No 1146/2012 Da Comissão, De 3 De Dezembro De

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No 1146/2012 Da Comissão, De 3 De Dezembro De 5.12.2012 PT Jornal Oficial da União Europeia L 333/7 o REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. 1146/2012 DA COMISSÃO de 3 de dezembro de 2012 o que altera o Regulamento (CE) n. 474/2006 que estabelece a lista comunitária das transportadoras aéreas que são objeto de uma proibição de operação na Comunidade (Texto relevante para efeitos do EEE) o A COMISSÃO EUROPEIA, n. 473/2006 ( 5 ), das autoridades competentes e trans­ portadoras aéreas dos seguintes Estados: Afeganistão, An­ Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União gola, Argélia, Aruba, Bangladeche, Benim, Burquina Faso, Europeia, Camarões, Cazaquistão, China, Comores, República do o Congo, Cuba, Curaçau, Egito, Eritreia, Etiópia, Federação Tendo em conta o Regulamento (CE) n. 2111/2005 do Parla­ da Rússia, Filipinas, Gabão, Gana, Geórgia, Guiné-Bissau, mento Europeu e do Conselho, de 14 de dezembro de 2005, Guiné Equatorial, Honduras, Iémen, Indonésia, Irão, Jibu­ relativo ao estabelecimento de uma lista comunitária das trans­ ti, Jordânia, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagáscar, Maláui, portadoras aéreas que são objeto de uma proibição de operação Mali, Mauritânia, Moçambique, Nepal, Paquistão, Quir­ na Comunidade e à informação dos passageiros do transporte guistão, República Centro-Africana, República Democrá­ aéreo sobre a identidade da transportadora aérea operadora, e o tica do Congo, República do Congo, República Popular que revoga o artigo 9. da Diretiva 2004/36/CE ( 1), nomeada­ o Democrática da Coreia, Ruanda, São Martinho, São Tomé mente o artigo 4. ( 2), e Príncipe, Serra Leoa, Suazilândia, Sudão, Suriname, Considerando o seguinte: Ucrânia, Venezuela e Zâmbia. o (6) O Comité da Segurança Aérea ouviu as exposições da (1) O Regulamento (CE) n. 474/2006 ( 3) da Comissão, de AESA sobre as conclusões dos relatórios das auditorias 22 de março de 2006, estabeleceu a lista comunitária das realizadas pela Organização da Aviação Civil Internacio­ transportadoras aéreas que são objeto de uma proibição nal (a seguir designada por «ICAO»), no âmbito do seu de operação na Comunidade, prevista no capítulo II do o Programa Universal de Auditoria da Supervisão da Segu­ Regulamento (CE) n. 2111/2005. rança (USOAP). Os Estados-Membros foram convidados a o o (2) Nos termos do artigo 4. , n. 3, do Regulamento (CE) atribuir prioridade nas inspeções a efetuar na plataforma o n. 2111/2005, alguns Estados-Membros e a Agência de estacionamento às transportadoras aéreas licenciadas Europeia para a Segurança da Aviação (a seguir designada nos Estados em que a ICAO detetou problemas de segu­ por «AESA») transmitiram à Comissão informações rele­ rança graves ou relativamente aos quais a AESA concluiu vantes no contexto da atualização da lista comunitária. que o sistema de supervisão da segurança apresentava Alguns países terceiros também comunicaram informa­ deficiências graves. Sem prejuízo das consultas realizadas ções relevantes. A lista comunitária deve, por conseguin­ pela Comissão em conformidade com o Regulamento o te, ser atualizada. (CE) n. 2111/2005, esta medida permitirá recolher in­ formações adicionais sobre o desempenho das transpor­ (3) A Comissão informou todas as transportadoras aéreas em tadoras aéreas licenciadas nestes Estados no plano da causa, diretamente ou, quando tal não foi possível, atra­ segurança. vés das autoridades responsáveis pela sua supervisão re­ gulamentar, indicando os factos e as considerações essen­ (7) O Comité da Segurança Aérea ouviu as exposições da ciais que estariam na base de uma decisão destinada a AESA sobre as conclusões da análise das inspeções efe­ impor-lhes uma proibição de operação na União ou a tuadas na plataforma de estacionamento no âmbito do alterar as condições de uma proibição de operação im­ Programa de Avaliação da Segurança de Aeronaves Es­ trangeiras (SAFA), em conformidade com o Regulamento posta a uma transportadora aérea incluída na lista da UE. o (UE) n. 965/2012 da Comissão, de 5 de outubro de (4) A Comissão concedeu às transportadoras aéreas em causa 2012, que estabelece os requisitos técnicos e os procedi­ a possibilidade de consultarem os documentos facultados mentos administrativos para as operações aéreas nos ter­ o pelos Estados-Membros, de apresentarem por escrito as mos do Regulamento (CE) n. 216/2008 do Parlamento 6 suas observações e de fazerem uma exposição oral à Europeu e do Conselho ( ). Comissão no prazo de 10 dias úteis, bem como ao Co­ (8) A AESA também fez exposições ao Comité da Segurança mité da Segurança Aérea instituído pelo Regulamento o Aérea sobre os projetos de assistência técnica levados a (CEE) n. 3922/1991 do Conselho, de 16 de dezembro cabo nos Estados abrangidos pelas medidas previstas no de 1991, relativo à harmonização de normas técnicas e o Regulamento (CE) n. 2111/2005. O Comité foi infor­ dos procedimentos administrativos no setor da aviação mado dos pedidos adicionais de assistência técnica e coo­ civil ( 