Memórias, Territórios, Identidades: DIÁLOGOS ENTRE GERAÇÕES NA REGIÃO DA GRANDE MADUREIRA

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Memórias, Territórios, Identidades: DIÁLOGOS ENTRE GERAÇÕES NA REGIÃO DA GRANDE MADUREIRA Memórias, territórios, identidades: DIÁLOGOS ENTRE GERAÇÕES NA REGIÃO DA GRANDE MADUREIRA ANA PAULA ALVES RIBEIRO GABRIEL DA SILVA VIDAL CID GUILHERME FERREIRA VARGUES (ORGS.) www.museuafrorio.uerj.br UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UERJ Rua São Francisco Xavier, 524 – Bloco F Sala 9103 / Sala de Ensino e Pesquisa em Ciências Sociais Maracanã – Rio de Janeiro – CEP 20550-013 E-MAIL: [email protected] Coleção Museu Afrodigital Rio de Janeiro ORGANIZAÇÃO Maurício Barros de Castro Myrian Sepúlveda dos Santos Memórias, REVISÃO Marília Gonçalves territórios, PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Patrícia Oliveira identidades: CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO DIÁLOGOS ENTRE GERAÇÕES NA SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ REGIÃO DA GRANDE MADUREIRA M487 Memórias, territórios, identidades : diálogos entre gerações na região da grande Madureira / organização Ana Paula Alves Ribeiro , Gabriel da Silva ANA PAULA ALVES RIBEIRO Vidal Cid , Guilherme Ferreira Vargues. — 1. ed. — Rio de Janeiro : Mórula, GABRIEL DA SILVA VIDAL CID 2019. 348 p. ; 21 cm. (Museu Afrodigital Rio de Janeiro ; 1) GUILHERME FERREIRA VARGUES (ORGS.) Inclui bibliografia e índice ISBN 978-85-65679-84-8 1. Madureira — (Rio de Janeiro, RJ) — História. 2. Madureira — (Rio de Janeiro, RJ)— Aspectos sociais. 3. Cultura popular. 4. Ciências Sociais. I. Ribeiro, Ana Paula Alves. II. Cid, Gabriel da Silva Vidal. III. Vargues, Guilherme Ferreira. IV. Série. 19-55116 CDD: 306.098153 CDU: 316.7(815.3) R. Teotônio Regadas, 26/904 – Lapa – Rio de Janeiro www.morula.com.br | [email protected] Memórias, territórios, identidades: DIÁLOGOS ENTRE GERAÇÕES NA REGIÃO DA GRANDE MADUREIRA ANA PAULA ALVES RIBEIRO GABRIEL DA SILVA VIDAL CID GUILHERME FERREIRA VARGUES (ORGS.) CONSELHO MÓRULA EDITORIAL Eduardo Granja Coutinho José Paulo Netto Lia Rocha Márcia Leite Mauro Iasi Virgínia Fontes COORDENAÇÃO COLEGIADA CONSELHO CURADOR E DE REDAÇÃO Ana Paula Pereira da Gama Alves Ribeiro (FEBF/UERJ) Gabriel da Silva Vidal Cid (PPCIS/UERJ) Guilherme Ferreira Vargues (EDU/UERJ) Maria Alice Rezende Gonçalves (EDU/UERJ) Mauricio Barros de Castro (ART/UERJ) Myrian Sepúlveda dos Santos (ICS/UERJ) CONSELHO EDITORIAL Andréa Lopes da Costa Vieira (UNIRIO) Ângela Maria de Souza (UNILA) Antonio Motta (UFPE) Carla Dias (UFRJ) Edson Silva de Farias (UnB) Julie Cavignac (UFRN) Isis Barra Costa (Ohio State University) Livio Sansone (UFBA) Mário Chagas (UNIRIO) Paulo Peixoto (CES/Universidade de Coimbra) Sabrina Marques Parracho Sant'Anna (UFRRJ) Sérgio Ferretti (UFMA) (In Memoriam) Simone Pondé Vassallo (UFF) SUMÁRIO 7 “Pelos sete lados eu vou te cercar”: os quintais da Grande Madureira como uma encruzilhada de pesquisa ANA PAULA ALVES RIBEIRO, GABRIEL CID E GUILHERME VARGUES PREFÁCIO 21 “Vou sambar em Madureira” RACHEL VALENÇA PARTE 1 | HISTÓRIA E MEMÓRIA DA GRANDE MADUREIRA 25 Samba, história e territorialidade: uma história da Grande Madureira WASHINGTON DENER DOS SANTOS CUNHA 41 Das fazendas à “capital do subúrbio”: a formação do bairro de Madureira INOÃ PIERRE CARVALHO URBINATI 60 O lugar da memória Madureira: características originais da formação do bairro; a centralidade de Madureira no cenário urbano dos subúrbios e na cultura carioca; Madureira, futebol, Che