Gel Grupo De Estudos Linguísticos Do Estado De São Paulo

Total Page:16

File Type:pdf, Size:1020Kb

Gel Grupo De Estudos Linguísticos Do Estado De São Paulo GEL GRUPO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO ESTUDOS LINGUÍSTICOS v.38 n.1 DESCRIÇÃO E ANÁLISE LINGUÍSTICA ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 38 (1): 1­385, jan.­abr. 2009 REVISTA ESTUDOS LINGUÍSTICOS GRUPO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS DO ESTADO DE SÃO PAULO ­ GEL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ­ UNESP Depto de Estudos Linguísticos e Literários ­ Sala 21 Rua Cristóvão Colombo, 2265­ Jd. Nazareth CEP 15054­000 ­ São José do Rio Preto ­ SP ­ Brasil [email protected] Comissão Editorial Claudia Zavaglia Gladis Massini­Cagliari Juanito Ornelas de Avelar Manoel Mourivaldo Santiago Almeida Marco Antônio Domingues Sant´Anna Maximina M. Freire Olga Ferreira Coelho Oto Araujo Vale Vandersí Sant'Ana Castro Vanice Maria Oliveira Sargentini Editora responsável Luciani Ester Tenani Capa Wilker Ferreira Cação Conselho Editorial Aldir Santos de Paula (UFAL), Alessandra Del Re (UNESP), Alvaro Luiz Hattnher (UNESP), Ana Ruth Moresco Miranda (UFPEL), Angel H. Corbera Mori (UNICAMP), Angélica Rodrigues (UFU), Anna Flora Brunelli (UNESP), Aparecida Negri Isquerdo (UFMS), Ataliba Teixeira de Castilho (UNICAMP), Carola Rapp (UFBA), Claudia Regina Castellanos Pfeiffer (UNICAMP), Claudio Aquati (UNESP), Cláudia Nívia Roncarati de Souza (UFF), Cleudemar Alves Fernandes (UFU), Cristiane Carneiro Capristano (UEM), Cristina Carneiro Rodrigues (UNESP), Cristina dos Santos Carvalho (UNEB), Edvania Gomes da Silva (UESB), Edwiges Maria Morato (UNICAMP), Erica Reviglio Iliovitz (UFRPE), Erotilde Goreti Pezatti (UNESP), Fabiana Cristina Komesu (UNESP), Fernanda Mussalim (UFU), Francisco Alves Filho (UFPI), Gladis Maria de Barcellos Almeida (UFSCAR), Gladis Massinicagliari (UNESP), Ivã Carlos Lopes (USP), João Bôsco Cabral dos Santos (UFU), Júlio César Rosa de Araújo (UFC), Leda Verdiani Tfouni (USP), Lígia Negri (UFPR), Luciani Ester Tenani (UNESP), Luiz Carlos Cagliari (UNESP), Maria da Conceição Fonsecasilva (UESB), Maria Helena de Moura Neves (UNESP), Maria Margarida Martins Salomão (UFJF), Marisa Corrêa Silva (UEM), Marize Mattos Dall Aglio Hattnher (UNESP), Mauricio Mendonça Cardozo (UFPR), Márcia Maria Cançado Lima (UFMG), Mário Eduardo Viaro (USP), Mirian Hisae Yaegashi Zappone (UEM), Mônica Magalhães Cavalcante (UFC), Neusa Salim Miranda (UFJF), Norma Discini (USP), Pedro Luis Navarro Barbosa (UEM), Raquel Salek Fiad (UNICAMP), Renata Ciampone Mancini (UFF), Renata Coelho Marchezan (UNESP), Roberta Pires de Oliveira (UFSC), Roberto Gomes Camacho (UNESP), Ronaldo Teixeira Martins (UNIVAS), Rosane de Andrade Berlinck (UNESP), Sanderléia Roberta Longhinthomazi (UNESP), Sandra Denise Gasparini Bastos (UNESP), Sebastião Carlos Leite Gonçalves (UNESP), Seung Hwa Lee (UFMG), Sheila Elias de Oliveira (UNICENTRO), Sonia Maria Lazzarini Cyrino (UNICAMP), Vânia Cristina Casseb Galvão (UFG), Vânia Maria Lescano Guerra (UFMS) Publicação quadrimestral Estudos Lingüísticos / Organizado pelo Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo v. 1 (1978). Campinas, SP : [s.n.], 1978­ Publicada em meio eletrônico (CDROM) a partir de 2001. Publicada em meio eletrônico (http://www.gel.org.br/) a partir de 2005. Anual ISSN 14130939 1. Linguística. 2. Linguística Aplicada 3. Literatura I. Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo. SUMÁRIO APRESENTAÇÃO..................................................................................... 7 FONÉTICA A variação tonal em português brasileiro a partir de frases espontâneas e textos lidos Waldemar Ferreira Netto; Daniel Oliveira Peres.......................................... 9 FONOLOGIA Análise métrica do apagamento das vogais postônicas não finais no dialeto do noroeste paulista Adriana Perpétua Ramos; Luciani Tenani................................................... 