System of Agriculture, Forestry and Grazing in Barroso
Total Page:16
File Type:pdf, Size:1020Kb
Load more
Recommended publications
-
Mapa Viario S.Nicolau.Mxd
7000 ,000000 10000 ,000000 13000 ,000000 MONTALEGRE BOTICAS Alto das Fontelinhas VIEIRA DO MINHO GONDIÃES BUCOS ABADIM VILAR DE CUNHAS ± RIODOURO Felgueirinha CABECEIRAS DE BASTO 9 9 6 1 M CABECEIRAS DE BASTO C PAINZELA Outeir o da Cozinha CAVEZ C a m in h o d o Calçada de Busteliberne OUTEIRO REFOJOS DE BASTO T a r ro 90 e i ro PEDRAÇA de B u 91 Ru a st FAFE eli be RIBEIRA DE PENA r ne 89 87 PASSOS ALVITE VIEIRA DO MINHO Calçada do Sebadouro R ua de S Busteliberne an BASTO t Portela das Trov oeiradas a ARCO DE BAÚLHE 86 A n a Traves sa de Santa Ana FAIA 85 VILA NUNE MONDIM DE BASTO CELORICO DE BASTO Fra ga da Ra nha 88 Portela da o ss Ro ,000000 ,000000 o o d inh Enquadramento Geográfico m Ca 84 BUCOS 6 212000 2 212000 5 M E Revolta e 1- Rua de Cabeceiras de Basto n 54- Rua do Padrão r e b i l e t 2- Rua de Bouças s 55- Rua José Gonçalves Conde u B e d te 3- Caminho da Breia de Baixo 56- Rua José António Bastos on P a d a Ru 4- Rua José Saldanha de Castro 57- Caminho da Ponte de Sendim 5 5- Rua de Alijó EN 20 58- Caminho das Levandeiras Ponte de Busteliberne 698-1 1 CM 6- Rua do Pinheiro 59- Caminho da Costa Cham bã o 7- Rua do Casal de Cima 60- Calçada da Frágua 8- Rua do Casal 61- Rua Domingos Gonçalves Lobo 9- Calçada do Tanque do Casal 62- Rua do Fojo 10- Travessa do Casal 63- Caminho da Ponte do Gado 11- Caminho do Casal 64- Calçada da Igreja Outeir o Grande 12- Rua da Costa 65- Rua das Lameirinhas 13- Caminho de Vilarinho 66- Rua de Valfontão CM 1697 14- Caminho do Pontido Ca rriças 67- Calçada de Valfontão 15- Rua da Cerca da -
Principais Recursos Minerais Dos Concelhos De Chaves, Montalegre E Boticas
CAPÍTULO 3 PRINCIPAIS RECURSOS MINERAIS DOS CONCELHOS DE CHAVES, MONTALEGRE E BOTICAS João Manuel Farinha Ramos* * LNEG (S. Mamede de Infesta) MINERAÇÃO E POVOAMENTO NA ANTIGUIDADE NO ALTO TRÁS-OS-MONTES OCIDENTAL 1. Introdução Na área correspondente aos Concelhos de Chaves, Montalegre e Boticas afloram diversos tipos de granitóides que intruem formações metassedimentares de idade silúrica, e alguns depósitos de rochas sedimentares eluvio-aluviais de idade plistocénica e holocé- nica. Estes tipos de rochas e a tectónica que as afecta explicam as numerosas ocorrências mineiras que, desde tempos imemoriais, vêm sendo exploradas pelos povos que por aqui passaram e se estabeleceram. Trata-se, de facto, de uma área onde abundam recursos mine- rais (metálicos e não metálicos), geotérmicos e hidrominerais (W, Sn, Mo, Li, Nb, Ta, Au, Ag, quartzo, feldspato, argilas, areias, granitos industriais e ornamentais, águas minerais naturais, etc. – Figura 1), que não passaram despercebidos aos povos, mesmo aos mais pri- mitivos, que aprenderam a utilizá-los. A pesquisa de alguns destes recursos deve ter come- çado ao longo dos rios e linhas de água mais importantes onde procuravam água, peixe, seixos, e onde descobriram pepitas de ouro, grãos de estanho, etc. A tradição da explora- ção foi passando de geração em geração até aos tempos actuais, constituindo uma fonte de meios não desprezível para aquelas gentes rijas que habitavam territórios serranos de solos pobres e clima agreste. Uma descrição dos recursos minerais nesta região implica o seu agrupamento em tipologias fundamentadas na forma do jazigo, na mineralogia, no contexto geológico, e na sua génese. Em primeiro lugar, com base numa classificação utilitária, consideram-se os seguin- tes grandes grupos: I – Minérios metálicos (minerais e rochas donde é possível extrair os metais com lucro); II – Minérios energéticos (minerais e rochas que podem fornecer economica- mente energia); III – Minérios não metálicos (minerais e rochas que têm aplicação na Indústria); IV – Recursos hidrominerais. -
Relatório De Situação Nº 158 | 07/08/2020