Guevara e Zaquia Jorge: a construção de um imaginário de resistência ANTONIO EDMILSON MARTINS RODRIGUES 68 Fontes em fluxo e em perspectiva: uma análise antropológica de alguns dos territórios de “Maria Sapeca” ALLINE TORRES DIAS DA CRUZ PARTE 2 | DIVERSIDADE E USOS DO TERRITÓRIO 93 As três comunidades da Serrinha JAVIER LIFSCHITZ 108 A reconstrução de Madureira enquanto bairro, marca e mercadoria urbanística JOÃO FELIPE P. BRITO 130 Madureira: quintal da diversidade! RODRIGO REDUZINO 141 O efeito do lugar na cidade do Rio de Janeiro ROLF MALUNGO DE SOUZA PARTE 3 | MEMÓRIA E RESISTÊNCIA NAS PRÁTICAS DO SAMBA 161 “Escolas de memória”: saberes e fazeres do samba em Madureira MÁRCIA LEITÃO PINHEIRO 193 Império do futuro: Um olhar sobre a juventude do samba VALDEMIR DOS SANTOS LINO (PRIMINHO DA SERRINHA) 196 A resistência do samba nosso de cada dia, no subúrbio carioca ELIAS JOSÉ ALFREDO 201 A velha guarda como sentinela: Festa, memória e sociabilidade nas “comunidades” da Portela FÁBIO PAVÃO 219 De Paulo a Candeia, um projeto de Escola de Samba e sua crise GUILHERME FERREIRA VARGUES 251 “O Menino de 47”: sobre a velha guarda e as redes de sociabilidade do mundo do samba MARIA ALICE REZENDE GONÇALVES E SORMANI DA SILVA 270 A roda das donas: a mulher negra e as suas estratégias de sobrevivência VANESSA SOARES DA SILVA PARTE 4 | SONS E IMAGENS DO SUBÚRBIO E DA CULTURA POPULAR 287 Cruzamentos, trânsitos, narrativas e identidades em três filmes ou os caminhos que nos levam a Madureira ANA PAULA ALVES RIBEIRO 301 Som e imagem como resgate de uma memória e visibilidade de uma cultura FILÓ FILHO 304 Na cadência bonita do samba: outras possibilidades de viver e de pensar o mundo VALTER FILÉ 320 Dos modos de regulagem da visão. A produção de espaço pela imagem no projeto “Meu bairro vale um filme” MARCIO BLANCO 332 Nos quintais da Casa do Artista Independente FLÁVIO LIMA 343 SOBRE OS AUTORES “Pelos sete lados eu vou te cercar”: OS QUINTAIS DA GRANDE MADUREIRA COMO UMA ENCRUZILHADA DE PESQUISA ANA PAULA ALVES RIBEIRO • GABRIEL DA SILVA VIDAL CID • GUILHERME FERREIRA VARGUES A proposta deste livro foi reunir uma série de textos, experiências e visões da Região da Grande Madureira como uma encruzilhada, um ponto que propicia diálogos e permite várias direções. Nas religiões que chamamos genericamente como de matriz africana, a encruzilhada representa um lugar de encontro de caminhos que não se fecham neles mesmos. Como se diz, quem lá mora atira a pedra hoje para acertar amanhã. Nas doutrinas e rituais que se recriam e reproduzem a específica memória da tradição africana no Brasil, entende-se que as encruzilhadas têm seus moradores e delimita-se um lugar em sua especificidade. Perseguindo esta concepção, propõe-se a tentativa de passagem por essa encruzilhada chamada Madureira, na busca pela compreensão do complexo social que reitera uma memória específica de lugar, como um lugar de memória que no conjunto de seus rastros do passado se atualiza, delineando, a partir desta ritualística de trazer ao presente, o passado, um lugar social. Essa busca surgiu das pesquisas e encontros propiciados pelo Museu Afrodigital Rio de Janeiro1, que a partir de 2013 passou a desenvolver o projeto de pesquisa “Nos quintais do samba da Grande Madureira”2, visando 1 www.museuafrorio.uerj.br 2 Para o desenvolvimento das ações de pesquisa, tivemos o financiamento dos projetos, coor- denados pela professora Myrian Sepúlveda dos Santos (ICS/UERJ): Museu Afrodigital Rio de Janeiro: memória entre gerações nos quintais do samba da Grande Madureira, aprovado no edital Faperj N.