21 As vogais médias postônicas não-finais em corpora de perfis sócio e geolingüístico Alessandra de Paula Santos..................................................................... 35 Acento secundário, atribuição tonal e ênfase em português brasileiro (PB) Flaviane Romani Fernandes-Svartman...................................................... 47 A redução do gerúndio à luz da Fonologia Lexical Jesuelem Salvani Ferreira; Luciani Tenani.................................................. 59 As vogais átonas do noroeste paulista: os fatores estruturais e a variação lingüística Luciani Tenani....................................................................................... 69 As vogais médias pretônicas dos verbos no dialeto do noroeste paulista: análise sob a perspectiva da Teoria Autossegmental Márcia Cristina do Carmo........................................................................ 83 O acento no português brasileiro segundo uma abordagem baseada no uso Maria Mendes Cantoni............................................................................ 93 Representações sobre a gênese da escrita em bate-papos Virtuais Viviane Vomeiro Luiz Sobrinho................................................................. 103 GRAMÁTICA FUNCIONAL Uma análise funcionalista e cognitivista da variação no uso dos pronomes reflexivos no português popular de São Paulo Deize Crespim Pereira............................................................................ 115 Uma perspectiva funcionalista à complementação Oracional Eliana Cristina Domingos......................................................................... 127 A relação adverbial nas línguas amazônicas brasileiras Erotilde Goreti Pezatti............................................................................. 139 Atuação da marcação na gramaticalização das formas de passado imperfectivo no português: o ponto de referência Raquel Meister Ko. Freitag...................................................................... 155 GRAMÁTICA GERATIVA ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 38 (1): 1-385, jan.-abr. 2009 3 Passivas adjetivas: particípios estativos e resultativos formados na sintaxe Aline Garcia Rodero................................................................................ 167 LEXICOLOGIA E LEXICOGRAFIA VoTec: página de terminologia para tradutores Guilherme Fromm.................................................................................. 183 A formação de topônimos dos municípios paranaenses fundados nos séculos XVII, XVIII e XIX: a questão dos estratos lingüísticos Márcia Zamariano.................................................................................. 201 LÍNGUAS INDÍGENAS E AFRICANAS Sobre a nasalidade de vogais em Mehináku (Arawák) Angel Corbera Mori................................................................................. 213 Evidencialidade na língua Shanenawa (Pano) Gláucia Vieira Cândido; Lincoln Almir Amarante Ribeiro............................... 223 Para um estudo da fonologia Krenak: alguns problemas e análise preliminar Katia Nepomuceno Pessoa....................................................................... 233 A expressão de Tempo na língua Kaingang (Jê) Solange Aparecida Gonçalves.................................................................. 249 MORFOLOGIA Os nomes compostos do hebraico: uma análise morfossintática Rafael Dias Minussi................................................................................. 259 SEMÂNTICA Equivalência tradutória e significação Álvaro Kasuaki Fujihara.......................................................................... 273 Complementos afetados como característica dos verbos de ação-processo Ana Carolina Sperança; Sebastião Expedito Ignácio.................................... 285 Variação semântica: individuação e número na língua karitiana1 Ana Müller............................................................................................. 