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Banheira E Jacqueline Em Torneiras Oe Ouro

Banheira E Jacqueline Em Torneiras Oe Ouro

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a o bailarino russo que fugiu ¦a casar com uma brasileira "NOSSO _ÉÉl _r_a /_^_fv_3-k^3 I AMOR _jÉfl| Wr^^^ 7.:-A _d_M_^_KU_^_l__l_^_^_^_^_^_i NCEU OS AGENTES DE MOSCOU1*9

"Bandeira ugusto, o Tavinho de 2": 11 MENINO POBRE: NUNCA TIVE UM BRINQUEDO DE NATAL ^t-^^^RP^dHilflÉfl^H -'^Pflk «_{__É___?<_II^B mordomo de Onassis revela "Christina" vida a bordo do

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fl «w fl fly-^y _¦ fl LW-fl fl flj mwmmmmwmmW BANHEIRA E JACQUELINE MULHER 72: UM GOSTO DE MARILYN MONROE Rio russa de Janeiro. Elkc Grunnup (26 anos), de nascimento, carioca por adoção, é hoje a mane- EM TORNEIRAS quim mais comentada do Brasil. Ela é a primeira a adotar, de corpo e alma, o tipo Marilyn Monroe, qus os ditadores da moda querem ressuscitar em todo o mundo, decretando a aposentadoria das magras. INTERVALO 2000 mostra como será a nova mulher da moda em 1972: curvas, muitas OE OURO curvas, um ar ingênuo, mas profundamente sensual. (Veja texto nas páginas 18, 19 e 20.) ''W' I «^RT^^^^RR^^^ I^R^^^^RR^^^^Vt"1^RR^^^ ¦x^RRt^K^^^^^RR^^^B'

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EOITÔRA ABRIL

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— intervalo 2000 3 OS LONGOS DIAS DE ESPERA. UMA FUGA NO MÉXICO M 0 ESPIÃO RUSSO NEN

Angústia, tensão e lágrimas não faltaram a este romance que começou e termina em Belo Horizonte. Quan. Lúcia Tristão, a primeira bailarina do Bale Minas Gerais,conheceu o russo Alexander Alexandrovich Filipov nir ensaio do Bale Jovem de ígor Mosseiev, no Minas Tênis Clube, não podia imaginar que seria personagem de ir rumoroso caso internacional. Hoje, felizes, eles lembram sorrindo a severa vigilância de ígor, um espião rus*c "à e a emocionante fuga la James Bond" que foram obrigados a fazer de Guadalajara à Cidade do Méxkc

dificuldades. No Mosst _»1 1 A mm. ^_LX^^^^^S***» Reportagem de eram raros os horários liv simom: praiks e. quando havia, os com SOARES nentes estavam sempre vigilância. Além do m He Io Horizonte, dezembro Lúcia não falava o ru assim como Alexander aventura J.i mineira Sachai nho falava o J\ po Lúcia Tristão e do bai- guês: "Lu latino russo Alexander Ale- telefonava para xaiidrovich }¦ ilipov prova com o dicionário de in que os contos de fadas e os na mão c ia todo dia ao romances policiais a.onte- nema pa .1 treinai um j cem na vida real. A estória s:o. Quando Sacha me es de amor dos dois. iniciada veu duas cartas em russo em agosto do ano passado. quei quase um dia iodo 'o leve iodos os ingredientes dando B Horizonte, i pau se tornar, como atinai curando alguém que as !fl ^B fl/^. J^H| aconteceu um rumoroso ro- duzisse" mance internacional; amor u Quando Lúcia deixou primeira vista, terror e uma li» Horizonte paia encon fuga meio ao c_tilo James Lilipov, não sabia a avei Bond. ra que ia viver. "Eu Eles se conheceram em ia cumprir uma 1970. quando o Bale Jo- sa de estudos de cinco vem de Ígor Mosseiev. um ses. nu Academia Kabov | dos melhores do mundo, ta- nos EUA, que do _^. <_»^^^VǦ____* j gjá ganhei Bl_\0-Jr^ _r^.¦* Mm /ia uma temporada em Be vêrno mineiro pelo títuli ____-_-_-B_L.. LiB__-1l__-_-flJ-_—.Ijlj*_^__^*_ Io Horizonte. Como Melhor Bailarina de Mi _9^_l_l_^_l_l-_^___|r_KK_^_-_B-^ _Sp9_B_^_h_^______—_¦^-___^ m^r _^_r _i_^_l primei- ra bailarina do Bale Minas Então, pensei em fazer i _É_._¦'^*'^aS^^-__B Gerais, I úcia foi assistir aos escala no México" Bfla__K_B_BB_ 2Ü _¦^__ ensaios no Minas Tênis Clu- Mas guando chegou fl'^*I be. Um rapa/ louro e bom- México tudo mudou L.s; - to logo se destacou entre os vinte dias atrasada pai setenta componentes ^\o giu encontro e soube qu. po. Depois, um jantai com Mosseiev estava em Uu. amigos, um beijo cinemato- lajaru. onde faria duas a gráfico numa lesta e. final- sentuções: ¦ "Loi r_. *? - mente, a parceria da dança então que senti a ¦V' A partir daí, como di_ portância de Sacha em Carlos Leite, um professor nha vida. Descobri qu ^^^^^^^^^H___0H__H__fi^s <>____ "os de Lúcia, passos de dan- amor é muito mais im c.a e o amor se harmoniza- tante que a arte. Que eu ram". Durante um mês o podia mais viver longe Mosseiev percorreu o Brasil Alexander". C Lúcia, sempre que podia, corria m) encontro de Fili- \ FUGA pow Loi assim na Bahia, no FANTÁSTICA." Rio de Janeiro, em Porto Alegre L as despedidas De Guadalajaia o Bali "ciam com muitas lágn ígor Mosseiev iria mas*' Cuba e, de lá. Pala ,i Ku - soube disto a . 'f£___a"_lL Quando _^.__- \Sf MBLl POR CAIU A MARCAM neirinha apaixonada se _____?' íMflJ ENCONTRO NO sesperou. Seu desespero l MÉXICO quase a loucura quando encontrou lugai no a lei minada a temporada para Guadalajara. "Lu biasileira. o Mosseiev saiu pedi. chorei, my pela América 1 atina. Co- rei. Acabei conseguindo i| Cl "ll" l,un/"llU llul'' rristào e \lexander Vlexan- meçaram então os telefone- me deixassem viajar na cal IPinAnC AFINAI AC¦ ELIlf lUHIlL HllllflL drovich Filipov (ambos têm 24 anos) estão em Minas. mas e as cartas e marcaram na o\o piloto, sentada tlisv.uiN.iiMlu d.i itgituv»- i|iu Mieram tom i fujja de (.uadulajara à Cirladt do México. "Afon um encontro no México. banquinho". so nos falta um filho, mas êle virá assim seja dizem " que possível", sorrindo os dois bailarinos. I oi |ue começaram as Ê que a bailarina sabia

4 — intervalo 2000 FINAL FELIZ DA AVENTURA DE LÚCIA E ALEXANDER I flU QUANDO FUGIMOS" iportaicia daquele cncon* VINDA II V na ú tinia carta que Ale- UM PROBLEMA nder lhe mandara, do hilc, êle escreveu e gntou Três dias depois via lug.i . você vier .«o meu eneon- sensacional, foi divulgado o muita coisa pode acon destino de Alexander Eili- eei". E aconteceu. pov. que. por muito amor a A três de setembro, dia uma mineira, mais um bai bbbbT ^ àflaa é reencontro, depois de larino russo exilado no oci- vertidas sob ntas lágrimas dente \ igilância do espião russo A estória de Lúcia e Fili* «>r, Ale.xander Alexandro pov teria seu final leli/ em h Eilipov. casado, pai de Belo Horizonte O casal, tilho de um ano. saiu só- que está ho depois da apn senta morando em Manhat i do Mosseiev. Ele vestia tan. Nova York. nas proxi- .1 camisa 001 uma da midades do American Bailei ipa de bale e levava ape rheatre (onde Lúcia é boi- i uma escova de dentes sista), escolheu a igreja do is companheiros não sus Sagrado Coração para o ca- tavam de nada Ninguém samento A cerimônia seria lembrava mais da deser- domingo, dia I 1 de dezem ) de Nuieyev. do Bale bro Mas surgiu um proble ov. em 1960. Iodos ha ma o casamento religioso é in se esquecido do asilo de considerado legal nos EUA hovsky nos EUA, tam e. como até hoje Sacha nao obteve o divórcio. seria ni por amor a uma nu con- na; Maria l.uísa. siderado bígamo e repatria Os dois namorados se en do. itraram às on/e horas I ranquilos e otimistas, os "O^aWsBr\k ^^^V^^^l^B BsvV ma bilipov nervo bailarinos tazem uma análi- praça, Baa^:¦ TLWkZ^I se das quis logo tomar um BBbK7> Jk.JBBBBBBTaBBa£> era tão grande paia meça pela predileção por ia viagem sem problemas. rchaikóvski e um grande pneu luiou e o cario ii- amor pelo bale Alexandei i três horas na estrada. Os começou a dançar aos dez ,aBBBBBBBal morados estavam em pá anos Sua mãe era bailarí- ,o. na no teatro Bolshoi. Pie

BBBBBBBBb! 1 eli/mente consegui mos bbbbVbbbb! estudou em I.eningrado e egar à Cidade do México depois ligou-se ao ígor Mos mi 7 horas da manha seiev. com quem excursio- tão corremos logo para a nou pelo mundo até chegai Osbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb ibaixada'*. lembra a mo- ao Brasil. Lúcia começou aos seis anos, com o proles- nquanto isso, os sovieti sor Carlos leite. Em 1969 v e a polícia mexicana se começou a dançar no Muni- ovimentavam à procura do cipal. em dupla com Décio iiso. 1 oi um espalhados até ¦¦jjBB —mu Oicio, atualmente primeiro Ma/es pela cidade. Acre bailarino de Frankfurt. Es- a nem viu "os quando fugi I). (Juixou-, oassos ¦ o amor .se harmonizaram', diz Carlos Leite, professor da bailarina mi- na Eglevskv, Ballet Compa- nos" neira. \gora estão nos EUA: l.úcia ganhou uma bolsa de estudos e Filipov três contratos. nv• intervalo 2000 — 5

L l^^SMa».;-! 1 EM VINTE DIAS, CARLOS MANGA CONSEGUIU DAR NOV\T

II «ESTAMOS SO COMEÇANDO

A TV Record de São Paulo acaba de criar o Centro de Teleteatro REI, onde serão gravadas, de agora em diante todas as novelas da Rede de Emissoras Independentes. A direção do Centro foi entregue ao produtor Carlos "40 "Os Manga que, em menos de um mês, lançou duas novelas: Anos Depois" (continuação de Deuses E "Sol tão Mortos") e Amarelo". Segundo o próprio Carlos Manga, o Centro representa um campo de trabalhe excelente, com salários nivelados e condições mais humanas para todos os funcionários da organização

Reportagem de WLADIMIR T. DE LIMA

São Paulo, dezembro BbsssssssssssssHÍI^bssssssLssssssssswJJbssssssssI I BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBs'BSVVUsBBBBBB^tI l\\~ o\c horas tia manhã, 1 TV Record, bairro do ^^^^^^^^^^^^^^^^^E^^^^^B*aBBB) i -zmmmm^^r^ÒWalaaaaaVaaaaaa!aaMí flS \eroporto, cm São Paulo. O movimento é intenso em ^^^^^^^^^^hhM ^rmm todo o prédio. No térreo, o mÈ&\- j I „_ ^JI bar está repleto de técnicos e atores, que tomam um ca- íè/inho e discutem as cenas ^^^^BÜÉJÉtiaR ^^*^^l que serão gravadas durante ^AmmMmm mmL P^^^^^^T^^Lm^^m o dia. Nos corredores, ou- tros alôres batem papo ou mm\%m*m\\^lÍ tJ decoram falas de uma no- WÀ A vela. No primeiro andar, as PPiKl \ i&Mm *^8HHaRr - rádios Record e Jovem Pan ^Rgv*^ íiv ^ Va9flBbV I^Ki^L^HRnw'mPP**- ^&"MfmBmma«mmTm\ '''7JmMmmmm\ mMnbbbbbbI levam ao ar suas programa mÊL Xi^&ffiuaVisi ai æbV ções normais. No segundo andar, ao fundo de um cor redor, uma sala, onde come ÇOU a funcionar há poucos dias o Centro de Teleteatro REI lá dentro, um homem ataretado. diante de uma *aWaooaaaW aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaWjlBb ¦^¦aaSãaaaTafataiaSY máquina de escrever, muitos papéis em desordem e um telefone não que pára de to- M car. É Carlos Manga, encar- WmL' iegado ele transformar a TV ¦ 4V*'^SM*. SsTff»^*afBBSSSSSSSSSSSS^^^^^^W Record num grande centro iW áSBBBBV.aKsaa^BSSBBSaSslBSlV^¦jBH de teleteatro e telenovelas. BBBBBBBBW áRaoaSS.^^B Manga chega à Record às 7 da manhã, todos os dias. mesmo quando trabalha até de madrugada. Auxiliado por Sílvio de Abreu, coorde- nador geral, e Eltrhon Seys sei, diretor de produção, im pôs um esquema de trabalho totalmente novo, mais dinâ- mico. De início, acertou de- UMA NOVA POLÍTICA São Paulo. Carlos Manga (43 anos) começou a carreira no rim u talhes para o lançamento d<* DE AÇÃO como montador. Depois foi contra-regra, assistente de produção "Sol "Dupla uma novela, Amarelo". direção. Km 1950 dirigiu seu primeiro filme, para a Atlântida, do Barulho", com Oscarito e Grande Otelo. Na direC10 "Os do Centro de e a continuação de Deu- Teleteatro REI, com sua experiência, pretende elevar o nível das novelas e dar melhores condições Dará os ator I ses Estão Mortos", total- mente reformulada, agora tem, cheguei aqui antes das propósitos, o que é muito ninha. e continua a falar PBX e alguns telefones, ambientada no fim da déca- 7 da manhã e trabalhei qua- importante". com entusiasmo do seu tra- do da época, autêntico. Ls "O da de 20. com o título de se 24 horas, sem Não balho: Centro está en- co César Muniz, o aut "40 parar. anos Depois". As duas dormi quase nada. Às 7 da cm i rabai.hu sério carregado de produzir nove- pesquisou a linguagem e < acabam de estrear, em todas manhã hoje, de eu estava DE MUITA PESQUISA Ias, selecionando textos, elen- locou nas falas dos persoi as emissoras integrantes outra vez '40 da sentado aqui em co e diretores. Com gens diversas gírias daqu REI de Emissoras (Rede In- minha mesa. As perspecti- Marlos Andreuci. diretor Anos Depois', por exemplo, lempo. Com as roupas e "40 dependentes). Apesar de vas, com a criação do Cen- de Anos Depois", abre tivemos um trabalho danado cenário, foi a mesma coi cansado. Manga revela seu iro, são excelentes. Todo o a porta mas não chega a de pesquisa para reconstruir Tudo feito de acordo con" entusiasmo nos gestos e na elenco das novelas está en- entrar na sala. Pede a Man- o fim da década de 20. De época". "Vinte fala agitada: dias foi tusiasmado. É uma porta ga que desça ao estúdio um colecionador, consegui- Manga levanta-se e de muito pouco para estruturar ^ue se abre para muitos atô- assim que puder e torna a mos emprestados seis forde- de ir até o estúdio, onde e lançar duas novelas. res. O um campo novo de tra- fechar a porta. Manga aten- cos 28 e 29. Do Museu da tão sendo gravados os ca Centro trabalhar "40 precisou balho, com salários nivela- de ao telefone, procura ai- Companhia Telefônica, uma tulos de Anos Depoi com com garra, ânimo. On- dos, equilibrados, sem des- guns papéis sobre a escriva- mesa com um aparelho de No caminho, conta um 6 — intervalo 2000 TORÇA A RECORD NO CENTRO DE TELETEATRO DA REI 1

"A no da história: ação ntinua na mesma cidade. no Negro, quarenta anos tis tarde, pegando o perío- da baixa do café e o sur- _fcj__H__nts ncnto das indústrias. To- W1 _E__>/t_ 1 !___ Éil _- ___^_r essa transformação irá %» tm\mvf^mmi - __H mwmmW mrmm _kí xs -olver diversas famílias. ÊÊk 0_i__ft> J rm_i l_ e terão suas vidas mo- içadas da noite para o i". Manga entra no estúdio, íversa com alguns atores lá instruções aos técnicos, ircia Maria, maquilada tll perfeição, parece uma íhora de mais de setenta __^a _A_Lk._ ^^___« os. Está gravando num ce Ijl^^ que reproduz fielmen- ^|| ^flvlB Iriouma sala de visitas da dé- l Ia de 20. Pela primeira sp*~ I !»£ l_Jfl KJ& _M_I^^^ü___E^I ^—^^f^f^tl^o^.'- i z em sua carreira, vive is papéis na mesma nove- H_V v I fl^_ rvt _^__B^_i*r<<*' —% Veridiana, a heroína de 8m_ ¦ 1^vT' ^M^»«.- >s Deuses Estão Mortos". i elheceu e agora tem uma i ta, Diana, que chega de ris, depois de terminar os l udos. e acaba se envol- rido com um vigarista, f ntiago, vivido por Paulo í )ulart, ator convidado pa- i a novela. Dois outros atô- "Os i de Deuses" conti- -'¦; "40 Ur_^_-BWB_--_-«_--F^ .__^* \v ‡* ....- s» ^vr^SteS^ S%^- ^ : am em Anos*', nos smos envelheci- Itapecerica (SP). Geraldo dll Rey (41 anos) vive o papel de Januá- papéis, "Sol !s: Sérgio Mamberti, como DAQUI A POUCO, A VIOLÊNCIA rio, em Amarelo". Sua noiva é assassinada no dia do casamento C ék vai a procura do criminoso. A cidade de Rosário, cenário da violência, foi construída redor de uma ladre Antenor (através dê- pequena ao pequena p capela do século passado, depois que o prefeito de Itapecerica da Serra aquiesceu em mandar fazer a terraplenagem do lugar. I será feita toda a ligação i n o passado) e Fúlvio h fanini, que também in- preta dois papéis: Leonar- ^¦'IP*• ^Êmf .mm\ i envelhecido, e seu filho, 1 >. Para completar o elen- Manga escolheu Célia I lena (Isaura). Rolando p Idrin (Armando). Carmi- ^HVI -»M —SrWm*"®* ZáêLjm_ Bt p i Brandão (Mariana), ^L^. ^ uro Mendonça (Salva- 1 ) e Newton Prado (Gui- fc rme), além de outros pa- H s secundários. Numa par- i pação especial, como idida (uma atriz sofisti- a. retirada do palco), i rece Nathálta Timberg. | vestirá criações da co- ^ pi / v Qi v j^ i :cida figurinista Anna da. Enquanto espera sua de gravar, Nathália des- HD AlinC Cl ClüPn ,taP«cerica (SIM. Sérgio Man.- isa berti numa poltrona que UnHIlUC LLlIIÜU (2K anos) c Paul.) Gou- UIHLUUU inHI-uU pretende manter com os atô- la^t anos) Ia/em do elenco "40 parte do cenário. Man- (42 parte de Anos Depois". res um dialogo franco, oferecendo-lhes as melhores condições Sérgio da conversa animadamente era Record, mas Paulo gravou na Globo êste ano. de trabalho. Ei-lo, à saída do estúdio, com Nathália Timberg. í ela. Depois, circula pe- estúdio, acerta alguns de- Manga resolve dar uma che- anos. Januário, rapaz do in- so). A história se dcsenvol- sobremesa. Manga faz quês- íes com o diretor, despe- até lá. Depois de terior gada quase (Geraldo d'El Rey), vê ve ao redor desses dois per- tão de tratar a equipe da se com um aceno e volta uma hora de viagem, chega- sua noiva ser assassinada na son.igens melhor maneira possível. "Além a sua sala. São quase 11 mos ao hairro da Lagoa, lo- igreja, no dia do casamento. Por volta de meio-dia as da comida, sempre as. cal escolhido a Parte à do para grava- procura assassi- gravações são interrompidas dessa qualidade, mandei Aproveitando uma no e. ção. pe- para descobri-lo, aca- para o almoço. No clube construir para o elenco um >NDIÇÔ_S vicentinos, | quena capela dos ba envolvido com um gru- Delfim Verde, a pouco mais banheiro, todo equipado. Há TRABALHO data do fim do século de bandoleiros, 1 que po chefiado de quilômetro dali, uma um ônibus especial para !USHUMANAS Manga mandou passado, por Zé Touro (Rogério Már- enorme mesa, servida por transportá-los e, com esse construir ao redor algumas cico). Entre os bandidos vi- dois garçons, espera pelo calor, encomendo todos os Em Itapecerica da Serra. ve casas de pau-a-piqiic. crian- Cândida (Maria Isabel de elenco e o pessoal técnico. dias diversas caixas de água 1 _e as 9 horas estão sen- do o cenário his- Lizandra, para uma contratada para o A comida é de primeira mineral." 1 gravadas as externas da tória violenta, haseada num principal feminino), salada mista, Menos de uma hora de- "Sol papel qualidade: tra novela, Amare- episódio verídico ocorrido órfã, P criada por uma bando- arroz, feijão, frango assa- pois, as gravações conti- de Raymundo Lopes. em São Paulo há quase dez leira, Santa (Laura Cardo- do. farofa e gelatina como contínua intervalo 2000 — 7 11 n I e' Ir. 11 <>M iiuain Numa cena ditiul o

bandoleiros pai a unmis'ui o mói adores de Kosái u> m\ . EIS AQUI TIA SOPHIA LOREN E SU. ilcni .1 cidade .ios gnti dando liros pau o .u e .u i bani i oi bando o sino ila igic

i.i \ tCiia e repetida qu.i lio ke/es M.uigj piesi.i iieiiv,,h< i tudo tl.i ulu .il

-uiiv palpites de vc/ em quando I ala .le mi.i ui ande cspcian», a nessas duas nove

Ias que eslao cm ali.l.iiiu 111 *' .' >. n.«s plano- pala Itililio \>J).i que .is plodllCOC- aluais -,u> muito lv:u cuida

.la- v.- lessalla i qualidade das niiisieas compostas poi I ei ii.ui.li- I oii.i. especial

mente p.u a as novelas, o que sei ao lançada- em um long

pla\ .l.i ( .'p.u abana (BBBBBBBBBY¦¦**•,'* I . mbi.i se lambem de

que o csloi ço .il 11.1I .l.i equi .l.i pe Recoid que ele din ÜC potlc COIll.ll COIII algu 111.1» a|iitlas importantes ^o

mo .1 Ao picteito de It.qvee 1 u .1 .l.i Sei 1.1 que mandou ta/ei .1 lei (apleilagem em nula .1 extensão Ao lei ieno

onde e-la .1 capela dos v< icntinos e »'iide m.' gia\a ____•__ >l.i- iv cenas cstcina- .1 «^I m Sol \111alclo

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\ • Iioi .!•< .l.i Ia! .k M.ili . ., .mula c-la Ia ..om a mês 111.1 disposição Mas e pie- 1 s>' .oli.u .to c-ltulio 110 \e

opoito pai acompanhai . - i.M.o.icoes de Ni \uo- Depois No caminho de volta q ,.:h vencido pelo w.illsaço coJul.i uns vinte

.nuuitos (guando chegamo>

1 poi ta da I \ Re, 1U1I. Man e.i e novamente o dinâmico Mipeivisor iieial .lo ( ent.o le I eleiealio I k chegou ao v .ul.., 7 de São IVi.ilo em

IW>5. 110 iujc .1.'- grande- .uil.is piogi m.i-u.iis. pala du igülovem ( illalda" M.lls lal .le I u .11 1.1 1 alllOso ^ÊimWW BbTtIbbI e^BBbIBm W\w^ Ãmmw^ p.'l k.ailsa Ao proglailia po '.) Icmuo lem km Medo >l.i \ eulHOf" que ac.1h.1l 1.1 -aiiuio do .11 poi causa das jfí^-JP rs Aw^ MJ mr Mmmmr^"-Ms'*^''^ ciiiu .1- .1 m.uoi 1.1 delas me ICClda que O pioglallla IC ccheu .le !.'.l.»s .i- seioies I leal í.i anula 1 .'u:'i lempo uni laiilo ap.i:' . ;>.>i> Oucm I em Me-

ii e poi v .iu-

.Ostl v.l-O ,..¦ doía ( u!ü:Ii., Os leinpos .,.',

IIOs poi» 111 No Cslr.l-.' I.i I \ e. 1 lais lai le em -tia -ala e. .uniu 1 1 n abalh.i' -. 111 111.ei 1 u|\a. Ouuinlo c. ;iu\.1 ,i escure.. ele -oi 11 ¦ Isto e -.• o'!ii. o' |,i ie ECPnRQCfíAlüníl *,meria (Kspanha). Sophia Loren t- sua sobrinha Alessandra são nho plano- p.u 1 m.i lei eei NA^ nillüA^ LOUUnnLUHIlUU IlHO UUIiHO protagonistas destas extraordinárias fotos realizadas na região das d» í .1 eraiulc i ->.e. 1 "Branco, nas de Alnuria, onde a popular atriz italiana está interpretando Vermelho e Verde", sua mais recente fita, dirigida por Alberto Lattuada. Também Alessandra Darticipa do filme, num pequeno paoel e, pelo jeito, dentro em pouco estará famosa como W I-uHiiih I de I mia a tia. A menina é filha de Maria Scicolone (irmã de Sophia) e de Romano Mussolini, o caçula do ex-ditador italiano

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\lmeria Il spauhal. | n ^oslo dt (i.i Nnphia. ponjnt tia s^itiv hriiuur". * o conitiitario dt Vlcssan- l-VIA TIA QUE BRINCAR «. pratica- '•eni* iitin Scinlu.i 7 mui. .uios .i si d.ir.k .ni dt seus it.u«ns. i|ik >r.t tslao aguardando o divorcio. Islã orinu c\ntriencia cinematográfica dt Mtssaiulra é destina- " i nao st rtpttir: Sophia I ortu Ia/ «pitslao dt frisar: I rala-se dt nina briiu.i dtira. t nada mais. [ ma alri/ na tamilia ja chega. Outro (pu minha sobrinha iu longe dtslt mundo

intervalo 2000 — 9

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Reportagem de 71| ANA MARIA FARIAS 11 I i3&lrm Rio de Janeiro, dezembro »'"*¦$?__ '*•______ti 0SL^wmmt Q____. ______¦ apartamento é j peque- no mas confortável. ma vitrola, muitos discos. V V?.** ^.JJ_J m:r. —fi-iKlflMBB gravador sempre pronto >ra funcionar. No vaso, ¦sas amarelas, as flores pre- lidas de José Augusto anco, o Tavinho de tandeira 2", o primeiro fl B íAÉ^*^Wm" imXf] % mf/nI ipel importante deste ator W ^J^^fl^JJEB Bj|E*B ie mSn\ W^^^t* desde criança só pensa- em ser cantor. O peque- i apartamento é o espelho vida atual de José Augus- m*k\ muito simples e calmo. ____¦^_____fll __PflflW :Wr-^-M !______-____! Pela primeira vez em sua rreira, êle vive como per- nagem os mesmos -_-T__l___Í-_L_____l___r^^-H-^*JI proble- -¦ as, a mesma solidão inte- ?r de sua adolescência, su- ^^^^^^___l______P______r^^í^______^^^^^^ ^^^^______^^^^^___L_.' ' -'^-j oado pela autoridade pa- ma e pelo carinho da ir- '¦ __r\m\\r\ i ill-_-_-_-----. ____. -"" IJ__<_'j_____r-l á mais velha. Filho de um rbeiro português, José Au- fl :êL^Lw- |h VlIB SÜH BTl^^^i __fl_H______rJ isto nasceu em Manaus. ______lInÀvll -B-SBSÍ-lr_í__l__r^ os três anos, a família foi ra Portugal, mas um sentendimento entre os ^—M is fêz com que a mãe fi- ^se na Europa e o pai vol- ^______^^^^^^^w^^___c_v^O^ ll'_fl se para o Brasil com to- s os filhos. Há 21 anos ______^^^^^^^^V-______^^^^V^^__ *-' %____^^^^_^|my *'-^^^^^^^B >é Augusto não vê sua te. Uma visita a Portugal npre æ,A ______,§____B fêz parte dos seus - rlP!M_ElZflB_Ifl 1¦_____¦ El %Bviinrrt Tffl JUi i? FflK_fl nos, mas quando tinha ¦.v-:-;-l.ÍXJm heiro não tinha tempo e mm e-versa. BB/ i_B_¦B-_B^B Criado pela irmã mais ve- a>* - _,!»; | Bfl' »B_rr_lfcjr , o menino nunca teve a -rdade das outras crian- * . O pai queria êle se- que í^*""¦V •¦-» __HB______b1^*''WHB_____B isse o seu exemplo: co- 3£ ¦ ____¦¦ fl-I t í__H_-r______-: _F V,__-_r__* -H_-_l_---K---l___?«-_-_-_----_- I_b_v^__I_-_r_--i :çar a trabalhar desde ce- |§r"}ía--*i ,A^^^|pf_¦¦ Assim, logo de manhãzi- b*^feírtjfl•_t^*^*^^___ÍBfl t, Zé Augusto seguia com pai para a barbearia. De ______!w___r*^ni ¦¦ o único trajeto que co- ceia era para ir à esco- o Coléaio Americano B£fl|[^|^^B_____BJ______É___-_--____ic^ _____fl__-____B I tiista, em Recife. Um pe- eno intervalo para o ai- : >ço, pegava a marmita do i e ; seguia de volta para o ; "O balho. velho era du- r« o, mas sabia o que esta- fazendo", relembra o ator um sorriso. A falta da j' [fl ae êle não chegou a sen- Rio de Janeiro. 1 ¦'. ''Logo Tomando café num bar de Copacabana, José Augusto que chegamos ao OS TEMPOS MUDARAM MUITOBranco (29 anos) lembra os tem nos difíceis que viveu, até chegar à •" ecife, eu chorava de sau- de hoje, como Tavinho, "Bandeira posição parceiro de Marília Pêra nar_ novela 2". Com três anos, José Augusto foi com a família continua para Portugal, de onde voltou com oito, sem a mãe. Com dezoito anos, o pai, barbeiro, só podia dar-lhe 5 cruzeiros para o cinema.

intervalo 2000 — 11 **-*

MINHAS MÃOS AINDA GROSSAS SÃO LEMBRANÇAS D

os ídolos da época. A pr meira chance para Jos Augusto poder concretiza seu sonho aconteceu no pr meiro baile de carnava quando soube o que era se folião. Conheceu muita gen te de jornal, como Mi cio Catão, cia TV Jornal d Comércio, de Recife, e Ji _^_!h9^^_-_] -flK^^^-Pv&TJ _tf_-___-_b-H sé de Sousa Alencar, coh nista social, responsável pel sua rápida passagem pela rc dação de um jornal. Durar ¦9*^1HIM _ft_^_7^ _2_P_Li te três meses escreveu sôbr ' televisão, ^ ** -I itJ H éákXmn o que o obrigav. _V *^_^ÉR a ir aos estúdios para se er trosar. Nesta época, Turíbi Ruiz e Lídia Costa apreser "Barzinho tavam dos Arti^ tas" e resolveram usá-lo ei mo figurante. Surgiram a ^^^ primeiras pontinhas na teu _k.A-_i_M____|__Sw ^_Í_I_^ ^A T^W^Ê^A e no rádio. Três meses dv ^ pois, aparecia como anim; ^fl _MÉB flWmm W MW^^ **m Wkf^MMm Bt_^_^_^_^_^_K^ MwMW _¦¦ _r^_^_i J_V _m ^é_H-M _b_tyiTm-Mgj--jl _B^I ^mM* l_» V dor de um programa de ai MrTám Xm Hf_H _I^_I__I__I__Ia wmmW^^^^ "Era ^B iW ^11^.^1 mwmmWm\ W^^^r\ ditório. o próprio C sar de Alencar do Recif Ganhava 500 cruzeiros pi mês. um salarião. Meu pi estava empolgado com o li cesso e exibia os recortes i. *'DÉkV^^ -'^"^¦^pr jornais onde eu aparecia p fl « ' ^ ÍP>* ^ ra os amigos." v.V V » ilij^^ i'i P5^ fl Mas José Augusto acabi como queria; cantor. Foi i "Janela programa Indisci "Ali ta". onde cantou The "Saj-me Way". muito ben. o pianista que me acomp nhou, Mastroianni. está h je com Sílvio Santos. Apes ; ÊKmWmfIâ do sucesso, não consegui s ídolo por lá. ídolos eram i que vinham dos grand > centros, como Rio e S; o Paulo. Por isso. arrumei a mala. arranjei uma passi- gem e 100 contos e via i\ para o Rio, Casa e comi eram garantidos. Minha mã mora aqui."

