A Dynamic Optimization Model for School Network Planning
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Município De Montemor-O-Velho
tografiaaerea.blogspot.pt/ http://portugalfo MONTEMOR-O-VELHO PROGRAMA ESTRATÉGICO DE REABILITAÇÃO URBANA DA ARU DA VILA DE MONTEMOR-O-VELHO Câmara Municipal de Montemor-o-Velho março 2018 1 PROGRAMA ESTRATÉGICO DE REABILITAÇÃO URBANA DA ARU DA VILA DE MONTEMOR-O-VELHO MONTEMOR-O-VELHO Programa Estratégico de Reabilitação Urbana da ARU da vila de Montemor-o-Velho Câmara Municipal de Montemor-o-Velho março 2018 i PROGRAMA ESTRATÉGICO DE REABILITAÇÃO URBANA DA ARU DA VILA DE MONTEMOR-O-VELHO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 2 1.1 Enquadramento e objetivos .............................................................................................................. 2 1.2 Enquadramento normativo............................................................................................................... 3 2. DEFINIÇÃO DO ÂMBITO DA ORU ................................................................................................... 7 2.1. A ARU da vila de Montemor-o-Velho ................................................................................................ 7 2.2. Tipologia e prazo de execução da ORU ........................................................................................... 10 3. CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO ............................................................................................. 12 3.1. Enquadramento territorial ............................................................................................................. -
Workshop Report
Nature based solutions for flood retention in Southern Europe 30 January – 1 February 2019, Coimbra (Portugal) WORKSHOP DOCUMENTATION COST Action CA16209 Natural Flood Retention on Private Land (LAND4FLOOD) “We must build dikes of courage to hold back the flood of fear” Martin Luther King, Jr. Local Organizers: Carla S. S. Ferreira Research Centre for Natural Resources, Environment and Society (CERNAS), Agrarian School of Coimbra, Polytechnic Institute of Coimbra, Portugal Sandra Mourato School of Technology and Management, Polytechnic Institute of Leiria, Portugal. ICAAM - Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas, Universidade de Évora, Portugal The workshop was funded by the COST Action “Natural Flood Retention on Private Land” (CA16209). COST is supported by the EU Framework Programme Horizon 2020. Contents 1. Framework ............................................................................................................................ 1 1.1. Mediterranean floods and management challenges .................................................... 1 1.2. Motivation and Aims of the Workshop ......................................................................... 1 2. Water management and riverine conservation in Central Portugal: Field trip .................... 2 2.1. Water management in Mondego river basin ................................................................ 3 2.2. Riverine restauration ..................................................................................................... 5 3. Lessons Learned -
Aces Baixo Mondego ENTRAR Perfil Local De Saúde 2016 Aces Baixo Mondego
Perfil Local de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez. Os indicadores que o integram são criteriosamente escolhidos de modo a refletir os problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2012, a criação de um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais dos Departamentos de Saúde Pública, de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde totalmente harmonizados. O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.* * Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente, uma das cores do respectivo Logótipo. -
PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DO CONCELHO DE CANTANHEDE Para O Período Compreendido Entre 2008/2013
PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DO CONCELHO DE CANTANHEDE para o período compreendido entre 2008/2013 PR-00363 Maio 2008 Abril de2008 Plano de Desenvolvimento Estratégico do Concelho de Cantanhede para o período compreendido entre 2008/2013 SUMÁRIO EXECUTIVO No actual contexto Europeu, num ambiente e mercados sem fronteiras, a implementação de estratégias baseadas na inovação é, seguramente, o caminho que permite gerar riqueza e desenvolvimento. A responsabilidade da implementação destas estratégias tem vindo a deslocar-se gradualmente do nível nacional para o regional e local, em consequência do reconhecimento da necessidade de adaptação das directivas nacionais às realidades e singularidades de cada território. O Concelho de Cantanhede integra a NUT III Baixo Mondego, na zona de fronteira com o Baixo Vouga. Com uma localização estratégica, próximo de cidades como