295 “Todo” versus “não”: restrições à negação sentencial em presença do quantificador “todo” Ana Paula Quadros Gomes...................................................................... 309 O funcionamento semântico-argumentativo da negação na paráfrase judicial Beatriz Virgínia Camarinha Castilho Pinto.................................................. 323 Alternância no uso das preposições para e em na fala de comunidades quilombolas: análise sob a perspectiva da Lingüística Cognitiva Paulo Jeferson Pilar Araújo...................................................................... 335 4 ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 38 (1): 1-385, jan.-abr. 2009 SINTAXE Estratégias de indeterminação em sentenças infinitivas não flexionadas do português brasileiro Andrea Colsato...................................................................................... 347 O aspecto como fonte dos diferentes graus de gramaticalidade nas mini-orações livres adjetivais Christine da Silva Pinheiro....................................................................... 359 Mudança de ordem e gramaticalização na evolução das estruturas de foco no Português Brasileiro Mary Aizawa Kato.................................................................................. 375 ESTUDOS LINGUÍSTICOS, São Paulo, 38 (1): 1-385, jan.-abr. 2009 5 Apresentação v.38 (2009) Em comemoração aos 40 anos do Grupo de Estudos Linguísticos do Estado de São Paulo, a Revista Estudos Linguísticos reitera a sua vocação de publicar os trabalhos oriundos de apresentação nos Seminários organizados anualmente pela Associação. A partir deste volume 38 (2009), a revista conta com um Conselho Editorial composto de pesquisadores, em sua maioria, vinculados a instituições de outros Estados do Brasil (cf. Membros do Conselho Editorial, e respectivas filiações institucionais, no link Expediente no
Recommended publications
  • Bibliografia Das Línguas Macro-Jê
    D'Angelis, Wilmar da R., Carla Maria Cunha & Aryon D. Rodrigues (orgs.). 2002. Bibliografia das línguas Macro-Jê. Campinas: IEL/Unicamp. Este livro está disponível para download no seguinte endereço: Bibliografia http://biblio.etnolinguistica.org/dangelis_2002_bibliografia das Línguas Macro-Jê Wilmar da Rocha D'Angelis Carla Maria Cunha Aryon Dall'lgna Rodrigues Departamento de Linguística Instituto de Estudos da Linguagem ( IEL ) UNICAMP Campinas, maio 2002 Biblioteca Digital Curt Nimuendaju http://biblio.etnolinguistica.org UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Reitor: Carlos Henrique de Brito Cruz Vice-Reitor: Jose Tadeu Jorge INSTITUTO DE ESTUDOS DA LINGUAGEM Diretor: Luiz Carlos da Silva Cantas Diretora-Associada: Maria Augusta Bastos de Mattos SETOR DE PUBLICAÇÕES Coordenadora: Lúcia Kopschitz X. Bastos DEPARTAMENTO DE LINGU~STICA Chefe: Charlotte Marie Charnbelland Galves UNICAMPIIEL Responsável desta publicação: Setor de Publicaçóes Caixa Postal 6045 Wilrnar da Rocha D'Angelis 13084-971 -CAMPINAS - SP - BRASIL email: [email protected] e-mail: spublicOiei.unicamp.br Esta publicação homenageia os Bibliografia das Iíngiias Macro-Jê IWiliiiai- da Rocha D'Angeiis, Cada Maria Cunha, Aryon Dall'Igna Rodrigues (Oi-gs.) - - Campinas, SP: DLIlELíüNICAMP, 2002. 25 anos Esta publicaçZo homenageia os 25 anos do Instituto de Estudos da Linguagem - IEL - UNICAMP (1977-2002). do Instituto de Estudos da Linguagem IEL - UNICAMP 1. índios - Líiiguas - Bibliografia. 2. Índios da América do Sul - Brasil. I. D'Angelis, Wilmar da Rocha 11. Cunlia, Carla Maria. 111. Rodrigues, Aryon Dall'lgna. IV. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Estudos da Linguagem. Deparramento de Linguística. CDD 498.016 CDD 980.41 Colaboradores Esta publicação teve a inestimável colaboração das pessoas relacionadas abaixo, que nos enviaram conjuntos de referências bibliográficasde várlos autores, fruto de suas próprias pesquisas.