"EL Rio de Janeiro. O ator José Augusto Branco numa cena da novela CANTANTE A MEIO CAMINHO 00 S0CESS0 VA Rosa Rebelde", que interpretou ao lado de Glória Menezes e PEPE BLANCO" "Torto larusio Mura. \ primeira mm Ia da i|iiiil nurliopou toi dos Sete Destinos", com Henrique Martins. Trabalhou também em "Almas "A "Irmãos "O "Na em Conflito**, Rainha louca". Coragem" e Cafona", entre outras. No cinema, fêz Onda do Iê-iê-iê". No Rio. José Augusto . ve que começar de nen dade. Não sabui meus ele roupa da que barbearia paia muito na atual maneira de casar. Isto ooruue o pai niíxo Fez humorismo. teatro estavam separados. So serem lavadas.*' "A pais Fmbora seu ser de José Augusto Bran- permitia que a filha namo- Perda Irreparável", a "A conheci a verdade aos quin- pai lõssc um homem duro. co. Não deixou nenhum rasse. fuga da minha ir- Henriette Morineau e Ziem ze anos. Foi quando tive a nunca deixou faltar nada em trauma, mas deixou a sen- mã me lê/ sofrer demais, binsky — e finalmente te - primeira e última briija com casa. Seu maior sonho era sação de ser um menino até me acostumar com sua visão. Walter Campos, ass n "F. meu Três anos depois, ver pai. o filho formado médico, grande. oor isso que gos- falta. Hoje ela é casada, fe- tente de Sérgio Biito eu "Grande e minha mãe nos corres- mas o menino vivia pensan- to de nregar neças nos IÍ7. mãe de tiês lilhos, e to- Teatro", indicoi > "'Quando Foram úo em ser cantor. outros, "Porto pondíamos. proble- de brincar. Ê ago- dos nos queremos muito." para a novela d,v mas vida que perturbaram a tinha uma folguinha, pega- ra que vive) a infância que Sete Destinos", com Hen de todos." va um cabo de vassoura "Durante e nao tive. Nunca recebi bnn- A IV MUDOU que Martins. o i ;> ia nara a frente do espelho quedos, mas ní\o desanima- MINHA VIDA eu gravava novelas e à n »i DE FUTURO MÉDICO paia cantar e fazer poses. va de escrever cartinhas ao te cantava no Top Club. I A CANTOR Meu ficava pai uma fera. Papai Noel. A resposta vi- Apesar da vontade térrea je Bierklause." Foi onde - Êle me prendia muito. Com nha em forma de almana- do pai. José Augusto Bran- encontrou uni empresa ^ A infância de José dezoito anos, me dava 5 cru- de fim "Êle quês de ano." Vá- co não desistia da idéia de peruano. gostou de Augusto Branco foi de tra- zeiros para um cinema, rios acontecimentos tristes ser cantor. Inscreveu-se em ver cantando. Recebi umí balho, quase sem luxos e di- condução e lanche. Carna- marcaram a infância e a vários de calou- ir IV "Minhas programas oferta para cantar no vertimentos. mãos vai c bailes eram coisas adolescência do menino que ros mas sempre faltou co- ru com um contrato de 40( ainda estão iem- Papai dizia tinha a irmã grossas, proibidas. que como substitu- ragem para enfrentar o pú- dólares por semana c casi branca dos calos criei era uma que perdição." ta da mãe ausente. O pior foi blico. Era fã de Nelson paga. Nunca tinha visto tan ao carregar trouxas Essa vida pesadas presa influiu quando essa irmã fugiu para Gonçalves e Caubv Peixoto. to dinheiro junto. Ia fi- 12 — intervalo 2000 M i UANDO FAZIA LIMPEZA NA BARBEARIA DO MEU PAI ^_h ______ir______i^ i ^H -== - IIHm\\\\\\\\\\\\\\\\\\\+ .___*______¦ -m w ¦ <^______H, ' WmW______I______.IIH______Wm9^H__É mm ^^______H ¦ '• ______!mW* JQM

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Rio d< imi"" Dedilhando "AGORA IFRfl QFR PANTflR" um yULIlll ULII UMI1 | Un violão na sacada do seu apartamen- COMPRO TUD0"£,í».^_nEL: Just Augusto csucra u momento de gravai um disco. Quando criança, cado. JoM! Augusto lembra ipu u iiiiun miim/o da sua infância foi nunca uni vassoura na frente «ava cabo de c. do csnelho. imaginava-se cantor. ter dinheiro para comprar um cachorro quente. Hoje. o i.roolcma acabou.

n mes com apresentações .empregado, o dinheiro aca- RESPONSABILIDADE pelos seus olhos ao dizer cinema, técnica e arte. Sua i tevê, shovvs de boate, c bando até arranjar um MAIOR em- que há algum tempo o pai vida é tranqüila. Mora sózi- :abei ficando "Sempre três." José prego como operador de te- morreu. nho e cuida de suas 'Almas que podia quem ugusto vai lembrando os bem inglês, isso lex. Falava Desde em Confli- eu ia visitá-lo, na casa gran- coisas é uma empregada tos. com calma, como se ajudou. José Augusto ivao to", José Augusto Branco de com cheio de aparece duas vêzcs "Pen- quintal que por lisesse reviver tudo. esconde nada. fala das la- não parou mais de fazer no- flores e pássaros. A velhice semana, (i espírita e supers- i "A em voltar ao Brasil para ses boas e más da sua vida. velas. Seguiram-se Rai- o tornou mais sensível e ticioso, mas não consegue "Anastácia, panhar minhas coisas. No A esperança de voltar pa- nha Louca", a amoroso. Senti muito a sua rancores. 'Hl "O guardar eru, eu era Cantante ra a televisão continuava Mulher Sem Destino", morte, pretendia trazê-lo pa- Como ator. José Augusto ir "A asile ôo Pepe Blanco'. mais forte do que nunca. Homem Proibido". Ro- ra viver comigo." José Ali- Branco tem uma "Véu posição oltei a tempo de ver o lan- Walter Até que Clark foi sa Rebelde". de Noi- gusto náo é homem de mui- afirmada, nas ainda não de- "Ofereceu-me "Irmãos "Olha. amento de um filme em procurá-lo. um va", Coragem". tos amigos, embora seja sim- sistiu de cantar. não 'Almas "O ue como ator. na novela em Cafona" e finalmente participava papel "Bandeira pies e simpático. Os mais me lancei ainda como can- Na Onda do Iê-iê-iê". es Conflito', de 2". Nesta última, Glória Maga- próximos são Fmiliano tor porque assinei um con relado êle interpreta o papel de ga- por Wanderle) dan, dirigida por Daniel Fi- Queiroz, Fernando Olegário. trato com a Cl D. Mas te- Ia pela primeira ve/. em sua Cardoso e Sílvio César, o lho. Trabalhava ao lado de Cláudio Cavalcanti e um ca- nho até uma música inédi- carreira. F José Augusto sa- ilme foi sucesso e resolvi nomes como Carlos Albei- sal be agora sua responsa- que mora cm Brasília. ta do Zé Fernandes e Hélio ícar que por aqui mesmo." Mas lo, Lourdes Maia. Teresa Feo Cardoso e Zaira. Seu Justo bilidade é maior junto ao para gravar e outras is coisas não correram co Aniayo Fm '' e outros casa público passatempo é montar navios de Antônio Carlos e Jocafi no êle esperava. Ficou de foi uma festa tremenda." Uma certa tristeza passa e ler principalmente sobre Ana Maria Farias

intervalo 2000 — 13 _J TODO COLECIONADOR SENTE UM CARINHO MAIOR POI UM QUADRO, UMA HISTORIA

Nesta reportagem, saiba por que Bibi Ferreira tem um carinho especial para com duas caricaturas de sua et leção de quadros: uma de seu pai e outra do Amigo da Onça. Assim como ela, o cabeleireiro Silvinho, o diretor da Rede Globo Wálter Clark, Becki Klabin e outras pessoas famosas também têm predileção por um determ nado quadro, nem sempre o mais valioso. É que, também na arte, a questão afetiva exerce grande influencie Basta que um quadro esteja ligado a pessoas queridas, ou fatos agradáveis, para que seja assim o preferide

obra, uma tarefa fácil: exige, além ou, simplesmente, co- com ela, inevitavelmente, pie tendo uma predileçã Reportagem de de dinheiro, uma razoável mo um investimento, às vê- vem a valorização de toda especial por uma determ MAR1LIA AFONSO dose de bom e conhe- gosto zes muito lucrativo. Nesse sua obra, nada obra, nem sempre a cimento do mundo da arte. último caso. é até comum ai- Mas, por mais vasta e va- mais valiosa, ou a mais fa- Rio de Janeiro, dezembro Há muita gente que chega guém ter a sorte de com- liosa que seja uma coleção, mosa de seu acervo. Aí ei mesmo ao sacrifício de ven- prar, por um preço irrisório, todas as pessoas se de- tra a afetiva, é so í omprar quadros c orga- der carros, móveis ou a abrir que questão "^ um de um dicam a bre esse lado da arte nizar uma pinacoteca longos crediários unicamente quadro pintor percorrer galerias, que i desconhecido vê-lo, lo- conhecer e comprar famosas destas du digna desse nome um tanto para adquirir um determina- para pintores pessoas i desconhecido nem sempre é do quadro, seja por amor à go depois, ganhar fama: o que é melhor acabam sem- páginas vão falar.|

a**tflBBBB^^^^^*£_i2!!^^^'^V * flBT BB*wm\BBfV Br ^^¦^¦'¦B^MMÍb^BbI . m m ^^mmmumum II' mWuZl^"¦¦^^^BBBBBBW^f uMtm^^MmwÊ+¦ ^MW B\ l" S*%ffl bVbHHkl^ Bf ___ fe- xic^^"->3f^^li^b^bb^^b^bbVb»^^^ *lâ t-àJ ^í«'T.V^!ÍP- -^^-^— I3B ,. T' T'k mmB|VB F» Lizf I» '^tia^y- I [ flilT mj l»"« % ¦&• ^EM I mmmmmmv U__|Mm w

L?^A ra£7L Bf^BV ^^ÉBW >nBB Bll BJ BtL^BTHmbVb^ Br Btll

' k~ ^*í ^^Mm\\jR^^^^flBIhf r Rio de Janeiro. Becki Klabin (48 Rio de Janeiro. Quando o ' ¦' SAUDADE NA PINTURA anos), mais famosa ainda na so- A RARIDADE NO PORÃO nequim Veruscka confiou-lht i ciedade carioca desde que integra o júri do Chacrínha, tem preferência por bele/a de seus cabelos luuros, Silvinho (26 anos), um dos mais badalados oi f uma série de "Verus quadros de Zé Paulo Moreira da Fonseca, reproduzindo os so- leireiros do Rio, encontrou na Bahia o quadro de que êle mais gosta. brados da rua São Clemente, em Botafogo, "Estes Rio. quadros foram feitos Mi cka estava em Salvador para uma reportagem da Vogue e foi lá que conhic Teresópolis, onde Zé Paulo escrevia um romance. Êle colocou sua saudade Adelson Prado, num porão. Comprei essa Madona por Cr$ 50,00. É uma rari nessas Dinturas, pelas quais paguei a quantia de Cr$ 80,00, há dez anos." dade. Adelson já fêz várias propostas para reavê-la, porém isso vai ser difíc»! 14 — intervalo 2000 I ETERMINADA TELA, QUE NEM SEMPRE É A MELHOR

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¦BMBI^MMBbmmmmb-PbbPbbPJ,-^BBBjjMflMflF^bbW^V^^IM^^jwf^^^:^ LbI^b^b^b^bHb&^b^HbIb^b ¦ Rio ili Janeiro. O ator Agildo Ri- Rio de Janeiro. Bibi Ferreira (50 PRESENTE EXIGIDO beiro (40 anos), muito sucesso na TV A CARICATURA DO PAI anos), consagrada no teatro, "Fica cine- teatro (ficou dez meses em cartaz com Combinado Assim"), guarda ma e televisão, tem razões para gostar de duas caricaturas. Ela mostra, aqui, 11 muito carinho um quadro de Carlos Bastos, que arrancou de presente de a de seu pai, Procópio Ferreira, único trabalho no feito "Pedi gênero pelo crítico de i amigo. com tanta insistência êle nãr» negar. Em casa, tinha arte "Êle que pôde Oswaldo Teixeira. tinha grande admiração por meu pai. A outra de tro do mesmo Agora, quadro pintor. estão juntos e não me desfaço deles, que gosto é uma do Amigo da Onça, que o Péricles, seu criador, me deu de incidência, Carlos Bastos é meu vizinho. Se der, logo aumentarei a coleção." presente, pouco antes de sua morte. I uma recordação que guardo com carinho."

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de j n ir Jacques Kkin 41 Rio de Janeiro. Wálter * MOLDURA ORIGINALRio Clark «¦¦»'¦¦¦*'¦#¦¦»» WiilMllinbanos), um dos nossos mais UM premia- QUADRO DO AMIGO (34 anos), que começou como 1 « e atualmente "cameraman", pianistas diretor da Sala Cecília Meireles, no Rio, mostra o percorrendo todos os degraus até chegar a sua de hoje, i ii posição quadro predileto: uma cena religiosa de Schaub, feita no início do século de diretor da Rede Globo, x "Ganhei geral diz que não tem uma pinacoteca muito variada. VIII. essa tela da família Olschar, que me hospedou durante dois Seus quadros estão em sua sala de trabalho. O da foto é de Heitor dos Praze- •' 'os, em Viena, "O quando estudava piano. Esse quadro passou de geração a ge- res. Há outros de Monsueto. Monsueto me ' persegue tanto", diz sorrindo :vão nessa família e tem moldura original. Recorda-me "que fatos inesquecíveis.'* Wálter Clark, nesse passo acho que ainda vou acabar virando pintor."

intervalo 2000 — 15 L J linferValoI .¦¦¦mmm fal LEANDRO ACONCHA E UM GÊNIO DO PIANO: FAZ AO I

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Torrehlanca (Lspanha). O olhar c o sorriso dc Dora Aconcha demonstram orgulho. I 0 ORGULHOSO SORRISO DE MAMÃE tem razão. Seu filho Leandro, um esuanholzinho de cinco anos, é considerado um n* v do linha gênio piano, três anos quando começou a demonstrar interesse pela musica. Hoje. toca Bach. Kcethovcn e Kartók com uma técnica compar; i à de uma adulta, pessoa mie sempre tocou piano. N*0 bastasse isso. o gèniozinh» compõe com uma facilidade e sofisticação comparáveis às de Mozart aos s tí anos. Leandro tem dado recitais na Lspanha e na Suíça, onde vezes já apareceu duas na televisão. I. impressionante sua maturidade emocional quando toa

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lorreblanca Leandro, (Lspanha). ou Tuti Torrehlanca (Lspanha). Quando <' TUTI EM FAMÍLIA — é assim —, que éle é chamado em casa 0 AMOR A MÚSICA guém comenta o virtuosismo de Leal aparece aqui com a família. Seu o "fl' pai. colombiano Roberto Aconcha, é um dro, comparando-o a Mozart, seu Dai — estando longe do filho — diz: antigo pianista, de quem Leandro herdou o gosto pela música. Sua mãe. Dora. tem um enorme talento e uma grande concentração. Sua paciência é JM nasceu na Suica. Mirko, o irmâozinho, está agora com dois anos e meio. divina. Acho que vontade, concentração e paciência são coisas de gênio' 16 — intervalo 2000 nlerwalo IJCO ANOS O MESMO QUE MOZUT FAZIA AOS SETE

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II í- ¦: flflflflflBflflflflB:II iJflflflflflflflflflflBflflflHml Hitr l| Pfl« -.- ^RflI l&t HI' ¦1«KæVkfcaflflafl"' æfl. fl aT*' aflal f I * §,lflflfl7*flflflflfll¦*¦«* flfl' I *£ Iff ,flflflfl¦ f ¦ flfl Z¦ awfllflflflpKSSaTaflmWJM^L-flfW-¦ <«_f¦ »1|i*flT '"¦a^^flfll^flfll^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl^tf fll•¦¦¦¦¦ifl*1 Iflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfc j

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'^10 V1i,,aí;a (Espanha). Foi no Conservatório de Musica de RflN^FRUATÍtRIfl IIF lUlfil ARA Málajja, para uma platéia de umas ,ww WWIIWfclIillIVHHI UL IfflnLnUtl cinqüenta Leandro Aconcha pessoas, que deu seu primeiro recital. Seu talento foi notado por m »s pais quando o encontraram tentando executar no piano um conhecido tema de TV. Mas Roberto Aconcha nunca quis Duxar pelo filho. Até hoje Tuti não MaS baSta QUe eSCUÍe SCU pai tocar uma mesma musica a,8u,nas vêzcs Para °.ue a renita com ambas as mãos. É assim ele executa 1turas A TtS" que as par- de Bach e os estudos de Chopin e Bartók. Enrique Árias, colombiano, disse: "Detesto pianista crianças-prodígio. mas esta considero um caso à parte". intervalo 2000 — 17 PARIS ESTÁ EXPORTANDO UM NOVO TIPO FEMININO CHEGA DE MULHER MAGRA O reinado das magras, iniciado há cinco anos com a aparição da manequim inglesa Twiggy, chegou ao fim: para "recheio", 1972, uma nova mulher deverá imperar, com maior no melhor estilo de Marilyn Monroe, a deusa dos anos 50. Os ditadores da moda do mundo inteiro acham que os homens nunca se conformaram em ver pelas ruas mulheres retas, com cara de anemia, nem um pouco sensuais. As magras não se conformam con essa ameaça, mas o novo estilo já começa a predominar nas capitais européias e logo deverá chegar ao Brasi

Texto de GILBERTO Dl PIERRO

São Paulo, dezembio * ¦ • hI í l.irk Ciable costumava ^^ ¥ Ú£j~m kfml dizer que Marilyn flfcTi >? MB1 Monroe era m :Iflfl a única mulher fl. Sflfl do mundo que fazia qual- quer homem que estivesse "sentir-se a seu lado mais homem". Jean Negulesco. um de seus grandes amigos, "O não deixava por menos: %' ;«*B–^WW YjflI homem que não ficar entu- siasmado olhando para ela é melhor que morra!" Atrás mx^';^^®# P--R-W ^ deles, uma geração inteira amando Marilyn. Sua foto- grafia andando pelas pare- des e pelos bolsos do mundo inteiro, inspirando milhões ^.flmv *r. J_*_\_\\\\Wfl de pessoas. A)AT-mmlfmmmWfl Agora, coincidindo com o décimo aniversário da mor- "Nunca te da estrela de Fui fl/-T\A "Quanto Santa" e Mais Quente Melhor", figurinis- N)^#^sA tas. cabeleireiros, os ditado- res da moda, estetas e de- ^^^^^^HIfiá-etlJkmmmm mais mulherólogos de todo o mundo decidiram ressusci- tar, para alegria geral da- queles mesmos milhões, a fi gura de La Monroe, usan- do-a como o grande exem- pio da mulher 72, a nova mulher da moda. Ao mesmo tempo, decretam o final do reinado das magras, inicia- do há cinco anos com o apa- recimento da esquelética ma- nequim inglesa Twiggy, que chegou reformulando todos os conceitos de beleza, ele- gância e charme existentes até então. "Chega de ossos!"

é o novo grito de guer- ra dos barbados, que pas- sam a empunhar, orgulhosa- '• mente. a bandeira das ^^BBBB,I^^^HBHBHBHHBBBBBBBBHBBH ¦* Jpjt wmmmmmmÊmmmmmmmmmmmmmmm "cheinhas" no melhor estilo de 1950, quando Marilyn fa- zia escola. ¦ JU Testemunhas da volta á: MM como padrão de mu- lher, as butiques de Paris estão repletas de fotos suas. ^mm^mm^mm^mm^mm^mmWujm^^^^^^^^A quase todas com vestidos co- Hollywood. Em 1955, Marilyn Monroe filmava O Pecado Mora K lantes, grandes decotes (o SUA quando FOTO MAIS FAMOSA Lado (tinha na época 29 anos), jamais poderia imaginar a cena em busto de Marilyn sempre foi que 0 sua saia era levantada por um generoso vento (vindo de um poço que ligava a rua ao túnel do subway) ficasse tão famosa uma de suas mais poderosas Agora, essa mesma foto de Marilyn está sendo exibida, nas vitrinas das butiques de Paris, como exemplo da mulher 71

18 —¦ intervalo 2000

'"_ ~ MONROE AS CURVAS DE MARILYN 3AZENDO DE VOLTA

mas), cortes laterais nas o-invólucro Dassará a ser

outra vez consumido em ias. complementos que co-

escala. boravam na melhor expo- grande

de seus venerados atri- Tão

Nos e revis- AS MAGRAS ítos. jornais

s, em reportagens e até SE DEFENDEM:

fi MANOBRA esmo anúncios, publicam- ® as medidas de Marilyn co-

ideal a Em Londres, o berço da o média para mu-

72: 55 distribuí- mulher magra, uma er quilos, peque-

)s entre 9?. centímetros de na resistência: Mary Quant,

jsto, 56 de cintura e 87 a criadora da míni-saia e do

e E vão ainda short largando fôrça quadris. (agora,

também a total na micro-saia) avisa às ais longe: per-

atrás nalidade de MM serve co- suas discípulas que

o exemplo. Relembram, dessa volta da boa, existe

ira melhor definição, um mesmo uma manobra comer-

1 ementário de Yves Mon- ciai dos fabricantes de su- ^¦ 11 tias. Ela as ma- nd (êles trabalharam jun- jura que "Adorável não de moda t sem Pecadora") gras cairão por "O me encan- muitos anos e essa ma- bre ela: que que

It va em Marilyn, acima de greza é uma condição básica

do, era aquela mistura de de elegância nos dias de |t içado com ingenuidade, hoje.

a conseguia falar de tôdas Já Courrèges e Yves St.-

coisas do sexo com a Laurent, dois dos mais fa-

esma naturalidade com mosos figurinistas franceses

le horas mais recentes cole- i^Bm perguntava que (cujas

têm sintomas da s io? E sempre com um ar ções já mo- IW¦%« criança, meio desam- da dos anos 50, como deco-

tes irada, implorando cari- generosos, costas de fora, , «_ ²99 I 10. . . vestidos colantes), aceitam

Nos Estados Unidos, a com bom gôsto a chegada

rgada da época das boas, na nova mulher. St.-Laurent

,>i recebida. Os é o entusiasmado, muito bem mais por- Hollywood. Jane Russel em Uma Aventura em se senti- acha tipo femi- Afl CTDACC nericanos nunca que que êsse MnCPflTCUEtfU I C MU W IliHdd Macau (rodado em 1951, quando tinha trinta anos) nino é o apro- m confortàvelmente ins- que mais se e Mae Murray "E (1889-1965), famosíssima na década de 20: colaboram para o modêlo da nova xima estou lados na côrte das magras, do povo. eu mulher: uma o decote seu busto, vestido com e famoso a outra com o cheio de pedrinhas de strass. o contrário, mantiveram cansado de ver meus vesti-

dos ostentados é mesmo um certo repú- apenas por

i ho- dúzia de io. Hugh Heffner, o meia senhoras pri- '/Kp\a- i em do Playboy, vilegiadas..." procurou

Em São Paulo e Rio de mpre, nas famosas páginas T*. c intrais de sua revista, ir ao Janeiro, centros nervosos im c icontro lei- brasileiros, as mulheres es- do seu público *»y Wttk^Sr t r: tôdas as bunnies foram tão mais tranqüilas. Em ma- ^ *9R w — c trvilíneas e o téria de físico, sempre esti- \w que é

r — veram ais importante nunca mais perto das medi- !- AA\y »7 e das de Marilyn do das ; ibiram menos de 92 centí- que - ' ' 'iJSL. ' v Hi_•» «.•»'• . -ifc1 V •.'.*- *?¦v' r etros de busto. Descober- de Twiggy. Apenas uma mi- ^PmcI¦ ^#jjr t s, é claro. noria manteve-se fiel à onda B^V^HrVVj|rf 'mm A mulher america- magra, nos últimos anos e jovem — r — sempre à ^...i^g^mW , contudo, acompanhou a quase custa

e Mi- de impiedosos regimes. Co- pansão das magras.

IIões delas submeteram-se mo marco da volta de MM ¦&&££,^Tt^^PWBP^ ,. 3fr L-. -^sak^.ii ( )mo no Brasil e em outros à moda, uma agência de 2; ^PNjfcr-ni' fffriiM iimimmi lançou ntos do mundo) a inten- publicidade uma sé- LlIOwP s s regimes, as transfor- rie de comerciais de televi- que wmp : r aram em anêmicas figuri- são e out-doors, onde a ,V V'vVgJl V

i - ias, olhos fundos modêlo usa um determinado ¦ .jK A pálidas, y "fica nem um sexy. Com e igualzinha pouco produto

veio processo em marcha às estrelas de cinema". Ela

abolição do sutiã, tam- se chama Elke (modêlo de am ditada centros uma das pelos passarela, predile- europeus (afinal, não era tas do costureiro Clodovil e

•~em um necessário!) pouco também atriz de cinema) e ¦ la*'—tw hbbmbk

enquanto dietistas viam sua figura é calcada em ci- ">tar seus consultórios, os ma da de Marilyn, até mes-

íabricantes das peças tão ín- mo naquele sorriso tão fa-

mas olhavam assustados moso, um pouco ingênuo e

o para gráfico de vendas, debochado, incrivelmente

que caía terrivelmente. Ago- sensual. E Elke mesmo sem

fa, com os sinto- a primeiros que grande maioria saiba

mas da. nova mulher, êles sequer seu nome, começa a Hollywood. O reinado curto de Jean Harlow não começam (1911-1937) a respirar melhor: ser amada (e a fábrica de A LOIRA HARLOW impediu que ela se transformasse no protótipo da mulher dos com a maior dimensão do toalhas com^a a vender anos 30. Os cabelos da Vênus Platinada (ela era chamada assim) foram imitados na época "»nteúdo, automaticamente. mais).continua <> voltam agora como complemento do nAvo tipo de mulher que está começando a surgir.

intervalo/2000 — 19 nw w jbahww *a^B4iBwy«Bi, |^bbv"p*bii*^a..