Coimbra, Aveiro e Figueira da Foz, o Concelho é servido por eixos rodoviários que lhe permitem a ligação directa à rede de distribuição nacional. Este contexto geoestratégico, acompanhado por um forte dinamismo económico e tecnológico, protagonizado em termos referenciais pelo Biocant Park, determinou o arranque de um novo ciclo de desenvolvimento, caracterizado pela diferenciação da base económica local consolidada pela aposta em sectores com forte componente de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI). Um Concelho onde, há pouco mais de uma década, se destacava o sector primário como principal actividade da população, é hoje uma referência na criação e valorização de um tecido económico diversificado e preparado para um ambiente global fortemente competitivo. Apesar de um contexto económico e de uma evolução demográfica claramente positivos, o Concelho regista um significativo envelhecimento populacional e um nível de qualificação da população ainda bastante baixo, o que poderá comprometer o desenvolvimento equilibrado deste território. -
Grelhas Da Plataforma Territorial Do Baixo Mondego
Concelhos: Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho, Mortágua, Penacova e Soure PLATAFORMA TERRITORIAL Baixo Mondego Prioridades Temática Concelhos Acções Medidas (PNAI) - PNAI Prioridade 1 -Projecto Regional de Intervenção Precoce e Criação de mais serviços de apoio à Mortágua Combater a pobreza das Competências Parentais; família (refeição e animação de crianças e dos idosos, -Comissões de Protecção de Crianças e actividades de tempos livres) através de medidas que Jovens – CPCJ (MTSS); assegurem os seus - Programa de intervenção com famílias de direitos básicos de cidadania. crianças e jovens abrangidas por medidas de protecção (MTSS); - Outras medidas a definir. Família e Prioridade 1 Encaminhamento da comunidade -Projecto Regional de Intervenção Precoce e Comunidade Mealhada Combater a pobreza das para serviços especializados Competências Parentais; crianças e dos idosos, -Comissões de Protecção de Crianças e através de medidas que Jovens – CPCJ (MTSS); assegurem os seus - Programa de intervenção com famílias de direitos básicos de cidadania. crianças e jovens abrangidas por medidas de protecção (MTSS). - Outras medidas a definir. Prioridade 2 -Projecto Regional de Intervenção Precoce e Criação de Serviço de Intervenção Condeixa-a-Nova Corrigir as desvantagens Competências Parentais; Familiar, Educação Parental; na educação e -Comissões de Protecção de Crianças e formação/qualificação. Jovens – CPCJ (MTSS); - Programa de intervenção com famílias de crianças e jovens abrangidas por medidas -
Em Defesa Do Património Tradicional Do Concelho De Soure
Departamento de Artes e Tecnologias Mestrado em: Ensino de Educação Musical no Ensino Básico Em defesa do património tradicional do concelho de Soure Maria de Fátima Marques Jorge Aires 2013 Departamento de Artes e Tecnologias Mestrado em: Ensino de Educação Musical no Ensino Básico Em defesa do património tradicional do concelho de Soure Maria de Fátima Marques Jorge Aires Júri: Profª Doutora Maria de Fátima Fernandes das Neves (Presidente) Profª Doutora Elisa Maria Maia da Silva Lessa (Arguente) Profª Doutora Maria do Amparo Carvas Monteiro (Orientadora) 2013 Agradecimentos À minha orientadora Professora Doutora Maria do Amparo Carvas Monteiro pela motivação, exigência, disponibilidade e acompanhamento em todas as etapas de trabalho, compreensão, interesse e amizade; Ao Agrupamento de Escolas Martinho Árias – Soure (nas pessoas do seu diretor, docentes, alunos e famílias) pelo contributo na concretização do projeto; A todos os grupos e artesãos presentes no Encontro Pedagógico; À Câmara Municipal de Soure, na pessoa da vereadora do pelouro da cultura Drª Ana Treno, pela disponibilidade e cooperação; À Biblioteca Municipal de Soure, pela disponibilização de fontes documentais e bibliografia, essenciais para o nosso estudo; À minha família, pelo apoio e compreensão nas horas de maior angústia; Às minhas colegas Ana Paula e Sónia pela partilha de ideias e pelo apoio nos momentos bons e menos bons; O meu muito obrigada! I Resumo Numa perspetiva correlacional entre a aquisição de conhecimento e as vivências naturais do dia-a-dia, este estudo foi desenvolvido com vista a estabelecer pontes entre a sala de aula e as práticas comunitárias. Impôs-se, por isso, em primeiro lugar, fazer uma pesquisa da prática musical, dos usos e costumes locais, tal é a nossa convicção de que a compreensão do passado leva a uma melhor compreensão de si próprio e da realidade. -
LISTA DAS ESPÉCIES DE AVES DO DISTRITO DE COIMBRA Actualizada Em 08-Jan-2017