    [Show full text]
  • Kaingang: Gender Or Classifiers?
    Kaingang: gender or classifiers? Wilmar da Rocha D’Angelis1 Le genre grammatical est l’une des categories grammaticales les moins logiques et le plus innattendue. (A. Meillet 1965:202)2 The linguistic system, yet stripped from “reason” (or by force be stripped from reason) always speaks to imagination and drives it. (L. Hjemslev 1971:227) Abstract The Kaingang language presents a particular vocalic alternation involving low nasal vowels, which has traditionally been treated either as dialect differences or as a case of “free variation”. My two-decade contact with native speakers of several Kaingang communities – particularly from Xapecó (SC), Nonoai, and Inhacorá (RS) – allows me to consider this vocalic alternation as a kind of “classifier” with some characteristics of “gender”. This paper argues that these distinctions in pronunciation are not mere dialect differences in Kaingang. The linguistic reality is much richer, more revealing and more interesting than the magical discard of “free variation”. Introduction The Kaingang language presents a particular vocalic alternation involving low nasal vowels, which has traditionally been treated either as dialect 1 Doctor in Linguistics and indigenist, Professor at the Linguistics Department of Unicamp (Campinas, SOP – Brazil) 2 “Grammatical gender is one of the least logical and more unexpected grammatical categories”. 137 Kaingang: gender or classifiers? differences or as a case of “free variation”. Briefly, on a wide set of names (but also some verbs), a pronunciation alternation is possible, and where it operates it seems desirable, using the half-open anterior nasal vowel |ɛ̃| when one represents a circumstance which associates the term to the qualifiers “tall/long” or “thin/diffuse”, and using the back half-open nasal vowel |ɔ̃| when, for the same term, one introduces a circumstance which associates to the qualifiers “short/round” or “thick/compact”.
    [Show full text]
  • Gradient Versions of Pre-, Post-, and Circum-Oralized Consonants in Kaingang (Brasil)
    GRADIENT VERSIONS OF PRE-, POST-, AND CIRCUM-ORALIZED CONSONANTS IN KAINGANG (BRASIL) Wilmar da Rocha D’Angelis LAFAPE-IEL, UNICAMP, Campinas (SP), BRASIL ABSTRACT Our initial ear-phonetic studies of the Kaingang dialect spoken in Nasal consonants that display voiced stop ‘phases’ or ‘contours’ the Xapecó indigenous area (Santa Catarina) showed that, in that while forming syllables with oral vowels do not constitute a dialect, the occurrence of circum-oralized stops was very surprising fact for phoneticians and phonologists. The Kaingang infrequent, since oralized ‘contours’ seldom occurred in syllable language, however, adds complexity to that pattern in that it boundaries, to the left of the nasal sonorant. Thus, in examples produces, with equal ease, voiced stop contours at both ‘edges’ of such as the one given in the abstract above, the most common nasal consonants, when these are preceded and followed by oral audible realization in the Xapecó dialect is: vowels, as in the following example: ti mo = [ti mboj ] , ti mo = [ti bm boj ] (his ox) in which the realization of the oral ‘contour’ internal to the We have interpreted the process that creates such ‘contours’ as syllable appeared otherwise obligatory and consistent. In the partial ‘oralizations’ of nasal consonants, through spreading of framework of current phonological models, oralization in syllable features present in the oral vowels. Instrumental analyses of those boundaries needed to receive an optionality mark. phonetic realizations reveal, however, a characteristic that poses When however instrumental acoustic research of the speech of difficulties for current models in phonology: the gradient character two native speakers was conducted at LAFAPE-Unicamp the data of the oralized ‘phase’ in syllable boundaries.