A BRASILEIRA SEMPRE FOI DAS MAIS «CHEINHAS»

ATÉ VINÍCIUS COLABORA NA RFXEITA h*mxbmmmm«w^^^^^^^^^*m¥^^^i! BP^P^flfl "Nas mulheres, o impor- tante é aquela ligeira barri- Hl um ^^3b^ guinha, bom par de || t &\^^ÊfMmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm seios e aqueles dois furinhos no final das costas. . ." Vi- nicius de Moraes sempre < j^. È- .4§" YAimmmmm Vs^MmWl*?••••?%MMMmBmW^ cantou, em versos e em con- versas de botequins, as mu- JfamÚf ViAI'1 NMU IbmmmmmBI lheres ligeiramente rechon- t AHW/W*f«3M fll> AÍ iflàm*> MMMMM&ã-MlMMMMM^flA K*m¥% -MTi%*Y_fc# .,¦_!> J _EL ,VBmmIImmH chudas. Toquinho, um de seus parceiros, diz que Vi- "sem nicius ser nenhum Re- noir, sempre gostou de umas gordurinhas a mais. . Com êle, as emoções de quase cem milhões de brasi- leiros que sempre se traíram pelos olhares distribuídos pelas ruas para as regiões mais desenvolvidas do cor- das mulheres. Com a po Hi * ' Av"^ET^-^VjV^IvbMH.^™ II m IbI 1^ fl nova mulher chegando, \ v • L^rj •* u£fV ^4àmm J7mWi-m esses olhares, muito . ^ Xtii -* » prova- 'J^LWV^. •ssár^vá*** x» * mP^^^ flflfl fl AV velmente. não mais encon- ' * nÇ ‡h ‡1 esqueléticos obstáculos. ^__fl_K_|______L___i J .^ímmmmmmBBBmmBÍ» "Chega de ossos!'* Ifc«|f ^WÊÊPAT'a* æMm\rm 0 grito da Europa chega ?\SSmmmmmmmmm\Wm\ 'ísmmmBmBBBm Af'J.r ri até aqui. As mulheres vol- Li Ét 7fl__J_T-bbW:- • *B1B_^_L BBB^Bm _B Bk _B1 mm *JmmmmmmmmmmBmm-M-BmAm1 tam a atacar os doces, IkvmflH flAm fl B* os BClI^*¦ ^LflbmmI mmmM * ^Bfl[^¦¦•¦^¦¦"¦fl^P wv.AM¦ mm¦* • BBmmmmmmmmmmmmmmmmmBBmv^^^^BlAT^^^ bombons. Os homens esbo- ^ifBII _¦KS* çam irônicos e assanhados Ifl Ffl^Tflmi-.*j&*a bmm flB sorrisos: a caça entra em re- a] I.ÉMil AmPAJPJyAV{ gime de engorda! :":BmHbmHmI^______A Do outro lado, como nu- ¦A1^/^^P^ ma trincheira, as magras se defendem. Em São Paulo. Am _m1Ar< ¦ÍPjP''A Al A^AmP^MAi Cristine Yufon, considerada uma das maiores entendidas MMmflBr—mÉBfcfcí?!—«J/ Br.mmwmmmmmmmB«Bf^_____£ em elegância, acha que a mulher da moda ainda é a "A magra: mulher cheinha lw ^lBràwVflEN '- ¦''*»•AlAT ser uma bonita Miflflfl - ,L^^Aft. pode mulher BBBBuBBr *wi ~ .íBBBavBr* ^Bmw mas não deixa de ser preju- Bmv -IflmmBmmIæV dicada porque não compor- mmmmmmmmBmmmmmmmmmmmmL-flfl ta os de elegância padrões ^^^^^^^KPBa Bbl • atualmente exigidos, restrin- ^^^^^^^^^^^^^ ¦* gindo-se a um certo tipo de AeMMMIyABmwbÍ3rí'

vestimenta 1W^S'^MMBmMMMMMMMMMMMMmA^^^^^^""""^Bfl que não é exata- ^¦BMM^MMbI MMmAt" mente o dernier cri. Eu, co- bW flflBmmmmmmB^^^^^^^^^^^^1 mo de elegância, professora ' há quinze anos venho con- \\mmW AmmS^S^Êmmmm\m^^^l: -'BMMmMMMMMMMmfIfl ^^ tornando esse problema jun- I AémW*í fl^A_______A\9 to às minhas alunas, incenti- vando-as r _¦ HlBmmmmm^I ,^-^Afl quanto à questão de magreza, aliada à uma | ^st AyPQ-B^"^^fl/^A grande força de vontade e constância. Além da gordu- ra revelar uma silhueta bas- tante demodée hoje em dia. ^a'*^H^' ela também apresenta pro- fllfl^1 blemas referentes à esponta- m%_B flI ,> neidade, pelo fato de não condizer com o tipo de ação P^bmT 0,^m-I e dinâmica da mulher mo- derna..." No Rio de Janeiro. Wil- za Carla ouve que as magras # vão sumir, que a figura de ,^M Marilyn é o novo modelo de mulher e abre um grande "Daqui sorriso: a dois ou três anos, acabo sendo a Londres. Num leilão beneficente eomandado por Peter Wilson (é um A NOVA VERSÃO DE MARILYNdos mulher-símbolo. . ." mais conhecidos leiloeiros londrinos), as mulheres se assustam mas acabam d.sputando um modelo à atriz que pertenceu Ann Miller, também famosa pelas suas curvas nos velhos musicais Gilberto Di Pierro da Metro. A manequim ja nao e tão magra e seu tipo é inspirado em Marilyn Monroe e em outras divas do passado. 20 — intervalo 2000 1 "AQUILOPARA SUMIR DE CASA, REGINA INVENTOU SEU RAPTO § NAO ERA VIDA!" Regina Aparecida Scopone Toledo, uma jovem de dezesseis anos, criou um drama para sua mãe e uma correria da polícia por causa da estória que inventou. Sumiu de casa e mandou a irmã menor dizer que havia sido — raptada por quatro homens três cabeludos, brancos, e um preto. Dois dias depois, foi encontrada pelos re- pórteres. Sua confusa estória não resistiu por muito tempo. Com o interrogatório da polícia, confessou que havia sumido de casa porque estava cansada de maus tratos e de ser vigiada. Esse drama real terá solução?

duas moças mas não conse- Reportagem de guiram. Quando furou um do carro, os bandidos MAURÍCIO MARQUES pneu mandaram que eu fosse em- bora. Peguei um táxi e fui São Paulo, dezembro até a casa do meu ex-patrão. "seo" *K Mm O ex-patrão, Antô- nio, disse na delegacia H ste drama em três atos que Regina não queria que êle começou numa noite de avisasse a ninguém de seu ibado, fria e chuvosa, e en- reaparecimento. E aí a meni- erra problemas que não na começou a cair em con- ^ermitem chamar o terceiro tradições, apesar de imagi- to de último. Seus perso- nar respostas rápidas e apa- agens são Regina Apareci- rentemente coerentes para as "Vocês Ia Scopone Toledo, uma perguntas. ficaram wem de dezesseis anos. rodando todo esse tempo e ansada de sofrimentos, e os bandidos não abusaram ;ue resolve engendrar um de vocês? Não praticaram stranho plano de aventuras nenhum assalto? Nada? On- ^ara fugir de sua vida difí- de eles arrumaram água pa- il; Janaína, sua meia-irmã ra pôr no carro, se estavam le num local deserto?" As res- dez anos, que a ajuda até não conseguiam fim; e a mãe das duas ga- postas con- ôtas, Leda Scopone Tole- vencer. " • -Hr^J^^^^^ÍBam ^mmmmm^mm^m^^^^mmW Émt Io, pobre, lutando contra a "MENTI. EU SÓ orte adversa que lhe dera. •rimeiro, QUERIA SUMIR" um marido beber- 10 e mulherengo, a quem i —^mmmwmmm^^MmmmrmmmmÊ.An Depois de algum tempo. ve de expulsar de casa; de- São Paulo. Regina Aparecida (16 anos) abraça sua Regina não conseguiu man- ois, uma outra união com POUCO CONVINCENTE mãe, no reencontro. Fia não parecia muito comovida. ter sua história e acabou fa- m pedreiro que acabaria \ssim como o abraço. Mia estranha estória não pôde convencer. Houve simulação, rapto não. Zendo sua patética confissão: iando outros problemas. ²Querem saber de uma O cenário de abertura é coisa? Eu menti. Não há tava um seqüestro. tinho e Valentin casa pobre, nos fundos de de Os Zachs. da dinheiro na imobiliária. O "Última Opala. não há bandidos, ma imobiliária da rua Hei- interrogatórios começam: Hora" de São Pau- carro passou pelas ruas de nem nada. Eu só queria su- r Penteado, 397, no bair- Janaína repete a história que Io). Estava numa indústria Santo Amaro, estivemos em mir, estou cansada de ser 1 do Sumarèzinho. em São navia contado para a mãe e de cosméticos, no bairro frente à estátua de Borba maltratada, viver como ani- aulo. O serviço de dona a enriquece mais ainda com paulista do Caxingui. na se- Gato. e acabamos chegan- "Os mal. Não quero mais morar èda é fazer a faxina na novos detalhes: homens gunda-feira. Fora parar ali do a um matagal. No cami- com minha mãe. Não posso mobiliária e servir café a queriam a chave de casa. em companhia de uma ami- nho, duas moças de short ter namorados, não posso orretores e compradores de Minha irmã não tinha, então ga. Caria, filha de seu ex- também foram agarradas e sair de casa. móveis. A rotina dessa vida eles levaram a Regina à fôr- patrão, na casa de quem jogadas dentro do Opala Contou também que bri- oi quebrada na noite de sá- ça". Dona Leda lembra-se passara a noite de domingo branco. Fiquei morrendo de gava muito com Janaína. ado, dia 11 de dezembro, de dois telefonemas estra- para segunda. O reencontro medo, mas eles não fizeram que nasceu da segunda união uando Janaína entrou cor- nhos recebidos no dia ante- com a mãe foi a repetição mal a nenhuma de nós. Pode- de sua mãe, e que um dia :ndo em casa e i lor, depois de fechada a daquelas cenas dramáticas riam, se estavam gritando: quisessem: dona Leda deu-lhe uma sur- —¦ Mãe. quatro homens miobiliária. e eles parecem muito comuns nesses casos. armados de facas. Fizeram a "bolinha", ia com um fio de ferro por -varam a Regina num car- confirmai a tese do seques- Dona Leda a abraçou cho- tomai mas gente causa de Janaína. o, à força. Era um Opala. tro. A notícia corre, os re- rando: eu consegui enganá-los e não A cena na delegacia ter- ²Graças Três eram brancos, cabelu- pórteres dos jornais correm a Deus você es- engoli a minha, deixei-a cm- minou em prantos de dona dos, tá viva! e o outro era preto. mais ainda cm busca de in- baixo da língua. Numa cer- Leda. A polícia já não tem Correria, e a cena formações. Regina não se comoveu ta hora, o carro ferveu e gritos mais nada com o caso e Re eguinte é no 23.° Distrito muito. Foi um abraço for- eles pegaram um galão de gina acabou voltando para Policial de São Paulo, onde AS PRIMEIRAS mal o que deu na mãe, en- água para pôr no motor. Aí. casa. A última pergunta da > delegado Achilles Guima- CONTRADIÇÕES quanto continuava a repetir aproveitei, abri a porta e as mãe ao delegado provável- ães deixa a rotina dos mar- a estória inventara, rica outras duas moças fugiram, que mente não encerrará o dra- -mais comuns enfrentar em detalhes: mas eu não consegui. O para Como nas boas histórias ma familiar e as inquieta* im caso que, pelas aparên- ²Depois me leva- Opala continuou rodando de rapto de menores. Regina que ções de Regina. -ias. é muito mais sério: não ram o carro, os bandi- depois ²Doutor, acabou sendo encontrada para que os bandidos ten- o que é que eu havii dúvidas de que se tra- por repórteres (Odilon Cou- dos queriam saber se havia taram encontrar as outras posso fa/er'1• intervalo 2000 - 21 llrTeValoI JORGE GUINLÉ POSSUI OUAS FACETAS DIFERENTES:

Lnnnnnn»a6*vmmnnVk^.fl nnlHbnnlB nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnVL Annnnnn*» ^l^nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnV K:in^^H ¦rf IV 1 nWæli1¦ p^

LnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnmnnnnnnnnnnnP^r .nnlnn\ ^í

H»*l*é í»y^^á* :i.nnB nf Jan> ^.1

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UMA VIDA Rio de Janeiro. Jorge Guinle (55 anos) e sua mulher Ionita (24 anos) formam um d

PLAYBOYfBl O FAMOSO ! Ã 0100 PAI MUITO DEDIDEDICADO101

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1ADIMUI1 Rio de Janeiro. Bernardo, nCMAIO de nove e jAIllIllIU UCIflMIü anos> Andréa, de ito, são os filhos do primeiro casamento de Ionita. Jorginho

em crianças verdadeiro pelas um carinho de pai e elas re- ribuem mesmo com o amor. Portanto, nada de problemas.

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Rio de Janeiro. Georgiana, de ^'° de Jane«r<>. Jorge Guinle, Ionita e os filhos DCIIBUinnC Mil IJIPniM íLA EA CASULA ano e 9 meses, com os 1 pais llCUIvIUUO RIU JMnUllfl Andréa, Bernardo e Georgiana reunidos no jardim. 'onita e Jorginho. file tem um outro filho, Jorge, de vinte anos, Jorginho é um apaixonado de e sua coleção de discos é considerada entre as mais comple- nascido do casamento, Dolores O Sempre primeiro com Guinle. ra- tas. que alguma personalidade da música 011 do cinema internacional está no Brasil, r>si7 se dedica à pintura, à fotografia e também ao cinema. rios costumam recepcioná-la em sua casa. A última foi a da famosa cantora .

intervalo P000 — 23

————² L SEIS ESTRELAS FAMOSAS NO PASSADO E NO PRESEN1

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MAVCA A R'° ',l '"""" N,;"s' Monjardin Ma- FY-RflRIIA S:io Piinlo. F.vu V\ ilniii, JS unos. efl IfIMIOM, fl LA UUnUH tara/70, ou simplesmente Ma\sa, 35 EVA, UDOCE__ GABRIELA_._ B^_«_>_»_ mi-voii sua carreira como bailarina, ¦MM, começou MM »:irrcir:i cm l<>57. cantando s;imh;is dnkntei no nullior 111.r ncasjãonraltúii rias.1 .. fesíasf. . «... ,1.. il / '._! . por da \\ rentenário da cidade de São Paulo, em 1954. lá istiU» dor-de-cotovêlo. Morou alguiK unos na Europa, onde st- casou se- no ano scjiiiinte era pela contratada pela I V Tupi. onde apresentaria o mmd;i vei v cantou em b(»:itcs. "Mo programa De temocramental e explosiva, ela se truns Doconr durante dt / anos. Seu companheiro de era o formou numa H:is niitis palco marido, representativas cantoras brasileiras. Recentemente, fé/ também ator de televisão t teatro. Inlin Hebert. Kva fêz muitos filmes, su:i esfréiii im novelas i"() •Woi/èik". "O enín Cafona") e no teatro, com ji os (piais "\ peca Homem dos Papagaios" e Ilha", \tnalmente é a estréia de Mknner. Do vh «t passado nün quer noticias. Está morto e htm enterrado. Nossa I ilha (;:ibriel:>'. uma no»ela da Rede Vssoiiada de le|e»is;V'

24 — intervalo 2000 OSTRAM AQUI COMO E FÁCIL A CONQUISTA 00 TEMPO

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Rio de Janeiro. Apesar de ter sido "" *' '"uir" '"' '"" ""'¦' ' "duas FMIIINUA A R Al NU A 1ARTA.%, NOSSA¦¦www>« MISS¦¦¦¦w preterida por polegadas" a Llffl ILIlinHy H BlHIHflH eidade parava para ouvir Fmilinha iis, na medida dos quadris, Marta Rocha, regressando do concurso Yliss Borba cantar na rádio Nacional. Moradores de um conjunto habitacional da liverso (tirou um segundo lugar), foi recebida como a grande vencedora. O Penha chegaram a dar-lhe uma faixa de Rainha Única (foto). Mas sua carreira i elegeu Marta Rocha Miss Brasil era formado "Chiouita que por Manoel Bandeira. começou mesmo um pouco antes, em 1947, quando gravou Bacana" Io cenógrafo Santa Rosa (também pintor de renome), Fernando Sabino e e se transformou em sucesso nacional. A partir da.', onde ela aparecesse havia iilo Mendes Campos, entre outros. Hoje, aos 38 anos, Marta é uma tran- confusão. Ainda hoje seus fãs são os mais ardorosos e participantes. Fmilinha Ia dama da sociedade carioca, conservando a beleza marcante que a projetou está com cinqüenta anos. mas ainda sabe lotar auditórios e receber ovações.

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São Paulo. A moça do bairro San DETE pobre ci I7CTU a LlIU IN A ,,nnl°-F,i7C,h Cardoso'S3 ;,nos. c°- FOI MANEQUIM da Bela Vista tinha alcançado me- CLILClíly H UIVIIlM meçou sua carreira no Avenida Danças, •'for posição: era manequim. FI pelasnetas passarelaspassa desfilava os vestidos tomara- Rio de Janeiro, como taxi-girl. Em 1936, ingressou na rádio '••"c-caia Guanabara, pas- rodados, as madames que admiravam e compravam em 1954. Odete sando depois para a rádio Nacional do Rio de Janeiro, onde marcou época I ira, 35 anos, lutou muito antes de se consagrar no cinema, através de fil- com os samha-cançõcs que canta tão bem até hoje. Mas, com a mesma natn- 'es importantes "O como Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro", dc ralidade e classe, ela interpreta também os cnmnositores modernos, 1 de Gilberto liuiber Rocha. No ela "liberdade, teatro, fêz muitas peças e shows, inclusive Gil a Chico Buarque de Hollanda. Já deu até concertos no teatro Municipal ' 'herdade", sucesso nacional com o ator Paulo Aotran. K uma atriz excepcional. do Rio e de São Paulo, apresentando-se com muita raça e ganhando aplausos.

intervalo 2000 — 25 ^^^ — -.--,-, T-..,-, wottmtFm^^miTmuim^mt^im

ütDE ACRÍLICO transparente e de metal brilham mWÊMF*ttMT«n~*^^^^^^^^^^^^^gy««<^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

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a° Pau,° P°Pu,ar suas contínuas aparições na TV, IMPORTANTE MFSMÍ1 F íl TIF^FNHn Pe,as e por seu programa diário n lflC«,flüt ü UCOCIinü rádio Jovem Pan de São Paulo UILVL ™IiVh (recebe em média cem cartas por dia de todo o Brasi pedindo conselhos sobre os novos rumos da moda), e anreciado Pela qualidade e originalidade de suas criações, o costureiro Clodovil revela aqui outra facêt ÍT 3amigos gosta muito mais de dar do de receber. minha n\Z,Z^Síí rLÍ i VT° presentes que 1 grande mania'', êle dt*. Par« o proxuno Natal, < lodonl J.mitou sua escolha a de acrílico e de 'Não presentes metal: importa a utilização do presente: o importante é o desenho

26 - intervalo 2000

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lirXrVAlol JS PRESENTES DE NATAL DO COSTUREIRO CLODOVIL

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"mobile" São Paulo. Um de acrí- ' NOVOS LANÇAMENTOS lico transparente chama a aten- B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^L^I^^B^B^B^B^^ ' são de Clodovil.ClodovII. Para si próorio, o costureirocostureir escolheu uma grande mesa de ,II+II ristal +By^BBOI. e aço. Cló vai lançar brevemente uma linha de para homens ' produtos mulheres, incluindo lenços, meias, perfumes e sabonetes assinados por êle. b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^HbÍb^b^^^^' í

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"ÉFI São Paulo. Também uma nova Sáo Paul°- CarreRado d« TAMBÉM 17 MATAI PIÜ" Presentes para NOS CIGARROSmarca de Cigarros, a ser lança- I LLIpL I1HIHL.ULU distribuir aos muitos amigos (e a êle da em meados de 1972, trará o nome do costureiro Clodovil Hernandez sinte- mesmo) na noite de Natal, o famoso costureiro Clodovil, com uma expres- tizado nas iniciais C.H. Por enquanto, Clô escolhe oara seus presentes cinzeiros são de criança realizada marcada no rosto, toma o rumo de sua casa. As brancos. Clodovil nasceu "Inter/Design" em Elisiário, perto de Catanduva (SP), e tem 34 anos. fotos desta reportagem foram realizadas na loja de São Paulo.

— intervalo 2000 27 . A EX-CERTINHA LUELY FIGUEIRO MUDOU SUA VIP

19

AMEI MUITO. MAS NUNCl

Tendo alcançado de posição prestigio no cenário artístico, no Brasil e no exterior, Luely Figueiró dedica-se

atualmente à divulgação das atividades do Projeto Minerva, do federal, govêrno visa à educação rádio que pelo Confessa não desistiu da carreira que artística, mas está muito decepcionada com o caso fa;: pouco que se dos profissionais autênticos, no Brasil. Por isso, Luely dedicar-se a outras prefere atividades, como a poesia na extravasa sua tristeza não qual por ter tido marido, lar e filhos, em virtude de sua intensa vida artística

reira artística Reportagem de que sua cabe

cinha romântica CLÉA NES1 imaginav,

fácil. "Eu Rio de Janeiro, dezembro era um bicho do ma

to. A fazenda onde nasci fi I uely Figueiró entra no cava numa ilha muito afasta presídio da rua Frei Ca- da do progresso. Era un neca, Rio de Janeiro, para mato brabo, mas tinha mui mais uma etapa do trabalho tas flores no campo. Minh a que ela se dedica inteira- mãe, coitadinha, por amor a mente agora: divulgar o Pro- meu pai se internou lá e de Minerva, jeto pesquisando sandou a ter filhos. Somo seus resultados até entre os quatro mulheres e dois ho presos, que acompanham as mens. Eu, desde cedo, de aulas rádio. pelo Sua manei- cidi não me conformar con ra de falar sugere um gran- a vidinha estreita que a ilh; de entusiasmo está pelo que íos "Sabe proporcionava e come fazendo: o Mi- que cei a me preparar para can nerva só tem um ano de exis- tar. Queria triunfar rápido tência? Estou todo pondo o E naquele tempo era mai meu ideal nesse plano do fácil o ingresso de cantore governo divulgar cultu- para no rádio." ra até nas prisões". P assim

que a ex-certinha se refere "LALAU ME DEU FÔRÇ/ ao seu trabalho atual, intei- E EU FIZ FUROR" ramenfe diverso do que ela Brar-vsr. fazia há alguns anos. "Pela mam janela grita descui Luely começou a cantai dada/ a manhã descabeln em 1955, aos quinze ano>. da.../ Neste domingo, pc quando foi eleita Rainha do la metade..."

Rádio do Rio Grande do Luely Figueiró chegou Sul. Dois anos depois, em já um ponto de sua vida, n São Paulo, ganharia a coroa auge do sucesso, em "Foi que do rádio paulista: a gló- seu domingo parecia ter ape ria. Não parei mais. Excur- nas a metade. O tempo en sionei com os melhores con- pouco para os compromi?- juntos por toda a América sos. Com o conjunto de dar do Sul e Europa. Fiz cerca Skindô viajou > ças quase de catorze filmes, desde en- mundo inteiro. Era um 'Nordeste cor tão, entre os quais folclórico, formado 'Mulheres junto pc Sangrento'. 2 Mi- Ias Irmãs 'Tarz Marinho e Marl lhôes', an e d Menino Tavares, entre outros, par da Selva' (com Bob Gordon, divulgar danças e música > criador de Bonanza'), e brasileiras no ". exterior. Foi América à Noite' nessa fase de sua vida qu

Luely recebeu todo o apoi1 UMA POEl ISA EN I RA de Stanislaw Ponte Pretr. NESSA HISTÓRIA que mantinha coluna dián "Última na "Andava Hora" carioc:) a colher rosas, "Fui decantada em prosi zínias, cravos, miosótis/ Pa- e verso Stanislaw. pelo que ra fazer um recôncavo de me elegeu por diversas vêze^ pétalas." uma das dez mais certinha São versos quase autobio- Ê verdade eu que já era fa- de um gráficos poema da mosa. mas, com a força do menina Luely Figueiró, que Lalau, fiz furor. A vida era nasceu e se criou no ambien- bela! Foi nessa fase que pu- te da Ilha das Flores, no Rio xei minha ivmã. Leda, Rio que Grande do Sul. e de Janeiro. Luely Figueiró, 31 anos, conti- partiu para ESTA EM PLENA também tevo um bom FORMAinua em forma, impul- o plena embora afastada das ativi- Rio de Janeiro decidida a dades artísticas. Há alguns anos, ela fêz vários filmes e viajou so do O velho pela Europa e América Latina, LalaL. Stan colhêr os louros de uma car- divulgando a música brasileira "Skindô", como estfêla do show lado ao das Irmãs Marinho. sabia ser amigo. Chegou a

— 28 intervalo 2000 AGORA FAZ POESIAS E DIVULGA O PROJETO MINERVA

IP I.IVE UM ROMANCE FEUZ

Aqui. não. Por isso, me de- feliz no amor. Às vezes olho dico a divulgar cultura atra- minha mãe e me perco pen- vés do Projeto Minerva. Nas Mui sando. Ela era cantora-atriz .grafe LiiJi^tJTíe*»aaCa* ti i p:j /«ar «sãgM.a^-*v horas vagas, refugio-me em e largou tudo para casar casa, escrevo uns troços que com meu pai. Enfrentou a acho doentios, mas que gos- oposição por parte da famí- taria de publicar." "Torpe lia dele. mundo de homens Sabe aquele papo ^W ¦ ^ de que artista não era coisa ^Rr ^H^^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBN vãos/ Criaturas fáceis/ Ge- boa. leia cósmica em leve só- Mas minha mãe colo- cou o amor acima de tudo e pro..." se embrenhou Além das Luely no mato com BI' ^K^S lBBaafaàaflB^tr 1IBBBJ ^B áá»^^^ ^BBM-^^L-~^BBMl poesias, êle. Se BBB>Vfl^ ,BfllF •-*' ^>Z^/Bafl-2C^^B«HbPW também escreve o não houvesse aceito ELABaa^fl*¦!»* ^^ mM.~-C^fl para jor- "Luta aquela vida nal Democrática", nu- acanhada e per- æBBBbÉ sistisse na carreira afl BBaWaBfl¦aâBBBBBBP BBkW A ««2 ma tentativa de seguir a car- artística teria sido mais feliz? Não reira jornalística. Mas con- sei". fessa que atravessa uma fase Desencantada, muito confusa, desiludida triste e des- ^r-jfe&mBEwj^^^^^^^BBBa^^^^-^-rV mesmo, como gostosa pela falsa imagem j^^B^^^^^^MBBfll^flBK-^^^^^Jgaajfl^^^^^^^^^^B uma provin- se criou em torno dela. ciana meio perdida na me- que trópole. Luely figueiró faz questão "existe "Por de afirmar um onde pretende a vi- que equívoco ligando da/ E a morte, sua compa- grande nome nheira errante/ Conduzir meu ao teatro rebola- Rio de Janeiro. Além de trabalhar o Projeto para do. Eu de várias i TRABALHO í SÍRIO Minerva, Luely está escrevendo uma coluna no meus caminhos?/ Por on- participei "Luta jor- ml Democrática". Mas admite que o trabalho vem sendo apenas uma fuga, já que não de?" comédias em teatro e fiz a m tido oportunidade de desenvolver-se artisticamente cm shows, no teatro ou na televisão. Ópera dos Três Vinténs', de Esses ve.sos dão uma pe- -Bertolt Brecht. Não me quena mostra, mas ela faz >crever a contra-capa de va e nas horas vagas faz carreira de cantora-atriz. É consta a obra brechtia- 'Gau- questão de deixar ainda mais que m dos meus discos, poesia. Quer editar um livro. desenvolvi uma certa que na seja rebolado". à evidente o seu estado de es- Quanto linha Bem Querer'." aversão. No Brasil, não se parte sentimental, Luely é la- Leda Figueiró casou, é INCOMPREENSÃO dá valor ao artista. Não res- pírito: "Faço cônica e se confessa frustra- íãe e desistiu do estrelado, EAMARGURA peitam seu currículo. Na Eu- tudo isso, mas é uely agora é educadora, ropa, quanto mais tempo de mais como fuga. Amei e da. Mas prefere evitar o rabalha "Não no Projeto Miner- desisti de minha ribalta. mais valor se tem. amo muito, mas nunca fui assunto.•

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•órto Alegre. Luely Fi- Rio de Janeiro. A partir de 1960. Luely Figueiró "certinhas" I0MEC0Ü RAINHA gueiró começou sua cairei- TEMPOS DE CERTINHA foi incluída com freqüência entre as da ra como rainha. 1955, "Última praticamente Em aos quinze anos, foi coluna de Stanislaw Ponte Preta, na Hora" carioca. Para qualquer vedete, isso era Kainha do Rádio gaúcho, recebendo a coroa de Mara Rúbia. a glória total. Mas ela. desencantada, não se considera mais uma artista do teatro rebolado.

intervalo 2000 — 29 = raloJ Inlê\/a

HJ> I I MflHICURflRI OU NUS HüftS. ROMEO RENOE-SElll

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Bever'y Hills A (EUA). Quando as clientes de um salão de beleza de Beverly Hills viram um leopardo VAIDADE FXIfiF PACIÊNCIA "*"B^fc fcJmllifc I nUlLIlUin ocupando pacientemente duas cadeiras, esperando sua vez, seus cabelos ficaram em pé. Agora, já estão — acostumadas, Romeo esse é o nome do leonardo, — porque de dois anos e 30 trata as suas afiadas unhas uma quilos vez por semana. Com o olhar ao longe, o lhe dá um ar de intocável perdido que respeitabilidade, Romeo submete-se aos canrichos de sua manicura. Chris, que é a dona do salão e dêle.

^MMLli • arjrf ... ^¦¦HMbQlMKr^ .^2

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Beve.r,y H,,ls (EUA) Romeu vai à Beverly Hills (EUA). Romeu sabe CHOFER1 ¦ ¦PARTICULAR *«¦ ¦ IMUItllll manicura no carro de David McMillan, fiMTIDlO INVEJÁVEL ser grato aos cuidados que recebe de marido de Chris. Foi David o domesticou. quem Êle é domador de animais Chris. A retribuição é carinhosa, mas exige certa exclusividade. Com exceção selvagens desde os catorze anos, deixou I iverpool, quando sua terra natal. de David, Romeo não permite que outros marmanios se aproximem de Chris

— 30 intervalo 2000 inlerWalo MANTOS DE SUA DONA: AfINAL. E UM LEOPARDO

- 'V*^ . ' ' '__* -Y-- . •-"'Iii1-'2 l______W_-_Mr—___r*^___æ1» PMm*um*L~mam ¦ i _Li" _r ^_^______l^j__fll

'*R^^íi . ^mWW&W ETP*—.¦"!' _fcíii_i5^ ^ JiwfeiuBs y\ P-_-____¦-__! ^^pif*^*^fl__P^s_W'XSl'iis_2 '°'J InHfek."ll ______¦1 v''a''í gj)* jV^xJ^Rh

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. Bc*orl> "i,,s " l A» Chris e Romeo formam um belo espetáculo PACCEin PARA IUIANTFR A FflRMA quando passei». ¦ flt#«#LIU ¦ HIIH IWIffllll Lll H rUnilIN pelas ruas da cidade. As nessoas olham, sorriem, mas estão sempre junto da port* ira eventualidade. e uma dieta especial, zoológico qualquer ÜU passeios preparada pelo local, são necessários para manter a forma do leopardo. qu» rntará ‡sando "Romeo uns 50 quilos quanto tiver sete anos. Anesar do susto das pessoas. Chris acha que a corrente é dispensável: é muito bnnzinhn. eu o «dom'

intervalo 2000 — 31 a

^^k^L^l 1^\ B V*M\

Emais:

- - JOGOS TESTES PROVÉRBIOS ENIGMÁTICOS

Em

tôdas

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bancas imiu£-sií UM JORNALISTA CONFIRMA A ESTRANHA APARIÇÃO EU VI A SANTA, ^e JURO do Morro, cidadezmha mineira que pertence ao município de Passa Quatro, anda agitada. Coisas estranhas stão acontecendo ali: foi José primeiro Aílton, um menino de oito anos, quem viu. Depois começaram romã- ias e muita afirma ter visto gente também. O repórter Flavio Loureiro foi até lá ver o estava acontecendo, 'oltou que impressionado: também viu o fenômeno. Leia o depoimento que êle prestou para INTERVALO 2000. COMEÇARAM Reportagem de AS ROMARIAS FLAVIO LOUREIRO

