São Salvador E São Vicente Da Vacariça: O Domínio De Um Cenóbio De Fronteira No Ocidente Peninsular (Sécs

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São Salvador E São Vicente Da Vacariça: O Domínio De Um Cenóbio De Fronteira No Ocidente Peninsular (Sécs UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS SÃO SALVADOR E SÃO VICENTE DA VACARIÇA: O DOMÍNIO DE UM CENÓBIO DE FRONTEIRA NO OCIDENTE PENINSULAR (SÉCS. X-XII) PEDRO ANTÓNIO ALEXANDRE GONÇALVES DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Orientado pelo Prof. Doutor Hermenegildo Fernandes e co-orientado pela Prof.ª Doutora Hermínia Vasconcelos Vilar, especialmente elaborada para a obtenção do grau de mestre em HISTÓRIA DO MEDITERRÂNEO ISLÂMICO E MEDIEVAL, na modalidade de dissertação 2020 São Salvador e São Vicente da Vacariça: o Domínio de um Cenóbio de Fronteira no Ocidente Peninsular UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS São Salvador e São Vicente da Vacariça: o Domínio de um Cenóbio de Fronteira no Ocidente Peninsular (Sécs. X-XII) Volume I Pedro António Alexandre Gonçalves, n.º 137 952 Dissertação de Mestrado em História do Mediterrâneo Islâmico e Medieval Dissertação de Mestrado elaborada sob a orientação do Prof. Doutor Hermenegildo Fernandes e co-orientação da Prof.ª Doutora Hermínia Vasconcelos Vilar Lisboa 2020 1 São Salvador e São Vicente da Vacariça: o Domínio de um Cenóbio de Fronteira no Ocidente Peninsular 2 São Salvador e São Vicente da Vacariça: o Domínio de um Cenóbio de Fronteira no Ocidente Peninsular A meus pais, António e Maria da Conceição 3 São Salvador e São Vicente da Vacariça: o Domínio de um Cenóbio de Fronteira no Ocidente Peninsular 4 São Salvador e São Vicente da Vacariça: o Domínio de um Cenóbio de Fronteira no Ocidente Peninsular Índice Resumo…………………………………………………………………………………. 9 Abstract………………………………………………………………………………... 11 Critérios usados para a transcrição do árabe………………………………………...13 Abreviaturas…………………………………………………………………………...14 Abreviaturas de fontes consultadas………………………………………………..…15 Índice de mapas………………………………………………………………………..17 Índice de tabelas……………………………………………………………………….17 Índice de gráficos………………………………………………………………………18 Apresentação e agradecimentos………………………………………………………19 0. Introdução…………………………………………………………………….. 23 0.1. O Espaço – A geografia de um mosteiro……………………………………..23 0.1.1. O relevo…………………………………………………………………24 0.1.2. A rede hidrográfica…………………………………………………...…27 0.1.3. O clima……………………………………………………………….…30 0.1.4. O solo………………………………………………………………..….31 0.1.5. A vegetação……………………………………………………………..32 0.2. O mosteiro……………………………………………………………………...34 0.2.1. Os objectivos………………………………………………………..…..34 0.2.2. Os limites cronológicos…………………………………………………35 0.2.3. Estado da Arte…………………………………………………………..36 0.3. A documentação e o Arquivo…………………………………………………42 0.3.1. O Livro Preto da Sé de Coimbra………………………………………..43 0.3.2. Os documentos do Mosteiro da Vacariça……………………………….46 0.3.3. Crítica documental……………………………………………………...52 1. As origens de um mosteiro…………………………………………………….59 1.1. A conjuntura histórica.………………………………………………………..59 1.1.1. O ocidente peninsular entre finais do século X e inícios do XII………..59 1.1.2. O monaquismo hispânico na “Idade Média Central”…...........................70 1.2. Sobre a origem do Mosteiro de São Salvador e São Vicente da Vacariça….83 5 São Salvador e São Vicente da Vacariça: o Domínio de um Cenóbio de Fronteira no Ocidente Peninsular 2. O domínio……………………………………………………………………....93 2.1. A formação do domínio……………………………………………………..…94 2.1.1. As doações………………………………………………………………94 2.1.2. As compras-e-vendas………………………………………………….109 2.1.3. As contendas judiciais…………………………………………………116 2.2. A exploração do domínio…………………………………………………….120 2.2.1. Considerações sobre a exploração do domínio………………………..120 2.2.2. Os emprazamentos e outros contratos…………………………………136 2.2.3. A evolução dominial…………………………………………………...142 3. Os mosteiros dependentes……………………………………………………146 3.1. O Mosteiro de Leça…………………………………………………………..147 3.2. O Mosteiro de Anta…………………………………………………………..153 3.3. Os demais mosteiros seus dependentes……………………………………...156 3.4. Uma concepção federalista do conjunto…………………………………….163 4. Os protagonistas……………………………………………………………...173 4.1. Os abades……………………………………………………………………..173 4.2. Os monges…………………………………………………………………….180 4.2.1. A organização monacal………………………………………………..180 4.3. Os benfeitores………………………………………………………………...190 4.3.1. As fases……………………………………………………………….. 190 4.3.2. Os estratos sociais……………………………………………………...196 4.4. O mosteiro e as comunidades………………………………………………..197 5. O Fim………………………………………………………………………….211 5.1. As mutações regionais………………………………………………………..211 5.2. A doação à Sé de Coimbra…………………………………………………...214 5.3. O pós-doação e desaparecimento……………………………………………215 6. Conclusão……………………………………………………………………..221 Fontes e bibliografia………………………………………………………………….225 Fontes…………………………………………………………………………………225 Fontes primárias - Manuscritas…………………………………………………………………………..225 - Impressas…………………………………………………………………………….225 Fontes secundárias 6 São Salvador e São Vicente da Vacariça: o Domínio de um Cenóbio de Fronteira no Ocidente Peninsular - Impressas………………………………………………………………………….