    [Show full text]
  • Orthography Development for Creole Languages Decker, Ken
    University of Groningen Orthography Development for Creole Languages Decker, Ken IMPORTANT NOTE: You are advised to consult the publisher's version (publisher's PDF) if you wish to cite from it. Please check the document version below. Document Version Publisher's PDF, also known as Version of record Publication date: 2014 Link to publication in University of Groningen/UMCG research database Citation for published version (APA): Decker, K. (2014). Orthography Development for Creole Languages. [S.n.]. Copyright Other than for strictly personal use, it is not permitted to download or to forward/distribute the text or part of it without the consent of the author(s) and/or copyright holder(s), unless the work is under an open content license (like Creative Commons). The publication may also be distributed here under the terms of Article 25fa of the Dutch Copyright Act, indicated by the “Taverne” license. More information can be found on the University of Groningen website: https://www.rug.nl/library/open-access/self-archiving-pure/taverne- amendment. Take-down policy If you believe that this document breaches copyright please contact us providing details, and we will remove access to the work immediately and investigate your claim. Downloaded from the University of Groningen/UMCG research database (Pure): http://www.rug.nl/research/portal. For technical reasons the number of authors shown on this cover page is limited to 10 maximum. Download date: 01-10-2021 ORTHOGRAPHY DEVELOPMENT FOR CREOLE LANGUAGES KENDALL DON DECKER The work in this thesis has been carried out under the auspices of SIL International® in collaboration with the National Kriol Council of Belize.
    [Show full text]
  • Linguistics, Archaeology, and the Histories of Language Spread: the Case of the Southern Jê Languages, Brazil
    Cadernos de Etnolingüística (ISSN 1946-7095) volume 3, número 2, maio/2011 http://www.etnolinguistica.org/issue:vol3n2 Linguistics, archaeology, and the histories of language spread: the case of the Southern Jê languages, Brazil In this paper I discuss the relationship between archaeology and historical linguistics, and present a case study from my own research on the diffusion of the Southern Jê languages. For a long time, archaeologists were not aware of the fact that the Kaingang and Xokleng languages were related to the Jê languages of Central Brazil, and proposed an autochthonous origin for those southern groups. A new generation of archaeologists, aware of the relationship between Kaingang and Xokleng and the Jê language family, focused on the identification of their migration. The emergence of the so called Taquara- Itararé archaeological tradition around AD 220 was thought to signal the arrival of Jê speakers to the south. In my research I analyzed assemblages of Taquara-Itararé pottery from different areas of Southern Brazil, combined with the available radio-carbon dates, and with the most recent data on subsistence. The chronological and cultural frame resulting from these data corroborates previous hypotheses that the appearance of pottery coincides with a process of population growth fostered by intensive Araucaria pine nut exploitation and maize-tuber agriculture, which rapidly led to the filling up of the landscape by these new settlers and to territorial circumscription—the formation of more restricted and territorial social boundaries, sensu Carneiro (1970). Such circumscription is best evidenced by the development of local pottery styles, as I could identify.
    [Show full text]
  • Cover Page the Following Handle Holds Various Files of This Leiden
    Cover Page The following handle holds various files of this Leiden University dissertation: http://hdl.handle.net/1887/67094 Author: Pache, M.J. Title: Contributions to Chibchan historical linguistics Issue Date: 2018-12-05 657 References ABARCA, ROCÍO. 1985. Análisis fonológico del guaymí movere. Estudios de Lingüística Chibcha 4: 7–46. ABBOTT, MIRIAM, AND PATRICK FOSTER. 2015. Macushi dictionary. In: The Intercontinental Dictionary Series, ed. Mary Ritchie Key and Bernard Comrie. Leipzig: Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology. <http://ids.clld.org>. ADAM, LUCIEN. 1897. Matériaux pour servir a l’établissement d’une grammaire comparée des dialectes de la famille kariri. (Bibliothèque linguistique américaine, 20.) Paris: J. Maisonneuve. ADELAAR, WILLEM F.H. 1977. Tarma Quechua: Grammar, Texts, Dictionary. Lisse: Peter de Ridder Press. _____. 1984. Grammatical vowel length and the classification of Quechua dialects. International Journal of American Linguistics 50 (1): 25–47. _____. 1995. Les catégories verbales ‘conjugaison’ et ‘genre’ dans les grammaires de la langue chibcha. In: La ‘découverte’ des langues et des écritures d’Amérique: actes du colloque international, Paris, 7–11 septembre 1993. Amerindia 19/20: 173–182. _____. 2000. Propuesta de un nuevo vínculo genético entre dos grupos lingüísticos indígenas de la Amazonía occidental: harakmbut y katukina. In: Actas I Congreso de Lenguas Indígenas de Sudamérica, ed. Luis Miranda Esquerre, vol. 2, pp. 219–236. Lima: Universidad Ricardo Palma, Facultad de Lenguas Modernas. _____. 2004. The Languages of the Andes, with Pieter C. Muysken. Cambridge/New York: Cambridge University Press. _____. 2005. Verbos de baja especificación semántica y expresiones idiomáticas en la lengua muisca. In: Actas del II Congreso de la Región Noroeste de Europa de la Asociación de Lingüística y Filología de América Latina, ed.