Quem ia ao local das apa- ¦>*£$. Pé do Morro, dezembro t «•»•.: rições eram as da ÍY' pessoas o vulto cami- vizinhança. Mas não demo- "VJuando nhou na madrugada, rou nada e as romarias co- m direção ao altar improvi- meçaram. Nunca se viu tan- ido. vindo em nossa dire- to carro em Pé do Morro, ão, um arrepio percorreu- cada um com placa de uma ie a medula. Senti violenta cidade diferente. •noção. Eu estava vendo o A cidadezinha fica encra- :iie achava impossível, a vada no sopé da Mantiquei- anta que está levando tanta ra e pertence ao município ente a Pé do Morro, uma de Passa Quatro, em Minas equena cidade mineira. Gerais. Quando as romarias Tudo começou no dia 8 começaram, a prefeitura te- e novembro passado. José ve que tomar providências >í!ton, um menino de oito para melhorar o lugarzinho. * n» ; ios, voltava **__ do Grupo Es- onde a população é de 1 300 Sm* ilar Joaquim de Paula Sa- habitantes: um barranco foi s, brincando com uns cole- recuado, o caminho alarga- is. Eram 4 horas da tarde, do. colocados alguns postes. s crianças vinham por um Quando soube dêste mo- iminho de terra vimento batida, resolvi ir lá. As pes- into estrada à Cruzeiro— soas ficavam olhando para o .uihandu. altar improvisado. Espera- De repente os meninos pa- vam ver o que muitos afir- ~ '.•*¦ *'*:¦*. -ram. Ficaram intrigados mavam 'er visto. V. «1* ' Y±maurZ m uma pretinha estranha, Era comovente assistir aos je tinha uma criança no cânticos em louvor a Nossa CANTA ADARFPF Al Pc d0 Morro. K neste terreno que acontecem av Io. Em Pé do Morro todo Senhora. Mas eu estava co- A wfflll Ifi fliniILUL fll aparições. O repórter começou a acreditar no fenô- undo meno quando os gravetos que aparecem no chão começaram a brilhar. se conhece e eles mo São Tome: queria ver Depois, na mesa-altar, viu inca um triângulo de luz. Para chegar a Pé do Morro é tomar a rodovia Cruzeiro—Itanhandu. haviam visto aquela para crer. preciso etinha antes. Começaram Na noite de 16 de no- itão a na ms- vembro — fui a ro. Só doze estavam o triângulo, agora jogar pedras Pé do Mor- pessoas em pro- da madrugada e podia ser na, o deixou — ali, espera do milagre. que Zé Aíl- ro várias vezes essa pro- à Al- porções bem maiores. Ti- um engano óptico, ou auto- n nervoso e indignado. Êle va começou a aparecer. O gumas estavam desiludidas: nha mais ou menos 1,70 m sugestão. Mas o triângulo rreu buscar tinham vindo vezes para sua mãe. terreno onde fica a cidreira muitas e de altura. Das doze pessoas começou a se movimentar, jeria ela acabasse com é cheio de com nada conseguiam ver. estavam ali, oito que árvores, cipó que afirma- vinha em nossa direção e pa- |UÜO. envolvendo o chão, Então, a uma distância de vam ver a mesma coisa. que é rou no altar. Foi então que 15 Maria Aparecida, a mãe coberto de gravetos. Naque- metros, eu comecei a ver Fiquei atento. Eram 2,30 senti o arrepio na medula. menino, não viu preti- la noite os gravetos começa- Eu não faria sensaciona- ia, nem criança nenhuma. ram a brilhar. As pessoas lismo nunca, muito menos -hou tudo estranho e ficou começaram a apanhar os com um acontecimento dês- nda mais perplexa quando pauzinhos, todos queriam le- tes. Faço meu depoimento u filho começou a apon- var relíquia. aquela por ser uma verdade inalie- para um de cidreira. pé nável e indiscutível: quando de UM TRIÂNGULO dizia estar a negrinha: o triângulo começou LUMINOSO a se la voou pra ali, mãe. Tá movimentar — movia-se FOI O COMEÇO gindo das dos mo- pedras lentamente, parava, girava, ]ues". No dia 17, a coisa foi erguia-se do solo, descia — Na manhã seguinte, Zé ainda mais séria. Colocaram eu vi o que me pareceu o iton estava sozinho, brin- uma mesinha com vasos de vulto de Nossa Senhora. E ndo no terreno de Antô- flores à cidreira,. ser- junto não fui só eu. Gente de ga- o Russo, um vizinho. Sua vindo de altar. De repente, barito, como o juiz de direi- ãe ficou assustada comecei a notar a formação quando to de Passa Quatro, dr. !e irrompeu casa adentro, de um triângulo luminoso, Francisco Sales Dias, tam- crendo "ê e gritando: de uns 30 centímetros. Não bém afirma ter visto. ossa Senhora Aparecida. era refração de luz. pois fi- Mas Irmão Vitrício, um ¦¦lt. Ê Nossa Senhora Apa- cava mexendo de um lugar ,r'S.»¦_J9^ÍTr___J 'cida!" parapsicólogo de Itanhandu A mãe voltou com o outro. para (cidade próxima a Pé do filho ao mesmo lugar da Não durou mais que 5 mi- Morro), com cursos na Ale- espera. Êle apontava a ci- nutos, mas quem viu ficou manha e muito respeitado, Pé do Morro. Quem primeiro eira. mas ela nada viu. No emocionado. Horas mais "Tudo FOI ELE _.VIUviu a santa foi Zé Aílton diz: não passa de itanto, QUE (8 psi- a notícia começou tarde, na madrugada do anos), já o menino que está com a mão na boca. Como toda gen- cose coletiva e muita auto- se espalhar. dia 18. voltei a te desse Pé do Mor- lugar, sua família mora numa casa muito pobre. sugestão".•

intervalo 2000 — 33 i. ___. m

llrXrVAlJ UMA AULA DE ELEGÂNCIA COM WALMOR CHAGA

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Sà° PaUl0, Wa,mor Chagas (41 anos) veste um terno de branca da UC VOLTA A MODA DOS ANOS 30 gabardina coleção Vila Ro- de Píure Cardin- Os ombros, ,-. .„ . lnW. .. _ . ,..mana' acentuadamente mais largos, lembram os ternos usados na P;'° com A,ain De,on e JcanPau« Belmondo. A camisa Christian Dior, em tom rosa, comí ™„£ H rf5?0nde ,a 55? :Borsalino'' combina S*° CrÍaÇã° de : A,temi° SpÍne,,L Wa,n,°r é um dos «ran<1es nomes d<> t..«ro e foi casado com ?-_eilfl_(acilda Xrlír 2C? 5. TV' ÍT_ f*_S *• Recker. a inesquecível atriz falecida ha dois anos. Desta união nasceu uma filha, Maria Clara, que atualmente está com sete ano.

d In er alo /ESTINDO MODELOS DO FAMOSO PIERRE CARDIN M

mmmmmt^lv^^''^^JflllllllllllllllllllllllllllHaSBsW mwmW^twP*^^^5Bbbsbv BISSSSSSSH^^aa^aa^aa^aa^aa^aaa^Ha^aa^aa^aa^aa^aa^aSBaiaBBBka. ,BBSaaaW^Way^aiBBsW SSSSSalalalalalaBatata^P^^ÇHssai'^rWpSsaiLssssssssVssssW aSsssssHmMm% sssssawmV "'j/r*^^^B^^^^^^^^^B ^H 9Ak tt^>&. sÍissssssslOsssftsflSSSSSSsl'^ÍHs>>>>>>>wP^^'^^^•K^>

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"TON CHARME São Paulo. Da linha Vila Romana SUR TON^LV^crtur^ UM PRATICO BLEISER de ('ardin, este blêiser roxo cujo de- ? árias tonalidades de marrom. A calça é em gabardina bege. Walmor Chagas talhe são os botões assimétricos. A camisa em bege claro e o lenço rosa, lasceu em Porto Alegre, onde foi aluno da faculdade de filosofia. Mas não também Cardin. Para acompanhar o blêiser, calça em gabardina branca. Co- erminou esse curso, resolveu pois se dedicar de corpo e alma à vida artística. mo ator, Walmor Chagas não acredita na tão falada crise do nosso teatro. ,^.^—ZjMBgJH * ^iiijii ^L-*L U +¦mm

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São Paulo. Terno A em gabardina São Paulo. Para um coquetel impor- ONDA AGORA E BEGE bege, para ser usado com DISCRIÇÃO TEM gravata Btante,HORA este clássico blêiser preto em « estampa bem viva e lenço em côr única. Bege é côr na predominante cole- gabardina, própria para verão. A gravata, Cardin, em listras vermelhas, ama- Vão Vila Romana, de Pierte Cardin. Walmor Chagas não tem preconceitos con- relas e marinho. Acompanhando, calça em tra gabardina bege. Walmor encerrou a televisão e diz que se surgir uma boa proposta aceitará fazer novelas. a temporada de "Quanto Mais Louco Melhor" e viajará para a Europa. I

Pergunta: O que está acontecendo com a indústria automobilística brasileira?

Resposta:

A revista Quatro Rodas de Dezembro responde a essa Um por um, todos os carros. Numa longa reporta forma pergunta de completa. informações gem, minuciosas sobre todos os carros, in- Aliás, responde a todas as perguntas sobre a indústria clusive os fora de série. automobilística. Você terá uma visão total do que é produzido, para con- Esta Edição Comemorativa da Produção Automobilística duzir sua escolha com todos os dados em mãos. de 1971 publica o seguinte: Destaque para o papel das Financeiras. Demons Planejamento • Testes • Fabricação. Como o carro trando como os carros são financiados, as várias formas brasileiro é planejado e idealizado, seguindo os estudos de financiamento e também o consórcio. de departamentos de estilos das fábricas. Vamos também Perspectivas de crescimento . Você terá nas mãos o mostrar quem projeta carros no Brasil, fora das grandes mercado automobilístico brasileiro, a indústria de com- fábricas. Um perfil desses estilistas. Como os carros são ponentes, as perspectivas de exportação. testados nas ruas, estradas e pistas de até serem provas E tem mais. Roteiro Turístico do Tahiti e Ilha de Pás- aprovados coa, Testes exclusivos de automóveis, 1. Torneio Inter- Descrição detalhada de como nossos carros são cons nacional ue Fórmula II, com depoimentos de tmerson truídos e fabricados. Além disso, Quatro Rodas apresen Fittipaldi. E muito mais. . . tara um perfil humano dos Presidentes da Chrysler, FNM, EDIÇÃO COMEMORATIVA DA PRODUÇÃO Ford, General Motors e Volkswagen AUTOMOBILÍSTICA DE 1971.

t^Ammmm^Sml RODAS

DEZEMBRO JUM GORDO E ALEGRE REI DO JAZZ PASSOU POR AQUI! ÕiZZY, 0 EX-PRESIDENTE , coisa fêz, primeira que ao chegar a São Paulo, foi dizer que já não pretendia mais ser candi- lato à presidência dos Estados Unidos, como anunciara há poucos meses. A presença desse famoso rei do jazz ao conseguiu lotar o teatro Municipal de São Paulo, onde fêz uma única apresentação, antes de outras duas no Uo de Janeiro. Alguns críticos acham que êle ainda permanece em seu passado de sucesso, na década de 40.

cação de trda a humanida Reportagem de de, a fim de todas WLADIMIR que as possam terminar." I. DF LIMA guerras Depois, pediu para não fa lar São Paulo, dezembro mais no assunto.

"NAO \Jem a fama de um dos SOU GRANDE ^ reis do jazz. evidencia ADMIRADOR DA

i nos últimos meses BOSSA NOVA" ^^aaY. ' pela / *(bbb! WW ¦ \ ^VeV mW^mW^aaar » V* *• ia pomposa declaração de ne seria candidato à presi A voz pausada, num tom meia dos Estados Unidos, claro e firme, gesticulando mseguiu levar muita gen sempre para se exprimir ao teatro Municipal de melhor, Dizzy passou a fa ão Paulo, "O '."^ na última quar- lar de música. jazz é co r* 'ÍW feira, \àf4^~^!mwÈ\W /:'"í^»^' para ver o gordo e mo uma religião, que reno- -'m-humorado Dizzy Gil- va seus profetas a cada 1 lââfifi 3mmWSmmí IvJ/ •v,7rV$w > vM spie. mr+m ¦,l;^l -'/Al Êle faria ainda mais época. Louis Armstrong foi ¦! 1 .«ífil íwf iis espetáculos no Rio de o mensageiro da década de neiro, recebendo do em- 20; Roy Eldridge. que me csário Ramondini ' 15 000 influenciou muito, o de 30: Ti Wr3 E^. «aasV /ásallA^ je f^fr Mares Wtaaãããaãal&T^I iMÉ^C^stV /A\B ÍB ' . ^^É^T^eSl por essa temporada eu. o de 40; e Miles Davis HH sLVl aataVTiaa^eflI aaaf . «ifTJ Wsaafl > Brasil, da qual restou a c Clifford Brown os de 50. ipressão, em certos meios \lém destes, muitos outros :ados ao jazz, de que Diz existiram e muitos estão sur- um excelente músico na cindo, todos desempenhan ¦cada de 40. agora está do o mesmo papel." n tanto ultrapassado Para êle. a música pop Certamente. ''Pe- Dizzy Gil- não prejudicou o iazz. I JlW ^km'^S^y^Mm spie foi sincero quando Io contrário, ajudou. Den '•^"aaaalLaam ¦• SM I saaT ^^Ú/Kfà^tSÂmT^^~Âm\ uniu a imprensa nort tro de '^Ê^k\ meus padrões, tam- ^ÜÊtr- 'JW^lAmm 'íericana, \ tal há uns seis me hém me integrei nas músi v para dizer que preten- cas atuais.'* O assunto cai, i se candidatar à presi inevitavelmente, na música ncia dos Estados Unidos. brasileira, e Dizzy se orgu is não precisaria fazer pu lha de haver sido o primei aaaL^B^SeleS ' ' XàSS cidade em torno de seu ro a toca aaaT'• i&tTe^amWsW » * VV^Jaaaaaaaaas Ia nos Estados VelI ••.Mjl me com um assunto tão Unidos. Sua sinceridade se rio. Há poucos dias, êle evidencia mais uma vez Itou a reunir os reporte quando êle diz que, apesar em Nova York para dessa primazia, não conhe unciar, com a mesma ce muito bem nossa música, mpa, havia que desistido mas já tem uma opinião de- sua candidatura a can finida sobre ela: não é ad- lato. Foi isso que Dizzy mirador da bossa nova e ,ietiu aos repórteres que prefere os sambas tradicio nversaram com sua êle. à nais. As nossas músicas que "Hoje Sào,,;,",,, xi,u,a n° aer°p°rt°< dím> Gm«spie <54 egada a São Paulo. estão em seu repertório são ViviUM ¦POUCO WWW DEWk linilllinSAMBA anos) ensaia alguns passos de samba. Seu sucesso no o é assunto liquidado. To todas executadas a seu mo jazz tem trinta anos. Com catorze, tinha sua própria orquestra, em 1939 eanhou fama como "be-hop". i essa decisão pistonista na orquestra de Cah < alloway. Na década seguinte criou um novo estilo, o há poucos do e ao do conjunto que o is, quando descobri que acompanha nessa excursão, o havia nascido a formado ciso viver aquilo se vai da bem para por que ao estilo do que tava por perto e que resol >lítica. Minha verdadeira (piano), Mickey Roker (ba- interpretar, e eu não sou acontece com os grandes veu recompensa Io pelo es- teria). Alex Burke brasileiro". enção não era promover (baixo) cartazes quando vêm ao forço. e Al Gaia Antes ou criticar, através de (guitarra). Brasil: caiu no samba do Suas últimas afirmações, "O "Ensaio nha mesmo de sua primeira JAZZ ESTÁ conjunto entretanto, candidatura, qual- paulista seriam ainda pa- apresentação, êle SEMPRE VIVO" :er já se des- Geral", que o esperava ra o o viu nascer pessoa que pretenda "Talvez pa jazz. que culpava: desaponte ra nseguir uma homenagem, ali mes- há trinta anos atrás o essa alta posição para alguns brasileiros que espe A parte final da entrevis- mo no aeroporto. Ensaiou sucesso: n meu Fm vez disso. país. ram ouvir algo de espantoso ta de Dizzy Gillespie, um "O alguns passos, ganhou aplau não importa as mo estado jazz. preocupado que eu possa fa/er com a dos mais famosos sos pistonis e um beijo no rosto da voltas que a música dê. es- m a necessidade da unifi música deste tas do mundo, seria do país, mas é pre encerra por uma garota que es tara sempre vivo".•

— Inl ervalo 467 — Página 37 intervalo 2000 37 EXCLUSIVO O FABULOSO ONASSIS: CAPÍTULO III-3 UM PALÁCIO FLUTUANTE Neste "O terceiro capítulo de Fabuloso Onassis", Christian Karafakis conta como é o Christina p a «irf, a»nt.

do ruído incômodo fa- De que tar estão semDre impecáveis sentando uma cena dos tem museu flutuante. zem. Deste modo, o Christi não nor Além d CHRISTIAN é lá que êle passeia, do rei KARAFAKIS pos Mi nos. fiste fun FI Cireco do na é um iate moderníssimo. mas sim quarto, muit pelo> lugares mais do se eleva movido mo- outras obras tocado ainda a vapor. Mas insólitos por de arte se esp: e escondidos, cor- tores elétricos e se transfor- lham tem uma outra razão: a hor- redores, pelas paredes do ba pequenos com ma par- numa pista de dança. Na co. No do existem dezena> salão principal, e de obras timentos do casa das porão, parte superior, estão as oito M grande afmor, a de arte, raríssimas. contram-se um Oaugui pai- E os es máquinas, etc. Com o dedo cabinas reservadas aos hós xão eterna de Unas- um Pisarro. outro FI Cir pecialistas aconselham Onas- e um lenço branco, êle vai pedes. Cada uma tem sis. não é Jacqticline. Fia se sis. dizendo o no co e um daquele que as vibrações examinando tudo, quadro qi à procura me de uma ilha chama Christina. E só não das turbinas grega: Rho foi o grande amigo de Ona poderiam, com de Sa descobre, o poeira. é des (era a cabina de provoca ciúmes cm Jackic. o tempo, Tina sis. Winston Churchill. prejudicar os qua- tim! Aos berros, diz h que to- Livanos, primeira mulher porque Christina c o iate. fa. dros de sala de que se espalham do mundo vagabundo, jantar, estão u pela> é pa Onassis; ficou moso no mundo inteiro depois para Vermeer e pe- paredes. rasita e quatro pintur \ que querem trans Maria Callas; los cruzeiros no hoje. serve dc representando Mediterrà- Para chegar ao formar as estaçõ \ ponto que o Christina num na- abrigo nco, carregado de ao milionário, do ano. gente cé chegou hoje, foram viozinho quan Tina Onassis e o gastos de terceira, fie do lebre. No gri êle briga com Jacqueli- dois filhos jet-set. todo num no Christina nada menos ta de Aristótele tanto que chega a ficai ne). do. rei ou artista, Kos, Kalynos. Sam os. Alexandre cobiça um que 34 milhões de cruzeiros, afônico. e Cristina. ser\ Kio«. convite de Mitilini. I esbos e ram Onassis. F.star a ou seja. 6 milhões de dólares. de modelo as e Naxos. para bordo do Christina represen- Isso tações. Fspalhados contribui para aumentar PISCINA DE MÁRMORF por tô. i A cabina de Onassis ta posição social, dá statu> o amor c um existem de Onassis pelo bar- E TORNEIRAS parte pequenos e. o é importante, pequeno apartamento: tem que pro- co a proporções de exagero. EM OI RO PURO grandes objetos: um Bin move a escritório, e um ba- pessoa. Por exemplo: cada vez quarto que em ouro maciço, único i i nheiro em semicírculo. Este O Christina era uma anti- èle sobe a bordo, após uma O Christina muito mundo e dc valor incaleul fragata parece banheiro sempre me intri- ga da Marinha ca longa ausência, o ritual é mais uma mansão nave vel; tabaqueiras nadense. que gou, não causa das tor de our comprada e man sempre o mesmo por Acompa ga do um barco refor- dado que neiras em (Miro uma delas com as inicia s reformar Onassis. nhado do puro. mas por capitão, do ime- mado três vezes nos estalei- causa de sua ASO Êle mudou tudo. menos os diato por porta. Fsta (Aristóteles Sócrat e do chefe das máqui- ros de Hamburgo. Posa 800 um vidro Onassis) motoros originais, eram nas. Onassis ti/ porta é que per e que remonta a que a inspeção toneladas o mede 96 metros silenciosos. Onassis costa de completa mite ver, sem ser visto. Num tempos em na do Christina, I de comprimento. A que. Argen silêncio piscina e detesta barcos mo como sabe :a entendi na. o se que a cabina par :; toda cm mármore, com por que Onassis grego dedicava ; demos, a turbina, causa tit tem poi ulai dele e o s dão de jan Uw.do em mosaico, icpre tanta necessidade de sa comércio do fumo; uma e ber o que se passa em seu traordinária coleção de ba quarto, enquanto se encon- cos em marfim, do sécu tra no banheiro. A porta não XYflí. uma jarra com a e! foi instalada vigiar de para as gie Churchill. uma gi camareiras, só tarra que entram elétrica usada p ali no momento da arruma Íohn-John (filho de Jackk Um dos regulamentos um ção. piano Stenway que se do Christina proíbe os em viu a Maria Callas duran pregados de saírem das d-: dc/ anos c uma máquina c reservadas pendências a eles. ça-níqueis que funciona' fora dos horários de servi em Monte Cario, Por isso ço. é que quase não há criados passeando O PÃO pelos corredores o pontes, a MAIS CARO não ser os essenciais. DO MUNDO Pode-se admitir que Onas- sis queira vigiar os hóspedes A tripulação do Christii

que. poi jnadvertência. en é composta por sessenta pe trem no uni quarto. Hipóte soas: oficiais, suboficia: se pouco plausível; não há empregados diversos. A ve nenhum interesse nisso. Fi dade é que. com poucas e nalmente, a única explicação ceções. ninguém tem um

que me parece racional pa- função definida, todo mui ra o mistério da porta de vi- do faz de tudo um pouci tiro é que Onassis gosta de Parte importante desta tr ver. não importa de que pulação é o pessoal da C( posição, os dois FI (ireco e zinha. Comer bem um ,,ha dc sk"rP'<- Rsta .,.,,:, é ATE ONDE VAI 0 I IYÍ1 (Crécia). é foto rara d.. Wfl1 W LWAU banheiro os ícones cravejados do iate Chrisfina. Êle c todo de mármore Je ru coisa que agrada a Onassis • tem. torneiras7 de ouro. S„a porta de *idro a visão só bis permiti de dentro para fora. Karafakis que adornam o quarto. ao contrário de Jacquelitv lio rOMegUN des.ohrir finalidade se„ para que evpntrão mantém essa estranha O Christina porta. é um pequeno que como qualquer coisa ">n Intervalo 2onn J3RDO DO«CHRISTINA» O MILIONÁRIO É UM TIRANO

"______^^__B^^^í_, ^^^'¦asl m ^^A ^^X^^l '.______^Mfc__}______¦______^____ ^_E__^______M P____ D_^ _¦__<¦ «M#_V ____¦__Pr_r _____¦_¦_______. ^H^B UlM ¦ __T__VLWr AWrMm____. _L_

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Nova York. AS EXTRAVAGÂNCIAS Jacqueline e seus guarda-costas, dentro do automóvel que a levaria do aeroporto DE JACKIE a seu apartamento, em Nova York, em uma de suas incontáveis viagens. Karafakis diz em seu ivro o fato viver que de cercada de guarda-costas é apenas uma das extravagâncias de .íackie. Pie a descreve como uma mulher sem a mesma classe da ex-mu- her de Onassis. Maria CaHat. A foto é uma das inúmeras fritas Ronald por (Ron) Calella. que acabou sendo processado nor Jackie por viver seguindo-a.

ião tem nenhum refinamen- entravam a bordo, indaguei nas de caixas de limões e Ia o enderece do fornecedor, o daria, apanhava o pão e se o. Existem no iate duas co- do cozinheiro o que era ne- ranjas. Aliás, as laranjas são fabuloso grego decidiu dirigia ao aeroporto de Oríy. "fabricação que inhas funcionam elètri- cessário viagem que em cada do própria". Onas- nunca mais comeria outra entregando a mercadoria a amente, com a aparelha Christina. E êle me disse sis tem muito orgulho das espécie de pão. A padaria fi. um funcionário da Olympie, em mais moderna um cruzeiro de frutas vêm do cava na possível que. para que pomar de esquina da avenida que o despachava para o lu- \ terminar esta descri- dias. êle compra dez Glyfada. Todas as para quinze semanas, Victor Hugo com a rua Des gar onde se encontrava ão do iate, deve-se ainda vitelas inteiras, dez ieitoezi- onde o iate estiver, um Belles Feuilles. Quando Onassis. pelo primeiro izer existe uma enfer- nhos. dez carneiros, seis bois avião especial da que Olympie Onassis estava em Paris, Ro avião. Quando o iate se en- naria. uma sala cirur- e duzentos frangos (há um vai levar laranjas frescas ao zas, para o chofer, era o encar contrava em alto-mar, o pão ?ia, um hidroavião e seis hábito a hordo do Christina: Christina. regado de. diariamente, pe fazia o percurso Paris-Ate- mchas salva-vidas. todos os domingos, há Quanto fran- O pão. durante muitos gar o pão. Mas como êle es- nas em avião de carreira. s despensas, dotadas de inú- à mesa. Ninguém sabe anos. chegou ao barco tá go de fora de Paris a maior par- Em Atenas, era colocado no ieros frigoríficos, elas têm onde e quando este costume forma complicada e curió- te do tempo, foi necessário hidroavião, cujo piloto, Ge- ipacidade carregar vá- começou). para E tem mais: 300 sa. Um dia. Onassis estava estabelecer um sistema a fim orge Kuris, se encarregava ¦is toneladas de alimentos. quilos de além de ca- almoçando num restaurante de peixe, que o pão chegasse f res de leva Io ao patrão. Até s mais diversos. marões. lagostas e outros. parisiense e adorou o pão co à mesa de Onassis. que um dia Maria Callas. Um dia, espantado com Sem esquecer 200 qui- que lhe foi servido. Depois Assim, todos os dias. há s provisões semanais los de lecumes e cente- de ter o nome e muitos que perguntado ;inos, Rozas ia à pa- continua

intervalo 2000 — 39 j ONASSIS^ PAGA 2Q0 POLARES POR UM QUILO DE PÃO 1

ao saber da operação, fêz para um de na do num cesto de quilo pão, camisas e. em Paris ou Nova York. velhas, com a malha surrada uma espantou Grécia, de pergunta que é aproximada- ao puxar uma. senti a seda Aristóteles manda lavar e a boina famosa. O grupo Onassis pela simplicidade! mente CrS 1.50. rasgando. Fiquei pode-se assustado suas camisas na Grécia. E foi rodeado imediatamente "F Por que é que você imaginar as despesas. Mas e disse a Joseph: agora? o que complica tudo é a exi- por estivadores começa- não que manda o seu cozinhei- isto não interessa, absoluta- Como vai ser? Acabei de gência dele: jamais dobra- ram a indagar, numa língua- ro a Paris, êle mente, para que a Onassis. Êle quer rasgar uma das camisas do Ias. depois de passar. F ne- gem cheia de palavrões, on- aprenda a fa/er o do pão somente o bem-estar da fa- patrão". Joseph, com ar in- cessário conservá-las sempre de é que se encontrava Onas- jeito você mília. "Ora que gosta? feliz, comentou: essa. abertas, em cabides. sis. se êle era mesmo pão- Mas pão parece ser ma- o lavou patrão jamais aqui Porém, o mais engraçado duro como diziam, se "E man- nia dos Onassis. Há algum ÊLE CONSERTA as camisas dele". quem de tudo é que Onassis nunca tinha os empregados a fer- tempo atrás. Jacqueline des- CAMISAS VELHAS as lava. então?" E êle. irô- joga fora uma camisa, senão ro e fogo. se aconteciam or- cobriu na ilha I.efka "Sei de (que E USA-AS DE NOVO nico: lá. talvez a pa- depois de usada e re-usada. gias a bordo. Despejaram fica em frente a Skórpios) troa". A patroa, na época, Êle tem o costume, sobre Onassis os maiores um quase pão maravilhoso. Dali Lu gostava muito de an- era Tina Livanos. e me di- mania, de trocar punhos e insultos, ofensas, sem saber para a frente, o pão para o dar pelos recantos escondi- verti um imaginando- pouco colarinhos quando se esgar- a quem se dirigiam. De re- Chrístina vir passou a de dos do iate. Sempre desço- a à beira de um tanque, la- çam. Às vezes, se a fralda pente, o grego se virou e Lefka. Êle chega, todos os bria coisas novas. Assim, vando camisas de Onassis. da camisa é bem comprida, disse para os marinheiros dias. sempre onde o iate es- certa vez, dei com a tintu- Joseph não me disse mais "Puxa. êle aproveita o próprio pano dele: eu não sabia tiver. Vem com alguma difi- raria. Era uma saleta, nada e foi muita in- quase preciso para fazer um novo colari- que era tão estimado assim culdade e custa um pouco no porão, onde Joseph e a vestigação descobrir para nho. Exceção feita a estes por aqui". Os estivadores mais. Um marinheiro do mulher dele vi- passavam a que, uma vez. semana, caprichos por com as camisas. perceberam, tiraram os gor- iate me revelou vez da certa enfurnados, sem nunca as camisas de Onassis eram Onassis é. em matéria de ves- ros, começaram a fazer me- que tinha feito as contas: ca- verem a luz do sol. lavando e levadas, por avião, a uma tir, exatamente o oposto de suras. a se desculpar e a se da quilo de pão não sai por passando. Foi ali desço- tinturaria de Atenas. que A úni- Jacqueline. Vamos ver como afastar, enquanto Onassis menos de 200 dólares (CrS bri uma coisa realmente sen- ca que êle permite pôr as esta é cheia de exigências e ria. I I 10.00). Quando o normal .acionai. Eu estava mexen- mãos em sua roupa. Esteja extravagâncias, como irrita De todas as mulheres de os empregados, como demo- Onassis, apenas Maria Cal- Ias conseguiu compreender o ra para escolher uma roupa. amor tinha tem O ato se que êle e m-m^W^__^__^__H___^_F'__L ______rV m 1 _^_i_lH_W-«_ de vestir é, para pelo iate. E a Callas Jackie. um ritual sagrado, partici W^^'-N_flI _K_r ^_A_\_"^^__rfl pava das preocupações dêk complicado, enervante. cheio a respeito do Christina, ten de cenas dramáticas, curió- tava ajudá-lo a organizar a síssimo. Já Onassis é bem vida a bordo, a controlar os simples. O guarda-roupa dê- incontroláveis empregados le se compõe de uma dúzia Principalmente a cozinha d*, éê mmmmmM I æW^Yl |^ ^^~ _v w ^___ .__«___l de smokings e de uns cin- iate era vigiada por Man; Callas, interesse^ qiienta ternos, todos nas que tinha diretos. Antigamente, mesmas cores: a/ul-marinho por muito de comei ou cinza-escuro. Aristóteles que gostava do bom e do melhor. De não exige nenhuma originali- pois, porque, ao descobri dade do alfaiate particular, 11 ™ um regime para emagrecei I8^TI fÃ^A—MK ?fl Carachini. No fundo, me (perdeu mais de 40 quilo disse Helena, a governanta e dali para a frente sempi. ''""' -_ü_fl do apartamento em Paris, o manteve a linha), precisav; ,V lÉfll se patrão bem que podia ter cuidar, para não engorda: " '"«•fc___r um ou dois ternos. PJe de- de novo. O romance d< mmfl ¦ I l^rl Ifipff^B Onassis Maria testa trocar de roupa, esco- com Calla foi tempestuoso, pitoresco flW-!&>&'¦ iH lher. e fica com a mesma —uw '*• jflsH __* dramático, alegre e triste, tu flfl _, íC:.' . __1_Pfl roupa semanas e semanas. do numa sucessão impressio Êle só todas as quer que. nante. Até hoje. dizem, êl manhãs, o temo esteja re- ama e respeita a Callas. co e a camisa limpa. passado mo jamais amou e respeitoi Nada mais. ninguém no mundo. Tam Quando está de férias, ou bém, para conquistá-la che na ilha de Skórpios. ou no gou até fazer greve de fome iate, Onassis se contenta Christian Karafaki com um par de bermudas e Copyright 1971 Christiai com algumas malhas de ai- Karafakis, Editions Piem godãc, surradíssimas. Vez ou Belfond, Paris, e INTER outra, coloca uma boina ve- VALO 2000 para o Brasil lha. caindo aos pedaços e que lhe dá o ar quase de um A SEGUIR: COMO ONAS pedinte. Foi nor causa desse SIS CONQUISTOU A CAL LAS — GREVE DE FOMI leito de se vestir que. em QUASE MATA AR1STÔ 1964. houve um incidente ^ TELES — REVELADC /"m, pitoresco, quando o Christi- PELA PRIMEIRA VEZ O N •N k ° • ^ "'s ,,r- na aportou na Tessalônica. SEGREDO DO REGIME UMA >FOTO w.w INDISCRETAniwiuuilkin Acompanhado DA CALLAS: COMO ELA1 não impediram que Jacqueline deixasse de ser re- de alguns MANTÍM A nliecida por seu implacável perseguidor. Ron Gaklla. Aqui. LINHA. DF ela passeia tranqüilamente pelo cen- marinheiros. Onassis desceu tro de r\ova \ ork. tomando POIS DF TER SIDO! despreocupadamente um sorvete com seus filhos ( _roline e John Jr. do iate, nas suas bermudas OBESA.| 40 intervalo 2000 3 Sensacionais presentes no Natal de Capricho

nMnnowflwi i & \(L wmWh)\ luttUl U&kflüuiiy ir^BapnLncrarjBni, 32 etiquetas 12 Cartões Um livrinlio com para enfeitar de Natal o horóscopo completo presentes para 1972

