de Paula Oliveira Júlio Cesar de Jesus Alexandre Pinto Dib Lucas Cortez Rufino Magalhães Ana Flavia Jacintho Bonzanini Marcelo Cid Laraburu Nascimento Arthur Cesar Lima Naylor Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira Camilla Corá Mariana da Silva Giafferi Daniel Leão Sousa Mariana Marshall Parra Daniel Nogueira Chignoli Paulo Victor Figueiredo Valença Ellen Cristina Borges Londe Mello Pedro Barreto da Rocha Paranhos Gaetan Isaac Maria Spielmann Pedro Gazzinelli Colares Moura Ramiro Januário dos Santos Neto Guilherme Fernando Rennó Renato Barbosa Ferreira de Andrade Kisteumacher Riane Laís Tarnovski Hudson Caldeira Brant Sandy Rodrigo Cruvinel Barenho Isadora Loreto da Silveira Thiago Braz Jardim Oliveira Jean Paul Damas Raulino Coly Wallace Medeiros de Melo Alves

Alunos estrangeiros

Alanoud Ebraheem Duaij Al Sabah (Kuait) Maximiliano Alvarez (Argentina) Daiki Inaba (Japão) Micaela Finkielsztoyn (Argentina) Djazalde Pires dos S. Aguiar (São Tomé e Príncipe) Moussa Dia (Mali) Jorge Amos Mahanjane (Moçambique) Sidónio Jorge Martins (Timor Leste) Leopoldo Samory M. Lopes Cabral (Guiné Bissau)

Disciplinas obrigatórias para a Turma de 2015-2017

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Cerimonial e Protocolo Desenvolvimento Sustentável Diplomacia Consular Diplomacia e Promoção Comercial Diplomacia Econômica Direito da Integração Direito Internacional Público Direitos Humanos e Temas Sociais Economia Espanhol I e II Francês I e II História da Política Externa Brasileira Inglês I e II Linguagem Diplomática I e II OEI e Contenciosos Organização e Métodos de Trabalho do MRE Organizações Políticas Intenacionais Planejamento Diplomático Pensamento Diplomático Brasileiro Política Internacional e Política Externa Brasileira I e II Teoria Geral do Estado

Disciplinas eletivas para a Turma de 2015-2017

Árabe I e II Chinês I e II Russo I e II

Disciplinas exclusivas para alunos estrangeiros

Leituras Brasileiras Política Externa e Cooperação Português para Estrangeiros Técnicas de Negociação Itinerário da Política Externa Brasileira

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Curso de Formação da Turma de 2016-2018

O Curso de Formação da Turma de 2016-2018 foi assim dividido: a) primeiro semestre: 16 de janeiro a 16 de junho de 2017; b) segundo semestre: 10 de julho a 22 dezembro de 2017; Os 30 terceiros secretários da Turma de 2016-2018 deverão cumprir grade horária composta, em seus dois primeiros semestres, por 21 disciplinas obrigatórias e uma disciplina eletiva, no caso: Árabe, Chinês ou Russo. Está prevista a participação de sete diplomatas estrangeiros na Turma 2016-2018.

Corpo docente

Professores Titulares

Abdulbari Nasser (Árabe) Alexandre Guido Lopes Parola (Política Internacional) Alessandro Warley Candeas (Política Externa e Cooperação) Almir Lima Nascimento (Organização e Métodos de Trabalho do MRE) Benoni Belli (Planejamento Diplomático) Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático) Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros) Cristina Morétti (Diplomacia e Relações Públicas) Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos) Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol) Eugêncio Vargas Garcia (História da Política Externa Brasileira) Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira) George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado) Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês) James Kelly (Inglês) Jean-Jacques Chatelard (Francês) José Carlos de Oliveira (Economia I) Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega (Técnicas de Negociação) Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática I e II) Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras) María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol) Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras) Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático)

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Muriel Daniel (Francês) Natália Kudryavtseva de Lima (Russo) Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros) Pedro Delgado Hernández (Espanhol) Peter Michael Leamy (Inglês) Sara Burkitt Walker (Inglês) Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florencio Sobrinho (Itinerário da Política Externa Brasileira) Shaun Dowling (Inglês) Susan Catherine Casement Moreira (Inglês) Tarcício de Lima Ferreira Fernandes (Pensamento Diplomático Brasileiro) Zhang Honghua (Chinês)

Professores Assistentes

Cesar de Oliveira Lima Barrio (Pensamento Diplomático Brasileiro) Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação) Guilherme Del Negro Barroso Freitas (Direito Internacional Público) Ivan Tiago Machado Oliveira (Economia) João Ernesto Christófolo (Política Internacional) Hélio Franchini Neto (História da Política Externa Brasileira) Laura Berdini Santos Delamonica (História da Política Externa Brasileira) Maurício da Costa Carvalho Bernardes (Linguagem Diplomática) Patrícia Marins (Diplomacia e Relações Públicas) Pedro Henrique Moreira Gomides (Leituras Brasileiras) Ricardo Martins Rizzo (Organizações Políticas Internacionais) Roberto Doring Pinho da Silva (Linguagem Diplomática) Rodrigo Meirelles Gaspar Coelho (Organição e Métodos de Trabalho do MRE)

Corpo discente

Daniel Tavares Vidal Diego Fernandes Alfieri Rodrigo Bertoglio Cardoso Felipe Pinheiro Mello Julia Salles Amaral Marina Carrilho Soares Sarah de Andrade Ribeiro Venites Joao Marcelo Conte Cornetet Debora Antonia Lobato Candido Igor Moreira Moraes (*) Marianna Bruck Goulart Andre Nassim de Saboya Lucas Andrade Aguiar Matheus Pires Uller Hamad Mota Kalaf Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto 38

Douglas Nascimento Santana Elaine Cristina Pereira Gomes Lucas de Brito Lima Diogo Alves Reis Santiago Pinto Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Tiago Noronha Ribeiro Siscar Santos Emanuel Sebag de Magalhaes Rafaela Seixas Fontes Jonathas Jose Silva da Silveira Nara Cardoso Barato Igor Goulart Teixeira Pedro Muniz Pinto Sloboda Rafael Spirandeli Galera Clarissa Alves Machado

(*) Aluno frequentou apenas o primeiro semestre.

Alunos estrangeiros Rim S.M Kana'na (Palestina) Nelson Manoel Quaresma de Nazaré (São Tomé e Príncipe) Marisa Correia da Silva Crato Cá (Guiné Bissau) Miriam Matogo Nieto (Guiné Equatorial) (*) Unurjargal Tsegmid (Mongólia) (**) Luciano Javier Liendo (Argentina) Juan Manuel Galindo Roldán (Argentina)

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(*) Aluna não completou o curso. (**) Aluna não completou o curso.

Disciplinas obrigatórias para a Turma de 2016-2018

Defesa, Segurança e Política Externa Diplomacia e Relações Públicas Direito Internacional Público I e II Economia I e II Espanhol I e II Francês I e II Inglês I e II História dos Países da América Latina Linguagem Diplomática I e II Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos Organização e Métodos de Trabalho do MRE Organizações Políticas Intenacionais Planejamento Diplomático Política Internacional Pensamento Diplomático Brasileiro História da Política Externa Brasileira I e II Técnicas de Negociação

Disciplinas eletivas para a Turma de 2016-2018

Árabe I e II Chinês I e II Russo I e II

Disciplinas exclusivas para alunos estrangeiros

Leituras Brasileiras

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Português para Estrangeiros

LXVI Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

O edital da 66ª edição do CAD foi publicado no dia 21 de março de 2016, com inscrições abertas entre os dias 1º e 15 de abril. Foram oferecidas 40 vagas. O curso foi realizado na modalidade à distância, com base em material de estudo disponibilizado no site do Instituto Rio Branco. A bibliografia sugerida e as provas do curso, elaboradas pelos examinadores dos cinco módulos que compuseram o curso, foram enviadas por correio eletrônico aos alunos, os quais tiveram prazo entre os dias 19 e 23 de setembro para elaborar e entregar suas respostas. O LXVI CAD era composto das seguintes disciplinas: (I) Cooperação Internacional Técnica, Educacional, Financeira e em Ciência e Tecnologia; (II) Assuntos Consulares e Migratórios e Tramitação de Atos Internacionais; (III) Relações com os Estados Unidos, China, Argentina e União Europeia; e (IV) Relações Econômicas e Comerciais Regionais e Internacionais. O caderno de provas pode ser encontrado na página do Instituto Rio Branco: .

Relação dos aprovados

O resultado final do Curso foi divulgado por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União no dia 7 de dezembro de 2016. Abaixo, a relação por ordem alfabética dos aprovados:

Luiz Felipe Czarnobai Álvaro Alberto De Sé Fagundes Luiz Gustavo Villas Boas Givisiez Amena Martins Yassine Manoel Otaviano Lopes De Mendonça Castro Antonio Carlos Bidart De Andrada Marco Kinzo Bernardy Caio Flávio De Noronha E Raimundo Eden Clabuchar Martingo Marcos Benito Paiva Derizans Edson Santiago Maria Clara De Paula Tusco Eduardo Alcebíades Lopes Marina Moreira Costa Pittella Ezequiel Gerd Chamorro Petersen Mayara Nascimento Santos Fabiano Burkhardt Patrick Bestetti Mallmann Filipe Abbott Galvão Sobreira Lopes Paulo Augusto Sá Pires Filho Giuliano Moreira Ventura Pedro Augusto Amorim Parga Martins Igor Trabuco Bandeira Rafael Gurgel Leite Irineu Pacheco Paes Barreto Ragniell De Mendonça E Bertolini Jackson Luiz Lima Oliveira Raquel Fernandes Pires Dutra Rosa Joaquim Aurélio Correia De Araújo Neto Ricardo De Oliveira Serrano José Roberto Gioia Alfaia Júnior Roberto Fromer Leandro Santos Teixeira Rodrigo De Carvalho Dias Papa Leonardo Dutra Rosa Sarah Prado Chicrala Luís Pinto Costa 41

Tânia Regina De Souza Vicente De Azevedo Araújo Filho Vitor Puech Bahia Diniz Wagner Silva E Antunes

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LXI e LXII Cursos de Altos Estudos

LXI Curso de Altos Estudos

Foram realizadas, em 2016, as arguições do LXI Curso de Altos Estudos, em uma única sessão. A banca examinadora foi constituída pelos Embaixadores José Alfredo Graça Lima, Presidente; Luiz Augusto Saint-Brisson de Araujo Castro, Vice-Presidente; e Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florencio Sobrinho, Membro.

Relação de aprovados e teses: Conselheiro José Eduardo Bernardo dos Santos, "O papel do Estado no apoio à Internacionalização das empresas brasileiras: uma visão diplomática" Conselheiro Alexandre Fontoura Kessler, "O Novo Paradigma para a Relação entre o Brasil e o Uruguai. Antecedentes, o Grupo de Alto Nível e o Projeto Comum de Integração Profunda" Conselheiro Murilo Fernandes Gabrielli, "Os estudos brasileiros nas universidades dos EUA como elemento de projeção de soft power e instrumento de diplomacia pública"; Conselheiro Maximiliano Barbosa Fraga, "O Brasil e os Enfoques Nucleares Multilaterais", aprovado 'com louvor'; Conselheiro João Carlos Beato Storti, "Os Limites entre o Brasil e o Uruguai. As Áreas Contestadas do Rincão de Artigas e da Ilha Brasileira. Posição do Brasil e Propostas de Ação Diplomática" Conselheira Vanessa Dolce de Faria, "Política Externa e Participação Social: trajetória e perspectivas", aprovada 'com louvor'. Conselheiro Pablo Duarte Cardoso. Conselheiro Olympio Faissol Pinto Junior, "A Comunidade do Caribe/CARICOM aos 40 - sua relevância para o Brasil" Conselheiro Luiz Eduardo Fonseca de Carvalho Gonçalves, "Egito: Revolução e Contrarrevolução - transição política (2011-2015) e evolução do relacionamento com o Brasil", aprovado 'com louvor'. Conselheiro César Augusto De Oliveira Sauer, "O Processo de Renovação das Conferências de Cúpula Ibero- Americanas".

LXII Curso de Altos Estudos

Em 2016, foi publicado o Edital para o 62º Curso de Altos Estudos. A comissão foi constituída pelos Embaixadores João Gualberto Marques Porto Junior, Julio Cezar Zelner Gonçalves e Tarcisio de Lima Ferreira Fernandes Costa. O prazo para entrega dos trabalhos ficou fixado em 9 de janeiro de 2017.

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Programa de Ação Afirmativa

O Edital de Abertura do PAA 2016/2017 foi lançado em 30 de dezembro de 2016. A partir desta edição, o Programa de Ação Afirmativa passou a funcionar conjuntamente ao CACD, não havendo, portanto, seleção específica para a Ação Afirmativa, como nas suas edições anteriores. Dessa forma, o PAA passou a oferecer a Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia aos melhores colocados dentre aqueles autodeclarados negros inscritos no CACD e que não foram selecionados dentro do número de vagas do concurso. A edição iniciada com a publicação do edital do dia 30 de dezembro premiará, dessa forma, candidatos que tenham sido, pelos menos, aprovados na Primeira Fase (prova objetiva) do CACD 2017. O número de bolsas dependerá da disponibilidade orçamentário-financeira dos parceiros do programa em 2016 e 2017.

Cooperação Internacional

O Curso de Formação da Turma 2015-2017, iniciado em janeiro de 2016, contou com oito alunos estrangeiros durante o primeiro ano. Da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, participaram Djazalde Pires dos Santos Aguiar (São Tomé e Príncipe), Jorge Amós Mahanjane (Moçambique), Leopoldo Samory Mendonça Lopes Cabral (Guiné Bissau) e Sidónio Jorge Martins (Timor Leste). Participou também do curso um aluno do Mali, Moussa Dia, e um do Japão, Daiki Inaba. No âmbito do tradicional intercâmbio de diplomatas com o Instituto del Servicio Exterior de la Nácion (ISEN), da Argentina, o Instituto recebeu os alunos Maximiliano Alvarez e Micaela Finkielsztoyn. O fortalecimento da cooperação acadêmica se deu, também, pela participação de alguns diplomatas brasileiros em programas de treinamento no exterior. O ISEN recebeu, entre março e dezembro de 2016, em seu Curso de Formação de Diplomatas, os Terceiros Secretários Guilherme Rafael Raicoski e Pedro Mariano Martins Pontes, respectivamente primeiro e segundo colocados no Curso de Formação da Turma 2013-2015.

Formatura da Turma de 2014-2015

A cerimônia de formatura da Turma 2014-2015 não aconteceu no ano de 2016, edevendo ser realizada, em 2017, em cerimônia conjunta com a turma seguinte a se formar (2015-2017).

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III. ANEXOS

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Relação dos alunos desde 1946

Observação: O nome de cada aluno/a consta conforme o registro à época de seu ingresso no Instituto, devidamente cotejado com o banco de dados da Divisão do Pessoal.

Turma de 1946-1948 Eurico Nazareth Nogueira Ribeiro Alcindo Carlos Guanabara Fausto Cardona Alfredo Rainho da Silva Neves Fernando de Menezes Campos* Angelo João Regattieri Ferrari Heitor Pinto de Moura Lauro Soutello Alves Annibal Alberto de Albuquerque Maranhão Antonio Fantinato Neto Lyle Amaury Tarrisse da Fontoura Celso Antonio de Souza e Silva Mario Loureiro Dias Costa Eberaldo Abílio Telles Machado Nestor Luiz Fernandes Barros dos Santos Lima Edipo Santos Maia Nísio Medeiros Baptista Martins Gilberto Francisco Renato Allard Chateaubriand Octavio Lafayette de Souza-Bandeira* Bandeira Mello Raul José de Sá Barbosa Hélio Antonio Scarabotôlo Victor José Silveira Hélio da Fonseca e Silva Bittencourt * Candidatos aprovados no exame de suficiência de 1947-1948, previsto no artigo 5º do Decreto- João Desiderati Monneti Lei nº 9.032/1946. João Luiz Areias Netto

Luiz Garrido Cavadas Turma de 1948-1950 Marcos Magalhães de Souza Dantas Romero Octavio do Nascimento Brito Filho Armando Salgado Mascarenhas Octavio Luiz de Berenguer Cesar Arnaldo Rigueira Oscar Soto Lorenzo Fernandez Cláudio Garcia de Souza Osvaldo Barreto e Silva David Silveira da Mota Júnior Othon do Amaral Henriques Filho Espedito de Freitas Resende Paulo Amelio do Nascimento Silva Fernando Augusto Buarque Franco Neto Paulo Cabral de Melo Frederico Carlos Carnaúba Paulo Padilha Vidal Joaquim de Almeida Serra Paulus da Silva Castro José Leal Ferreira Junior Raymundo Nonnato Loyola de Castro Luiz Augusto Pereira Souto Maior Rodolpho Godoy de Souza Dantas Luiz Benjamin de Almeida Cunha Sérgio Mauricio Corrêa do Lago Luiz Philippe D’Amorim Antony Murilo Gurgel Valente Ovidio de Andrade Melo Turma de 1947-1948 Roberto Chalu Pacheco Arthur Bernardes Alves de Souza Wilson Sidney Lobato Ayrton Diniz* Daniel Joseph Corbett Junior

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Turma de 1949-1951 Turma de 1952-1954 Carlos Alberto Pereira Pinto Alcides da Costa Guimarães Filho Celso Diniz Augusto Estellita Lins Dário Moreira de Castro Alves Carlos Augusto de Proença Rosa Eduardo Moreira Hosannah Fernando de Salvo Souza Geraldo de Heráclito Lima Guy Marie de Castro Brandão João Hermes Pereira de Araújo José Olympio Rache de Almeida Luiz de Moura Barbosa Lael Simões Barbosa Soares Marcos Antônio de Salvo Coimbra Lindolfo Leopoldo Collor Oswaldo Castro Lobo Luiz Loureiro Dias Costa Paulo Frassinetti Pinto Marcílio Marques Moreira Renato Bayma Denys Maria Sandra Cordeiro de Mello Sérgio Luiz Portella de Aguiar Octávio Rainho da Silva Neves Sizinio Pontes Nogueira Paulo Monteiro Lima Pedro Emílio Penner da Cunha Turma de 1951-1952 Renato Madasi Ronald Leslie de Moraes Small Affonso Arinos de Mello Franco Aloysio Marés Dias Gomide Sérgio Fernando Guarischi Bath Augusto Graeff Henrique Augusto de Araujo Mesquita Concurso Direto de 1954 Italo Zappa Adhamar Soares de Carvalho João Frank da Costa Agenor Soares dos Santos José Maria Vilar de Queiroz Antonio Carlos de Souza Tavares Othon Guimarães Antonio Conceição Paulo Nogueira Batista Antonio Patriota Ronaldo Costa Ayrton Gonzalez Gil Dieguez Sérgio de Champerbaud Weguelin Vieira Geraldo Egídio da Costa Holanda Cavalcanti Joaquim Ignacio Amazonas Macdowell Turma de 1952-1953 Luiz Paulo Lindenberg Sette Ernesto Alberto Ferreira de Carvalho Marcel Dezon Costa Hasslocher Felix Baptista de Faria Oswaldo Biato

Fernando Abbott Galvão João Clemente Baena Soares Turma de 1954-1955 Marcel Maria Tarrisse da Fontoura Antônio Arruda Câmara Filho Marcelo Raffaeli Gil Roberto Fernando de Ouro Preto Marcio Rego Monteiro João Tabajara de Oliveira Mauro da Costa Lobo Jorge Pires do Rio Ney Morais de Mello Mattos Jorge Ronaldo de Lemos Barbosa José Bonifácio Lourenço de Andrada

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Luiz Carlos Barreto Thedim Luiz Emery Trindade Marco Aurélio dos Santos Chaudon Mauro Sérgio da Fonseca Costa Couto Michael Joseph Corbett Murillo de Miranda Basto Junior Odilon de Camargo Penteado Octavio Eduardo Llambi Campbell Guinle Pedro Hugo Fabrício Belloc Paulo Cardoso de Oliveira Pires do Rio Raul Fernando Belford Roxo Leite Ribeiro Pedro Carlos Neves da Rocha Victor Augusto Nunes Vasseur Sérgio da Veiga Watson Sérgio Paulo Rouanet Concurso Direto de 1955 Yvonne Magno Pantoja

André Guimarães Antonio Carlos Diniz de Andrada Turma de 1956-1957 Edmundo Radwanski Alberto Vasconcellos da Costa e Silva Francisco Hermogenes de Paula Álvaro Bastos do Valle Guilherme Weinschenck Bernardo de Azevedo Brito Hélio Tavares Pires Carlos Antonio Bettencourt Bueno Hersyl Castello Branco de Pereira Franco Cecília Maria do Amaral Prada Isócrates de Oliveira Ivan Velloso da Silveira Batalha Jorge Alberto Nogueira Ribeiro Joayrton Martins Cahu José Murilo de Carvalho José Maria Diniz Ruiz de Gamboa Luiz Horácio de Oliveira Lacerda Laura Maria Malcher de Macedo Marina de Barros e Vasconcellos Leonardo Marques de Albuquerque Cavalcanti Marina de Moraes Leme Luiz Orlando Carone Gélio Mário Andrade Correia Marcos Castrioto de Azambuja Mário Wilson Fernandes Moacyr Moreira Martins Ferreira Mozart Janot Junior René Haguenauer Paulo Tarso Flecha de Lima René Luiz Cavé Rainho Regina Vitória Castello Branco Sérgio de Queiroz Duarte Rodrigo Amaro de Azeredo Coutinho Sergio Martins Thompson Flôres Rogério Corção Braga Turma de 1957-1958 Turma de 1955-1956 Aderbal Costa Amaury Bier Adriano Benayon do Amaral Antonio Amaral de Sampaio Álvaro da Costa Franco Filho Asdrúbal Pinto de Ulyssea Bernardino Raimundo da Silva Carlos Eduardo de Affonseca Alves de Souza Carlos Henrique Paulinho Prates Cláudio Cabussú Tourinho Celeste Dezon Costa Hasslocher Netto Claudio Luiz dos Santos Rocha Enaldo Camaz de Magalhães Cyro Gabriel do Espírito Santo Cardoso Luiz Cláudio Pereira Cardoso Francisco Thompson Flôres Netto

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Guy Mendes Pinheiro de Vasconcellos Sérgio Henrique Nabuco de Castro Heitor Soares de Moura Filho Isaura Maria Morin Parente de Mello Turma de 1959-1960 João Augusto de Médicis Fernando Antonio de Oliveira Santos Fontoura João Carlos Pessoa Fragoso Guilherme Luiz Belford Roxo Leite Ribeiro Jorge Carlos Ribeiro Jayme Villa-Lobos José Constancio Austregésilo de Athayde José Ferreira Lopes Landulpho Victoriano Borges da Fonseca Maria Rosita Gulikers de Aguiar Lavínia Augusta Machado Nuno Álvaro Guilherme d’Oliveira Livieto Justino de Souza Orlando Soares Carbonar Luiz Fernando do Couto Nazareth Rubens Ricupero Luiz Villarinho Pedroso Sérgio Damasceno Vieira Marcos Henrique Camillo Côrtes Sérgio Rezende Carneiro de Lacerda Mario Augusto Santos Tarcisio Marciano da Rocha Maud Polly Góes Thereza Maria Mendes Machado Miguel Pedro de Vasconcellos Souza Narto Lanza Turma de 1960-1961 Sergio Augusto Ferreira Vivacqua Agildo Séllos Moura Sérgio Seabra de Noronha Antonio Octaviano de Alvarenga Filho Walter Wehrs Antonio Sabino Cantuária Guimarães

Carlos Átila Álvares da Silva Turma de 1958-1959 Carlos José Prazeres Campelo Adolpho Corrêa de Sá e Benevides Carlos Luzilde Hildebrandt Aloysio Ribeiro Vieira Christovam de Oliveira Araújo Filho Annunciata Padula Fernando Rodolpho de Souza Antonio Ferreira da Rocha Fernando Silva Alves Arrhenius Fabio Machado de Freitas Flávio Moreira Sapha Carlos Alberto Leite Barbosa Francisco de Lima e Silva Carlos Luiz Coutinho Perez Gilberto Ferreira Martins Carlos Norberto de Oliveira Pares Jorio Dauster Magalhães e Silva Ítalo Miguel Alexandre Mastrogiovanni José Coelho Monteiro José Botafogo Gonçalves Luiz Jorge Rangel de Castro José Dácio Afonso Miranda Regis Novaes de Oliveira Julio Gonçalves Sanchez

Maria da Natividade Duarte Ribeiro Turma de 1961-1962 Mario Cesar de Moraes Pitão Mauro Mendes de Azeredo Álvaro Gurgel de Alencar Netto Arnaldo Carrilho Paulo Guilherme Vilas-Bôas Castro Paulo Sergio Nery Evaldo José Cabral de Mello Gilberto Coutinho Paranhos Velloso Roberto de Salvo Coimbra

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Ginette Emilienne Scholte Luiz Mattoso Maia Amado Henrique Rodrigues Valle Junior Marcello José Moretzsohn de Andrade Jayro Coelho Márcio de Alencar Ramalho Lineu Medina Martins Márcio Fortes de Almeida Luiz Brun de Almeida e Souza Márcio Paulo de Oliveira Dias Luiz Dilermando de Castello Cruz Marco Cesar Meira Naslausky Ney Lemos de Oliveira Maria do Carmo Camillo de Oliveira Octavio José de Almeida Goulart Maurício Carneiro Magnavita Paulo Dyrceu Pinheiro Paulo Renato Costa Rodrigues Rocha Santos Pedro Paulo Pinto Assumpção Romeo Zero Rubens Antônio Barbosa Rubens de Souza Sarmento Ruth Maria Baião Samuel Pinheiro Guimarães Neto Vera Regina Behring Delayti Sebastião do Rêgo Barros Netto Sérgio Eduardo Dias Lemgruber Turma de 1962-1963 Virgilio Moretzsohn de Andrade Affonso Celso de Ouro-Preto William Agel de Mello Bassul Athuil Netto Caio Mário Caffé Nascimento Concurso Direto de 1962 Carlos Alberto de Azevedo Pimentel Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves Carlos Felipe Alves Saldanha Bernardo Pericás Neto Clovis Corrêa Palmeiro da Fontoura Brian Michael Fraser Neele Danilo Adão Mayr Celso de Almeida Miguel Relvas Décio Mendes Celso Ortega Terra Dinah Flüsser Claudio Sotero Caio Fernando Guimarães Reis Guilherme Parreiras Horta Genaro Antonio Mucciolo Jacques Claude François Michel Fernandes Vieira Guido Fernando Silva Soares Guilbaud Helder Martins de Moraes José Nogueira Filho Heloisa Vilhena de Araújo Marcelo Didier Igor Torres-Carrilho Paulo Dias Pereira Jadiel Ferreira de Oliveira Paulo Roberto Barthel Rosa João Carlos Gouvêa Pontes de Carvalho Raphael Valentino Sobrinho José Guilherme Alves Merquior Renato Prado Guimarães José Jeronimo Moscardo de Souza Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur Luciano Ozorio Rosa Roberto Soares-de-Oliveira Luiz Antonio Jardim Gagliardi Ronaldo Mota Sardenberg Luiz Cesar Vinhaes da Costa Rubem Amaral Júnior Luiz Felipe de La Torre Benitez Teixeira Soares Ruy Nunes Pinto Nogueira Luiz Filipe de Macedo Soares Guimarães Luiz Felipe Palmeira Lampreia

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Turma de 1963-1964 Sergio Barbosa Serra Carlos Alberto Pessôa Pardellas Sérgio Barcellos Telles Cecília Bidart Carneiro de Novaes Sérgio Caldas Mercador Abi-Sad Celso Luiz Nunes Amorim Wilma Vilela Guerra Claudio Maria Henrique do Couto Lyra Francisco Soares Alvim Neto Turma de 1965-1966 Gilda Maria Ramos Guimarães Adhemar Gabriel Bahadian Guilherme Raymundo Barbedo Arroio Affonso Emilio de Alencastro Massot Ivan Oliveira Cannabrava Antonio Augusto Dayrell de Lima José Artur Denot Medeiros Armando Sergio Frazão José Renato Monteiro Vieira Braga Carlos Alfredo Pinto da Silva Lauro Barbosa da Silva Moreira Carlos Eduardo Paes de Carvalho Ricardo Joppert Christiano Whitaker Sérgio de Souza Fontes Arruda Claudio Cesar de Avellar Sergio Luiz Gomes João Carlos de Aguiar Gay Luiz Felipe de Seixas Corrêa Turma de 1964-1965 Miguel Darcy de Oliveira Adolf Libert Westphalen Orlando Galvêas Oliveira Aída Rodrigues Gomes Oto Agripino Maia Antônio Carlos Lima de Noronha Roberto Gaspary Torres Carlos Augusto Rego Santos Neves Ruy Alejandro Távora Sérgio Luís de Souza Tapajós Clodoaldo Hugueney Filho Eduardo Hermanny Stelio Marcos Amarante Wamberto Hudson Ferreira Eurico de Freitas Gilberto Vergne Saboia João Godinho Barros Turma de 1966-1967 João Gualberto Marques Porto Júnior Alfredo Grieco João Paulo de Pimentel Brandão Sanchez Antonio Carlos Coelho da Rocha Joaquim Luís Cardoso Palmeiro Antônio Guedes Barbosa Jorge Clement Duuvernoy Carlos Moreira Garcia Jorge Saltarelli Junior Ednildo Gomes de Soares Jório Salgado Gama Filho Eduardo Monteiro de Barros Roxo José Viegas Filho Fausto Orlando Campello Coelho Milton Torres da Silva Fernando José de Moura Fagundes Paulo Dionisio de Vasconcellos Flávio Eduardo Macedo Soares Regis do Paulo Fernando Telles Ribeiro Nascimento Reginaldo Andrade de Brito Francisco de Paula de Almeida Nogueira Junqueira Rodrigo Menezes Amado Frederico Cezar de Araujo Ruy Antonio Neves Pinheiro de Vasconcellos Gastão Felipe Coimbra Bandeira de Mello

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Gilda Pereira dos Santos-Jacintho Synesio Sampaio Goes Filho Janine-Monique Lazaro Vera Lúcia Barrouin Crivano Machado Jom Tob de Azulay Vera Pedrosa Martins de Almeida José Marcus Vinicius de Sousa José Maurício de Figueiredo Bustani Concurso Direto de 1968 Luiz Carlos de Oliveira Feldman Alfredo Carlos de Oliveira Tavares Mara Weston Celina Maria Barão de Assumpção Marcus Camacho de Vincenzi Lucia de Aguiar Patriota Mario da Graça Roiter Sérgio Elias Couri Osmar Vladimir Chohfi Sérgio Simas Carriço Paulo Afonso Souza dos Santos Sérgio Tutikian Turma de 1968-1969 Victor Manzolillo de Moraes Abílio Machado Cantuária Volker Pöeler Affonso José Santos

Almir Franco de Sá Barbuda Turma de 1967-1968 André Mattoso Maia Amado Abelardo da Costa Arantes Júnior Annamaria Angela Mosella Pereira da Silva Antônio Carlos Austregésilo de Athayde Antonio Coutinho Arnaldo Abílio Godoy Barreira Cravo Antonio Humberto dos Cavalcanti de Celso Marcos Vieira de Souza Albuquerque e Fontes Braga Clemente Rodrigues Mourão Neto Antonio José Telles Bueno Edgard Telles Ribeiro Antonino Lisboa Mena Gonçalves Eduardo da Costa Farias Armando Vitor Boisson Cardoso Fernando Cacciatore de Garcia Carlos Alberto Ferreira Guimarães Fernando José de Carvalho Lopes Cesar de Faria Domingues Moreira Flávio Miragaia Perri Clóvis Abuhamad Júlio Cesar Gomes dos Santos Elim Saturnino Ferreira Dutra Luiz Augusto de Castro Neves Fausto Fernando Rocha Cardona Luiz Augusto Saint-Brisson de Araujo Castro Gelson Fonseca Junior Luiz Fernando Gouvêa de Athayde Godofredo Rayol Almeida Santos Luiz Henrique Pereira da Fonseca Guilherme Fausto da Cunha Bastos Mair Ione Vilhena de Vasconcellos Haroldo Teixeira Valladão Filho Mario Grieco Joaquim Arnaldo de Paiva Oliveira Maurício Eduardo Cortes Costa Joaquim Augusto Whitaker Salles Ney do Prado Dieguez José Alfredo Graça Lima Renato Xavier José Antônio de Castello Branco de Macedo Roberto de Abreu Cruz Soares Roberto Rodrigues Krause José Augusto Lindgren Alves Sérgio Luiz Pereira Bezerra Cavalcanti José Vicente de Sá Pimentel Sonia Maria de Castro Julio Celso Ramos

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Lúcio Pires de Amorim Marcelo Leonardo da Silva Vasconcelos Luiz Fernando Freitas Ligiéro Paulo Sérgio Pontes da Silva Mafra Luiz Fernando de Oliveira e Cruz Benedini Renate Stille Luiz Sérgio Gama Figueira Ricardo Drummond de Mello Luiz Tupy Caldas de Moura Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio Márcio Botelho Serra do Valle Pereira Sobrinho Marcos Borges Duprat Ribeiro Sérgio Silva do Amaral Margarida Zobaran Vitoria Alice Cleaver Maria Celina de Azevedo Rodrigues Maria Helena de Mattos Pimenta Turma de 1970-1971 Oswaldo Eurico Balthazar Portella Carlos José Middeldorf Paulo Alberto da Silveira Soares Celso Lemos da Costa Bello Pedro Luiz Carneiro de Mendonça Cesário Melantonio Neto Raul Campos e Castro Elisabeth Helena Pereira Erdos Raul Euclydes Aranha d’Escragnolle Taunay Irene Pessoa de Lima Câmara Renato Luiz Rodrigues Marques João Alfredo Pinheiro Monteiro Ricardo Luiz Viana de Carvalho Maria Elisa de Bittencourt Berenguer Roberto Pessôa da Costa Marília Mota Sardenberg Ronaldo de Campos Veras Mario Ernani Saade Ronaldo Edgar Dunlop Pedro Mario Lavenère Wanderley Mariani Sérgio Ney Medeiros de Carvalho Sebastião Neves Tomas Mauricio Guggenheim Valdemar Carneiro Leão Neto Washington Luis Pereira de Sousa Neto Valter Pecly Moreira Wilmary Maciel Penna Vital Fernando Lopes de Souza

Turma de 1969-1970 Turma de 1971-1972 Alexandre Ruben Milito Gueiros Antonino Marques Porto e Santos Ana Maria Penha Brasil Carlos Antonio da Rocha Paranhos Antonio José Rezende de Castro Flávio Roberto Bonzanini Arthur Vivacqua Correa Meyer Francisco Campos de Oliveira Penna Geraldo Affonso Muzzi Hélio Magalhães de Mendonça Gerson Machado Pires Filho Ilka Maria Lehmkuhl Trindade Cruz Gilda Nunes Abuhamad Jorge d’Escragnolle Taunay Filho Hildebrando Tadeu Nascimento Valadares Kywal de Oliveira Isis Martins Ribeiro de Andrade Paulo Americo Veiga Wolowski Isnard Penha Brasil Junior Pedro Motta Pinto Coelho Julio Cezar Zelner Gonçalves René Loncan Filho Luiz Alves da Fonseca Costa Ricardo Carvalho do Nascimento Borges Luiz Antonio Fachini Gomes Ruy de Lima Casaes e Silva Luiz Guilherme de Moraes Sérgio Eduardo Moreira Lima

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Roberto Pires Coutinho Turma de 1972-1973 Vitor Candido Paim Gobato Anna Maria Michelangela Vittoria Manzolillo Antônio Herculano Lopes Turma de 1974-1975 Barbara Goraczko Américo Dyott Fontenelle Claudia D’Angelo Antonio José Vallim Guerreiro Heraldo Póvoas de Arruda Carlos Alberto Simas Magalhães Ivone Brandão Vieira Faria Carlos Eduardo Sette Camara da Fonseca Costa João Almino de Souza Filho Cezar Augusto de Souza Lima Amaral Luís Fernando de Andrade Serra Dante Coelho de Lima Luiz Felipe Mendonça Filho Eduardo dos Santos Luiz Francisco Pandiá Braconnot Ernesto Otto Rubarth Manoel Antonio da Fonseca Couto Gomes Pereira Fernando Augusto Ferraz Muggiatti Marcelo Andrade de Moraes Jardim Gilberto Fonseca Guimarães de Moura Marco Antonio Diniz Brandão Marcelo Roberto Soares Novaes Maria Dulce Soares da Silva Marcos Caramuru de Paiva Maria Eduarda Santos Pompeu Brasil Maria Stela Santos Pompeu Brasil Maria Lúcia Santos Pompeu Brasil Mauricio Roberto Oswald Vieira Raul de Taunay Raymundo Santos Rocha Magno Sarkis Karrnirian Regis Percy Arslanian Renan Leite Paes Barreto Turma de 1973-1974 Roberto Teixeira de Mesquita Antonio Fernando Cruz de Mello Romero Cabral da Costa Filho Rubem Antonio Correa Barbosa Carlos Alberto Lopes Asfora Carlos Augusto Loureiro de Carvalho Ruy Carlos Pereira Carlos Eduardo Botelho da Silva Sérgio Sanginito Novaes da Silva Edson Marinho Duarte Monteiro Eduardo Prisco Paraiso Ramos Concurso Direto de 1975 Fernando Jacques de Magalhães Pimenta Adalnio Senna Ganem Francisco José Alonso Velloso Azevedo Alírio de Oliveira Ramos João Carlos de Souza-Gomes Antonio José Maria de Souza e Silva João Ziccardi Navajas Carlos Alfredo Lazary Teixeira José Eduardo Martins Felicio Carlos Augusto de Oliveira José Maria de Carvalho Coelho Carlos Henrique Cardim Márcio Araujo Lage Edmundo Sussumu Fujita Maria da Graça Nunes Carrion Eduardo Augusto Ibiapina de Seixas Mauro Luiz Iecker Vieira Fausto Martha Godoy Moira Aparecida Shouler Genésio Silveira da Costa Piragibe dos Santos Tarragô Gilberto de Almeida Ferreira

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Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão João Batista da Costa Gustavo Mesquita de Siqueira José Amir da Costa Dornelles João Batista Cruz José Roberto de Almeida Pinto Josal Luiz Pellegrino Katia Godinho Gilaberte Márcio Florencio Nunes Cambraia Leda Lucia Martins Camargo Maria Aparecida Lopes Nahu Luiz Antonio Dubeux Fonseca Maria Ercilia Borges Alves Marcela Maria Nicodemos Maria Lucy Gurgel Valente Maria de Lourdes Vieira Nogueira Mario Vilalva Maria-Theresa Lazaro Michael Patricius de Almeida Goggin Michael Francis de Maya Monteiro Gepp Miguel Gustavo de Paiva Torres Milton de Freitas Almeida Neto Paulo Antonio Pereira Pinto Orlando Celso Timponi Paulo Cesar de Oliveira Campos Paulo Cesar Meira de Vasconcellos Paulo Tarrisse da Fontoura Paulo Joppert Crissiuma René Pinto de Mesquita Junior Paulo Sérgio Traballi Bozzi Paulo Wangner de Miranda Turma de 1975-1976 Pedro Henrique Lopes Borio Afonso José Sena Cardoso Pedro Scalisse Neto Antônio Júlio Cesário de Mello Ciraudo Renato Soares Menezes Arthur Virgilio do Carmo Ribeiro Neto Ricardo Alonso Bastos Enio Cordeiro Rolemberg Estevão de Souza José Antonio Gomes Piras Sidney Pinto Fernandes José Antonio Marcondes de Carvalho Vera Lucia dos Santos Caminha José Carlos de Araujo Leitão Vergniaud Elyseu Filho Luiz Gilberto Seixas de Andrade Marcus André Rouanet Machado de Mello Concurso Direto de 1977 Maria Luiza Neves Ribeiro Alcir Carvalho Rebello Victor Manso de Mello Vianna Ana Lélia Benincá Beltrame Ana Maria Sampaio Fernandes Turma de 1976-1977 Eduardo Botelho Barbosa Alcides Gastão Rostand Prates Eduardo Lobo Botelho Gualazzi Ana Elisa de Magalhães Padilha Pupo Netto Fernando Paulo de Mello Barreto Filho Georges Lamazière Antonio Carlos do Nascimento Pedro João de Mendonça Lima Neto Cesar de Paula Cidade Eliana de Sampaio Ferraz José Soares Júnior Monica Renata Salski Everton Vieira Vargas Fernando Jablonski Paulo Roberto de Almeida Flávio Helmold Macieira Sérgio Frederico Dantas da Cunha Gladys Ann Garry Facó Sergio Mauricio da Costa Palazzo