    [Show full text]
  • Diccionario Etnolingüístico Y Guía Bibliográfica De Los Pueblos Indígenas Sudamericanos
    Alain Fabre 2005- Diccionario etnolingüístico y guía bibliográfica de los pueblos indígenas sudamericanos. 1 JÊ [Última modificación: 22/01/21] JÊ Las lenguas integrantes de este microfilo, que consta de tres ramas y ocho lenguas, están ubicadas enteramente en territorio brasileño. Algunos autores, empezando con Mason 1950, opinan que el microfilo Jê forma parte de un conjunto más abarcador, el filo Macro-Jê, cuya existencia ha venido cobrando fuerza en el curso de los últimos años. Swadesh (1959) calculó una divergencia interna mínima de 54 siglos para el microfilo Jê stricto sensu. Doy primero las divisiones y los integrantes del microfilo Jê propiamente dicho, luego presento cuadros del Macro-Jê según varios autores, entre los cuales destaca Nimuendajú: FAMILIA JE I KAINGANG II JÊ CENTRAL III NOROESTE 1. Kaingang 1. Xerente 1. Timbira oriental (coroado) 2. Xavante (dialectos: canela, 3. Xikriabá krinkati, gavião, 2. krahô, krenjê) Xokleng/Laklãnõ (aweikoma) 2. Apinajé-kayapó (dialectos: apinayé, kayapó del Norte, gorotíre, txukahamãe, xikrin) 3. Suyá MACRO JE (Mason 1950): I Familia Ge V Purí (Coroado) II Caingang VI Patashó III Camacán VII Malalí IV Mashacalí VIII Coropó MACRO GE (Greenberg 1987): I Bororo VIII Guató II Botocudo IX Kamakan III Caraja X Mashakali IV Chiquito XI Opaie V Erikbatsa XII Oti VI Fulnio XIII Puri VII Ge-Kaingang XIV Yabutí Alain Fabre 2005- Diccionario etnolingüístico y guía bibliográfica de los pueblos indígenas sudamericanos. 2 JÊ MACRO JE (Davis 1968): I Familia Jê VI Kamakan II Familia Maxakalí VII Purí (Coroado) III Familia Karajá VIII Botocudo IV Jeikó IX Borôro (?) V Ofayé X Fulniô V.
    [Show full text]
  • Kaingang Ethnic Territories
    Dossier Fighting for Indigenous Lands in Modern Brazil. The reframing of cultures and identities Kaingang ethnic territories Prof. Dr. Ricardo Cid Fernandes1 MSc. Paulo Roberto Homem de Góes1 1Universidade Federal do Paraná, Curitiba/PR, Brasil Abstract This article presents an overview of Kaingang ethnic territorialization processes in Southern Brazil. Based on historical and ethnographic data, this article analyzes tensions found in the agencyings of territories, emphasizing the resistance of the Kaingang in face of impositions from colonization. The analysis focuses on the different periods of colonial expansion, highlighting the processes of territorial expropriation, conflicts, struggles and negotiations between the Kaingang and different agents of the state. The main objective is to broaden the debates about the importance of the ethnic territories in southern Brazil, based on an appreciation of the perspective of the Kaingang about the processes of territorial confinement and their “retakings” of territories in the past forty years. Keywords: territories, colonization, indigenous policy, retaking, Kaingang. e152407 DOI: http://dx.doi.org/ 10.1590/1809-43412018v15n2a407 Vibrant v.15 n.2 1 Territórios étnicos kaingang Resumo Este artigo apresenta um panorama dos processos de territorialização étnica nos estados do Sul do Brasil. Com base em dados históricos e etnográficos este artigo apresenta um panorama para a análise da tensão nos agenciamentos de seus territórios, enfatizando a resistência dos Kaingang em face às imposições da colonização. As análises desenvolvidas enfocam os diferentes períodos da expansão colonial, destacando os processos de expropriação territorial, conflitos, lutas e negociações entre os Kaingang e diferentes agentes do Estado. O principal objetivo é ampliar os debates sobre a importância dos territórios étnicos no sul do Brasil a partir da valorização da perspectiva dos Kaingang sobre os processos de confinamento territorial e sobre os processos de retomadas de territórios empreendidos nos últimos quarenta anos.