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Fotonovete: Três uma presentes paixão deNatal inesquecível para você

.«5 U -A '¦*AW .»* *rS|< E mais: í^we, ÍH Como fazer presentes em casa. ÜL«6Aa im 82E¦*JTI Mg. t ÚJwuàJ i'Am IAS Deliciosas receitas de doces 1?....IUKSKNtks*" para as festas de fim-de-ano. Hu'(flB As bossas da pantalona verão 72. H»'' flHaT E uma grande fotonovela, JVmNHi'!»• Kl com o comovente drama •'ÁIJNAs) ' de dois fl

jovens unidos pelo amor

FRUTO DA EDUCAÇÃO Texto de

SÔNIA IIIRSCH Em Recife, Maria Lúcia 21 anos. toma coragem e di? Recife, dezembro "Mei para o namorado: bem. acho que vou comprar um biquíni para mim". V Ne nos dois capítulos ante êle. 26 anos. engenheiro riores desta enquete só "Ainda bem que você disse hre o namoro no Brasil Io que acha. Biquíni é muih Calizamos duas cidades bonito, mas na namorada Niterói e Rio de Janeiro — dos outros". Ê assim que cuja tônica entre os jovens pensa a maioria dos homem é a conquista da igualdade no norte do É a entre o homem e a mulher, país? per gunta angustiante de muiu desta vez, com .Salvador e "Eles entrevistador. Recife, toman observamos que esta posse da mulher amada e st idéia ainda não tem muitos transformam em senhore seguidores no norte do país. absolutos, ditando o compri Resolvemos apresentar de mento das saias, as amizades uma vez o que os baianos os horários e até a extensa. e pernambucanos a $B^B^B^V*t^mmmmmmm\\\^^^^WS^ pensam da afetividade", respeito afirma um, do namoro, pois estudante de 22 anos. Segun eles em muito se parecem. do a dra. Maria Auxiliadora Por lá. quem manda ainda diretora da Faculdade di é o homem, é êle que esco- Psicologia da lhe - Universidad a namorada e que .1 ^^^fi^Br^W h íÊLàààÂímâxl í &áilB§i &.,.. "MM•'-fl '¦- *« Católica de Pernambuco. 1 proíbe de usar biquíni c mi- MwIÍBBBw^* :^^"JBFT 1 BB íítà ' >i m fl/ix b 1 úm' iifJ;; 't''iiMá' que existe atualmente no Re cro-saia. Mas. paia falar ms cife, entre os é um so. nada melhor do o ^ ''Wmíí-i jovens, que fl^bb T^fiÇ^^ mAmÈ'^SÊÊmiÊíí atitude depoimento f- • ' ' altamente incoerente dos próprios iB¦¦ • Ba æI Á\.' «^JMwPFMfcJirT^t"í L•;1BBBsM>? "Eles ¦% ser avança jovens. fl M&kI ,J&W mmmámlà LmhÍÉbVWíl\ querem dos. está na moda Namorar dentro do carro porque f*mi mas ao mesmo tempo con tornou-se um hábito mun- m ' 3à* m SIM^^Má *v tinuam aos dial, nada mais na. bV tIimi f' J fl*1H presos padrõe portanto BBpV"'^iWfhBmPIf 7 JSwSaBÍ ¦¦' t r tural tradicionais". E é iss< que em Salvador os ca- bV €g fl ^^V^^B^B^B^B^B^B^B^B^^BBBnBHB^^r^B^B^B^B^HH- B^bV' Ça^JI*^-*^b1*.^SlJHBf fl^B^B^B^B^B^B^B^B^BV se nota no depoiment saisinhos também aderissem. B >^«'gBWWffi4::s!&mmmW Jmm É^B^B^B^B^BM W iP^B^B^B^B^H8PB^&jB^B^B^b¥í que do universitário Paulo d Na beira das praias, desde Tarso Batista, de 21 ano< as 8 da noite, já se enfileira- "Eu vam HK^^P^^jB aceito que uma me os carros. E a prefei- ^^^Hb^b^bHbb^^b^Hí, nina de mim e tura. preocupada com os goste quei ra se entregar. Acho constantes falatórios. resol- k IbM^bB I vflBiM muit válida veu dar a liberdade sexual, uma solução ao pro- BV fl amor livre. Só nunca m blema: inaugurou o Jardim que casaria com uma moça dos Namorados c o Jardim qu não fosse virgem. Por íssí da Paquera. onde à noite o namorada minha fica é ei namoro motorizado é li li Kf^ll casa. vou ver duas vezes vre, sob a proteção segu- pc flfl * 11BÉ^ semana e trato com o maii rá de um guarda e vários respeito, é depo postes extremamente lumi que pra "Salvador, não de desconfianç nosos. como ter padecer da mãe dos meus filhos ra. é a mais liberal do mun- Pélia do. Para Ribeiro, dezess*. rena que as pessoas não "machismo" te ajam de anos. o ter acordo." Quem di/ "Aqi explicação bem clara: isso é Zeca Fontana, de de na Bahia tem mais mulhc zenove anos. p.iquerador, res do homens. Fntã que não admite .1 maneira que eles ficam se considerand1 de namorar na sua terra. "Conheço disputados, etc. Por isso. tr nego que vai toda e, se duvidar, ter noite pro portão da menina, pudiam ali dando duas namoradas ao mesnv beijinho escondi- \\\\l\WEÍEÊ ^^^b^b^b^b^b^b^b^b^b^H 'gunçat do, tempo. Uma para só que denois das 10 pe- Rcdfc- V incerteza "° o'"»' desta moça expri- (passar o tempo, divertir-se) ga uma outra e se Nfiíl ÇARF íl ÍIIIF FA7FR garota ¦¦¦••¦ WflUL U UUL I nJLLIl me o problema das no norte outra, a namoradinh manda escurinho. Cadê jovens do país. Os que é pro nipa/.s s;io apegado* ;i iiiiT!i moral i'onsvr\adora e. mesmo achando importante uma certa libera- oficial, não sai. não a honestidade moral disso9" i.rtüd, que en mi namoro, aK»m de modo contraditório: moça avançadinhn não serve pois para casar tra no carro, não vai à boa 42 — intervalo 2000 [ABSOLUTO DA ESCOLHA. E A MULHER ACEITA ISSO

e". Por êssc os ho- evoluindo muito mais Je prisma, Artes. Ua vê a mesma ques ncns seriam os únicos cul- do os homem "F.xis- pressa que tão por outro ângulo: tados, com seu machismo, Mas eles não aceitam a mu le a maior dificuldade de se íela falta do uma liberdade lher evoluída, têm medo de conseguir um namorado quilibrada no namoro. Po serem subjugados, a gente atualmente, uma pessoa quo ém. segundo Va,linho. vin tem ir devagarinho que para pense como a gente. Namó j anos. fazendo vestibulai não entrar em choque". ro ainda é considerado pos- para odontologia, a coisa Ainda em Recite, o estu "Olha, se. com ciúmes á antiga e íão bem assinr ,\ é dante Luís Carlos Buriti Pe ludo mais. Mas ao mesmo •ente Wr'fl IN é produto da educa reira está preocupado com "extremismo tempo, já n*~\o se pensa tan- recebeu, certo? No .ão quo o danado" da io em casamento, ludo isso mulo. as meninas sentem sua "fi cidade, uma tal de acaba deixando uma confu- alta a não li onda moderna atingiu quando gente que sao danada na cabeça Jas .1 proibindo coisas, limitam muita através da gente pu- ¦¦ pessoas, que acabam con- io seu campo vle atuação blieidade fl BP-fl flfflv'1 Em oito anos aea- fundindo namoro com se las são muilo avançadi bou-se a tradição: isso está * xo" lhas Ja boca pra fora. Ia certo? liu acho náo. A que Hf^Vrl Mas quem Já a melhor im horas sobre liberdade gente tem que pensai que ^HV visão sobre o que é o na exual. mas não existe uma sociedade querem per- á qual moro no Recife é (Jarisse ler a virgindade. Não tem se deve Jar Í^teÊf^^W'__mmi satisfação. O ~_^0t)Tü Oliveira, 2S anos. Jo/e vle cito. A sua namoro só preocupação pode ser encara- ^rj,f mmm casada e mãe Je trés filhos naior é encontrar um cara áo come» tal se fór bem in- "Olha. pra Ji/er a verJaJe. om quem casai, constituir iencionado E aí. se sc pensa não mudou nada. P.sse pa amília e terminar eom um em lermos ile futuro, tem po de emancipação femini viveram felizes sem ver o relacionamento para que na ainda não chegou •rc'. por lí isso tudo por umi com a sociedade, se ela pois aqui. Quando muito, existe liiestão de educaçáo" ficar toda atrapalhada vai uma pequena possibiliJatle ser pior para todos, já que Salvador. Marta \ ascnmcllos Je emancipação financeira KORTE a gente vai continuai viven (23 anos), Miss Ini verso OBJETIVO CERTO 69. Não é que a sociedade seja Jo di/ ifue na K iln.i o namoro IRADICIONA1 ISMO dentro dela. queira ou c encarado como uma perspectiva icprcssiva. a mentalidade é seria não para o casamento, principalmente pelos pais da moça. que é assim. Mulher tem Marta Vasconcellos. Miss que se submeter ao homem, íniverso não vtunoi n\d\ (.9. hoje sra Re\ casa sem saber quase nada íaldo loureiro e proprietá e se a união não der certo ia de dois institutos de be (orno em todos os luga ela sofre a vida inteira mas 07a e estética, di/ o res. há que em Salvador namó não larga o marido. Difícil Moblema todo está no fato io Je to Jos os tipos. DcsJe "a encontrar um homem aqui le que Bahia é a terra aquele cuja finalidade maior que seja mais aberto. Êle la fofoca, lodo mundo se é mostrar à turma que está namora, fica noivo e. quan- onhece e como pelo me- namorando, até o que pio áo assina o papel, bota a ios cinqüenta por cento cl;i cura encontrar apenas outra 'Ê mão na mulher diz: mi- •opulaçáo e ainda é fortemen pessoa com quem trocar ex ¦ B fl ^B^A nha'. E ela fica muito con- apegada ao tradicionalis- periência Je v ida. Amor" e "romantismo". tente com isso porque foi no mesmo os niais avança- entretanto, educada para ser dele mes- os têm que se proteger" são mortas a ^_mmk _\f____\ palavras para mo". m seu tempo de namoro. maioria Jos entrevistados Yvone Gomes. 22 anos. •l.irta Ji/ que nem por so Robeito I onseca. vinte secretária, tambem acha •io entrava no carro do da- anos. chega até a afirmai funJamcntalmente "o 'Àm)WS*"- que não norado. Hoje. o namoro já namoro é uma subli A^tWm. que ,mMm-\. mudou naJa. apesar Je exis- -iá bem modificado, mas mação áo instinto sexual tir uma eviJcnte no Salvador. abertura lógico que ainda é visto Basicamente temos instin Silvinha. de vin- comportamento Jos orno MUITA CONFUSÃO te anos, acha que namoro jovens perspectiva para o ca tos. que sào modificados pe "O .inmI.i e considerado posse, mas ).t não sc Densa tanto em ca- Je hoje. homem não imento. principalmente pe la cultura, da a moral saincuto. Por »ssa qual isso existe confusão na cabeça dos jovens. aceita ainJa a mulher i moça que e pelos pais O ho Ia/ parte P como se fosse tenha uma vida própria. iem fica numa posição um filtro I ti gostaria que Julga-se no direito de proibir neio contraditória, .lá não niio lôsse assim, mas lui já coisas como fumar. E aqui eeita táo facilmente a idéia influenciado por essa moral tem um dito popular infeliz- le se amarrar e ao mesmo Hoje ja se conversa tranqüi- mente anula muito acredita- empo ainda é muito ma lamente sobre sexo e a mo do: quando o homem se im- hista. náo gosta que a na- dificação está se fazendo porta com essas coisas é íorada ou esposa trabalhe. senlii ate na roupa ,i que se náo se im- nuitas vê/es porque gosta, chega a impli- gente usa Alem áo sentklo poita. só está a fim Je far- ir quando ela Ia/ trata- sexual, é claro existe a que ra. Com a liberdade colo- íento de beleza aqui no neccssidaJe dc trocar iníor Al*'MTmm^"y\ — caJa nesse nível, é muito nstituto. Mas a emancipa- mações. se conhecer e se dai ^^^ÊÊÊÊ^^mm.^^b. / ' difícil ler uma relação ba- ão da mulher está chegan- a conhecer. Mas confesso _W______W^__t cana com o namoraJo. () Io, devagar, mas vem." que. quando encontro uma que sinto que acabou é o oncordando com o menina, ajo Je que forma dife- romantismo, \!arta ninguém hoje Vasconcellos di/ a rente, tradicional. F. comi1 tem aquele de dar espeito gesto da emancipação da disse o Guimarães Rosa - ^JÍa—^Wma 'tf BT Am e^*- ¦exmÀ. 8? I 'Seu uma flor. um bichinho de uilher, as esíudantes dc corpo c sua mente pen- pelúcia para a namorada. ecologia Ana Lúcia Pinto savam coisas diferentes' —. Parece os homens se Fcre/a Recife. Na que Ciatis. de Recite, sabe?" Da mesma turma Je opinião de Ana sentem envergonhados Je mbas ELES TÊM MEDO I úcia Pinto, 21 anos. estudan- iie 21 anos, dizem: Roberto é Silvinha, 24 anos. li

  • intervalo 2000 43 ENCONTRO MARCADO ENCONTRO MARCADO

    A VOLTA 00 MUNDO 0 SORRISO A ÓPERA

    WJm

    __Lí_l' ‡¦J.____K___E______HWI ______r^ ______l ^^^^*^^______5*~*^_«.~^^^^______ÉtL ^^^**a_u_. li' LI'i ^rlí~^3B Z^_B^^*».

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    ' ^^^"^^-I^^^^Ba»*- -**-*-S__N-v!___l______1

    Pequim. A Opera de Pequim, famosa mundialmente, está apresentando um novo espetáculo revolucionário, durante o qual uma bonita mulher do Exército Popular massacra um traidor com batidas do Livro Vermelho de Mao. A grande novidade são as ocidentalíssimas hot- pants da estrela.

    O DESTINO cido e disse ao companhei- ro que, tendo se casado Há vinte anos, quando logo após a volta a Lisboa, ambos estudavam em Pa- ficara viúva em agosto ris, o argelino Alphonse deste ano. Os dois não Habou marcou encontro quiseram brincar com o com uma jovem estagiária destino. Aceitaram as coi- da Sorbonne, a portugue- sas: estão noivos. sa Maria das Graças. Êle ARREPIO esteve no lugar marcado, oCafé Le Cujas, mas ela Entre o Peru e a Bolívia, não. Alphonse nunca mais sem peito de entrar em Li- a viu. Em outubro último, ma ou La Paz, as capitais, indo a Paris, o já maduro anda um cirquinho mam- africano decidiu dar uma bembe, cuja maior atração volta pelos locais queridos é um palhaço enorme e de sua juventude. E exata corcunda. Seu nome: Arre- mente ri\a' no citado café, en pio. O apelido vem de uma j controu a quarentona Ma triste estória, que êle mes- ria "Nem das Graças, tomando mo conta: sempre tranqüilamente, seu cho fui palhaço. Antes, eu fa- *R^ coiate. Conservando mui zia halterofilismo. Mas, um í~_|ffiD);.;; tos dos traços da antiga dia, me exibindo, peguei beleza, embora um tanto uma maromba de 120 qui- mais gordinha, ela, reco- los. Quando ela estava lá nhecida à primeira vista, no alto, me deu um arre- mal se lembrou do rapaz e ela despencou, "É pio in- E confessou: a primei- controlada, nas minhas ra vez em minha vida que costas. O público riu às venho aqui. Não sei o que gargalhadas. Aí, decidi vi- me impeliu a isto". Maria rar palhaço. Afinal, com relembrou a Paris poética uma fratura na espinha, ambos haviam que conhe- quem levanta peso?"

    4-1 intervalo 20UU ENCONTRO MARCADO ENCONTRO MARCADO

    BBBBMIBBBTnF^BTBBiW tBB' JP li ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ OS IEPÕRTERES

    ^rBBBBBk. BBBBBBI ¦tuBBBfeBRaBBt t BBBw^TTw‡P**m* ^H^^^^^mriwri^^ I m • BBB^ **« DO ¦JI é j»f» \W wmmmmls E0*1 ««Jam-t^A^mWrm! >Á1 IF^kâl.BW BBk W tíaWlfc^ *H DOMINGO BrJBKlT^Bl 4,ffJBflBfl Lt BP»imundo; o vaca. da muito provavelmente. Mimosa (mas isto Meracy esqueceu de dizer).

    ca" (Cláudio Vinícius EM PIADA? Souza Melo, PE).

    ocê que é brincalhão, TELEPATIA "úl- gosta de contar a ma", envie IN- para Um náufrago para o ERVALO2000 suas pia- outro, depois de vagarem as fazem que gargalhar três dias sem comida: s amigos. Máximo de "Se estou o ?z linhas datilografadas pensando mesmo você? Acho uanto mais curtas, me que que não: você não é or. Para cada piada pu içada, o autor vai rece antropófago, é?" (Edna er 30 cruzeiros. Endere Sbravatti, Piracicaba, SP). ar a INTERVALO 2000 íção TEM PIADA?, cai O PEDIDO a postal 2372. São Pau . SP Ator de televisão, à "Eu professora do filho: O LUGAR gostaria que, em vez de ótimo, ou muito bom, a Um ébrio atropelado, a senhora escrevesse na jem deram álcool para "Mais caderneta dele colossal, heirar: abaixo, ou extraordinário" (Hélio n £ or favor!" (Armando Ito, São Paulo, SP). duardo de Sá Martins, S). MALANDRO

    CIDENTE Um malandro, expli- cando ao delegado como Mulher explicando a entrava em festas sem utra por que estava com "Eu "Eu pagar: dizia ao 9 lábios inchados: por- teiro: Imprensa, bicho! Oscar escolhemos um Êle não me imprensava, 'garzinho tão escuro, fiue, aí eu ia entrando" quando êle vai me (De ^ijar, precisa ficar com Evanilda Maria Rossi, São cigarro aceso na bô- Paulo, SP).

    Intervalo 2000 45 o»

    ^F Rh^t*fl™Am\

    B^BSp^^BR^^ibIR^SHbjI Envie seu donativo para a Caixa Postal 8631 - Tel: 288-5463 SHOW DE 7 DIAS Alessandro Porro VIETNAM NÃO VAI VER ESSA ESTAMOS RAINHA Lúcia Petterle teria a companhia de Bob Hope, |B"BBJB^7. ^^t^YBBBB no CONVERSADOS Vietnam, para as festas de fim de ano. Mas a recusa foi total e a nossa Miss Mundo perderá o título.

    SOBRE ARISTÓTELES ONASSIS T úcia Tavares Petter le. a brasileira elei O leitor Walmor de Freitas de Janeiro) ta Miss Mundo há um "Onde (Rio me escreve uma carta decepcionado: está a exclusividade mês, que INTERVALO 2000 prometeu, em Londres, re anunciando a das memórias publicação do ex-mordomo de Onassis7 Fo cusou-se a passar as lheando uma revista do Rio de Janeiro, encontrei um resumo do mesmo festas de fim de ano livro, assinado por Christian Karafakis. ." no Vietnam. Na série Realmente, caro leitor, a exclusividade é de INTERVALO 2000, que pagou de apresentações os direitos o que para publicar livro no Brasil. Acontece que a revista do Rio ^JbbbbT^^^H^B de Janeiro faria para os soldados gostou demais de nossa iniciativa e, quando INTERVALO 2000 americanos naquelr já estava publicando o segundo capítulo das revelações sobre Onassis. Miss resolveu oferecer a seus leitores um resuminho do livro. Não fique país, Mundo te decepcionado e continue a ler o verdadeiro texto de Christian Karafakis ria a seu lado o come diante Bob Hope e, em SOBRE SÍLVIO SANTOS vista da sua recusa, PREFIRO A LIBERDADE não poderá usar o ti Rio de Janeiro. Lúcia A carta vem daqui de tido. E outra coisa: Petterle anos) a tulo para fins comer (22 prefere continuar como São Paulo, enviada senhora fala pe- em mal- ciais. As divergências simples estudante da Faculdade de Medicina Ia leitora Maria Odete dade. Onde está a mal- "O entre a Mecca. emprê Brandão: senhor dade? Era, como a se- este rezava sa promotora do con pois qua da de carioca do Leme não tem coragem de nhora justamente es renta horas de traba a ter se submeter dizer curso, e Lúcia Petterle que quem inventou a creve, uma piada e na lho semanais e, pràti- ao rígido contrato. Pa- sobre o da mais do isso começaram no dia se piada prêmio que camente, nenhum des ra muita gente, Lúcia de melhor cantora pa- Sílvio Santos gosta de guinte à eleição. A canso. O fato dt per- se transformará numa ra Sílvio Santos? En- rir e de brincar: a brasileira não as- pro- quis der o título, nova Marta Rocha, tão, porém, que estou autorizada a va está naquele sorriso sinar o contrato, a que não a e afir- mesmo sem título crer preocupa é que foi o senhor que todo o Brasil pode prenderia por um ano, ma que prefere sua vi- lembrada até hoje. • mesmo o inventor da- ver, domingo após do quela maldade.. ." mingo, das 11 da ma Silvio Santos "Hair" Calma, dona Maria nhã às 20 da noite. Sin- ceramente, Odete. Antes de mais dona Maria ras ininterruptas de te 0 cupido estava em Odete: se Sílvio San lecâmaras? Não nada, não inventei na- há nin- Quando o ator Nei conheceram tos não fosse o brin agüente, lá e agora da. E no guém que dia em que o Latorraca convidou calhão que todos co- acredite A não ser a sete meses depois, es ilustre autor da piada atriz Irene nhecemos, como pode Sílvio Santos, e alguns Ravache tão casados. A ceri me autorizar, revelarei ria sorrir tão aberta milhões He telespec (foto) e o jornalista mônia foi realizada no seu nome Está mente, prome após nove ho tadores Edson Paes de Mello hotel Danúbio, na ^^ se Bf /*-* ^B Filho para assistirem mana passada, por um SOBRE FLÁVIO CAVALCANTI a Hair, no mesmo dia. sacerdote da Igreja Li- jamais pensaria que es- vre. INTERVALO 2000 Escreve-me de Brasí tivesse possa parecer, é o dores. Acho que a su- se transforman- manda um abração aos lia o leitor Mário Duar mesmo Flávio de Flávio é ex do em Cupido Eles se noivos.• "Eu quem gestão te Certosa:' gosta pretende tomá-las Com tremamente válida. Os va de Flávio Cavalcan- um gesto inteligente, ministros interessados ti, mas agora acho que êle acaba de pedir que também teriam o maioi êle está exagerando, os ministros do Grande Otelo aplaudido govêr prazer em escutar or ao mostrar casos mór no, que estão preocu responsáveis pelos /^rande Otelo foi bidos ou melancólicos. com os rumos re- pados programas que mais >-* Não cebido com pai- há providências de nossa TV, recebam dão dores de cabeça. mas colegas tomar, nestes pelos para ca os responsáveis pelos Desta reunião poderif quando retornou às sos?" de auditório sair, finalmente, "Bandei- programas o es gravações de Há sim, amigo leitor. para discutirem juntos bôço de um código de bbÍIb Di^vfi bbI ra 2", na TV Globo, de- os E, por estranho que lhe quais caminhos cer- ética É de se esperar pois da crise cardíaca o afastou tos a tomar. Flávio que o pedido de Flávio que por ai- dias da novela Cavalcanti gostaria de Cavalcanti seja apro- guns conversar Ò ator estava sem di- com os mi vado não somente pe- nheiro e, com a apro- nistros, em companhia los ministros, mas ximação do Natal, de de Sílvio Santos, Cha também pelos outros sesperou-se, partindo crinha, Cidinha Cam Caso contrário, sem para um tremendo pi- pos e outros apresen pre haverá alguém ^"^tBB^m leque. Proibido de be- ¦klk ^ 1 tadores, para ver como apresentando um co ber, Grande Otelo no se pode chegar a um medor de tijolos, dis- entanto volta e meia acordo comum sobre o farçando-o sob o man sai do regime. As ra- "caso zões, vai ou sobre o sempre as mes- que que to do humano", TALENTO DEMAIS Rio de Janeiro Orson "furo mas: pouco dinheiro não vai mais ser ofe ou do Welles disse jornalísti- numa entrevista que Grande Flávio para o grande talento Cavalcanti recido aos telespecta co" Otelo é um dos maiores atores do mundo que tem•

    Intervalo ?oon M SHOW DE 7 DIAS

    r—¦t-______WtTl'hàÜSAwm Odillo Licetti i lilm JUCÁ DESMENTE m__ VÊ mt*_\W__. _m CARRÃO E DELE

    ^A__\\\\\_ri Acusado de exibicionista por aparecer ao lado de belas mulheres em lindos carros, Jucá Chaves DÁ A FICHA |B se defende: os carros são dele no duro; as mulheres, não. Chaves não gos ¦ Nosso en- primeiro um momento românti- ternos ("Porque não Jucátou quando disse- contro: numa festa em co: conheceu Norma ram os carros em tenho paciência que Nova para York. Êle é enor- Anderson, estenógrafa que êle posava, ao la- ir fazer as provas"). me, atlético, simpáti- de Nova York, lá do de lindas mulheres, que Ganhou milhões "nem co. culto Holly- de ("Em estava trabalhando pa- sempre eram dólares fazendo cine- ^^^^** wood, me consideram ra a USO dele". E contesta: ("Acho que "Meus, ___,/:ÁmJ -__\______t W um intelectual"). Esta ma, mas é uma rarida- decidi casar quando sim. Todos __t_W-W/fil WS^^/__-M reputação começou lhe contei de numa cidade onde eles: não faço Wf/fj que queria pose pAWÊ®' m quando se soube que quatro filhos e ela fama e dinheiro cor- com carro alheio. Em 'Nossa, no Natal dá obras de disse: é exa- rompem fácil, é um dois anos, tive 36 car- arte de aos presente tamente o que eu que- homem livre ("A MGM ros e tenho os docu- "). seus amigos. Admite mentos ro também!' Os fi- me ofereceu um mi- de todos. As é diferente que do tí- lhos mulheres, sim, estas hoje são cinco, Ihão de dólares para pico astro de Holly- eram sempre dos ou- as moças Sighle, Su- fazer Ben Hur'. Não wood ("Prefiro ler em tros". san e Joanna, os rapa- aceitei vez de freqüentar boa- por questão de No dia 4 de janeiro, te, colecionar zes James e BiIly. Vi- religião. Nasci e me quadros, inaugurando uma tem- Renoirs, Utrillos, Via- vem numa das casas criei numa favela, en- _^^W_____)__m porada teatral carioca, mincks, Chagals, em mais espetaculares de tre judeus, negros, ita- Jucá Chaves, vez de iates, Hollywood, que está aviões"). talvez a lianos, católicos, pro- Nasceu se mudando o no dia 2 de única que, além de testantes, budistas, para novembro de 1913, na Rio, vai marcar esta imensa piscina, tem todas as religiões, tô- mais favela de mudança com um co- pobre um campo de beisebol das as raças. Assim, Nova York ("Acho que quetel no Corcovado. completo, com holofo- como é que eu pode- "É o fato de ter nascido o coquetel, tes notur- ria interpretar primeiro ali deu-me para jogos convin- liberdade, onde todo mundo, mes- nos e tudo ("Os rapa- centemente a idéia A gente é obrigado de mo os que só bicam _*-______WMmmmmmmmmm\ muito cedo a enfren- zes têm seu aparta- que o cristianismo é suco de tomate e de tar a realidade, apren- mento interno, mas a única fé verdadei- laranja, vai entrar de que ela tem várias independente. As me- ra?"). já alto. Aliás, facetas"). Seu é o coque- NARIZ NÃO ATRAPALHA — O sucesso de pai era ninas, também. Papai Disse que iu, aesco- tel carteiro minha mais alto do mun- Jucá Chaves com as mulheres, segundo ("E prefere viver na parte berto num elevador êle mãe, mesmo depois do".• mesmo, deve-se ao seu interminável de baixo porque as ("Não sabia naquf-.-j charme. dos quarenta, era tão janelas abrem pro jar- dia que Hal Wallis era bonita que os caras dim. Norma e eu te- importante produtor. assobiavam quando ela mos a parte menor da Quando saí do eleva- Teatro passava na rua"). Acha grego em São Paulo casa") dor, estava assinando que foi a mãe quem A ano lhe deu o Quando chegou em contrato") Para atuar partir do que de Botânica, por cau- rou o A ma- primeiro •**¦ projeto. Hollywood vem, São Paulo sa do bosque exis- grande ensinamento há uns 25 numa peça na Broad- que quete foi feita pelo terá um autêntico tea- te na área. O ("Quando eu tinha oi- anos, seus pertences way, um desastre, me- prefeito escultor Caetano Fra- 'Se to anos, me tro grego ao ar livre e Luciano Bernini (Cida- caroli, durante disse: consistiam de uma es- nos êle: a Uni- que para com capacidade você saber o para de Universitária) no- mais de três meses quer que posa loura, pouca ex- versai notou-o e con- 4 000 Será meou é amor, fique em casa "Os pessoas. uma comissão do realizou pesquisas na periência corno ator, vidou-o fazer para construído na Cidade Fundo de Construção Se quer saber o que Grécia, sobre seu tea- um terno e uma Assassinos", filme grava- que Universitária, no setor da USP, elabo- tro,• é a vida, ande pelas que já ") ta. Continua com a o transformou num as- ruas' Aos onze mesma esposa loura, anos, era tão conheci- tro de primeira gran- mas do em sen bairro como agora tem três deza logo de cara. • Agildo Ribeiro bonitão foi filma na neve que procu- rado por um agente up inalmente de atores chegou da Broad- 1 a oportunidade way ("Naquela época, de viver um dra- achava que ser artista papel era coisa de maricás r^m m M*m-*^^______t_AüHmm mático, coisa que nun- Me tranquei no ba- f Z(-*~- ^ u£53u3iü e de Agu- de estudos da Univer- do Ribeiro (foto) sidade de Nova York. pou- >^?LH co antes de embarcar No segundo ano. não mr^_^_Ml_\_A^ agüentou e fugiu com para os Estados Uni- um amigo italiano. dos, onde vai filmar. Nick Cravat ("Fomos Convidado pelo produ- 01 trabalhar num circo, tor e diretor americano ¦ como acrobatas"). Victor Merinow, que o em março, Veio a II Guerra viu numa capa de re- para um um brasileiro que vai período de 45 dias, aos Estados Unidos Mundial, foi enviado vista. Agildo ficará ini- a Itália tempo total das filma- em busca da fortuna, para ("Não tive Los Angeles. Burt Loncoster e cialmente uma sema- O filme chama- um só momento Odillo gens. mas acaba fracassado, herói- Licetti (foto acima) tornaram-se na, filmar cenas "Call para se Me", e o vítima de co"). Mas aconteceu pa- problemas grandes amigos lá nos HUA de neve, retornando pel de Agildo é o de psicológicos.•

    48 — intervalo 2000 —

    SHOW DE 7 DIAS

    m* -^9 r , ' aà^fl Velho Guerreiro fl^P^^l CHACRINHA E 0

    " ^fa) IMPOSTO Wr.mmm Bét DE RENDA

    Por achar uma obrigação patriótica, Chacrinha esta l^lBBv^r

    intervalo 2000 - 49

    (S_ SHOW DE 7 DIAS

    ^^lw1 Meninao Assumpção DALVA EM NOITE DE CONSAGRAÇÃO ENDIA Dalva de Oliveira cantando todos os seus grandes COM A NOITE sucessos ao lado de Carmem Costa teve a maior consagração da sua carreira no teatro Tereza Raquel, do Rio de Janeiro.