º 03/2013 programa “Apoio a projetos temáticos no estado do Rio de Janeiro — 2013”; Museu Afrodigital Rio: Arquivos de expressões musicais de matriz africana / Grande Madu- reira, aprovado no edital Minc/UFPE 2013: “Preservação e acesso aos bens do patrimônio Afrobrasileiro”; e Nos quintais do samba da Grande Madureira: memória, história e imagens de ontem e hoje, aprovado no edital FAPERJ No 42/2014 — Programa: Apoio à Produção e Publi- cação de Livros e DVDs Visando à Celebração dos 450 Anos da Cidade do Rio de Janeiro: 2014. 7 produzir arquivos e exposições virtuais sobre a região. Em nossa busca desta ritualística, o quintal surgiu como um lugar para nossa reflexão, organizando as ideias sobre uma narrativa de Madureira. A ideia de quintal enquanto lugar mítico de surgimento do samba no Rio de Janeiro, em sua interoperabilidade com outras práticas, nos levou a problematizar as tradicionais narrativas de espaço público e privado. A partir de práticas atuais, narrativas e lembranças inscritas no e pelo território, podemos entender o quintal enquanto lugar ideal no passado de surgimento das instituições de empoderamento da população negra no Rio de Janeiro. O quintal requer pensar no entrecruza- mento realizado entre o espaço privado e também público, tanto no religioso quanto no festivo, que deu as bases para a fundação da experiência religiosa dos negros no espaço urbano, ou das associações que viriam a se consagrar no formato das escolas de samba no Rio de Janeiro ao longo do século XX. Na região de Madureira e suas proximidades, viu-se surgir em seus quin- tais, como numa encruzilhada de tempo e espaço, a capacidade de fundar instituições que hoje são símbolos da cultura popular carioca. E dessa forma, novamente, o quintal, ao confundir o lugar do público e do privado, nos levou à encruzilhada. Com outros contornos, a encruzilhada torna-se momentos da vida de decisão, quando caminhos e direções se apresentam, momentos nos quais temos dúvidas, podemos seguir, podemos voltar, mas na movi- mentação que significa que não conseguimos/podemos ficar parados. Somos instados a prosseguir. É a encruzilhada a metáfora que recoloca as identidades e memórias do lugar no contínuo processo de atualização de tradições que caracterizam as diversas ações dos sujeitos marcados por elas. É neste sentido, o de estar neste lugar de movimento, que perguntamos: qual o impacto das memórias e ações coletivas na vida dos que passam por essa encruzilhada nos dias de hoje? Que instituições e práticas atuam neste específico território, cruza- mento de caminhos da topografia da cidade e situados numa específica relação do tempo e espaço? Como se pode ler em alguns capítulos deste livro, Madureira é um ponto de encontro dos caminhos de construção da geografia carioca ao longo de sua história. Também é um lugar fundamental na história afro-carioca, assim como na geografia do samba carioca. Se é passagem da longa linha da Estrada de Ferro Central do Brasil (dentre outros ramais), por ela também passam 8 os caminhos que ligam a Baixada de Jacarepaguá aos antigos portos do fundo da Baía de Guanabara. A região que hoje chamamos de Grande Madureira também assistiu, no final do século XIX, aos seus caminhos serem cruzados pelos trens em detrimento dos bondes e, no século XXI, assiste à junção do bonde ao trem, próximo ao entroncamento atual dos novos BRTs com as linhas férreas.
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