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Fernando Said Sallum Turma de 1977-1978 Flavio Silva Rodrigues de Oliveira Agemar de Mendonça Sanctos Gastão Estellita Lins de Salvo Coimbra Almerinda Augusta de Freitas Carvalho Henrique da Silveira Sardinha Pinto Antenor Américo Mourão Bogéa Filho Henrique Luiz Jenné Antonio Rodrigues Hermano Telles Ribeiro Eduardo Gastal Affonso Penna João Inácio Oswald Padilha Francisco Chagas Catunda Resende Ligia Maria Scherer Frederico Salomão Duque Estrada Meyer Luiz Eduardo Caracciolo Maya Ferreira Marcos Vinicius Pinta Gama Gláucia Silveira Gauch João Solano Carneiro da Cunha Mariane Bravo Leite Paulo Cesar de Camargo José Jorge Alcazar Almeida Lúcia Maria Maierá Paulo Cordeiro de Andrade Pinto Ralph Peter Henderson Maria Laura da Rocha Neith Maria de Almeida Prado Costa Silvana Dunley de Amorim Pedro Fernando Brêtas Bastos Pedro Luiz Rodrigues Turma de 1979-1980 Thais Eleonora Guerra Rego Ana Cândida Perez Ana Cristina Campello Torres Asfora Concurso Direto de 1978 Ana Maria Pinto Morales Appio Claudio Muniz Acquarone Filho Arnaldo Caiche D’Oliveira Carlos Alberto de Oliveira Pessoa George Ney de Souza Fernandes João Frederico Abbott Galvão Junior Carmen Lídia Richter Ribeiro Moura Cícero Martins Garcia Leonilda Beatriz Campos Gonçalves Maria Auxiliadora Figueiredo Denis Fontes de Souza Pinto Maria Edileuza Silva Fontenele Douglas Wanderley de Vasconcellos Mitzi Gurgel Valente Durval Carvalho de Barros Oswaldo Henrique Teixeira de Macedo Eduardo Carvalho Eduardo de Mattos Hosannah Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos Virgilio Raitzin Távora Ellen Osthoff Ferreira de Barros Evandro de Sampaio Didonet Fernando Simas Magalhães Turma de 1978-1979 Flávia Raquel Ribeiro da Luz Guimarães Ana Lucy Gentil Cabral George Monteiro Prata Antonio de Aguiar Patriota Hélio Póvoas Júnior Aral Antunes Jara José Borges dos Santos Júnior Carlos Alberto Ribeiro Reis José Fernando Valim Carlos Roberto Bevilaqua Penna José Fiuza Neto Carmelito de Melo José Mauro da Fonseca Costa Couto Eduardo Ricardo Gradilone Neto José Vicente da Silva Lessa

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José Wilson Moreira Francisco Mauro Brasil de Holanda Luís Fernando Panelli Cesar Francisco Moacyr Fontenelle Filho Luís Henrique Sobreira Lopes Hadil Fontes da Rocha Vianna Luiz Alberto Figueiredo Machado Hélio Vitor Ramos Filho Luiz Carlos Galindo de Medeiros João Batista Lanari Bó Luiza Maria Guerra Campelo Jorge Karl de Sá Earp Manoel Carlos Lourenço Gualda José Roberto Procopiak Manuel Innocencio de Lacerda Santos Júnior Marcel Fortuna Biato Marcos Bezerra Abbott Galvão Marco Antonio Felix de Souza Neto Maria Juliana Dutra Martins Marco Farani Marisa Baranski Lamback Maria Elisa Teófilo de Luna Nogueira Matias Antonio Senra de Vilhena Maria Sílvia Barbin Laurindo Miguel Júnior França Chaves de Magalhães Maria Teresa Mesquita Pessôa Mônica de Menezes Campos Oswaldo Biato Júnior Paulo Cesar Cappeli Nogueira Paulo de Mello Vidal Paulo Roberto Campos Tarrisse de Fontoura Paulo Luiz Medeiros de Souza Paulo Roberto da Costa Pacheco Paulo Roberto Caminha de Castilhos França Paulo Roberto Palm Renato Sérgio de Assumpção Faria Pedro Henrique Eduardo Magalhães Samuel Hindemburgo Bueno dos Santos Ricardo Neiva Tavares Sérgio Eugênio de Risios Bath Rujiza Mara Andreyevich Sérgio França Danese Sérgio Taam Sheila Maria de Oliveira Turma de 1981-1982 Vitor Hugo de Souza Irigaray Andréia Cristina Nogueira Rigueira David Antonio José Ferreira Simões Turma de 1980-1981 Ánuar Nahes Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar Aparecida Carmem Tescarolo Alexandre Affonso da Motta Barboza Cecilia de Meira Penna Neiva Tavares Alfredo Cesar Martinho Leoni Cesar de Paiva Leite Filho Antonio Luis Espinola Salgado Claudio José de Campos Arthur Henrique Villanova Nogueira Edgard Antonio Casciano Bruno de Rísios Bath Eliana Zugaib Colombo Carlos Alberto Lamback Fernando José Marroni de Abreu Carmen Lúcia Gillet Lomonaco Igor Kipman Claudio Frederico de Matos Arruda João Carlos Parkinson de Castro Débora Vainer Barenboim João Luiz de Barros Pereira Pinto Edelcio José Ansarah Jorge José Frantz Ramos Elda Maria Alvarez Procopiak José Carlos da Fonseca Junior Elza Moreira Marcelino de Castro José Luiz Machado e Costa Francisco Carlos Ramalho de Carvalho Chagas Julio Boaventura Santos Matos

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Júlio Victor do Espirito Santo Marcos Leal Raposo Lopes Lineu Pupo de Paula Milton Rondó Filho Luís Antonio Borda de Carvalho Silos Nei Futuro Bitencourt Luís Ivaldo Villafañe Gomes Santos Nelson Antonio Tabajara de Oliveira Maria Clara Duclos Carisio Norton de Andrade Mello Rapesta Maria de Lujan Caputo Winkler Paulo Mendes de Carvalho Maria Nazareth Farani Azevêdo Pedro Paulo d’Escragnolle-Taunay Mariangela Rebuá de Andrade Regina Célia de Oliveira Bittencourt Nilo Barroso Neto Rodrigo do Amaral Souza Regina Maria Cordeiro Santiago Irazabal Mourão Reinaldo Storani Santiago Luis Bento Fernández Alcázar Roberto Colin Sérgio Barreiros de Santana Azevedo Rudá Gonzales Seferin Sergio Schiller Thompson Flores Silvana Polich Silas Leite da Silva Susan Kleebank Silvio Meneses Garcia Vilmar Rogerio Coutinho Junior Silvio Rhomedes Bandeira Assumpção Virginia Bernardes de Souza Toniatti Vera Cintia Alvarez Zenik Krawctschuk Turma de 1983-1984 Turma de 1982-1983 Afonso Celso de Sousa Marinho Nery Aldemo Serafim Garcia Júnior Alexandre de Azevedo Silveira Alfredo José Cavalcanti Jordão de Camargo Antonio Francisco da Costa e Silva Neto André Aranha Corrêa do Lago Barbara Briglia Tavora André Nabarrete Neto Caio Marcio Ranieri Colombo Bruno Luiz dos Santos Cobuccio Carlos Ricardo Martins Ceglia Carlos Alberto Michaelsen den Hartog Cláudio César Rodrigues do Nascimento Carlos Henrique Moojen de Abreu e Silva Demétrio Bueno Carvalho Carlos Sérgio Sobral Duarte Eduardo Andrade de Moraes Jardim Clemente de Lima Baena Soares Eliana da Costa e Silva Puglia David Silveira da Mota Neto Eliane Gama e Abreu de Andrade Tabajara de Elizabeth-Sophie Mazzella di Bosco Balsa Oliveira Fernando de Mello Vidal Francisco Carlos Soares Luz João André Pinto Dias Lima Isabel Cristina Corrêa de Azevedo João Pedro Corrêa Costa João Carlos Belloc José Luiz Vieira João Luiz de Medeiros José Mario Ferreira Filho Jorge Geraldo Kadri Laudemar Gonçalves de Aguiar Neto José Estanislau do Amaral Souza Neto Leonardo Carvalho Monteiro José Gilberto Jungblut Lys Amayo de Benedek Lopes Lauro Eduardo Soutello Alves Márcia Maria Coutinho Adorno Marcia Jabor Canizio

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Maria Celia Sette Câmara Calero Rodrigues Maria Aparecida de Góis Fernandes Weiss Maria Helena Pinheiro Penna Maria Cristina Martins dos Anjos Mônica Maria Meirelles Nasser Maria Izabel Vieira Orlando Scalfo Júnior Olyntho Vieira Pedro Paulo Hamilton Paulo Estivallet de Mesquita Ricardo Guerra de Araújo Pery Machado Ricardo Luís Pires Ribeiro da Silva Sérgio da Fonseca Costa Couto Roberto Abdalla Sérgio Luís Lebedeff Rocha Roberto Carvalho de Azevêdo Tarcisio de Lima Ferreira Fernandes Costa Sergio Luiz Canaes Terezinha Bassani Campos Sylvia Ruschel de Leoni Ramos Tarcisio Lumack de Moura Turma de 1985-1986 Tovar da Silva Nunes Alexandre Campello de Siqueira Virgilio Antonio Coutinho França Alexandre da Silva Barbedo Wanja Campos da Nóbrega Bonfá Ana Maria Mulser Parada Antonio Carlos de Souza Leão Galvão França Turma de 1984-1985 Antonio Otávio Sá Ricarte Ana Suza Cartaxo de Sá Carlos Alfonso Iglesias Puente Antonio Alves Júnior Carlos Márcio Bicalho Cozendey Antonio Baptista Luz Filho Cláudia Fonseca Buzzi Antonio de Moraes Mesplé Claudio Raja Gabaglia Lins Aurélio Afrânio Garcia Avelino Claudio Roberto Poles Carlos Alexandre Ferreira Evaldo Freire Carlos Eduardo de Ribas Guedes Fernando Apparicio da Silva Carlos Vinicius Vizioli Flavio Marega Cesário Marcos Lopes de Alexandria Geraldo Veiga Rivello Júnior Dijalma Mariano da Silva Glivânia Maria de Oliveira Félix Valois Pires Irene Vida Gala Flávio Hugo Lima Rocha Junior Jandira Gill Chalu Pacheco Geraldo Miniuci Ferreira Junior João Alberto Dourado Quintaes Guilherme de Aguiar Patriota João Marcelo de Aguiar Teixeira Guilherme Vasconcellos Coimbra João Tabajara de Oliveira Júnior Helena Maria Gasparian José Augusto Silveira de Andrade Filho Hervelter de Mattos José Marcos Nogueira Viana Jairo Luiz Collier de Oliveira Julio Glinternick Bitelli José Humberto de Brito Cruz Licinio Delgado Pahim Luciano Helmold Macieira Luís Antonio Balduino Carneiro Luís Fernando Abbott Galvão Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos Luiz Eduardo de Aguiar Villarinho Pedroso Marcia Loureiro Márcio Catunda Ferreira Gomes Márcia Maro da Silva

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Marco Cesar Moura Daniel Maria Luisa Escorel de Moraes Turma de 1987-1988 Maria Theresa Vieira Diniz Alessandro Warley Candeas Nestor José Forster Junior Alexandre Guido Lopes Parola Octávio Henrique Dias Garcia Côrtes Breno de Souza Brasil Dias da Costa Paulino Franco de Carvalho Neto George Torquato Firmeza Paulo Fernando Dias Feres Humberto Benzaquem da Silva Gomes Paulo Marcos Almeida de Moraes Ivanise de Melo Maciel Paulo Roberto Amora Alvarenga Leonardo Sotero Caio Ricardo de Souza Franco Peixoto Maria Dolores Penna de Almeida Cunha Roberto Furian Ardenghy Maria Feliciana Nunes Ortigão de Sampaio Ronald Cardoso Mendes Júnior Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva Ruy Pacheco de Azevedo Amaral Nedilson Ricardo Jorge Sabine Nadja Popoff Paulo de Tarso Leite de Moraes Jardim Sérgio Ricoy Pena Paulo Roberto Soares Pacheco Roberto Teixeira de Avellar Turma de 1986-1987 Roland Stille Antônio Carlos de Salles Menezes Benedicto Fonseca Filho Turma de 1988-1989 Fernando Estellita Lins de Salvo Coimbra Carlos Leopoldo Gonçalves de Oliveira Fernando Luís Lemos Igreja José Ricardo da Costa Aguiar Alves Flávio Soares Damico Lúcia Rebouças Pires Francisco Chaves do Nascimento Filho Luciano Alchalel de Almeida Rego Gilberto Gonçalves de Siqueira Marcelo Otávio Dantas Loures da Costa Júlio Cesar Fontes Laranjeira Márcio Fangundes do Nascimento Manuel Adalberto Carlos Montenegro Lopes da Miguel Griesbach de Pereira Franco Cruz Paulo Guapindaia Joppert Márcia Donner Abreu Pedro Frederico de Figueiredo Garcia Maria Cristina Pereira da Silva Pompeu Andreucci Neto Pedro Fernando Saraiva Etchebarne Victor Luiz do Prado Reinaldo José de Almeida Salgado

Renata Prata Saint-Clair Pimentel Ricardo André Vieira Diniz Turma de 1989-1990 Ricardo José Lustosa Leal Alexandre José Vidal Porto Rodrigo de Lima Baena Soares Antônio Justino Silva de Souza Ronaldo Costa Filho Arnaldo Clarete Salabert Rubens Gama Dias Filho Ary Norton de Murat Quintella Silvio José Albuquerque e Silva Colbert Soares Pinto Junior Sônia Regina Guimarães Gomes Davino Ribeiro de Sena Eduardo Paes Saboia

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Eugenia Barthelmess Fátima Keiko Ishitani Fabio Mendes Marzano Flávio Cardone Fábio Vaz Pitaluga Gisela Maria Figueiredo Padovan Luís Felipe Magioli e Mello Haroldo de Macedo Ribeiro Luís Felipe Silvério Fortuna João Mauricio Cabral de Mello Luiz Cesar Gasser José Raphael Lopes Mendes de Azeredo Leonardo Mourão Coelho de Souza Turma de 1990-1991 Maria Eduarda de Seixas Corrêa Achilles Emilio Zaluar Neto Otávio Brandelli Pedro Gustavo Ventura Wollny Ademar Seabra da Cruz Junior Albino Ernesto Poli Junior Pedro Miguel da Costa e Silva Pedro Murilo Ortega Terra Ana Paula Simões Silva André Luís Venturini dos Santos Philip Yang Rodrigo de Azeredo Santos Bernardo Paranhos Velloso Carlos José Serapião Júnior Sarquis José Buainain Sarquis Carlos Luís Dantas Coutinho Perez Sérgio de Paula Castro Carlos Roberto Sanchez Milani Ernesto Henrique Fraga Araújo Turma de 1992-1993 João Genésio de Almeida Filho Adriana Rodrigues Martins João Mendes Pereira Adriano Silva Pucci Liana Lustosa Leal Musy Alan Coelho de Séllos Marcelo Baumbach Ana Claudia de Faria Rodrigues Marcos Arbizu de Souza Campos Ana Maria de Souza Bierrenbach Norberto Moretti André Luiz Azevedo dos Santos Patrícia Maria Oliveira Lima André Ricardo Heráclio do Rêgo Paulo Eduardo Borda de Carvalho Silos Antonio Ricardo Fernandes Cavalcante Paulo Roberto Ribeiro Guimarães Fabio Guimarães Franco Rafael de Mello Vidal Geraldo Cordeiro Tupynambá Renato Mosca de Souza João Lucas Quental Novaes de Almeida Rodolfo Braga José Eduardo Bernardo dos Santos Rosimar da Silva Suzano Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega Wladimir Valler Filho Marcelo Salum Marcos Benito Paiva Derizans Turma de 1991-1992 Maria Deize Camilo Jorge Almir Lima Nascimento Maria Elisa Rabello Maia Milton de Figueiredo Coutinho Filho Byron Amaral dos Santos Carlos Alberto Franco França Orlando Leite Ribeiro Duval de Vasconcelos Barros Ricardo Maschietto Ayrosa Everton Frask Lucero Rita de Cássia Marques Ayrosa Roberto Gabriel Medeiros

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José Eduardo Fernandes Giraudo Turma de 1993-1994 Luciano Mazza de Andrade André Odenbreit Carvalho Marco Antonio Nakata Cynthia Altoé Vargas Bugané Marcus Vinícius Santiago Perreira Francisco Pessanha Cannabrava Maria Cristina de Castro Martins Gustavo Baptista Barbosa Maria Cristina Ferraz Alves João Ricardo Queiroz Novaes de Oliveira Marisa de Paiva Kenicke Schpatoff Juliano Féres Nascimento Rui Antonio Juca Pinheiro de Vasconcellos Julio Cesar Ferreira da Silva Junior Sérgio Rodrigues dos Santos Sóstenes Arruda de Macedo Leonardo Luís Gorgulho Nogueira Fernandes Luiz Maria Pio Corrêa Marcelo Souza Della Nina Turma de 1994-1995 (Agosto) Marcos Prado Troyjo Alexandre Peña Ghisleni Mário Antonio de Araújo Aloysio Mares Dias Gomide Filho Mauricio Carvalho Lyrio Álvaro Luiz Vereda Oliveira Michel Arslanian Neto Ancelmo César Lins de Góis Neil Giovanni Paiva Benevides André Luiz Costa de Souza Osvaldo dos Santos Pizzá Arnaldo de Baena Fernandes Paula Alves de Souza Augusto Souto Pestana Rodrigo da Costa Fonseca Carlos José Areias Moreno Garcete Rodrigo d’Araujo Gabsch Claudia Vieira Santos Rubem Guimarães Amaral Flavio Celio Goldman Unaldo Eugenio Vieira de Sousa Gláucio José Nogueira Veloso Vivian Loss Sanmartin Guilherme Frazão Conduru Guilherme José Roeder Friaça Turma de 1994-1995 (Fevereiro) Gustavo Rocha de Menezes Alex Giacomelli da Silva João Alfredo dos Anjos Junior Alexandre Henrique Scultori de Azevedo Silva Leonardo Lott Rodrigues Márcio Oliveira Dornelles Alexandre Kotzias Peixoto Andrea Saldanha da Gama Watson Maria Tereza Moraes de Souza Bacellar Benoni Belli Mariana Lima Moscardo de Souza Carla Barroso Carneiro Otávio Maia Chelotti Patrick Petiot Christian Vargas Paulo Uchôa Ribeiro Filho Eugênio Vargas Garcia Felipe Costi Santarosa Pedro de Castro da Cunha e Menezes Pedro Nicolau Moura Sacco Gustavo da Veiga Guimarães João Batista do Nascimento Magalhães Philip Fox-Drummond Gough João Carlos Beato Storti Ricardo de Souza Monteiro José Armando Zema de Resende Roberto Goidanich Simoni Privato Goidanich

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Tatiana Rosito Daniella Ortega de Paiva Menezes Turma de 1995-1996 Dora Liz Velázquez Osorio Menck Acir Pimenta Madeira Filho Elaine Humphreys André Veras Guimarães Elio de Almeida Cardoso Bernard Jörg Leopold de García Klingl Fábio Abud Antibas Carlos da Fonseca Fernando Figueira de Mello Carlos Henrique Moscardo de Souza Francisco Eduardo Novello Cecília Kiku Ishitani Ivana Marília Mattos Dias Serra e Gurgel Celso de Tarso Pereira João Marcelo Galvão de Queiroz João Paulo Ortega Terra de Azevedo Pimentel Gilda Motta Santos Neves João Paulo Soares Alsina Júnior Joaquim Pedro de Oliveira Penna Coelho da Silva Gilsandra da Luz Moscardo de Souza João Carlos de Oliveira Moregola Leandro Zenni Estevão Leonardo Cleaver de Athayde José Solla Vázquez Junior Liliam Beatris Chagas de Moura Luiz Edmundo Peixoto de Azevedo Luciano da Costa Pereira de Souza Maria Rita Silva Fontes Faria Marcelo Marotta Viegas Marissol Tereza Chaves Romaris Marcelo Paz Saraiva Câmara Mauricio Fernando Dias Favero Maria Clara de Abreu Rada Mauricio Medeiros de Assis Mariana Gonçalves Madeira Sapha Paulo de Souza Amado Paulo Eduardo de Azevedo Ribeiro Paulo Rocha Cypriano Paulo Elias Martins de Moraes Pedro Escosteguy Cardoso Paulo Henrique Gonçalves Pedro Luiz Dalcero Renato de Alencar Lima Renato Lunardi de Amorim Rodrigo Alexandre Oliveira de Carvalho Sidney Leon Romeiro Turma de 1997-1999 Ana Patrícia Neves Tanaka Abdul-Hak Turma de 1996-1997 André Baker Méio André Saboia Martins Alexandre Fontoura Kessler André Chermont de Lima Antonio Augusto Martins Cesar Artur José Saraiva de Oliveira Breno Hermann Audo Araujo Faleiro Bruno Ferraz Coutinho Caio Mário Renault Carla Rosane Zorio Chelotti Daniel Falcon Lins Carlos Eduardo da Cunha Oliveira Carlos Luís Duarte Villanova Daniella de Freitas Xavier Elias Antônio de Luna e Almeida Santos Cláudia de Angelo Barbosa Claudia de Borba Maciel Erlon Moisa Clélio Nivaldo Crippa Filho Fernando de Oliveira Sena Daniela Arruda Benjamin Flávio Marcílio Moreira Sapha Franklin Silva Netto

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Giuliana Sampaio Ciccu Falcon Lins Saulo Arantes Ceolin Gustavo Martins Nogueira Tatiana Gomes Bustamante e Oiticica Heitor Sette Ferreira Pires Granafei Turma de 1999-2001 Ibrahim Abdul-Hak Neto Alberto Luiz Pinto Coelho Fonseca Joel Souza Pinto Sampaio Celso de Arruda França Jonas Guimarães Ferreira Daniel Roberto Pinto Luciana Rocha Mancini Elói Ritter Filho Luís Fernando de Carvalho Emerson Coraiola Kloss Luís Guilherme Nascentes da Silva Felipe Gastão Bandeira de Mello Maria Angélica Ikeda Félix Baes Baptista de Faria Maximiliano Barbosa Fraga Gabriel Boff Moreira Murilo Fernandes Gabrielli George de Oliveira Marques Otávio Gabriel de Carvalho Santos Briones Gustavo de Sá Duarte Barboza Pedro Marcos de Castro Saldanha Hilton Catanzaro Guimarães Sílvia Sette Whitaker Ferreira José Akcell Zavala José Gilberto Scandiucci Filho Turma de 1998-2000 Luís Guilherme Parga Cintra Alessandra Claudio Vinhas Marcus Henrique Morais Paranaguá Alexandre Brasil da Silva Paula Aguiar Barboza César Augusto de Oliveira Sauer Renato de Ávila Viana Cláudio Garon Roberto Doring Pinho da Silva Clarissa Souza Della Nina Tania Alexandra Malinski Erika Almeida Watanabe Patriota Vanessa Dolce de Faria Felipe Hees Flávio André de Moura Melo Turma de 2000-2002 Henrique Archanjo Ferraro Camile Nemitz Filippozzi João Marcos Senise Paes Leme Carlos Fernando Gallinal Cuenca José Roberto de Andrade Filho Carlos Frederico Bastos Peres da Silva Lincoln Bernardes Júnior Ceres Menin Flores Luiz Claudio Themudo César Augusto Vermiglio Bonamigo Marcello Paranhos de Oliveira Miller Cristiano Franco Berbert Marcelo de Oliveira Ramalho Daniel Barra Ferreira Marcus Rector Toledo Silva Davi Augusto Oliveira Pinto Mauro Furlan da Silva Eduardo Pereira e Ferreira Nilo Dytz Filho Eduardo Uziel Pedro Augusto Guedes Amaral Fernanda Magalhães Lamego Regiane Mara Gonçalves de Melo Jandyr Ferreira dos Santos Junior Ricardo Primo Portugal Jean Marcel Fernandes Roberto Parente João Marcelo Montenegro Pires Rodrigo de Oliveira Godinho

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Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana Paulo Vassily Chuc Marcelo Ramos Araújo Rodrigo Andrade Cardoso Marcio Rebouças Rubem Mendes de Oliveira Marco Túlio Scarpelli Cabral Sérgio Aguiar Viana de Carvalho Mário Gustavo Mottin Silviane Tusi Brewer Olympio Faissol Pinto Junior Pablo Duarte Cardoso Turma de 2002-2004 Paulo André Moraes de Lima Adriana Sader Tescari Paulo Gustavo Iansen de Sant’Ana Ana Luiza Membrive Martins Rodrigo Estrela de Carvalho Aurélio Romanini de Abranches Viotti Túlio Amaral Kafuri Bernardo Henrique Penha Brasil

Cláudia Angélica Vasques Silva Turma de 2001-2003 Eduardo Cançado Oliveira Alexandre Mendes Nina Evandro de Barros Araújo André Dunham Maciel Siaines de Castro Fabio Rocha Frederico Aniel Eler Dutra Junior Frank Almeida de Sousa Antonio Carlos Antunes Santos Gabriela Maria de Medeiros Resendes Aurimar Jacobino de Barros Nunes Giorgio Erick Sinedino de Araújo Bárbara Bélkior de Souza e Silva Gustavo Henrique Marques Bezerra Braz da Costa Baracuhy Neto Igor Sant’Anna Resende Carlos Eduardo de Carvalho Pachá José Antonio Cury Gonçalves Braga Christiano Sávio Barros Figuerôa Kassius Diniz da Silva Pontes Clarissa Souza Della Nina Leonardo de Almeida Carneiro Enge Daniel Augusto Rodrigues Ponte Luiz Augusto Ferreira Marfil Daniel Costa Figueiredo Márcio Blois Gasparri Felipe Augusto Ramos de Alencar da Costa Marcos Henrique Sperandio Felipe Flores Pinto Mari Carmen Rial Gerpe Felipe Haddock Lobo Goulart Nathanael de Souza e Silva Fernando Augusto Moreira Costa Patrícia Barbosa Lima Côrtes Gustavo Sénéchal de Goffredo Junior Paulo José Chiarelli Vicente de Azevedo Gustavo Teixeira Chadid Renato Pinheiro do Amaral Gurgel João Marcelo Queiroz Soares Simone Meira Dias Juliana Soares Santos Thais Valério de Mesquita Lanier Guedes Morais Wilson Dockhorn Júnior Luiz Eduardo Fonseca de Carvalho Gonçalves Luiz Otávio Monteiro Ortigão de Sampaio Turma de 2003-2005 Marcus Vinícius da Costa Ramalho Alexandre Jorge de Lima Maurício da Costa Carvalho Bernardes André Costa Misi Murilo Vieira Komniski André Jafet Bevilacqua Paulo Camargo Carneiro

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André Simas Magalhães Antonio Cottas de Jesus Freitas Augusto César Batista de Castro Bruno Lacerda Carrilho Augusto César Teixeira Leite Cesar de Oliveira Lima Barrio Benhur Viana Ciro Leal Martins da Cunha Bruno Guerra Carneiro Leão Cláudia Kimiko Ishitani Christófolo Bruno Nunes Brant Elisa Maria Elvira Breternitz Christiane Silva Aquino Fábio Moreira Farias Cícero Tobias de Oliveira Freitas Grace Tanno Cláudio Medeiros Leopoldino Hélio Franchini Neto Daniel Nogueira Leitão Henrique Choer Moraes Diogenes Borges da Silva Neto Jorge Luiz Vieira Tavares Eric do Val Lacerda Sogocio Juliano Rojas Maia Emerson Novais Lopes Leonardo Antonio Onofre de Souza Felipe Carlos Antunes Luis Alberto Fernández y Sagarra Felipe Rodrigues Gomes Ferreira Marcos Rodrigues Savini Herbert de Magalhães Drummond Neto Marcus Vinícius da Costa Ramalho Igor Flávio de Aguiar Germano Otávio Augusto Drummond Cançado Trindade Isabela Medeiros Soares Patrícia Wagner Chiarello José Vitor Carvalho Hansem Paulo Henrique Batalha Fernandes Lauro de Castro Beltrão Filho Thiago Bonfada de Carvalho Leandro de Oliveira Moll Wagner de Andrade Alves Lilian Cristina Burlamaqui Duarte Luís Felipe Pereira de Carvalho Turma de 2004-2006 (Julho) Marcelo Böhlke Beatriz Augusta de Sousa Vasconcelos Goes Marcelo Cid Camila Silva Leão D’Araújo Olsen Marise Ribeiro Nogueira Guebel Carlos Ribeiro Santana Ney Artur Gonçalves Canani Carolina de Cresce El Debs Nicola Speranza Carolina Hippolito von der Weid Pablo Braga Costa Pereira Daniella Conceição Mattos de Araujo Pedro da Silveira Montenegro Dario André Sensi Renato Domith Godinho Durval Cardoso de Carvalho Junior Rodrigo Maffei Libonati Durval Luiz de Oliveira Pereira Rodrigo Mendes Carlos de Almeida Eduardo Teixeira Souza Roger Joseph Abboud Franklin Rodrigues Hoyer Sérgio Paulo Benevides Helio Silva Filho Viviane Rios Balbino João Ernesto Christófolo Kaiser Pimentel de Araújo Turma de 2004-2005 (Fevereiro) Letícia Frazão Alexandre Ana Beatriz Nogueira de Barros Nunes Luciana Magalhães Silva dos Santos Andrea Giovannetti Luis Fernando Corrêa da Silva Machado

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Míriam de Castro Rodrigues Leitão Ricardo Morais Barros Roberto Luiz Arraes Lopes Rodrigo Mendes Araujo Rodrigo de Macedo Pinto Rômulo Figueira Neves Rodrigo de Oliveira Castro Ronaldo Lima Vieira Rodrigo Meirelles Gaspar Coelho Thomaz Diniz Guedes Romero Gonçalves Ferreira Maia Filho Ronaldo Alexandre do Amaral e Silva Turma de 2006-2008 Ruy de Freitas Ciarlini Adam Jayme de Oliveira Muniz Talita Borges Vicari Adriana Pereira Pinto Homem Thiago Melamed de Menezes Adriana Telles Ribeiro Thiago Poggio Padua Adriano Botelho Victor Silveira Braoios Alessandro de Rezende Pinto Alethea Pennati Migita Turma de 2005-2007 André Pinto Pacheco Alvaro Augusto Guedes Galvani André Saboya Martins Ana de Fátima Ribeiro Bezerra André Tenório Mourão Ana Paula de Almeida Kobe Bertha de Melo Gadelha Bianca Xavier de Abreu Bruna Mara Liso Gagliardi Camila Serrano Giunchetti Bruno Henrique Neves Silva Camilo Licks Rostand Prates Bruno Miranda Zétola Cristiane Lemos Fallet Carlos de Souza Libório Bisneto Daniella Poppius Brichta Carlos Henrique Angrisani Santana Deborah Carvalho de Souza Carlos Kessel Fabiana Arazini Garcia Cesar Pereira Nascimento Fábio Meira de Oliveira Dias Christiana Lamazière Fernando Viégas Peixoto Onofre Clarissa Maria Forecchi Gloria Henri Yves Pinal Carrières Claudia Assaf Bastos Rebello Igor de Carvalho Sobral Cleiton Schenkel Leandro Waldvogel Cristiano José de Carvalho Rabelo Luciana Serrão Sampaio Daniel Machado da Fonseca Luisivan Vellar Strelow Daniel Souza Costa Fernandes Luiz Gustavo Sanches Betti Danilo Teófilo Costa Luiz Henrique da Silva Menezes Denis Ishikawa dos Santos Marcos Mauricio Toba Diogo Mendes de Almeida Mônica Simões Francisco de Sales Barth Diogo Rosas Gugisch Tambelli Eduardo Frighetto Nássara Azeredo Souza Thomé Eduardo Maragna Guimarães Lessa Pedro Aurélio Fiorencio Cabral de Andrade Egbert de Freitas Ferreira Rafael Souza Campos de Moraes Leme Erwin Baptista Bicalho Epiphanio Ricardo Bahia de Gaudieley Fleury Fabiana Muniz de Barros Moreira

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Fabiano Joel Wollmann Maurício André Olive Correia Fabio Alves Schmidt da Silva Maurício Gomes Candeloro Fábio Cereda Cordeiro Maximiliano da Cunha Henriques Arienzo Fabio Meneghetti Chaves Melina Espeschit Maia Filipe Correa Nasser Silva Patrícia Amaral de Oliveira da Silva Flávio Antônio da Silva Dontal Patrícia Soares Leite Flávio Augusto Esteves Paulo Henrique Ribeiro Zerbinatti Flávio Campestrin Bettarello Paulo José da Cunha Flávio Elias Riche Paulo Vinícius dos Santos Garcia Flavio Werneck Noce dos Santos Pedro de Souza Dantas Geovanny Cavalcante Leite Pedro Henrique Yacubian Guilherme Belli Rafael Ferreira Luz Guilherme Marquardt Bayer Rafael Porto Santiago Silva Guillermo Esnarriaga Arantes Barbosa Renato Barros de Aguiar Leonardi Gustavo de Britto Freire Pacheco Renato José Stancato de Souza Gustavo Guimarães Campelo Ricardo Iuri Canko Gustavo Henrique Sachs Ricardo Martins Rizzo Hélio Forjaz Rodrigues Caldas Roberto Aldo Salone Hugo Lorenzetti Neto Rodrigo Valle da Fonseca Iberê Uchoa de Azevedo Barbosa Sérgio Carvalho de Toledo Barros Igor Abdalla Medina de Souza Tatiana Esnarriaga Arantes Barbosa Jean Karydakis Thiago Couto Carneiro João Augusto Costa Vargas Thiago de Faria Miranda José Renato Ruy Ferreira Valeria Mendes Costa Juliana Gaspar Ruas Victor Kaminsky Martins Juliana Marçano Santil Vivian Alves Rodrigues da Silva Leandro Alves da Silva Viviane Prado Sabbag Leônidas dos Santos Melo Coêlho Lilian Cristina Nascimento Pinho Turma de 2007-2008 Lindolpho Antônio Cademartori Almeida Araújo Alessandro Segabinazzi Louise Borges Branco Aloísio Barbosa de Sousa Neto Luis Fernando Cardoso de Almeida André Deponti Afonso Luiz Felipe Rosa dos Santos André Rosa Bueno Maitê de Souza Schmitz André Souza Machado Cortez Marcela Pompeu de Sousa Campos Sogocio Andrea Flores Nepomuceno Marcelo Salomão Martinez Antonio Carlos Bidart de Andrada Marcus Vinicius Moreira Marinho Bruna Vieira de Paula Maria Clara Tavares Cerqueira Bruno Assunção Rodrigues Maria Cristina Rayol dos Santos Bruno Pereira Albuquerque de Abreu Matheus Machado de Carvalho Bruno Santos de Oliveira

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Bruno Soares Leite Juliano Alves Pinto Camila Mandel Barros Larissa Lima Lacombe Camila Serrano Giunchetti Pio da Costa Leandro Antunes Mariosi Candice Sakamoto Souza Vianna Leandro Vieira Silva Carlos Augusto Rollemberg de Resende Leonardo Abrantes de Sousa Carlos Rosa da Silveira Leonardo de Oliveira Jannuzzi Carolina Costellini de Souza Leonardo dos Reis Santana Catarina da Mota Brandão de Araújo Leonardo Valverde Corrêa da Costa Ciro Marques Russo Lucas Vinícius Sversut Cristina Vieira Machado Alexandre Luciana Melchert Saguas Presas Daniel Afonso da Silva Luís Fernando Wasilewski Daniel Guilarducci Moreira Lopes Luiz Fellipe Flores Schmidt Daniel Pereira Lisbôa Luiz Fernando Deo Evangelista Daniele Farias Luz Luiz Guilherme Ferreira de Castro Júnior Eduardo Terada Kosmiskas Marcelo Azevedo de Araújo Elter Nehemias Santos Barbosa Marcelo Calero Faria Garcia Enrico Diogo Moro Gomes Marcelo Grimberg Vaz de Campos Fábio Simão Alves Marcílio Falcão Cavalcanti Filho Felipe Krause Dornelles Márcio Augusto dos Anjos Felipe Salgueiro Lermen Márcio José Alonso Bezerra dos Santos Felipe Santos Lemos Maria Cecília Barcelos Cavalcante Vieira Fernando Mendonça de Magalhães Arruda Mariana Flores da Cunha Bierrenbach Benevides Fernando Sardenberg Zelner Gonçalves Mariana Lobato Benvenuti Filipe Thomaz Mallet Marina Guedes Duque Flávio Luís Pazeto Maurício Alves da Costa Francisco Figueiredo de Souza Michel Laham Neto Frederico Bauer Octávio Moreira Guimarães Lopes Gabriela Guimarães Gazzinelli Paulo Alves Neto Glauber David Vivas Paulo Fernando Pinheiro Machado Guillermo Alexander Botovchenco Rivera Paulo Henrique Barauna Duarte Medeiros Gustavo da Cunha Westmann Pedro Henrique Bandeira Brancante Machado Gustavo dos Santos Pereira Pedro Henrique Fleider Wolanski Gustavo José de Andrade Perez Garrido Pedro Martins Simões Gustavo Ludwig Ribeiro Rosas Rafael Carvalho Azevedo da Silva Hayle Melim Gadelha Raphael Oliveira do Nascimento Humberto Marcelo de Almeida Costa Raphael Tosti de Almeida Vieira Janaína Monteiro de Barros Frederico Rita Bered de Curtis Joanna Fulford Rodolfo Sahium Ribeiro João Francisco Campos da Silva Pereira Rodrigo Moraes Abreu João Paulo Tavares Fernandes Rodrigo Oliveira Govedise