NOVO CORONAVÍRUS COVID-19 RELATÓRIO DE SITUAÇÃO SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA EM PORTUGAL Açores 18952 831 170 15 Madeira 4508 252 121 0 Total de casos 454380 suspeitos (desde 1 de janeiro 2020) 26928 611 Total de casos 52351 confirmados Total de casos não 400604 761* 22 confirmados Aguardam resultado laboratorial 1425 911 15 Casos recuperados 38087 Região de residência ou, caso não exista informação, Óbitos 1746 região de ocorrência Contactos em Vigilância Legenda 37729 N.º deóbitos pelas Autoridades de Saúde N.º de casos confirmados * O relatório de hoje reflete uma descida do número total de casos da região do Alentejo, por força da necessidade de correção da série histórica e da real atribuição dos mesmos a outras regiões de saúde. Dados até dia 06 | AGOSTO | 2020 | 24:00 Atualizado a 07 | AGOSTO | 2020 | 11:00 NOVO CORONAVÍRUS COVID-19 RELATÓRIO DE SITUAÇÃO Caso não exista informação disponível sobre data de início de sintomas, CASOS IMPORTADOS é considerada a data de notificação. Indonésia (4) África do Sul (2) Irão (1) Alemanha e Áustria (1) Irlanda (3) Alemanha e Irlanda (1) Israel (3) Alemanha (13) Itália (29) Andorra (32) CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA DOS Jamaica (2) Andorra e Espanha (1) CASOS CONFIRMADOS Angola (3) Japão (1) Arábia Saudita (1) Luxemburgo (2) Argentina (18) Maldivas (1) NÚMERO DE CASOS Austrália (15) Malta (2) GRUPO ETÁRIO MASCULINO FEMININO Áustria (8) Marrocos (1) Azerbaijão (1) México (2) 00-09 anos 1016 885 Bélgica (10) Noruega (1) 10-19 anos 1141 1289 Brasil (30) Países Baixos (19) 20-29 anos 3729 4290 Cabo Verde -
State Aid SA.30317 – Portugal High-Speed Broadband in Portugal
EUROPEAN COMMISSION Brussels, 19.01.2011 C(2011)312 final PUBLIC VERSION WORKING LANGUAGE This document is made available for information purposes only. Subject: State aid SA.30317 – Portugal High-speed broadband in Portugal Sir, I. SUMMARY (1) I am pleased to be able to inform you that the European Commission has assessed the measure "High-speed broadband in Portugal" (hereafter: "the measure") and decided not to raise objections as the State aid contained therein is compatible with Article 107(3)(c) TFEU. II. PROCEDURE (2) Following pre-notification discussions, by letter dated 15 June 2010 pursuant to Article 108 (3) TFEU, the Portuguese authorities notified a measure to the Commission for supporting the deployment of Next Generation Broadband networks in the Portugal. (3) The Portuguese authorities provided answers to the Commission's requests for information of 12 July 2010 and 27 August 2010 by letters dated 9 August 2010, 24 September 2010, 1 October 2010, 11 October 2010, 26 October 2010 and 17 December 2010. S. Ex.ª o Ministro dos Negócios Estrangeiros Dr. Luís AMADO Largo do Rilvas P – 1399-030 - Lisboa 1 Commission européenne, B-1049 Bruxelles – Belgique Europese Commissie, B-1049 Brussel – België Telefone: 00-32-(0)2-299.11.11. III. CONTEXT III.1. The National Broadband Strategy (4) On 30 July 2008, the Portuguese government published Resolution of the Council of Ministers No. 120/20081, the Digital Agenda for ensuring that Portugal promotes investment in next generation broadband networks. In the National Broadband Strategy, the Portuguese government inter alia undertook to assess what measures could be taken to encourage investment in new generation networks in geographical areas with low penetration, particularly of broadband services, and to modernise current network infrastructure. -
Paula Godinho Oír O Galo Cantar Dúas Veces
Paula Godinho Oír o galo cantar dúas veces Identificacións locais, culturas das marxes e construción de nacións na fronteira entre Portugal e Galicia 2008 Índice Agradecementos………………………………………………………………………. 5 Introdución 1. culturas das marxes: un problema………………………………………………. 11 2. «Nada que declarar»: unha viaxe acompañada da antropoloxía polas fronteiras. 19 3. Cuestións de escala: dos fragmentos, do todo, das redes 40 4. Camiños para un problema 49 Parte I: Oír o galo cantar dúas veces: fronteiras e hábitos das marxes nun tempo longo 55 1. In finibus situs: o local, o rexional e o nacional 59 2. As nacións na fronteira: da little community á comunidade imaxinada 84 3. Hábitos das marxes: momentos, economías e sociabilidades 104 3.1. A fronteira é tan extensa, que se pasaba por calquera parte: contrabando e centralidade estatal 112 3.2. Espazo liminar, tempo de marxe 121 4. Do desvanecemento da fronteira á recomunitarización: estratexias patrimonializantes 126 Parte II: A fronteira a trazo fino: o Tratado de Límites entre Portugal e España de 1864 139 1. A obsesión pola fixación: da miopía dos estados premodernos ao recoñecemento dos límites da nación 141 2. Racionalidades e discursos de centro 145 3. As nacións mapéanse e recoñécense 151 4. O Tratado de Límites de 1864 na fronteira entre o norte de Portugal e Galicia 155 4.1. Os antecedentes: constitución da comisión, diverxencias, disidencias, intereses 157 4.2. Quen di “presente”? 163 4.2.1. A métis, ou como volver potábel a cultura de centro 163 4.2.2. O discurso técnico: cartógrafos, enxeñeiros, militares 169 4.2.3. -