4). peração com o objetivo de melhorar a capacidade admi­ (5) O Comité da Segurança Aérea recebeu informações atua­ nistrativa e técnica das autoridades de aviação civil, tendo lizadas por parte da Comissão sobre as consultas conjun­ em vista resolver os problemas de falta de conformidade tas em curso, iniciadas no quadro do Regulamento (CE) com as normas internacionais aplicáveis. Os Estados- o n. 2111/2005 e do seu Regulamento de Execução (CE) -Membros foram convidados a dar resposta a estes pedi­ dos, em termos bilaterais, em coordenação com a Comis­ são e com a AESA. ( 1 ) JO L 344 de 27.12.2005, p. 15. ( 2 ) JO L 143 de 30.4.2004, p. 76. ( 3 ) JO L 84 de 23.3.2006, p. 14. ( 5 ) JO L 84 de 23.3.2006, p. 8. ( 4 ) JO L 373 de 31.12.1991, p. 4. ( 6 ) JO L 296 de 25.10.2012, p. 1. L 333/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 5.12.2012 o (9) O Regulamento (CE) n. 474/2006 deve, por conseguin­ Comlux Aruba N.V. te, ser alterado em conformidade. (14) Em fevereiro de 2012, as autoridades competentes de Aruba comprometeram-se a introduzir alterações no sis­ (10) As medidas previstas no presente regulamento estão em conformidade com o parecer do Comité da Segurança tema jurídico nacional e a tomar medidas administrativas relativamente à Comlux Aruba, de modo a garantir que, a Aérea. partir de 1 de agosto de 2012, o controlo operacional da transportadora aérea fosse exercido a partir de Aruba. Transportadoras aéreas da União Europeia (11) Na sequência da análise realizada pela AESA dos dados (15) Para obter informações atualizadas nesta matéria, a Co­ das inspeções efetuadas na plataforma de estacionamento missão, a AESA e alguns membros do Comité da Segu­ às aeronaves de determinadas transportadoras aéreas da rança Aérea reuniram-se com as autoridades competentes União no âmbito do programa SAFA, assim como das de Aruba, em 15 de outubro de 2012, em Bruxelas. Essas inspeções de normalização levadas a cabo pela AESA e autoridades comunicaram e apresentaram provas de que das inspeções e auditorias realizadas pelas autoridades tinham alterado a legislação relativa às operações de voo nacionais da aviação em determinadas áreas específicas, para reforçar os requisitos aplicáveis no respeitante à alguns Estados-Membros adotaram medidas executórias, implantação do estabelecimento principal em Aruba. Es­ que comunicaram à Comissão e ao Comité da Segurança sas autoridades confirmaram também que, a seu conten­ Aérea. A Grécia informou que o certificado de operador to, o controlo operacional da Comlux Aruba N.V. passara aéreo (COA) da Sky Wings tinha sido suspenso, na se­ a fazer-se a partir de Aruba. Neste capítulo, foram intro­ quência da suspensão, em 7 de outubro de 2012, da duzidas alterações ao nível da organização e das respon­ autorização concedida à organização responsável pela sabilidades da transportadora. Além disso, o COA da gestão da sua aeronavegabilidade contínua. O Luxem­ transportadora, que se limita a uma aeronave de tipo burgo comunicou que o COA da Strategic Airlines tinha B767, será renovado apenas por um ano, sob reserva sido revogado em 8 de outubro de 2012 e que a trans­ da apresentação de resultados satisfatórios no âmbito portadora aérea tinha sido extinta. A Espanha informou das atividades de supervisão contínua, de modo a garantir que a transportadora aérea IMD Airways aplicou com a eficácia das reformas organizacionais. êxito as medidas corretivas e continua sob vigilância re­ forçada. A Eslovénia informou que o COA da Linxair Business Airlines tinha sido revogado em 2 de outubro (16) A Comissão tomou nota dos progressos alcançados pelas de 2012. autoridades competentes de Aruba e convidou-as a pros­ seguirem os seus esforços de consolidação do seu sistema Air Algérie de supervisão da aviação civil em conformidade com as normas de segurança internacionais. (12) Tendo em conta os resultados das inspeções efetuadas na plataforma de estacionamento, em 2008 e 2009, à aero­ nave operada pela transportadora aérea Air Algérie no Transportadoras aéreas da República do Congo âmbito do programa SAFA, a Comissão encetou consul­ tas formais das autoridades competentes da Argélia (17) Todas as transportadoras aéreas certificadas na República (DACM) em dezembro de 2009, conforme previsto do Congo constam do anexo A desde novembro de o nos Regulamentos (CE) n. 590/2010 ( 1 ) e (CE) 2009. A Comissão e a AESA consultaram as autoridades o n. 1071/2010 ( 2 ). Estas consultas formais conduziram competentes da República do Congo (ANAC) em 12 de à adoção de soluções satisfatórias para corrigir as defi­ outubro de 2012, tendo sido informadas dos avanços ciências de segurança detetadas no curto prazo, assim registados até à data na resolução dos problemas de como à elaboração de um plano de medidas corretivas segurança detetados pela Organização da Aviação Civil e preventivas sólido, por parte da DACM e da operadora Internacional (ICAO) por ocasião da auditoria realizada Air Algérie, tendo em vista a aplicação de soluções sus­ em 2008 no quadro do seu Programa Universal de Au­ tentáveis.
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