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Ronaldo Fernandes Peres Rodegher Fabiano Burkhardt Ruy Hallack Duarte de Almeida Fabrício Gonzaga Araujo Simone Iunes Machado Felipe Dutra de Carvalho Heimburger Sydma Aguiar Damasceno Fernanda Maria Rocha Soares Tiago Ribeiro dos Santos Fernando de Azevedo Silva Perdigão Vanessa Sant’Anna Bonifácio Tavares Fernando Mehler Vicente Amaral Bezerra Filipe Abbott Galvão Sobreira Lopes Viviane Ferreira Lopes Geraldo Barbosa de Oliveira Segundo Winston Alexander Silva Giuliano Moreira Ventura Yukie Watanabe Guilherme Paião Ferreira Pinto Gustavo Henrique Maultasch de Oliveira Turma de 2008-2009 Helder Gonzales Alexandre Alvim Ribeiro Igor da Silva Barbosa Igor Trabuco Bandeira Alexandre Siqueira Gonçalves Alisson Souza Gasparete Irineu Pacheco Paes Barreto Álvaro Alberto de Sá Fagundes Izabel Cury de Brito Cabral Amena Martins Yassine Jackson Luiz Lima Oliveira André Makarenko Janaína Lourençato Angélica de Cássia Bauer Pertille Joaquim Aurélio Correia de Araújo Neto Caio Flávio de Noronha e Raimundo José Roberto Gioia Alfaia Junior Carlos Eiji Suzuki de Amorim Juan Oliveira Bomfim Carlos Guilherme Sampaio Fernandes Juliana Cardoso Benedetti Cláudio Meluzzi Mendes Krishna Mendes Monteiro Comarci Eduardo Moreaux Nunes Filho Laís de Souza Garcia Daniel Cristiano Guimarães Leandro Santos Teixeira Leonardo Dutra Rosa Daniella Cintra Chaves Débora Pereira da Silva Livia Oliveira Sobota Diego Cunha Kullmann Lucas Nardy de Vasconcelos Leitão Diego Santa Cruz dos Santos Luis Pinto Costa Luiz Felipe Czarnobai Edison Luiz da Rosa Junior Edson Santiago Luiz Gustavo Villas Boas Givisiez Eduardo Alcebiades Lopes Manoel Otaviano Lopes de Mendonça Castro Eduardo Brigidi de Mello Marcela Magalhães Braga Greco Eduardo da Rocha Galvão Marcelo Almeida Cunha Costa Eduardo Freitas de Oliveira Marcelo Brandt de Oliveira Eduardo Minoru Chikusa Marcelo Lacerda Gameiro de Moura Eduardo Roedel Fernandez Silva Marco Kinzo Bernardy Maria Clara de Paula Everson Mayer Simões Ezequiel Gerd Chamorro Petersen Maria Luiza de França Coelho de Souza Fabiana Souza de Mello Marianne Martins Guimarães

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Marina Moreira Costa Thiago Malta Fernandes Maurício Franco dos Santos Tiago Silva Almeida Mayara Nascimento Santos Veridiana Lhamas de Avelar Fernandes Miguel Paiva Lacerda Vicente de Azevedo Araujo Filho Nadia El Kadre Victoria Balthar Nil Castro da Silva Vitor Puech Bahia Diniz Patricia Lopes de Lima Wagner Silva e Antunes Patrick Bestetti Mallmann Paulo Augusto Sá Pires Filho Turma de 2009-2010 Paulo Cezar Rotella Braga Adriana Fernandes Farias Paulo Gustavo Barbosa Martins Alex Guimarães Paulo Henrique Sampaio Vianna Filho Alexandre Scudiere Fontenelle Paulo Thiago Pires Soares Alfonso Lages Besada Pedro Augusto Amorim Parga Martins Amintas Angel Cardoso Santos Silva Pedro Augusto Franco Veloso Ana Maria Neiva Pessôa Pedro Henrique Chagas Cabral Benedito Ribeiro da Silva Junior Pedro Vinícius do Valle Tayar Bernardo Macke Rafael Alonso Veloso Bianca Sotelino Dinatale Rafael Gurgel Leite Bráulio Augusto Breidenbach Pupim Rafael Rodrigues Paulino Bruno Carvalho Arruda Rafael Rodrigues Soares Bruno d Abreu e Souza Rafaela Pinto Guimarães Ventura Carlos Henrique Pissardo Ragniell de Mendonça e Bertolini Cauê Oliveira Fanha Railssa Peluti Alencar Celeste Cristina Machado Badaro Ramiro dos Santos Breitbach Cosmo Ferreira Filho Raquel Fernandes Pires Cristiano Carneiro Ebner Rebecca Soares Nicolich Daniel Girardo de Brito Renato Silva Salim Daniela Oliveira Guerra Reynaldo Linhares Colares Diego Nunes Oger Fonseca Rezek Andraus Gassani Neto Diogo de Britto Lyra Barbosa Ricardo de Oliveira Serrano Eden Clabuchar Martingo Ricardo dos Santos Poletto Eduardo Albuquerque de Barros Braga Ricardo Kato de Campos Mendes Erick Vile Grinits Roberta Maria Lima Ferreira Fábio Luís Lopes de Magalhães Roberto Fromer Fabio Marcio Baptista Antunes Rodrigo de Carvalho Dias Papa Fábio Ramos Ariston Sarah Prado Chicrala Fabricio Araújo Prado Sophia Magalhães de Sousa Kadri Felipe Garcia Gomes Talita Cardoso Cordoba de Lima Felipe Honorato Cunha Tania Regina de Souza Fernando Antonio Wanderley Cavalcanti Junior

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Francisco Jeremias Martins Neto Marcelo Santa Cruz de Freitas Ferraz Francisco Nelson de Almeida Linhares Junior Marcia Canário de Oliveira Gabriel Eugênio Mendes Braga Marcio André Silveira Guimarães Gerson Cruz Gimenes Márcio Guilherme Taschetto Porto Gianina Muller Pozzebon Marco Sparano Gregory Louis Beshara Marcos Paulo de Araújo Ribeiro Guilherme Fitzgibbon Alves Pereira Mariana Maciel Fonseca Guilherme Gondin Paulo Marina de Almeida Prado Penha Brasil Gustavo Fávero de Souza Mario Augusto Morato Pinto de Almeida Helena Gressler da Rocha Paiva Maurício Martins do Carmo Helio Maciel de Paiva Neto Milena Oliveira de Medeiros Henrique Fabian de Carvalho Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira Hugo de Oliveira Lopes Barbosa Natasha Pinheiro Agostini Isabel Soares da Costa Nero Cunha Ferreira Ivan Carlo Padre Seixas Pablo Angelo Sanges Ghetti Jean Rodolfo Madruga Taruhn Patrick Luna João Carlos Falzeta Zanini Paula Andrade Alexim João Eduardo Martin Paula Cristina Pereira Gomes João Gabriel Ayello Leite Paula Rassi Brasil Jonas Paloschi Paulo de Melo Ming Azevedo José Roberto Hall Brum de Barros Pedro Alexandre Penha Brasil Juliana de Moura Gomes Pedro Vieira Veiga Julio de Oliveira Silva Rafael Della Giustina Leal Larissa Guerra de Figueiredo Karydakis Renata Rossini Fasano Larissa Maria Lima Costa Ricardo Daskal Hirschbruch Larissa Schneider Calza Ricardo Edgard Rolf Lima Bernhard Leonardo Carvalho Collares Rodrigo de Oliveira Morais Leonardo Gomes Nogueira Rabêlo Tainá Guimarães Alvarenga Leonardo Loureiro Araujo Taís Amorim Cardoso Leonardo Wester dos Santos Ribeiro Thiago Osti Ligia de Toffoli Morais Thiago Tavares Vidal Lourenço Felipe Dreyer Thomaz Alexandre Mayer Napoleão Lucas Chalella das Neves Tiago Wolff Beckert Lucas Nunes Beltrami Túlio César Mourthé de Alvim Andrade Lucas Oliveira Barbosa Lima Vinícius Chagas Dias Coelho Luis Henrique Sacchi Guadagnin Vinicius de Souza Gulmini Luiz Guilherme Costa Koury Wellington Muller Bujokas Marcel Furtado Garcia William Silva dos Santos Marcelo Adrião Borges Marcelo Koiti Hasunuma

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Turma de 2010-2012 Guilherme de Abranches Quintão Ana Coralina Guerreiro Prates Guilherme do Prado Lima Bruno Barbosa Amorim Parga Guilherme Lopes Leivas Leite Bruno Graça Simões Gustavo Almeida Raposo Bruno Rizzi Razente Gustavo Bettini Corcini Carlos Augusto Carvalho Dias Gustavo Heyse Marchetti Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho Gustavo Meira Carneiro Carlos Henrique Zimmermann Helena Lobato da Jornada Carolina Paranhos Coelho Helena Massote de Moura e Sousa Helena Meireles Gonçalves Eloy Cassiano Bühler da Silva Chloé Rocha Young Henry Pfeiffer Lopes Joana D’Angelo Martins de Melo Clara Martins Solon Cláudio Luiz Nogueira Guimarães dos Santos João André Silva de Oliveira João Domingos Batiston Bimbato Daniel Ferreira Magrini Daniel Hirtz João Eduardo Gomide de Paula Daniel Szmidt João Paulo Marão Davi de Oliveira Paiva Bonavides Joaquim Mauricio Fernandes de Morais Diana Jorge Valle Johnny Shao Chi Wu Diogo Ramos Coelho José Joaquim Gomes da Costa Filho Éderson Luís Trevisan José Roberto Rocha Filho Edson Zuza de Oliveira Filho Karina Carneiro Morais Eduardo de Abreu e Lima Florencio Lara Lobo Monteiro Eduardo Figueiredo Siebra Leandro Rocha de Araujo Eduardo Moretti Leonardo Augusto Balthar de Souza Santos Eduardo Sfoglia Leonardo Bastos Azevedo Ligia Rissato Garofalo Elisiane Rubin Rossato Emanuel Lobo de Andrade Lucas dos Santos Ribeiro Evandro Farid Zago Lucas Frota Verri Pinheiro Everaldo Porto Cunha Filho Lucas Pavan Lopes Luciana Vasques Farnesi Fabiano Bastos Moraes Fabio Cunha Pinto Coelho Luis Gustavo de Seixas Buttes Felipe Afonso Ortega Luisa Bertuol Tatsch Felipe Alexandre Gomes Sequeiros Luiz Feldman Felipe Antunes de Oliveira Luiz Henrique Moreira Costa Felipe Martins Vivas Luiza Maria de Lima Horta Barbosa Felipe Nsair Martiningui Marcela Campos Pereira de Almeida Fernanda Mansur Tansini Márcia Peters Sabino Marcos Dementev Alves Filho Fernando Mallmann Junior Frederico Oliveira de Araujo Marcos Vinicios de Araujo Vieira Graziela Rodrigues Caselli Maria Eugênia Zabotto Pulino

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Marllon Mello Abelha Gustavo Cunha Machala Martin Normann Kämpf Gustavo Guelfi de Freitas Mateus Drumond Caiado Hugo Lins Gomes Ferreira Mateus Fernandez Xavier Jaçanã Ribeiro Mayra Tiemi Yonashiro Saito João Guilherme Fernandes Maranhão Michael Nunes Lawson João Henrique Bayão Milena Marques Vieira Luana Alves de Melo Mozart Grisi Correia Pontes Luiz Felipe Vilela Pereira Najara Sena de Carvalho Natalia Shimada Pablo Perez Sampedro Romero Paulo Cesar do Valle Torres Paulo Antônio Viana Júnior Pedro Fontoura Simões Pires Paulo Henrique Moraes Tapajós Pedro Henrique Moreira Gomides Pedro Henrique Batista Barbosa Pedro Mendonça Cavalcante Pedro Luiz do Nascimento Filho Ramon Limeira Cavalcanti de Arruda Rafael da Soler Renato Levanteze Sant’Ana Rafael de Medeiros Lula da Mata Thiago Carvalho de Medeiros Rafael Prince Carneiro Vitor Mattos Vaz Raquel Fernández Naili Raul Torres Branco Turma de 2012-2013 Ricardo Fagan Pasiani Alexandre Vieira Manhães Ferreira Rodrigo Otávio Penteado Moraes Ana Maria Sena Ribeiro Rodrigo Bovo Soares André Luís Bridi Rodrigo Wiese Randig Andrezza Brandão Barbosa Rubens Dionísio de Camargo Campana Bruno Quadros e Quadros Samo Sérgio Gonçalves Carlota de Azevedo Bezerra Vitor Ramos Tânia Mara Ferreira Guerra César Linsan Passy Yip Tatiana Carvalho Teixeira Felipe Pinchemel Cotrim dos Santos Thiago Medeiros da Cunha Cavalcanti Geórgenes Marçal Neves Vinicius Cardoso Barbosa Silva Guilherme Ferreira Sorgine

Gustavo Fortuna de Azevedo Freire da Costa Turma de 2011-2012 Hugo Freitas Peres Alexandre de Pádua Ramos Souto Igor da Motta Magalhães Carneiro André Collins Campedelli John Monteiro Middleton André João Rypl José Carlos Silvestre Fernandes Artur Andrade da Silva Machado Laura Berdine Santos Delamonica Bárbara Boechat de Almeida Laura Paletta Crespo Bruno Pereira Rezende Leandro Magalhães Silva e Souza Daniel Torres de Melo Ribeiro Leandro Pignatari Silva Danilo Vilela Bandeira Lucas Hage Chahine Assumpção Germano Faria Corrêa Lucianara Andrade Fonseca

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Luiz de Andrade Filho Pedro Mariano Martins Pontes Mariana Siqueira Marton Pedro Meirelles Reis Sotero de Menezes Mariana Yokoya Simoni Pedro Piacesi de Souza Pedro Ivo Ferraz da Silva Rafael Braga Veloso Pacheco Pedro Tiê Candido Souza Rodrigo Príncipe Ribeiro e Ribeiro Rafael Santos Gorla Taina Leite Novaes Renata Negrelly Nogueira Victor Campos Cirne Rui Santos Rocha Camargo Vinícius Fox Drummond Cançado Trindade Thiago Antônio de Melo Oliveira Vismar Ravagnani Duarte Silva Vitor Augusto Carvalho Salgado da Cruz Turma de 2013-2015 Alexandre Piana Lemos Turma de 2014-2015 Caio Grottone Teixeira da Mota Adriano Giacomet de Aguiar Felipe Eduardo Liebl Ana Maria Garrido Alvarim Felipe Neves Caetano Ribeiro Camilla Neves Moreira Fernanda Carvalho Dal Piaz Clarissa de Souza Carvalho Filipe Brum Cunha Danilo Zimbres Flavia Cristina de Lima Ferreira Diego de Souza Araujo Campos Guilherme Esmanhotto Ernesto Batista Mané Júnior Guilherme Rafael Raicoski Fernanda Maciel Leão Heitor Figueiredo Sobral Torres Flávio Beicker Barbosa de Oliveira Igor Andrade Vidal Barbosa Flora Cardoso de Almeida Mendes Pereira Irina Feisthauer Silveira Gustavo Gerlach da Silva Ziemath Jean Pierre Bianchi Helena Hoppen Melchionna João Lucas Ijino Santana Helges Samuel Bandeira João Marcelo Costa Melo Júlia Vita de Almeida Laís Loredo Gama Tamanini Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote Leonardo Rocha Bento Pedro Guerreiro Lopes da Silveira Leticia dos Santos Marranghello Pedro Ivo Souto Dubra Luiz Henrique Eller Quadros Roberto Szatmari Maria Lima Kallás Victor Hugo Toniolo Silva Mariana Ferreira Cardoso da Silva

Turma de 2015-2017 Adriano Bonotto Camilla Corá Alexandre de Paula Oliveira Daniel Leão Sousa Alexandre Pinto Dib Ellen Cristina Borges Londe Mello Ana Flavia Jacintho Bonzanini Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura Arthur Cesar Lima Naylor Guilherme Fernando Rennó Kisteumacher

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Hudson Caldeira Brant Sandy João Soares Viana Neto Isadora Loreto da Silveira Júlio Cesar de Jesus Jean Paul Damas Raulino Coly Lucas Cortez Rufino Magalhães Marcelo Cid Laraburu Nascimento Ramiro Januário dos Santos Neto Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira Renato Barbosa Ferreira de Andrade Mariana da Silva Giafferi Riane Laís Tarnovski Mariana Marshall Parra Rodrigo Cruvinel Barenho Paulo Victor Figueiredo Valença Thiago Braz Jardim Oliveira Pedro Barreto da Rocha Paranhos Wallace Medeiros de Melo Alves Pedro Gazzinelli Colares

Turma de 2016-2018 Andre Nassim de Saboya Lucas Andrade Aguiar Clarissa Alves Machado Lucas de Brito Lima Daniel Tavares Vidal Marianna Bruck Goulart Debora Antonia Lobato Candido Marina Carrilho Soares Diego Fernandes Alfieri Matheus Pires Uller Diogo Alves Reis Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto Douglas Nascimento Santana Nara Cardoso Barato Elaine Cristina Pereira Gomes Pedro Muniz Pinto Sloboda Emanuel Sebag de Magalhaes Rafaela Seixas Fontes Felipe Pinheiro Mello Rafael Spirandeli Galera Hamad Mota Kalaf Rodrigo Bertoglio Cardoso Igor Goulart Teixeira Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos Joao Marcelo Conte Cornetet Santiago Pinto Jonathas Jose Silva da Silveira Sarah de Andrade Ribeiro Venites Júlia Salles Amaral Tiago Noronha Ribeiro Siscar

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Relação dos alunos estrangeiros desde 1976

1976 Jean-Baptiste Reynold Leroy (Haiti) Gonzalo Salvador Holguín (Equador) Jorge Daniel Spencer Lima (Cabo Verde) Narcisse Kouadio Konan (Costa do Marfim) June Angela Persaud (Guiana) Richolo Zouingnan (Costa do Marfim) Luiz Antonio Aguilar Frenzel (Honduras) Macário Marques Pedigão Jr. (Guiné Bissau) Tiago Manuel Brito (Cabo Verde) 1977

Archibald Kwesi Alao Andrews (Gana) 1981 Bernard Tanoh-Boutchoué (Costa do Marfim) David Salvador Días Arriola (El Salvador) Carmen Silvana Sandóval Landívar (Bolívia) Gerald Kiambih Raichenah (Quênia) Harold André Resida (Suriname) José Armando Filomeno Ferreira Duarte (Cabo Grace Bedoya de Achá (Bolívia) Verde) Kwasi Asante (Gana) José Luis Moncada Rodriguez (Honduras) Rita Mireya Valladares Bourdette (Honduras) María del Carmen González Cabal (Equador)

1978 1982 Glyn Bernard Zimba (Zâmbia) Antonio Rodrigue (Haiti) Juan Francisco Larrea Miño (Equador) Jorge Maria Custódio dos Santos (Cabo Verde) Patrice Kouébi Sery (Costa do Marfim) Maria de Fátima Andrade Sanhá (Guiné Bissau) Rodolfo Antelo Garrido (Bolívia) Maria de Lourdes Monteiro Fortes Pimentel Sylvia Rozanne Osborne (Barbados) (Guiné Bissau) Pierre M’Bongo (Gabão) 1979 Flávio Gabriel Méndez Altamirano (Panamá) 1983 Gerardo Teodoro Thielen Graterol (Venezuela) André Camélo Salomon (Haiti) Luiz Antonio Valadares Dupret (Cabo Verde) Bubacar Sidi Baldé (Guiné Bissau) Manuel Augusto Lima Amante da Rosa (Cabo Cheickna Keita (Mali) Verde) Djisa Awoyo Senaya (Togo) Marco Vinicio de Paula Vargas Pereira (Costa Rica) Guadalupe Romero Silva (Honduras) Oswaldo Guillermo Krützfeldt Pereira (Bolívia) Jean Tangara (Mali) Pablo Chistian Sheppard Iglesias (Uruguai) Joseph Nkorouna (Gabão) Joseph Riyacha Nkala (Zimbábue)

1980 1984 Ata-Kokou Boyo Fiagã (Togo) Fidèle N'Guembi Moussavou (Gabão) Adolphe Monsard Dissuve (Gabão) Helena Maria de Almeida Cabral Coutinho Carlos Alberto Vargas Solís (Costa Rica) (Guiné Bissau) Gonzalo Daniel Bernal Brito (Bolívia)

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Hellen Kafumba (Tanzânia) 1988 Júlio César Herbert Duarte Lopes (Cabo Verde) Alberto Leonardo Cuvelo (Moçambique) Kofi-Patu Defor (Gana) Balbina Malheiros Dias da Silva (Angola) Raul Jorge Vera-Cruz Barbosa (Cabo Verde) Gilberto de Castro Duarte Lopes (Cabo Verde) Sergio Arturo Escobar Solórzano (Colômbia) Hércules do Nascimento Cruz (Cabo Verde) Shungu Hondo (Zimbábue) Homero Jerónimo Salvaterra (São Tomé e Wilfred Eduard Christopher (Suriname) Príncipe) Ramón Eduardo Valladares Reina (Honduras) 1985 Salvador António dos Santos (Guiné Bissau) Allou Allou (Costa do Marfim) Daniel Leopoldina Soares Oliveira (Cabo Verde) 1989 Domingos Augusto Ferreira (São Tomé e Artur Baticã Ferreira (Guiné Bissau) Príncipe) Damião Bernardo Neto (Angola) Gerald Musilekwa Wakumelo (Zâmbia) Manuel dos Reis da Luz (Cabo Verde) Jean Allogo Nguema (Gabão) Miriam Orellana Gutierrez (Bolívia) Manuel Estuardo Roldán Barillas (Guatemala) Tedwin David Herbert (Trinidad e Tobago) María de Jesús Días Obregón (República

Dominicana) Michael Adipo Okoth Oyugi (Quênia) 1990 Natasha Eugenie Maria Halfhuid (Suriname) Dionísio Albino Ventura (Angola) Winston Guno Lackin (Suriname) Jacques Obindza (República do Congo) Jean Coq (Haiti) 1986 Jorge Alfonso Morales (Colômbia) Lucy Florence Lewis (Suriname) Carlos António Moreno (Guiné Bissau) Manuel Avelino Couto da Silva Matos (Cabo Carole Préval Ombagho (Haiti) Verde) Marcel Mambana (Gabão) Paulette Elizabeth Hoades (Guiana) Maritza Mata Morúa (Costa Rica) Marlon Faisal Mohamed-Hoesein (Suriname) 1991 Robby Dewnarain Ramlakhan (Suriname) Fernando Miguel (Angola) Sergio Fernando Olmos Uriona (Bolívia) María Estela Mendoza Bilbao (Bolívia) Yves Antoine Roland François (Haiti)

1987 1992 Alcindo Alberto Leite (Cabo Verde) Arnaldo Delgado (Cabo Verde) Augusto Alejandro Saá Corriere (Equador) Elisa Pereira Afonso de Barros Correia (São Tomé e Príncipe)

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Juraj Tomás (Eslováquia12) Charles Salvador Hernández Viale (Costa Rica) Sérgio Daniel Martinez O’Higgins (Paraguai) Kani Aminata Sissoko (Costa do Marfim) Tompo Kartoebi (Suriname) Luis Guilherme d’Oliveira Viegas (São Tomé e Viorel Predosanu (Romênia) Príncipe) Martha Elena Suero Nina (República Dominicana)

Osvaldo Adib Bittar Vicioso (Paraguai) 1993 Roberto Sebastián Bosch Estevez (Argentina) Deborah Jean Barrass (Estados Unidos) Dorota Aneta Ostrowska (Polônia) 1998 Jorge Rodríguez Hernández (Cuba) Danielle Marion Gemerts (Suriname) Pablo Alejandro Roberto Montenegro Ernst (Bolívia) Yoshitaka Kinoshita (Japão)

1994 1999 Ahmed Fakhri Al-Assad (Palestina) Álvaro Araoz Siles (Bolívia) Armonía del Carmen Chang de Belchieur (Panamá) Magdalena Grazyna Grabianowska (Polônia) Bárbara Patricia Campbell Gonzalez (Nicarágua) Pamela Bates (Estados Unidos) Elsa Marina Cárcamo Castillo (Honduras) Rodrigo Ernesto González Lau (Nicarágua) Harriet Lucy Mathews (Grã-Bretanha) Sérgio Mário Mate (Moçambique) José María Arbilla (Argentina) Wang Wei (China) Samuel Okouma Mountou (Gabão)

Verónica Eliana Rocha Ormeño (Chile) 1995

Adama Dieye (Senegal) 2000 Carlos José Orozco Somoza (Nicarágua) Alberto Neto Pereira (São Tomé e Príncipe) Hugo Belarmino Cardenas Vera (Chile) Héctor Ramírez Rodriguez (Cuba)

Jorge Luís Mendes (Guiné Bissau) 1996 Jorge Mariano Jordán (Argentina) Cruskaya Elizabeth Moreano Cruz (Equador) Maria Isabel Zambrana Arteaga (Bolívia) Edgard Rolando Anduray Montoya (El Salvador) Mirko Soto Sapriza (Paraguai) Eleanore Maury Fox (Estados Unidos) Francisco Pol Villegas Porcel (Bolívia) 2001 John Anthony Pearson (Grã-Bretanha) António Elias Correia (Angola) Leyla-Claude Werleigh (Haiti) Elen Peteyan (Armênia)

Gaspar Rodrigo Ken (Belize) 1997 Gerardo Abel Días Bartolomé (Argentina)

12 À época, Checoslováquia. O aluno Juraj Tomás é natural de Bratislava, atual capital eslovaca. 79

Ike Desmond Antonuis (Suriname) João Insali (Guiné Bissau) Ronald Jesús Barrancos Tórrez (Bolívia) José Pedro Lucas Matenga (Moçambique) Juan Antonio Barreto (Argentina) 2002 Sadjá Mané (Guiné Bissau) Atilio Berardi Hueda (Argentina) Clément Thierry Baratier (França) 2009 Maria João de Sousa Neves Aimé (Guiné Bissau) Clarice Gomes (Guiné Bissau) Marie Guerlyne Janvier (Haiti) Elda Ferreira (Timor Leste) Robert Haydon Vernon Luke (Grã-Bretanha) Hedwirame Monteiro dos Santos (São Tomé e Vernon Anthony Robinson (Guiana) Príncipe) Jerónimo Rosa João Chivavi (Moçambique) 2003 José Carlos Gomes Mendonça (Cabo Verde) Kátia Carvalho Marques D’Alva (São Tomé e Jennifer Mendes Gonçalvez (França) Príncipe) Juan Carlos Eyzaguirre (Bolívia) Lourdes da Conceição Alves de Castro (Angola) Paula Cristina Faria Barbosa (Cabo Verde) Lucía Suriano (Argentina) Raúl Mariano Martinez Villalba (Paraguai) María Victoria Gobbi (Argentina) Sandra Rosa Pitta (Argentina) 2004 2010 Alcino Cravid (São Tomé e Príncipe) Amarante Miranda (Guiné Bissau) Cristian Oschilewski Lucares (Chile) Carolina Gunski (Argentina) Elena Casero Mesa (Cuba) Evangelina Alene Nculu Angue (Guiné Fernando Marani (Argentina) Equatorial) Valerio Ezer Vidal Rodrigues (República Fadi Khalil Alzaben (Palestina) Dominicana) Francisco Abaha Nsue Nchama (Guiné Equatorial) 2006 María del Pilar Irala (Argentina) Milton Jonas Monteiro (Cabo Verde) Marcelo José Martínez Soler (Argentina) Nilson Francisco d’Assunção dos Reis Lima (São Tomé e Príncipe) 2007 Pátia Exposto Dias Pereira (Timor Leste) Dionilson Diamantino Joaquim Ferreira (Guiné Rui Alexandre de Castro da Conceição César (São Bissau) Tomé e Príncipe) Romina Paola Bocache (Argentina) 2011 2008 Ali Ubwa Mussa (Tanzânia) Daniel Ricardo Beltramo (Argentina) Bilma Edney Bandeira Mandinga (São Tomé e Fulgencio José Helvidio Corbafo (Timor Leste) Príncipe) Gika Makeba da Graça Simão (São Tomé e Carolina Petryszyn (Argentina) Príncipe) Elsa Manuel Maria do Nascimento (Angola) Irina Simeão Garrido da Costa (Angola) Filomeno Brito (Cabo Verde)

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Francisca Menezes Lobo (Timor Leste) Fidèle Kavungirwa Kaseka (República Gilberto Vaz de Andrade (São Tomé e Príncipe) Democrática do Congo) Isaac Luís Cabral Abubana (Guiné Bissau) Hermansson Lima de Freitas Maquengo (São Tomé e Príncipe) Jaya Roseline Jarvis (Suriname) Javier Misie Bicó Mangue (Guiné Equatorial) Joaquim Carlos da Silva Comboio (Moçambique) Joaquim Jacob da Silva Fernandes (Timor Leste) Julieta María Celeste Grande (Argentina) Jürgen Carl Ulrich Budike (Suriname) Zeina Magretta Hechme (Organização dos Estados do Caribe Oriental) Lucila Caviglia (Argentina) Margarida Manuel Garcia Gaspar (Angola) 2012 Nicolau Neto dos Santos Lima (São Tomé e María Noelia Arizaga (Argentina) Príncipe) Sandro Schtremel (Argentina) 2015 Sónia Patrícia Pereira Dias Serrão (Angola) Alanoud Ebraheem Duaij Alsabah (Kuaite) Vitorino Fernando Nhabanga (Moçambique) Daiki Inaba (Japão) Zaida Helena Pereira Sanches (Cabo Verde) Djazalde Pires dos Santos Aguiar (São Tomé e Príncipe) 2013 Jorge Amós Mahanjane (Moçambique) Cesar Julián Ayala Santander (Paraguai) Leopoldo Samory Mendonça Lopes Cabral Edmilson das Neves Cravid (São Tomé e (Guiné Bissau) Príncipe) Maximiliano Javier Alvarez (Argentina) Herculano Fabião Maxanguana (Moçambique) Micaela Finkielsztoyn (Argentina) Luis Francisco Boulin (Argentina) Moussa Dia (Mali) Manela Dias da Costa Vila Nova (São Tomé e Sidónio Jorge Martins (Timor Leste) Príncipe) Miguel Luis Gonzaga Neves Oliveira (Timor Leste) 2016 Mirna Maria Mário Gabriel Sossingo (Angola) Rim S. M. Kana'an (Palestina) Priscilla Angracia Yhap (Suriname) Nelson Manuel Quaresma de Nazaré (São Tomé e Príncipe) Wislyne Pierre (Haiti) Marisa Correia da Silva Crato Cá (Guiné-Bissau)

Miriam Matogo Nieto (Guiné-Equatorial) 2014 Unurjagal Tsegmid (Mongólia) Aviano António (Timor Leste) Luciano Javier Liendo (Argentina) Echo Anja Roos (Suriname) Juan Manuel Galindo Roldán (Argentina) José M’Batche (Guiné Bissau)

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Países/organismo internacional que enviaram representantes

Angola (11) Japão (2) Argentina (25) Kuaite (1) Armênia (1) Mali (3) Barbados (1) Moçambique (8) Belize (1) Mongólia (1) Bolívia (14) Nicarágua (3) Cabo Verde (20) Organização dos Estados do Caribe Oriental (1) Chile (3) Palestina (3) China (1) Panamá (2) Colômbia (2) Paraguai (5) Costa do Marfim (6) Polônia (2) Costa Rica (4) Quênia (2) Cuba (3) República Democrática do Congo (1) El Salvador (2) República do Congo (1) Equador (6) República Dominicana (3) Eslováquia (Checoslováquia) (1) Romênia (1) Estados Unidos (3) São Tomé e Príncipe (19) França (2) Senegal (1) Gabão (7) Suriname (14) Gana (3) Tanzânia (2) Grã-Bretanha (3) Timor Leste (8) Guatemala (1) Togo (2) Guiana (3) Trinidad e Tobago (1) Guiné Bissau (19) Uruguai (1) Guiné Equatorial (4) Venezuela (1) Haiti (9) Zâmbia (2) Honduras (6) Zimbábue (2)

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Relação dos professores desde 1946

1946-1948 Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo) Professores Titulares: Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Afonso Arinos de Melo Franco (História do Internacional Público) Brasil) Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Alceu Amoroso Lima (Economia Política) Econômica Geral e do Brasil) Antenor Nascentes (Português) John Knox (Inglês) Clóvis do Rego Monteiro (Português) José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil Hamilton Leal (Direito Constitucional e e Comercial) Administrativo) José Honório Rodrigues (História do Brasil) Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Internacional Público) Privado) Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Pedro Freire Ribeiro (História da Política Econômica Geral e do Brasil) Mundial dos fins do Século XVIII aos nossos Ilmar Pena Marinha (Direito Internacional dias) Privado) Roberto Alvim Corrêa (Francês) John Knox (Inglês) José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil Professor Assistente: e Comercial) Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito Louise Jaquier (Francês) Internacional Público) Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Privado) 1948-1950 Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial dos fins do Século XVIII aos nossos Professores Titulares: dias) Américo Cury (Economia Política) William James Griffin (Inglês) Clóvis do Rego Monteiro (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e Professores Assistentes: Administrativo) Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público) Internacional Público) Oscar Accioly Tenório (Direito Internacional Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Público) Econômica Geral e do Brasil) Petronio Mota (Português) José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil Roberto Luiz Assumpção de Araujo (História do e Comercial) Brasil) José de Campos Melo (Economia Política – substituto) 1947-1948 José Honório Rodrigues (História do Brasil) Louise Jaquier (Francês) Professores Titulares: Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Américo Cury (Economia Política) Privado) Carlos Henrique da Rocha Lima (Português) Paulo Cesar Machado da Silva (Inglês)

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Pedro Freire Ribeiro (História da Política Hamilton Leal (Direito Constitucional e Mundial dos fins do Século XVIII aos nossos Administrativo) dias) Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica) Professores Assistentes: Jayme de Barros Gomes (História Social e Política do Brasil) Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito Internacional Público) John Mulholland (Inglês) Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga José Ferreira de Souza (Direito Civil e (Direito Internacional Público) Comercial) Louise Jaquier (Francês) 1949-1951 Manoel Pio Corrêa Júnior (Orientação Profissional) Professores Titulares: Octávio Augusto Dias Carneiro (Política Américo Cury (Economia Política) Econômica) Américo Jacobina Lacombe (História do Brasil Oscar Accioly Tenório (Direito internacional – substituto) Privado) Carlos Henrique da Rocha Lima (Português) Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial Contemporânea) Donatelo Grieco (Português) Renato Costa Almeida (Português) Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo) Roberto Piragibe da Fonseca (Direito Internacional Público) Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público) Sergio Armando Frazão (Direito Internacional Público) Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica Geral e do Brasil) Silvio Edmundo Elia (Português) John Knox (Inglês) José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil 1952-1953 e Comercial) Professores Titulares: José Honório Rodrigues (História do Brasil) Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira Marina de Barros e Vasconcellos (Francês) (Português) Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia Privado) Econômica) Pedro Freire Ribeiro (História da Política Hamilton Leal (Direito Constitucional e Mundial Contemporânea) Administrativo) Roberto Alvim Corrêa (Francês) Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público) Professor Assistente: Jayme de Barros Gomes (História Social e Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga Política do Brasil) (Direito Internacional Público) Jesus Belo Galvão (Português) João Baptista Pinheiro (Economia Política) 1951-1952 John Knox (Inglês) José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil Professores Titulares: e Comercial) Alberto dos Santos Foz (Economia Política) Manoel Pio Corrêa Júnior (Orientação Dante de Brito (Inglês) Profissional)

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Marina de Barros e Vasconcellos (Francês) 1954-1955 Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Privado) Professores Titulares: Pedro Freire Ribeiro (História da Política Aldemar Hora Dantas de Brito (Política Mundial Contemporânea) Internacional) Antônio Corrêa do Lago (Orientação Profissional)

Carlos Calero Rodrigues (Direito Internacional 1953-1954 Público) Professores Titulares: Carlos Henrique da Rocha Lima (Português) Carlos Henrique da Rocha Lima (Português) Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia Econômica) Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia Econômica) Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo) Francisco Mangabeira (Direito Internacional Público) Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia Econômica) Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo) Jayme Magrassi de Sá (Economia Política) Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Jesus Belo Galvão (Português) Internacional Público) João Baptista Pinheiro (Política Econômica) Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia John Knox (Inglês) Econômica) John Mulholland (Inglês) Jayme Azevedo Rodrigues (Orientação José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil Profissional) e Comercial) Jayme de Barros Gomes (História Social e José Nunes Guimarães (Política Econômica) Política do Brasil) Louise Jaquier (Francês) Jesus Belo Galvão (Português) Marina de Barros e Vasconcellos (Francês) João Baptista Pinheiro (Política Econômica) Mecenas Dourado (História Diplomática) John Knox (Inglês) Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil Política) e Comercial) Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Louise Jaquier (Francês) Privado) Luiz de Almeida Nogueira Pôrto (Direito Internacional Público) 1955-1956 Marina de Barros e Vasconcellos (Francês) Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia Professores Titulares: Política – substituto) Carlos Calero Rodrigues (Direito Internacional Octávio Augusto Dias Carneiro (Economia Público) Política) Carlos Delgado de Carvalho (História Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Diplomática do Brasil e Mundial) Privado) Carlos Henrique da Rocha Lima (Português) Pedro Freire Ribeiro (História da Política Hamilton Leal (Direito Constitucional e Mundial Contemporânea) Administrativo) Roberto Barbosa da Lima (Português – Hilgard O´Reilly Sternberg (Geografia) substituto)

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Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e 1957-1958 Política Econômica) Jesus Belo Galvão (Português) Professores Titulares: João Batista Barreto Leite (Política Américo Jacobina Lacombe (História Internacional) Diplomática do Brasil) John Knox (Inglês) Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira (Português - substituto) John Mulholland (Inglês) Edilberto Costa (Economia Política e Política José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil Econômica) e Comercial) Elza Coelho de Souza Keller (Geografia Louise Jaquier (Francês) Substituta) Mário Pedrosa (Política Internacional – Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia substituto) - substituto) Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito Privado) Internacional Público) Hamilton Leal (Direito Constitucional e 1956-1957 Administrativo) Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Professores Titulares: Internacional Público) Carlos Delgado de Carvalho (História Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia) Diplomática Mundial) Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e Carlos Henrique da Rocha Lima (Português) Política Econômica) Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito Jesus Belo Galvão (Português) Internacional Público) João Batista Barreto Leite (Política Hamilton Leal (Direito Constitucional e Internacional) Administrativo) John Knox (Inglês) Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público) John Mulholland (Inglês) Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia) José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e Comercial) Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e Política Econômica) José Wanderley de Araújo Pinho (História Diplomática do Brasil – substituto) Jesus Belo Galvão (Português) Louise Jaquier (Francês) João Batista Barreto Leite (Política Internacional) Maria Yedda Leite Linhares (História Diplomática Mundial) John Knox (Inglês) Oscar Accioly Tenório (Direito internacional John Mulholland (Inglês) Privado) José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil Paulo Lantelme (Português) e Comercial)

José Honório Rodrigues (História Diplomática do Brasil) 1958-1959 Louise Jaquier (Francês) Professores Titulares: Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Américo Jacobina Lacombe (História Privado) Diplomática do Brasil) Raul Lellis (Português - substituto) Desmond Cole (Inglês)

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Eugênia Damasceno Vieira Prado (História Manuel Pio Corrêa Júnior (Política Diplomática Mundial) Internacional) Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito Paulo Nogueira Baptista (Direito Internacional Internacional Público) Público) Hamilton Elia (Português) Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga Hamilton Leal (Direito Constitucional e (Direito Internacional Público) Administrativo) Robert Forrer (Inglês) Hélio Schlittler da Silva (Economia Política) Yvonne Guillou (Francês) Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público) 1960-1961 Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia) João Batista Barreto Leite (Política Professores Titulares: Internacional) Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial) João Paulo de Almeida Magalhães (Política Desmond Cole (Inglês) Econômica) Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil) José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia) e Direito Comercial) Georges Raillard (Francês) José Eduardo Pizarro Drummond (Direito Civil – substituto) Hamilton Prisco Paraíso (Direito Constitucional e Administrativo) Louise Jaquier (Francês) Haroldo Teixeira Valladão (Direito Peter Alexander (Inglês) Internacional Privado) Yvonne Guillou (Francês) Hélio Schlittler da Silva (Economia Política) Jesus Belo Galvão (Português) 1959-1960 João Batista Barreto Leite (Política Internacional) Professores Titulares: Joaquim Mattoso Câmara Júnior (Português) Desmond Cole (Inglês) Julian Magalhães Chacel (Política Econômica) Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil) Louise Jaquier (Francês) Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografia) Luiz Pereira Ferreira de Faro Júnior (Direito Francisco José Calazans Falcon (História Internacional Público) Diplomática Mundial) Manuel Maurício de Albuquerque (História Hamilton Elia (Português) Diplomática do Brasil) Hamilton Leal (Direito Constitucional e Miguel Maria Serpa Lopes (Direito Administrativo) Internacional Privado - substituto) Haroldo Teixeira Valladão (Direito Robert Forrer (Inglês) Internacional Privado)