…225 Bibliografia………………………………………………………………………...…226 7 São Salvador e São Vicente da Vacariça: o Domínio de um Cenóbio de Fronteira no Ocidente Peninsular 8 São Salvador e São Vicente da Vacariça: o Domínio de um Cenóbio de Fronteira no Ocidente Peninsular Resumo Esta dissertação incide sobre o Mosteiro de São Salvador e São Vicente da Vacariça, numa abordagem que tem como ponto primordial o seu domínio, apontando-se ao estudo da gestão, controlo e obtenção de bens por parte de um cenóbio fronteiriço no Ocidente da Península Ibérica, mas, também, aos mais variados aspectos da experiência monástica neste ascetério ao longo da sua história (século XI), conhecida parcialmente por testemunhos que sobrevivem maioritariamente no cartulário Livro Preto da Sé de Coimbra. O pano de fundo do questionário lida com questões que vão da função das comunidades monásticas na fronteira entre o al-Andalus e a Hispânia cristã, até às mutações sofridas pelo monaquismo ibérico. Com o auxílio de cartulários coevos, como o Liber testamentorum de Lorvão, o Livro Santo de Santa Cruz ou o cartulário Baio-Ferrado de Grijó, assim como de colecções documentais muito posteriores, como é o caso da Portugaliae Monumenta Historica – Diplomata et Chartae, entre outras, pretendemos elaborar uma análise sobre o território detido por esta instituição, submetido a limites cronológicos que, embora condicionados pela documentação, refletem o espectro de casos sobre bens identificados antes, durante e depois da presença vacariciense. Além das fontes mencionadas, há que destacar alguma da bibliografia selecionada que será considerada sob a forma de exemplos modelares, mormente aquela que diz respeito a outras unidades monásticas hispânicas ou diversas vicissitudes sociais coevas, procurando incidir sobre questões como a gestão dominial, os processos de obtenção e aquisição de bens, os mosteiros que dele dependiam, as vivências internas e externas de um cenóbio e as relações sociais que o envolviam. Procurou-se, assim, na medida do possível, a sistematização da informação disponível e inserir a instituição num quadro mais amplo que era a sociedade de fronteira no Ocidente peninsular em torno da “Idade Média Central”, o que delimitava e condicionava as estratégias de construção de um domínio. Desta forma, pretendemos que a presente monografia explane as mais diversas configurações que um mosteiro como São Salvador e São Vicente apresentaria, com o rigor possível, conscientes que se está perante uma cronologia de grandes transformações 9 São Salvador e São Vicente da Vacariça: o Domínio de um Cenóbio de Fronteira no Ocidente Peninsular para a região de Coimbra, assim como na Península Ibérica e na Europa medieval, desde as mutações nos preceitos religiosos às de carácter sócio-económico e político. Palavras-Chave: Vacariça; Gestão do Domínio; Fronteira; Monaquismo; Livro Preto. 10 São Salvador e São Vicente da Vacariça: o Domínio de um Cenóbio de Fronteira no Ocidente Peninsular Abstract This dissertation falls upon the Monastery of São Salvador e São Vicente da Vacariça, with an approach that has as the primal focus its dominion, mostly as when it comes to its management, holding and acquisition of properties by a frontier coenobium in the West of the Iberian Peninsula, but as well as the most various aspects of the monastic experience in this community over its history (restrained to the 11th century), partially known due to the testimonies that survived mostly as part of the cartulary Livro Preto (Black Book) of the cathedral of Coimbra. The setting of the study resorts to a questionnaire over the activity of the monastic communities amongst the frontier of al- Andalus and the christian Hispania, to the mutations experienced by the Iberian monachism. With the support of coeval cartularies, as the Liber testamentorum of Lorvão, the Livro Santo of Santa Cruz monastery, the Baio-Ferrado of Grijó, and the posterior compilations of documents as Portugaliae Monumenta Historica – Diplomata et Chartae, among others, we aim to elaborate an analysis on the territory detained by that institution, under the chronological limits that, even though conditioned by the available documentation, reflect the range of situations on identified properties before, during and after Vacariça’s dominion. Moreover, regarding these mentioned sources, a selected mould bibliography was considered, chiefly that corresponds to other iberian monastic houses or several contemporary social vicissitudes, aiming to explore matters as the dominion’s management, the methods of acquisition of properties and other goods, the coenobitic institutions that depended or were under this house control, its internal and external
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