Boticas E O “Vinho Dos Mortos”: Reforçar a Identidade Cultural Do Território Na Experiência De Enoturismo
Paper DOI: http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v11i2.1304 Boticas and the “Wine of the Dead”: reinforcing cultural territorial identity in wine tourism experiences Boticas e o “Vinho dos Mortos”: reforçar a identidade cultural do ter- ritório na experiência de enoturismo Boticas y el "vino de los muertos": fortalecer la identidad cultural del territorio en la experiencia del turismo de vino Josefina Olívia Salvado1 Abstract: Justified purpose of the topic: The territory of Boticas (in the North of Portugal) has a low population density and is considered a powerful space of cultural heritage. Objective: The wine tourism ecosystem strategy will involve several dynamics that can enhance endogenous resources, resulting in a reinforcement of identity and Cultural uniqueness. The "wine of the dead" is a surviving symbolic wine tradition connected with the second French Invasion of Portugal (1808). The expression “Wine of the dead” derived from the ancient practice of burying the bottles underneath cellar floors to safeguard property from the French soldiers. Design / Methodology and approach: Two qualitative methodolo- gies were used: MatrizPCI (Intangible Cultural Heritage Matrix), following UNESCO's guidelines on "Safeguarding Cultural Heritage" for endogenous resources inventory, and Buhalis’ six A's framework for the analysis of tourism destinations. Results: The results show Boticas as a multifunctional geo- graphical space where its endogenous characteristics / attributes ensure a privileged and competitive position within the framework of wine tourism. Originality of the document: This work is original on the theme and framework. Keywords: Wine tourism Ecosystem. Cultural Heritage. Wine of the dead. Boticas. Resumo: Propósito justificado do tema: O território de Boticas (Norte Portugal), embora de baixa densidade populacional é visto como um espaço de valorização do património cultural, ao integrar de forma harmoniosa o seu ecossistema de enoturismo através de várias dinâmicas potenciadoras dos 1 PhD in Tourism (Aveiro University). -
Comunidade Intermunicipal Do Alto Tâmega
Relatório - 2019 Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega Relatório Anual de Obrigações de Serviço Público de Transporte de Passageiros (Regulamento Europeu n.º 1370/2007, 23 de outubro). © CIMAT 2020 Avenida Aliados, 9 5400-038 Chaves,Portugal PÁGINA FOI DEIXADA EM BRANCO PROPOSITADAMEN © CIMAT 2020 Avenida Aliados, 9 5400-038 Chaves,Portugal I – BREVE ENQUADRAMENTO A Região do Alto Tâmega (NUT III) situa-se no distrito de Vila Real, em Trás-os-Montes, faz fronteira a Norte com a região espanhola da Galiza, a Sul com a CIM do Douro, a Este, com a CIM de Terras de Trás-os-Montes e a Oeste, com as CIM’s do Cávado e do Ave. Corresponde ao território abrangido pelos Municípios de Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar. No seu conjunto, a CIMAT tem uma área de 2.922 km2 e na qual residem 94.143 habitantes (dados dos censos 2011). Figura 1 – Municípios do Alto Tâmega Fonte: CIMAT Municípios do Alto Tâmega: Nome Área (em km²) População (censo de 2011) Boticas 322 5.750 Chaves 591,2 41.243 Montalegre 805,5 10.537 Ribeira de Pena 217,5 6.544 Valpaços 548,7 16.882 Vila Pouca de Aguiar 437,1 13.187 Total 2922 94.143 © CIMAT 2020 Avenida Aliados, 9 5400-038 Chaves,Portugal Cidades do Alto Tâmega: Nome habitantes concelho Chaves 18899 Chaves Valpaços 4752 Valpaços Vilas do Alto Tâmega: Nome habitantes concelho Vila Pouca de Aguiar 3303 Vila Pouca de Aguiar Ribeira de Pena 2400 Ribeira de Pena Cerva 2280 Ribeira de Pena Pedras Salgadas 2057 Vila Pouca de Aguiar Vidago 1991 Chaves Montalegre 1800 Montalegre Carrazedo de Montenegro 1620 Valpaços Salto 1429 Montalegre Boticas 1280 Boticas Vilarandelo 984 Valpaços Santo Estêvão 607 Chaves Caracterização da dimensão territorial e censitária dos municípios do Alto Tâmega Fonte: censo de 2011 - Infraestruturas Rodoviárias Os problemas de acessibilidade para o exterior da região foram atenuados pela construção dos eixos rodoviários (A24, A7 e ligação direta à A4). -