Hélio Schlittler da Silva (Economia Política e Política Econômica) 1961-1962 Henrique Carneiro Leão Teixeira Filho (História Professores Titulares: Diplomática do Brasil) Adriano da Gama Kury (Português) Joaquim Mattoso Câmara Júnior (Português) Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial) José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Comercial) Aluísio Capdeville Duarte (Geografia) Louise Jaquier (Francês) André Selon (Francês)

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Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional Christopher W. Pearson (Inglês) e Administrativo) Cleonice Serôa da Mota Berardinelli Christopher W. Pearson (Inglês) (Português) Cleonice Serôa da Mota Berardinelli Ebert Chamoun (Direito Civil) (Português) Grahan Connell (Inglês) Ebert Chamoun (Direito Civil) Guy Brytygier (Francês) F. G. Wood (Inglês) Haroldo Teixeira Valladão (Direito Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito Internacional Privado) Internacional Público) Heitor Pinto de Moura (Português) Haroldo Teixeira Valladão (Direito Hélio Schlittler Silva (Economia Política) Internacional Privado) Jacques Lécuyer (Francês) Hélio Schlittler Silva (Política Econômica) João Frank da Costa (Política Internacional) Jacques Lécuyer (Francês) José Ricardo da Silva Rosa (Português) Kenneth Payne (Inglês) Manuel Maurício de Albuquerque (História Jayme Azevedo Rodrigues (Política Diplomática do Brasil) Internacional e Direito Internacional Público) Mario Henrique Simonsen (Política Econômica) Miguel Álvaro Osório de Almeida (Economia Política) Melvyn Cox (Inglês) Manuel Maurício de Albuquerque (História Patrick James David Gardner Finn (Inglês) Diplomática do Brasil) Ramiro Elysio Saraiva Guerreiro (Direito Mario Henrique Simonsen (Economia Política) Internacional Público) Norman Henfrey (Inglês) Richard Arthur Douglas (Inglês) João Frank da Costa (Política Internacional) Tacariju Thomé de Paula (Geografia) Luís Paulo Lindenberg Sette (Economia Política) 1963-1964

Professores Titulares: Professores Assistentes: Adrian Renault (Francês) João Carlos Pessoa Fragoso (Política André Selon (Francês) Internacional) Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica Ítalo Miguel Alexandre Mastrogiovanni e Política Mundial) (Política Internacional) Carlos Calero Rodriguez (Direito Internacional Sizínio Pontes Nogueira (Política Internacional) Público)

Carlos Lessa (Economia II) 1962-1963 Carlos Santos Júnior (Economia II) Professores Titulares: Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional e Administrativo) Alexander Frey (Inglês) Cleonice Serôa da Mota Berardinelli Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial) (Português) André Selon (Francês) Ebert Chamoun (Direito Civil) Antonio Pedro de Souza Campos (Geografia) F. G. Wood (Inglês) Carlos Lessa (Política Econômica) Haroldo Teixeira Valladão (Direito Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional Internacional Privado) e Administrativo) Heitor Pinto de Moura (Português)

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Hélio Scarabôtolo (Prática Diplomática) Flávio Bauer Novelli (Direito Constitucional e Hélio Schlittler Silva (Relações Econômicas Administrativo) Internacionais) Haroldo Teixeira Valladão (Direito Jean Paul Couchoud (Francês) Internacional Privado) João Hermes Pereira de Araújo (Prática Hélio Schlitter Silva (Relações Econômicas Diplomática) Internacionais) John Gerard Flynn (Inglês) João Clemente Baena Soares (Português) José Maria Gouveia Vieira (Economia I) José Maria Vilar de Queiroz (Português) José Maria Vilar de Queiroz (Política Josef Barat (Economia II) Internacional) Kenneth Payne (Inglês) Manuel Maurício de Albuquerque (História Manuel Maurício de Albuquerque (História Diplomática do Brasil) Diplomática do Brasil) Márcio do Rego Monteiro (Economia I e Marlene de Castro Correia (Português) Política Internacional) Paulo Kranc (Inglês) Marlene de Castro Correia (Português) Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional) Paulo Kranc (Inglês) Tarcício Barbosa Arantes (Relações Roberto Mendes Gonçalves (Português) Econômicas Internacionais) Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Integração Theophilo de Azeredo Santos (Direito Profissional: Prática Consular) Comercial) Theophilo de Azevedo Santos (Direito Comercial) 1965-1966

Professores Titulares: 1964-1965 Adrian Renault (Francês) André Selon (Francês) Professores Titulares: Antônio Barros de Castro (Economia II) Adrian Renault (Francês) Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica, André Selon (Francês) Política e Humana) Antônio Barros de Castro (Economia I) Bruno Mattos Linhares (Economia I, II e Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica Relações Econômicas Internacionais) e Política Mundial) Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Carlos Calero Rodriguez (Direito Internacional Internacional Público) Público) Hélio Antônio Scarabôtolo (Prática Carlos Lessa (Economia II) Diplomática) Hélio Antônio Scarabôtolo (Prática Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática Diplomática) Consular) Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil) Consular) Eduardo José Daros (Economia I) Ebert Chamoun (Direito Civil) Ézio Távora dos Santos (Relações Econômicas Hélio de Burgos Cabal (Direito Internacional Internacionais) Público) Flávio Bauer Novelli (Direito Constitucional e Ézio Távora dos Santos (Relações Econômicas Administrativo) Internacionais) Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado)

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João Clemente Baena Soares (Português) Márcio Fontes de Almeida (Português) José Luiz Werneck da Silva (História Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional Diplomática do Brasil) e Administrativo) Kenneth Payne (Inglês) Pierre Mérigoux (Francês – substituto) Manuel Maurício de Albuquerque (História das Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática Américas) Consular) Marlene de Castro Correia (Português) Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional) Piotr Pawel Krank (Inglês) Theophilo de Azeredo Santos (Direito Marcílio Marques Moreira (Relações Comercial) Econômicas Internacionais) Werner Baer (Economia II) Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional) Sérgio Ferraz (Direito Civil) 1967-1968 Tarcício Barbosa Arantes (Relações Econômicas Internacionais) Professores Titulares: Theophilo de Azeredo Santos (Direito Adrien Renault (Francês) Comercial - Marítimo e Aeronáutico) Amaral de Figueiredo Rodrigues (Economia I) Américo Jacobina Lacombe (História das 1966-1967 Relações Exteriores do Brasil) André Selon (Francês) Professores Titulares: Augusto Jefferson de Oliveira Lemos Adrien Renault (Francês) (Economia I) André Selon (Francês) Bertha Koifman Becker (Geografia Política) Antônio Barros de Castro (Economia I) Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Bertha Koifman Becker (Geografia econômica, Internacional Público) Política e Humana) David Antônio da Silva Carneiro Jr. (Economia Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito I) Internacional Público) Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil) Clara Andrade Alvim (Português) Guy de Hollanda (História das Relações Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil) Exteriores do Brasil) Haroldo Teixeira Valladão (Direito Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado) Internacional Privado) Hélio Antônio Scarabôtolo (Política Hélio Jospe da Siva Lanna (Economia I) Diplomática) Henique de Carvalho Gomes (Economia II) Henrique de Carvalho Gomes (Relações Ian Dennis Lodge (Inglês – Substituto) Econômicas Internacionais - substituto) João Ferreira Bentes (Economia I - substituto) John William Brooks (Inglês) José Antônio Gonçalves (Economia I) José Luiz Silveira Miranda (Relações Kenneth James Payne (Inglês) Econômicas Internacionais) Luiz Fernando da Silva Pinto (Economia I) José Luiz Werneck da Silva (História Diplomática da Silva) Márcio Fortes de Almeida (Português e Orientação Profissional) Josef Barat (Economia I - substituto) Mario Henrique Simonsen (Economia I e II) Kenneth James Payne (Inglês) Mircea Buescu (Economia II) Manuel Maurício de Albuquerque (História das Américas) Og Francisco Leme (Economia I)

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Orlando Soares Carbonar (Política Internacional Raphael Valentino Sobrinho (Direito II) Internacional Público) Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional Sara Burkitt Walker (Inglês) e Administrativo) Theophilo de Azeredo Santos (Direito Pedro Paulo Martins Soares (Economia I) Comercial) Pedro Paulo Rocha Bandeira (Direito Internacional Privado - substituto) 1969-1970 Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial) Professores Titulares: Adrien Renault (Francês) 1968-1969 Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Microeconomia e Teoria Macroeconômica) Professores Titulares: Álvaro da Costa Franco Filho (Problemas Adrien Renault (Francês) Internacionais Contemporâneos) Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia I) Américo Jacobina Lacombe (História das Américo Jacobina Lacombe (História das Relações Exteriores do Brasil) Relações Exteriores do Brasil) André Selon (Francês) André Selon (Francês) Bernard Noel King (Inglês – substituto) Bertha Koifman Becker (Geografia Política) Bertha Koifman Becker (Geografia Política) Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público) Internacional Público) Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil) Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil) Guy de Hollanda (História das Relações Fernando Antonio Resende (Desenvolvimento Exteriores do Brasil) Econômico) Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do Departamento de Direito e Direito Internacional Departamento de Direito e Direito Internacional Privado) Privado) Kenneth James Payne (Inglês) Hilton Rios (Direito Internacional Privado - Marcílio Marques Moreira (Política substituto) Internacional I) Ivan Velloso da Silveira Batalha (Teorias de Márcio Fortes de Almeida (Português e Política Internacional e Problemas Internacionais Orientação Profissional) Contemporâneos - substituto) Mário Alexandre Campos Mendonça (Direito Jacintho Francisco Paiva Netto (Administração Civil – substituto) Pública e Direito Administrativo) Mario Henrique Simonsen (Coordenador Jacques Auger (Francês) Departamento de Economia) Jacyr Heroville da Silva (Relações Econômicas Mircea Buescu (Economia II) Internacionais) Moacyr Antônio Fioravante (Economia I) Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do Departamento de Orientação Profissional) Orlando Soares Carbonar (Política Internacional II) Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do Departamento de Política - substituto) Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional e Administrativo) Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político Contemporâneo) Pedro Paulo Rocha Bandeira (Direito Internacional Privado – substituto)

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Márcio Fortes de Almeida (Português, Margareth Ann Whitfield (Inglês) Orientação Profissional e Organizações e Ralph Edward Jennings (Inglês) métodos de Tramalho do MRE) Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político Marco Antônio Campos Martins (Relações Contemporâneo) Econômicas Internacionais e Desenvolvimento Econômico) Márcio Fortes Almeida (Português e Organização e Métodos de Trabalho do MRE) Maria Eugenia Corrêa Lima Cavagnari (Administração Pública e Direito Raphael Valentino Sobrinho (Direito Administrativo) Constitucional e Problemas Econômicos Contemporâneos) Mário Alexandre Campos Mendonça (Direito Civil – substituto) Sérgio Fernando Guarischi Bath (Coordenador do Departamento de Economia) Mario Henrique Simonsen (Coordenador Departamento de Economia) Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial) Ramiro Elysio Saraiva Guerreiro (Coordenador do Departamento de Política e Relações Túlio Hostílio Federico Arvelo Durán Internacionais) (Economia) Raphael Valentino Sobrinho (Direito Vicente Costa Santos Tapajós (História das Constitucional, Relações Internacionais e Relações Exteriores do Brasil) Problemas Internacionais Contemporâneos) Sara Burkitt Walker (Inglês) 1971-1972 Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial) Professores Titulares: Vicente Costa Santos Tapajós (História das Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Relações Exteriores do Brasil) Contemporâneo) Alfredo Luiz Baumgarten Júnior (Economia) 1970-1971 André Selon (Francês) Antonio Estevam de Lima Sobrinho Professores Titulares: (Pensamento Político Contemporâneo - Alan James Murphy (Inglês) Cibernética) Américo Lourenço Jacobina Lacombe (História Bernardino Raimundo da Silva (Organização e das Relações Exteriores do Brasil) Métodos de Trabalho do MRE) André Selon (Francês) Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política) Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política) Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público) Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público) Frederico Carlos Carnaúba (Organização e Métodos de Trabalho do MRE) Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política Internacional) Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política Internacional) Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do Departamento de Direito e professor de Direito Gilbert Clark Brown (Inglês) Internacional Privado) Haroldo Teixeira Valladão (Direito Hilton Rios (Direito Internacional Privado) Internacional Privado) Jacques Auger (Francês) Hilton Rios (Direito Internacional Privado) João Ferreira Bentes (Economia) Jacques Auger (Francês) Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do Kenneth James Payne (Inglês) Departamento de Política e Coordenador do Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político Departamento de Orientação Profissional) Contemporâneo)

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Márcio Fortes Almeida (Português) Maria Cândida Penido Burnier (Francês) 1973-1974 Moacyr Antonio Fioravante (Economia) Professores Titulares: Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional e Problemas Econômicos Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia) Contemporâneos) André Selon (Francês) Theophilo de Azeredo Santos (Direito Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política) Comercial) Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Vicente Costa Santos Tapajós (História das Internacional Público) Relações Exteriores do Brasil) Daniel Harold Benson (Francês) Frederico Carlos Carnaúba (Organização e 1972-1973 Métodos de Trabalho do MRE) Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política Professores Titulares: Internacional) Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Haroldo Teixeira Valladão (Direito Contemporâneo) Internacional Privado) Alfredo Luiz Baumgarten Júnior (Economia) Hilton Rios (Direito Internacional Privado) André Selon (Francês) Kenneth James Payne (Inglês) Antonio Estevam de Lima Sobrinho Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político (Pensamento Político Contemporâneo - Contemporâneo) Cibernética) Márcio Fortes Almeida (Português) Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política) Moacyr Antonio Fioravante (Economia) Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público) Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional e Problemas Econômicos Frederico Carlos Carnaúba (Organização e Contemporâneos) Métodos de Trabalho do MRE) Rudolph William Bauss (Inglês) Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política Internacional) Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial) Gilbert Clark Brown (Inglês) Vicente Costa Santos Tapajós (História das Haroldo Teixeira Valladão (Direito Relações Exteriores do Brasil) Internacional Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado) Jacques Auger (Francês) Professores Assistentes: Kenneth James Payne (Inglês) Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Contemporâneo) Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político Contemporâneo) Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento Político Contemporâneo) Márcio Fortes Almeida (Português)

Moacyr Antonio Fioravante (Economia) 1974-1975 Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional e Problemas Econômicos Professores Titulares: Contemporâneos) Adhemar Gabriel Bahadian (Português e Theophilo de Azeredo Santos (Direito Organizações e Métodos de Trabalho do MRE) Comercial) Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia) Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações Exteriores do Brasil) André Selon (Francês)

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Armando de Oliveira Marinho (Direito Antonio Estevam de Lima Sobrinho Constitucional e Instituições Políticas) (Pensamento Político Contemporâneo) Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política e Armando de Oliveira Marinho (Direito Econômica) Constitucional e Instituições Políticas) Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política e Internacional Público) Econômica) Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público) Internacional Público) Daniel Harold Benson (Francês) Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política Internacional Público) Internacional) Daniel Harold Benson (Francês) John Mulholland (Inglês) Flávio Penteado Sampaio (Problemas Kenneth James Payne (Inglês) Econômicos Contemporâneos) Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política Contemporâneo) Internacional) Márcio Fortes Almeida (Português) Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado) Moacyr Antonio Fioravante (Economia) John Mulholland (Inglês) Raphael Valentino Sobrinho (Política Internacional e Problemas Econômicos Kenneth James Payne (Inglês) Contemporâneos) Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político Theophilo de Azeredo Santos (Direito Contemporâneo) Comercial) Oswaldo José de Campos Melo (História das Relações Exteriores do Brasil) Professores Assistentes: Rosélia Perissé da Silva Piquet (Economia) Theophilo de Azeredo Santos (Direito Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Comercial) Contemporâneo)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento Político Contemporâneo) Professores Assistentes: Haroldo Teixeira Valladão (Direito Hilton Rios (Direito Internacional Privado) Internacional Privado) Lúcia Maria Mendes de Almeida (História das Hilton Rios (Direito Internacional Privado) Relações Exteriores do Brasil) Virgílio Horácio Samuel Gibbon (Economia) 1975-1976 Professores Titulares: 1976-1977 Adhemar Gabriel Bahadian (Português e Professores Titulares: Comunicação Profissional e Organização e Adhemar Gabriel Bahadian (Organização e Métodos de Trabalho do MRE) Métodos de Trabalho do MRE) Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Adriano Benayon do Amaral (Economia I) Contemporâneo) Álvaro da Costa Franco Filho (Orientação Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia) Profissional – Orientador) André Selon (Francês) André Selon (Francês) Antônio Celso Alves Pereira (Política Andreas Birkholz (Alemão) Internacional)

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Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito 1977-1978 Internacional Público) Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Professores Titulares: Internacional Público) Adriano Benayon do Amaral (Economia) Celso Luiz Nunes Amorim (Orientação Álvaro da Costa Franco Filho (Orientador) Profissional e Expressão e Redação Profissional) Amado Luiz Cervo (História Contemporânea) Flávio Penteado Sampaio (Problemas Anna Maria Villela (Direito) Econômicos Contemporâneos) Andreas Birkholz (Alemão) Gilberto Coutinho Paranhos Velloso (Orientação Profissional - Orientador) Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação Profissional) Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado) Celina Maria Assumpção do Valle Pereira (Orientadora) Hugo Hortêncio de Aguiar (Russo) Celso Luiz Nunes Amorim (Expressão e Ian Alasdair Fairlie Bruce (Inglês) Redação Profissional) Issa Antonio Bonduki (Árabe) Dad Abi Chahine Squarisi (Português para John Mulholland (Inglês) Estrangeiros) José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política) Dércio Garcia Munhoz (Economia) José Francisco Rezek (Teoria Geral do Direito Gilberto Coutinho Paranhos Velloso Público) (Orientador) Margarida M. Penteado Orellana (Geografia Helio Scarabôtolo (Prática Diplomática) Política e Econômica) Hugo Hortêncio de Aguiar (Russo) Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit Ian Alasdair Fairlie Bruce (Inglês) (Organização e Métodos de Trabalho do MRE) Issa Antonio Bonduki (Árabe) Maria José Braga Ribeiro (Espanhol) Jean Marie Adam (Francês) Michel Hospital (Francês) José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política) Oswaldo José de Campos Melo (História das Relações Exteriores) José Francisco Rezek (Direito) René Blanchard (Francês) Marcos Castrioto de Azambuja (Orientador) Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur Maria Carlota Souza Paula (Sociologia) (Orientação Profissional - Orientador) Maria José Braga Ribeiro (Espanhol) Rosélia Perissé da Silva Piquet (Economia) Michel Hospital (Francês) Sara Burkitt Walker (Inglês) Moo Shong Woo (Chinês e Japonês) Sérgio da Veiga Watson (Orientação Murilo Miranda Bastos Júnior (Assuntos Profissional - Orientador) Consulares) Sérgio Fernando Guarischi Bath (Orientação Paulo Cesar Timm (Economia) Profissional e Organização e Métodos de Renato Prado Guimarães (Promoção de Trabalho do MRE) Exportações) René Blanchard (Francês) Professor Assistente: Robert Dominique Jamet (Francês) Hilton Rios (Direito Internacional Privado) Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur (Orientador) Ronaldo Sardenberg (Relações Internacionais) Sara Burkitt Walker (Inglês) Sérgio da Veiga Watson (Orientador)

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Sergio Fernando Guarischi Bath (Organização e José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política) Métodos de Trabalho no MRE e História das José Francisco Rezek (Direito) Relações Exteriores do Brasil) Luís Felipe de Seixas Correa (Relações Internacionais) 1978-1979 Luiz Augusto de Castro Neves (Economia) Professores Titulares: Marcio Paulo de Oliveira Dias (Sistemas de Informação) Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado) Michio Yamaguchi (Japonês) Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia) Profissional) Oswaldo Biato (Prática Diplomática) Clodoaldo Hugueney Filho (Economia) Pedro Henrique Chaves Antero (Sociologia) Eduardo Paes de Carvalho (Economia) Renato Prado Guimarães (Promoção de Flávio Moreira Sapha (Relações Consulares) Exportações) Hugo Hortencio de Aguiar (Russo) Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo) José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política) Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e Métodos de Trabalho do MRE e História das José Francisco Rezek (Direito e Direito Relações Externas do Brasil) Internacional Público) Yvonne de Cristofaro Toscano (Italiano) Luís Felipe de Seixas Correa (Relações Internacionais) Luiz Augusto Castro Neves (Economia) 1980-1981 Michio Yamaguchi (Japonês) Professores Titulares: Pedro Henrique Chaves Antero (Sociologia) Anna Maria Villela (Direito Internacional Renato Prado Guimarães (Promoção de Privado) Exportações) Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo) Internacional Público) Sara Burkitt Walker (Inglês) Cristovam Ricardo Cavalcanti (Economia) Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e Flávio Sapha (Prática Consular) Métodos de Trabalho do MRE e História das Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais) Relações Externas do Brasil) Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)

Jaime Villa Lobos (Expressão e Redação 1979-1980 Profissional) Professores Titulares: José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política) Anna Maria Villela (Direito Internacional José Ferreira Lopes (Economia) Privado) José Francisco Rezek (Direito II) Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito José Rosa Abreu Vale (Sociologia) Internacional Público) Luiz Villarinho Pedroso (Direito I) Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação Michio Yamaguchi (Japonês) Profissional) Oswaldo Biato (Prática Diplomática) Flávio Sapha (Prática Consular) Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo) Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais) Rubens Ricupero (História das Relações Hugo Hortencio de Aguiar (Russo) Diplomáticas do Brasil) Issa Antonio Bonduki (Árabe)

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Ruy Pinheiro de Vasconcelos (Promoção de Sara Burkitt Walker (Inglês) Exportações) Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e Sergio da Veiga Watson (Organização e Métodos de Trabalho do MRE) Métodos de Trabalho do MRE) Vamireh Chacon (Sociologia) Torquato Lorena Jardim (Direito I) Yvonne de Cristofaro Toscano (Italiano) 1982-1983

Professores Titulares: 1981-1982 Anna Maria Villella (Direito Constitucional Professores Titulares: Privado) Alain Bertrand (Francês) Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Anna Maria Villela (Direito Internacional Constitucional Público) Privado) Augusto Estellita Lins (Português - Expressão e Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Redação Profissional) Internacional Público II) Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação Estrangeiros) Profissional e Linguagem Diplomática) Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais) Cathy Reasoner (Inglês) Hamilton de Mattos Monteiro (Estudos Cecilia de S. Guerra Vicente (Espanhol) Brasileiros - História) Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque Iduna Evangelina Weinert (Direito (Economia) Constitucional) Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Ignez Costa Barbosa Ferreira (Estudos Estrangeiros) Brasileiros – Geografia) Edith Nortrut de Almeida (Alemão) Jayme Villa-Lobos (Português – Expressão e Escrita) Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais) José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política) Gilberto Ferreira Martins (Serviço Diplomático) José Ferreira-Lopes (Economia) Hubert de La Fontaine (Francês) José Francisco Rezel (Direito Constitucional John Trzeciak (Inglês) Público I) José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política) José Viegas (Português – Expressão e Escrita) José Ferreira Lopes (Economia) Kori Carrasco Dorado (Espanhol) José Francisco Rezek (Direito Internacional Marcos Bezerra Abbott Galvão (História das Público I) Relações Diplomáticas do Brasil) Kori Carrasco Dorado (Espanhol) Ricardo Luis Santiago (Economia) Liliane F. Fréchet Ramière (Francês) Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo) Livieto Justino de Souza (Linguagem Rubens Ricupero (História das Relações Diplomática) Diplomáticas do Brasil) Luiz Villarinho Pedroso (Direito Sara Burkitt Walker (Inglês - Coordenadora) Constitucional) Sergio França Danese (História das Relações Paul Hallstein (Inglês) Diplomáticas do Brasil) Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo) Stella Maris Bortoni Ricardo (Português - Rubens Ricupero (História das Relações Expressão e Redação Profissional) Diplomáticas do Brasil) Ruy Pinheiro Vasconcellos (Promoção de 1983-1984 Exportações)

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Professores Titulares: Wamberto Hudson Ferreira (Português - Expressão e Redação Profissional) Adolf Libert Westphalen (Organizações e Métodos de Trabalho do MRE) Afonso Álvaro Siqueira Carbonar (Economia) 1984-1985 Anna Maria Villela (Direito Internacional Professores Titulares: Privado) Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito (Economia) Internacional Público II) Anna Maria Villela (Direito Internacional Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Privado) Estrangeiros) Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito Dorothéa Furquim Werneck (Economia) Internacional Público) Encarnacion de Pesquero Lopes (Espanhol) Clodoaldo Hugueney Filho (Economia - Fernando José Marroni de Abreu (Estudos Relações Econômicas Internacionais) Brasileiros – Política Externa Brasileira) Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais) Estrangeiros) Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito Dorothéa Fonseca Furquim Werneck Internacional Público I) (Economia) James Crawford Ferguson (Inglês) Encarnación Ponce Lopes de Pesquero John Trzeciak (Inglês) (Espanhol) José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política) Fernando José Marroni de Abreu (Estudos Brasileiros - Política Externa Brasileira José Francisco Rezek (Direito Constitucional) Contemporânea) José Viegas Filho (Estudos Brasileiros - Política Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais) Externa Brasileira) Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito Kori Carrasco Dorado (Espanhol) Internacional Público - Extradição e Asilo) Luiz Alberto Figueiredo Machado (Direito Heloisa Vilhena de Araujo (Português - Constitucional) Correspondência Oficial e Métodos de Marcos Bezerra Abbott Galvão (História das Informação) Relações Diplomáticas do Brasil) Ileana Florica Ghiatza (Francês) Marília L. Peluso de Oliveira (Estudos Issa Antonio Bonduki (Árabe) Brasileiros - Geografia do Brasil) James Crawford Ferguson (Inglês) Patrick Kevin Redmond (Inglês) John Trzeciak (Inglês) Raphael Valentino Sobrinho (Economia) José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política) Ricardo Luis Santiago (Economia) José Francisco Rezek (Direito dos Tratados) Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo) Kori Carrasco Dorado (Espanhol) Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil) Lima Florêncio Sobrinho (Estudos Brasileiros - Política Externa Brasileira Contemporânea) Sara Burkitt Walker (Inglês) Marilia Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros Sergio França Danese (História das Relações - Geografia do Brasil) Diplomáticas do Brasil) Michio Yamaguchi (Japonês) Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo (Português – Linguagem Diplomática) Patrick Kevin Redmond (Inglês) Therezinha Lucia Ferreira da Cunha (Direito Raphael Valentino Sobrinho (Economia) Constitucional) Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

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Rubens Ricupero (História das Relações José Francisco Rezek (Direito dos Tratados) Diplomáticas do Brasil) Kori Carrasco Dorado (Espanhol) Sara Burkitt Walker (Inglês) Marilia Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros Sergio Augusto de Abreu (Estudos Brasileiros - - Geografia do Brasil) Política Externa Brasileira Contemporânea) Michio Yamaguchi (Japonês) Sergio França Danese (História das Relações Patrick Kevin Redmond (Inglês) Diplomáticas do Brasil) Rapahel Valentino Sobrinho (Economia) Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo (Português - Expressão e Redação Profissional) Ricardo Drumond de Mello (Economia - Relações Econômicas Internacionais) Therezinha Lucia Ferreira Cunha (Direito Constitucional) Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo) Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil) 1985-1986 Sara Burkitt Walker (Inglês) Professores Titulares: Sergio França Danese (História das Relações Anna Maria Villela (Direito Internacional Diplomáticas do Brasil) Privado) Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito (Português - Expressão e Redação Profissional) Internacional Público) Virgilio Antonio Coutinho França (Economia) Carlos Roberto Mota Pelegrino (Introdução ao Direito) 1986-1987 Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros) Professores Titulares: Dorothéa Fonseca Furquim Werneck (Economia Alain Bertrand (Francês) - Comércio Internacional e Desenvolvimento Anna Maria Villela (Direito Internacional Econômico) Privado) Encarnación Ponce Lopes de Pesquero Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito (Espanhol) Internacional Público II) Fernando José Marroni de Abreu (Estudos Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia Brasileiros - Política Externa Brasileira Brasileira) Contemporânea) Cezar Augusto de Souza Lima Amaral Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais) (Economia) Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva Internacional Público – Extradição e Asilo) (Francês) Heloisa Vilhena de Araujo (Português - Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Correspondência Oficial e Métodos de Diplomática) Informação) Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Hildebrando Tadeu Nascimento Valladares Estrangeiros) (Estudos Brasileiros - Política Externa Brasileira Contemporânea) Encarnación Ponce Lopes de Pesquero (Espanhol) Ileana Florica Ghiatza (Francês) Gastão Bandeira de Mello (Administração) Issa Antonio Bonduki (Árabe) Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais) James Crawford Ferguson (Inglês) Gerson Machado Pires Filho (História das Ideias John Trzeciak (Inglês) Políticas) José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

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Heloisa Vilhena de Araújo (Português- Correspondência Oficial e Métodos de 1987-1988 Informação) Hidelbrando Tadeu Nascimento Valladares Professores Titulares: (Política Externa Brasileira Contemporânea e Anna Maria Villela (Direito Internacional História das Ideias Políticas) Privado) Ileana Florica Ghiatza Fadul (Francês) Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Issa Antonio Bonduki (Árabe) Internacional Público II) Jadiel Ferreira de Oliveira (Prática Consular) Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia James Crawford Ferguson (Inglês) Brasileira) Jean-François Cleaver (Francês) Christian Defontaine (Francês) Jean-Paul Lefèvre (Francês) Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática) João Almino de Souza Filho (História das Ideias Políticas) Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros) John Stanley Trzeciak (Inglês) David Coles (Inglês) Jorge Luiz Fontoura (Direito Internacional Público I) Frederico Lustosa da Costa (Fundamentos de Administração) José Francisco Rezek (Direito dos Tratados) Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais) Kori Carrasco Dorado Costa (Espanhol) Gerson Machado Pires Filho (Histórias das Lauro Escorel de Moraes (Introdução à Idéias Políticas) Diplomacia) Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão Luiz Augusto de Castro Neves (Economia - (Dissertação Final) Desenvolvimento Econômico Internacional e Economia-Comércio Internacional) Heloisa Vilhena de Araujo (Português - Correspondência Oficial e Métodos de Luiz Fernando Freitas Ligiéro (Política Externa Informação) Brasileira Contemporânea) Issa Antonio Bonduki (Árabe) Marcel Fortuna Biato (Inglês) Jean François Cleaver (Francês) Michio Yamaguchi (Japonês) João Almino de Souza Filho (Histórias das Patrick Kevin Redmond (Inglês) Idéias Políticas) Paulo Roberto de Almeida (Sociologia Política) Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Pierre Robert Laure (Francês) Internacional Público I) Raphael Valentino Sobrinho (Economia) José Francisco Rezek (Direito dos Tratados) Ricardo Drumond de Mello (Economia - Kori Carrasco Dorado (Espanhol) Relações Econômicas Internacionais) Luiz Fernando Freitas Ligiéro (Política Externa Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo) Brasileira Contemporânea) Rubens Ricupero (História das Relações Michel Tanguy (Francês) Diplomáticas do Brasil) Michio Yamaguchi (Japonês) Ruy Pinheiro de Vasconcellos (Modernização Patrick Kevin Redmond (Inglês) Administrativa e Informática) Pierre Robert Laure (Francês) Sara Burkitt Walker (Inglês) Raphael Valentino Sobrinho (Economia) Sergio França Danese (História das Relações Diplomáticas do Brasil) Ricardo Drumond de Mello (Relações Econômicas Internacionais) Stella Maris Bortoni (Português: Expressão e Redação Profissional) Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

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Rubens Ricupero (História das Relações Enilde Leite de Jesus Faulstich (Português - Diplomáticas do Brasil) Expressão e Redação Profissional) Sara Burkitt Walker (Inglês) Estevão Chaves de Rezende Martins (História Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo das Idéias Políticas) (Português - Expressão e Redação Profissional) Everton Vieira Vargas (Estudos Brasileiros para Estrangeiros) Gastão Felipe Coimbra Bandeira de Melo Professores Assistentes: (Administração do MRE) Antonio Francisco da Costa e Silva Neto Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais) (Histórias das Idéias Políticas e Política Externa Brasileira Contemporânea) Geraldine Harrison (Inglês) Caio Marcio Ranieri Colombo (Direito Issa Antonio Bonduki (Árabe) Internacional Público II) Jean François Cleaver (Francês) Cezar Augusto de Souza Lima Amaral Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito (Economia) Internacional Público II) Eduardo da Costa Farias (Economia Brasileira) José Francisco Rezek (Direito dos Tratados) Georges Lamazière (Relações Internacionais) Kori Carrasco Dorado (Espanhol) Maria do Socorro Macedo Vieira de Carvalho Lucília Helena do Carmo Garcez (Português (Fundamentos de Administração) para Estrangeiros) Sergio França Danese (História das Relações Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia) Diplomáticas do Brasil) Luiz Felipe de Seixas Corrêa (História das Relações Diplomáticas do Brasil) 1988-1989 Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos Brasileiros para Estrangeiros) Professores Titulares: Marie Hélène Grossele de Mello Ferreira Afonso José Sena Cardoso (Prática Consular) (Francês) Allan John Hudson (Inglês) Michio Yamaguchi (Japonês) André Raymond René Souvestre (Francês) Patrick Kevin Redmond (Inglês) Anna Maria Villela (Direito Internacional Patrick Signudi (Francês) Privado) Raphael Valentino Sobrinho (Relações Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Econômicas Internacionais) Internacional Público II) Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo) Arthur Vivacqua Corrêa Meyer (Economia Sara Burkitt Walker (Inglês) Brasileira) Carlos Alberto Simas Magalhães (Português - Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo (Português - Expressão e Redação Profissional) Redação Oficial) Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol) Christian Marcel Defontaine (Francês) Professores Assistentes: Clarice Araujo Pereira (Inglês) Ana Maria Amorim (Relações Econômicas Internacionais) Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática) Antonio Otávio Sá Ricarte (Direito Internacional Público II) Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros) Caio Marcio Ranieri Colombo (Direito Internacional Público II) David Coles (Inglês) Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)

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Fernando Jacques de Magalhães Pimenta Professores Assistentes: (História das Relações Diplomáticas do Brasil) Allan John Hudson (Inglês) Roberto Furian Ardenghy (Administração do MRE) Ana Maria Amorim (Relações Econômicas Internacionais)

Antônio Otávio Sá Ricarte (Direito 1989-1990 Internacional Público II) Professores Titulares: Carlos Eduardo Cruz de Sousa Lemos (prática Consular) Afonso José Sena Cardoso (Prática Consular) Carlos Henrique Cardim (Relações Anna Maria Villela (Direito Internacional Internacionais) privado) Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia) Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público II) Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol) Christian Defontaine (Francês) Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia Brasileira) Fernando Jacques de Magalhães Pimenta (História das Relações Diplomáticas do Brasil) Carlos Alberto Simas Magalhães (Português: Redação Oficial) Issa Antonio Boduki (Árabe) Edmundo Sussumu Fujita (História das Idéias Jean François Cleaver (Francês) Políticas) Kori Yaane Bolívia Carrasco Costa (Espanhol) Enilde Leite de Jesus Faulstich (Português: Luis Antônio Balduino Carneiro (Política Expressão e Redação Oficial) Externa Brasileira Contemporânea) Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais) Marie Hélène Grossele de Melo Ferreira Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão (Francês) (Monografia Final) Michio Yamaguchi (Japonês) Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Patrick Kevin Redmond (Inglês) Internacional Público I) Patrick Signudi (francês) José Francisco Rezek (Direito de Tratados) Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo) Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para Estrangeiros) Rubens Gama Dias Filho (Português: Redação Oficial) Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia) Sandra Maria Destro Meira de Vasconcelos Luiz Felipe de Seixas Corrêa (História das (Inglês) Relações Diplomáticas do Brasil) Sara Burkitt Walker (Inglês) Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos

Brasileiros para Estrangeiros) Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas Internacionais) Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio Sobrinho (Política Externa Brasileira 1990-1991 Contemporânea) Sergio Fernando Guarischi Bath (Serviço Professores Titulares: Exterior: História e Prática) André Mattoso Maia Amado (Expressões e Terrence Hopman (Técnica de Negocição) Redação Profissional) Thereza Maria Machado Quintella André R. R. Souvestre (Francês para (Coordenadora de Estudo de Área) Estrangeiros)

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Anna Maria Villela (Direito Internacional Alexandre Parola (Linguagem Diplomática) Privado) André Mattoso Maia Amado (Expressões e Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Redação Profissional) Internacional Público II) André R. R. Souvestre (Francês para Arthur Vivacqua Corrêa Meyer (Economia Estrangeiros) Brasileira) Anna Maria Villela (Direito Internacional Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia) Privado) Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol) Issa Antonio Bonduki (Árabe) Cesário Melantonio Neto (Prática Consular) Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol) Christian Defontaine (Francês) Cecilia Guerra Vicente (Português para Edmundo Fujita (História das Ideias Políticas) Estrangeiros) Francisco Soares Alvim Neto (Dissertação) Eric Cubilier (Francês) Helena Chaves da Graça (Inglês para Fernando Simas Magalhães (Temas de Política Estrangeiros) Internacional) Hélène de Melo Ferreira (Francês) Georges Lamazière (Ideias Políticas) Jorge Luiz Fontoura (Direito Internacional Helena Cleane de Paço (Inglês para Público I) Estrangeiros) José Francisco Rezek (Direito dos Tratados) Hélène de Melo Ferreira (Francês) Josette Perroud (Francês) José Francisco Rezek (Direito dos Tratados) Kori Yaanne Bolivia Carrasco Costa (Espanhol) José Roberto de A. Pinto (Temas de Política Internacional) Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para Estrangeiros) Josette Perroud (Francês) Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia) Kori Yaanne Bolivia Carrasco Costa (Espanhol) Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos Lucília Helena do Carmo Garcez (Português Brasileiros para Estrangeiros) para Estrangeiros) Marcos Galvão (Relações Internacionais) Luiz Antonio Rangel de Castro (Gerenciamento de Informações) Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais) Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia) Nicola Gardner (Inglês) Luz Maria (Espanhol) Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas Internacionais) Manuel Innocencio de Lacerda Santos Jr. (Cerimonial) Sara Burkitt Walker (Inglês) Marcos Galvão (Linguagem Diplomática) Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio Sobrinho (Política Externa Brasileira Maria Luiza Ribeiro Viotti (Ideias Políticas) Contemporânea) Michio Yamaguch (Japonês) Sergio Fernando Guarischi Bath (Serviço Nicola Gardner (Inglês para Estrangeiros) Exterior e História das Relações Diplomáticas do Nigel Barker (Inglês) Brasil) Rafael Fernandez (Espanhol)

Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas Internacionais) 1992-1993 Reinaldo Storani (Administração Financeira) Professores Titulares: Roberto Oliveira Silva (Economia Brasileira) Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito Rodrigo do Amaral Souza (Política Externa Internacional Público II) Brasileira Contemporânea)

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Sara Burkitt Walker (Inglês) Nicola Gardner (Inglês) Sérgio Fernando Guarischi Bath (Serviço Pedro Miguel da Costa e Silva (Política Externa Exterior) Brasileira) Sergio França Danese (Política Externa Philip Cantor (Inglês) Brasileira Contemporânea) Rafael Fernandez Diaz (Espanhol) Vicente Marotta Rangel (Introdução ao Direito) Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo) Rubens Ricupero (História Diplomática do 1994-1995 Brasil) Professores Titulares: Sara Burkitt Walker (Inglês) Sérgio Fernando Guarischi Bath (Serviço Ademar Seabra da Cruz Jr. (Teoria das Relações Exterior) Internacionais Sergio França Danese (História Diplomática do Adriano Benyon do Amaral (Relações Brasil) Economicas)