LISTA DAS ESPÉCIES DE AVES DO DISTRITO DE COIMBRA Actualizada em 08-Jan-2017 Nome vulgar Nome científico Locais de ocorrência Referência Museu da Universidade Montemor-o-Velho, data de Coimbra; Ganso-campestre Anser fabalis incerta; Paul Taipal, Dez-16 J. Pedro (obs. pess.) Ganso-grande-de-testa- Anser albifrons Estuário do Mondego, Mar-10 Anuário 8 branca Ganso-de-faces-pretas Branta bernicla Figueira da Foz, Dez-1879 Themido (1933) Pardela 10, N. O. 383 e Taipal, estuário do Mondego Pato-branco Tadorna tadorna 410 Mira, pauis do Baixo Petronilho 2001, Rufino & Piadeira Anas penelope Mondego, Lagoa das Braças, Costa 1993, Petronilho et al. Lagoa da Vela e Lago do Mar in press. Rufino & Costa 1993, Mira, pauis do Baixo Petronilho 2001, Mondego, Lagoa das Braças, Frisada Anas strepera Petronilho et al. in Lagoa da vela e Lago do Mar press. Novo Atlas, Rufino & Todas as lagoas de Quiaios- Costa 1993, Petronilho Marrequinha Anas crecca Mira, pauis do Baixo Mondego 2001, Petronilho et al. in press. Todas as lagoas de Quiaios- Novo Atlas , Petronilho Pato-real Anas platyrhynchos Mira, pauis do Baixo Mondego et al. in press. Petronilho 2001, Rufino Lagoa de Mira, L. Braças, L. & Costa 1993, GE, Arrabio Anas acuta Vela, pauis do Baixo Mondego Petronilho et al. in press. Novo Atlas, Petronilho Marreco Anas querquedula Taipal, Mira, paul da Madriz 2001, N. O. 251, 410, P. Tenreiro (obs. pess) D. Rodrigues Paul do Taipal, Mar-16 Pato-d’asa-azul Anas discors (obs. pess.) Pato-trombeteiro Anas clypeata Pauis do Baixo Mondego Novo Atlas Marmaronetta Museu da Universidade Pardilheira Lousã, Jun-1909 angustirostris de Coimbra Rufino 1993, Petronilho Barrinha de Mira, Lagoa da 2001, Petronilho et al. -
Durham E-Theses
Durham E-Theses Agricultural development in the Mondego valley, Portugal Sousa Dias, Antonoi Jose C.C. How to cite: Sousa Dias, Antonoi Jose C.C. (1988) Agricultural development in the Mondego valley, Portugal, Durham theses, Durham University. Available at Durham E-Theses Online: http://etheses.dur.ac.uk/6410/ Use policy The full-text may be used and/or reproduced, and given to third parties in any format or medium, without prior permission or charge, for personal research or study, educational, or not-for-prot purposes provided that: • a full bibliographic reference is made to the original source • a link is made to the metadata record in Durham E-Theses • the full-text is not changed in any way The full-text must not be sold in any format or medium without the formal permission of the copyright holders. Please consult the full Durham E-Theses policy for further details. Academic Support Oce, Durham University, University Oce, Old Elvet, Durham DH1 3HP e-mail: [email protected] Tel: +44 0191 334 6107 http://etheses.dur.ac.uk Agricultural Development in the Mondego Valley, Portugal Antonio Jose C.C. Sousa Dias The copyright of this thesis rests with the author. No quotation from it should be published without his prior written consent and information derived from it should be acknowledged. Thesis submitted to the University of Durham, England, for the Degree of Master of Science Department of Geography December 1988 Si 1 1 nAY 1990 Agricultural Development in the Mondego Valley, Portugal A Case Study of Rural Change 1 - Abstract The various projects of the PIDRBM (Rural development of the Lower Mondego) are the most complete programme of rural development ever carried out in Portugal. -
Official Journal C 25 of the European Union
Official Journal C 25 of the European Union Volume 58 English edition Information and Notices 24 January 2015 Contents II Information INFORMATION FROM EUROPEAN UNION INSTITUTIONS, BODIES, OFFICES AND AGENCIES European Commission 2015/C 25/01 Non-opposition to a notified concentration (Case M.7400 — Federal-Mogul Corporation/TRW Engine Components) (1) ................................................................................................................... 1 IV Notices NOTICES FROM EUROPEAN UNION INSTITUTIONS, BODIES, OFFICES AND AGENCIES European Commission 2015/C 25/02 Euro exchange rates .............................................................................................................. 2 2015/C 25/03 Opinion of the Advisory Committee on mergers given at its meeting of 25 September 2013 regarding a draft decision relating to Case COMP/M.6796 — Aegean/Olympic II — Rapporteur: Poland ........... 3 2015/C 25/04 Final Report of the Hearing Officer — Aegean/Olympic II (COMP/M.6796) .................................... 5 EN (1) Text with EEA relevance 2015/C 25/05 Summary of Commission Decision of 9 October 2013 declaring a concentration compatible with the internal market and the functioning of the EEA Agreement (Case COMP/M.6796 — Aegean/Olympic II) (notified under document C(2013) 6561) (1) .................................................................................. 7 V Announcements PROCEDURES RELATING TO THE IMPLEMENTATION OF COMPETITION POLICY European Commission 2015/C 25/06 Prior notification of a concentration -
The Case of Portugal
