As Práticas Funerárias No Maciço Calcário Estremenho (4º E 3º Milénios A.N.E.)

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As Práticas Funerárias No Maciço Calcário Estremenho (4º E 3º Milénios A.N.E.) UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS Revisitar a Lapa da Galinha (Alcanena, Santarém): as práticas funerárias no Maciço Calcário Estremenho (4º e 3º milénios a.n.e.) Daniel Sacramento van Calker Tese orientada pela Prof.ª Doutora Ana Catarina de Freitas Alves Bravo de Sousa e pelo Prof. Doutor Victor S. Gonçalves, especialmente elaborada para a obtenção do grau de Mestre em Arqueologia 2020 UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE LETRAS Revisitar a Lapa da Galinha (Alcanena, Santarém): as práticas funerárias no Maciço Calcário Estremenho (4º e 3º milénios a.n.e.) Volume I Daniel Sacramento van Calker Tese orientada pela Prof.ª Doutora Ana Catarina de Freitas Alves Bravo de Sousa e pelo Prof. Doutor Victor S. Gonçalves, especialmente elaborada para a obtenção do grau de Mestre em Arqueologia 2020 Revisitar a Lapa da Galinha (Alcanena, Santarém): as práticas funerárias no Maciço Calcário Estremenho (4º e 3º milénios a.n.e.) AGRADECIMENTOS Nunca trabalhamos sozinhos. A concretização desta dissertação de mestrado não teria sido possível sem o apoio recorrente de várias entidades, individuais e coletivas, que de alguma forma deixaram a sua marca, por vezes indelével, neste trabalho. Assim, pela sua colaboração ativa e crítica, não poderia deixar de prestar o devido reconhecimento às mesmas. À Prof.ª Doutora Ana Catarina Sousa, minha orientadora e, sem dúvida, uma das “suspeitas” principais pelo gosto que adquiri de estudar as realidades funerárias do 4º e 3º milénio a.n.e., mesmo reconhecendo a sua natureza “implacável”, ainda que não o seja verdadeiramente. Enquanto trabalhávamos noutras paisagens funerárias, nomeadamente na Península de Setúbal, lançou-me este desafio, que agora ganha forma, sabendo que o iria abraçar com prontidão. Foram inúmeras as discussões, reflexões e conselhos que partilhou comigo, sem os quais este trabalho teria empobrecido. Ao Prof. Doutor Victor S. Gonçalves, meu orientador, e que desde o primeiro momento procurou incutir em mim uma perspetiva arqueológica abrangente, fruto da sua larga experiência relativa às realidades megalíticas (e ainda mais além). Também a sua abertura e perspicácia me levaram a questionar determinados temas e a reescrever frequentemente certas passagens, particularmente relacionadas com o universo sagrado e ideológico das comunidades neo-calcolíticas. Ao Museu Nacional de Arqueologia, na pessoa do seu diretor, o Doutor António Carvalho, que facilitou o acesso às coleções requisitadas e que tinha sempre uma palavra amiga e de incentivo. Estimo muito as discussões que tivemos sobre a condição da Reserva, um universo muito próprio. À Luísa Guerreiro, do inventário, pela partilha de informações relativas à Lapa da Galinha e de outras coleções que guarda na sua memória. Percorrer todo o corredor era, muitas vezes, uma escapatória bem-vinda. À Carmo, da biblioteca, que prontamente localizou a correspondência que pretendia consultar. À Lívia Coito que procurou os registos da Lapa da Galinha no arquivo fotográfico do MNA. Ao Museu Municipal de Santarém, na pessoa do Dr. António Matias, que me recebeu sem qualquer entrave e concedeu acesso às placas de xisto gravadas. Ao Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto, na pessoa da Dr.ª Rita Gaspar, que facilitou com grande simpatia o registo da placa de xisto gravada. À Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, nas pessoas do Dr. Miguel Serra e da Dr.ª Ana Esteves, da Unidade de Ordenamento e Gestão do Território especializada em recursos naturais, que providenciou as informações altimétricas e da hidrografia relativa ao concelho de 4 Revisitar a Lapa da Galinha (Alcanena, Santarém): as práticas funerárias no Maciço Calcário Estremenho (4º e 3º milénios a.n.e.) Alcanena à escala 1:10.000. É de louvar a política de partilha da cartografia digital a uma escala pormenorizada, contrastando com as práticas de certas instituições… À Sociedade Torrejana de Espeleologia e Arqueologia, na pessoa do seu diretor, Pedro Souto, que visitou connosco a Gruta da Marmota e que nos facilitou o acesso aos materiais arqueológicos exumados pela referida associação em meados dos anos 80. Ao Marco Andrade por todas as indicações relativas aos espólios votivos do Centro e Sul do atual território português. Também pelo esclarecimento de algumas questões pontuais e pelas reflexões acerca dos contextos funerários em grutas naturais, levando, por vezes, a pequenas clivagens decorrentes de perspetivas distintas. Ao André Pereira pelos sucessivos episódios de empréstimos bibliográficos e em questões relacionadas com o desenho do mobiliário votivo. Ao Prof. Doutor Carlos Odriozola e José Ángel Garrido-Cordero pela análise e partilha de