Alexandre Camanho de Assis (Introdução ao Direito Público e Privado) 1995-1996 Anna Maria Villela (Direito internacional Professores Titulares: privado) Alvin Hergott (Inglês) Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito internacional público) Ana Maria Medeiros S. de Azevedo Silveira (Português para estrangeiros) Carlos Alberto Ribeiro Reis (Ideias Politicas) André Mattoso Maia Amado (Linguagem Carlos Henrique Filho Mussi (Economia) Diplomática) Caroline Curry (Inglês) Anna Maria Villela (Direito Internacional Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol) Público) Eric Cubilier (Francês) Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol) Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações Manoel Innocencio de Lacerda Santos Jr. Internacionais) (Cerimonial) Gerson Pires (Ideias Politicas) Charles Muller (Economia) Guido Fernando Silva Soares (Ideias Politicas) José Estanislau do Amaral Souza Neto (História Hélio Póvoas Jr. (Linguagem Diplomática) Diplomática do Brasil) Issa Antonio Bonduki (Árabe) Flávio Versiani (Economia) José Francisco Rezek (Direito dos Tratados) Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações Internacionais) José Martinez (Francês para Estrangeiros) Ida Hergott (Inglês) José Vicente de Sá Pimentel (Política Externa Brasileira) João Genésio (História Diplomática do Brasil) Josette Perroud (Francês) José Francisco Rezek (Direito dos Tratados e Direito Internacional Público) Klaas Axel Wootmann (Leituras Brasileiras) José Martinez (Francês) Luis Antonio Rangel de Castro (Informática) Luis Olavo Baptista (Técnicas de Negociação) Marcelo Baumbach (Direito internacional público) Luz Maria (Espanhol) Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras) Brasileiras) Milton de Figueiredo Coutinho (Italiano) Maria Luiza Machado Granziera (Técnicas de Negociação)

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Mariza Veloso Motta Santos (Leituras 1997-1998 Brasileiras) Maurício Barata de Paula Pinto (Economia) Professores Titulares: Rafael Fernandez Diaz (Espanhol) André Mattoso Maia Amado (Linguagem Diplomática) Sara Burkitt Walker (Inglês) Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Sylviane Moraisin (Espanhol) Internacional Público) Bernardo Paranhos Velloso (Linguagem 1996-1997 Diplomática) Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol) Professores Titulares: Edite do Céu Faial Jacques (Português como Alvin Hergott (Inglês) Língua Estrangeira) André Mattoso Maia Amado (Linguagem Flávio Versiani (Economia) Diplomática) Gelson Fonseca Júnior (Teoria das Relações Anna Maria Villela (Direito Internacional Internacionais) Público) Gillian Palmer (Inglês) Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público) Graham Howells (Inglês) Bernardo Paranhos Velloso (Linguagem Henri J. L. Carrier (Francês) Diplomática) José Vicente de Sá Pimentel (Política Externa Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol) Brasileira Contemporânea) Charles Müller (Economia) Luciana Amado (Economia) Flávio Versiani (Economia) Manuel Morillo Caballero (Espanhol) Francisco Otero (Espanhol) Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras) Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações Internacionais) Maria Luisa Rodriguez Antón (Espanhol) Gisela Padovan (Diplomacia Brasileira e Mariza Veloso Motta Santos (Leituras História Diplomática Brasileira) Brasileiras) Graham Howells (Inglês) Maurício Barata de Paula Pinto (Economia) Henri J. L. Carrier (Francês) Nathalie Bonisson (Francês) José Estanislau do Amaral Souza Neto Renato de Assumpção Faria (História das (Diplomacia Brasileira e História Diplomática Relações Diplomáticas do Brasil) Brasileira) Robert Bretaud (Francês) José Martinez (Francês) Roberto F. Ardenghy (Direito Internacional Manuel Morillo Caballero (Espanhol) Público) Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Sara Burkitt Walker (Inglês) Brasileiras) Vitor Prado (Leitura Diplomática) Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras) Maurício Barata de Paula Pinto (Economia) 1998-1999 Rafael Fernandez Diaz (Espanhol) Sara Burkitt Walker (Inglês) Professores Titulares: Sylviane Moraisin (Espanhol) André Mattoso Maia Amado (Linguagem Diplomática)

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Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito James Kelly (inglês) Internacional Público) Jean Claude Miroir (Francês) Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol) José Antonio Pérez Gutiérrez (Espanhol) Cláudia Maciel (Leitura Diplomática) José Humberto de Brito Cruz (Teoria das Francisco Doratioto (História das Relações Relações Internacionais) Internacionais do Brasil) Marcos Bezerra Abbtt Galvão (Politica Externa Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações Brasileira) Internacionais) Maria Angélica Madeira (Leituras brasileiras) Gillian Palmer (Inglês) Maria Concepcion Parés gracia (Espanhol) Graham Howells (Inglês) Mariza Veloso (Leituras brasileiras) Henri Carrier (Francês) Nathalie Bonisson (Francês) Jean-Claude Miroir (Francês) Paulo Estivallet de Mesquita (Economia - OMC) Lídia Goldenstein (Economia) Paulo Fontenele (Economia) Marcos Galvão (Política Externa Brasileira) Sara Burkitt Walker (Inglês) Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Maria Luisa Rodriguez Antón (Espanhol) María Parés (Espanhol) Professores Assistentes: Cláudia Borba Maciel (Teoria das Relações Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras) Internacionais) Fernando M. de Azevedo Pimentel (Politica Nathalie Bonisson (Francês) Externa Brasileira) Robert Bretaud (Francês) Maurício Fernando Dias Fávero (Linguagem Sara Burkitt Walker (Inglês) Diplomática) Victor Luiz do Prado (Relações Econômicas Internacionais) 2000-2001 Vitor Prado (Leitura Diplomática) Professores Titulares: 1999-2000 Alexandre Guido Lopes Parola (Teoria das Relações Internacionais) Professores Titulares: André Mattoso Maia Amado (Linguagem Alexandre Parola (Teoria das Relações Diplomática) Internacionais) Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito André Mattoso Maia Amado (Linguagem Internacional Público) diplomática) Carlos Marcio Bicalho Conzedey (Economia) Cecilia Fonceca da Silva (Espanhol) Celso de Tarso Pereira (Direito Internacional Celso de Tarso Pereira (Direito Internacional Público) Público) Francisco Doratioto (História das Relações Edite do Céu Faial Jacques (Português para Internacionais do Brasil) Estrangeiros) Giliam Margaret Palmer (Inglês) Eduardo Felipe Ohana (Economia) Isabel Botelho Barbosa (Francês) Felipe Ohana (Economia) James Kelly (Inglês) Francisco Doratioto (História das Relações Jean-Claude Mirroir (Francês) Internacionais do Brasil) José Antonio Perez (Espanhol)

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José Humberto de Brito Cruz (Teoria das Mariza Veloso (Leituras Brasileiras) Relações Internacionais) Sara Burkitt Walker (Inglês) Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol) Noberto Moretti (Economia - OMC) Marcos Bezerra Abbott Galvão (Política Externa Brasileira) Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras 2003-2004 Brasileiras) Professores Titulares: Mariza Veloso M. Santos (Leituras Brasileiras) Alexandre Guido Lopes Parola (Política Externa Robert Bretaud (Francês) Brasileira) Sara Burkitt Walker (Inglês) Amado Luiz Cervo (Política Externa Brasileira) André Jean Nestor (Francês) Professores Assistentes: Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público) Cláudia de Borba Maciel (Teoria das Relações Internacionais) Francisco Doratioto (História das Relações Internacionais do Brasil I) Cláudio Garon (História das Relações Internacionais do Brasil) Helena Leitão Gama Dias (Francês) Fernando M. de Azevedo Pimentel (Política Isabel Botelho Barbosa (Francês) Externa Brasileira) James Kelly (Inglês) Maurício Fernando Dias Fávero (Linguagem Jean-Claude Miroir (Francês) Diplomática) Joaquim Pinto de Andrade (Economia) Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol) 2001-2003 Luis Manuel Rebelo Fernandes (Teoria das Professores Titulares: Relações Internacionais) Luiz Felipe Mendonça (Teoria das Relações Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacionais) Internacional Público) Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Alexandre Guido Lopes Parola (Política Externa Brasileiras) Brasileira) Maria Luiza Falcão Silva (Economia) Angélica Ikeda (Política Externa Brasileira) Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Carlos Marco Bicalho Cozendey (Economia) Brasileiras) Christian Crognier (Francês) Sara Burkitt Walker (Inglês) Francisco Doratioto (História das Relações Susan Catherine Casement (Inglês) Internacionais do Brasil)

Helena Gama Dias (Francês) Isabel Botelho Barbosa (Francês) 2004-2005 James Kelly (Inglês) Professores Titulares: José Antonio Pérez (Espanhol) Alexandre Guido Lopes Parola (Filosofia José Humberto de Brito Cruz (Teoria das Política e Política Externa Brasileira) Relações Internacionais) Amado Luiz Cervo (Tópicos de Política Externa Leila Bragança (Espanhol) Brasileira e História das Relações Internacionais do Brasil) João Almino de Souza Filho (Linguagem Diplomática) André Jean Nestor (Francês) Maria Angélica Ikeda (Leituras Brasileiras e Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Política Externa Brasileira) Internacional Público)

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Antônio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito das Relações Exteriores) Internacional Público) Carlos Eduardo de Carvalho Pachá (Linguagem Antonio Otávio Sá Ricarte (Direito Diplomática) Internacional Público) Carlos Henrique Cardim (Seminário de Tese; Antônio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito projetos e grupos de pesquisa) das Relações Exteriores) Everton Vieira Vargas (Linguagem Braz da Costa Baracuhy Neto (Teoria das Diplomática) Relações Internacionais) Hélène Michel de Araújo (Francês) Carolina Hipólito Von Der Weid (Leituras Isabel Botelho Barbosa (Francês) Brasileiras e Metodologia e Técnica de Pesquisa) James Kelly (Inglês) Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês) Jean Claude Miroir (Francês) Eugênio Vargas Garcia (História das Relações Internacionais e Política Externa Brasileira) José Antônio Pérez Gutiérrez (Espanhol) Everton Vieira Vargas (Linguagem José Antonio Sant’Ana (Economia) Diplomática) José Augusto Guilhon Albuquerque Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e (Metodologia e Técnicas de Pesquisa) Política) José Flávio Sombra Saraiva (Tópicos de Política Geraldo Cordeiro Tupynambá (Redação em Externa Brasileira e História das Relações Lingua Portuguesa) Internacionais do Brasil) Isabel Botelho Barbosa (Francês) Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol) Isabelle Fermier de Sousa (Francês) Lílian Burlamaqui Duarte (Seminário de tese, História das Relações Internacionais e projetos e James Kelly (Inglês) grupos de pesquisa) Jean-Claude Miroir (Francês) Manuel Inocencio Santos Jr. (Ciclo de palestras João Lucas Quental Novaes de Almeida sobre Cerimonial) (Economia) Márcio Florencio Nunes Cambraia (Análise João Pontes Nogueira (Teoria das Relações Política) Internacionais) Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras José Antonio Sant’Ana (Economia) Brasileiras) Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol) Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Marcelo Souza Della Nina (Economia) Brasileiras) Maria Angélica Brasil Madeira (Leituras Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol) Brasileiras) Rubem Mendes de Oliveira (História das Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Relações Internacionais) Brasileiras) Sara Burkitt Walker (Inglês) Paulo Kol (Inglês) Susan Catherine Casement (Inglês) Pedro Delgado Hernández (Espanhol) Rubem Mendes de Oliveira (Metodologia e 2005-2006 Técnica de Pesquisa e Teoria de Relações Internacionais) Professores Titulares: Sara Burkitt Walker (Inglês) Alexandre Guido Lopes Parola (Teoria Política; Susan Catherine Casement Moreira (Inglês) Teoria de Relações Internacionais; Filosofia Política). André Nestor (Francês) 2006-2007

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Professores Titulares: Carlos Ribeiro Santana (História das Relações Internacionais do Brasil e Sociologia das André Jean Nestor (Francês) Relações Internacionais) Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito César de Oliveira Lima Barrio (História das Internacional Público) Relações Internacionais do Brasil) Braz da Costa Baracuhy Neto (Teoria das Gustavo Sénéchal de Goffredo Jr. (Teoria das Relações Internacionais) Relações Internacionais e Sociologia das Carlos Roberto Pio da Costa Filho Relações Internacionais) (Metodologia) João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras) Clarice Lucie Dadies (Francês) Leandro de Oliveira Moll (Direito Internacional Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês e Português Público) para Estrangeiros) Marcelo Böhlke (Direito Internacional Público) Eugênio Vargas Garcia (História das Relações Patrícia Wagner Chiarello (Teoria das Relações Internacionais do Brasil e Política Externa Internacionais) Brasileira) Paulo Henrique Batalha Fernandes (Economia) Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política) Thomaz Diniz Guedes (Leituras Brasileiras) Guillaume Devin (Sociologia das Relações Internacionais) 2007-2008 Hélène Michel de Araújo (Francês) Professores Titulares: Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês) Adriano Botelho (Análise Socioespacial e Relações Internacionais: Uma Convergência James Kelly (Inglês) Possível?) Jean-Jacques Chatelard (Francês) Ana Flávia Barros Platiau (Teoria das Relações José Paulo Tavares Kol (Inglês) Internacionais) Leila de Oliveira e Bragan (Espanhol) Ana Flávia Granja Barros (Política Ambiental Luiz Carlos Prado (Economia) Global) Marcelo Martínez Soler (Espanhol) Andre Jean Nestor (Francês) Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito (Leituras Brasileiras) Internacional Público) Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol) Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês) Maria Helena de Castro Santos (Metodologia) Carlos da Fonseca (Linguagem Diplomática) Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Carlos Kell (Cultura e Identidade no Brasil: Brasileiras) Artes Plásticas e Arquitetura) Myrian Rossana Rivas Castroça (Espanhol) Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia de Pesquisa e Política, Economia e Sociedade em Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol) Perspectiva Comparada) Sara Burkitt Walker (Inglês) Clarice Lucie Dadies (Francês) Susan Catherine Casement Moreira (Inglês) Cristina Yumie Aoki Ynoue (Teoria das Relações Internacionais) Professores Assistentes: Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês e Português para Estrangeiros) Beatriz Augusta de Sousa Goes Barros (Teoria das Relações Internacionais) Eugênio Vargas Garcia (História das Relações Internacionais do Brasil e Política Externa Brasileira)

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Francisco Doratioto (História das Relações Carlos Ribeiro Santana (História das Relações Internacionais do Brasil) Internacionais do Brasil) Francisco Gaetani (Políticas Públicas) Guilherme Frazão Conduru (História das Frederico Campos Guanais de Aguiar (Políticas Relações Internacionais do Brasil) Públicas) João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras) Geraldo Cordeiro Tupinambá (Linguagem Laura Mariana de Freitas Porto (Introdução à Diplomática) Teoria Política) Gustavo de Brito Freire Pacheco (Cultura e Leandro de Olivera Moll (Direito Internacional Identidade no Brasil: Índios e Negros na Público) Formação do Brasil) Leandro Vieira Silva (Direito dos Tratados) Hélène Michel de Araújo (Francês) Maitê de Sousa Schmitz (Direito Internacional Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Público) Souza (Francês) Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras) James Kelly (Inglês) Ricardo Mendes Rizzo (Leituras Brasileiras) Jean-Jacques Chatelard (Francês) Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da 2008-2009 Integração) José Flávio Sombra Saraiva (Historigrafia das Professores Titulares: Relações Internacionais) Adriano Botelho (Análise Socioespacial e José Paulo Tavares Kol (Inglês) Relações Internacionais: Uma Convergência Luiz Carlos Delorme Prado (Economia) Possível?) Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos Ana Flávia Granja Barros (Política Ambiental Tratados) Global) Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira Ana Luiza Membrive Martins (Inglês) (Leituras Brasileiras e Seminário de Mestrado) André Jean Nestor (Francês) Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol) Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público) Maria Helena de Castro Santos (Metodologia de Pesquisa) Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês) Maria Hortensia Blanco Garcia Murga Carlos da Fonseca (Linguagem Diplomática) (Espanhol) Carlos Kell (Cultura e Identidade no Brasil: Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Artes Plásticas e Arquitetura) Brasileiras e Seminários de Mestrado) Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia Paulo Nascimento (Introdução a Teoria Política) de Pesquisa Científica e Política, Economia e Paulo Soares Bugarin (Direito Administrativo Sociedade em Perspectiva Comparada) Brasileiro) Edite do Céu Fail Jacques (Português para Sara Burkitt Walker (Inglês) Estrangeiros e Inglês para Estrangeiros) Sarquis José Buainain Sarquis (Economia Eugênio Vargas Garcia (História das Relações Internacional e Seminário de Mestrado) Internacionais do Brasil e Política Externa Brasileira) Susan Catherine Casement Moreira (Inglês) Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Tania Alonso Galán (Espanhol) Política) Francisco Doratioto (História das Relações Professores Assistentes: Internacionais do Brasil) Beatriz Augusta de Sousa Goes Barros (Teoria Francisco Gaetani (Políticas Públicas) das Relações Internacionais)

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Frederico Campos Guanais de Aguiar (Políticas Públicas) Professores Assistentes: Geraldo Cordeiro Tupinambá (Linguagem Diplomática) Ana Carolina Querino (Introdução a Ciência Política) Gustavo de Brito Freire Pacheco (Cultura e Identidade no Brasil: Índios e Negros na Carlos Ribeiro Santana (História das Relações Internacionais do Brasil) Formação do Brasil) Hélène Michel de Araújo (Francês) Cristina Vieira Machado Alexandre (Introdução a Ciência Política) Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês) Guilherme Frazão Conduru (História das Relações Internacionais do Brasil) James Kelly (Inglês) João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras) Jean-Jacques Chatelard (Francês) Laura Mariana de Freitas Porto (Introdução a Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da Teoria Política) Integração) Leandro Vieira Silva (Direito dos Tratados) José Flávio Sombra Saraiva (Historiografia das Maitê de Sousa Schmitz (Direito Internacional Relações Internacionais) Público) José Paulo Tavares Kol (Inglês) Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras) Luís Felipe Miguel (Introdução a Ciência Ricardo Mendes Rizzo (Leituras Brasileiras) Política) Luiz Carlos Delorme Prado (Economia) Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos 2009-2010 Tratados) Professores Titulares: Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras e Séminário de Mestrado Ademar Seabra da Cruz Jr. (Globalização e Sistema Internacional) em Estudos Culturais) Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol) Adriano Botelho (Análise Sócio-Espacial das Relações Internacionais) Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol) Alessandro Warley Candeas (Cultura e Política Maria Helena de Castro Santos (Metodologia de Argentina) Pesquisa Científica) Antenor Pereira Madruga Filho (Cooperação Maria Hortensia Blanco Garcia Murga Internacional) (Espanhol) Antonio Carlos Morais Lessa (Metodologia de Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Pesquisa) Brasileiras e Séminário de Mestrado em Estudos Antonio José do Prado (Enconomia Política) Culturais) Antonio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito Mark David Ridd (Inglês) Internacional Público) Paulo Nascimento (Introdução a Teoria Política) Aurélio Romanini de Abranches Viotti Paulo Soares Bugarin (Direito Administrativo (Seminários de Direito Internacional e Brasileiro) Diplomacia e Política) Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol) Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês) Sara Burkitt Walker (Inglês) Celso de Tarso Pereira (Contenciosos na OMC e Sarquis José Buainain Sarquis (Economia OMC e Sistema de Solução de Controvérsias) Internacional, Seminário de Mestrado em Tema Edite do Céu Faial Jacques (Português para Econômicos e Economia II) Estrangeiros) Susan Catherine Casement Moreira (Inglês) Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Tania Alonso Galán (Espanhol) Política)

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Francisco Doratioto (História da Argentina e Sara Burkitt Walker (Inglês) História das Relações Internacionais do Brasil) Sarquis José Buainain Sarquis (Economia e Francisco Gaetani (Políticas Públicas) Finanças Internacionais) Frederico Guanais (Políticas Públicas) Shaun Dowling (Inglês) Geraldo Cordeiro Tupynambá (Lógica, Susan Catherine Casement Moreira (Inglês) Linguagem e Discurso Político) Tania Alonso Galán (Espanhol) Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão (Linguagem Diplomática) Professores Assistentes: Isabel Botelho Barbosa (Francês) Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Afonso Alvaro de Siqueira Carbonar (Política Externa Brasileira) Souza (Francês) James Kelly (Inglês) Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy (Direito Internacional Público) Jean-Jacques Chatelard (Francês) Aurélio Romanini de Abranches Viotti (Direito Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional Público) Internacional Público e Direito da Integração) Cláudia de Borba Maciel (Política Externa José Flávio Sombra Saraiva (Historiografia das Brasileira) Relações Internacionais) Felipe Hess (História das Relações José Paulo Tavares Kol (Inglês) Internacionais do Brasil) Luís Augusto Gusmão (Metodologia de Guilherme Frazão Conduru (História da Pesquisa) Argentina) Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem João Marcos Senise Paes Leme (Linguagem Diplomática) Diplomática) Luiz Eduardo Melin de Carvalho e Silva Laura Mariana de Freitas Porto (Identidade (Economia) Brasileira e Introdução à Teoria Política) Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos Leonardo de Almeida Carneiro Enge (Cultura e Tratados) Política Argentina) Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira Maitê de Souza Schmitz (Direito Internacional (Leituras Brasileiras e Pensamento Latino Público) americano) Marcelo Dias Varella (Direito Internacional Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol) Público) Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol) Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras) Mário Francisco Ramos Júnior (Português para Maurício Fernando Dias Fávero (Direito da Estrangeiros) Integração) Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Brasileiras e Pensamento Latino Americano) Americano e Leituras Brasileiras) Mark David Ridd (Inglês) Octavio Moreira Guimarães Lopes (Diplomacia Norma Breda dos Santos (Multilateralismo) e Política) Octavio Moreira Guimarães Lopes (Lógica, Renato de Alencar Lima (Linguagem Linguagem e Discurso Político) Diplomática) Paulo Cesar Nascimento (Identidade Brasileira e Rodrigo de Oliveira Godinho (História das Introdução à Teoria Política) Relações Internacionais do Brasil) Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol) Rômulo Ribeiro (Economia) Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Valéria Mendes Costa (Contenciosos na OMC e Externa Brasileira) OMC e Sistema de Solução de Controvérsias)

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Liu Bin (Chinês) 2010-2011 Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática) Professores Titulares: Luiz Eduardo Melin de Carvalho e Silva Abdulbari Naser (Árabe) (Economia) Ademar Seabra (Globalização e Sistema Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional) Internacional Público) Alessandro Warley Candeas (Trópico, Cultura e Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira Desenvolvimento na Política Externa do Brasil) (Leituras Brasileiras e Pensamento Latino Amena Yassine (Teoria das Relações americano) Internacionais) Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol) Antenor Pereira Madruga Filho (Cooperação Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol) Jurídica Internacional) Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Antonio Carlos Morais Lessa (Seminário de Brasileiras e Pensamento Latino Americano) Mestrado) Mark David Ridd (Inglês) Antonio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito Natália Kudryavtseva da Silveira (Russo) Internacional Público) Norma Breda (Metodologia de Pesquisa Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês) Científica) Celso de Tarso Pereira (OMC e Sistema de Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol) Solução de Controvérsias) Samuel Pinheiro Guimarães Neto (e Política Christiane Moisés Martins (Português para Internacional e Política Externa do Brasil) Estrangeiros) Sara Burkitt Walker (Inglês) Dulce Maria Andrigueto (Espanhol) Shaun Dowling (Inglês) Edite do Céu Faial Jacques (Inglês para Estrangeiros) Susan Catherine Casement Moreira (Inglês) Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Tania Alonso Galán (Espanhol) Cultura Oriental) Welber Barral (Instituições e Desenvolvimento) Flávio Campestrin Bettarello (Economia Aplicada à tomada de Decisões e à Estratégia de Negoçiação) Professores Assistentes: Francisco Doratioto (História das Relações Afonso Alvaro de Siqueira Carbonar (Política Internacionais do Brasil e História das América Externa Brasileira e Política Internacional e do Sul) Política Externa do Brasil) Francisco Gaetani (Políticas Públicas) Antônio Claret (Políticas Públicas) Gelson Fonseca Jr. (Organizações Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy (Direito Internacionais) Internacional Público) Isabel Botelho Barbosa (Francês) Breno Hermann (Organizações Internacionais) Carolina Bohrer (Instituições e Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês) Desenvolvimento) James Kelly (Inglês) Felipe Hess (História das Relações Internacionais do Brasil e História das América Jean-Jacques Chatelard (Francês) do Sul) Jianxun Wang (Chinês) João Marcos Senise Paes Leme (Linguagem Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da Diplomática) Integração) José Gilberto Scandiucci Filho (Política José Paulo Tavares Kol (Inglês) Internacional e Política Externa do Brasil)

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Luiz Daniel Jatobá França (Teoria das Relações Francisco Doratioto (História das Relações Internacionais) Internacionais do Brasil e História das América Luiz Felipe Czarnobai (História das Relações do Sul) Internacionais do Brasil e História das América Gelson Fonseca Jr. (Organizações do Sul) Internacionais) Maitê de Souza Schmitz (Direito Internacional Isabel Botelho Barbosa (Francês) Público) Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Marcelo Dias Varella (Direito Internacional Souza (Francês) Público) James Kelly (Inglês) Marcelo Gameiro (Política Internacional e Jean-Jacques Chatelard (Francês) Política Externa do Brasil) Jianxun Wang (Chinês) Marcelo Salum (Economia) Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da Maria Angêlica Ikeda (Direito Internacional Integração) Público) José Paulo Tavares Kol (Inglês) Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e Leituras Brasileiras) Liu Bin (Chinês) Ricardo Maschietto Ayrosa (Organizações Ludmila Ogorodnik Zalesskaya (Russo) Internacionais) Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Rodrigo Papa (Globalização e Sistema Diplomática) Internacional) Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Rômulo Ribeiro (Economia) Internacional Público) Valéria Mendes Costa (OMC e Sistema de Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira Solução de Controvérsias) (Leituras Brasileiras) Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol) 2011-2012 Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol) Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Professores Titulares: Brasileiras) Abdulbari Naser (Árabe) Mark David Ridd (Inglês) Amena Yassine (Teoria das Relações Natália Kudryavtseva da Silveira (Russo) Internacionais) Norma Breda (Metodologia de Pesquisa) Anastasia Martins Ceglia (Russo) Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol) Antonio Carlos Morais Lessa (Seminário de Renato Coelho Baumann das Neves (Economia) Mestrado) Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês) Relações Internacionais) Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia) Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Celso de Tarso Pereira (OMC e Contenciosos) Externa Brasileira e Política Internacional e Christiane Moisés Martins (Português para Política Externa do Brasil) Estrangeiros) Sara Burkitt Walker (Inglês) Dulce Maria Andrigueto (Espanhol) Shaun Dowling (Inglês) Edite do Céu Faial Jacques (Inglês para Susan Catherine Casement Moreira (Inglês) Estrangeiros) Welber Barral (Negociações Comerciais) Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Cultura Oriental) Professores Assistentes:

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Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar (Política Dulce Maria Andrigueto (Espanhol) Externa Brasileira e Política Internacional e Francisco Doratioto (História das Relações Política Externa do Brasil) Internacionais do Brasil e História das América Augusto Souto Pestana (Linguagem do Sul) Diplomática) Gelson Fonseca Jr. (Organizações Breno Hermann (Organizações Internacionais) Internacionais) Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia Gustavo Sérgio Lins Ribeiro (Antropologia da de Pesquisa) Globalização) Carolina Pancotto Bohrer (Negociaçõe Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias Comerciais) (Francês) Felipe Hess (História das Relações Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Internacionais do Brasil e História das América Souza (Francês) do Sul) James Kelly (Inglês) Luiz Daniel Jatobá França (Teoria das Relações Jean-Jacques Chatelard (Francês) Internacionais) Jianghua Li (Chinês) Luiz Felipe Czarmodai (História das Relações Internacionais do Brasil e História das América Jianxun Wang (Chinês) do Sul) Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da Marcelo Salum (Economia) Integração) Maria Angêlica Ikeda (Direito Internacional José Carlos de Oliveira (Economia) Público) José Paulo Tavares Kol (Inglês) Marina Moreira Costa (Teoria das Relações Liu Bin (Chinês) Internacionais I e II) Ludmila Ogorodnik Zalesskaya (Russo) Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Americano e Leituras Brasileiras) Diplomática) Ricardo Maschietto Ayrosa (Organizações Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacionais) Internacional Público) Sarah Prado Chicrala (Política Externa Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira Brasileira e Política Internacional e Política (Leituras Brasileiras) Externa Brasileira) Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol) Thiago Bonfada de Carvalho (Política Externa Brasileira e Política Internacional e Política Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Externa Brasileira) Brasileiras) Valéria Mendes Costa (OMC e Sistema de Meiling Zou (Chinês) Solução de Controvérsias) Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação) 2012-2013 Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol) Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Professores Titulares: Relações Internacionais) Abdulbari Naser (Árabe) Rubens Gama Dias Filho (Diplomacia e Anastasia Martins Ceglia (Russo) Promoção Comercial) Ary Norton de Murat Quintella (Política Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Internacional e Política Externa Brasileira) Internacional e Política Externa Brasileira) Celso de Tarso Pereira (OMC e Contenciosos) Sara Burkitt Walker (Inglês) Christiane Moisés Martins (Português para Shaun Dowling (Inglês) Estrangeiros) Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

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Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomaci a Professores Assistentes: Consular) Eduardo Uziel (Organizações Políticas Augusto Souto Pestana (Linguagem Internacionais) Diplomática) Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Breno Hermann (Organizações Internacionais) Protocolo Carlos Henrique Moscardo de Souza Francisco Doratioto (História da Política (Diplomacia e Promoção Comercial) Externa Brasileira) Eduardo Uziel (Organizações Internacionais) George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional do Estado) e Política Externa Brasileira) Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito (Francês) Internacional Público I e II) Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Igor da Silva Barbosa (Teoria das Relações Souza (Francês) Internacionais) James Kelly (Inglês) Lauana Brandão (Português para estrangeiros) Jean-Jacques Chatelard (Francês) Leandro Rocha de Araújo (Direito da Jianxun Wang (Chinês) Integração) Jorge Luiz Fontoutra (Direito da Integração) Marcelo Salum (Economia) José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos) Marina Moreira Costa (Teoria das Relações Internacionais I e II) José Carlos de Oliveira (Economia) Martin Normann Kampf (História da Política José Paulo Tavares Kol (Inglês) Externa do Brasil e História da América do Sul) Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Diplomática) Americano e Leituras Brasileiras) Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Humanos e Temas Sociais) Negociação) Marcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos Valéria Mendes Costa (OMC e Contenciosos) e Temas Sociais) Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Público) 2013-2015 Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira Professores Titulares: (Leituras Brasileiras) Abdulbari Nasser (Árabe) María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol) Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Trabalho do MRE) Brasileiras) Anastásia Martins Ceglia (Russo) Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático) Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política Externa Brasileira) Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação) Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático) Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros) Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros) Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica) Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos) Pedro Delgado Hernández (Espanhol) Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol) Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção Comercial)

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Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Relações Internacionais) Negociação) Samuel Pinheiro Guimarães (Política Samo Sérgio Gonçalves (Economia I) Internacional e Política Externa Brasileira) Sara Burkitt Walker (Inglês) 2014-2015 Saulo Arantes Ceolin (Desenvolvimento Sustentável) Professores Titulares: Shaun Dowling (Inglês) Abdulbari Nasser (Árabe) Susan Catherine Casement Moreira (Inglês) Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de Zhang Hong (Chinês) Trabalho do MRE) Anastásia Martins Ceglia (Russo) Professores Assistentes: Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política Externa Brasileira) Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática) Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Diplomática) Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros) Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Internacional e Política Externa Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos) Brasileira) Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol) Carlos Henrique Moscardo de Souza Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomacia (Diplomacia e Promoção Comercial) Consular) Edson Zuza de Oliveira Filho (Organização e Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Métodos de Trabalho do MRE) Protocolo) Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional Francisco Fernando Monteoliva Doratioto e Política Externa Brasileira) (História da Política Externa Brasileira) Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral Geral do Estado) do Estado) Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias Negociação) (Francês) Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Internacional Público) Souza (Francês) Igor da Silva Barbosa (Teoria das Relações James Kelly (Inglês) Internacionais) Jean-Jacques Chatelard (Francês) Lauana Brandão (Português para Estrangeiros) Jianxun Wang (Chinês) Leandro Rocha de Araújo (Direito da Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração) Integração) José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos) Luiz de Andrade Filho (Desenvolvimento José Carlos de Oliveira (Economia I) Sustentável) Luiz Feldman (Leituras Brasileiras) José Raphael Lopes Mendes de Azeredo (Desenvolvimento Sustentável) Maitê de Souza Schmitz (Direito da Integração) José Paulo Tavares Kol (Inglês) Marcelo Böhlke (Organizações Políticas Internacionais) Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática) Martin Normann Kampf (História da Política Externa do Brasil). Marcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos e Temas Sociais

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Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Internacional Público) Geral do Estado) Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Humanos e Temas Sociais) Negociação) Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito (Leituras Brasileiras) Internacional Público) María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol) João Eduardo Martin (Diplomacia Consular) Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Luiz Feldman (Leituras Brasileiras) Brasileiras) Martin Normann Kampf (História da Política Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Externa Brasileira). Diplomático) Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Natalia Kudryavtseva de Lima (Russo) Negociação) Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Pedro Henrique Moreira Gomides (Organização Negociação) e Métodos de Trabalho do MRE) Norma Regina Oliveira de Castro (Português Samo Sérgio Gonçalves (Economia I) para Estrangeiros) Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica) 2015-2017 Pedro Delgado Hernández (Espanhol) Abdulbari Naser (Árabe) Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Alessandro Warley Candeas (Política Externa e Promoção Comercial) Cooperação) Samuel Pinheiro Guimarães (Política Almir Lima Nascimento (Organização e Métodos de Internacional e Política Externa Brasileira) Trabalho Sara Burkitt Walker (Inglês) do MRE) Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional Shaun Dowling (Inglês) e Política Susan Catherine Casement Moreira (Inglês) Externa Brasileira) Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes Costa Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento (Pensamento Diplomático Brasileiro) Diplomático) Christiane Moisés Martins (Português para Zhang Hong (Chinês) Estrangeiros) Daniel Costa Figueiredo (Diplomacia Econômica) Daniela Arruda Benjamin (Organizações Econômicas Professores Assistentes: Internacionais e Contenciosos) Dulce Maria Casilha Andrigueto (Espanhol) Bruno Quadros e Quadros (Técnicas de Eduardo Uziel (Organizações Políticas Negociação) Internacionais) Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Eugênio Vargas Garcia (História da Política Externa Diplomática I) Brasileira) Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo) Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História (Política Internacional e Política Externa da Política Brasileira II) Externa Brasileira) Carlos Henrique Moscardo de Souza Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Diplomacia e Promoção Comercial) (Francês) Diana Jorge Valle (História da Política Externa James Kelly (Inglês) Brasileira) Jean-Jacques Chatelard (Francês) Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração) e Política Externa Brasileira)

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José Alfredo Graça Lima (Organizações Econômicas Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes (Pensamento Internacionais Diplomático e Contenciosos) Brasileiro) José Carlos de Oliveira (Economia) Zhang Hong (Chinês) José Raphael Lopes Mendes de Azeredo (Desenvolvimento PROFESSORES ASSISTENTES Sustentável) Luís Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Bruno Guerra Carneiro Leão (Organizações Diplomática) Econômicas Internacionais Maitê de Souza Schmitz (Direitos Humanos e Temas e Contenciosos) Sociais) Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Diplomática) Público) Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Marco Túlio Scarpelli (Direitos Humanos e Temas Internacional Sociais) e Política Externa Brasileira) Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Cesar de Oliveira Lima Barrio (Pensamento Brasileiras) Diplomático Maria del Mar Paramos Cebey (Espanhol) Brasileiro) e (Cerimonial e Protocolo) Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva (Diplomacia Cláudia Angélica Vasques Silva (Diplomacia Consular) Consular) Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras) Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e Mauricio Carvalho Lyrio (Planejamento Política Diplomático) Externa Brasileira) Muriel Daniel (Francês) Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Natalia Kudryavtseva de Lima (Russo) Negociação) Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação) Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Público) Estrangeiros) José Romero Pereira Júnior (Política Externa para Pedro Delgado Hérnandez (Espanhol) Estrangeiros) Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção Luiz Feldman (Leituras Brasileiras) Comercial) Marcelo Böhlke (Organizações Políticas Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Internacionais) Internacional e Pedro Henrique Moreira Gomides (Organização e Política Externa Brasileira) Métodos Sara Burkitt Walker (Inglês) de Trabalho do MRE) Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florencio Sobrinho (Itinerário Samo Sérgio Gonçalves (Economia) da Política Externa Brasileira) Shaun Dowling (Inglês) 2016-2018 Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

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Abdulbari Nasser (Árabe) Alexandre Guido Lopes Parola (Política Internacional) Alessandro Warley Candeas (Política Externa e Cooperação) Almir Lima Nascimento (Organização e Métodos de Trabalho do MRE) Benoni Belli (Planejamento Diplomático) Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático) Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros) Cristina Morétti (Diplomacia e Relações Públicas) Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos) Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol) Eugêncio Vargas Garcia (História da Política Externa Brasileira) Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira) George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado) Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês) James Kelly (Inglês) Jean-Jacques Chatelard (Francês) José Carlos de Oliveira (Economia I) Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega (Técnicas de Negociação) Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática I e II) Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras) María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol) Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras) Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático) Muriel Daniel (Francês) Natália Kudryavtseva de Lima (Russo) Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros) Pedro Delgado Hernández (Espanhol) Peter Michael Leamy (Inglês) Sara Burkitt Walker (Inglês) Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florencio Sobrinho (Itinerário da Política Externa Brasileira) Shaun Dowling (Inglês) Susan Catherine Casement Moreira (Inglês) Tarcício de Lima Ferreira Fernandes (Pensamento Diplomático Brasileiro) Zhang Honghua (Chinês)

Professores Assistentes

Cesar de Oliveira Lima Barrio (Pensamento Diplomático Brasileiro)

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Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação) Guilherme Del Negro Barroso Freitas (Direito Internacional Público) Ivan Tiago Machado Oliveira (Economia) João Ernesto Christófolo (Política Internacional) Hélio Franchini Neto (História da Política Externa Brasileira) Laura Berdini Santos Delamonica (História da Política Externa Brasileira) Maurício da Costa Carvalho Bernardes (Linguagem Diplomática) Patrícia Marins (Diplomacia e Relações Públicas) Pedro Henrique Moreira Gomides (Leituras Brasileiras) Ricardo Martins Rizzo (Organizações Políticas Internacionais) Roberto Doring Pinho da Silva (Linguagem Diplomática) Rodrigo Meirelles Gaspar Coelho (Organição e Métodos de Trabalho do MRE)

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Relação dos funcionários desde 1946

Listam-se a seguir os funcionários do Instituto Rio Branco que puderam ser arrolados até o presente, com base nos anuários anteriores e em listagem da Divisão do Pessoal do Ministério das Relações Exteiores. Entre esses funcionários, encontram-se tanto servidores de carreira quanto contratados.