    æUm grupo de trinta rpi uma noite ines * senhoras, liderado por quecível. Gentes ______²m^ _____;?*_ÍB Regina de Carvalho mil, jovens e velhos saudosistas aplaudindo ,T^^K I trabalha, todo ano, a de pé, pedindo bis e mmmlmi Km¦______í:9 partir de agosto, para seu nome. Era um bazar na base de gritando Dalva de Oliveira can- enfeites de Natal. Este tando todos os seus ano, a coisa chegou a grandes sucessos, para ser industrial, quase '^^fl o público que lotava o I ?ImF! m*4 X*j mwÊm\ pois foram consumidos u\\\WmVÍ^^um \ teatro Tereza Raquel 3 e meio Magra, de longo rosa I m!3A i I» £___nM______l quilômetros de galão dourado, A enfeitado com mil pra teatro Raquel mil unidades de iso Tereza ¦ 0 casal Baby Regina Guinle recebeu os re na Dalva come 6 de gola, cém-casados Eduardo-Lenita Souza Ramos por, quilômetros "Ave para çou com Maria fitas. 500 litros de co um coquetel vip Horas tantas, surgiu Wilson no Morro", sempre Simonal e o foi longe. Aí surgiu idéia Ia e assim diante papo a por acompanhada do regio do Simona ser sócio de Baby na montagem de A renda, que foi de nal de Abel Ferreira shows para o Golden Room do Copacabana Pa uns 90 000 cruzeiros (que a segue desde os lace. Fiquei sabendo lá também que Sammy Da- que irão para institui primeiros tempos de vis Jr poderá estar no Brasil em janeiro. E, sua carreira): apesar como nenhum clube parece disposto a pagar os ções de caridade, foi ?jóm 15 000 dólares exigidos por uma apresentação. conseguida em tempo LliII das palmas, que não Baby sugeriu que um grupo de amigos lotasse Kl II Y^ÀVM cessavam, ela conti- recorde. Em apenas "Que a Sociedade Harmônica de Tênis para ver o ¦ mM-VkéSm\ nuou com Será". duas horas não sobrou "Quem show-man americano. Na fotografia, Baby e Foi" e outras Regina com Simonal. nenhum enfeite. Entre as músicas vi- nham depoimentos: de æO figurinista Hugo Tereza Raquel, Elizeth Rocha não era conhe- Cardoso, Luís Carlos cido em São Paulo, Maciel e Hermínio Bel- EButf $______¦/Jri__H______' i- mas, repetindo a velha Io de Carvalho. O show fflr^______P_'' m 1,1 W "Quem — — frase tem DOIS ÍDOLOS VOLTANDO Rio de Janeiro, terminou com Carmem Dalva padrinho não morre pa- de Oliveira e Carmem Costa (foto Costa cantando junto —, acima), após alqum tempo voltaram, gio" seu desfile, paradas, com Dalva• em caráter beneficente

    para as obras assisten ciais da senhora Leo- RESPOSTAS DA PAG. 66 nor Mendes de Barros. M'fO£WfT«A5£/ iFW Mafãr[a}UrWa fe\A I foi um sucesso no sa- '¦' ™m\c' RAWCORO _____Ht^lí__i^-__l ______jj^llIlKv ¦ J lâo de festas do Hil ton. Na fotografia, ve- 7 £ U ¦ C iAO / O 7 A O R O :il Wb | ______lO_B1 ______*'"' few mos o figurinista pre V M M"P A"n D A t|ofhfiTA:W parando uma maneca. TfWÇet* t_ o WttWAJLB.J.ÃMà "A~B ORA D 0_R ¦§ Br (MS l^ M ¦ 7 8 i eW'ç a_"f i l aMBMU EO A.X.P.P A O Bt Q L J_tíYMaL\UA g \P|£ .RmM|Õ|L |£[Z\A 1ãf&lT|Õ|M\a\n\o

    ¦ A exposição retrospectiva Di de Cavalcanti M ÍÃTm A foi um «Jiicess" [Mfà |Tjà B.Ã] j {6 ] extraordinário no Museu de Arte A __r •'H R | £ [L A V \l I de São Paulo. Suas obras foram avaliadas em jÃj JA j \Om \ mais He 15 milhões de cruzeiros e o seguro I m a O PROVÉRBIOBÉtlM^I delas custou precisamente 54 000 cruzeiros Alies, aí reside a dificuldade da mostra ser exi Quadro bUlE — MasCara - Í£JM$ bida no Rio. Pois bem, a galeria Ralph Camargo R B! bOMbaFERradura - aRcO __J___T à inaugurou com sucesso uma exposição de Di 3JM- ¦ ••_*¦*>_¦- FlEcha - caRECa sOMbra com sessenta desenhos inéditos Ela está sendo e p i c osWp i a§ muito visitada Faca — sERROte — SalEiRo e tem o patrocínio da Sociedade ¦ C;O\$08E.'m't A: Beneficente e Cultural B'Nai esFERA - InDIO B'Rith de São Pau Etí'l BS \l\NE'émp Io O encerramento acontecerá no dia 15 QUEM COM :r de FERRO FERE [Wà jjc-.a Kt^V/ij janeiro Na fotografia, um dos desenhos COM FERRO SERÁ FERIDO \a.loy a\rWt ra$\

    50 intervalo-20nn SHOW DE 7 DIAS Fernando de Barros PORTUGAL RECEBE UMASE DOM E RAVEL

    O movimento artístico português atravessa um momento critico, OUTRAS isso alguns por artistas estão se mudando para o Brasil ou EUA. É o caso de Gabriel Cardoso.

    • ¦ 0 Festival de Cinema de Brasília agonizou e æSophia Loren, de / aLiitil Cardoso, um ^ J tudo indica que tenha falecido. Mas, en verda- quem já comi, feito por português de 28 anos de idade, cantor de, para o cinema brasileiro em conjunto, êle já suas próprias mãos, "spa dt. música deixou de existir há muito tempo, ou, em boa um maravilhoso pop e ro mántica, acaba de yra verdade, nunca existiu. O Festival de Brasília ghetti", escreveu ago- var, em Lisboa, um sempre foi dedicado a um grupo do cinema na- ra um livro de cozinha "Na disco com duas músi intitulado cozinha "É cional, que se autopremiava e se auto-elogiava. cas brasileiras: inú com amor". A as como se todo o resto não Este ano, parte til", de Jerry Adriani e existisse "Quem "tutu" receitas italianas, que Othon Russo, e apenas o foi mais curto do que habitual essas Sofias trazem no Manda Neste Mundo É . -M,__T<___. i^É__ mente. Muita gente, como a atriz Adriana Prieto. * sangue, o resto do li- o Dinheiro de Dom & *****ÀWm *¦ ^^^m._^^_m_—I  wawall que nem quis receber o prêmio, teve finalmente Ravel O cantor vro pouco tem a acres- portu coragem se encontra ' a de desmascarar a açáo entre amigos centar, além de mais guês, que ^l*l^^W no Brasil anualmente pela segunda ¦ ' ** ym^9 que se realizava em Brasília alguns dólares na sua y itM^_^_^_^_^_^_^_^_t vez, para participar do '_*-' ' Jr* mf\ -__*^SS\m- ________¦ conta bancária Festival de Música * ^J \ w ^mf^ímW Portuguesa (São Pau æEleonora Rossi Dra- lo), assistido por 25 go (foto), que ja foi mil pessoas, diz que uma das estrelas mais se houver condição , «^-m*__*M famosas do cinema ficará aqui mesmo italiano e agora está m mm uma vez que encon- '~*rSÍ com a sua carreira prà- trou a música muito \ .mmm^BSSf^^h 1* ticamente terminada mais evoluída e um maior apoio ao artista Hl____*O^V- ‡ ' '* __*_jA fW-MB^—^Ê tentou o suicídio em Em tres anos e meio Roma (foto) O melan- BRASIL A NOVA PÁTRIA — São Paulo. Ga de carreira, fêz tempo- "~* briel Cardoso (foto acima) quer trocar de- ______?^^^ *^< * **."' *ií_ _21 radas no Canada (duas vezes), Estados Unidos finitivamente sua terra, Portugal, pelo Brasil (quatro), França, Itá- ,* kW-f^M lia, Espanha e Ingla guês (com certo sota- do forçada uma mú- terra, mas entre todos que da Ilha da Madei- sica mais intelectuali- ra), inglês, francês, zada, acredito, vai esses países prefere que, mesmo italiano e espanhol. afastar o povo dos ar- ' o Brasil. Ga- "Em l9hw~- mmm\ Portugal está sen tistas"• br ie I ('anta em portu

    eólico final de ato de Tõnia Revelação na uma brilhante carreira já era um dos motivos sem musica do seu desespero, mas pop isso a veio juntar-se segredos a iitônio Carlos de Li vessu Roguiio Uu^iul ' * um caso de amor no ma (Pitoco), mes- como arranjador No outono da vida. Compli mo antes de gravar seu momento está com de cações jurídicas impe primeiro disco, já pos- zessete músicas pron diam o seu casamento suia um passado artis tas para serem inclui tico considerável, das num LP• com o homem que par- ticipou de um show no amava, um industrial, Tuca (São Paulo) com ¦ Liz Taylor (foto) sonhando com mais um viúvo e du duas "Oscar" pai Abílio Manoel e Cé- (o terceiro); menos foi o filhas Agora, pelo que enquan- sar Roldão Vieira, no revelou Richard Burton, mandou emis- que já to convalesce da sua teatro de Arena fez a sários mexerem os pauzinhos em Hollywood "Fechado tentativa frustrada, peça musical Eleonora tem pelo me- para Balanço" junto ¦ Pausa do produtor nos a compensação de com Tião Motorista e "Independência A/fais do uma de ou saber o tribunal que três espetáculos que que *** Morte" retrospectiva de reuniam os melhores Oswaldo Mas- E&l___R_^^|____ I que está decidindo o sua vida o Hftnnimpn- nn_.(?s da música non saíni (íuto ao iado), seu divorcio e tavora- to de Tônia Carrero no paulista, Ligasom. Nes- para quem os votos de vel, abrindo-lhe assim Museu da Imagem e do sa época, apareceu boas festas que todos o caminho Som revelou-se para que um o convite para gravar os anos envia a seus possa casar se com o autêntico jogo da ver- na Chantecler. Fêz inúmeros amigos são homem que ama, e dade. onde, sem que- um compacto simples coisa da maior impor- talvez a futura senho- rer, confirmou a idade com duas composições "Que ^^*m**f*t'^ —W (47 anos), reconheceu suas tancia, deixou de lado ^B ra La Cavera (assim se Saudades suas limitações momentaneamente vi- como Tenho do Meu Largo a chama seu amor) pos- "Marta" atriz dizia: da de D. Pedro (Ziembinski da Matriz" e I. Mas sa para sempre fazer Esta mulher, nunca") A primeira alcançou já escolheu em defini- esquecer a esque- já e a rivalidade com Ca- apenas certo destaque Pitoco ainda está tivo quem vai dirigir o ' cida Eleonora Rossi ' cilda Becker por causa nas rádios de São Pau- a procura filme: Carlos Coimbra. ______ÂW U Drago de Adolpho Celi • lo, embora o disco ti- do seu som.

    intervalo 2000 — 51 SHOW DE 7 DIAS

    Gilberto Dl Picrro OTHELO CONDENADO: 14 ANOS DE PRISÃO

    Personagem FALOU criado por Shakespeare, Othelo passou por maus momentos no Rio de Janeiro. Foi condenado, um por júri popular, pela morte de Desdêmona.

    æPlínio Marcos na 01'vip- P.?rroy que vai para excursionar pelo Globo: dia WM^Ba^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBfll primeiro de dirigir. Brasil. Detalhe: no es fl gravação, foi logo di- ¦ Duas operações petáculo, Márcia vai zendo que Ia fazer o cantar e dançar plásticas, uma teatral, aH BBat VaiBaBBBBBaf BBBBBBBBBalaS^BBBBa! papel do repórter po- outra carnavalesca: a æTão loyo se recupe H flflflfla^^Tl.t BBBBBbUbBBBbH licial de Bandeira 2 no ¦ 3TQ H|I J JaflHHBBaHHl primeira, a do ator re, Leila Diniz come mesmo estilo do me- Leonardo Villar, que cará a ensaiar Inde- cênico Vitorio, de Beto "Eu tirou as bolsas dos pendência ou Morte, Rockfeller. e Char- olhos e diminuiu a pa- musical que Paulo Pon lie Chaplin só conse- pada; a segunda, de tes vai montar no Rio, guimos fazer um tipo Clóvis Bcrnay, que com direção de Bibi em toda nossa carrei- ajeitou seu nariz e Ferreira. Nele. Leila ra que já tem quase pronta a será a marquesa de fantasia* æA arma secreta que que desfilara Santos e fará um strip- Flávio Cavalcanti ia no Municipal (Rio), no tease no final colocar em seu júri de carnaval que vem: Car- æThaís Leopoldo e domingo, para comba- los Magno. CULPADO OU INOCENTE? - Silva, da sociedade R,o de Janeiro. Zózimo Bulbul, Othelo ter Becki Klabin {jura- (foto acima), ouve acusações æMensagem de Boas paulista, agora é apre do promotor. Todas as formalidades da do programa do foram observadas, Festas da Globo (com sentadora de televisão para qua tudo corresse no maior realismo. Chacrinha). ficou só todo o elenco reunido, (aos domingos, na Ga /"\theio é um alguns nos planos: êle convi- gene- meses atrás professor Cotrim Neto. cantando e dançando) zeta, no ^^ programa ral mercenário a também dou Josefina Jordan foi julgada a Antônio Vieira de Melo fazendo tremendo su- Opção) e faz uma con- serviço dos exércitos imortal uma das maiores hos- "Duas heroína de (diretor do teatro Mu cesso. Walter Clark, fissào: mulhe- de Veneza, marido de Tolstói tess do Rio, para sen- (1828-1910) An- nicipal). o ex-promotor comandante da emis- res do mundo do espe- Desdêmona e na Karênina, tar na mesinha dos que por personifi- Emerson de Lima, bri ju- sora, acha que, se os táculo eu invejo: rados que indução de lago acaba cada Tônia e ela, polida- por Carrero. gadeiro fgor Borges artistas não fossem Hebe Camargo e Zizi por estrangular sua Desta vez mente, recusou o herói ne- Jr. (vice-presidente da seus contratados e Jeanmaire, do cassino bela mulher, de foi quem gro interpretado Academia Brasileira de æMarilu se tivesse de de Paris". Martinelli pagar Falou. suspeitava de ligações pelo ator Zózimo Bul- Medicina Militar), a (casada novamente) cachê para todos eles. E do meu amorosas com seu me- ¦ caderni- bul que recentemente estudante de vai teria ultrapassado a ca- direito partir para o cine nho Joana Fomm lhor amigo, preto: Cássio. filmou sob a direção Marilrla sa de 1 milhão Corrêa e o ma: será uma das in- de cru- fazendo tremendo re Essa é uma sintese da de Sidney Chaplin zeiros e na advogado Nílton Pa- fiéis esposas de A In- aparecer no gime para tragédia de William ilha de Páscoa (Chile) checo Pereira. Após a fidelidade ao Alcance filme O Cordão Umbi- æMárcia Maria ensai- "Quero Shakespeare(1564- com cineastas lical: france- exposição da defesa de Todos, de ficar com peça ando um show com 1616) que, oara uma ses. o mesmo A defesa foi feita e da Lauro César corpo de Fio- promotoria, o Muniz (fi- Rolando Boldrin certa tristeza do (os rinda Bolkan. Para autor, pelo advogado Laércio cou mim, júri se reuniu numa quase um ano em dois estão teve seu em Qua- não existe coisa mais personagem Peregrino, a acusação cartaz, sala secreta e con- em São Paulo) -enta Anos Depois) central perfeita no mundo . ." (Othelo) julga- por Manoel Carpena de denou Othelo. A pena do e sentenciado Amorim por e o Conselho foi de catorze anos de um júri popular. 0 lo- de Sentença estava reclusão, com base no ^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbB- Laa^ifl BBBBBBBaW cal do processo foi o formado pelo embaixa- artigo 121 do Código Rio de Janeiro, onde dor Negrão de Lima. Penal, homicídio, •

    ^^bb ' *"'"" K <¦¦ «3\w\ ^bbbI bbbbbb^^ I^^^^K JlBBB* aafl Wj fl Roberto em ferias reais ™ ' **R^ D oberto rmWK~¥~ BL _^fl I §R Carlos pre- j^flHF^u w* ** -^ tr ¥Ê JBaV -^afcaaaf"]R Jaft'' JaBaB I V^afl parando-se para as Há" ys^JT/í *¦> -¦ EMBBBBa JWm I ;Üa». ¦ JL ^ãa férias de verão: lan- MP*. yiaa^ - jkItSwM _^BbtJ I ^lBkaa> ^Wf cha, buggy verme- > / wÁ^fl L ^-a. ÀmflflPm fl- lho envenenadíssimo e ^¥R¥ uma casa imensa ^H vHbKbbJP IRm BBBaw em * .jJLs IL São ^ ^mM ^BBB ^BBIwW/t^F' A I ta^^^^BBBBBBBBBBBBBBBBBaa*! Conrado (Rio), com mais de 2 000 me- tros de jardins, piscina e até heliporto. A fa- ^ÀWP> Bflflfli mília inteira muda-se para lá no começo de janeiro, e, como a casa —Úf*- \)S§gfÊR^ t£, murque.su dc tem apenas quatro dor- I Santos c Marilu Marti- SflflV^Âm\lS- mitórios, os eventuais I aiioru ataca de ei- hóspedes mWm\\\m%\ 1 terão que I *\MLá«aBBkw "em": em ^ima: Plínio ficar Vafl acampados no O MERECIDO REPOUSO - " Roberto Carlos, I flbbbbbbbbbbbbbbbbI bosque da mansão de após anos de intensa atividade, terá desta Roberto.a» vez a oportunidade de descansar bastante.

    52 — intervalo 2000 SHOW DE 7 DIAS

    ESTRELA DE BRÁULIOBR £

    UMAU VIP DOE 0 RIOII

    Silvia Amélia Marcondes Ferraz, dama da sociedade carioca,

    vai ser lançada Bráulio por Pedroso como estréia do seu próximo filme, Roleta Russa, e Ibrahim Sued será o produtor dessa fita.

    V^ilvia Amélia Marcon- ^ des Ferraz, da so-

    ciedade carioca, é a

    P^w^^^HBBJk'v v^Wi mais forte candidata a , iW |f Ro- um papel no filme

    lete. Russa de Bráulio -*- ,„ iir**' jMMlW:..^^9 |/ Jjhjfl flr Pedroso, ^£X jfl que tem ítala

    Nandi A e Daniel Filho,

    já contratados. O con-

    vite foi feito por Ibra-

    Simonal não foi him Sued (produtor)

    plenamente aprovado "Sílvia por Bráulio: levado a sério

    tem personalidade e r^epois de uma cur- cidade. Deu certo; nin- tipo O fato de ter-se tição começou que guém o aborreceu com tornado uma espécie à noitinha, varou a ma- pedidos de autógrafos de vedete drugada e só terminou entre as grà Somente alguns co- finas no dia seguinte, Wíl- já demonstra mentários abafados; son Simonal resolveu "Será uma forte personalida- que êsse cara brincar de sósia déle de. Tem qualidades de não se manca fica mesmo, em São Paulo e estréia: não sei se tem Vestiu um macacão lis- imitando o Simonal. de atriz Afinal uma trado e tomou um ôni logo às 7 horas da coisa é bem diferente bus para o centro da manhã?"• da outra. Mas i-omo é

    muito difíci' encontrar

    uma que faça bem o SÍLVIA E IBRAHIM NO — CINEMA Rio de Janeiro. Sílvia Amélia, Tudo n

    Sílvio Santos Literatura de cordel no palco c ilvio Santos está {jas móveis, cristais, tape ^ literatura de cor- tando os tubos na çarias e in- quadros, dei, típica da re- reforma de sua mansão cluindo um Di Cavai- norte-nordeste do do Pacaembu, em São gião canti, pintor preferido Brasil, chega Paulo. Além da facha- agora ao

    de dona Cida, sua es- teatro. A da, por dentro também idéia é do

    tudo nôvo: pintura, pôsa.• diretor Orlando Senna,

    criador do teatro de

    cordel, já apresentado

    na Bahia e São Paulo,

    e que agora está sen-

    do exibido no teatro

    Santa Rosa (Ipanema),

    do Rio de Janeiro: "Antes apenas eram ¦SoShHIM^^HII¦SoSHHIM^^HII i Vy

    feitas adaptações Des-

    ta vez, entretanto, jo-

    gamos no palco as es- F^ tórias como elas são

    contadas pelos seus

    autores". A experiên-

    cia, inédita, foi aquele »1 - „•¦?—"¦*-«*• sucesso ¦8P5®H^^Bff*^5!^™9BSSl^^Z^^^B6iij8BWW''®'®''***^i^>.'¦ entre os públi- ,----nrwa iw<»yijftaw

    riem e aplaudem bas-

    A ARTE POPULAR — NO TEATRO Rio de Jane iro. Pela tante. Sete estórias primeira vez na história do teatro brasileiro, a literatura de cordel são apresentadas, en- (típica da região nordestina) é encenada num palco atores tre elas: A Solteirona por profissionais.

    Que Mordeu a Careca um Jumento Pen- jou encerra estórias conta- São vendidas nos mer-

    de Santo Antônio, A sando Que Era Rober- das em verso, algumas cados, nas feiras e em

    — Revolta de to TEMPO DE RENOVAÇÃO São Paulo. Sílvio São Jorge Carlos e Lampião no cantadas, em vez de praças, principalmente Santos (foto) vai entrar no ano nôvo com Contra os Invasores da Céu, Inferno e Sertão. declamadas, pelos tro- do Ceará, Pernambuco, tôda a decoração de sua casa renovada. Lua, A Môça Que Bei- A literatura de cordel vadores nordestinos. Paraíba e Bahia. •

    — intervalo 2000 53 HORÓSCOPO 2000 EXTINTO O FOGO DIA 21

    Dia 21 termina o de Sagitário, período pertencente ao elemento fogo, e no dia 22 inicia-se o mês de Capricórnio do elemento terra. A impulsividade e as vibrações do início quentes da semana são substituídas pelo espírito pratico dos nativos de Capricórnio. As pessoas que aniversariam entre 21 e 26 de dezembro contam com a influencia dos dois signos e muitas vezes podem comportar-se de maneiras contraditórias. A mulher é exce lente dona de casa, mas, excessivamente com preocupada a planificação da vida econômica, pode tornar-se uma figura pouco romântica aos olhos do homem amado. O homem faz o seu caminho lentamente, mas com segurança. Aparenta falta de ânimo e combatividade, mas merece confiança, pois jamais perde 1 centímetro do terreno conquistado. A figura simbólica de Capricórnio é a Cabra Marinha, uma estranha criatura híbrida Controle-se para não perder a dificuldades e, nesta semana, Texto de mais saudáveis e higiênicas. guns mal-entendidos a seu res calma e tornar tudo mais com- a tranqüilidade substituiu a GERÔNIMA GARCIA — peito e fique com o caminhe plicado. tensão anterior. VIRGEM 23/8 a 22/9 desimpedido para agir. Esque O que fazer: analisar todas as Você e os outros: use este ÁRIES — 21/3 a 20/4 pe- Só para você: retribua todas ça o orgulho e a vaidade. questões com o máximo de ríodo de tranqüilidade emo- as atenções recebidas e não O fazer: objetividade, que aproxime-se dt Só para você: na quarta-feira, dando aos pro- cional para abrir novos cami- economize elogios. Cuide tam- pessoas que até agora voce um encontro importante com blemas a exata importância nhos no setor Não profissional. bém de sua aparência e seja tem visto com reservas. Sui uma pessoa de Sagitário. Tome que merecem. se preocupe demasiadamente. benevolente com você mes- inteligência o (a) avisará s< cuidado para não chegar atra- O que fazer: mostre você GÊMEOS — 21/5 a 20/6 que mo (a). houver o que temer. sado e a oportuni- é capaz (a) perder de muito mais do que Você e os outros: não discuta dade. Só você: cumprir para se não se deci- ordens. Dê atenção — será impossível convencer CAPRICÓRNIO — 22/12 a Você e os outros: um superior dir, continuará muito tem- especial àqueles 20/1 por que provaram as pessoas mais velhas de que o está e isso dá amarrado de você. (a) protegendo po (a) a esta situa- gostar hoje é diferente. Contorne os Só chance de obter uma promo- ção indefinida. Não esqueça para você: muita agitaçãc LEÃO — problemas e faça como julgar Faça 22/7 a 22/8 no exigirá de ção. com capricho tudo de presentear alguém que faz melhor. período voc< o que se apresentar. anos. que use as reservas mentai Só para você: sua autoconfian- O que fazer: não se exponha O fazer: solte a imagina- Você e os outros: acumuladas na semana ante que nesta sema- ça aumentou e, com mais se- a críticas, evitando comentar ção e aproveite sua criativida- na as coisas rior. Antes do Natal, chegar, não estão nada gurança interior, você está seus planos antes de ter todas de. Não adie nenhuma das ta- fáceis um presente especial. no trabalho, mas não conseguindo maior as idéias bem claras. Prepa- sucesso. Você refas que tem para cumprir se preocupe demasiadamente, e os outros: não dê va Emoções surgirão num passeio re-se para o amor. nos cinco dias. são à agressividade Mart próximos pois os problemas são circuns- de fim de semana. que tanciais. LIBRA — 23/9 a 22/10 lhe transmite. Aproveite a ale TOURO — 21/4 a 20/5 Você e os outros: quarta e O fazer: seja gria que a aproximação da que meticuloso quinta-feira são dias muito Só para você: sua resistência Só para você: este e não festas lhe sugere. período (a) se descuide dos de- os assuntos orgânica está agora no auge. propícios para O continua favorável, melhor talhes. Leia bem todas as que fazer: cuidado con sentimentais. Pense demorada- Mas você deve poupar suas ainda do que a semana cláusulas antes de assinar aborrecimentos familiares, doi pas- qual- mente antes de abrir um cre- forças, pois logo terá de usá- sada. No entanto, de contrato. dias antes do Natal. Muita coi precisará quer diário. Ias em atividades divertidas. muito tato e diplomacia. sa depende do autocontrol CÂNCER — 21/6 a 21/7 O que fazer: viva ao ar livre Você e os outros: sua tensão Você e os outros: algumas que conseguir exercer. todos os momentos no contato com não familiares que puder, pessoas questões podem in- Só para você: felizmente você pois sua saúde se ressente da íntimas está diminuindo e isto AQUÁRIO — lerferir na sua interior. conseguiu 21/1 a 19/2 paz contornar algumas falta de atividades esportivas, é útil no seu trabalho. Amplie æ. __ "2SBHF"~3BW"f seu círculo de relações. Só para você: deixe todo mun ^" O que fazer: saia da toca, con- do alegre sem gastar demai fie mais em si mesmo e au- nas compras de fim de ant mente o crédito que dá aos Escolha presentes de bom gô> ***** '-II amigos. Não seja tão exigen- to e não se preocupe com jÊST- B\ lfiJHP te em questões de disciplina. ostentação. Você e os outros: ültimamen ESCORPIÃO — 23/10 a te vem sendo 21/11 querido (a) po um número maior de pessoas Só para você: cuidado com os Terá a prova pelas lembrar presentes de Natal, você está ças que receberá neste Nata O fazer: com tendência a gastar mais que mostre com está satisfeito do que pode, ficando com pro- (a) e feliz. A blemas econômicos. pessoas a quem você inspir Você e os outros: depois da amor esperam, há tempo, pc última decepção você está re- estes momentos. V. "^^í^^Bi I, rM~" jl ^HBr*dr ü>ü ^l'| fi WÍp§VB$j almente *^ • ** ' **•?*! yy^r^^3t contente pela primeira MWuWmUm **kT^) àm\ VbV BWB il*5'*^Bkl PEIXES — 20/2 vez. Uma voz doce começa a a 20/3 falar a seu coração. Só para você: não relaxe sua O que fazer: não fique de pé disciplina, esta semana atrás, exig' confie nas demonstra- /% «-.<£»..*—- i-* xi j#_ Xá w ...... w \H, tukfc, 11U uiu í. i ções de amor que está receben- ^^^to*liBi 'íl inicia-se um longo período d: f\B\ i*~JS I do. Retribua sem medo, *""• B^Bf flBv BTBbBY^BfsBnr E^^B BbBi kS^T*^^ para repouso necessário. I M wt m^m^mjJ B^BT ^m^Mu^mlHmuW Wmw .Mm Bw/HBt B ^B w^^^^tWí^Sh não se culpar depois. Você e os outros: mostre boi SAGITÁRIO vontade e diga não *' 22/11 a só quand i .Bb Bb. ^B Bm BaB^hk BfeM^ho<_a3BSB^feB^>_^_ I 21/12 fôr absolutamente necessári< Sua maneira amarga de fal. Só para você: uma perdeu precisa ser substituída pe oportunidade, mas não perde- otimismo. rá a segunda, ,;runíJ(AJle,MDha)-Um e,efante d° pois você está O que fazer: suas festas serãi wwiwiw lflAWI«|| c,re° «¦¦»• agora atento (a) e mais COMO FAZER flIVIIUIItfAMIGOS visita a cidade estica perspicaz. satisfatórias se viaja sua enorme (romba e ana. Não fale nha um amendoim da mão do menino. demais e tire o má- Portanto, é bom Este é um exemplo de conSçaT que aceite tarianos grande q°e o. iri ximo das situações. devem demostrai- nesta semana se aquele convite. Na volta, visi- para aproximar das pessoas vêem com que rase" a. Você e os outros: desfaça ai- te familiares — saudosos. 54 intervalo 2000 1 MUSICA E DISCOS

    de chegar Fervendo tempo as nossas gra- MILÍCIAS"Marti ROBERTO De um mundo tão Una seção de Três faixas-destaque vadoras estavam nos nho da Vila — distante "Darling (RCA) CARLOS FERNANDO do disco: I devendo mais um dis- O sargento Martinho Debaixo "Suulful dos caracóis PESSOA Will". Morn- co de Etta James, todos vocês conhecem. dos "Carnival O novo LP de Ro seus cabelos FERREIRA ing" e Man" uma das mais sensa- Quanto ao disco, é Um soluço "WORKIN' berto, que ja esta es- e a vontade - TO- cionais intérpretes do não só o mais novo tourando em vendagem de ficar mais um GETHER" — Ike & Ti melhor soul. UMA LISTA É um dos dele como tam- e em execução, vai instante — na Turner (RCA) clássico, mas não fará bém um dos melhores As luzes e o colorido aos poucos sendo dis- PARA DANÇAR É um discu lançado no vocês dançarem me- e mais você vé agora quentes."SENTIMEN secado por nós. CBS. que Brasil há um - quase nos por isso (não con- 10 Nas ruas por onde Esta lista de LPs e ano Mas continua fundam: eu quis dizer TAL JOURNEY" — Rin- anda está bo quente é um clássico do Starr — DEBAIXO Na para quem "IM que go (Odeon) casa onde mora lando uma festa em - A LOSER repertório Este é dançai de DOS CARACÓIS "LIVE"pop) pra casa üons Duke (Bever — — Jimi rosto colado, bolando DOS SEUS Você não muda em HOMLÜROWN ly) — É outro Hendrix - Tal- que ja (RGE) primaveras ou fazendo CABELOS nada Johnny Rivers esta nas nossas lojas vez nâo seja o disco concessão aos velhos Me faz ficai contente — (RCA) É o mais há alguns meses. E mais representativo da açúcares perdidos no Você so deseja agora novo lançamento de não esfriou criatividade de Jimi, tempo Foi o Um dia em ateia Voifar "JAMES primeiro prti sua yente Rivers que apareceu — mas contém algumas LP de Ringo após a branca na Ainda não BROWNS GREATEST de suas interpretações dissolução dos Beatles praça Seus pes irão tocai Você anda toda a foi comentado nesta HITS" — James Brown mais dançáveis, ao la- e ainda pode ser en- E vai molhar seus tarde página, mas vai ser (Polydor)Também do de outras de centrado nas melhores pura cabelos E o seu olhar Pra encurtar o papo: nâo é lançamento re- curtição lojas. "SEGUINTE: A água azul do mai tustonho indispensá- um disco cente, mas. como as - Se vocês quiserem Janelas e nortaa vau Deixa sangrar vel para quem queira nossas duas recomen RAIZ" — Candeia esticar a lista, acres- pm - se abrir dentro botar pop de bom gôs dações anteriores, con- (Equipe) Agora ó centem qualquer um na Pra ver você chegar Uma saudade uni to vitrola. serva ainda, meses samba, da pesada, com dos três LPs de San "THE RICK após aparecer nas lo- a moçada da Portela tana editados no Bra- E ao se sentir em casa sonho "Tap CURTIS AFFAIR" jas brasileiras o mes- dando força a um dos sil; e o Root Ma- Sorrindo vai chorar Um dia vou ver você Rick Curtis (Continen mo calor. seus mais importantes nuscript", de Neil Dia- Chegando "LOSERS Debaixo dos caracóis num sorriso tal) — Outra novida WE- — compositores Se ai- mond (é o disco que dos seus cabelos Pisando areia branca "Soolaimon"), de pop que ainda está EPERS" — Etta James ficar sentado inclui guém Uma estóiia pra contar Que é seu paraíso — para ser comentada (Fermata) Este apa- nessa é porque está quentíssimo Ainda é aqui O compositor (e receu na praça há pou- doente ou a calça ras- encontrável na maioria ANTÔNIO MARCOS E SUA ORAÇÃO intérprete) Rick Curtis cas semanas. mas gou das lojas, apesar de é quase desconhecido deveria ter aparecido "MEMÓRIAS ter edição brasileira no Brasil Mas acaba antes pois há muito DE UM SARGENTO DE há um ano ou mais