8 Paisagem2.Pdf
ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS, QUADROS E FOTOGRAFIAS ............................................... 2 FIGURAS .................................................................................................................... 2 QUADROS .................................................................................................................. 2 FOTOGRAFIAS .......................................................................................................... 3 LISTA DE ABREVIATURAS UTILIZADAS................................................................. 3 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 4 2. METODOLOGIA .................................................................................................. 6 3. CARATERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO ................................................................. 8 3.1. LOCALIZAÇÃO ........................................................................................................................... 8 3.2. CARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM “NATURAL” ..................................................................... 9 3.2.1. CLIMA ..................................................................................................................................................... 9 3.2.2. ESTRUTURA DA PAISAGEM .............................................................................................................. 18 3.2.3. GEOLOGIA .......................................................................................................................................... -
Guia De Natureza 2 GUIA DE TURISMO DE NATUREZA | Lazer, Alojamento E Restauração 3
TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL Guia de Natureza 2 GUIA DE TURISMO DE NATUREZA | Lazer, Alojamento e Restauração 3 ENTRE NA NATUREZA DO PORTO E NORTE 4 GUIA DE NATUREZATURISMO DE NATUREZA | Lazer, Alojamento e Restauração EDITORIALl 5 A Turismo do Porto e Norte de Portugal leva-o ao de Turismo de Natureza actualmente existente encontro da Natureza para que se reencontre a si no Porto e Norte de Portugal, que se orgulha de próprio nas avassaladoras paisagens pintadas de incluir uma das sete maravilhas naturais do país. céu, água e vegetação. Tendo em conta que o desempenho ambiental Descubra, neste Norte verde por excelência, de um destino turístico é um factor de atracção cenários de campo, de montanha e de rio, onde para os turistas que se encontram cada vez mais o espírito mergulha para logo emergir, renovado. orientados para as práticas ambientalmente Admire a diversidade de fauna e flora numa região responsáveis, o Parque Nacional da Peneda Gerês que a Natureza privilegiou e que o espera, fiel afirma-se como embaixador, por excelência, do guardiã deste tesouro. Turismo de Natureza do Porto e Norte de Portugal. Neste guia, mostramos-lhe a riqueza da oferta O Norte de Portugal disponibiliza ainda dos parques naturais e biológicos e das áreas variadíssimos tipos de alojamento de qualidade e protegidas do Porto e Norte de Portugal. unidades de restauração onde poderá deliciar-se Escolhido o cenário, resta deixar o tempo fluir na com os sabores típicos desta região-Natureza, tranquilidade de pequenos santuários naturais ou sempre com envolvências de rara beleza ambiental ao sabor da adrenalina dos desportos radicais. -
Roteiro Tesouros De Ribeira De Pena
TTeessoouurrooss ddee RRiibbeeiirraa ddee PPeennaa RRootteeiirroo Tesouros de Ribeira de Pena Roteiro Índice Introdução .......................................................................................................................... 3 Fichas de Visita .................................................................................................................... 4 Eira de Lamelas .......................................................................................................................... 5 Moinhos de Bustelo .................................................................................................................. 6 Necrópole da Póvoa .................................................................................................................. 