1951 1955 Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva Ministro Raul Bopp Cônsul Vera Regina Amaral Sauer Cônsul Cláudio Garcia de Souza Secretário Luiz de Almeida Nogueira Pôrto Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra Professora Rachel Biasotto Mano Professora Marina de Barros e Vasconcellos Maria Vilhena Fabiano de Araújo Martha Freire Pereira Pinto

1952 1956 Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva Conselheira Beata Vettori Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra Embaixador Antonio Camillo de Oliveira Professora Marina de Barros e Vasconcellos Conselheira Vera Regina Amaral Sauer Flávio Garcia de Souza Professora Rachel Biasotto Mano Elisa Gomes Maria Vilhena Fabiano de Araújo 1953 Martha Freire Pereira Pinto Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva Naura Teixeira Lopes da Cruz Ministro Antonio Corrêa do Lago

Conselheira Beata Vettori Conselheiro Jaime Azevedo Rodrigues 1957 Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra Embaixador Antonio Camillo de Oliveira Cônsul Manuel Maria Fernández Alcázar Conselheira Vera Regina Amaral Sauer Professora Marina de Barros e Vasconcellos Professora Rachel Biasotto Mano Flávio Garcia de Souza Elisa Gomes Maria Vilhena Fabiano de Araújo 1954 Martha Freire Pereira Pinto Naura Teixeira Lopes da Cruz Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva Ministro Antonio Corrêa do Lago Cônsul Manuel Maria Fernández Alcázar 1958 Cônsul José Maria Vilar de Queiroz Embaixador Antonio Camillo de Oliveira Secretário Luiz de Almeida Nogueira Pôrto Conselheira Vera Regina Amaral Sauer Professora Marina de Barros e Vasconcellos Cônsul Arnaldo Rigueira Flávio Garcia de Souza Professora Rachel Biasotto Mano Martha Freire Pereira Pinto 122

Maria Vilhena Fabiano de Araújo Embaixador Antonio Camillo de Oliveira Naura Teixeira Lopes da Cruz Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo Professora Rachel Biasotto Mano 1959 Maria Vilhena Fabiano de Araújo Embaixador Antonio Camillo de Oliveira Martha Freire Pereira Pinto Conselheira Vera Regina Amaral Sauer Naura Teixeira Lopes da Cruz Cônsul Arnaldo Rigueira Professora Rachel Biasotto Mano 1964 Maria Vilhena Fabiano de Araújo Embaixador Antonio Camillo de Oliveira Martha Freire Pereira Pinto Secretário Arthur Pimenta Valente Naura Teixeira Lopes da Cruz Secretário Isócrates de Oliveira Professora Rachel Biasotto Mano 1960 Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo Embaixador Antonio Camillo de Oliveira Maria Vilhena Fabiano de Araújo Conselheira Vera Regina Amaral Sauer Martha Freire Pereira Pinto Cônsul Arnaldo Rigueira Naura Teixeira Lopes da Cruz

Professora Rachel Biasotto Mano Maria Vilhena Fabiano de Araújo 1965 Naura Teixeira Lopes da Cruz Embaixador Antonio Camillo de Oliveira Secretário Arthur Pimenta Valente 1961 Secretário Isócrates de Oliveira Embaixador Antonio Camillo de Oliveira Maria Vilhena Fabiano de Araújo Ministra Vera Regina Amaral Sauer Martha Freire Pereira Pinto Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo Naura Teixeira Lopes da Cruz Secretário Arnaldo Rigueira Professora Rachel Biasotto Mano Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo Martha Freire Pereira Pinto 1966 Naura Teixeira Lopes da Cruz Embaixador Antonio Camillo de Oliveira Embaixador Antonio Corrêa do Lago 1962 Ministro Fernando Paulo Simas Magalhães Embaixador Antonio Camillo de Oliveira Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva Ministra Vera Regina Amaral Sauer Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo Secretário Isócrates de Oliveira Professora Rachel Biasotto Mano Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo Maria Vilhena Fabiano de Araújo Maria Vilhena Fabiano de Araújo Martha Freire Pereira Pinto Martha Freire Pereira Pinto Naura Teixeira Lopes da Cruz Naura Teixeira Lopes da Cruz 1963 1967 123

Embaixador Antonio Corrêa do Lago Conselheiro Othon Guimarães Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva Conselheiro Arnaldo Rigueira Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho Lucy Soares Carneiro Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo Maria Vilhena Fabiano de Araújo Maria Vilhena Fabiano de Araújo Martha Freire Pereira Pinto Martha Freire Pereira Pinto Naura Teixeira Lopes da Cruz Naura Teixeira Lopes da Cruz 1971 1968 Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Embaixador Antonio Corrêa do Lago Silva Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa Silva Conselheiro Othon Guimarães Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa Conselheiro Arnaldo Rigueira Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva Lucy Soares Carneiro Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho Maria Vilhena Fabiano de Araújo Conselheiro Othon Guimarães Martha Freire Pereira Pinto Secretário Augusto Cesar de Vasconcellos Naura Teixeira Lopes da Cruz Gonçalves Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo 1972 Maria Vilhena Fabiano de Araújo Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Martha Freire Pereira Pinto Silva Naura Teixeira Lopes da Cruz Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Ministro Frederico Carlos Carnaúba 1969 Conselheiro Othon Guimarães Embaixador Antonio Corrêa do Lago Conselheiro Arnaldo Rigueira Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Secretário José Olympio Rache de Almeida Silva Lucy Soares Carneiro Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa Maria Vilhena Fabiano de Araújo Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho Martha Freire Pereira Pinto Conselheiro Othon Guimarães Naura Teixeira Lopes da Cruz Secretário Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves Maria Vilhena Fabiano de Araújo 1973 Martha Freire Pereira Pinto Embaixador Alfredo Teixeira Valladão Naura Teixeira Lopes da Cruz Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Raphael Valentino Sobrinho 1970 Martha Freire Pereira Pinto Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva 1974 Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

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Embaixador Alfredo Teixeira Valladão Secretário Fernando Jablonski Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Secretária Lucia Patriota de Moura Petit OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna Secretário Raphael Valentino Sobrinho OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes OC Sandra Maria Mello Rocha da Cruz Martha Freire Pereira Pinto OC Sandra Maria Mello Rocha OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias 1975 APO Francisco Barros Costa Embaixador Alfredo Teixeira Valladão ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro 1978 Petit Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath Secretário Adhemar Gabriel Bahadian Ministro Oswaldo Biato OC Sandra Maria Mello Rocha Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit AC Maria de Lourdes Almeida Ribeiro Secretário Carlos Henrique Cardim Maria Gemina Macedo de Queiroz Secretário Fernando Jablonsky OC Abel Neves de Oliveira 1976 OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro da Cruz Petit OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Secretário Adhemar Gabriel Bahadian ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras Secretário Carlos Henrique Cardim Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes 1979 da Cruz Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath OC Sandra Maria Mello Rocha Ministro Oswaldo Biato OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit AC Maria de Lourdes Almeida Ribeiro Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula APO Francisco Barros Costa Secretário Fernando Jablonsky ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras Secretário Appio Cláudio Muniz Acquarone Filho Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva OC Abel Neves de Oliveira Maria Gemina Macedo de Queiroz OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna

OC Célio Fernando Nonato dos Santos Silva 1977 OC Henrique Luiz Jenné Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath OC Theo Victor Surlemont Conselheiro Oswaldo Biato OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras Petit Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva Secretário Carlos Henrique Cardim

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1980 Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath Ministro Oswaldo Biato 1983 Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula Ministro Oswaldo Biato Secretário Appio Cláudio Muniz Acquarone Filho Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit OC Abel Neves de Oliveira Conselheiro Livieto Justino de Souza OC Henrique Luiz Jenné Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Secretária Lys Amayo de Benedek D’Avola ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras OC Lúcia Teixeira Lemme Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias AC Carlos Alberto de Souza Freitas 1981 AC Célia Maria Santos Garcia Embaixador Sergio Fernando Guarischi Bath AC Jureni Figueira de Azevedo Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho AC Myrian Salles de Rezende Campos Ministro Oswaldo Biato APO José Anaide de Alencar Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula Conselheiro Clóvis Correa Palmeiro da Fontoura 1984 Conselheiro Livieto Justino de Souza Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho Secretário Luiz Carlos Feldman Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit OC Andreia Maria de Lima Conselheiro Livieto Justino de Souza OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo APO José Anaide de Alencar Secretária Lys Amayo de Benedek D’Avola ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva AC Carlos Alberto de Souza Freitas AC Célia Maria Santos Garcia 1982 OC Huberth da Silva Neiva OC Lúcia Teixeira Lemme Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho Ministro Oswaldo Biato OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit AC Jureni Figueira de Azevedo AC Myrian Salles de Rezende Campos Conselheiro Clóvis Correa Palmeiro da Fontoura Conselheiro Livieto Justino de Souza APO José Anaide de Alencar Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias AC Carlos Alberto de Souza Freitas 1985 AC Célia Maria Santos Garcia Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho AC Jureni Figueira de Azevedo Embaixador Lauro Escorel de Moraes APO José Anaide de Alencar Ministro Luiz Claudio Pereira Cardoso

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Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo Paulo Sérgio Bonfim Gomes Rodrigues Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros Sebastiana Maria de Azevedo Secretária Cecilia de Biase Bidart Yedda Pessoa dos Santos Mouta OC Huberth da Silva Neiva OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias 1987 AC Carlos Alberto de Souza Freitas Ministra Thereza Maria Machado Quintella AC Célia Maria Santos Garcia Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros AC Jureni Figueira de Azevedo Secretária Cecília de Biase Bidart AC Myrian Salles de Rezende Campos Secretário José Maria de Carvalho Coelho ADM Angela Ribeiro dos Santos Secretário Gonçalo de Barros Carvalho e Mello ADM João Teixeira Burlamaqui Mourão Duse Abreu Moura Secretário José Marcos Nogueira Viana Israel Derrudt Rodrigues OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Lucy Fortes da Silva Freitas AC Carlos Alberto de Souza Freitas Luiz Paixão de Souza Costa AC Jureni Figueira de Azevedo Maria Gorette Pereira de Macedo AC Maria Teresa dos Santos Mouta Marlene Pereira da Silva AC Myrian Salles de Rezende Campos Paulo Sérgio Bonfim Gomes Rodrigues AC Raimundo Nonato de Souza Sebastiana Maria de Azevedo ADM Angela Ribeiro dos Santos Aladir Corrêa Martins 1986 Antônio Henrique Carvalho Pires Campos Embaixador Lauro Escorel de Moraes Duse Abreu Moura Ministro Luiz Claudio Pereira Cardoso Israel Derrudt Rodrigues Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros Lucy Fortes da Silva Freitas Secretária Cecilia de Biase Didart Luiz Paixão de Souza Costa Secretário José Maria de Carvalho Coelho Mary Orlanita Barros Cruz OC Huberth da Silva Neiva Sebastiana Maria de Azevedo OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Yedda Pessoa dos Santos Mouta AC Jureni Figueira de Azevedo AC Carlos Alberto de Souza Freitas 1988 AC Célia Maria Santos Garcia Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella AC Myrian Salles de Rezende Campos Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello AC Raimundo Nonato de Souza Mourão ADM Angela Ribeiro dos Santos Secretária Cecília de Biase Bidart Aladir Corrêa Martins Secretário José Maria de Carvalho Coelho Antonio Henrique Carvalho Pires Secretário José Marcos Nogueira Viana Elaine Ferreira da Silva OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes Israel Derrudt Rodrigues OC Luiza Antonia Louzada Borges Lucy Fortes da Silva Freitas OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Luiz Paixão de Souza Costa AC Carlos Alberto de Souza Freitas

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AC Jureni Figueira de Azevedo Lucy Machado de Souza Camelo AC Maria Teresa dos Santos Mouta Luís Paixão de Souza Costa AC Myrian Salles de Rezende Campos Mary Orlanita Barros Cruz ADM Angela Ribeiro dos Santos Sebastiana Maria Azevedo TEL Mariluce Costa Rodrigues Sigmund Sievers Aladir Corrêa Martins Yeda Pessoa dos Santos Mouta Antonio Henrique Carvalho Pires Dilson Rodrigues da Cunha Duse Abreu Moura 1990 Lauro da Silva Filho Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella Lucy Fortes da Silva Freitas Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Luiz Paixão de Souza Costa Mourão Mary Orlanita Barros Cruz Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto Sebastiana Maria de Azevedo Secretária Cecília de Biase Bidart Sigmund Sievers Secretário José Marcos Nogueira Viana Yedda Pessoa dos Santos Mouta Secretária Ana Cândida Perez Secretário Carlos Leopoldo Gonçalves de 1989 Oliveira Secretário Luís Fernando Panelli César Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella Adonias Gonçalves Bezerra Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão Aladir Corrêa Martins Secretária Cecília de Biase Bidart OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes Secretário José Maria de Carvalho Coelho OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Secretário José Marcos Nogueira Viana AC Amarílio Guimarães Motta OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes AC Carlos Alberto de Souza Freitas OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias AC Cilma de Jesus Carvalho AC Carlos Alberto de Souza Freitas AC Egle Nacfur AC Elenice Ferreira da Costa AC Elenice Ferreira da Costa AC Jureni Figueira de Azevedo AC Jureni Figueira de Azevedo AC Maria Teresa dos Santos Mouta AC Maria Teresa dos Santos Mouta AC Myrian Salles de Rezende Campos AC Myrian Salles de Rezende Campos ADM Angela Ribeiro dos Santos ADM Angela Ribeiro dos Santos TEL Mariluce Costa Rodrigues ADM Ildete Maria dos Santos Alves Adonias Gonçalves Bezerra DAT José Ataíde Prado dos Anjos Aladir Corrêa Martins TEL Mariluce Costa Rodrigues Dilson Rodrigues da Cunha Dilson Rodrigues da Cunha Duse Abreu Moura Duse Abreu Moura Fabiano Ferreira da Silva Fabiano Ferreira da Silva João Valdivino Trajano Francisco de Meira Lins Lucy Fortes da Silva Freitas João Valdivino Trajano

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José Givaldo da Silva AC Jureni Figueira de Azevedo Lucy Fortes da Silva Freitas AC Maria Teresa dos Santos Mouta Lucy Machado de Souza Camelo ADM Ildete Maria dos Santos Alves Maria Isabel Barroso ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras Mary Orlanita Barros Cruz DAT Cleusa de Miranda Sebastiana Maria Azevedo TEL Mariluce Costa Rodrigues Sigmund Sievers

1991 1993 Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath Ministro Carlos José Prazeres Campelo Ministro Carlos José Prazeres Campelo Secretário Ralph Peter Henderson Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto Secretário Flávio Cardone Secretária Ana Cândida Perez Secretária Liana Lustosa Leal Musy Secretário João Mendes Pereira OC Theo Victor Surlemont Secretário Ralph Peter Henderson OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias OC Theo Victor Surlemont AC Fauzi Abrão Elias OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias AC Jureni Figueira de Azevedo AC Amarílio Guimarães Motta AC Maria Teresa dos Santos Mouta AC Cilma de Jesus Carvalho AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes AC Egle Nacfur ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras AC Jureni Figueira de Azevedo DAT Cleusa de Miranda AC Maria Teresa dos Santos Mouta TEL Mariluce Costa Rodrigues ADM Ildete Maria dos Santos Alves ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras 1994 TEL Mariluce Costa Rodrigues Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath Ministro Carlos José Prazeres Campelo 1992 Ministro José Antônio de Castello Branco de Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath Macedo Soares Ministro Carlos José Prazeres Campelo Conselheiro Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto Secretário Ralph Peter Henderson Secretário João Mendes Pereira Secretário Flávio Cardone Secretário Ralph Peter Henderson Secretária Liana Lustosa Leal Musy Secretário Flávio Cardone Secretário Francisco Chagas Catunda Resende OC Theo Victor Surlemont OC André Ricardo de Carvalho Magalhães OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias OC Cosme Inácio Sacramento Silva AC Célia Regina Nascimento da Costa Pinheiro OC Deiza Vieira Couto AC Fauzi Abrão Elias OC Mauricio Galdino

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OC Sandra Maria de Castro Carvalho OC Theo Victor Surlemont 1996 OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Ministro André Mattoso Maia Amado AC Fauzi Abrão Elias Conselheira Maria Dulce Silva Barros AC Jureni Figueira de Azevedo Secretária Liana Lustosa Leal Musy AC Maria Teresa dos Santos Mouta Secretária Ana Cândida Perez AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes Secretária Helena Maria Gasparian APO Sérgio Soares Teixeira Secretário Pedro Nicolau Moura Sacco ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras Secretário Paulo Henrique Gonçalves Portela DAT Cleusa de Miranda OC Ana Maria Medeiros Simas PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto OC André Ricardo de Carvalho Magalhães TEL Mariluce Costa Rodrigues OC Carla Manzo OC Cosme Inácio Sacramento Silva 1995 OC Deiza Vieira Couto Ministro André Mattoso Maia Amado OC Edmundo De Peder Ministro José Antônio de Castello Branco de OC José Leite de Assis Fonseca Macedo Soares OC Leila Maria Brum Conselheiro Augusto Cesar de Vasconcellos OC Mauricio Galdino Gonçalves OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes Secretária Liana Lustosa Leal Musy OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Secretário Francisco Chagas Catunda Resende AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes Secretária Ana Cândida Perez ADM Erly Gegila Silva Secretária Helena Maria Gasparian PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto Secretário Pedro Nicolau Moura Sacco

OC Ana Maria Medeiros Simas 1997 OC André Ricardo de Carvalho Magalhães OC Cosme Inácio Sacramento Silva Embaixador André Mattoso Maia Amado OC Deiza Vieira Couto Ministra Maria Dulce Silva Barros OC Edmundo De Peder Secretária Helena Maria Gasparian OC Leila Maria Brum Secretário Paulo Henrique Gonçalves Portela OC Mauricio Galdino Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento OC Sandra Maria de Castro Carvalho OC Ana Maria Medeiros Simas OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias OC André Ricardo de Carvalho Magalhães AC Fauzi Abrão Elias OC Carla Manzo AC Jureni Figueira de Azevedo OC Cosme Inácio Sacramento Silva AC Maria Teresa dos Santos Mouta OC Edmundo De Peder AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes OC José Leite de Assis Fonseca ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras OC Leila Maria Brum PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto OC Maria do Socorro Almeida Vale TEL Mariluce Costa Rodrigues OC Mauricio Galdino

130

OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes Ministra Maria Dulce Silva Barros OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias Conselheira Neith Maria de Almeida Prado Costa AC Maria Goretti dos Santos Conselheiro Rubem Antonio Correa Barbosa AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes Secretário Cláudio César Rodrigues do ADM Erly Gegila Silva Nascimento DAT Tânia Regina Céspedes Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto OC André Ricardo de Carvalho Magalhães TAE Adriana Cristina Chan Vianna OC Aurita Ferreira Maia OC Cosme Inácio Sacramento Silva OC José Leite de Assis Fonseca 1998 OC Lais Bezerra Serra OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza Embaixador André Mattoso Maia Amado OC Luiz Alberto de Miranda Mendes Ministra Maria Dulce Silva Barros OC Maria do Socorro Almeida Vale Conselheira Neith Maria de Almeida Prado Costa OC Maria Isabel Pires de Amorim Secretária Helena Maria Gasparian OC Paulo Henrique Vieira Vale Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento OC Samantha Sholl da Silva Freire Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller OC Sueli Bisinoto de Oliveira OC Ana Maria Medeiros Simas AC Maria Goretti dos Santos OC André Ricardo de Carvalho Magalhães ADM Erly Gegila Silva OC Aurita Ferreira Maia PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto OC Cosme Inácio Sacramento Silva TAE Adriana Cristina Chan Vianna OC Leila Maria Brum OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza 2000 OC Luiz Alberto de Miranda Mendes Embaixador André Mattoso Maia Amado OC Maria do Socorro Almeida Vale Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa OC Maria Isabel Pires de Amorim Secretário Cláudio César Rodrigues do OC Ozenildo Ribeiro Diniz Nascimento OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller OC Samantha Sholl da Silva Freire Secretária Alessandra Claudio Vinhas OC Sérgio Fernando Chaves Mendes OC Aurita Ferreira Maia OC Sueli Bisinoto de Oliveira OC José Leite de Assis Fonseca AC Maria Goretti dos Santos OC Lais Bezerra Serra ADM Erly Gegila Silva OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza DAT Tânia Regina Céspedes OC Luiz Alberto de Miranda Mendes PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto OC Maria do Socorro Almeida Vale TAE Adriana Cristina Chan Vianna OC Maria Isabel Pires de Amorim OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale 1999 OC Samantha Sholl da Silva Freire AC Maria Goretti dos Santos Embaixador André Mattoso Maia Amado

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AC Raimundo Nonato de Souza AC Raimundo Nonato de Souza PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto TAE Adriana Cristina Chan Vianna 2003 Embaixador João Almino de Souza Filho 2001 Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa Embaixador André Mattoso Maia Amado Ministro Carlos Henrique Cardim Ministro João Almino de Souza Filho Ministro Luiz Felipe Mendonça Filho Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa Conselheiro Sérgio Elias Couri Secretário Cláudio César Rodrigues do Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis Nascimento Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio Secretária Alessandra Claudio Vinhas Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio Secretário Jean Marcel Fernandes Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá Secretária Bárbara Bélkior de Souza e Silva OC Aurita Ferreira Maia Secretário Carlos Eduardo de Carvalho Pachá OC José Leite de Assis Fonseca Secretário Felipe Augusto Ramos de Alencar da OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza Costa OC Maria do Socorro Almeida Vale Secretário Murilo Vieira Komniski OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale Secretário Rubem Mendes de Oliveira AC Epaminondas Paulo Dias Silveira OC Aurita Ferreira Maia AC Geoclandio Benvindo dos Santos OC Benhur Viana AC Maria Goretti dos Santos OC Henrique Madeira Garcia Alves AC Raimundo Nonato de Souza OC José Leite de Assis Fonseca TAE Adriana Cristina Chan Vianna OC Luciana Cardoso Bastos OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza 2002 OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale AC Epaminondas Paulo Dias Silveira Embaixador João Almino de Souza Filho AC Geoclandio Benvindo dos Santos Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa Conselheiro Sérgio Elias Couri AGV Vicente dos Reis Silva Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio ART Célio Mauricio da Silva Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá ENG Elizeu Alves Roza

Secretário Jean Marcel Fernandes OC Aurita Ferreira Maia 2004 OC Benhur Viana Embaixador João Almino de Souza Filho OC José Leite de Assis Fonseca Embaixador Fernando Guimarães Reis OC Henrique Madeira Garcia Alves Ministro Carlos Henrique Cardim OC Luciana Cardoso Bastos Ministro Luiz Felipe Mendonça Filho OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza Ministro Márcio Florencio Nunes Cambraia OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis AC Epaminondas Paulo Dias Silveira Secretário Jean Marcel Fernandes AC Geoclandio Benvindo dos Santos Secretário Carlos Eduardo de Carvalho Pachá

132

Secretário Rubem Mendes de Oliveira Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis Secretária Tania Alexandra Malinski Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis OC Henrique Madeira Garcia Alves Secretário Rubem Mendes de Oliveira OC José Leite de Assis Fonseca Secretária Daniella Poppius Vargas OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale Secretário Marcos Mauricio Toba AC Epaminondas Paulo Dias Silveira Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá AC Geoclandio Benvindo dos Santos Secretário Pedro da Silveira Montenegro AGV Osmar Francisco da Gama OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur AGV Vicente dos Reis Silva OC Henrique Madeira Garcia Alves ARQ José Marcondes Lima OC Luzia Pandolfi ART Célio Mauricio da Silva AC Eliane Ferreira da Costa ENG Elizeu Alves Roza AC Epaminondas Paulo Dias Silveira 2005 AGV Vicente dos Reis Silva ARQ José Marcondes Lima Embaixador Fernando Guimarães Reis Ministro Carlos Henrique Cardim Ministro Márcio Florencio Nunes Cambraia Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes 2007 Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis Embaixador Fernando Guimarães Reis Secretário Rubem Mendes de Oliveira Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes Secretária Tania Alexandra Malinski Ministro Francisco Soares Alvim Neto Secretária Daniella Poppius Vargas Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis Secretário Gustavo Henrique Marques Bezerra Conselheiro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo Secretário Marcos Mauricio Toba Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá Secretário Márcio Blois Gasparri Secretário Pedro da Silveira Montenegro Secretário Wilson Dockhorn Júnior Secretário Carlos da Fonseca OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur OC Henrique Madeira Garcia Alves OC Henrique Madeira Garcia Alves OC José Leite de Assis Fonseca OC Luzia Pandolfi OC Luzia Pandolfi OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira AC Epaminondas Paulo Dias Silveira OC Ramiro dos Santos Breitbach AC Geoclandio Benvindo dos Santos AC Eliane Ferreira da Costa AGV Osmar Francisco da Gama AGV Vicente dos Reis Silva AGV Vicente dos Reis Silva ARQ José Marcondes Lima ENG Elizeu Alves Roza 2008

Embaixador Fernando Guimarães Reis 2006 Ministro Francisco Soares Alvim Neto Embaixador Fernando Guimarães Reis Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes Conselheiro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

133

Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá AC Denilson Caligaris do Nascimento Secretário Pedro da Silveira Montenegro AC Gabriele Costa Guadagnin Secretário Carlos da Fonseca AC Guilherme Silva Milagres Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes AC Ivan Antonio Moraes Otero OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur AC Márcia Cristina Freitas Futuro OC Henrique Madeira Garcia Alves AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira OC Luzia Pandolfi BIB Marco Aurelio Borges de Paola OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira OC Ramiro dos Santos Breitbach 2010 AC Ana Luiza Nascimento de Almeida Embaixador Fernando Guimarães Reis AC Daniel de Godoy Lopes Embaixador Georges Lamazière AC Denilson Caligaris do Nascimento Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo AC Eliane Ferreira da Costa Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá AC Gabriele Costa Guadagnin Conselheiro Roberto Teixeira de Avellar AC Guilherme Silva Milagres Secretário Aurélio Romanini de Abranches Viotti Secretário Leonardo de Almeida Carneiro Enge 2009 Secretário Marcio Rebouças Embaixador Fernando Guimarães Reis Secretário Marcos Benito Paiva Derizans Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo Secretário Rodrigo de Oliveira Castro Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá OC Denis Mion Willrich Secretário Pedro da Silveira Montenegro OC Eliana do Couto Aleixo Secretário Aurélio Romanini de Abranches Viotti OC Gilberto da Silveira Ferreira Secretário Leonardo de Almeida Carneiro Enge OC Henrique Madeira Garcia Alves Secretário Marcio Rebouças OC Mariana Silva Rezende Secretário Rodrigo de Oliveira Castro OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos OC Eliana do Couto Aleixo AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni OC Gilberto da Silveira Ferreira AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan OC Henrique Madeira Garcia Alves AC Denilson Caligaris do Nascimento OC Luzia Pandolfi AC Gabriele Costa Guadagnin OC Mariana Silva Rezende AC Guilherme Silva Milagres OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira AC Ivan Antonio Moraes Otero OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca AC Márcia Cristina Freitas Futuro AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira AC Thiago Balduino Romariz Neves BIB Marco Aurelio Borges de Paola AC Ana Luiza Nascimento de Almeida TAE Éveri Sirac Nogueira AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni AC Daniel de Godoy Lopes 2011 134

Embaixador Georges Lamazière OC Túlio de Almeida Costa Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos Ministro Roberto Teixeira de Avellar AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira Conselheiro Osvaldo dos Santos Pizzá Neves Secretário Marcio Rebouças AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni Secretário Marcos Benito Paiva Derizans AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan Secretário Rodrigo de Oliveira Castro AC Elisa Martinazzo Bottin OC Denis Mion Willrich AC Elisangela Cristina dos Santos Bastos OC Gilberto da Silveira Ferreira AC Gabriele Costa Guadagnin OC Henrique Madeira Garcia Alves AC Glaucio de Araujo Nascimento OC Mariana Silva Rezende AC Márcia Cristina Freitas Futuro OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca AC Mariana Moreira Sales de Menezes AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira AC Thiago Balduino Romariz Neves BIB Marco Aurelio Borges de Paola AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni TAE Éveri Sirac Nogueira AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan AC Denilson Caligaris do Nascimento 2013 AC Elisangela Cristina dos Santos Bastos Embaixador Georges Lamazière AC Gabriele Costa Guadagnin Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello AC Glaucio de Araujo Nascimento Mourão AC Márcia Cristina Freitas Futuro Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo AC Mariana Moreira Sales de Menezes Ministro Osvaldo dos Santos Pizzá AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira Ministro Rodrigo de Azeredo Santos AC Thiago Balduino Romariz Conselheira Maria Rita Silva Fontes Faria BIB Marco Aurelio Borges de Paola Secretário Marcio Rebouças TAE Éveri Sirac Nogueira Secretário Márcio Oliveira Dornelles Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana 2012 Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes Embaixador Georges Lamazière Secretária Nadia El Kadre Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo OC Denis Mion Willrich Ministro Roberto Teixeira de Avellar OC Henrique Madeira Garcia Alves Ministro Osvaldo dos Santos Pizzá OC Mariana Silva Rezende Secretário Marcio Rebouças OC Saide Maria Vianna Saboia Secretário Márcio Oliveira Dornelles OC Túlio de Almeida Costa Secretário Rodrigo de Oliveira Castro AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni OC Denis Mion Willrich AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan OC Gilberto da Silveira Ferreira AC Elisa Martinazzo Bottin OC Henrique Madeira Garcia Alves AC Gabriele Costa Guadagnin OC Mariana Silva Rezende AC Glaucio de Araujo Nascimento

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AC Mariana Moreira Sales de Menezes Contínua Graziely Pessego de Oliveira AC Marli de Andrade Costa Contínua Jane Gonçalves da Silva AC Thiago Balduino Romariz Contínuo Marcos Vinícius de Sousa Braga BIB Marco Aurelio Borges de Paola Contínua Vanessa Souza Caldeira TAE Éveri Sirac Nogueira Recepcionista Osmar Jorge Pires 2015 Contínua Adriana Santos Ferreira Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Contínua Ana Luiza Ferreira de Oliveira Mourão Contínua Elisângela Pereira Silva Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo Contínuo Marcos Vinícius de Sousa Braga Conselheiro Marco Cesar Moura Daniel Contínuo Renan Amorim Ribeiro Conselheiro Márcio Oliveira Dornelles Contínua Vanessa Souza Caldeira Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana Secretária Vivian Alves Rodrigues da Silva 2014 Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Secretária Nadia El Kadre Mourão OC Carlos Alexandre Fernandes Considera Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo OC Carlos Sousa de Jesus Junior Conselheiro Marco Cesar Moura Daniel OC Henrique Madeira Garcia Alves Conselheira Maria Rita Silva Fontes Faria OC Saide Maria Vianna Saboia Secretário Márcio Oliveira Dornelles AC Maria de Fátima Wanderley de Melo Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana ATA Adriano Cesar Santos Ribeiro Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes AA Fernando Sérgio Rodrigues Secretária Nadia El Kadre AA Diego Batista Silva OC Carlos Alexandre Fernandes Considera BIB Marco Aurelio Borges de Paola OC Denis Mion Willrich TAE Éveri Sirac Nogueira OC Henrique Madeira Garcia Alves TAE Juliana Kumbartzki Ferreira OC Saide Maria Vianna Saboia Recepcionista Osmar Jorge Pires OC Túlio de Almeida Costa Contínua Graziely Pessego de Oliveira AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni Contínua Jane Gonçalves da Silva AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan Contínua Thaís Costa AC Maria de Fátima Wanderley de Melo Contínua Vanessa Souza Caldeira AC Mariana Moreira Sales de Menezes AC Marli de Andrade Costa 2016 ATA Adriano Cesar Santos Ribeiro Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello BIB Marco Aurelio Borges de Paola Mourão TAE Éveri Sirac Nogueira Embaixador José Estanislau do Amaral Souza TAE Juliana Kumbartzki Ferreira Neto Recepcionista Osmar Jorge Pires Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo Contínua Ana Luiza Ferreira de Oliveira Conselheio Marco Cesar Moura Daniel Contínua Elisângela Pereira Silva Conselheiro Márcio Oliveira Dornelles

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Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant' Ana Secretário Flávio Antônio da Silva Dontal Secretária Vivian Alves Rodrigues da Silva Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes Secretária Nadia El Kadr OC Carlos Alexandre Fernandes Considera OC Henrique Madeira Garcia Alves OC Saide Maria Vianna Saboia AC Maria de Fátima Wanderley de Melo ATA Adriano César Santos Riveiro AA Fernando Sérgio Rodrigues AA Diego Batista Silva BIB Marcos Aurélio Borges de Paola TAE Éveri Sirac Nogueira Recepcionista Osmar Jorge Pires Contínua Graziely Pessego de Oliveira Contínua Thaís Regina da Costa Contínuo Marcos Vinícius de Sousa Braga Contínua Vanessa Souza Caldeira

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Acordos de cooperação internacional

País/ Data de Início da organismo Título celebração vigência Prazo de vigência Albânia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 27/10/2011 27/10/2011 3 anos + 3 anos, Branco do Ministério das Relações Exteriores da automaticamente República Federativa do Brasil e a Academia Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República da Albânia sobre Cooperação Mútua em Treinamento de Diplomatas Arábia Programa de Cooperação entre o Instituto Rio 14/04/2015 14/04/2015 3 anos + 1 ano, Saudita Branco do Ministério das Relações Exteriores da automaticamente República Federativa do Brasil e o Instituto de Estudos Diplomáticos do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino da Arábia Saudita Argentina Acordo entre a República Federativa do Brasil e a 02/12/2002 02/12/2002 Períodos de 5 República Argentina sobre Cooperação entre suas anos, renováveis Academias Diplomáticas automaticamente Armênia Memorando de Entendimento para Cooperação 12/08/2016 12/08/2016 Período de 3 anos, entre o Instituto Rio Branco do Ministério das renováveis Relações Exteriores da República Federativa do automaticamente. Brasil e a Academia Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República da Armênia Áustria Protocolo de Intenção entre o Instituto Rio Branco 19/09/2005 19/09/2005 3 anos renováveis, e a Academia Diplomática de Viena mediante notificação Bulgária Memorando de Entendimento sobre Cooperação 12/01/2005 12/01/2005 entre os Institutos Diplomáticos de Ambos Países. Caricom Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 26/04/2010 26/04/2010 3 anos + 3 anos, Branco do Ministério das Relações Exteriores da automaticamente República Federativa do Brasil e o Secretariado da Comunidade do Caribe (Caricom) sobre Cooperação Mútua em Formação, Aperfeiçoamento e Capacitação de Diplomatas Cazaquistão Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 02/10/2013 02/10/2013 3 anos + 3 anos, Branco e o Instituto de Diplomacia da Academia automaticamente de Administração Pública da República do Cazaquistão China Memorando de Entendimento sobre Cooperação 14/09/2010 14/09/2010 3 anos + 3 anos, entre o Instituto Rio Branco do Ministério das automaticamente Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Universidade de Assuntos Estrangeiros da China Chile Acordo sobre Cooperação entre as Academias 25/03/1996 07/03/1997 3 anos + 3 anos, Diplomáticas de Ambos os Países 13 automaticamente

13 A entrada em vigor deu-se 30 dias após a notificação pelo Brasil ao Chile do cumprimento das formalidades internas necessárias. 138

País/ Data de Início da Título Prazo de vigência organismo celebração vigência Colômbia Memorando de Entendimento para Promoção de 09/10/2015 09/10/2015 5 anos + 5 anos, Estudos e Pesquisa entre o Ministério das Relações automaticamente Exteriores da República Federativa do Brasil e o Ministério das Relações Exteriores da República da Colômbia Coréia do Sul Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 28/05/2012 28/05/2012 3 anos + 3 anos, Branco e a Academia Diplomática Nacional da automaticamente Coreia do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Comércio da República da Coreia sobre Cooperação Mútua para o Treinamento de Diplomatas Costa Rica Memorando de Entendimento sobre Cooperação 22/09/1997 22/09/1997 Indefinido entre o Instituto Rio Branco e o Instituto do Serviço Manuel Maria Peralta Croácia Memorando de Entendimento sobre Cooperação 16/04/2012 16/04/2012 3 anos + 3 anos, entre o Instituto Rio Branco e o Instituto do Serviço automaticamente Manuel Maria Peralta Egito Memorando de Entendimento entre o Ministério 29/07/2009 29/07/2009 3 anos + 3 anos das Relações Exteriores da República Federativa automaticamente do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Árabe do Egito sobre Cooperação Mútua entre Institutos Diplomáticos Memorando de Entendimento entre o Instituto para 09/05/1993 09/05/1993 Não especificado Estudos Diplomáticos do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Egito e o Instituto Rio Branco IRBr do Ministério das Relações Exteriores Equador Acordo sobre Cooperação entre as Academias 14/05/1996 28/10/1996 3 anos + 3 anos, Diplomáticas de Ambos os Países automaticamente Memorando de Entendimento sobre Cooperação 04/04/2007 04/04/2007 3 anos + 3 anos, entre o Instituto Rio Branco do Ministério das automaticamente Relações Exteriores do Brasil e a Academia Diplomática do Ministério das Relações Exteriores, Comércio e Integração do Equador Filipinas Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 25/08/2014 25/08/2014 3 anos + 3 anos, Branco do Ministério das Relações Exteriores da automaticamente República Federativa do Brasil e o Instituto do Serviço Exterior da república das Filipinas sobre Cooperação Mútua para o treinamento de Diplomatas Geórgia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 02/04/2013 02/04/2013 3 anos + 3 anos, Branco do Ministério das Relações Exteriores da automaticamente República Federativa do Brasil e o Centro de Treinamento do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Geórgia

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País/ Data de Início da Título Prazo de vigência organismo celebração vigência Grécia Memorando de Entendimento entre o Ministério 03/04/2009 Entrará em 5 anos + 5 anos, das Relações Exteriores da República Federativa vigor na automaticamente do Brasil e o Ministério das Relações Exteriores da data da República Helênica sobre Cooperação entre o última Instituto Rio Branco do Ministério das Relações notificação Exteriores da República Federativa do Brasil e a pela qual Academia Diplomática do Ministério das Relações uma Parte Exteriores da República Helênica informa a outra do término dos trâmites internos relevantes. Guiné Memorando de Entendimento sobre Cooperação 04/04/2011 04/04/2011 3 anos + 3 anos, entre o Instituto Rio Branco do Ministério das automaticamente Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia Diplomática do Ministério das Relações Exteriores da República da Guiné Guiné Memorando de Entendimento entre o Ministério 05/07/2010 05/07/2010 3 anos + 3 anos, Equatorial das Relações Exteriores da República Federativa automaticamente do Brasil e o Ministério de Assuntos Exteriores, Cooperação Internacional e Francofonia da República da Guiné Equatorial em Matéria de Formação e Intercâmbio de Experiências no Âmbito Diplomático e Consular Guiana Acordo entre os Governos da República Federativa 15/02/2005 15/02/2005 3 anos + 3 anos, do Brasil e da República Cooperativista da Guiana automaticamente a Respeito de Cooperação entre os Institutos Diplomáticos de Ambos os Países Haiti Memorando de Entendimento entre o Ministério 21/05/2013 21/05/2013 3 anos + 3 anos, das Relações Exteriores da República Federativa automaticamente do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cultos da República do Haiti sobre Cooperação em Formação de Diplomatas Honduras Memorando de Entendimento sobre Cooperação 07/08/2007 07/08/2007 3 anos + 3 anos, entre o Instituto Rio Branco do Ministério das automaticamente Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia Diplomática da Secretaria de Relações Exteriores da República de Honduras Hungria Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 18/5/2012 18/05/2012 3 anos + 3 anos, Branco do Ministério das Relações Exteriores da automaticamente República Federativa do Brasil e o Instituto Húngaro de Relações Internacionais sobre Cooperação Mútua para o Treinamento de Diplomatas

