Lista Da Flora Das Unidades De Conservação Estaduais Do Rio De Janeiro Produção Apoio MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Realização

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Lista Da Flora Das Unidades De Conservação Estaduais Do Rio De Janeiro Produção Apoio MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Realização Lista da Flora das Unidades de Conservação Estaduais do Rio de Janeiro Realização Apoio Produção MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE República Federativa do Brasil Michel Temer Presidente Ministério do Meio Ambiente José Sarney Filho Ministro José Pedro de Oliveira Costa Secretário de Biodiversidade e Florestas Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Sérgio Besserman Vianna Presidente Renato Crespo Pereira Diretor de Pesquisas Gustavo Martinelli Coordenador Geral do Centro Nacional de Conservação da Flora – CNCFlora Governo do Estado do Rio de Janeiro Luiz Fernando de Souza Governador Francisco Dornelles Vice Governador Secretaria de Estado do Ambiente Antônio Ferreira da Hora Secretário Sergio Mendes Subsecretário Adjunto de Planejamento/Secretário Executivo da Câmara de Compensação Ambiental Rafael de Souza Ferreira Subsecretário de Mudanças Climáticas e Gestão Ambiental Telmo Borges Silveira Filho Superintendente de Planejamento Ambiental e Gestão Ecossistêmica Instituto Estadual do Ambiente Marcus de Almeida Lima Presidente Paulo Schiavo Junior Diretor de Biodiversidade, Áreas Protegidas e Ecossistemas Organização Daniel Maurenza Melissa Bocayuva Nina Pougy Eline Martins Gustavo Martinelli Realização Apoio Produção MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Esta publicação materializa a importância das Unidades de Conservação (UCs) do Estado do Rio de Janeiro e a dedicação dos técnicos envolvidos à proteção destas áreas. Estudos, projetos e investimentos em infraestrutura e equipamentos tecnológicos, somados à capacitação de equipes, permitiram o aprimoramento e a modernização das UCs. Um verdadeiro salto de qualidade nesse modelo de gestão da Secretaria de Estado do Ambiente e do Instituto Estadual do Ambiente, que manteve de pé as Unidades de Con- servação, mesmo em tempos de crise. Esta obra é voltada para toda sociedade, a fim de apresentar parte de nossa biodiversidade, sobretudo a flora mais característica do Estado do Rio de Janeiro, protegida nas Unidades de Conservação do Estado. Faço um convite para você conhecer a nossa Mata Atlântica, nossas UCs, suas paisagens naturais, sua flora e fauna. Boa Leitura e boa descoberta ou redescoberta! André Corrêa Deputado Estadual Ex Secretário de Estado do Ambiente 2015-2017 Carta da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) O avassalador processo de ocupação humana a que foi submetido o Bioma Mata Atlântica fez com que sua biodi- versidade ficasse praticamente confinada em fragmentos de vegetação localizados em áreas de difícil acesso ou sob restrições legais. Contudo, esses remanescentes com formações vegetais distintas ainda abrigam grande diversidade da flora. O Estado do Rio de Janeiro não fugiu à regra e guarda a maior parte dos seus remanescentes em Unidades de Con- servação distribuídas em distintas fitofisionomias e hábitats com variações peculiares, proporcionando altas taxas de diversidade e endemismo. Atualmente, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), por meio da Diretoria de Biodiversidade, Áreas Protegidas e Ecossistemas, é responsável por gerir 39 Unidades de Conservação no Estado, sendo 23 de pro- teção integral e 16 de uso sustentável. Além destas, reconhece 83 Reservas Particulares do Patrimônio Natural em seu território, perfazendo um total de aproximadamente 484.231 mil hectares sob proteção. Nas últimas duas décadas houve um avanço expressivo na criação e estruturação das Unidades de Conservação Estaduais. Contudo, ainda há uma grande lacuna de conhecimento sobre a biodiversidade nessas unidades, a ser preenchida com vistas à efetiva gestão dos recursos naturais. O presente trabalho tem uma importante função no preenchimento destas lacunas. As informações aqui contidas per- mitirão o aprimoramento do manejo e da restauração dos ambientes alterados nas áreas protegidas sob responsabili- dade do Inea, podendo ser um exemplo a ser seguido por outras instâncias de gestão desses territórios. Serve, ainda, como fonte de conhecimento para a sociedade sobre o nosso rico patrimônio natural protegido e como referência para estudos e atualizações sobre a flora fluminense nas Unidades de Conservação. É com grande satisfação que a Secretaria de Estado do Ambiente e o Instituto Estadual do Ambiente, em parceria com o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, contribuem com a construção desta obra que, sem dúvida, irá colaborar sobremaneira para o desafio de conhecer e proteger efetivamente a biodiversidade do Estado do Rio de Janeiro. Antônio Ferreira da Hora Secretário de Estado do Ambiente SUMÁRIO 1. Apresentação 8 2. Introdução 9 2.1 A Mata Atlântica e as pressões antrópicas no Rio de Janeiro 9 2.2 A conservação da Mata Atlântica fluminense 10 3. Método 12 4. Referências Bibliográficas 20 LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA NAS UNIDADES LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DE DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DE USO PROTEÇÃO INTEGRAL 22 SUSTENTÁVEL 238 01 Estação Ecológica Estadual de Guaxindiba 23 