10. The case of Portugal by António C. Pinheiro – João P. Saraiva University of Évora - Department of Economics February 2004 173 1 BACKGROUND The objective of the WADI project is to analyse the sustainability of irrigated agriculture in Europe in the context of post Agenda 2000 agricultural policies and in the context of the implementation of the European Water Framework Directive. The approach followed to evaluate the sustainability of irrigation integrates the concepts of environmental sustainability and economic and social sustainability. This work analyses the implications that the Water Framework Directive (WFD) may have on three major irrigation regions of Portugal – Baixo Alentejo, Lezíria do Tejo and Baixo Mondego– when a volumetric tariff is applied to irrigation water under different policy scenarios. The first sections provide a general description of the main features of agriculture and irrigated agriculture in Portugal; describes the selected study regions and characterizes some typologies within these regions; and explains the methodology used in this study. Later on the impacts of policy change, particularly concerning prospective future scenarios and the impact caused by WFD implementation via a volumetric tariff, are presented at a regionally aggregated level. Although Portugal is not part of the Mediterranean Basis, the climate in most of the country is clearly mediterranic, with hot and dry summers and cold and wet winters. The yearly distribution pattern of average temperature and precipitation values clearly reveals the phase displacement between extreme values of temperature and precipitation of approximately six months. This means that in most of the country summer crops do not grow without irrigation. -
ACES Do Baixo Mondego
Plano Local de Saúde do ACES do Baixo Mondego PLANO LOCAL DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DO BAIXO MONDEGO 2018 - 2020 Novembro de 2018 i Protocolo de Investigação | Avaliação da Prescrição de Medicamentos Poten Plano Local de Saúde do ACES do Baixo Mondego em Idosos Ficha Técnica Título Plano Local de Saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego 2018-2020 Editor Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego Diretor Executivo do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego Carlos Alberto Castelo-Branco Ordens Coordenação Técnica Maria Alcina Gomes da Silva Coordenadora da Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego Autoria Alcina Gomes da Silva Carlos Rosete Fernando Lopes Joana Cordeiro Sara Silva Colaboração Médicos Internos do Internato Médico de Saúde Pública Filipa Agria Francisco Fernandes Gisela Leiras Mariana Ferreira Rita Ferrão Email de contacto [email protected] i Protocolo de Investigação | Avaliação da Prescrição de Medicamentos Poten Plano Local de Saúde do ACES do Baixo Mondego em Idosos Índice 1. Enquadramento ........................................................................................................................................ 1 1.1 Visão .................................................................................................................................................. 1 1.2 Missão ............................................................................................................................................... -
ACES Baixo Mondego, Na Medida Em Que Não Se Encontra Disponível No SIARS
Relatório de Acesso ACeS BAIXO MONDEGO 2015 Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde Primários 2015 ÍNDICE CAPÍTULO I – DADOS GERAIS DA ENTIDADE 3 1. NOTA INTRODUTRIA 4 2. IDENTIFICAO DA ENTIDADE 5 2.1 Localização da Sede 5 2.2 Unidades de Saúde Integradas na Entidade 5 3.CARATERIZAO GERAL 8 3.1 Órgãos de Administração e Fiscalização 8 3.2 Órgão de Participação e Consulta 8 3.3 Outras Comissões (apoio à Gestão) 9 4.SISTEMAS DE INFORMAO 10 4.1 Aplicações informáticas em uso no (s) setor (es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, IP no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais 10 4.2 Outras aplicações informáticas utilizadas no (s) setor (es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde 10 4.3 Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor. 11 5.OUTROS ASPECTOS DE REGULAO, ORGANIZAO E CONTROLO INTERNO COM REFLE O NO ACESSO A CUIDADOS DE SA!DE 12 6.IMPLEMENTAO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO 14 CAPÍTULO II – ANÁLISE GLOBAL TEMPOS MÁXIMOS RESPOSTAS GARANTIDOS 17 CAPÍTULO III – VOLUME DE CUIDADOS PRESTADOS 19 CAPÍTULO IV – ANEXOS 21 ACeS do Baixo Mondego CAPÍTULO I – DADOS GERAIS DA ENTIDADE ACeS do BAIXO MONDEGO Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde Primários 2015 1. NOTA INTRODUTÓRIA Enquadramento Nos termos do disposto na alínea f) do artigo 27.º da Lei n.º 15/2014, de 21 de março, as entidades prestadores de cuidados de saúde devem elaborar, publicar e divulgar um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será auditado, aleatória e anualmente, pela Inspeção-geral das Atividades da Saúde.