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País/ Data de Início da Título Prazo de vigência organismo celebração vigência IBAS Memorando de Entendimento sobre Cooperação 18/10/2011 18/10/2011 3 anos + 3 anos, Mútua entre o Instituto Rio Branco do Ministério automaticamente das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil, o Instituto de Serviço Exterior do Ministério de Negócios Estrangeiros da República da Índia e a Academia Diplomática do Departamento de Relações Internacionais e Cooperação da República da África do Sul Índia Memorando de Entendimento sobre Cooperação 05/05/1998 05/05/1998 3 anos + 3 anos, entre as Academias Diplomáticas de Ambos os automaticamente Países Memorando de Entendimento sobre Cooperação 12/09/2007 12/09/2007 3 anos + 3 anos, mútua entre as Academias Diplomáticas automaticamente Israel Memorando de Entendimento sobre Cooperação 27/02/2013 27/02/2013 3 anos + 3 anos, Mútua e Treinamento entre o IRBr e o Escritório automaticamente de Treinamento de Pessoal e Desenvolvimento do Ministério de Negócios Estrangeiros do Estado de Israel. Jamaica Memorando de Entendimento entre Governo da 09/08/2007 09/08/2007 3 anos + 3 anos, República Federativa do Brasil e o Governo da automaticamente Jamaica sobre Cooperação Acadêmica Libéria Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 26/04/2013 26/04/2013 5 anos + 5 anos Branco do Ministério das Relações Exteriores da automaticamente República Federativa do Brasil e o Instituto do Serviço Exterior Gabriel L. Dennis do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República da Libéria sobre Cooperação Mútua entre as Academias Diplomáticas Marrocos Acordo entre a República Federativa do Brasil e o 26/11/2004 3 anos + 3 anos, Governo do Reino do Marrocos a respeito da automaticamente Cooperação entre o Instituto Rio Branco e a Academia Real Marroquina de Diplomacia México Acordo entre a República Federativa do Brasil e o 27/04/1999 25/11/2009 5 anos + 5 anos, Governo dos Estados Unidos Mexicanos sobre automaticamente Cooperação entre as Academias Diplomáticas de ambos países Mongólia Memorando de Entendimento sobre Cooperação 21/09/2015 21/09/2015 3 anos + 3 anos, entre o Ministério das Relações Exteriores da automaticamente República Federativa do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Mongólia Nicarágua Memorando de Entendimento sobre Cooperação 23/03/1992 23/03/1992 Indefinido entre o Instituto Rio Branco e a Chancelaria Nicaraguense14

14 O Memorando visa especificamente à realização de curso compacto de aperfeiçoamento diplomático em Manágua. 141

País/ Data de Início da Título Prazo de vigência organismo celebração vigência Memorando de Entendimento sobre Cooperação 08/08/2007 08/08/2007 3 anos + 3 anos, entre o Instituto Rio Branco do Ministério das automaticamente Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia Diplomática José de Marcoleta do Ministério das Relações Exteriores da República da Nicarágua Organização Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 26/04/2010 26/04/2010 3 anos + 3 anos, dos Estados Branco do Ministério das Relações Exteriores da automaticamente do Caribe República Federativa do Brasil e o Secretariado da Oriental Organização dos Estados do Caribe Oriental sobre Cooperação Mútua em Formação, Aperfeiçoamento e Capacitação de Diplomatas Panamá Acordo sobre cooperação entre as Academias 21/08/2001 19/10/2005 3 anos + 3 anos, Diplomáticas de Ambos os Países 15 automaticamente Peru Acordo sobre Cooperação Cultural entre as 21/07/1999 22/11/2000 Indefinido Academias Diplomáticas de Ambos os Países (períodos de 3 anos)16 Emenda, por troca de Notas, ao Acordo sobre 17/02/2006 17/02/2006 Cooperação entre as Academias Diplomáticas Polônia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 17/09/2015 17/09/2015 5 anos + 5 anos, Branco do Ministério das Relações Exteriores da automaticamente República Federativa do Brasil e o Instituto Polonês de Diplomacia Ignacy Jan Padarewski Sobre Cooperação Mútua para o Treinamento de Diplomatas Portugal Memorando de Entendimento sobre a Futura 15/04/1996 15/04/1996 Não especificado Cooperação entre o Instituto Rio Branco e o Instituto Diplomático Memorando de Entendimento entre o Ministério 08/03/2004 08/03/2004 Não especificado das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Portuguesa sobre Cooperação entre os Institutos Diplomáticos de Ambos os Países Quênia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 06/07/2010 06/07/2010 5 anos + 5 anos, Branco do Ministério das Relações Exteriores da automaticamente República Federativa do Brasil e o Instituto do Serviço Exterior do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República do Quênia Reino Unido Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco 11/12/2002 11/12/2002 Não especificado e o Wilton Park

15 A entrada em vigor deu-se 30 dias após a notificação pelo Brasil ao Panamá do cumprimento das formalidades internas necessárias. 16 Originalmente, vigência de 3 anos, renováveis por mais 3 anos. Alteração, por troca de Notas. 142

País/ Data de Início da Título Prazo de vigência organismo celebração vigência Convênio. Termo que entre si celebram a união 17/09/2003 17/09/2003 entre o Instituto Rio Branco das Relações Exteriores e o Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Oxford República Memorando de Entendimento sobre Cooperação 19/08/2011 19/08/2011 3 anos + 3 anos, Democrática entre o Instituto Rio Branco do Ministério das automaticamente do Congo Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia Diplomática Congolesa do Ministério das Relações Exteriores da República Democrática do Congo República Acordo entre o Governo da República Federativa 17/11/2003 27/12/2003 5 anos + 5 anos, Dominicana do Brasil e o Governo da República Dominicana automaticamente sobre Cooperação Entre suas Academias Diplomáticas República Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 18/04/2008 18/04/2008 Indefinido Tcheca Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Tcheca Romênia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio 05/10/2012 05/10/2012 3 anos + 3 anos, Branco do Ministério das Relações Exteriores da automaticamente República Federativa do Brasil e o Instituto Diplomático Romeno do Ministério das Relações Exteriores da Romênia Rússia Protocolo de Intenções entre o Instituto Rio Branco 04/04/2006 04/04/2006 5 anos + 5 anos, e a Academia Diplomática do Ministério dos automaticamente Negócios Estrangeiros da Federação Russa Sérvia e Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco 01/07/2003 01/07/2003 3 anos + 3 anos, Montenegro e a Academia Diplomática do Ministério dos automaticamente Negócios Estrangeiros da República da Sérvia e Montenegro Sudão Memorando de Entendimento entre o Ministério 20/06/2013 20/06/2013 3 anos + 3 anos, das Relações Exteriores da República Federativa automaticamente do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República do Sudão sobre Cooperação Mútua em Treinamento de Diplomatas Suriname Memorando de Entendimento sobre Cooperação 21/01/1992 21/01/1992 Indefinido entre o Instituto Rio Branco e a Chancelaria Surinamense17

17 O Memorando visa especificamente à realização de curso compacto de aperfeiçoamento diplomático em Paramaribo. 143

País/ Data de Início da Título Prazo de vigência organismo celebração vigência Tanzânia Memorando de Entendimento entre o Governo da 07/07/2010 07/07/2010 3 anos + 3 anos, República Federativa do Brasil sobre Cooperação automaticamente Mútua em Capacitação de Diplomatas e o Governo da República Unida Da Tanzânia no Instituto Rio Branco da República Federativa do Brasil e no "Centre of Foreign Relations" da República Unida da Tanzânia Tunísia Acordo entre o Governo da República Federativa 13/03/2002 07/08/2004 3 anos + 3 anos, do Brasil e o Governo da República da Tunísia automaticamente sobre Cooperação entre as Academias Diplomáticas de Ambos os Países Turquia Memorando de Entendimento sobre Cooperação 19/01/2006 08/10/2008 1 ano + 1 ano entre as Academias Diplomáticas de Ambos os automaticamente Países Ucrânia Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco 20/11/2002 20/11/2002 3 anos + 3 anos, do Ministério das Relações Exteriores da automaticamente República Federativa do Brasil e a Academia Diplomática da Ucrânia do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia Uruguai Acordo sobre Cooperação entre suas Academias 21/08/2002 28/11/2004 5 anos + 5 anos, Diplomáticas 18 automaticamente Venezuela Memorandum de Entendimento sobre Cooperação 29/07/1994 29/07/1994 Indefinido na Formação de Pessoal Diplomático Através do Instituto Rio Branco e do Instituto de Altos Estudos Diplomáticos “Pedro Gual”

Exames vestibulares e concursos desde 1946

Matérias exigidas nas provas e requisitos de idade e escolaridade do exame vestibular do CPCD, dos concursos diretos e do CACD

1946 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso n/d 20/33 Médio completo 1946 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Prova escrita de Cultura Geral; ficha corrida ou carta de referência de professores ou empregadores e atestado de vacinação antivariólica Observações O atestado de antecedentes seria exigido nos exames vestibulares e concursos diretos até 1994, e o atestado de vacinação antivariólica, até 1979

18 A entrada em vigor deu-se após troca de Notas comunicando que cada parte finalizou o processo interno de aprovação e ratificação. 144

1947 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 15 20/30 Médio completo 1948 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil Observações Trata-se do primeiro edital a oferecer bolsa de estudo, para não-residentes na cidade do Rio de Janeiro ou de Niterói

1948 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 15 - - - Formato dos exames, matérias e exigências diversas -

1949 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 9 20/35 Médio completo n/d Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil

1950 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 10 20/35 Médio completo 1951 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil

1951 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 10 20/35 Médio completo n/d Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês, Cultura Geral Observações Trata-se do primeiro edital a incluir a oferta de bolsa de estudo aos candidatos residentes no Rio de Janeiro e em Niterói que não tivessem como custear os estudos

1952 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 26 - - - Formato dos exames, matérias e exigências diversas

145

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês, Cultura Geral

1953 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 20/35 Médio completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês, Cultura Geral

1954 – Concurso Direto Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso n/d 20/35 Médio completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas escritas de Português, Francês, Inglês, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado, História do Brasil, História Moderna e Política Mundial Contemporânea, Geografia Econômica, Economia Política, Noções de Direito Constitucional e Administrativo, Noções de Direito Civil e Comercial, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês

1955 – Concurso Direto Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 - - - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas escritas de Português, Francês, Inglês, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado, História do Brasil, História Moderna e Política Mundial Contemporânea, Geografia Econômica, Economia Política, Noções de Direito Constitucional e Administrativo, Noções de Direito Civil e Comercial, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês

1956 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 20/33 Médio completo 1957 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês

1957 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 20/33 Médio completo 1958 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês

146

1958 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 20/33 Médio completo 1959 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês

1959 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 20/33 Médio completo 1960 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês Observações Trata-se do edital que institui o Exame de Seleção Prévia, previsto para ser realizado nas capitais de maior densidade demográfica (Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre). É também o primeiro edital a mencionar exigências de porte e capacidade físicos

1960 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 20/33 Médio completo 1961 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês 1961 (ano do edital) – Exame Vestibular (1962) Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 19/33 Médio completo 1962 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês Observações O Exame de Seleção Prévia foi aplicado nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre

1962 – Concurso Direto Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 45 - - -

147

Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: provas de Português, Francês, Inglês Segunda Fase: provas escritas de Português, Direito Constitucional, Direito Internacional Público, História Política Contemporânea; provas orais de Francês, Inglês Observações A realização da Primeira Fase foi prevista para as cidades de Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife e Salvador

1963 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 19/30 Médio completo 1964 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea, História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1964 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 21 19/30 Médio completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea, História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1965 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 19/30 Médio completo 1966 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea, História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1966 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 19/30 Médio completo 1967 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea, História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1967 – Concurso Direto Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 19/30 Superior incompleto 1968/1969 Formato dos exames, matérias e exigências diversas

148

1ª fase: provas escritas de Português, Geografia, História; provas escritas preliminares de Francês, Inglês 2ª fase: exames de sanidade e capacidade física e psíquica, investigação social e entrevista 3ª fase: provas escritas e orais de Francês e Inglês e provas escritas de Economia, Direito Civil e Comercial, e Direito Constitucional e Administrativo 4ª fase: estágio de formação no Instituto, com matérias de Política Internacional, Geografia Política, História das Relações Exteriores do Brasil, Economia, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado e Orientação Profissional Observações Trata-se do primeiro concurso a exigir nível superior, concluído pelo menos até o segundo ano; os candidatos não aprovados na 3ª fase, desde que aprovados nas provas de Inglês e Francês, seriam matriculados no CPCD de 1968, e os não aprovados na 4ª fase seriam matriculados no 2º ano do CPCD em 1969

1968 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 19/30 Superior incompleto - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português e Nível Mental, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social, Entrevista Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês Observações Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir nível superior, concluído pelo menos até o segundo ano, e a oferecer bolsa de estudo a todos os alunos

1969 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 15 19/30 Superior incompleto 1970 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social, Entrevista Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês superior Observações Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos 1) aprovados nas provas finais de Português, Francês e Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do concurso de provas de 1967

1970 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 15 19/30 Superior incompleto 1971 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito corrente Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês Observações

149

Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos aprovados 1) nas provas finais de Português, Francês e Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do concurso de provas de 1967

1971 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 19/30 Superior incompleto 1972 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito corrente Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês Observações Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos aprovados 1) nas provas finais de Português, Francês e Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do concurso de provas de 1967

1972 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 19/30 Superior incompleto 1973 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês Observações Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos 1) aprovados nas provas de seleção prévia desde 1969, contanto que tivessem sido considerados aptos na segunda fase e 2) aprovados nas provas de seleção prévia desde 1969 não submetidos aos exames e à entrevista da segunda fase

1973 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 19/30 Superior incompleto 1974 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito

1974 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 19/30 Superior incompleto 1975 Formato dos exames, matérias e exigências diversas

150

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito

1975 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 19/30 Superior incompleto 1976 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Inglês, opção entre Francês, Alemão ou Espanhol Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica e Entrevista Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito Observações O Exame de Seleção Prévia é substituído pelas Provas Vestibulares Iniciais, as quais também foram aplicadas nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre

1975 – Concurso Direto Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 19/32 Superior incompleto - Formato dos exames, matérias e exigências diversas 1ª fase: provas escritas de Português, Francês, Inglês; provas orais de Francês, Inglês 2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista 3ª fase: provas escritas de Economia, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado, Geografia, História do Brasil, História Mundial, Direito Civil e Comercial, Direito Constitucional Observações A aplicação das provas da 1ª fase estava prevista para as cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre; aprovados fariam estágio intensivo de treinamento profissionalizante no Instituto

1976 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 19/30 Superior incompleto 1977 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Inglês, História do Brasil Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica e Entrevista Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História Mundial, Geografia, Direito

1977 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 19/30 Superior incompleto 1978 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito Observações Fortaleza e Curitiba foram incluídas no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

151

1977 – Concurso Direto Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 - - - Formato dos exames, matérias e exigências diversas 1ª fase: provas escritas de Português, Francês, Inglês; provas orais de Francês, Inglês 2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito corrente do candidato e entrevista 3ª fase: provas escritas de História Mundial e do Brasil, Economia, Direito Internacional Público e Privado, Geografia, Direito Civil, Constitucional e Comercial, Ciência Política e Relações Internacionais Observações A aplicação das provas da 1ª fase estava prevista para as cidades de Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre

1978 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 19/30 Superior incompleto 1979 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito

1978 – Concurso Direto Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 - - - Formato dos exames, matérias e exigências diversas 1ª fase: provas escritas e orais de Português, Francês, Inglês 2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito corrente do candidato e entrevista 3ª fase: provas escritas de História Mundial e do Brasil, Economia, Direito Internacional Público e Privado, Geografia, Direito Civil, Constitucional e Comercial, Ciência Política e Relações Internacionais Observações Edital previa que os aprovados fariam estágio intensivo de treinamento profissionalizante no Instituto

1979 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 40 19/30 Superior incompleto 1980 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito

1980 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 40 19/30 Superior incompleto 1981

152

Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia Observações Manaus e Belém foram incluídas no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1981 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 40 19/30 Superior incompleto 1982 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

1982 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 40 19/30 Superior incompleto 1983 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

1983 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 40 19/30 Superior incompleto 1984 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, do conceito corrente e de adequação à carreira diplomática Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

1984 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 40 19/30 Superior incompleto 1985 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, do conceito corrente e de adequação à carreira diplomática

1985 – Exame Vestibular

153

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 19/30 Superior incompleto 1986 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 3ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções Básicas de Direito, Noções Básicas de Economia Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Observações Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão do terceiro ano de curso de nível superior

1986 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 25 19/30 Superior incompleto 1987 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 3ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia, e orais de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Observações Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão do terceiro ano de curso de nível superior

1987 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 19/30 Superior incompleto 1988 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Português, Francês, Inglês; 3ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 4ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia, e orais de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Observações Trata-se do primeiro exame vestibular a oferecer alojamento

1988 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 20/32 Superior incompleto 1989 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; 3ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 4ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções Básicas de Direito, Noções Básicas de Economia Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

1989 – Exame Vestibular

154

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 20/32 Superior incompleto 1990 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de Direito, Noções Básicas de Economia Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Observações Florianópolis foi incluída no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1990 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 20/32 Superior incompleto 1991 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de Direito Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

1991 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 20/32 Superior incompleto 1992 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de Direito Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

1992 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 20/32 Superior incompleto 1993 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: provas escritas de Português (com Teste de Pré-Seleção), Francês, Inglês Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

1993 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 20/32 Superior incompleto 1994 (fevereiro) Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: provas escritas de Português (com Teste de Pré-Seleção), Francês, Inglês Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

155

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia Observações Florianópolis é excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1994 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 20/32 Superior completo 1994 (agosto) Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de Francês, História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia Observações Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão de curso de nível superior A Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Campo Grande, Manaus, Belém, Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, desde que contassem com pelo menos 40 candidatos cada

1995 – Exame Vestibular Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 35 20/32 Superior completo 1995 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês, Francês Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia, Noções de Ciência Política Observações A Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo

1996 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 21/35 Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia Observações Trata-se da primeira edição do CACD, cuja Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Campos Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo

1997 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

156

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 21/35 Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: matrícula para as fases seguintes Quarta Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia Quinta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Observações A Primeira e a Segunda Fases seriam aplicadas nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória

1998 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 26 21/35 Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: matrícula para as fases seguintes Quarta Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia Quinta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Observações Campo Grande foi excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas a Primeira e a Segunda Fases

1999 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 20 n/d Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Quinta Fase: matrícula no PROFA-I Observações Vitória foi excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas a Primeira e a Segunda Fases

2000 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 24 n/d Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

157

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

2001 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 n/d Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

2002 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 n/d Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês, Português; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Quinta Fase: matrícula no PROFA-I Observações Trata-se do primeiro concurso realizado com a colaboração do CESPE/UnB, o que possibilitou a opção de inscrição do candidato pela Internet. O edital é o primeiro a figurar com reserva de vagas para portadores de deficiência

2003 (I) – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 n/d Superior completo 2004 (fevereiro) Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês, Português; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Quinta Fase: matrícula no PROFA-I Observações Trata-se do último concurso em que foram realizadas provas orais ou entrevistas

2003 (II) – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

158

35 n/d Superior completo 2004 (Julho) Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional, Noções de Economia e Economia Internacional Quarta Fase: provas escritas de Questões Internacionais Contemporâneas, Espanhol e Francês; provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Português e Inglês Observações As provas da Primeira à Terceira Fases seriam aplicadas nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo

2004 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 35 n/d Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional, Noções de Economia e Economia Internacional Quarta Fase: provas escritas de Política Internacional, Espanhol Instrumental, Francês Instrumental; provas orais de Política Internacional, Inglês, Português Observações O edital previa que candidatos com mestrado ou doutorado seriam dispensados do Curso de Formação. Os exames físico e psíquico deixam de compor, pela primeira vez, fase do concurso, para se tornar etapa prévia à nomeação como servidor público

2005 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 32 18 Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês Observações Trata-se do primeiro edital a especificar a idade mínima, somente, de ingresso na carreira, de 18 anos, e a aceitar inscrições apenas pela Internet. Trata-se, também, do primeiro concurso a prever que todas as fases seriam aplicadas em todas as cidades previstas – Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória

2006 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 105 18 Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas

159

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês Observações A edição inaugura série de cinco concursos com oferta de pelo menos 100 vagas. São Luís foi incluída no rol das cidades em que seriam aplicadas provas

2007 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 105 18 Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês

2008 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 115 18 Superior completo Agosto Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês Quarta Fase: prova escrita de Língua Estrangeira (Alemão, Árabe, Mandarim, Espanhol, Francês, Japonês, Russo) Observações Trata-se do único concurso a prever prova de língua estrangeira que não o inglês, o francês ou o espanhol, para além do exame vestibular de 1975, em que se previu a realização de prova de alemão. São Luís foi incluída no rol das cidades em que seriam aplicadas provas

2009 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 105 18 Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2010 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 108 18 Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas

160

Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2011 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 26 18 Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês Observações Trata-se da primeira edição em que todas as fases seriam aplicadas em todas as capitais

2012 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 18 Superior completo - Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2013 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 18 Superior completo Janeiro de 2014 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2014 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 18 18 Superior completo Junho de 2014 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês; prova objetiva de Espanhol e Francês

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2015 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 18 Superior completo Janeiro de 2016 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês; prova objetiva de Espanhol e Francês Observações: trata-se da primeira edição sob a vigência da lei 12.990/2014, a qual garante reserva de 20% das vagas para candidatos negros.

2016 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso 30 18 Superior completo Janeiro de 2017 Formato dos exames, matérias e exigências diversas Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês; prova objetiva de Espanhol e Francês

Número de inscritos e de aprovados nos exames vestibulares do CPCD, nos concursos diretos e no CACD

Ano Inscritos Aprovados 1958 186 14 1946 300 35 1959 344 15 1947 116 15 1960 304 19 1948 119 20 1961 315 22 1949 83 12 1962 277 20 1950 159 12 1962* 229 11 1951 84 8 1963 249 13 1952 110 26 1964 375 19 1953 96 18 1965 393 28 1954 112 17 1966 414 27 1954* 178 11 1967 330 33 1955 128 19 1967* 170 31 1955* 92 20 1968 266 22 1956 162 27 1969 297 57 1957 181 19 1970 175 15

162

1971 260 19 1993 633 23 1994 850 29 1972 270 20 1995 545 24 1973 196 23 1996** 2.358 35 1974 238 12 1997 2.078 30 1975 240 34 1998 1.798 25 1999 2.556 20 1975* 293 26 2000 2.410 25 1976 490 20 2001 3.097 32 1977* 181 13 2002 3.080 27 2003 I 5.791 39 1977 665 32 2003 II 2.660 23 1978* 204 10 2004 2.800 29 1978 797 52 2005 6.635 30 1979 974 33 2006 6.308 100 1980 918 36 2007 8.667 101 1981 1.194 37 2008 8.228 115 1982 1.428 35 2009 9.196 109 1983 797 34 2010 8.869 108 1984 914 44 2011 7.180 26 1985 893 20 2012 6.423 30 1986 661 15 2013 6.492 30 1987 554 11 2014 4.151 18 1988 779 13 2015 6.003 30 1989 1.098 24 2016 4.925 30 1990 659 21 Total 136.392 2.321*** 1991 955 22 1992 757 22

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Normas que regem o funcionamento do Instituto

Atos de fundação

DECRETO-LEI Nº 7.473, DE 18 DE ABRIL DE 1945 Dispõe sôbre a criacão do Instituto Rio Branco e dá outras providências. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta: Art. 1º Fica criado, no Ministério das Relações Exteriores, um centro de investigações e ensino, denominado Instituto Rio Branco. Art. 2º O Instituto Rio Branco terá por finalidade: a) a formação, o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações Exteriores; b) o preparo de candidatos ao concurso para a carreira de “Diplomata”. c) a realização, por iniciativa própria, ou em mandato universitário, de cursos especiais dentro do âmbito dos seus objetivos; d) a difusão, rnediante ciclos de conferências e cursos de extensão, de conhecimentos relativos aos grandes problemas nacionais e internacionais; e) a sistematização de dados e documentos e a realização de pesquisas sôbre história política e diplomática. Parágrafo único. O Instituto poderá também servir de órgão de informação geral para funcionários do Govêrno federal, ou para delegados a congressos e reuniões no exterior. Art. 3º A estrutura e o funcionamento do Instituto serão estabelecidos em regulamento próprio, a ser baixado dentro de sessenta dias a contar da publicação dêste Decreto-lei. Parágrafo único. O Ministro de Estado das Relações Exteriores nomeará uma comissão para elaborar o referido regulamento e os planos de trabalho do Instituto nos cinco primeiros anos do seu funcionamento. Art. 4º Para atender, no presente exercício, às despesas decorrentes dêste Decreto-lei, fica aberto, ao Ministério das Relações Exteriores, o crédito especial de Cr$ 200.000,00. Art. 5º Êste Decreto-lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 18 de abril de 1945, 124º da Independência e 57º da República. GETULIO VARGAS José Roberto de Macedo Soares A. de Souza Costa

DECRETO-LEI Nº 8.461, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1945 Dá nova redação ao Decreto-lei nº 7.473, de 18 de abril de 1945, que dispõe sobre a criação do Instituto Rio Branco. O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, DECRETA: Art. 1º Fica criado, no Ministério das Relações Exteriores, diretamente subordinado ao Ministro de Estado, o Instituto Rio Branco (I.R.Br.). Art. 2º O Instituto Rio Branco terá por finalidade: I - a formação, o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações Exteriores; II - o ensino das matérias exigidas para o ingresso na carreira de Diplomata; III - a realização, por iniciativa, própria, ou em mandato universitário, de cursos especiais dentro do âmbito dos seus objetivos; 164

IV - a difusão, mediante ciclos de conferências e cursos de extensão, de conhecimentos relativos aos grandes problemas nacionais e internacionais; V - colaborar com o Serviço de Documentação na realização de pesquisas sôbre assuntos relacionados com a finalidade do Ministério. Art. 3º Dentro de sessenta dias, a contar da data da publicação dêste decreto-lei, serão baixados, por decreto do Presidente da República, o regimento do Instituto e o regulamento de seus cursos. Art. 4º Para atender, no presente exercício, às despesas decorrentes dêste decreto-lei, fica aberto, ao Ministério das Relações Exteriores, o crédito especial de Cr$ 200.000,00. Art. 5º Êste Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 26 de dezembro de 1945, 124º da Independência e 57º da República. JOSÉ LINHARES P. Leão Veloso J. Pires do Rio

DECRETO-LEI Nº 9.032, DE 6 DE MARÇO DE 1946 Dispõe sôbre o ingresso na carreira de Diplomata e o aperfeiçoamento de funcionários da referida carreira, e dá outras providências. O Presidente da República; usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta: Art. 1º O ingresso na carreira de Diplomata far-se-á, sempre na classe inicial, mediante concurso de provas realizado pelo Instituto Rio-Branco, do Ministério das Relações Exteriores, ou por uma seleção entre candidatos aprovados nos exames finais do “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, do mesmo Instituto. § 1º Far-se-á, a seleção por uma classificação de todos êsses candidatos segundo a ordem decrescente da nota final de cada um no aludido Curso. § 2º Só poderão ser incluídos na classificação a que se refere o parágrafo anterior os candidatos aprovados nos exames finais realizados até o prazo máximo de cinco anos antes. Art. 2º Serão condições essenciais para a inscrição no concurso ou inclusão na seleção a que se refere o artigo anterior: a) ser brasileiro nato: se casado, o cônjuge deverá, ser pessoa de nacionalidade brasileira; b) ter no mínimo vinte e no máximo trinta e cinco anos de idade; c) possuir certificado de aprovação no “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, do Instituto Rio-Branco; d) provar quitação com as obrigações militares. Art. 3º Os nomeados em virtude de aprovação no concurso só poderão ser removidos para o exterior após dois anos de exercício na Secretaria de Estado e aprovação no “Curso de aperfeiçoamento de Diplomatas”, do Instituto Rio-Branco. Parágrafo único. Estarão sujeitos às mesmas disposições os que forem nomeados em virtude da seleção prevista no art. 1º. Art. 4º Poderão ser aproveitados em outras funções no Ministério das Relações Exteriores, a juízo do Ministro de Estado, os aprovados no “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, que não houverem sido habilitados no concurso ou que aguardarem nomeação para ingressar na carreira. Art. 5º Os Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares poderão ser submetidos, em épocas que o Ministro de Estado queira fixar, a um exame de suficiência de tôdas as matérias do “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, mediante simples requerimento ao Diretor do Instituto Rio-Rranco. § 1º Êsse exame de suficiência será realizado no Instituto Rio-Branco. § 2º O Ministério das Relações Exteriores deverá permitir a vinda dos Auxiliares contratados ao Rio de Janeiro, para prestação do exame de suficiência.

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§ 3º Aprovados no exame de suficiência, os Auxiliares contratados terão direito ao certificado de aprovação, independentemente de freqüência ao “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, desde que satisfaçam as demais condições estabelecidas no art. 2º e apresentem prova de conclusão do curso secundário por um dos regimes vigentes a partir do Decreto nº 16.182-A, de 18 de Janeiro de 1925. Art. 6º Os Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares serão submetidos ao concurso de provas, ou à seleção a que se refere o art. 1º, na época própria e em igualdade de condições com os demais candidatos. Art. 7º A transferência para a carreira de Diplomata só poderá ser feita para a classe inicial. Parágrafo único. Aplicam-se aos, candidatos a transferência para a carreira de Diplomata, as disposições relativas aos Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares. Art. 8º Os ocupantes dos cargos da classe inicial da carreira de Diplomata nomeadas anteriormente à vigência dêste Decreto-lei e os ocupantes dos cargos das demais classes da mesma carreira que forem aprovados no “Curso de aperfeiçoamento de Diplomatas”, no qual se tenham matriculado voluntariamente, terão preferência, em igualdade de condições, para promoção por merecimento. Art. 9º Fica incluído entre as exceções constantes do art. 2º, item a, do Decreto-lei n. 8.323-A, de 7 de Dezembro de 1945, o concurso para a carreira de Diplomata. Art. 10. Para os efeitos do presente Decreto-lei, ficam criados no Instituto Rio-Rranco, do Ministério das Relações Exteriores, o “Curso de preparação à carreira de Diplomata” e o “Curso de aperfeiçoamento de Diplomatas”. Art. 11. Êste Decreto-lei entrará, em vigor na data de sua publicação. Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário. Rio de Janeiro, 6 de Março de 1946, 125º da Independência e 58º da República. EURICO G. DUTRA João Neves da Fontoura

Lei do Serviço Exterior

LEI Nº 11.440, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 CAPÍTULO IV DA CARREIRA DIPLOMÁTICA Seção I Do Ingresso Art. 35. O ingresso na Carreira de Diplomata far-se-á mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, de âmbito nacional, organizado pelo Instituto Rio Branco. Parágrafo único. A aprovação no concurso habilitará o ingresso no cargo da classe inicial da Carreira de Diplomata, de acordo com a ordem de classificação obtida, bem como a matrícula no Curso de Formação do Instituto Rio Branco. Art. 36. Ao concurso público de provas ou de provas e títulos para admissão na Carreira de Diplomata somente poderão concorrer brasileiros natos. Parágrafo único. Para investidura no cargo de Terceiro-Secretário, deverá ser cumprido o requisito de apresentação de diploma de conclusão de curso de graduação em nível superior, devidamente registrado, emitido por instituição de ensino oficialmente reconhecida. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim

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Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores

DECRETO Nº 7.304, DE 22 DE SETEMBRO DE 2010 Art. 2o O Ministério tem a seguinte estrutura organizacional: [...] III - órgãos de assessoria ao Secretário-Geral: [...] n) Instituto Rio Branco; Art. 51. Ao Instituto Rio Branco compete o recrutamento, a seleção, a formação e o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata. Parágrafo único. O Instituto Rio Branco promoverá e realizará os concursos públicos de provas ou de provas e títulos e os cursos que se fizerem necessários ao cumprimento do disposto neste artigo. Art. 63. Ao Conselho de Política Externa, presidido pelo Ministro de Estado e integrado pelo Secretário-Geral das Relações Exteriores, pelos Subsecretários-Gerais, pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, pelo Chefe do Gabinete do Ministro e pelo Chefe de Gabinete do Secretário-Geral, compete: I - assegurar unidade às atividades da Secretaria de Estado das Relações Exteriores; II - aconselhar as autoridades políticas envolvidas pela formulação e execução da política externa; III - deliberar sobre as diretrizes para a elaboração de programas de trabalho do Ministério; IV - aprovar políticas de gerenciamento das carreiras do Serviço Exterior; e V - decidir sobre políticas de alocação de recursos humanos e orçamentários. Parágrafo único. O Ministro de Estado das Relações Exteriores designará o diplomata que ocupará a função de Secretário-Executivo do Conselho de Política Externa. Art. 71. São cargos privativos: I - de Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata: [...] b) o de Diretor-Geral do Instituto Rio Branco; II - de Ministro de Primeira Classe ou de Ministro de Segunda Classe da Carreira de Diplomata: [...] g) o de Diretor-Geral Adjunto do Instituto Rio Branco. Art. 72. São cargos privativos: [...] III - de Ministro de Segunda Classe ou de Conselheiro da Carreira de Diplomata: [...] c) o de Coordenador-Geral de Ensino do Instituto Rio Branco, com o título de Vice-Diretor; LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Celso Luiz Nunes Amorim Paulo Bernardo Silva

Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores

PORTARIA Nº 212, DE 30 DE ABRIL DE 2008 (Publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008, Seção 1, páginas de 48 a 68) ANEXO ÚNICO Subtítulo XII

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Instituto Rio Branco (IRBr) Capítulo I Organização Art. 235. O Instituto Rio Branco (IRBr) compreende: I - Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG); II - Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe); III - Secretaria Acadêmica (IRBrSAc); e IV - Secretaria Administrativa (IRBrSAd). Capítulo II Competências Específicas Art. 236. Compete ao Instituto Rio Branco (IRBr) o recrutamento, a seleção, a formação e o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata. Parágrafo único. O Instituto Rio Branco promoverá e realizará os concursos públicos de provas ou de provas e títulos e os cursos que se fizerem necessários ao cumprimento do disposto neste artigo. Subseção I Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG) Art. 237. Compete à Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG): I - coordenar a administração do IRBr; II - organizar o plano anual de cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata; III - organizar a Biblioteca do IRBr; IV - coordenar a implementação dos acordos de cooperação entre o IRBr e Academias Diplomáticas de outros países; e V - orientar a execução do Programa de Ação Afirmativa do IRBr. Subseção II Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe) Art. 238. Compete à Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe): I - orientar a organização, por determinação do Ministro de Estado, de concurso público de provas para ingresso na classe inicial da Carreira de Diplomata, na forma da lei, bem como do Curso de Formação do Instituto Rio Branco e do Mestrado em Diplomacia do Instituto Rio Branco; II - organizar o plano anual de cursos para a formação do pessoal da Carreira de Diplomata; III - organizar, eventualmente, plano de cursos para alunos estrangeiros; IV - planejar e organizar viagens de instrução de alunos do IRBr; V - opinar sobre questões de ensino; VI - orientar a organização do plano anual de pesquisas e publicações do IRBr; e VII - coordenar a cooperação com instituições acadêmicas brasileiras e estrangeiras. Subseção III Secretaria Acadêmica (IRBrSAc) Art. 239. Compete à Secretaria Acadêmica (IRBrSAc): I - tomar as providências necessárias para o funcionamento de todos os cursos; II - tratar da publicação do anuário do Instituto Rio Branco e de livros e monografias de interesse do IRBr; III - manter registro das notas atribuídas nos concursos e cursos, proceder a cálculos das médias e estabelecer as classificações; e 168

IV - providenciar a lavratura das atas de provas e exames, de reuniões do corpo docente, de bancas examinadoras e de comissões para apreciação de recursos.

Subseção IV Secretaria Administrativa (IRBrSAd) Art. 240. Compete à Secretaria Administrativa (IRBrSAd): I - elaborar a proposta orçamentária relativa às dotações necessárias ao funcionamento do IRBr; II - providenciar a expedição de diplomas ou certificados de conclusão de cursos; III - transferir para a Divisão de Comunicação e Arquivo, por intermédio da Divisão do Pessoal, a documentação individual constante de seu arquivo referente aos Terceiros Secretários alunos dos Cursos de Formação e de Mestrado em Diplomacia do IRBr; e IV - assistir o corpo docente e discente nos assuntos de caráter administrativo. Art. 241. Cabe ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco (IRBr): I - orientar as atividades acadêmicas e administrativas do IRBr; II - propor normas e diretrizes para o concurso de admissão à Carreira de Diplomata, cujo edital fará publicar no Diário Oficial da União; III - velar pela realização do Curso de Formação do IRBr e do Mestrado em Diplomacia; IV - manter atualizado o regulamento interno do Curso de Formação e do Mestrado em Diplomacia; V - assegurar a elaboração tempestiva de relatórios semestrais de avaliação dos alunos, incluindo notas, conceitos e eventuais notificações; VI - prever a realização do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, do Curso de Atualização em Política Externa e do Curso de Altos Estudos, bem como cuidar de sua execução; VII - elaborar e divulgar, por edital, as normas complementares para a realização do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, do Curso de Atualização e Política Externa e do Curso de Altos Estudos; VIII - assegurar ligação com entidades de ensino, pesquisa ou de divulgação que se ocupem de assuntos de interesse para o IRBr; IX - firmar protocolos ou convênios com instituições, nacionais ou estrangeiras, com vistas a estabelecer programas de cooperação na área de competência do IRBr; X - preparar o programa anual de estudos e atividades do IRBr; XI - apresentar o relatório anual do IRBr; XII- propor, na forma da lei e disposições regulamentares, a exclusão de aluno do IRBr, bem como aplicar-lhe pena disciplinar; XIII - assinar correspondência dirigida a autoridades de nível equivalente em órgãos federais, estaduais ou municipais, autarquias ou outras entidades; XIV - assinar diploma ou certificado de conclusão dos cursos; XV - julgar, em última instância, recurso sobre nota atribuída a exercício, prova ou exame; XVI- requisitar adiantamentos, autorizar despesas e ordenar pagamentos à conta das dotações do IRBr; e XVII - conceder, mediante portaria, bolsas de estudo e pesquisa. Art. 242. Cabe ao Diretor-Geral Adjunto do Instituro Rio Branco (IRBr): I - substituir, em seus afastamentos e impedimentos, o Diretor-Geral; II - coordenar a execução de todas as tarefas e atividades determinadas pelo Diretor-Geral, no âmbito da área de competência do IRBr;

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III - acompanhar o andamento dos cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata e sugerir medidas que visem a seu aprimoramento; e IV - opinar, do ponto de vista do interesse acadêmico, sobre a designação ou dispensa de professor, instrutor, consultor, relator, coordenador e examinador dos cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata. Capítulo III Atribuições Exclusivas de Dirigentes Art. 243. Cabe ao Coordenador-Geral de Ensino do Instituto Rio Branco: I - velar pelo bom andamento dos Cursos de Formação e de Mestrado em Diplomacia; II - controlar o rendimento do ensino e sugerir medidas que visem a seu aprimoramento; III - acompanhar o aproveitamento individual dos alunos; IV - opinar sobre propostas de pesquisas apresentadas ao IRBr; V - opinar sobre a concessão das bolsas de estudo ou pesquisa; VI - exercer a função de relator das comissões constituídas pelo Diretor para opinar sobre recursos interpostos por aluno ou candidato e relativos à nota atribuída a exercício, prova ou exame; e VII - opinar, do ponto de vista do interesse do ensino, sobre a designação ou dispensa de professor ou instrutor. Art. 244. Cabe ao Chefe da Secretaria Acadêmica: I - exercer a supervisão das atividades de natureza acadêmica necessárias ao bom funcionamento do IRBr; II - acompanhar as iniciativas de cooperação com outras instituições acadêmicas brasileiras e estrangeiras; e III - opinar sobre a concessão de bolsas de estudo. Art. 245. Cabe ao Chefe da Secretaria Administrativa: I - exercer a supervisão das atividades de natureza administrativa necessárias ao bom funcionamento do IRBr; II - propor ao Diretor a aplicação de penas disciplinares ou medidas similares; e III - exercer supervisão sobre o desempenho de Diplomatas brasileiros designados para cursos em Academias Diplomáticas estrangeiras, bem como dar a necessária assistência a bolsistas e alunos estrangeiros eventualmente recebidos para cursos do IRBr. CELSO AMORIM

Regulamento do Instituto Rio Branco

PORTARIA Nº 179, DE 14 DE MARÇO DE 2014 (Publicada no Diário Oficial da União de 17 de março de 2014, Seção 1, páginas 85 e 86) O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso das suas atribuições e tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 75.350, de 4 de fevereiro de 1975, resolve Revogar a Portaria de 20 de Novembro de 1998, publicada no Diário Oficial de 25 de Novembro de 1998, a Portaria de 10 de Novembro de 1995, a Portaria nº 11 de 17 de Abril de 2001, a Portaria nº 660 de 3 de Novembro de 2010 e Aprovar, por meio da presente Portaria, o seguinte "Regulamento do Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores": REGULAMENTO DO INSTITUTO RIO BRANCO CAPÍTULO I Das finalidades Art. 1º. O Instituto Rio Branco (IRBr), órgão do Ministério das Relações Exteriores, tem por finalidades :

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I - o recrutamento, a seleção, a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata; II - a execução de programas especiais de aperfeiçoamento dos funcionários de carreiras de nível de formação superior do Ministério das Relações Exteriores e de áreas afins; III - manter cooperação com instituições similares nacionais e de outros países no âmbito de suas atividades; IV - o cumprimento das demais tarefas que lhe incumbir o Secretário-Geral das Relações Exteriores. Parágrafo único. O IRBr manterá, como órgão de assessoramento de seu Diretor-Geral, um Conselho Consultivo, cujas funções e procedimentos serão estabelecidos em regimento próprio. Art. 2º. Para atender a suas finalidades, o IRBr : I - manterá os seguintes cursos: a) Curso de Formação de Diplomatas; b) Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD); c) Curso de Altos Estudos (CAE); e d) outros cursos de interesse do Ministério das Relações Exteriores. II - promoverá programas de estudo e projetos de pesquisa em áreas relacionadas com a atuação da política externa brasileira, mediante convênios com universidades e centros de ensino assemelhados, no Brasil e no exterior e mediante concessão de bolsas de estudo, no Brasil e no exterior; e III - participará de edições e co-edições de obras de interesse para a formação do diplomata brasileiro. Art. 3º. Ao IRBr incumbe organizar concursos de provas para ingresso na Carreira de Diplomata, o qual dependerá de posterior habilitação no Curso de Formação de Diplomatas, cujas normas serão objeto de legislação específica. CAPÍTULO II Do Curso de Formação de Diplomatas Seção I - Dos objetivos Art. 4º. O Curso de Formação de Diplomatas seguirá metodologia de curso de nível superior e terá por finalidade dar início à formação dos funcionários nomeados para o cargo inicial da Carreira de Diplomata do Serviço Exterior, bem como avaliar suas aptidões e capacidade durante o estágio probatório de que trata o art. 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006. Parágrafo único. Terão matrícula automática e obrigatória no Curso de Formação de Diplomatas apenas os candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata que tiverem sido nomeados para o cargo inicial da Carreira e nele tomado posse. Seção II - Do concurso de admissão Art.5º. O Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata será regido por edital do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, a ser publicado no Diário Oficial da União por determinação do Ministrode Estado das Relações Exteriores. Art.6°. A ordem de classificação final no Concurso determinará a ordem de ingresso no cargo da classe inicial da Carreira de Diplomata. § 1°. A classificação final dos aprovados será definida pela média aritmética das notas obtidas nas provas que se definirem no Edital. § 2°. Será concedido o Prêmio Lafayette de Carvalho e Silva ao primeiro e segundo lugares no Concurso, sob a forma de medalhas de prata e bronze, respectivamente. Art.7º. O Diretor-Geral do IRBr informará os aprovados da data da nomeação e da posse no Serviço Exterior, bem como da data do início do Curso de Formação de Diplomatas. Art.8°. Uma vez nomeados e empossados, ainda que mediante procuração específica, os aprovados no Concurso iniciarão o Curso de Formação de Diplomatas na data indicada pelo Diretor-Geral do IRBr.