resultados dos adornos líticos e do machado tipo Cangas da Lapa da Galinha. A todos os membros que constituem o auto-intitulado grupo de trabalho Lonesome Mappers, sem os quais não teria sido possível realizar as plantas, alçados e cortes da Lapa da Galinha e da Gruta da Marmota. Obrigado pelo companheirismo, transmissão de conhecimentos e acompanhamento ao longo deste processo. Aos colegas e amigos, como o Pedro Caria e o Francisco Madeira Lopes, que me acompanham nesta jornada arqueológica desde que entrámos na FLUL em 2015. Também outros que, de uma forma ou outra, marcaram positivamente o meu percurso, em concreto, Alexandre Varanda, André Texugo, Gonçalo Bispo, Henrique Matias, Iris Dias, Liliana Teles e Luís Gomes. A todos os meus amigos, que sempre se interessaram pelo meu objetivo de estudo, em particular o fenómeno megalítico. O seu apoio e compreensão foi fundamental em períodos de cansaço acumulado. Por fim, à minha família que me acompanha desde o início. Aos meus pais, Isabel e Peter, que sempre me apoiaram e providenciaram todas as condições para que o meu trabalho atingisse o sucesso. Também por me ouvirem e orientarem no caminho que escolhi desde cedo, desempenhando um papel fundamental na minha dedicação à arqueologia. À minha irmã, Matilde, amiga de brincadeiras sem fim e a quem tirei tempo para acertar aspetos gráficos. Aos meus avós já partidos, Vitorina e José, que foram um pilar na minha formação e educação e a quem também devo muitos dos valores que regem os meus princípios. As memórias que partilhámos são fortes marcadores da minha conduta pessoal e profissional. 5 Revisitar a Lapa da Galinha (Alcanena, Santarém): as práticas funerárias no Maciço Calcário Estremenho (4º e 3º milénios a.n.e.) RESUMO O presente trabalho tem por objetivo contribuir para a definição das práticas funerárias do 4º e 3º milénios a.n.e. no Maciço Calcário Estremenho, numa leitura realizada a partir da Lapa da Galinha, que constitui o caso de estudo. Esta cavidade cársica, intervencionada em 1908 por colaboradores do atual Museu Nacional de Arqueologia, onde se encontra em depósito a coleção arqueológica analisada, foi utilizada como espaço funerário durante o Neolítico e Calcolítico, constituindo um exemplo paradigmático do designado “Megalitismo de gruta” que caracteriza o âmbito geo-cultural em que está inserida. O abundante espólio votivo recolhido foi sumariamente apresentado em meados do século passado, correspondendo a cerca de 900 registos associados a um número mínimo 70 inumações, refletindo o evidente caráter coletivo das deposições funerárias realizadas no interior desta gruta-necrópole. Foi executado um estudo tecno-tipológico e das matérias-primas das várias categorias artefactuais identificadas, que, por sua vez, possibilitou a consolidação de uma proposta de utilização crono-cultural do sepulcro, balizada entre a segunda metade do 4º e o primeiro quartel do 3º milénio a.n.e. Ainda que a ausência de um contexto arqueológico bem definido seja incontornável, o estabelecimento de paralelos regionais e extra-regionais, fechados e bem compreendidos, providenciou um elevado grau de solidez ao modelo proposto, igualmente corroborado pela homogeneidade acentuada do conjunto votivo. A análise à escala micro da paisagem funerária que integra a Lapa da Galinha revelou-se um exercício fundamental para compreender a evolução das práticas e gestos funerários das comunidades neo-calcolíticas neste setor do Maciço Calcário, sendo, contudo, passível de ser aplicada a toda esta unidade geomorfológica. A riqueza interpretativa disponibilizada pelas diversas grutas naturais utilizadas como contentores funerários, que dominam o inventário dos sepulcros da região, constitui um fator determinante para a sua valorização no contexto do fenómeno megalítico, mas também dos subsistemas simbólicos que caracterizam o Sudoeste Peninsular. Nesse sentido, assume particular importância o destaque de determinados elementos votivos, cuja matéria-prima, mas principalmente a ideologia subjacente ao mobiliário votivo, indica a integração desta área geográfica nas redes de circulação e intercâmbio do 4º e 3º milénios a.n.e. Assim, e a partir da revitalização de dados antigos, pretendeu-se consagrar uma nova perspetiva sobre um território de potencial inequívoco. Palavras-chave: 4º e 3º milénios a.n.e.; Neolítico e Calcolítico; Maciço Calcário Estremenho; Práticas funerárias; “Megalitismo de gruta”. 6 Revisitar a Lapa da Galinha (Alcanena, Santarém): as práticas funerárias no Maciço Calcário Estremenho (4º e 3º milénios a.n.e.) ABSTRACT The objective of the present work is to contribute to the definition of the funerary practices of the 4th and 3rd millennia BCE in the Estremadura Limestone Massif, construed after the archaeological evidence provided by the funerary occupation at Lapa da Galinha (Alcanena). Excavated in 1908 by members
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