7 Castro de Cabriz ........................................................................................................................ 8 Ponte de Alvite .......................................................................................................................... 9 Pelourinho de Cerva ................................................................................................................ 10 Ponte do Lourêdo .................................................................................................................... 11 Aldeia de Limões ..................................................................................................................... 12 Menir de Pedra d’Anta ........................................................................................................... -
Religiosidade Popular E Inquisição Em Terras De Basto 1. Como É
TAVARES, Pedro Religiosidade Popular e Inquisição em Terras de Basto VS 21 (2014), p.153 - 167 Religiosidade Popular e Inquisição em Terras de Basto Pedro Vilas Boas Tavares Universidade do Porto - Citcem [email protected] RESUMO: Com recurso a estudos conhecidos e fontes agora disponíveis, faz- se uma preliminar sondagem aos impactos recenseáveis da ação do Santo Ofício em terras de Basto, com particular incidência nas manifestações da religiosidade popular mariana, centradas na secular ermida de Nossa Senhora da Graça. PALABRAS-CLAVE: Inquisição, Missionários, Congregações Laicais, Escatologia. ABSTRACT: Using known studies and sources now available, it is here done a preliminary survey to recenseáveis impacts of the Holy Office action in Basto lands, with particular focus on manifestations of Marian popular piety, centered on the secular shrine of Nossa Senhora da Graça. KEY-WORDS: Inquisition, Missionaries, Lay Congregations, Eschatology. 1. Como é sabido, depois de uma longa acção de pressão político- diplomática, D. João III obteve em 1536 de Paulo III o estabelecimento do Santo Ofício da Inquisição em Portugal pela bula Cum ad nihil magis. Era resposta, sobretudo, à questão social dos judaizantes cristãos novos, criada com o decreto de 1496 de D. Manuel, de expulsão ou conversão forçada dos judeus, cujo número engrossara exponencialmente em Portugal em 1492, com a admissão no território nacional, negociada e autorizada por D. João II, de larguíssimos milhares de sequazes da lei de Moisés, expulsos pelos «reis católicos» de Castela e Aragão1. Perante graves desordens, motins e explosões de tensão social antijudaica, o próprio D. Manuel pedira já ao Papa, pela primeira vez, no distante ano de 1515, o estabelecimento do tribunal da fé no nosso país. -
The Mina Do Barroso Project Economic and Development Impacts
The Mina do Barroso Project Economic and Development Impacts A study conducted for: Technical Team: Francisco Carballo-Cruz João Cerejeira Braga, July 2020 University of Minho, School of Economics and Management, 2020. Acknowledgments: The work benefited from an important contribution by Fernando Alexandre (Universidade do Minho) in sections 1.2 and 1.4, and Margarita Carvalho (Universidade do Minho) in section 4.1. The authors express their thanks to João Barros and Asa Bridle of Savannah Resources for their comments, support and discussion throughout the execution of the report. Disclaimer: The data related to the project, which were used to calibrate the impacts, were provided by Savannah Resources plc. The consulting team treated them without questioning their veracity and correctness. Citation proposal: Carballo-Cruz, F., Cerejeira, J. (2020), The Barroso Mine Project - Economic Impacts and Development. Final report. Braga: University of Minho. The Mina do Barroso Project - Economic and Development Impacts Index Chapter I. Introduction 1 1.1. Study framework 2 1.2. Lithium and the lithium market 6 1.3. The Mina do Barroso project 14 1.3.1. The background 14 1.3.2. The mine 16 1.3.3. Exploration 17 1.4. The relevance of the project to Portugal and Europe 19 1.4.1. The European strategy for the battery sector 19 1.4.2. The importance of the project for Portugal 24 Chapter II. Extractive Industries, Development and Benefit Sharing 27 2.1. Territorial development, sustainability and extractive industries 28 2.2. Extractive industries and economic development - Review of relevant models 38 2.3.