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Seção III - Da organização, estrutura, regime didático e atividades do Curso de Formação de Diplomatas Art.9. A organização, a estrutura, o regime didático e as atividades do Curso de Formação de Diplomatas darão ênfase, em função das necessidades da Carreira de Diplomata, à formação e ao treinamento do servidor nomeado, doravante neste Regulamento designado como aluno. Art.10. O Curso de Formação de Diplomata terá duração de dois anos ou de um ano e meio e será organizado em 4 (quatro) ou 3 (três) períodos assim distribuídos: I - o Primeiro Ano terá dois períodos letivos semestrais consecutivos de curso, composto de matérias conceituais ou profissionalizantes; e II - o Segundo Ano, de dois ou um período letivo semestral, será composto, ademais de aulas ou palestras, também de estágios profissionalizantes na Secretaria de Estado das Relações Exteriores (SERE) ou em postos no exterior. Art.11. A estrutura do Curso de Formação de Diplomatas será definida pelo Secretário-Geral das Relações Exteriores por proposta do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco; a seleção das unidades da SERE para efeitos de estágio ou de postos no exterior para missão transitória e o período de férias serão definidos pelo Secretário - Geral das Relações Exteriores, por proposta do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido o Subsecretário - Geral do Serviço Exterior. Seção IV - Da avaliação e aprovação no Curso de Formação de Diplomatas e da confirmação no Serviço Exterior Art.12. A aprovação no Curso de Formação de Diplomatas constitui condição essencial para confirmação no Serviço Exterior, nos termos do art. 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006. Art.13. A avaliação de cada aluno no Curso de Formação de Diplomatas caberá aos professores das disciplinas, às Chefias imediatas dos estágios e ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco. Art.14. As avaliações poderão ser semanais, mensais, semestrais ou anuais. Art.15. A avaliação reunirá: I - As notas, graduadas de 0 (zero) a 100 (cem), dadas pelos professores das disciplinas a exames escritos, exames orais ou simulações de trabalho, monografias e participação em aula; II - Os conceitos emitidos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco ou Chefias imediatas na SERE e no exterior segundo critérios de produtividade, assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa e responsabilidade, merecendo atenção, ainda, o desempenho nas atividades profissionais, a conduta pessoal e a integração com a carreira. Os conceitos emitidos constarão dos assentamentos pessoais dos alunos. § 1°. Os conceitos a que se refere o inciso II acima serão emitidos em formulário próprio, correspondendo a uma escala de A (excelente) a D (insuficiente). § 2°. Serão considerados "satisfatórios" as notas iguais ou superiores a 60 (sessenta) e os conceitos A (excelente), B (bom) e C (regular). Art.16. Será considerado aprovado no Curso de Formação de Diplomatas e terá, portanto, recomendada sua confirmação no Serviço Exterior o aluno que obtiver: I - avaliação por disciplina igual ou superior a 60 (sessenta) em todas as matérias; e II - conceitos satisfatórios em todos os estágios. Art.17. Em caso de insuficiência de notas ou de avaliação insatisfatória ao fim de cada semestre, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco notificará formalmente o aluno. No caso de uma segunda notificação, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco notificará o Diretor do Departamento de Serviço Exterior para inclusão nos respectivos assentamentos pessoais do aluno. Art.18. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco decidirá sobre a conveniência, em caso excepcional, de encaminhar informação ao Secretário-Geral das Relações Exteriores sobre qualquer notificação feita a um aluno, por qualquer motivo, para efeito de outras providências administrativas.

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Art.19. O aluno poderá recorrer das notas ou da avaliação ao Professor da disciplina e, posteriormente, à Coordenadoria-Geral de Ensino que examinará o recurso e emitirá parecer, podendo, para isso, consultar o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco. Parágrafo único. Do parecer da Coordenadoria, ouvido o Diretor-Geral, não haverá recurso. Art.20. Ao final do Curso de Formação de Diplomatas, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco informará ao Secretário-Geral a lista dos alunos que concluíram com êxito o Curso, assim como, sendo o caso, o nome dos que tiverem sido reprovados em alguma disciplina, para os fins de direito. Art.21. O Secretário-Geral das Relações Exteriores elevará o resultado do Curso de Formação de Diplomatas ao Ministro de Estado das Relações Exteriores para confirmação dos alunos na Carreira de Diplomata do Serviço Exterior, nos termos do disposto na Lei 11.440. Art.22. Será concedido o Prêmio Rio Branco ao primeiro e segundo lugares do Curso de Formação de Diplomatas, sob a forma de medalhas de vermeil e de prata, respectivamente. Art.23. Respeitado o interesse do serviço, a seleção dos postos no exterior de que trata o art. 10, II e a primeira lotação na Secretaria de Estado ao final do Curso obedecerão à ordem de classificação dos alunos segundo média ponderada das notas finais obtidas no Concurso de Admissão, com peso um, e das notas de conclusão do Curso de Formação de Diplomatas, com peso três. Art.24. Aos detentores das três maiores médias ponderadas das notas finais obtidas no Concurso de Admissão, com peso um e no Curso de Formação de Diplomatas, com peso três, o Instituto Rio Branco poderá oferecer matrícula em curso no exterior, de curta duração, em área de interesse para a formação do diplomata, observado o interesse da Administração. Seção V - Dos alunos Art.25. Em sua vida pública e privada, o aluno deverá manter sempre conduta pessoal irrepreensível, estando, em sua qualidade de servidor público federal, submetido às leis que regem seu comportamento. Art.26. As atividades de formação e aperfeiçoamento, programadas no âmbito do Curso de Formação de Diplomatas, são obrigatórias. Art.27. Como servidor público, o aluno não pode faltar ao serviço, entendido como tal as aulas e demais atividades curriculares do Instituto Rio Branco, sem justificativa, sob pena de perda correspondente da remuneração e outras penalidades na forma da lei. Art.28. Considerando os objetivos e a estrutura do Curso de Formação de Diplomatas, a reprovação em uma disciplina implicará na reprovação no Curso. Para obter aprovação final, o aluno deverá cursar novamente a disciplina em que foi reprovado e ser nela aprovado, nos termos a serem fixados no Regulamento do Curso.

CAPÍTULO III Do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) Art.29. O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD), regulado por portaria ministerial, será mantido pelo Instituto Rio Branco como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação contínuos na Carreira de Diplomata, no âmbito do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas por Primeiros Secretários. § 1°. A aprovação no CAD, nos termos do inciso IV do artigo 52 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, é requisito para a promoção por merecimento a Primeiro Secretário. § 2°. A aprovação no CAD é condição para os funcionários lotados no exterior para a possibilidade da vantagem de comissionamento como Conselheiros em postos do grupo "C" e "D", nos termos dos artigos 47 e 48 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006. Art.30. As normas gerais que regem o CAD são as estabelecidas em instrumento próprio, por portaria do Ministro de Estado das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco divulgará, por Edital, normas complementares relativas a cada Curso.

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CAPÍTULO IV Do Curso de Altos Estudos (CAE) Art.31. O Curso de Altos Estudos (CAE), regulado por portaria ministerial, será mantido pelo Instituto Rio Branco como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação na Carreira de Diplomata, no âmbito do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar os conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas pelos Ministros de Segunda e Primeira Classes. Parágrafo único. A aprovação no CAE, nos termos do inciso II do artigo 52 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, é requisito para a promoção a Ministro de Segunda Classe. A aprovação no CAE é condição para a possibilidade da vantagem de comissionamento, em caráter especial, como Chefe de Missão Diplomática em postos do grupo "D", nos termos do §2º do artigo 46 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006. Art.32. As normas gerais que regem o CAE são as estabelecidas em instrumento próprio por portaria do Ministro de Estado das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco divulgará, por Edital, normas complementares relativas a cada Curso. CAPÍTULO V Do corpo docente Art.33. Integrarão o corpo docente do Instituto Rio Branco professores, professores-assistentes, conferencistas, examinadores de provas de concurso, orientadores de monografias, orientadores profissionais e orientadores de idiomas, todos designados, periodicamente e por tempo determinado, por portaria do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco. §1º. Na eventualidade de o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco integrar também o corpo docente do Curso de Formação de Diplomatas, a designação será feita por portaria do Secretário-Geral das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco não será remunerado por sua docência. §2º. Os professores das matérias conceituais e profissionalizantes, bem como os examinadores de provas de concurso e demais bancas examinadoras serão escolhidos dentre funcionários da carreira diplomática, pessoas com notório saber e reconhecida experiência e professores universitários com, pelo menos, título de Mestre e, preferentemente, de Doutor. Art.34. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fixará os valores a serem pagos por preparação e desempenho de hora/aula e de hora/conferência, elaboração e correção de provas e recursos, correção de exames e de monografias e pelas tarefas de orientação. Parágrafo único. Todos os valores serão fixados e seus beneficiários identificados em portarias do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, a serem publicadas no Boletim de Serviço do Ministério das Relações Exteriores. CAPÍTULO VI Das disposições gerais Art.35. Todo curso ministrado no Instituto Rio Branco seguirá, no que for cabível, as normas gerais de organização, conduta e freqüência aplicáveis ao Curso de Formação de Diplomatas. Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco conferirá diploma aos participantes que concluírem satisfatoriamente os referidos cursos. Art.36. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, com a anuência expressa do Secretário-Geral das Relações Exteriores, poderá conceder matrícula a alunos estrangeiros para freqüentarem, integral ou parcialmente, o Primeiro Ano do Curso de Formação de Diplomatas. Art.37. Para atender às finalidades do Instituto e mediante autorização expressa do Secretário-Geral das Relações Exteriores, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá firmar convênios, protocolos ou memorandos de entendimento com universidades e centros de ensino assemelhados, no Brasil e no exterior. Art.38. Os casos omissos serão decididos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, consultado, quando couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores. DISPOSIÇÃO FINAL

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Art.39. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco

PORTARIA Nº 190, DE 14 DE MARÇO DE 2014 (Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, página 52) Revoga a Portaria nº 660, de 3 de Novembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 5 de Novembro de 2010, que regulamentava o Curso de Formação do Instituto Rio Branco e institui novo Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, para incorporar modificações decorrentes de novas práticas no processo de formação dos diplomatas. O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o disposto no Decreto nº 75.350, de 4 de fevereiro de 1975, na Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, na Lei 11.440, de 29 de dezembro de 2006 e na Lei 7.304, de 22 de setembro de 2010 e na Portaria Ministerial que institui o Regulamento do Instituto Rio Branco, resolve estabelecer o seguinte Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, anteriormente denominado Curso de Formação do Instituto Rio Branco REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE DIPLOMATAS DO INSTITUTO RIO BRANCO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES, DA DURAÇÃO E DAS ATIVIDADES Art.1º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco tem por finalidades a capacitação profissional e a avaliação das aptidões e capacidades do funcionário nomeado ao cargo inicial da carreira de diplomata do Serviço Exterior, neste Regulamento denominado "Aluno", durante o estágio probatório de que trata o artigo 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006. Parágrafo único. Terão matrícula automática e obrigatória no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco os candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata que tiverem sido nomeados para o cargo inicial da Carreira e nele tomado posse. Art.2º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco compreende atividades de formação e de desempenho funcional, ambas coordenadas pelo Instituto Rio Branco. Art.3º Considerando a natureza da carreira diplomática, poderão ser utilizados como instrumentos de formação, aperfeiçoamento e avaliação trabalhos práticos, exercícios, preleções, exames, debates em seminários, monografias, treinamentos, viagens de estudo e demais atividades que programe o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco. Art.4º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco terá a duração de três ou quatro períodos semestrais consecutivos, os dois primeiros em regime de dedicação integral às atividades propostas pelo Instituto e os dois últimos dividindo-se entre estas e estágios profissionalizantes na Secretaria de Estado das Relações Exteriores (SERE) ou em Postos no exterior. Art.5º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco poderá englobar disciplinas obrigatórias, disciplinas eletivas, módulos profissionalizantes de formato variado e palestras. Art.6º O Aluno não poderá recusar-se a tomar parte ou submeter-se a quaisquer atividades de formação, aperfeiçoamento e avaliação acima mencionados.

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Art.7º O aluno, como servidor público, está sujeito às normas que regem a frequência ao serviço, entendida esta, no caso, como a frequência diária às aulas. Assim, faltas diárias injustificadas poderão implicar perda correspondente de remuneração e demais sanções administrativas, nos termos da lei. Art.8º. Fica fixado em 20 por cento do total de aulas por disciplina oferecida ou do programa de módulos como um todo, o número máximo de faltas admissíveis devidamente justificadas. Ultrapassado esse total sem justificativa, o aluno será considerado reprovado por faltas na respectiva disciplina, independentemente da nota recebida em avaliação. CAPÍTULO II DA AVALIAÇÃO E DA APROVAÇÃO Art.9º. A aprovação no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco é condição essencial para a confirmação no Serviço Exterior, observada a legislação pertinente, em especial o disposto no Artigo 8º da Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006. Art.10. A avaliação das atividades do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco aferirá o desempenho acadêmico e a assiduidade do aluno e o disposto no Artigo 15, item II do Regulamento do Instituto Rio Branco. Art.11. A avaliação reunirá notas conferidas pelos professores das disciplinas e pelos coordenadores dos módulos do Curso de Formação de Diplomatas, a aferição de freqüência nas disciplinas e no programa de módulos e os conceitos a que se refere o Artigo 15, item II do Regulamento do Instituto Rio Branco. § 1º As notas das disciplinas e módulos serão graduadas de 0 (zero) a 100 (cem); § 2º A média das notas do período será considerada suficiente se igualar ou superar 60 (sessenta) em cada disciplina; § 3º No caso de obtenção de nota final inferior a 60 (sessenta) em uma ou mais disciplinas o aluno será considerado reprovado por média na(s) disciplina(s) em tela; § 4º O aluno reprovado por média ou por faltas, conforme os termos do Artigo 6º, Parágrafo único, em uma dada disciplina deverá voltar a cursá-la quando novamente oferecida. No caso de disciplinas que não voltarem a ser propostas, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá autorizar a inscrição em disciplina de temática similar como equivalente à repetição daquela em que o aluno não obteve aprovação; § 5º O aluno reprovado por faltas no Programa de Módulos terá de repeti-lo como um todo, quando voltar a ser oferecido. § 6º O aluno reprovado em uma disciplina será considerado não aprovado no Curso e apenas poderá ser recomendada sua confirmação no Serviço Exterior uma vez cursada novamente a referida disciplina, ou outra de temática semelhante nos termos do §5º acima, e ter sido nela aprovado. Art.12. A avaliação para fins de classificação terá periodicidade semestral. § 1º O conjunto dessas avaliações semestrais determinará a ordem de classificação dos alunos do Curso de Formação de Diplomatas, que deverá determinar a prioridade na escolha do estágio profissionalizante, conforme os termos do artigo 4º, bem como na escolha da lotação na SERE, uma vez concluído o Curso, conforme o artigo 23 do Regulamento do Instituto Rio Branco; § 2º A reprovação em qualquer disciplina acarretará a perda do lugar de classificação no Curso de Formação, independentemente das notas obtidas nas demais disciplinas, que somente serão consideradas com relação a outros alunos em caso análogo, quando houver. Art.13. Será concedido o "Prêmio Rio Branco" ao primeiro e segundo lugares do Curso de Formação de Diplomatas, sob a forma de medalhas de vermeil e de prata, respectivamente. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS Art.14. Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido, quando couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores. Art.15. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

PORTARIA Nº 189, DE 14 DE MARÇO DE 2014 (Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, páginas 51 e 52) O MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 79.556, de 20 de Abril de 1977, o Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, a Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006 e o Decreto 6.559, de 8 de Setembro de 2008, assim como o Regulamento do Instituto Rio Branco, resolve revogar a Portaria nº 40, de 22 de Janeiro de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 24 de Janeiro de 2013 e baixar as seguintes normas para o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco : REGULAMENTO DO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS – CAD TÍTULO I Das finalidades Art. 1° O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) será mantido pelo Instituto Rio Branco (IRBr) como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação contínuos na Carreira de Diplomata, no âmbito do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas por Primeiros Secretários. Parágrafo único - A aprovação no CAD, nos termos do inciso IV do Artigo 52 da Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006 e do inciso IV do art. 6° do Regulamento de Promoções da Carreira de Diplomata, aprovado pelo Decreto n° 6.559, de 8 de setembro de 2008, é requisito para a progressão funcional a Primeiro Secretário. TÍTULO II Do Curso Art.2º O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco determinará, por Edital a ser publicado no Diário Oficial da União com a devida antecedência em relação à data de início do Curso, o programa e o planejamento de cada Curso, com base nas diretrizes da presente Portaria, bem como, se for de interesse da Administração e ouvido o Secretário-Geral das Relações Exteriores, o respectivo número de vagas. Parágrafo único - O Instituto Rio Branco tomará as providências necessárias para a realização de pelo menos uma edição do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas por ano. Art.3° O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas poderá consistir de aulas, conferências, debates, orientação profissional e de provas, em formatos presenciais ou virtuais. Art.4º Poderão requerer matrícula no Curso os diplomatas da classe de Segundo Secretário lotados na Secretaria de Estado das Relações Exteriores ou no exterior, excetuados aqueles que se encontrem em licença para o trato de interesses particulares. § 1º O candidato que estiver no gozo de licença para tratamento de saúde na ocasião da realização do Curso terá sua matrícula transferida para Curso posterior ao término de sua licença. § 2° Segundos Secretários reprovados por três ou mais vezes no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas só poderão requerer matrícula se lotados na Secretaria de Estado das Relações Exteriores ou, quando lotados no exterior, se, na forma da lei, estiverem afastados de suas funções ou lotados na SERE no período de realização do Curso. § 3º Caso o número de requerentes exceda o número de vagas eventualmente fixado, serão observados, sucessivamente, os seguintes critérios para preenchimento das vagas existentes : a) os requerentes não reprovados em curso anterior terão preferência sobre os já reprovados;

177 b) entre requerentes não reprovados, terão preferência os mais antigos na classe ; e c) entre os requerentes já reprovados, terão preferência os que apresentem menor número de reprovações e, subsidiariamente, os mais antigos na classe. Art.5° No caso de realizar-se o CAD em Brasília, os candidatos lotados no exterior ou fora de Brasília, ou aqueles em licença, na forma dos incisos II, III, VI, e VIII do artigo 35 do Regulamento de Pessoal do S erviço Exterior, aprovado pelo Decreto 93.325, de 1° de outubro de 1986, desde que não reprovados por três ou mais vezes no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, serão chamados a serviço à Secretaria de Estado das Relações Exteriores para freqüentar o Curso. Parágrafo único.- Os candidatos reprovados por três ou mais vezes que obtenham matrícula freqüentarão o Curso sem ônus para a Administração quanto a passagens e diárias. Art.6° O prazo para encerramento das matrículas e a data de início do Curso serão fixados em edital do Diretor- Geral do Instituto Rio Branco. Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco comunicará aos candidatos a concessão da matrícula. TÍTULO III Das matérias e dos examinadores Art.7º Os examinadores do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas serão indicados pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco dentre os ocupantes dos cargos de Ministros de Primeira ou de Segunda Classes, Conselheiros ou Primeiros Secretários, na ativa ou aposentados, ou ainda pessoas de notório saber. Art.8º As disciplinas obrigatórias do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas serão definidas em cada Edital e abrangerão temas de interesse da política externa brasileira e do Ministério das Relações Exteriores. Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido o Secretário-Geral, determinará as disciplinas obrigatórias para cada Curso, fazendo constar tal decisão no Edital pertinente. Art.9º O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, em consulta com os examinadores de cada matéria obrigatória, fixará a relação dos temas a serem estudados no Curso. Art.10 Os examinadores de cada disciplina obrigatória proporão ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco uma bibliografia para o estudo dos respectivos temas e, se for o caso, nomes de conferencistas para aprofundarem o debate sobre eles. Art.11 Os temas que comporão o programa das disciplinas obrigatórias serão informados aos alunos inscritos em cada Curso, oportunamente. Art.12 A bibliografia será divulgada pela Internet ou distribuída aos candidatos. TÍTULO IV Das provas e aprovação no Curso Art.13 Haverá prova final para cada uma das disciplinas obrigatórias. A duração das provas será fixada no edital de cada Curso. As provas poderão ser sob a forma dissertativa ou de "estudo de problema". Art.14 A nota mínima para aprovação em cada prova será 60 (sessenta), numa escala de 0 (zero) a 100 (cem). Será considerado aprovado no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas o aluno que obtiver pelo menos a nota mínima em todas as disciplinas obrigatórias. Art.15 Os alunos terão acesso a cópia de suas provas e poderão requerer revisão de nota, dentro do prazo de 5 (cinco) dias, a partir da data de divulgação do resultado provisório. Os requerimentos, dirigidos ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, devem ser fundamentados e indicar precisamente em que aspectos e por que razões o candidato se considera prejudicado. Serão indeferidos os recursos que não contiverem fundamentação ou que estiverem vazados em termos inapropriados. Art.16 O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, quando acatar requerimento de revisão de nota, submeterá a questão a uma comissão composta pelo examinador e dois outros diplomatas ou professores conhecedores da matéria, que avaliarão o pedido e emitirão parecer que encaminharão ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco para homologação. Homologado, o parecer da comissão será irrecorrível.

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Parágrafo único. Após a decisão das comissões de recurso, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fará publicar no Diário Oficial da União o resultado final do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas por ordem de aproveitamento no Curso, com base na média aritmética das notas obtidas pelos candidatos. Art.17 Os alunos que não obtiverem a nota mínima em todas as disciplinas deverão refazer, em Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas subseqüente, apenas as disciplinas em que foram reprovados. § 1º Os alunos aprovados nas condições deste Artigo serão classificados no Curso em que obtiverem a aprovação final, com base na média aritmética das notas de sua aprovação no âmbito das médias dos demais candidatos aprovados no referido Curso. § 2º Caso a disciplina em que o candidato foi reprovado não for oferecida em Curso subsequente, o Diretor do Instituto Rio Branco determinará que disciplina do Curso subsequente deverá ser cursada pelo candidato reprovado para obter aprovação no Curso. Art.18 Os alunos que tiverem faltas não justificadas em qualquer das atividades do Curso não poderão fazer as provas e serão considerados reprovados no Curso, nos termos do Edital de cada Curso Art.19 As notas de cada aluno do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas lhes serão comunicadas individualmente e a classificação final será informada à Divisão do Pessoal para fins de assentamento no maço pessoal do aluno. Art.20 Caberá ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco decidir sobre os casos omissos, ouvido, no que couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores. Art.21 O presente regulamento entra em vigor na data da publicação desta Portaria. LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

Regulamento do Curso de Altos Estudos

PORTARIA Nº 188, DE 14 DE MARÇO DE 2014 (Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, página 51) O MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 79.556, de 20 de Abril de 1977, o Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, a Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006 e o Decreto 6.559, de 8 de Setembro de 2008, assim como o Regulamento do Instituto Rio Branco, resolve revogar a Portaria Ministerial número 591, de 9 de Setembro de 2010 e baixar as seguintes normas para o Curso de Altos Estudos do Instituto Rio Branco: REGULAMENTO DO CURSO DE ALTOS ESTUDOS - CAE TÍTULO I Das Finalidades Art. 1° O Curso de Altos Estudos (CAE) será mantido pelo Instituto Rio Branco (IRBr) como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação na Carreira de Diplomata, no âmbito do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar os conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas pelos Ministros de Primeira e de Segunda Classe. Parágrafo único - A conclusão do CAE, nos termos do inciso II do art. 52, da Lei n° 11.440, de 29 de Dezembro de 2006, é requisito para a promoção a Ministro de Segunda Classe. É condição, ademais, para a possibilidade da vantagem de comissionamento, em caráter excepcional, como Chefes de Missão Diplomática Permanente em postos do grupo "D", nos termos do § 2º do Artigo 46 da mesma Lei nº 11.440. TÍTULO II Da Matrícula

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Art.2° O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco determinará o planejamento da execução de cada curso, com base nas diretrizes da presente portaria, em edital a ser publicado no Diário Oficial da União. § 1º O Instituto Rio Branco tomará as providências necessárias para a realização de pelo menos uma edição do Curso de Altos Estudos por ano. Art.3° Poderão requerer matrícula no Curso de Altos Estudos os diplomatas da classe de Conselheiro, excetuados aqueles que se encontrarem em licença para o trato de interesses particulares, em conformidade com o inciso V do art. 35 do Decreto n° 93.325, de 1° de outubro de 1986. § 1° A matrícula no Curso de Altos Estudos será voluntária e deverá ser solicitada na época determinada pelo edital a que se refere o art. 2°. § 2° O Instituto Rio Branco, ouvido o Secretário-Geral das Relações Exteriores, poderá estabelecer limites ao número de matrículas em um Curso ; neste caso, será dada prioridade à ordem de antiguidade na classe dos candidatos. § 3° Poderá ser aceita matrícula de candidato que esteja no gozo de licença para tratamento de saúde, ressalvado o disposto no § 3° do art. 16. Art.4° A solicitação de matrícula far-se-á mediante o envio ao Instituto Rio Branco de formulário de inscrição, acompanhado de proposta de tema a ser desenvolvido em tese, ademais das informações solicitadas pelo edital a que se refere o art. 2°. Art.5º Será constituída, em cada edição do Curso, uma Comissão de Consultores nomeados por Portaria do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, composta por diplomatas das Classes de Ministros, para avaliar os projetos de tese apresentados pelos candidatos, em conformidade com o edital de cada curso. Art.6° Caberá à Comissão de Consultores dos projetos de tese apresentados aprovar ou rejeitar o projeto de tese do candidato, sugerindo, se for o caso, as modificações pertinentes. § 1º A Comissão de Consultores dará seu parecer confidencial ao Instituto Rio Branco sobre o roteiro e as informações que o candidato apresentar para a elaboração da tese. § 2º A aprovação do projeto pela Comissão implicará a confirmação da matrícula do candidato no Curso de Altos Estudos. § 3º O relatório de aprovação da Comissão de Consultores e o projeto de trabalho apresentado serão encaminhados ao conhecimento da Banca Examinadora, quando do encaminhamento do trabalho final para sua avaliação. Art.7° O candidato, uma vez confirmada a matrícula, não poderá alterar o tema da sua tese. Serão admitidas, contudo, modificações no título e no esquema estrutural, desde que aprovadas previamente pelo Instituto Rio Branco. Art.8º Aos diplomatas inscritos no Curso de Altos Estudos será concedido, quando o requererem à Divisão do Pessoal e apenas uma vez, afastamento do serviço por 60 (sessenta) dias para a pesquisa ou a redação da sua tese , sem prejuízo do gozo de férias, da remuneração ou qualquer outro benefício, nos termos da legislação em vigor. TÍTULO III Do Curso Art.9º O Curso de Altos Estudos consistirá das seguintes atividades : I- preparo e apresentação do texto, que deverá ter entre 150 (cento e cinquenta) e 200 (duzentas) páginas, não computados a bibliografia e anexos, sobre tema de relevância para a diplomacia brasileira, em conformidade com as disposições do edital de cada Curso ; II - defesa oral da tese que tiver sido aceita por Banca Examinadora ; III- assistência à defesa oral das demais teses aceitas no mesmo Curso ; III - assistência à defesa oral das demais teses aceitas no mesmo Curso, quando o Curso for realizado somente na Secretaria de Estado; (redação dada pela Portaria de 18 de março de 2015) IV- participação em eventuais atividades adicionais programadas para o Curso.

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Parágrafo único - Juntamente com a tese a que se refere o inciso I, o candidato deverá apresentar ao Instituto Rio Branco resumo de seu conteúdo, com extensão de 4 (quatro) a 5 (cinco) páginas. TÍTULO IV Das Bancas Examinadoras Art.10 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, através de portaria, dentre os Ministros de Primeira Classe, na ativa, dois diplomatas para servirem como Presidente e Vice-Presidente. Art. 10 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, por meio de portaria, dentre os Ministros de Primeira Classe, os diplomatas que comporão a Banca Examinadora de cada edição do Curso de Altos Estudos. (redação dada pela Portaria de 18 de março de 2015) Art.11 Compete à Banca Examinadora : I - avaliar os trabalhos que lhe forem submetidos pelo Instituto Rio Branco e decidir sobre sua aceitação para arguição oral ; II - decidir sobre a possibilidade de reapresentação dos trabalhos não aceitos; III - arguir oralmente os candidatos ; IV - aprovar ou reprovar os candidatos após as arguições orais ; V - recomendar a publicação dos trabalhos que julgar merecedores ; VI - decidir, em conjunto com o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, acerca dos casos omissos neste regulamento. Art.12 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, através de portaria, para subsidiar a avaliação e a decisão da Banca Examinadora em cada trabalho apresentado : I- um Ministro de Primeira ou de Segunda Classes com reconhecida experiência e conhecimento do tema da tese, na qualidade de Relator diplomático ; II- um professor universitário ou especialista com conhecimento sobre o tema abordado, na qualidade de Relator acadêmico. § 1º Os Relatores Diplomáticos e Acadêmicos serão convidados a participar da arguição oral dos trabalhos de que sejam relatores e a opinar sobre sua aprovação ou reprovação. § 2º A Banca Examinadora decidirá soberanamente sobre cada trabalho apresentado, não estando condicionada pelo teor dos pareceres dos Relatores Diplomáticos e Acadêmicos. § 3º A Banca Examinadora incorporará, em seu relatório de avaliação do trabalho escrito, as observações dos pareceres dos Relatores Externos que julgar pertinentes para a instrução da arguição oral dos candidatos. TÍTULO V Da Avaliação dos Trabalhos Escritos Art.13 A Banca Examinadora se orientará pelos seguintes critérios para o julgamento das teses apresentadas : I - relevância funcional e utilidade para a diplomacia brasileira ou, ainda, contribuição para a historiografia e o pensamento diplomáticos brasileiros ; II - originalidade ; III - abordagem analítica, interpretativa e prospectiva quanto a tendências, além de opinativa e propositiva quanto a futuras ações brasileiras na matéria ; IV - pertinência e assimilação das fontes consultadas e sua abrangência ; V - precisão factual, histórica e estatística ; VI - correção, precisão conceitual e consistência das conclusões ; VII - qualidade de linguagem ; VIII - metodologia adequada ;

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IX - apresentação. Parágrafo único - O tema da tese deve ser tratado sob o enfoque profissional, tendo presente sua relevância para a política externa brasileira. Art.14 O resultado da avaliação das teses poderá contemplar uma das seguintes hipóteses : I - aceitação do trabalho para arguição oral ; II - aceitação parcial do trabalho para eventual reelaboração e apresentação para nova avaliação pela Banca de CAE posterior, em conformidade com indicações da Banca a respeito ; III - rejeição do trabalho in totum. § 1º No caso de aceitação, a Banca poderá sugerir ao candidato atenção especial a aspectos de seu trabalho quando da arguição oral. § 2º No caso de rejeição do trabalho nos termos do inciso III, o candidato não poderá reapresentar trabalho sobre o mesmo tema, devendo solicitar nova matrícula quando da publicação de novo edital, acompanhada de projeto de tese sobre tema diverso do anterior. § 3º A tese reapresentada conforme o inciso II será, obrigatoriamente, ou aceita, nos termos do inciso I e do parágrafo 1º, supra, ou rejeitada in totum, nos termos do inciso III, com as implicações do parágrafo 2º , supra. TÍTULO VI Da Arguição Oral Art.15 O edital de cada Curso estabelecerá a data provável para comunicar aos interessados o resultado do julgamento das teses que, se aprovadas, serão objeto de arguição oral. Art.16 O candidato cuja tese for aceita pela Banca Examinadora será convocado para a arguição oral, que se realizará na Secretaria de Estado das Relações Exteriores. § 1º Os Conselheiros lotados no exterior, ou aqueles em licença, na forma dos incisos II, III, IV, VI e VIII do artigo 35 do Regulamento do Pessoal do Serviço Exterior, aprovado pelo Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, serão chamados a serviço à Secretaria de Estado das Relações Exteriores para a argüição oral. § 2º Os Conselheiros nas seguintes situações serão igualmente chamados a serviço para a arguição oral : I - Em licença para concorrer a eleições; II - Investido em mandato eletivo; III - Requisitado ou cedido; IV - Afastado para trabalhar em organização internacional de que o Brasil participe ou com a qual coopere. V - Lotado no país, fora de Brasília. § 3º - O candidato em licença para tratamento de saúde terá sua arguição oral adiada para o Curso posterior ao término da referida licença. § 4º - Excepcionalmente, as arguições orais dos candidatos lotados fora da Secretaria de Estado das Relações Exteriores poderão ser realizadas por meio virtual, dispensando a chamada a serviço dos candidatos. (parágrafo acrescido pela Portaria de 18 de março de 2015) Art.17 Além dos critérios estabelecidos no art. 13º, a Banca Examinadora se orientará pelos seguintes critérios para o julgamento da arguição oral : I - Atualização, desenvolvimento e, quando for o caso, justificação dos dados e argumentos apresentados na tese ; II - Fluência, correção e propriedade na argumentação ; III - Segurança e convicção na defesa dos pontos arguidos ; e IV - Demonstração de conhecimento do tema e de matérias correlatas ao tema versado e familiaridade com as idéias mais importantes sobre as relações internacionais, correntes na bibliografia atual. V - Atenção aos aspectos a que se refere o § 1º do artigo 14ºdeste Regulamento.

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Art.18 Terminadas as arguições orais, a Banca poderá, em relação a cada candidato e em consonância com os parâmetros estipulados nos artigos 13 e 17 : I - aprová-lo ; II - reprová-lo : a) autorizando a reapresentação de tese sobre o mesmo tema; b) desautorizando a reapresentação de tese sobre o mesmo tema. § 1º A Banca Examinadora, ao aprovar o candidato, explicitará, ao término do Curso, os conceitos de avaliação que serão os seguintes : a) - Aprovado b) - Aprovado com louvor § 2º A Banca Examinadora, ao aprovar o candidato nos termos do item a) do parágrafo 1º, poderá qualificar sua aprovação com os comentários que julgar pertinentes a respeito do trabalho escrito e do desempenho na arguição oral ; § 3º No caso da reprovação nos termos da letra b, do inciso II, aplica-se ao candidato o disposto no § 2º do art. 14º, no sentido de que o candidato não poderá reapresentar trabalho sobre o mesmo tema, devendo solicitar nova matrícula quando da publicação de novo edital, acompanhada de projeto de tese sobre tema diverso do tema objeto de reprovação. TÍTULO VII Do Grau de Sigilo Art. 19 O grau de sigilo de cada trabalho deverá ser sugerido, preliminarmente, pelo próprio autor, em conformidade com as fontes utilizadas na pesquisa e com o teor do trabalho, com base na legislação vigente. A Banca sugerirá ao Diretor Geral do Instituto Rio Branco a manutenção ou modificação do grau de sigilo, após a arguição oral. Art. 20 Se o trabalho apresentado citar documentos sigilosos com diferentes graus de sigilo, o grau de sigilo do trabalho deverá ser o do mais sigiloso dos documentos citados. Art. 21 O trabalho deve conter em sua bibliografia, explicitamente, a listagem dos documentos sigilosos porventura citados, seu grau de sigilo e data de produção. Art. 22 Um Termo de Classificação de Teses, elaborado pelo Departamento de Comunicação e Arquivo em coordenação com o Instituto Rio Branco, será anexado a cada tese ao final do respectivo Curso, sempre que necessário. TÍTULO VIII Da Publicação Art.23 A publicação ou divulgação, parcial ou total, dos trabalhos somente poderá ser feita com autorização, prévia e por escrito, do Instituto Rio Branco e do autor. Art.24 A Banca Examinadora de cada Curso poderá recomendar as teses para publicação, estabelecendo, para tanto, as condições que o candidato deverá atender com vistas a esta finalidade. Parágrafo único – O Instituto Rio Branco procurará promover a publicação das teses recomendadas para tal pela Banca Examinadora de cada Curso de Altos Estudos, conforme o procedimento indicado. Art.25 O Instituto Rio Branco enviará cópias das teses aprovadas, em sua forma final, aos Diretores-Gerais de Departamento do Ministério das Relações Exteriores e aos Chefes de Missão no exterior cujas competências lhes confiram especial interesse pelos temas das teses. TÍTULO IX Disposições Gerais Art.26 O Conselheiro que não lograr aprovação em um Curso poderá solicitar matrícula em Curso posterior. Art.27 Normas complementares serão dispostas no edital de cada Curso.

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Art.28 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

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