    [Show full text]
  • Subtractive Morphology in M˜Ebengokre
    Subtractive morphology in M˜ebengokre Andrés Pablo Salanova May 17, 2004 Contents 1 Introduction 2 1.1 Initial truncation . 4 1.2 Essential features of the analysis . 4 2 What are the initial alternations? 5 2.1 Prosody versus morphology . 6 2.1.1 Truncation in prosodic phonology . 8 2.1.2 Where prosody can be of help . 10 2.2 Truncation is third person inflection . 13 2.3 Initial truncation in detail . 15 2.4 Discarding alternatives to truncation . 16 2.4.1 Palatals appear inside derivational morphology . 17 2.4.2 Palatals appear in uninflected forms . 18 3 The abstract prefix analysis 20 3.1 Panará . 21 3.2 Timbira . 23 3.3 Panará revisited . 26 3.4 M˜ebengokre . 27 4 General claims 30 Subtractive morphology in M˜ebengokre 2 1 Introduction Morphological processes that involve truncation have figured somewhat promi- nently in the phonological and morphological literature, since they seem irre- ducible to pure concatenation of morphemes, and, contrary to what happens in templatic morphology and mutations at the edges of stems, making the phono- logical representations of morphemes highly abstract (i.e., an empty skeleton, or partly specified ghost consonants) seems to be of little help in the general case. Truncation processes have been classified at least since Weeda (1992) into “false” (i.e., templatic) truncation and “true” (i.e., subtractive) truncation. In the former, the melodic material of a base is mapped to a prosodic template that is of a fixed size. In the process of formation of geisha-house discretionary names described by Mester (1990), for instance, a first syllable from the base name is circumscribed, and mapped to a bimoraic template: (1) a.
    [Show full text]
  • 2021 Daily Prayer Guide for All Latin America People Groups & LR
    2021 Daily Prayer Guide for all Latin America People Groups & Least-Reached-Unreached People Groups (LR-UPGs) Source: Joshua Project data, www.joshuaproject.net AGWM ed. 2021 Daily Prayer Guide for all Latin America People Groups & LR-UPGs=Least-Reached--Unreached People Groups. All 49 Latin America countries & all People Groups & LR-UPG are included. LATIN AMERICA SUMMARY: 1,676 total People Groups; 114 total Least-Reached--Unreached People Groups. LR-UPG defin: less than 2% Evangelical & less than 5% total Christian Frontier (FR) definition: 0% to 0.1% Christian Why pray--God loves lost: world UPGs = 7,407; Frontier = 5,042. Downloaded September 2020 from www.joshuaproject.net Color code: green = begin new area; blue = begin new country * * * "Prayer is not the only thing we can can do, but it is the most important thing we can do!" * * * Let's dream God's dreams, and fulfill God's visions -- God dreams of all people groups knowing & loving Him! Revelation 7:9, "After this I looked and there before me was a great multitude that no one could count, from every nation, tribe, people and language, Why Should We Pray For Unreached People Groups? * Missions & salvation of all people is God's plan, God's will, God's heart, God's dream, Gen. 3:15! * In the Great Commissions Jesus commands us to reach all peoples in the world, Matt. 28:19-20! * People without Jesus are eternally lost, & Jesus is the only One who can save them, John 14:6! * We have been given "the ministry & message of reconciliation", in Christ, 2 Cor.