    A MUSICA ERUDITA BEM BRASILEIRA

    ¦ A música erudita tu realizou ua Europa >;omo Paulo Moura Radio e Televisão Fran- começa a ter vez no Fra sua primeira apre (sax). Hélcio Milito cesa e classificou-se Brasil. Prova foi o show sentação no Brasil (percussão) e Peter entre os quatro primei- de Egberto Gismondi. pois era conhecido (cello) Entre outras, ros lugares Lá. sua no teatro Tereza Ra- apenas através de dis- o compositor mostrou música foi defendida "Lendas". "Nelson quel (Rio) O púbico co e da participação Ca- por Oscar Cáceres "Verão composto de jovens, no Festival Internado- \/aquinhc" (valsinha), ¦ 72" é o ti ' adultos, músicos, ar- nal da Canção Egber Eterna". Paraue La- tulo de um LP que "Choro tistas e intelectuais to mostrou treze mú je" e para Me- reúne sucessos pop foi ver o resultado de sicds, ora tocando vio trõnomo" Na Europa, bem digestivos edita um ano e meio de lão. ora piano acom- participou do concurso dos pela Hispavox (Es pesquisas que Egber- panhado por músicos de música erudita da panha) e reeditados O último sucesso de E a felicidade cansei aqui pela Continental Toninho, que também de procurar São musicas que an- serve como tema mu- Por isso venho buscar de dam pelas paradas sical de seu segundo em ti sucesso européias, ai- filme. Gravação RCA. O que eu não tenho. o bem quentes que perdi gumas ORAÇÃO DE UM — Vestido em ouro te na medida para ani- JOVEM TRISTE imaginei mar festinhas de geri- "Oho E tão humilde te te — como falar Bk \ \^M ti da ti leut svira", do Sh.**-füBrlir Me invade o coração ao meus m Trir^^^BllR* ^r \ i^BÜ^BMBW iugoslavo Dubrovacki Já não sou capaz de Tu és o Cristo filho Durante um ano e meio, Egberto Gismondi esteve pesquisando. Trubaduri. , amar de Deus

    intervalo 2000 55 Lucita Bicudo M

    NOSSOS

    PROBLEMAS jp#»»lr

    CABULANDO Al I.AS afastar o aluno pode da Justifica-se o embuta-

    sala de iiula. Um re- ço, dada a importâncii

    Ao ler, nos laxamento disciplinar jornais que têm, para a crian

    da última semana, a no- também seria nocivo e ça, as palavras do adul

    tícia sobre duas moci- a liberdade de freqiiên- to que exerce autorida

    nhas fugiram de cia às aulas só é que per- de sobre ela: suas afii

    casa sentirem missível por se in- na medida muções são incontestá

    compreendidas, da responsabilidade fiquei de veis e têm o pêso d<

    alarmada: minha filha quem as freqüenta. uma Es- lei. Lssa creduli I

    de •sa da treze anos também fuga escola seria dade com faz que acei

    se dc incom- mais se queixa grave fosse de- te a figura de Papai

    vida e está adqui- a um desejo dc Noel, preensão como aceita as

    rindo, contrariar como as heroí- frontalmente e outros fadas persona nas a lei dessa história, o que estabelece i riados gens pelos adul

    hábito de cabular au freqüência obrigatória, tos. Dentro e fora d<.

    Ias. Gostaria de isso indicaria uma poder gran casa, ela recebe estima

    dar-lhe uma orientação, de revolta e exigiria los nesse sentido, e, co

    a fim de uma orientação impedir um espe- mo ainda não distingui

    ciai. Mas, "faz-de mal maior . na maioria o mundo

    Murilia das vêzes, indica Schradei apenas conta" do mundo real

    um desejo (Cuarulhos) de aventuras representai á, por tra> mal orientado (tudo dessas figuras simbóli

    Falta de que desconhece cas, o seu compreen- poi próprio mun nOMD inexperiência suo é uma tem do queixa co- paia interior, com seu^

    muni ela um atrativo especial> (e compreensível) desejos e emoções. Hoi ou cm mocinhas ainda sei de treze pode uniu volta dos cinco ou sei aroma anos, maneira de chamar que aceitam orien- só- anos, a criança começo

    tação. bre si a atenção de t mas nunca anta pais a formar seu espíritt

    imposição. /$ professores, ou de obtei critico difícil e aos poucos

    entre os cole- para a gente abdicar da prestígio por si mesma, irá sepa

    autoridade gas. Quanto u estes, <> rando de rainha- a realidade th

    ideal mãe dita seria 10 ncMO que as ordens procurar fantasia A função c/t

    "apenas" nhecé-los bem, para tornar-se porqut educador é ativar sm

    sua influência ê marcan- uma conselheira impai imagina{ao, mas sen "no ciai. te c uma minha" saborD Essa imparcialida condicioná-la ao mundi

    de, irresponsável é caminho irreal, porem, e necessária pois o mundi

    aberto a para podermos exami- para deliu- que nos i odeia teu

    nar os \ nau, esse mal maioi árias ângulos da que também st us encantos

    E que você temer questão. preciso ver parece que precisam ser des

    sc não houve, dc seu penados: a prova disst nova lado, IMAGINAÇÃO E uma displicência é o entusiasmo infanti

    PAPAI NOEL em relação aos diante dos proble fenômeno

    mas que surgiram ülti- da natureza. As histo embala aagem iei mamente 1 eciono num rias na vida de jardim verdadeiras (conn

    de sua e infância e todo ano. a história filha que, por se- do nascimen

    rent no\os ao aproximai-se a épo pura ela to de Cristo) tambén

    demanda toda ca do Natal, algumas sua aten podem entusiasmar e i

    crianças vêm ou, perguntai época do Natal çào; pelo contrário de\i

    ¦>e o Papai Noel se você existe ser aproveitada ncMD não está sendo puit de verdade, Nós, excessivamente pio- transmitir uma mensa ri gicla fessôres, ficamos num de < impedindo gem fraternidade a de desfru impasse, se dissermos não apenas paia evoca lar de um modo sadio café que não. desiludiremos personagens simbólica as alegrias próprias de os menores; se afirmar- distribuir e presentes Ijãjis. sua idade. Quanto à es- mos que sim, cairemos Dentro dessa orienta ' iiSiiSÉ !¦ MIIMJiífiiSi' tola. procure analisai em descrença 'jilsS^si!isiüiPfü? perante çào, é fácil para um. se existe alguma os maiores. difieul- Ja discuti criança superar a fantu iijiSU;álibis ãl^slisi» dade da jovem em mus o assunto, sem sia, sem necessidade di mm acompanhar "hora as aulas, nunca chegarmos a uma mentiras, na da mmi ¦il I'w

    do fracasso, devido a Therezinlia o choque da realidade

    uma disciplina rigida ou C. 1 evinustoii motivo micro-pulverizado do desencanto a frio a crítica dos colegas. (Capital) de tantu gente• FIM DE SEMANA NOSSA FINLÂNDIA E Al A Finlândia fica mais perto do que você imagina e é para lá que nós vamos neste sábado e domingo. Em Pene- io, um lugarzinho bucólico no Estado do Rio de Janeiro, um grupo de finlandeses fundou uma colônia em 1927 Hoje, os brasileiros descobriram suas saunas, suas comidas típicas, seu artesanato, suas massagens, suas lanças, sua vida, e não saem de lá. É além da colônia há em Penedo um que clima maravilhoso e muita paz. econômica e de sem hora marcada. "pedra produtiva Os banhei- de>a. indolor, dá uma sensa- sonora" e à cachoeira Texto Uuskallio e a comunidade de se ros são amplos e limpos, mas ção de leveza e bem-estar. O do Romeu. MAR1EDA VARE.IÀO desmantelou. Para sobreviver, não são privativos. As diárias preço é de Cr$ 6,00 e o mas- Os mais atléticos devem dedicaram-se ao artesanato são de Cr$ 45,00 sagista, vigoroso Penedo (SP), dezembro por pessoa homem de procurar lussi, um artesão da Dona Eliza Uuskallio foi e as reservas ser feitas setenta anos, serve podem cerveja e colônia, para escalarem o pico quem levou para lá a bucha, telefone 1373. de Resen- 1928 um de finlan- pelo iguarias depois das massa- de Penedo. Do alto do morro, grupo uma com *-*pm — planta que passaram de. gens. uma vista deses liderados pelo ca- que compensa o sa- a fazer chinelos, bolsas e ta- de ai Uuskallio — fundou uma PASSEANDO E Quem gostar cavalos po- crifício: você vai ver até pites. Tapeçaria, cerâmica, de alugá-los olônia em Penedo, lugar da COMPRANDO com Osmar, a outros municípios. trabalhos em madeira, tudo erra da Mantiqueira, no mu- Cr$ 10,00 por hora. Se pre- Nas noites de sábado, de- começou a ser feito pelos fin- Bom é ir a sauna ferir licípio de Resende, Estado do programa charrete. a hora sai por pois das 21 horas, há danças landeses. Hoje. Penedo, além Bertell, na casa de Gotefried Cr$ 15,00. ;r ia e a Suécia, de clima frígi- Quem ficar lá tem que aten- Io e cheio de lagos). der ao horário: as refeições só As terras eram ideais para são servidas às 13 e às 19 i gado. Mas a comunidade, horas. As diárias, com tudo por imposição das teorias de incluído, são de Cr$ 50,00. As f oivo, era vegetariana e mis- reservas podem ser feitas pela ica. Conservando padrões da caixa postal 183, em Penedo. 0mWL^~*&&â^^JnP8| ultura finlandesa, eram lute- No Xodó da Elita o hós- anos, admitiam a limitação pede se sente mais à vontade 0immmm\fc3MM^^aÉj&^líssfc' -£' Ia ^iBBsrfissiffls! natalidade e uma maior li- Elita, uma baiana-peruana lerdade de comportamento. acha que descontração é fun- \ssim, com o maior sacrifício damental de*- - para quem quer há 44 anos tudo era lon- cansar. Sua casa é freqüenta- • ***XLmW'..«-.-i——..«am\\m^A\^^^^^^immmmmmmWf^lm\Mmmm não . ge, existiam nem a via da por artistas, intelectuais e l">utra, nem Volta Redonda. jovens estudantes, gente que iem a Academia Militar ->erto por não gosta de horário e forma- —, dedicaram-se à agri- lidades. A sauna, por exemplo, -ultura. As mudas de laran- fica preparada dia e noite pa- leiras, vendidas em Nova ra atender 'guaçu o gosto do freguês. (antes da guerra o Há batidas e uísque a qual- «¦VSsaaVBsffl '*— - -ZjSSpm*^^—raàaasSáS)a^aaaaaaaW-^t-- naior sfEafafaC9Mr^*>- ii»»""'?1»V «¦>«-*. -^áM produtor de laranjas do quer hora e a cozinha é uma Fstado), eram o forte das das atrações do Xodó: moque- Penedo. plantações. Na chácara das Duas há tradição e con- cas com de leite, pirão stro- TRADIÇÃOB E CONFORTO_ fôrto. Aí há muita limpeza, comida deliciosa, Mas surgiram desentendi- comidas pis- ganoff, peruanas, tu- cina de água canalizada do ribeirão das Pedras, ótima sauna, muita ordem e silêncio. mentos à orientação Mas o quanto do é muito gostoso e servido horário das refeições é rígid/>. As diárias, com tudo incluído, são de Cr$ 50,00 por pessoa.

    intervalo 2000 — 57 Fotos sensacionais do cérebro humano!

    Realidade está iniciando a publicação de um Desta vez, êle gastou 8 meses e a técnica mais trabalho fascinante do sueco Lennart Nilsson, avançada para revelar os mistérios da mais fan- o mesmo fotografou que o bebê antes de nas- tástica máquina do mundo: o cérebro humano. cer e o coração por dentro.

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    E mais coisas para você ler: O roubo do carro roubado. 0 repórter de Realidade vai ao Paraguai, localiza Heróis dos quadrinhos- A era da Super-Mãe menta o seu resgate o Brasil. para 0 matador Veja de judeus se o seu carro roubado está na lista dos que Uma aula de Pingue-Pongue ainda estão lá. Guiana - 0 novo Papa-Doc BlIH DEZEMBRO DOS NOSSOS CORRESPONDENTES

    o samba-cnrêao dn Socieda recepção se„ mano Cae- funcionários RIO GRANDE para esta em atraso xaba O ultimo ator é natjrai de Carnavalesca Os Cobras tano que virá do A construção da obra DO SUL participai projeto de Vitóna Antônio Bivar, au- que comemora em 1972 seus carnaval na Bahia É Niomcyer durou vinte anos possível tur da peça. não viajou com anos de atividades Em 1971 apresentou irto Alegre — ü üiretor-su- quinze mesmo que eles não se en- atrações o elenco, pois seu pai eucon- ininterruptas as mais diversas como Ro nntendente Duiante todo contrem Betháma vai da rádio e TV pois trava se enfermo em Ribeirão esse berto Carlos e Sérgio Endn tusora tempo, só em 1966 e representai u Brasil no Ml Porto Alegrense. sr Preto (SPJ Gal Costa congressos 1967 eles nào lotam cam DEM go sé Salimen Júnior, foi elei- (Mercado Internacional reuniões e outros espeta "o do carnaval unanimidade peões da cidade do Disco e Edições Musi por publi culos Mas ainda nao este. Em 1972 lario eles vão a Pelotas cais) em Carnes 'aneiro do ano", durante |an funcionando com toda sua e Rio G*ande de Talvez viajem próximo fcm seguida fará ieal confraternização que capacidade O diretoi ' .. Sao Paulo e Rio de Janei-o apresentações *''' iniu as personalidades m;?is em Paris José Spmttu pretende recor 5*§8 rer mesentativas do mundi a um empréstimo banca io única solução o blicitr.iio qaucho Justiti para pro BAHIA PERNAMBUCO blema das dívidas segunde afirmou

    —m— Salvador Ü pintor pnmiti Recife Todo o centro da vo José Tiago, um dos mais Belo cidade se encontra ornamen HorizonteNo III Sa respeitados da Bahia, inaugu lao das Artes d.t Prefeitura tado e iluminado para as fes iou exposição sexta-feira Muiiicip.ilque abriu as tas de fim de ano A prefei (lassada na galeria Candeia comemorações de BJBjBjBjBi' m\ tura colocou à disposição das aniversário bro, apiesentando da cidade pela pn entidades turísticas oficiais u prêmio maioi meira vez ao publico uma de 10 000 cruzeiros foi divi todos os recursos para ilumi- técnica nova e pouco conheci dido entre o escultor "ba- nar as ruas da Aurora do paulista da nu Brasil Trata-se de Pagnano a Sol e a avenida Conde da e pintura goiana tik". criação originaria da Maria Guilhermma Mais Boa Vista alem do Pátio de 22 Indonésia, que êle aprendeu artistas foram Sào Pedro onde se. reunirão premiados, en em contato com Moom Egra. tie eles Marlene Trindade pela primeira vez vários gru- um artista israelense Assim Jarbas Juarez Déciu Nuvielo pus folclóricos dos bairros as telas de José Tiago mos- Sulamita Manuel A Emetur empresa de tuns Augusto tram figuras do candomblé Serpa de Andrade e José An mo municipal, convidou pas- impressas com cera sintética matóia tons cheganças reizados e especial e tintas importadas outros — — conjuntos para desti • Pa<-ri o pintor a experiência larem "batik" no Patiu de Sáo Pedro Belo Horizonte O soprano com é mais a im onde funcionam lojinhas e Mana Lúcia Godoy depois de sua vida artisti- portante bares de caráter turístico de quinze anos de carreira r.a O mais difícil, para êle. ¦ias proximidades da velha inicia nova fase c o material utilizado gravando pela igreja de São Pedro Tom Jobim O conhecido com nova técnica, que é importa —•— positor fêz uma musica espe do e encarece muito os seus cialmente para ela que re trabalhos Funcionário publi- Recife U único LP de fre tnbuiu a honraria co dando o ti Tiago se dedica a pmtu vos gravado no sul do pais "Carnaval tulo de Sabia" au seu LP ra há tre/e anos, tendo par- com o titulo de ' é o terceiru Anterior ticipado 1972 que dos mais importam foi lançado na sem,ma Nélia Paula: mente havia feitu tos certames dois LPs da Bahia de passada pela RCA O disco \ucesw Vitoria u em Pernambuco primeiro cantando poemas e du Espirito tem capa desenhada por Ca de Manuel Bandeira e o se Santo e piba, que também o autor Vila Velha - A União Brasi Salinuii Júnior, gundo encomendado pelo —•— de uma das faixas Jo Gomes go- it.-ira de Trovadores, seção üf) ano. vèrno do Amazonas, com u publicitário interpreta composições de "Canto Salvador A Igreja do Bon- titulo de da Amazô local, promoveu uma mostra João Victor, Gildo Moreno, fim esta sendo iluminada indo a láurea, os ja nia" No próximo ano Mana de artistas locais Entre ou- publicitá- Guedes Peixoto José Mene e enfeitada paia os festejos Lúcia vai se apresentar no tios, da >• relembraram a inaugura /es. Mano Gnz e do participaram exposi- de mestre janeiro próximo, a partir do convento dos Jerônimos, em os •, 10 da TV Difusora. Canal 10 Capiba se encontra ção jovr Neiva Melo dia 7, que con- quando será rezada a Lisboa, num i 10 de outubro de 1969 valescendo de operação em programa que Heloísa Cristina Britto, David primeira novena Cinco ho será B8 conquistas Sao Paulo O disco tem ar- transmitido pela TV para Serqio Valença Antônio Go- de audiência mens. a frente o sr Hamilton ranjos de Guedes Peixoto e tudo o Brasil Em maio^gra mes Uchóa e Edson Faiolli emissora Além disso a Soares de Oliveira, começa execução a cargo da Orques vara em Paris toda a obra A expusiçãu ganizaçáo perfeita e o tra- ram os trabalhos de ornamen foi realizada na tra RCA ° sob a regência do cantada de Vila Lobos ilho dos diretoras do tação no dia 1 de dezem sede da Academia de Letras grupo, maestro Pachequinho bro As per Humberto I ndo a frente Salimen e janelas e toda a fa de Campus A nambucanu de Belu Jardin v chada da igreja serão rodea ESPIRITO maioria dus trabalhos almor Bergesch permiti era de das por gambiarras A festí; arteaanato mi a aquisição recente do SANTO do Bonfim reúne tradicional MINAS —•— ¦ ntrole acionário de mais mente milhares de turistas VitoriaLonge Daqui, Aqu Vila Velha as emissoras de TV. a TV GERAIS Mais de duzen de todo o Brasil e ate do Mesmo foi a última f O, da Guanabara TV peça tos artistas amadores e pro e a Al exterior Este ano, a urna Belo Horizonte O Palácio rada. que o teatro Carlos Gu.^es fissionais serão reunidos de Brasília No agra- mentaçao consumiu nada me- das Artps r-nnçnrjerado 0 apresentou este ano, fechau- mais uma vw \)d ii 'cimento, José Salimen Ju- nos de b mil lâmpadas, alem praça Duque maior teatro da America La- do sua da tem de n or salientou o trabalho de de bandeiras e balões tam- programação Caxiaf. nesta cidade nus tina e um bem dos seis melhores porada de 1971 A dias I ;us companheiros diretores em grande numero En grande 2ò e 26 do corrente do mundo isso todos esta em crise atração foi Nélia Paula, Faráu ' freis José Pagano. Isaias quanto os hotéis ex exposição e venda de Oito meses depois da cidade ja estão pratica- de sua v/edete que se transformou todos os B rçjhetti. Antônio Guizzardi e tipos de trabalho mente lotados inauguração, nesse fim de esta com uma em excelente atriz dramática, sem Cyrillo Mattiello. sem os cobrança de qualquer ano divida de 11 milhões de cru giaças a direção de Antônio tributo 1 iais nào teria conseguido o pela prefeitura local — zeiros, um •— único piano em- Abujamra leda Zeppelm, Pau Cerâmicas IxítO que vem conseguindo porcelanas, í-irtes SalvadorMana Bethânia prestado pela Cultura Artís- Io Sachs, José Caldas, Mano —•— plásticas em geral, gravuras que se encontra de férias tica e o sistema de ilumina- Petraglia e Rubens Arauju for- 6 os mais diversos artigos Sào LeopoldoCauby Pei- nesta cidade declarou cão retido na Inglaterra Ate maram que um elenco homogêneo poderão ser encontrados nes xoto defenderá mais uma vez não esta prepaiando nenhuma o dos seus pagamento 98 que agradou a platéia capi- sa feira

    intervalo 2000 — 59 Fique por dentro do lance TELE JORNAL

    O presidente Giuseppe Saragat, da Itália, é pilhad absolutamente sozinho, num ambiente público, enquar FUTEBOL to se discute sua sucessão. Em Londres, a princes. Anne continua exibindo os seus esquisitos chapéus

    ESTÁ SÓ: E AGORA, É ASSIM ^PRESIDENTE GIUSEPPE? 3"

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    "Slow-Motion", o tira-teima volta o lance para V. ver de novo, em câmara lenta! Aos sábados e domingos, acompanhe Jornadas Esportivas da TV Cultura. A noite, a partir das 22 h, sempre "Slow-Motion". um grande jogo com o Às 2as.-feiras mais atrações em É Hora do Esporte, 22h30. Ammmm\\\\\\\\\\\mY^!fflm -B-TV2 CULTURA ¦—¦ ~ ^T^JRRRRR^RRrFkssiiiX^^^RR» ) Roma. Nesta foto curiosa, o Nos últimos dias da semana pas presidente da Itália, Giuseppe Sa- sada, surgiu como candidato ragat, di parece terrivelmente aban- uma possível conciliação o nom« donado, num dos enormes salões do socialista Pietro Nenni, hoj< da Exposição Universal, em Roma. com Enquanto oitenta anos. Saragat é tidi isso, os parlamentares como um homem italianos, às voltas com complica- simples, de que lidades humanas das tramas políticas, tratavam, indiscutíveis. / sem demora êxito, de escolher o seu su- da escolha de um suces cessor. Saragat, na décima tercei- sor já provoca protestos. Os mu ra tentativa de mm* eleição, reuniu ape- ros de Roma, sábado, amanhece nas 49 votos. "Um Ninguém conseguiu ram com uma inscrição: pre a maioria absoluta necessária. sidente, por favor".»

    A PRINCESA E O LORD

    Londres. Numa atitude quase ""iRR^^^ marcial, a princesa Anne, da In- glaterra, e lord Hill, diretor-geral æm\\V (chairman) da BBC de Londres, ri J rrIW^ servem-se de uma taça de cham- ' durante panha, as recentes come- RT^ P 1 mmm. Á morações de inauguração de um complexo de rádio e televisão na capital britânica. A IV princesa Anne, que foi manchete de importantes no mundo jornais, inteiro, quando, em meados procure nas bancas as do ano passado, subiu f t Vr^rrrrrrrrrrrI revistas -¦ um fJci.^u pdica udilÇdr Ltfl tMtí que são Sunshme In", com a favor do bom humor: o elenco da pe- "Hair", ç ça é, freqüentemente, alvo de ! críticas, nas colunas sociais ' londrinas, principalmente cau- S®H" TIO PATINHAS por r.. sa dos seus esquisitos chapèuzi- Vi nhos, considerados de mau gosto. vi Na foto, ela usa um boné de aba T Çi curta e em cetim brilhante, que u parece inspirado no estilo revolu- rc cionário da China.# Cj a;

    - — —. . A SEMANA NO ESPORTE riMINHO NAO TEM VEZ me pequeno nao tem vez, nao adianta mostrar seu futebol. Os cartolas só pensam nos grandes clubes. O caso d Olaria — uma força no futebol carioca, "ora na hora do campeonato ficou no veja" — não é único. Duro é aber nestes times há que gente que, se bem alimentada e bem treinada, seria excelente Mas "torneio jogador. são os c artolas que mandam e desmandam e os timinhos só entram no da aflição". Os pequenos que se danem. "ora o no Olaria veja". Foi pada é outra. Prós times aianha. E os boleiros Reportagem de que desses grandes clubes e vão garotos trás sem a mi- sobram do passado pra Nacional, existe timecos quase falidos, como se bem alimentados PLÍNIO MARCOS que. e nima cerimônia. E teve o torneio que da aflição, que é legionários mercenários, irão treinados, dariam ótimos desmontar o time jo- e fim. na verdade uma batalha in- de cidade em cidade, catan- á gadores. Essa gente pega talei que o futebol bra. Provavelmente, no campeo- glória pra ver quem ganha do um timéco de segunda esse rabo de foguete sileiro o maior porque é do nato do ano vem, se o direito que de disputar o cam- ou de terceira divisão, não sabe fazer nada além ando. Mas só dentro do que de apresente só pra fazer figu- com o peonato paulista Co- os contrate a troco de casa jogar futebol. Geralmente [ mpo. Fora das quatro li- ra. Agora, se o Olaria se ríntians, São Paulo, Portu- e comida. Podes crer, ami- ias, são crias das favelas e dos nos tapetões dos lu- viu nessa sinuca de bico, guêsa, Palmeiras e Santos zade. A barra é E, cortiços, i iosos das fede- pesada. que sonham esca- gabinetes imagine então como estão F.C. de mil. Porém, entre glórias esses saltimbancos da par da miséria bola ções, nos requintados os outros jogando ga- pequenos. os que sobrarem desse rebô- bola, vai muito craque que e tentam até quando as netes dos cartolas, é um Em São Paulo. per- a prese- Io vão se ver em de teve seus dias de em :rereco papo glória nas não agüentam mais cor- | de entortar qual- rer. Quase sempre esses an- ler patuá. Nesses viveiros n"MWT-B-BggBgllJ-U? J_f«'^?Tf VM». M.-l.lM.J¦ 1 darilhos, aos 25 anos, já es- j abilolados, brotam quase tão esbagaçados e, mpre as maiores idéias de pra se agüentarem numa i rico. Por essas e outras, o partida, ' usam tóxicos. Vêm desse fa- itebol campeão do mundo to os verdadeiros salseiros ve a perigo perpétuo. Qua- aprontam em campo. falindo. E daí vem o que Treineiros e dirigentes ande desnível social entre de clubinhos de interior incen- ( > jogadores. ^^^jI m^M. _-¦-mjcJL-K-I _¦ _Br_l-Md tivam qualquer Enquanto uns poucos são presepada resulte em vitória. ilionários e. nor obra e que Os ~aça " técnicos, necessitarem . do seu futebol, se tor- -3k_?w por f^^^lH^BJ^^^^^E^ft^ os empregos. i im bichos de consumo, fa- _s_4-k *^^_—bP^__/ f_i garantir Os mt^mér\m¦L* mMW^àmmL—I_ ¦ndo cartolas, pra fazerem média das tripas coração pra com a torcida, um mseguir bancar na tevê os que é bom curral eleitoral. trotos-propaganda, a maio- Essa tristeza dos a vive catando lata, ma- pequenos __-_Si_fll_^_^_^_V~-'~~~_^_^*-^^^a^_^_^_l clubes do futebol tricampeão ndo cachorro a grito, fa- ¦ •"'-'tu ~J2_BIP_^_J*#^_i_P*~IH ¦ M uWy ~yiJ JirT^^i, 'mmMW'' " do mundo se deve ndo mingau com leite de L_^_kI _SI_B_BI à péssima organização. E sei os po e nó em pingo d'água. ' que " •¦*._.. abilolados voltarão a chiar Agora, dirão os paspalhos ^_l\w \ _#*-*¦¦%. fiEsfin "Está com suas fuças i ae usam viseira: cer- sem expres- são. Mas em toda > assim: a cada um de acôr- «¦^mma*™-~*-*.--**Mm profissão H—imm.">__ é assim mesmo. Os ) com a sua capacidade". _^_H-L_^_^.—^ gênios, os fora-de-série serão milio- ias, aqui, gaivota! Está tu- nários. Os outros terão um errado. E é tudo por fal- |M|æB^^^Pmmm^^ mínimo pra viver. Já no fu- de organização da parte tebol não acontece isso. Uns os cartolas que mandam e há que são marginalizados esmandam. Eles. que te- pela própria estrutura do fu- am obrigação de planifi- •^ ^G Wr^^Ámm^^^W ^^^lmm_V%^_a! tr ^^^B'Imtmmmw tebol. E são pessoas saí- os campeonatos, só pen- 9^rt æ^Ê^r_^__S que ram às vezes dos e m nos grandes clubes. Os juvenis iquenos. das escolinhas dos grandes eles querem que 1' clubes. Foram ainda meninos danem. Pra engrupir a aliciados o futebol. Fo- />inião pública, bolam os para ram treinados e, de repente, >rneios da aflição, onde o ^^^^ *^**m^^^ não servirem ao timão, ae ^^MmmmmJmS^mm por perde morre no melhor t^^^^^^mmm^Lí *-MMm\^^^mM\m^'+^L\M^ÊM^^m*K^ ' * entregues à sorte, i 'tilo de arena romana, e o 1 própria /i "* II. ^múm _L—• sem saberem fazer outra i ae ganha na verdade dura K.__^ Bm^mmm_r^l_l i:^ i ais coisa a não ser jogar bola. uns tempos, até que Se o leitor tirar legue a sua vez de entrar quiser a :lo cano. prova escolha um jogador | Pra clube peque- ¦¦_ÜM. ' _v *K~_M_i —B?-™t^-^-^_i—^ _V _V_I Mm' \ ^P^l de um time, dos sobra- ), não há esperança. O ca- r ^Mlf^Mk_A que do VV _T" v' VI_J ram do torneio da aflição Olaria ainda está na _a%^_i _P_I_lk 11 I^Bm» __f^mm da Federação Paulista, e ossa memória. O time da acompanhe, se conseguir, ia Bariri tez e aconteceu lã __J P-*! ^-i *-¦ ls-31 a carreira do bruto. Verá, te- no campeonato carioca. Pro- íw^fiK-f-iBE^Li -jk_MCy nho certeza, como ou no campo ser, sem fa- o craque vai aparecer aqui e ali, nos or nenhum, a terceira fôr- L____a Hl1 times, até do interior sa do Rio de Janeiro. Po- piores '3m Rio de Janeiro. O Olaria, com Afonsinho do Mato Grosso. Agora, (e sempre tem um po- MATANDO (à CÃO A GRITO esquerda do e outros vêm as férias dos ¦em), na hora de disputar o goleiro) cobras, foi a sen- jogadores, saçao do ultimo campeonato carioca. Seu ampeonato presidente, Álvaro da Costa Melo, tentou fazer dele mas jogador de timinho não nacional, ficou uma força. Mas, na hora da tabela, o Olaria ficou na pior. Agora, é um time desmontado vai ter descanso.•

    intervalo 2000 — 61 TV PROGRAMAS 2000

    «______mmum ¦___>__¦ ¦MMM Semana de 20 a 27 de d.zembro 20 de dezembro 21 de dezembro 22 de dezembro — TV SÀO PAULO SÀO PAULO SÀO PAULO SÁO PAULO