01 Área de Proteção Ambiental da Bacia do Rio Macacu 239 02 Parque Estadual Cunhambebe 27 02 Área de Proteção Ambiental da Bacia dos Frades 259 03 Parque Estadual da Chacrinha 43 03 Área de Proteção Ambiental da Serra de Sapiatiba 264 04 Parque Estadual da Costa do Sol 47 04 Área de Proteção Ambiental de Gericinó-Mendanha 269 05 Parque Estadual da Ilha Grande 70 05 Área de Proteção Ambiental de Macaé de Cima 282 06 Parque Estadual da Pedra Branca 91 06 Área de Proteção Ambiental de Mangaratiba 319 07 Parque Estadual da Pedra Selada 105 07 Área de Proteção Ambiental de Maricá 345 08 Parque Estadual da Serra da Concórdia 112 08 Área de Proteção Ambiental de Massambaba 350 09 Parque Estadual da Serra da Tiririca 116 09 Área de Proteção Ambiental de Tamoios 368 10 Parque Estadual do Desengano 141 10 Área de Proteção Ambiental do Alto Iguaçu 391 11 Parque Estadual do Grajaú 169 11 Área de Proteção Ambiental do Pau-brasil 394 12 Parque Estadual do Mendanha 172 12 Área de Proteção Ambiental do Rio Guandu 404 13 Parque Estadual dos Três Picos 180 13 Floresta Estadual José Zago 411 14 Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul 203 14 Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Aventureiro 413 15 Reserva Biológica Estadual de Araras 211 16 Reserva Biológica Estadual de Guaratiba 222 17 Reserva Ecológica Estadual da Juatinga 227 1. APRESENTAÇÃO A Lista da Flora das Unidades de Conservação (UCs) Estaduais é uma iniciativa do Instituto de Pes- quisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ), realizada pelo Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora) em parceria com a Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro (SEA), com o Fundo Brasilero para a Biodiversidade (FUNBIO) e com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Esta publicação foi realizada no âmbito do projeto “Unidades de Conservação do Estado do Rio de Janei- ro: análises e estratégias para a conservação da flora endêmica ameaçada”. Aqui será apresentado ao leitor a lista da flora de cada uma das 36 unidades de conservação públicas estaduais, com base em uma compilação do melhor conhecimento disponível (as UCs criadas após o início deste trabalho, não foram contempladas). A obra está organizada por UC, e para cada uma delas é apresentada uma informação síntese sobre sua criação, as fitofisionomias predominantes, além do mapa com a localização da UC no estado, a lista de espécies da flora e a bibliografia consultada. Este é um dos primeiros esforços dedicados a compilar – Disponibilizar material informativo para atividades de a lista de espécies da flora de 36 UCs estaduais do Rio educação ambiental destinadas aos visitantes e morado- de Janeiro. Com este trabalho, temos por objetivo ofere- res da região. cer o melhor conhecimento disponível para ser utilizado pelos profissionais de meio ambiente, que incluem aca- Em uma visão mais ampla, também esperamos con- dêmicos, gestores das UCs, analistas ambientais, guar- tribuir para o aumento do conhecimento e para a preser- das-parque e tomadores de decisão, além de estudantes vação da Mata Atlântica, uma vez que o Estado do Rio e visitantes usuários das unidades de conservação. Ao de Janeiro está totalmente inserido nos domínios desse fazer bom uso desses dados nas suas respectivas ati- bioma. Em razão de um histórico de intensa ocupação vidades, tais atores poderão impactar positivamente a e uso da terra para diferentes atividades antrópicas, a conservação da flora fluminense, visto que esta publica- Mata Atlântica foi transformada em um mosaico de pai- ção fornece informações importantes para: sagens florestais alteradas, resultante principalmente de pressões do sistema agropecuário e da expansão das – Conhecer a flora da região, aspecto fundamental grandes cidades no âmbito do bioma mais populoso do para a elaboração e a atualização dos Planos de Ma- Brasil. Assim, como instituição federal dedicada à botâ- nejo das UCs e de demais documentos de gestão terri- nica, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em parceria torial. Esse conhecimento também facilita a gestão e o com a SEA e o Inea, apresentam a publicação “Lista trabalho conjunto entre as unidades, por exemplo, para da Flora das Unidades de Conservação Estaduais do reconhecer as espécies de interesse para a marcação Rio de Janeiro”, com o intuito de fornecer um material de plantas matrizes, para a coleta de sementes e para a informativo e científico que possa subsidiar a gestão das produção de mudas de espécies nativas; UCs estaduais, bem como a implementação de novos projetos com foco na conservação da biodiversidade e – Identificar espécies de interesse para pesquisa e no aumento do conhecimento sobre a flora fluminense. conservação, tais como endêmicas e ameaçadas de extinção; 8 9 2. INTRODUÇÃO 2.1 A MATA ATLÂNTICA E AS PRESSÕES Segundo a classificação do IBGE (2012), o Estado ANTRÓPICAS NO RIO DE JANEIRO do Rio de Janeiro possui as formações vegetacionais Floresta Ombrófila Densa (Terras Baixas, Submontana, Montana e Alto Montana), Florestas Estacionais Semide- Com abrangência tropical e subtropical, o bioma ciduais (Terras Baixas, Submontana e Montana), Cam- Mata Atlântica estende-se por aproximadamente 3.300 pos de Altitude, Savana Estépica Arborizada, Restinga km ao longo da costa brasileira (Câmara, 2005; e Mangue (Coelho et al., 2017; Veloso et al., 1991).
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