    [Show full text]
  • Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul Faculdade De Educação Programa De Pós-Graduação Em Educação
    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ŨN SI AG TŨ PẼ KI VẼNH KAJRÃNRÃN FÃ O PAPEL DA ESCOLA NAS COMUNIDADES KAINGANG Bruno Ferreira Porto Alegre 2020 ŨN SI AG TŨ PẼ KI VẼNH KAJRÃNRÃN FÃ O PAPEL DA ESCOLA NAS COMUNIDADES KAINGANG Bruno Ferreira Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como requisito parcial para a obtenção do título de doutorado em Educação. Linha de Pesquisa Educação Culturas e Humanidades Orientadora: Drª Maria Aparecida Bergamaschi Banca examinadora Dr. Gersem José dos Santos Luciano (UFAM) Drª. Magali Mendes de Menezes (PPGEDU/UFRGS) Drª. Márcia Gojtẽn Nascimento (IES/TINonoai) Dr. Wagner Roberto do Amaral (UEL/PR) Porto Alegre 2020 2 3 Agradecimentos Neste momento especial para mim e ao povo kaingang, quero agradecer a todas as pessoas que acompanharam essa caminhada e contribuíram, de forma direta e indireta, para a realização deste trabalho. Quero dizer que todos são especiais. Meus familiares, pai Albino Ferreira (em memória +2020) e mãe Pedra Ferreira, pelo incentivo que inicia desde a ida à escola pela primeira vez, até as lutas atuais. Muito obrigado pelas reflexões, pelas suas histórias e experiências narradas. Meus irmãos e irmãs que sempre estiveram prontos a me escutar, apoiar e acreditar na luta kaingang: isso encoraja para continuar a caminhada. Agradecer a meus filhos e filhas, meus conselheiros kaingang, conselhos que vem pelo silêncio da sabedoria dos velhos kaingang. O silêncio que transmite a paz e a luz da sabedoria mais profunda, enraizada em nossas ancestralidades e atualizada nas narrativas kaingang.
    [Show full text]
  • ASPECTOS DA LÍNGUA KAINGANG ASPECTS of KAINGANG LANGUAGE Toni Juliano Bandeira1 RESUMO: As Línguas Indígenas Brasileiras Expr
    ASPECTOS DA LÍNGUA KAINGANG ASPECTS OF KAINGANG LANGUAGE Toni Juliano Bandeira1 RESUMO: As línguas indígenas brasileiras expressam, antes de tudo, patrimônio cultural da nação. Não existem ―índios‖, mas sim povos indígenas, sociedades distintas com organizações sociais muito complexas. Esses povos são cerca de 220 no Brasil, tendo-se aproximadamente 170 línguas vivas. Segundo Aryon Rodrigues, um dos mais importantes pesquisadores das línguas indígenas brasileiras, ―é provável que na época da chegada dos primeiros europeus ao Brasil, o número das línguas indígenas fosse o dobro do que é hoje‖. (1986, p. 19). Neste sentido, este trabalho procura mostrar aspectos de umas das línguas indígenas com maior número de falantes no Brasil: o Kaingang. O povo que a fala é um dos mais populosos do país, sendo que o censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísca aponta este povo como o terceiro em número de população, com 37.470 indivíduos, sendo que o povo Tikuna é o mais populoso (46.045), seguido pelo povo Guarani Kaiowa (43.401). Seus integrantes vivem nos três estados da região Sul do país e também no oeste de São Paulo. São falantes da língua que dá nome à etnia e identificados geneticamente ao tronco linguístico Macro-Jê. PALAVRAS-CHAVE: Língua Kaingang; Aspectos Gramaticais; Línguas Indígenas. ABSTRACT: The Brazilian indigenous languages express, first of all, the cultural heritage of the nation. There are about 220 different indigenous nationalities in Brazil, taking up approximately 170 living languages. According to Aryon Rodrigues, one of the most important researchers of Brazilian indigenous language, "it is likely that at the time of arrival of the first Europeans to Brazil, the number of indigenous languages was double what it is today." (1986, p.
    [Show full text]