    12.30 HOJE. O 20,30 O PRESENÇA Nydia Lícia 20,30 O FLAVIO ESPECIAL - Mú 20,45 O DISCOTECA CB TITULARES DA NOTICIA fala DO CHACRI sóbre o Natal sica, competições e entrevis- 18.50O NHA — Musical variado. JORNAL DA REI tas. Apresentando muitas 20,45 O FAÇA HUMOR. NAO FA- no- 19,20CD TELEJORNAL vidades e a GAZETA A GUERRA - participação de ÇA Humorís 20.50 O BRONCO TOTAL — Co 19,30Q cantores famosos. ULTRANOTICIAS. tico com Jô Soares e Renato média com Ronald Golias 19,45Q JORNAL NACIONAL. Corte Real. 20,50 O PRAÇA DA ALEGRIA - 20,35(B TITULARES DA NOTICIA Humorístico produzido 21,00 Q CINE ESPETACULAR 21,00 O OSCAR"Anjo por Azul", Manoel "Doutor 20,40 O MAPPIN MOVIETONE. da Nobrega. Filme: Fantástico", com Curd Jurgens e May 21,00 21,00 MUNDO Q FOCO DA NOTICIA (só Britt O SILENCIOSO "A às sextas). 22,30 Q PINGA-FOGOEntre Episódio de hoje. Volta 22,30 O ULTIMA EDIÇÃO. dos Elefantes Marinhos"

    01,00 O DIÁRIO DE SAO PAULO 23,10 Q LONGA METRAGEM NA TV. "A Sogra", com Procopio - ,mr RÁDIO — SÀO PAULO

    05,30 MARCONI. Mi 06,00 AMÉRICA. mji^^mmmm B ^Éí 07,00 BANDEIRANTES, NACIONAL TUPI, JOVEM PAN, PIRATI com Peter Sellers (foto). NINGA, ELDORADO. — "Os 11.00 NOVE DE JULHO. GB NOSSO CINEMA vistado de hoje, o médium 11,30 RECORD. Deuses Vencidos", com Mar- espírita Chico Xavier (foto). 13,00 ELDORADO (menos aos sá lon Brando e Montgomery bados). 24,00 O SESSAO DA MEIA-NOITE Clift. Ferreira (foto) e Eva Wilma. 18,00 CULTURA (menos aos sabá- - "Jesse James", com Tyro- 24,00 dos). Q SESSAO DA MEIA-NOITE 23,10 O LONGAMETRAGEM — ne Power, Henry "Amor 18,30 JOVEM Fonda e — "Levada PAN. Eletrônico", com da Breca", com Ka- 20.00 RECORD. Randolph Scott. Katharine Hepburn. tharine Hepburn e Cary Grant. 21,00 SAO PAULO. PIRATININGA. 22,00 TUPI e ELDORADO (menos RIO RIO RIO aos sábados) 20,00 CB HEBE CAMARGO SHOW 22,30 NOVE DE JULHO. 14,00 O SESSAO DAS DUAS — 20,00 (B PRAÇA DA ALEGRIA — — Hebe está "Ruby 24,00 promovendo a Filme Gentry", NACIONAL. com Humorístico produzido por música popular brasileira. Manoel de Nobrega, com Wal- - 20,30 Q FAÇA HUMOR, NAO FA* ______.'^^1 ter d'Ávila. TV RIO ÇA A GUERRA — Humorísti- co com Jô Soares e Renato 20,30 O DISCOTECA DO CHACRI- ______L.____.____> *Mm — 13,00 O HOJE. Corte Real. NHA Os melhores do disco. Atrações: Wanderléa, Waldik O CORRESPONDENTES BRA O BIBI AO VIVO - Show SILEIROS. com apresentação de Bibi Ferreira. Campeões do 19,25 CB TV RIO NOTICIAS. Car- naval de 1971 mostram suas "*?jd| 19,40 O JORNAL NACIONAL. músicas para 1972. 22,30 O ULTIMA EDIÇÃO. 22.00 Q JôGO LIMPOEntre

    RÁDIO — Jennifer RIO ***_¦____6**j Jones (foto). 20,30 O ALÔ BRASIL, AQUELE 00,30 COPACABANA. ABRAÇO! — Show variado 06,00 NACIONAL (menos aos sába- com Murilo Nery, Aríete Sal- dos). les, Lilico, José Fernandes, 06,30 MAUA (só aos domingos). Wanderlóa. CAFÉ 07,00 GLOBO, TUPI e METROPOLI- Q SEM CONCERTO Sorlano, Cláudia Barroso Tony ²Humorístico TANA (domingo também) com Nélia Tornado (foto) e outros. Apre- Paula, Castrinho, Dedé Santa- 13,00 RIO DE JANEIRO sentação de Chacrinha. (só aos do- na. mingos) 22.05 Q CIDADE SEM DEUS - O A GRANDE — 18.30 NOITE METROPOLITANA (menos aos vista com Seriado americano com Rvan Musical sábados), Garrincha (foto). de gala. 0'Neal. 24,00 Q SESSAO DA 23.00 MAUA, RIO DE MEIA-NOITE 24,00 SESSAO JANEIRO. — "A Q DA MEIA-NOITE 24,00 O SESSAO DA MEIA-NOITE Filme Assassina", com ²"Fatalidade", "Algo 24,00 NACIONAL com Ronald — (aos domingos) Robert para um Homem Conrad. (".nlrnan '"" *-«a *m\al.l\ai,xaEAmr,r.rt r.'R_.tn_ XJ _ii.ii. Solitário", com Uan Blecker.

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    TV PROGRAMAS 2000

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    23 de dezembro 24 de dezemhro 25 de dezembro 26 de dezembro

    SAO PAULO SAO PAULO SAO PAULO SAO PAULO

    20,00 CONCERTO — Q Homena- 20,30 Q MUSICA, DIVINA MUSI- "O 21,00 O LONGA METRAGEM — 11.30 PROGRAMA gem a Shostakovicht e Verdi CA — Programa Q SÍLVIO SAN- de Natal com Cálice Sagrado", com Paul TOS — com a Orquestra o Madrigal Oito horas de show Sinfônica e da Juventude Mu- com música, calouros Coral Municipal. sical de São Paulo. e en- trevistas.

    20,45 Q SEXTA-FEIRA NOBRE — 20,00 BRASIL, 20,30 O SUA MAJESTADE, O IBO "Caso Q ÉSSE DESCONHE- Especial de Natal" — CIDO — Documentário PE Representantes de "Pais sôbre dife- com a peça e Filhos". o Brasil. rentes classes sociais julgam "Quo O SEMPRE 21,00 ÍB NOSSO CINEMA — AOS DOMINGOS uma atração de Sílvio "De Santos. — Filme: Ilusão Vadis", com Robert Taylor, Também

    se Vive", com Maureen 21,00 O APLAUSO — Teleteatro

    dirigido por Carlos Manga,

    com elenco da TV Record. fm

    20,30 ESPECIAL — O Show com

    Newman (foto), Pier Angeli

    e Jack Palance.

    21,00 O PREMIÊRE MUNDIAL — "Noite Filme: de Natal", com

    Lloyd Bridgg e Shirley Jones

    "A 22,30 B CINE MISTÉRIO —

    Deborah Kerr, Peter Ustinov Guerra do Gigante Colossal", 0'Hara (foto), John Payne. ML ,I (foto). com Sally Fraser. ¦ ' I 20,30 — (D OPÇÃO Colagem com ,• 21,30 EM — Q CARTAZ Roteiro de 23,00 Q CINE MILIONÁRIO — música, entrevistas e notícias 9m"^L jB BP* "A fim de BnMmmmm semana. Apresentação Nau dos Apresentação Insensatos" com de Fausto Ca- de Karin Rodrigues. nova. Participação Dizzy Lee Marvin e Vivian Leigh. de Clodo- Gillespie (foto). vil e Giba Um. 24,00 Q SESSÃO — .LIVRE Rosa 24,00 Q SABADO A NOITE NO 24,00 ® ULTIMA SESSÃO — 23.00 (B GENTE MUITO IMPOR- "Conspiração Fil- Maria Lichi canta árias do CINEMA — "Párias "Messias" me: da Vida", TANTE — Entrevistas. com de Haendel. Diabólica", com Lauren Bacall. Richard Egan e Julie London.

    RIO RIO RIO mo 17,30 O A FAMÍLIA DÓ-RÉ-MI. 20,30 SEXTA-FEIRA NOBRE — 12,00 Q A. P. SHOW Progra- 10,00 o CONCERTOS PARA A 20,00 fB O BECO DA MII.ONGA — ma variado com apresentação - JUVENTUDE Este Humorístico. pronra- ' de Aérton Perllngeiro. ^¦"Sík ma faz do *' Hp parte plano Mi- O CIDINHA — LIVRE Músi- 14,30 (B PROGRAMA ' CÉSAR DE nerva do Ministério da Edu- ca, entrevistas * e brincadei- ALENCAR — Calouros, prê- cação e Cultura. ras. Apresentação de Cidi- mios e brincadeiras. 11,45 nha Campos. O PROGRAMA SILVIO SAN- 18,00 O PROGRAMA J. SILVES- — TOS Oito horas de 22,45 DIZZY - show o GILLESPIE Show — TRE Show variado. variado. especial com o famoso JL jazz- man norte-americano em rêde 17,00 Q PROGRAMA FLAVIO CA- Rio—S. Paulo—Belo Horizonte.

    23,45 NOITE Q NO CINEMA — Fil-

    me de longa metragem. "Caso Especial 24,00 de Natal", O SESSÃO DA MEIA-NOITE "Pais "Asas com a — peça e Filhos". ufjk Filme: de Fogo" Com Márfo Lago, Tônia Car-

    rero (foto) e Grande Otelo.

    O CENTRAL DO RISO —

    Humorístico.

    22,40 Q GLOBO SHELL ESPECIAL

    DE NATAL — Documentário

    de Paulo Gil Soares sôbre o — 20,00 (B BRONCO TOTAL Comé- nascimento de Cristo dia com Ronald Golias (foto). 23,50 NOITE NO — 3T19 Q CINEMA — VALCANTI Concursos, mú- 23,00 Q AMARAL NETTO, Filme de longa metraqem. O RE- sica e entrevistas PÓRTER — Reportagem (foto). 24,00 O SESSÃO DA MEIA-NOITE inter- — nacional. Filme de longa metragem 20,00 O A HORA DA BUZINA — Estas i páginas não indicam a ,: _ progra- 24,00 Q SABADO A NOITE NO Programa de calouros do mação total do Rio e de São Paulo. CINEMA — Dois filmes de Chacrinha Inúmeras atrações com Suzane Piesnette (foto). Só os destaques. longa metragem. para o seu domingo.

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    NOSSA Não tema mais o azar aproveite OPINIÃO

    você GERALDO QUEM também o milagre que ENTENDE O SR. JOSÉ "CHACRINHA"? comove ABELARDO a Europa. Pela primeira DE ALMEIDA PEDE a vez no Brasil. atriz Tônia nos arriscamos a diz QuandoCarrero chegou TEMPO e que os telespectador disse se sentia "muito que devem enxergar nele feliz (e à vonta descontração ideal, de) de estar na Disco- ultrapassagem da barr teca', convidar para a ra do riaículo e, a população a o prestigiar mesmo, quem sabe, æM^Bmíp-^ seu espetáculo ("Casa irresponsabilidade tot de Bonecas", teatro que todos gostariam (e Gláucio Gil, GB), pois gozar só através do Chacrinha Quem conhece ^9^^ ^sm ^JIW^^^Wa Chac esta a com- população nha pessoalmente, co làaaaaaaaaPaaPaasHaBBaBr preenderia". estava re vive com êle nos bas petindo o dezenas que dores, sabe que, no fu de "ponto pessoas (esclareci do, bem lá no c -. das) haviam dito antes: verdade", êle é u Chacrinha virou sinôni homem excessivamen Jackie Stewart J. Hanton mo de comunicação po responsável, exigen pular. (com os outros e co Por quê? Isto merece Geraldo êle próprio) e intranqi A total felicidade dar José, dois pode entrada na nossa vida a um estudo mais minu- Io. Nunca minutos se satisf<. toda a hora e em de futebol cioso. Entre especialis qualquer ponto do Mundo! com o que realiza. Qu» tas. Um estudo vagaroso GRAÇAS À JÓIA MAGNÉTICA aprimorar-se. DO NORTE (com muitas pesquisas) Porém, quando ^ (jr3raldo José de Al e profundo, incluindo acendem meida tem dois as luzes ve mi até psicologia social. melhas das câmara nutos para falar de fu- É mesmo de impres tebol (brasileiro e inter- quando o palco regor< sionar o que vem acon ta, nacional). Isto significa quando tudo é a; tecendo com os progra rentemente que nem êle e muito bagunça I VITAFOR mas desse cidadão menos que tal, êle se modifica, VITA o telespectador (VIDA) FOR (FÒRÇA)= não sabe falar, é desa- outro, FORÇA DE VIDA se satisfazem. Resulta- transforma-se, p "lindo- jeitado, confuso e, ainda de do: o criador de ser o Bat-Chacrinl NAO ESPERE por cima, muitas vezes MAIS!... lindo-lindo" acaba ou o Superchacrinha, U mais antipático Êle e seus na-se a imagem parecendo um mero ideal < Experimente este Experimente assessores inventam um uma e vera apresentador de chama- "roda-roda" população neuro estimulante e esta letri- zada magnético com das de um departamen- pelas máquinas, que. a Jóia nha mambembe, musica e to esportivo inexistente procura do reencont aproveite o seu Magnética da despretensiosamente do Norte com o seu eu "Vitafor", (já que, raramente, a poder extraordinário!... se torna apêndice per Para reencontrara Rede Globo transmite mostrar até on manente do subcons chega Em todo o Mundo alegria, felicidade, partidas ou exibe vídeo- (e cativa) a in ciente (e teipes). popular é uti gem do senhor Abelar 2 000.000 de seres lizada nas atividades gosto de viver, Temos do Barbosa bastaria es certeza de que. humanos dia-a-dia de ate informação: usam a confiança, equilíbrio se o Boni quem um casal i (José Boni mesmo nunca chegou a turistas italianos Jóia Magnética fácio) parasse se e psíquico, etc. (cinco ver o seu autor "VITAFOR" minutos) pela te contrava "Magnetismo" para pensar e presente e O levisâo) Êle e seus as auditório analisasse esse "bolam" "Discoteca"para assistir í sentem-se progra- sessôres colabora eficazmente minha, trataria, imediata- yes (30/11) tos que viram hábito comprovar mente, de remodelá-lo se o Chac profundamente felizes! no alívio mesmo entre de doenças austeros nha era ou não ou, mesmo, de tirá-lo do aqué cidadãos da classe A mesmo nervosas, reumatismos. ar (para não apresentad queimar a Há "veramente imagem pouco tempo, co meravigl insònias, etc. positiva desse mentávamcs I b ra h i m so" havia visto ilustre e apreciado se- que (e Sued e arriscávamos a cinema) nhor Geraldo José) na Itália. dizer que a razão do seu Importante: Embora os minutos se o casal sucesso em televisão se veio jam sumamente ao Brasil motiva- ; precio devia à sua autenticida- sos em televisão, pelo desejo de ver Cr deve, de Em relação "ao evidentemente, ao se crinha vivo". existir nhor Abelardo Barbosa Quem > Stf uma medida adequada entende? • sgéijjjfc&s im-À-* para cada programa. Êle não deve ser excessiva mente prolongado, para não acabar chateando, e rV nem reduzidamente cur Mod I Mod. II Mod. III to e insatisfatório. Lançar programas so para preencher míni-es paços com o intuito de "janelas" VITAFOR-Brasil criar novas (brechas) para comer Rua ciais era. Libero Badaró , n.° 561 (4.° Esq.) já Foi no prin- cipio úd televisão Esquina Av. sao João orasi- •k JtÊ leira Hoje, XsSB."** SsHsf^SsVnssSSSSstaaal São Paulo porém, quan- do Nf Aissi^JItJI! ///# todos pretendem sa- tisfazer adequadamente <*£f\I *r gramas mais elaborados, não gos parece muito lógico ,'> esquecer esta nor- *V«#V ma elementar da televi- Sc4T & são: a importância de se dosar, adequadamente, o tempo de cada progra- Chacrinha já levou seu sucesso ma.f para o exterior. A Itália é um exemplo.

    J PARA IINTERVALO CONVERSA I 1

    um cálice de ONASSIS & JACKIE idéias novas, derrubar dualmente". Já participei antigos tabus. A reação de um grupo (onze pes- Senhor diretor: Foi dos mais velhos soas) e foi quase uma loucura uma ótima idéia sempre é Entrei com os meus publicar absurda. Êles pro- os segredos blemas 12 de Onassis e não entendem e saí com os de que a nova >r< mais dez sujeitos, s Jacqueline. É sempre um com os geração precisa viver a eu d assunto quais não tinha nada jornalístico de vida, não que já pode ver. a que Foi a maior cho- 1 interêsse. Mas eu mais SHÚDE!E! grande se submeter a uma radeira coletiva da paró- tenho uma ressalva a fa- visão do mundo ultrapas- quia e só serviu pra me zer: vocês não sada. deviam Somos acusados deixar de ainda mais confu- ter usado na revista os irresponsabilidades so. Agora, ou de graças a Deus irechos escandalosos. Es- malícia, (e a um quando na ver- bom analista)

    história de maníacos dade o já não estou mordendo que procuramos ninguém c compram na rua. Um que peças ínti- é justamente a autentici- abraço. o mas de Jacqueline me dade. a verdade das coi- Geraldo — s Malva São pareceu de mau sas. gôsto. Agimos com natura- Paulo Ü Nos últimos anos, os lidade. com amor. jor- quere- Você c não teve sorte, o nais do mundo inteiro mos tudo seja que mara- grupo ao você u n qual per têm procurado destruir a vilhoso, as tenceu, bem ite que pessoas como o ana imagem da ex-senhora sejam realmente lista dirigia o He o que que grupo Kennedy e apregoam. não deviam estar írn parece que o A malícia está prepa rados conseguiram, o suficiente o lü a poder, nos olhos de para quem perdeu tratamento. Ou h i justamente, de revelações você o a capacidade de amar. abandonou antes tem- chocantes. Isso deve do fa- Continuem assim e os jo- po. Mas a eficácia zer de um complô do parte vens apreciarão cada vez psicodrama, como contra a família Kennedy, terá- mais essa revista. pia, já foi comprovada para evitar a memó- que — Renata Heller Floria- ria do grande presidente RESPEITO nó polis, SC HUMANO americano continue viva INTERVALO 200t) e exercendo influência no não Senhor diretor: é nem velha nem no- Cansa- eleitoral panorama dos do de va. Procuramos assistir aos lamen levar u Estados Unidos. INTER táveis informação programas de a nossos lei- ca- VALO 2000 é uma louros, re- tores, não imporia que pouco de ar- ACUA INGLÊSA que vista tístico têm de nível e tenho no- a oferecei

    lado descobri na TV2 Cultura que vocês adotaram de São Paulo o uma linha moderada, progra- evi- "Calouros ma tando Cultura", ao máximo as fo- apresentado pelo maestro focas tão comuns nos Diogo Pacheco. Além do meios artísticos. GRANADO bom gôsto musical dos Rosa — na F. tiragu ti elo candidatos, há o maior Horizonte, MG respeito à sua pessoa por Não teria sentido parte do apresentador pu-

    hlicar as referidas Ao contrário do de memó- que faz você um forte! rias acontece em outros ocultando trechos pro- gramas, os calouros, embaraçosos. A imagem muito Diogo bem selecionados, de Jacqueline Pacheco já se tor- estão livres de bu/inas. apresentando calouros >iou de domínio público e outras gongos grossu- antes dela se casar com ras, ficando à vontade Onassis. idade tenham. E o Quando uma faze- paja mostrar seu talento. mos com o máximo TÔNICA de Não pessoa alcança projeção há nenhuma discri- critério, mesmo isso internacional, que minação como ela. quanto ao estilo nos custe algumas críti• musical, está sujeita podendo o can- a ter sua vida APERITIVA cas. No caso da referida didato apresentar desde devassada. O que tem enquete, nem tôdas as música erudita a viola acontecido a Jacqueline é opiniões externadas mere- FORTIFICANT! caipira. Diogo Pacheco, conseqüência de seu cem nossa pró- aprovação. além de uma figura sim- Mas não prio comportamento. Po- podemos deixar pática. sabe realmente de htdo idéias de crer, ela está que se menos já como descobrir valores tornaram lugar-comum. preocupada com esses novos, sem extravasamen- Do confronto de opiniões problemas do tos de mau ou que a pre- gôsto ape é vai surgir que a ma- lações. zada leitora O público é com- que gentil- neira de ser de cada um mente posto de universitários nos escreve. IN- Quanto mais idéias tiver- profissionais liberais e TERVALO 2000 não mos em mãos para ana- até mesmo de sim- está gente interessada no Usar, mais escân- próximos esta- pies mas interessada em remos lalo, mas na informação, do nos que con- assistir a programas de vém. Os tabus para que nossos leitores são preju- nível. Aos domingos, S Aj a G L E diciais AGU A \ N conheçam o por não maior núme- permiti- pátria está salva. ORA.NAOO rem o «mm IMIM' IN t* r° diálogo a Mil- an• J>I de das franco, Cláudio Fagundes — ' " facetas perso- São » WMH*" primeira condição nalidades para Paulo or/' rêfWCA * por nós upre- / $«• «« MMlMo rf<— ‡<*,' uma conduta sadia. / X IV ' A I * sentadas. IV Cultura de Suo f 0V""« M• «» » Cmm*"C—*** *im* ©*•••,#1, « ** Paulo tem conseguido I.lot lotU»»H 1 ªqu-iet* " NEUROSE COLETIVA manter, desde o começo, # Usa 0,wnao0ohanaDO NAMORO iff I 1 |MFasa * ,• O»*#*'1** ^ um excelente nível em MODERMNHO Senhor diretor: r\^ Quero sua "Ca- ^x/wt programação. «CtH.1l ¦» * •*""'1 alertar os incautos m..rn A* a res- louros Cultura", apresen- Senhor do diretor: A eu- peito psicodrama, tudo já no auditório do Mu- vocês quete vocês que fizeram uma que e^tão seu de Arte Moderna reportagem sobre publicando o as- (SP), em INTER- além de revelar no- sunto. estiver VALO Quem de vos talentos, 2000, sobre o na- serve de cuca fundida deve pro- exemplo Tioro no Brasil, aos já veio que preten- curar um bom analista e dem renovar tarde. É a televisão preciso divulgar se "indivi- tratar com êle, em nosso país.

    intervalo — 2000 65

    "mrn*- —_____ i i r L DIVIRTA-SE

    por Liliana

    PALAVRAS CRUZADAS __,_ O PROVÉRBIO I^^HI' Pela ordem, dê o nom* d* i H E^ftfr^fl mm\ I B «Ias as figuras abaixo e p Kue do nome as letras corre pondentes aos números. S tudo estiver certo, aparecer BM ditado muito conhecid<

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    — ¦ ™ \Sm^^^ MM l Pm"mt mm ¦ ¦' |_ ¦" VfVu « tí un nu MT 1 1 1 Trir ¦"¦' mm* 9 MET f TTIxfK Viífcw <*r Vir rmiTTn—mrrr1——沦¦.L I * \ ^tSSflfl 3 A&&A-!> HORIZONTAIS 2_ \ 31— É a ponte entre Rio e São Igual 26— Na cabeça Paulo da noivaf~~**\ 2 _>-> — É julgado no tribunal 27— 32— Antes do noivadoí «fc.)40 — 0 que fala em público — Vigia I O paraíso dos budistas — Noturno 28- GostoMp^/j/ 35 Peça lisa de madeira - 7 — O nome (pi.) Novo Testamento 30— rei do produtor e 37— Sua Majestade O dos hunosil -LJ diretor "Hair" — É puxado pelo boi 31— da peça 38— Espécie Leque, ventarola^^....^y/ de cegonha — O abrigo (foto n.° 1) dos velhinhos u Nome da integrante 39— Caravana de camelos femi ^MP(J- 12 — — O irmão do Sílvio Santos Rebordo de chapéu 41— nina do conjunto da fotoæ———____ Prefixo. .. de novo — 15— 0 terrestre Presidente da Iugoslávia n° * paraíso 42— Representa no jCa/CZt\V*\*b 16— palco 10— Altar dos sacrifícios — Retaguarda, a parte 43— 34 Plataforma de embarque 0 nome da filha da que 11— Partia y^yEfflfl posterior e desembarque das aparece na foto n.° 3 esta- S^?~fmTnI 18— Canto de várias vozes 12— Grande artéria do coração ferroviáriasy^\. 45— O clarão da ções ]àáà\ 19— Lua 13— Pão de milho Que ie pertence 46— 36- Naquele lugarWA(Jj^J — É divisível por dois 14— Iniciais 2_1 O que a usura do marido da que 37— 0 Connery, pratica 47— Languidez, indolência 007^^ 2~ò-^5SSfii 20 — custam muito do cantor da foto n.° 4 Que 42— No começo da apologia[Qa ) 22 — Recuperar f \Wft^ 28— Sisudo, compenetrado a saúde 43— Símbolo do cobaltoV *~* ll\lu\j "proa" ,/ 29— Na "canoa'" 24— Rogar, solicitar 44— e na 1 — O deus Conjunção francesa^—^^ do 25— Sorrir 7 y^J^ 45- Consoantes na ' lama[ fc-3-4-5 ||-ò 5^> N.

    CRUZADAS SEM ESQUEMA ' 23 4 5 6 7 8 9 10\]_ Preencha éste esquema colocando, além das palavras cor .[Ml 1 respondentes às definições abaixo, vinte quadrinhos negros 2 — Na mão do viajante — O VERTICAIS mesmo abacaxi que — Cama de lona — Globo, — Junto com verde 3 o na ban- esfera — Intima deira — Animal emplu- — Nosso continente — É um /^/^^SPI mado 4 códigoque — condena Corta-se chorando — Rezar — ij4I — Bandeira O grande ora- — É farpado nas — 5 cercas dor romano Ir fora para — Fragrância — São troca- — Raiva — Resmungar, mur- 6 dos no ringue murar — A terceira pessoa — Na — Vazio — por dentro Tem mão dos filatelistas — 7 Damasco por capital Aqui ,,, — Símbolo do rádio — En- — 0 deus dos muçulmanos 8 xutos — Cláudia Barroso ²As que têm dinheiro — No pescoço da mulher — ²Entregar 9 A favor — Laço apertado — Freira, — Próprios de epopéias — madre — Um Jorge da 10 Lavatório nossa música 10— Os sons se repetem que — A pousada do beduíno — — Benzida 11 Não é usado pelo careca 11— Nome de mulher — Fi- — Fossa nasal — Trabalha cam cariados 12 com o pincel r-rs *- **S 12— Tem água salgada — A 10— Sovina (fem.) — A boca **»~** 13M profissão da Ângela Maria do vulcão 13— Hospedar — Períodos *f~*m**t*-**r*\ 11111"T his- 11— Existir — Cauda — Ser- tóricos vem para vou — tmm**. „a ***. 66 intervalo 2000 n m QnSEIt CONTINlJAR COMPRE ..DIVIRTA.SE.. IÔÜA SEMANA NAS BANtAs.

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    Existe o novo bronzeador Wella, o único com decalques solares. Você aplica o decalque na pele, passa fk-f o bronzeador e deixa o sol agir. Ai retira o decalque íJ',rj e pronto. L%J àmÊÊM, Junto com o excitante oronzôcir oronzeado que so W cila permite, está a marca dar ;',., nova onda inventada pela juventude européia.

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